Revista Plástico Nordeste #10

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"Vamos manter o

crescimento do País emtorno de 4% e 4,5%."

(Guido Mantega, ministroda Fazenda, sobre superávit

do governo central)

04 - Da Redação

Por Melina Gonçalves.

06 - Plast Vip NE

Miguel Bahiense na defesa das sacolas.

10 - Especial

Prepare-se para a Embala Nordeste.

20 - Mercado

Fabricantes de injetoras apostam na região.

28 - Destaque

Polo Plástico da Bahia é o foco.

36 - Giro NE

As últimas do plástico na região.

40 - Bloco de Notas

Uma geral pelo setor.

42 - Anunciantes + Agenda

Parceiros e eventos.

Capa: divulgação.

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Conceitual - Publicações Segmentadaswww.plasticonordeste.com.br

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Melina Gonçalves - DRT/RS nº 12.844

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Plástico Nordeste é uma publicação da editora

Conceitual - Publicações Segmentadas, destinada às

indústrias produtoras de material plástico de 3ª, 2ª e 1ª

geração petroquímica nos Estados da Região Nordeste e no

Brasil, formadores de opinião, órgãos públicos pertinentes

à área, entidades representativas, eventos, seminários,

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Sacolas plásticasem destaqueSacolas plásticasem destaque

revista Plástico Nordeste desta edição trazdiversos assuntos extremamente relevantes.A começar pela entrevista com o presidentedo Instituto Nacional do Plástico (INP), Ins-

tituto Sócio-Ambiental dos Plásticos (Plastivida) eInstituto do PVC, Miguel Bahiense. O dirigente dis-serta sobre um importante tema que anda branque-ando os cabelos de muitos empresários do setor: arecriminação às sacolas plásticas. Travestida de pro-posta ambiental, leis tentam emplacar em algumascidades do país, algumas delas no nordeste. Na ver-dade, o apelo eco deixa a dúvida sobre um compor-tamento de viés econômico por parte de uma turmado setor de supermercados.

Atitudes como estas que afetam a imagem dosetor plástico como um todo não impedem o otimis-mo da indústria de transformação e de seus fornece-dores, que se preparam para a Embala Nordeste 2011,em Olinda, Pernambuco, conforme matéria na pági-na 10. Dentro do evento deste ano ocorre também aNordesteplast, mostra direcionada aos fabricantes domaterial. Por isso, empresas ligadas ao setor levampara a feira máquinas, equipamentos, matérias-pri-mas e serviços para os empresários do nordeste.

E é dentro desta região que se encontra a Bahia,tema de destaque nesta edição. A partir da página28, o leitor pode conhecer melhor a indústria doplástico baiana, suas peculiaridades e diferenciais,além claro, do Polo de Camaçari.

Embora o nordeste seja tradicionalmente conhe-cido pelo universo das embalagens, o segmento deinjeção também desponta na região. Atentos ao fato,fabricantes de máquinas injetoras estão de olho nes-te mercado e apontam suas novidades na página 20.

Boa leitura!

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Da Redação

MELINA GONÇALVES / [email protected]

“Atitudes como estas que afetama imagem do setor plástico comoum todo não impedem ootimismo da indústria detransformação e de seusfornecedores, que se preparampara a Embala Nordeste 2011... “

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PLAST VIP Miguel Bahiense

DIVULG

AÇÃO

O futuro das

sacolas plásticasMiguel Bahiense, presidente do Instituto do PVC, daPlastivida e do INP fala ao transformador nordestino sobreas ações que discriminam as sacolas plásticas e faz oconvite: “devemos continuar argumentando, debatendo,nos fazendo ouvir para mostrar que questões ambientaisnão podem ser definidas unilateralmente”.

ngenheiro químico e presidente doInstituto Sócio- Ambiental dosPlásticos (Plastivida), do Institu-to Nacional do Plástico (INP) e do

Instituto do PVC, Miguel Bahiense andacom pouco tempo para descansar nos últi-mos tempos. Um dos homens da linha defrente na defesa do setor plástico, o diri-gente está atuando ativamente na buscapor se fazer ouvir, e através de rádio, jor-nal e televisão não poupa esforços parademonstrar os benefícios do material paraa produção de sacolas.

Isso porque uma lei aprovada na cida-de de São Paulo causou muita dor de cabe-ça ao setor. O documento baniria a utiliza-ção das sacolas plásticas no município apartir de 2012. Por sorte a lei foi suspensarecentemente devido a sua inconstitucio-nalidade. Não se sabe ao certo, portanto,qual será o futuro da ação, mas a certezaque fica é quanto ao prejuízo da imagemdo produto perante a sociedade.

Em Salvador (BA), a lei também estáa um passo de ser aprovada. Mas Bahiensenão cruza os braços: participa de reuni-ões em Brasília, apresenta esclarecimen-tos à imprensa e mobiliza o setor em bus-ca da conscientização sobre as conse-quências de uma atitude ambientalmentepouco embasada.

Em entrevista a Revista Plástico Nor-deste, o executivo explica os danos que apropagação equivocada da imagem do plás-tico como vilão pode causar ao setor como

um todo, explica os motivos que o fazemacreditar na contribuição ambiental do ma-terial e fala sobre a lei (agora suspensa) quevisa o banimento das sacolas plásticas nacidade paulista.

Revista Plástico Nordeste - O banimentodas sacolas plásticas, que, embora tenhasido suspenso recentemente, chegou aser aprovado na cidade de São Paulo eque em Salvador só depende da assinatu-ra do prefeito para entrar em vigor, real-mente está calcado na preservaçãoambiental ou representa uma formaenrustida de redução de custos, travestidade argumento sustentáveis?Miguel Bahiense - A pergunta já diz tudo.Infelizmente, Leis como estas, que se pro-põe a um bem comum, o de preservar o meioambiente, termina por prejudicá-lo. E nãosó o ambiente, mas a questão social e eco-nômica também. A sustentabilidade é umtripé, formado pelos pilares ambientais, so-ciais e econômicos. Um não pode se so-bressair ao outro. É fundamental a convi-vência ou o tripé não se sustenta. No casodas sacolinhas, estudos mostram que as sa-colas comuns são mais amigas do meio am-biente que qualquer outra. E para desespe-ro dos preconceituosos de plantão, asecobags de plástico tem o segundo melhorcomportamento ambiental. Me refiro a umestudo inglês, da Agencia Ambiental Britâ-nica, que concluiu que as sacolas comunstiveram melhor desempenho ambiental em

8 de 9 categorias avaliadas, destacando-semenor emissão de CO2 e menor consumo dematérias primas durante o ciclo de vida. Elasforam comparadas com sacolas biodegra-dáveis, ecobags de plástico, de algodão,pano, ráfia, sacolas de papel e de pape-lão. Então porque políticos se propõema banir um produto que tem melhor de-sempenho ambiental do que as alterna-tivas propostas?As sacolinhas são reutilizadas, principal-mente para embalar o lixo domestico. Semelas, o consumidor terá que comprar saco-las de plástico (aliás o mesmo plástico dassacolinhas) para acondicionar o seu lixo.A razão do uso de sacolas plásticas paratal fim não é uma alternativa ao consumi-dor, já que órgãos ambientais recomendamo acondicionamento exatamente em saco-las plásticas para evitar contaminações, poiso plástico é impermeável, o que não acon-tece com sacolas de papel, papelão, pano,etc. O consumidor de alta renda poderácomprar os sacos de lixo, mas e os de me-dia e baixa renda? O que farão já que oscustos destes não cabem em seus já aper-tados orçamentos domésticos? É uma ques-tão financeira que trará sérios impactossociais, pois em favelas e regiões de baixopoder aquisitivo, e o Nordeste brasileiro éuma destas, a população voltará aos anos70 e 80 quando colocava seu lixo em to-néis, sem os devidos cuidados e tinha naporta de casa sérios problemas com inse-tos, problemas sanitários, de saúde públi-

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PLAST VIP Miguel Bahiense

ca, que são controlados há tempos atravésdo uso das sacolas plásticas.Então inverto os papéis e sugiro ao leitoruma reflexão. Porque banir um produtoque tem melhor desempenho ambiental,contribui para a solução de questões sa-nitárias e sociais e gera renda e empre-gos? Eu concluo, assim, que não ha mo-tivação ambiental nessas leis.

Plástico Nordeste - Quais os impactos paraa indústria e para o comércio?Bahiense - Perda de empregos e renda.Não só para a indústria, mas para os Esta-dos e municípios também. É um produtoque movimenta cerca de R$ 500 milhõespor ano. Gera 30.000 empregos. São qua-se 300 empresas. O que elas farão no diaD? Fecharão as portas.

Plástico Nordeste - Fala-se na produ-ção de sacolas e produtos biodegradá-veis ou com resinas de fontes susten-táveis. É viável?Bahiense - No Brasil não se produz resi-nas biodegradáveis. A de amido de milhoque está na moda, sendo indicada comoa solução (mesmo os estudos dizendo quepara esta aplicação não são) é importa-da. No caso de usar resina de cana-de-açúcar para fabricar sacolas, teríamos asubstituição da matéria-prima, saindo dopetróleo para um recurso renovável, as-sim a vantagem ambiental seria mais po-sitiva ainda, do que já é com o uso dopetróleo. Sem dúvidas este caso é muito

interessante. O Brasil já fabrica opolietileno de cana-de-açúcar e a tendên-cia natural desta tecnologia mais susten-tável, já que cremos que mesmo usando oplástico de base petróleo oferecemos van-tagens ambientais aos produtos, é cres-cer continuamente.

Plástico Nordeste - O fato da maior cida-de da América Latina aprovar a lei queproíbe o uso de sacolas plásticas no co-mércio, pode ser uma tendência para osdemais estados brasileiros e mais umafonte de preocupação para os transfor-madores deste segmento?Bahiense - Não. A questão é que temos ob-servado que do ponto de vista jurídico SãoPaulo não é mais ou menos importante queJundiaí, Osasco, Mogi das Cruzes, Guarujá,Caçapava ou Guarulhos. Em verdade, ao in-vés de outras cidades seguirem São Paulocomo exemplo, será São Paulo a seguir oexemplo destas seis cidades, onde ações ju-diciais alegando inconstitucionalidade jáforam julgadas procedentes. Quero dizer quejá há uma certa jurisprudência que mostraque municípios e estados não tem legitimi-dade para proibir o uso de sacolas, pois noBrasil já há uma Política, a Política Nacio-nal de Resíduos Sólidos que trata o tema deembalagens e uma sacola plástica é uma em-balagem. A tendência, portanto, é que aLei de São Paulo seja declarada inconsti-tucional, como acontecerá em algum mo-mento em Salvador, caso o prefeito a sanci-one. Mas é evidente que, pelo tamanho da

cidade, preocupa. Não estamos temendopela matéria da Lei em si, mas pelo preju-ízo à imagem do produto, mesmo tendo osaspectos ambientais, sociais e econômi-cos ao nosso lado.

Plástico Nordeste - Qual o estado commaior produção de sacolas plásticas nopaís e o que está fazendo frente a estasituação?Bahiense - São Paulo, para aonde quaseum terço da produção brasileira desacolinhas se destina. No momento no Es-tado não há Lei, e recentemente o próprioGovernador, Geraldo Alkmin se posicionousobre a questão, afirmando que no Estadonão haverá Leis, pois o Governo entendeque é inconstitucional. Entretanto, o Go-verno assinou um acordo voluntário parasubstituição de sacolas plásticas com a APAS– Associação de Supermercados de São Pau-lo, que no final das contas é o único bene-ficiado com este movimento, seja por Leiou por acordos voluntários. A questão é sim-ples: num caso hipotético de eliminação desacolinhas, economizarão meio bilhão de re-ais por ano. Perde o Governo que na se-quência enfrentará problemas ambientais,sociais e econômicos, perde a indústria quedemitirá e perderá receitas e perde o cida-dão que mais uma vez será obrigado a ar-car com a conta: incluirá em seu orçamen-to doméstico uma despesa a mais pela mi-opia ambiental, social e econômica de nos-sos governantes e pelo puro interesse eco-nômico de supermercados, tudo issotravestido de uma mensagem ambiental,que é equivocada.

Plástico Nordeste - Qual o impacto des-ta medida para o setor plástico em nú-meros?Bahiense - Ainda não temos com compu-tar, mas seria muito ruim. Empresas quesó fabricam sacolas plásticas sumiriam.Outras reduziriam o faturamento. Mas selevarmos a cidade de São Paulo em consi-deração, ela que consome quase 1/6 dassacolas fabricadas no Brasil, dá para per-ceber o tamanho do problema que im-pactaria o setor plástico.

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AÇÃO Programa de Qualidade

e Consumo Responsávelde Sacolas Plásticasenvolve indústria,varejo e população

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Plástico Nordeste - Qual asaída para o transformadorde sacolas plásticas quevendem nestas regiões debanimento das sacolas? Hánovas oportunidades, luzno fim do túnel?Bahiense - Será complicado,mas ainda acredito no poderda Justiça em mostrar que asituação é inconstitucional,acredito que o poder públi-co ainda perceberá a en-crenca em que está se proi-bir o uso do produto que temmelhor desempenho sócio ambiental. Danossa parte devemos continuar argumen-tando, debatendo, nos fazendo ouvir paramostrar que questões ambientais não po-dem ser definidas unilateralmente.

Plástico Nordeste - O que mais desejaacrescentar?Bahiense - Devemos deixar claro que nãoestamos criticando a Lei ou acordos volun-tários por envolver nosso setor diretamen-

te. O fato é que acreditamos que o proble-ma não é a sacolinha e sim o desperdíciodela. Acreditamos que a solução está naeducação e conscientização em busca doconsumo responsável. Temos apresentadosoluções, inclusive com a participação desupermercadistas, como o Programa de Qua-lidade e Consumo Responsável de SacolasPlásticas, que envolve indústria, varejo epopulação na questão da responsabilidadecompartilhada para o meio ambiente.

O Programa chegou a oitocapitais brasileiras (SãoPaulo, Porto Alegre, Salva-dor, Goiânia, Brasília, Riode Janeiro, Recife e Floria-nópolis) e, de 2008 a2010, promoveu uma redu-ção de 4 bilhões de saco-las plásticas. Ele segue como objetivo de alcançar e atémesmo ultrapassar a marcados 30% de redução no usodas sacolinhas até 2012.Outra ação é a Escola deConsumo Responsável,

ação itinerante que visa formar multi-plicadores dos conceitos de consumoresponsável e descarte adequado.A escola nasceu no Rio de Janeiro, ini-cialmente para treinar o varejo, e ganhaespaço em outras localidades. No dia 2de junho foi inaugurada em Blumenau(SC), contemplando além do varejo, tam-bém o ensino, no treinamento de pro-fessores da rede pública como multipli-cadores desses conceitos.

A situação das sacolas na região Nordeste:

- Em Recife a Lei contrária ao uso das sacolas plásticas foisuspensa por uma ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade.

- Em Jaboatão dos Guararapes uma Lei contra as sacolas plásti-cas foi revogada pela Câmara dos Vereadores e pela Prefeitura.Uma nova Lei foi aprovada permitindo o uso de sacolas plásti-cas recicláveis que atendam à norma da ABNT 14937 .

- Já em Salvador a Câmara Municipal aprovou um PL, porém oprefeito não se posicionou e ainda está estudando a questão.

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s altos investimentos realizadosno nordeste brasileiro e o aque-cimento da demanda por produ-tos de consumo da população

na região têm atraído os olhos do Brasilinteiro para a localidade. A Região Nor-deste é, atualmente, a terceira maior eco-nomia do país entre as grandes regiões.Sua participação no Produto Interno Bru-to Brasileiro foi de 13,1% em 2008. Mes-mo durante a Crise econômica mundial de2008-2009 a Região apresentou aumen-to no PIB: enquanto o do Brasil recuou0,2% em 2009, em Pernambuco cresceu3,8%; no Ceará, 3,1%; e na Bahia, 1,7%.

Neste cenário encontra-se a EmbalaNordeste 2011 – Feira Internacional de Em-balagens e Processos, que este ano contarácom outro evento paralelo, que acontece hácada dois anos na mostra: a Nordesteplast,onde fornecedores de matérias-primas, má-quinas e equipamentos para a indústria doplástico poderão apresentar suas tecnologiase inovações. A Embala Nordeste, que acon-tece em Olinda (PE) entre os dias 23 e 26 deagosto, reunirá cerca de 400 expositores noCentro de Convenções de Pernambuco. Compúblico visitante estimado em 20 mil pesso-as, a expectativa é que haja um crescimentode 30% frente a edição de 2010, que con-tou com 320 empresas fornecedoras apre-sentando seus produtos a 15 mil visitantesem uma área de 18mil m² de exposição.

Entre os destaques, este ano está aIlha do Plástico com presença da Abiplast,Abief e Afipol, através de um estande co-letivo com 168 m² e participação de 10transformadores e empresas de matérias-primas do plástico, além de duas ilhas daAbimaq, com 240 m² e participação de 13fornecedores de máquinas e equipamentosassociados a entidade.

“As expectativas são as melhores possí-veis, já que é a feira mais esperada pelo pú-

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ÃOblico do nordeste”, revela o diretor da

Greenfield, organizadora do evento, LuizFernando de Oliveira Pereira. O empresárioexplica que em 2010 foram gerados em tor-no de R$ 1 bilhão em negócios e que paraeste ano a expectativa é de crescimento emtorno de 30 a 40% neste volume. “Há seisanos a Embala Nordeste leva os principaisfornecedores do sul e sudeste para o nordes-te brasileiro”, destaca Pereira em entrevistaà Revista Plástico Nordeste.

Revista Plástico Nordeste - Em época debalança comercial de transformados al-tamente deficitária, qual a importânciada Embala Nordeste/Nordesteplast paraos negócios, principalmente do setorplástico, brasileiro? Luiz Fernando Pereira - O aumento da de-manda por produtos de consumo, especi-almente alimentos, bebidas, higiene pes-soal e limpeza, especialmente na região nor-deste, faz com que os fornecedores de em-balagens aumentem sua participação nes-tes mercados, e a feira é a grande oportu-nidade para que estes fornecedores se apre-sentem ao mercado.

Plástico Nordeste - Qual a importância dafeira para o nordeste brasileiro? Pereira - Há 6 anos a Embala Nordeste levaos principais fornecedores do sul e sudestepara o nordeste brasileiro. A grande maioriados transformadores e usuários de embala-gens dos 9 estados do nordeste, antes ti-nham que se deslocar para São Paulo paraacompanhar as feiras setoriais, hoje tem emsua região um evento completo com os me-lhores fornecedores.

Plástico Nordeste - Como avalia a regiãonordeste no que diz respeito à produçãoe consumo de embalagens? Pereira - Muitas empresas globais se insta-

laram no nordeste e outras estão por vir. Alémdas empresas regionais que crescem a cadadia, no nordeste pode se dizer que se escoacerca de 30% em média da produção deembalagem nacional, já ultrapassando ou-tras importantes regiões do Brasil.

Plástico Nordeste - Quais os motivosque fizeram de Recife palco da EmbalaNordeste? Pereira - Sua posição estratégica, por ter umcentro de convenções compatível com o ta-manho e as necessidades técnicas que a fei-ra necessita e pelos altos investimentosdirecionados para Pernambuco.

Luiz Fernando Pereira

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Eventos paralelos24/08 - A Força Vendedora dos Rótulos;25/08 - Stand Up Pouches - O Futuroda Embalagem no Varejo - A Embalageme seu papel Social.

Ver a programação oficial no site:www.embalanordeste.com.br

Cenário positivo paraa Embala NordesteEvento, que acontece entre os dias 23 e 26 de agosto em Olinda (PE), pega carona nobom momento vivido pela região e oportuniza a concretização de negócios.

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Sem sombra,nem água fresca

ornecedores de diversas partes doBrasil fazem as malas e vão a Pernam-buco. Mas nada de sol e praia, é horade fazer negócios, apresentando so-

luções variadas aos transformadores nor-destinos. Afinal, além de turismo, a regiãose destaca pela alta capacidade de indus-trialização e a fabricação de plásticos crescea passos largos. A Plástico Nordeste foi embusca de algumas novidades que serão apre-sentadas no evento. Confira.

Deb’MaqA Deb’Maq participa da Embala Nor-

deste 2011 destacando a injetora de plás-ticos DW-130 Platinum Plus. Durante suaparticipação na feira, a empresa apresentaao equipamento que é tendência no

mercado de máquinas de pequeno porte,especialmente na produção de peças em sé-rie, que requerem maior precisão detravamento. A injetora plástica DW-130 éuma máquina de última geração, com 5estágios de velocidade de injeção e pres-são, além de memória para receita de 80moldes. A máquina faz parte da divisãode plásticos da Deb’Maq Q e compõe alinha de injetoras Spazio Platinum Plus. So-bre a participação da Deb’Maq na EmbalaNordeste, Mauro Trevisan, gerente demarketing e relações institucionais da em-presa, afirma que a região nordeste é ummercado muito promissor, o que torna im-prescindível a participação na feira. “Onordeste está em ascensão, com aberturapara o segmento industrial. Estar na Em-

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bala gera muitas oportunidades de negó-cios e visibilidade”, afirma.

WortexA região nordeste representa um ni-

cho de mercado expressivo para a Wortexdevido a sua necessidade de soluções sus-tentáveis para os resíduos provenientes doconsumo urbano e atividades industriais.“Baseado em informações disponibilizadaspelo IBGE o Brasil produz diariamente161.084 mil toneladas de resíduos sólidosurbanos e o nordeste é responsável por51% desta produção, o que caracteriza asituação crítica de uma região carente de

ações correntes de reciclagem”, destaca odiretor da empresa Paolo De Filippis. Parao empresário, esse cenário favorece nego-ciações e parcerias de sucesso entre em-presas da região nordeste e a Wortex Má-quinas, fazendo com que o trabalho daempresa nesse território se torne de gran-de utilidade à comunidade local.

“A expansão da atuação da Wortexcom sua nova unidade fabril na regiãonordeste está baseada na credibilidade con-quistada ao longo de 35 anos de trajetó-ria”, acredita De Fillipis. A WORTEX Máqui-nas e Equipamentos LTDA foi fundada em10 de agosto de 1976 e está localizada emCampinas-SP, num espaço de 22.000 m².

A empresa estará expondo no eventosua linha de produtos focada na indústriade transformação e de reciclagem de plás-ticos para o Setor de Injeção, Sopro eExtrusão. A Wortex apresentará roscas, ci-lindros (monos e duplos), nitretadose bimetálicos e seus acessórios. Já para osetor reciclagem de plásticos a Wortex es-tará expondo a Linha Challenger Recyclercom dupla degasagem, dotada de sistemasinterligados que proporcionam uma ope-ração totalmente automatizada e segura,garantindo assim a reciclagem de umaimensa variedade de aparas plásticas lisas

ou impressas, coextrusadas ou laminadas,pós-industrial ou pós-consumo, injetadas,sopradas, laminadas flexíveis ou expandi-das, ráfia e etc. A Linha Challenger Recyclerpossui sistemas integrados de moagem quepermitem o processamento de múltiplosmateriais sem a necessidade de ajustes, bemcomo estas linhas dotam de sistemas decorte na cabeça, troca de tela rápida e dealimentação forçada, eliminando assim oprocesso oneroso e ineficiente da moagem,da aglutinação e de processamento. O re-sultado final são grãos de altíssima qua-lidade com baixo custo operacional. Acapacidade de produção das linhaschallenger recycler é de: 50 a 1.400 kg/h (dependendo do modelo do equipamen-to). Para produções maiores que 1.500kg/h sob consulta. “Além das LinhasChallenger Recycler a Wortex também fa-brica as Linhas Challenger Compoundercom ou sem degasagem, capacitadas parareciclar materiais rígidos procedentes dosprocessos de injeção, sopro e extrusão”,lembra o empresário.

Multi-UniãoApostando no nordeste como um polo

com grande viabilidade de crescimento, aMulti União Comercio e Usinagem Ltdaparticipa da Embala Nordeste divulgandoa empresa e promovendo os produtosofertados. Outro objetivo é potencializaras vendas e conquistar novos mercados,além de fortalecer as parcerias já existen-tes e apresentar para todos os visitantes aqualidade, tecnologia e preços competiti-vos da Multi-União.

Na feira, a companhia irá expor ros-cas, cilindros e acessórios para máqui-nas extrusoras, sopradoras e injetoras fa-bricados na, além de uma máquinaextrusora modelo UM 60/26D com apli-cação para várias linhas de fabricação.“Nossos produtos atendem todas as nor-mas de qualidade, pois trabalhamos so-mente com matéria-prima certificada emão-de-obra qualificada para garantir aexcelência de nossos produtos e a totalsatisfação de nossos clientes”, revela odiretor, Ailton Feliputi.

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O Paolo de Filippis:“região nordesterepresenta um nichode mercado expressivopara a Wortex”

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ÃO As novas tecnologias

permitem a criaçãode produtos commaior índice dequalidade e beleza

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InealA expectativa da Ineal para o even-

to de 2011 é extremamente positiva noâmbito comercial. Quem faz a afirmaçãoé o gerente de vendas, Marcel Brito ga-rantindo que a marca da empresa já estáconsolidada e conhecida no Nordeste. “Anossa participação na feira visa trazernovos projetos para centrais de alimen-tação e continuarmos com a distribuiçãodos sistemas de desumidificação e seca-gem, que são importantes para que ostransformadores possam lidar com a ques-tão climática”, revela o executivo. Britoacredita na maturidade das empresas daregião que vislumbram a automatizaçãototal de suas instalações fabris. “Acredi-tamos que é um bom momento para ven-da de dosadores volumétricos e gravi-métricos, além de células fechadas pararecuperação de galhos ou refugos de so-pro com moinho de baixa rotação, estei-ra, alimentação e mistura”.

Na Embala Nordeste a Ineal apresen-tará seus sistemas de desumidificação paraPET pré-forma, já que terá em funciona-mento na feira dois sistemas completostrabalhando com moldes de alta produti-vidade. Levará também as novas esteiras,alimentadores individuais, moinho,dosador gravimétrico para sopro, dosadorvolumétrico e o equipamento Ineal Syncropara controle de extrusão EasyBatch comsistema de mistura e controle grama-metrodedicado a extrusão de filme. A Ineal éuma empresa nacional e recentemente for-

mou uma Joint Venture com a ItalianaSyncro, para fabricação em território bra-sileiro de sistemas de controle paraextrusão de filme.

Tsong CherngNo estande C01 / D02 a Tsong Cherng

estará expondo 2 máquinas injetoras deplástico, uma injetora E-305 PET com mol-de produzindo preformas para garrafas pete uma injetora modelo F-118 da nova Sé-rie Fit. São injetoras de baixo custo deinvestimento, porém bem equipados emrelação aos itens de série. Perfeito para ostransformadores que necessitam de uma má-quina com preço acessível sem abrir mãoda qualidade e suporte técnico.

AWSEntre os produtos apresentados pela

AWS durante a Embala Nordeste, a diretorade marketing, Camila Sapage destaca orecuperador de solventes EcoSystem, quealém de trazer economia no consumo desolventes ainda contribui para que não sejajogado este resíduo no meio ambiente.“Este será acompanhado por dosadores,dosando desde grãos a pós, roscas e cilin-dros, pigmentos para coloração, eviscosímetros”. Como novidade a empresamostra também o sistema de corte na ca-beça debaixo d’ água para granulação. “Es-peramos esgotar nosso estoque com pro-dutos de linha e acima de tudo com proje-tos especiais”, projeta Camila sobre o even-to pernambucano.

KARINA

Com o objetivo de fixar a imagem daempresa na região, a KARINA estará naEmbala Nordeste 2011. A empresa possuiuma linha de produtos que é formada porcompostos de PVC, especialidades poliole-fínicas e cores de masterbatches que sãoproduzidos de acordo com as mais rigoro-sas normas e legislações nacionais e inter-nacionais. Os produtos podem ser aplica-dos nos mais diversos segmentos comosacolas, embalagens flexíveis e rígidas,materiais descartáveis, perfis para constru-ção civil, tubos e conexões, mangueiras,fios e cabos elétricos, calçados, vedantes,automobilístico, entre outros.

LGMT

O Nordeste sempre teve uma repre-sentatividade grande nos resultados comer-ciais da LGMT. Por isso a empresa aposta tantona Embala Nordeste para fomentar ainda maisos negócios na região. Na feira a empresaapresenta através de vídeos suas linhas deextrusão de Perfis (Rígido / Flexível), Tubos(Rígido / Flexível), Granulação / Compostos,linhas estas montadas com extrusora DuplaRosca Paralela, Dupla Rosca Cônica e MonoRosca de acordo com a necessidade do pro-duto. Fisicamente será apresentado a linhade alta velocidade (25/30 M/Min), para tu-bos corrugados. “Estaremos ainda expondoem nosso estande os conjuntos de cilindro erosca (construção e recuperação) na tradi-cional linha da LGMT para atender os trans-formadores de extrusão, injeção e sopro”,finaliza Luciano Miotto.

Pavan ZanettiA Pavan Zanetti participará de feira

Embala Nordeste com uma injetora HXF 168e uma sopradora da série Bimatic modelo BMT5.6D/H produzindo bombonas de 5 litros.Também apresentará em seu estande umainjetora para pré-formas de PET da empresaQualicad, com produção de pré formas emregime automático.

Rosciltec O avanço da indústria do plástico

Luciano Miotto, daLGMT,mostrará entreoutros produtos a linhade alta velocidadepara tubos corrugados

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no nordeste motivou a participação daRosciltec nesta edição do evento. Aempresa, que pretende focar esforçospara solidificar a marca na região, es-tará à disposição em seu estande paraesclarecimento de dúvidas e consul-toria sobre a recuperação e fabricaçãode cilindros, roscas, colunas, tiran-tes, flanges, ponteiras, aneis, buchasentre outros para máquinas injetoras,sopradoras e extrusoras.

“Temos certeza que a Embala Nordes-te irá ser uma grande vitrine para mos-trarmos aos transformadores do nordes-te que eles podem contar com a Rosciltec.Nossa expectativa é de captar o máximode clientes possíveis na região”, salien-ta o diretor Edivaldo Lopes.

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SeibtA Seibt, sempre na busca de expandir

seus negócios e estreitar relações com seusclientes e público alvo, participará maisuma vez da Embala Nordeste, onde apre-sentará ao público presente os tradicio-nais moinhos. Para esta edição estarãoexpostos os modelos MGHS 320 LR, MGHS420 LRX, ambos de baixa rotação e o mo-delo MGHS 700-GF, lançado neste ano, queveio complementar os sistemas dereciclagem para PE e PP ou para utilizaçãosomente na moagem.

O MGHS 700GF é desenvolvido paraatender as necessidades do mercado dereciclagem pós-consumo, para a moagem degarrafas e filmes. Este moinho é de fácilmanutenção e acesso as facas e peneira, sem

necessidade de utilização de ferramentas.O bocal é de articulação pneumática, o quegarante segurança e nenhum esforço aooperador. Além das características dos tra-dicionais moinhos Seibt, este modelo é pi-oneiro no Brasil na moagem de filmes porrotor sem eixo central. Ocupa uma área de1320 x 2350 mm, podendo ser com baseelevada, 3000 mm ou não, 2000 mm (alturado moinho). Já o modelo MGHS 320 LR éuma linha de moinhos LR, para limpeza rá-pida, de baixa rotação. É indicada para autilização em circuito fechado na recupe-ração de aparas e sobras do processo desopro e injeção. Possui baixo consumo deenergia aliado a um alto rendimento. É for-necido em diferentes tamanhos e capaci-dades produtivas para atender a necessida-de dos clientes. E o MGHS 420 LRX é com-posto por moinhos da LRX, para limpezarápida com corte em “X”, de baixa rota-ção. São indicados para a utilização emcircuito fechado na recuperação de apa-ras e sobras do processo de sopro e inje-ção. Assim como a linha LR, possui baixoconsumo de energia e alto rendimento. Osistema de corte tesoura, em “X”, evita oacumulo de materiais nas laterais do mo-inho, reduzindo o volume de finos gera-dos na moagem, fornecendo um materialfinal de excelente qualidade. Estes mode-los estão totalmente adequados à normade segurança NBR 15107 da ABNT.

Breno Seibtapresentará aopúblico do eventoos tradicionaismoinhos da empresa

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MercadoInjetoras

om um grande potencial de cres-cimento a indústria de transfor-mação de plásticos nordestinaganha força e já é vista com ou-

tros olhos pela indústria de máquinas eequipamentos. O setor de injeção compro-va esta nova ordem de mercado. Os inves-timentos realizados por alguns estados nosentido de atrair novos transformadorespara a região somados ao crescimento doconsumo de produtos plásticos, que temaquecido a indústria local, são fatos queestão chamando a atenção dos produtorese revendedores de injetoras.

Outro fato que tem despertado o in-teresse da indústria de máquinas é a reno-vação do paque industrial das empresas lo-cais, que buscam o aumento da produtivi-dade e melhoria de qualidade de seu pro-dutos, para se tornarem mais competiti-vas. Muitos empresários do segmento jáse convenceram que é necessário agregarvalor à sua produção, para garantir a suaparticipação no mercado.

A chegada de novos covertedores

de plásticos e os grandes investimentos re-alizados na região, como a nova unidadede PVC da Braskem, em Alagoas, que deveser de aproximadamente R$ 1 bilhão, auxi-liam nesta mudança do perfil dos transfor-madores nordestinos e também comprovama importância do setor no Nordeste.

Com mais de 180 máquinasinstaladas no Nordeste, a Sandretto doBrasil destaca que atualmente o merca-do nordestino de injeção de plásticos

está bem diversificado. Acrescenta ain-da que a Região segue a tendência na-cional e está migrando para a produçãode peças de maior valor agregado. Se-gundo o gerente de marketing da em-presa, Gilberto Baksa Junior, os produ-tos que utilizavam materiais simples hoje

Injetando o crescimentoProdutores de injetorasapostam no mercadonordestino de transformadose planejam ampliar a suaparticipação na região.

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Cresce participaçãode injetados no

mercado nordestino efornecedores de máquinas

apostam neste nicho

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estão sendo produzidos com resinasmais nobres, alterando suas caracterís-ticas e agregando valor.

Conforme o Gerente, a Sandretto tematualmente uma pequena fatia de merca-do nordestino, representando em tornode 7% do volume de vendas da empresa.Porém ele observa que a participação daempresa na região deve aumentar este anodevido a renovação do parque industrialdas empresas de transformação. A compa-nhia possui representação comercial nosestados de Pernambuco e Ceará. Tambémtem forte atuação na Paraíba.

Para conquistar este mercado é pre-

ciso vencer algumas barreiras, entre elasa procura por máquinas com valor baixo epor tecnologia. O executivo comenta que,com exceção de alguns segmentos quebuscam injetoras que atendam a algumasnecessidades específicas, 80% das empre-sas estão mais preocupadas simplesmentecom o preço do equipamento, do que comos benefícios que ele pode oferecer paraampliar a qualidade de seus produtos.

No intuito de reduzir o investimen-to, a economia pode sair cara. ConformeBaksa Junior a opção pelo do equipa-mento com base só na questão de preço,no afã de economizar, é muito relativo,

pois é necessário ponderar os gastos emrelação aos custos operacionais de pro-dução e aos custos intrínsecos do equi-pamento (manutenção, peças de reposi-ção, horas improdutivas, ineficiência doequipamento, etc). “Ao contabilizar to-dos os pontos o transformador verá queno final acabou gastando muito maisdinheiro para manter um equipamento debaixa qualidade do que se tivesse com-prado um equipamento de média tecno-logia”, observa.

Na disputa por este mercado, aSandretto está apostando na tecnologia,prova disso são os dois recentes lança->>>>

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MercadoInjetoras

mentos da empresa. O primeiro é a SérieMega HP que teve a sua produção inter-rompida por um período e que agora vol-tou a ser produzida nos tamanhos de 610,820, 1100, 1300 e 1500 toneladas deforça de fechamento. O grande apelodesta linha está na adequação da redu-ção de espessura de parede de produtosinjetados na facilidade de construção emanutenção destes equipamentos. Deacordo com o gerente as característicastécnicas destas injetoras foram adequa-das para permitir que o cliente faça mo-vimentos simultâneos ou se necessáriojunção de bombas para aumento das ve-locidades de trabalho de certos movi-mentos, “enfim, tornou o equipamentomais flexível aos diversos tipos de pro-dutos injetados nesta categoria”. A ou-tra novidade é a Série Meglio, que inovapela parte construtiva, “aliando o quehá de melhor nas maquinas injetoras atu-ais como: guias lineares no fechamento,maior área de extração, maiores veloci-dades de operação, redução de peso doscomponentes, maior espaço entre colu-nas, melhores relações de unidadesinjetoras, hidráulica simplificada, maiorprecisão e repetibilidade de movimen-tos”, acrescenta o executivo.

A Haitian também está ampli-ando a sua atuação na região. Para aempresa, o Nordeste é um mercado pro-missor para as empresas de injeção, poiscarece de muitos produtos que ainda sãofabricados em outros estados, como noSul do país. Acrescenta que a produçãoda indústria de transformação nordesti-na é baseada principalmente em móveisplásticos e utilidades domésticas.

O gerente da empresa, RobertoCandido de Melo, fala que o setor detransformação de plásticos está passan-do por algumas mudanças, com a ten-dência de muitas empresas pulverizarema sua produção em várias regiões, com oobjetivo de redução de custos.

Neste sentido ele acredita que o Nor-deste, por ser uma região que está pas-sando por transformações sociais, podeser o destino de empresas dos setoresautomotivo e linha branca, que levamconsigo fornecedores para suas linhas deprodução. “Porém, isto só acontecerácom o investimento em educação e infra-

estrutura”, acrescenta.Segundo Melo, a Haitian tem uma

participação de aproximadamente 30%no mercado nordestino e para atender aregião, além da unidade em São Roque(SP), conta com a representação daComplastic e da Demare. A principal atu-ação da companhia ocorre na Bahia, Ce-ará, Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Es-tes estados, conforme o executivo, sedestacam pela produção de bens de con-sumo e peças da linha branca. No casode AL, ele observa que a tendência decrescimento do setor é maior devido aosgrandes investimentos realizados porempresas como a Braskem, além do in-vestimento na capacitação de pessoasna área do plástico, que está ocorrendona localidade.

Entre as exigências e preferênciasdeste mercado o executivo observa quea decisão na hora da aquisição de no-vos equipamentos depende muito dotipo de produto que será fabricado. Aqualidade da peça injetada é o princi-pal quesito exigido por muitos trans-formadores, mas algumas empresas maisnovas estão priorizando o valor da má-quina. Mas ele alerta que esta não é amelhor opção, tanto para os equipamen-tos nacionais como importados, pois nofuturo várias empresas que compram sópelo preço do equipamento poderão serprejudicadas quando necessitarem demanutenção das máquinas. “É por issoque a Haitian tem uma unidade aqui noPaís desde 2004, para atender as má-quinas fora de garantia e dentro da ga-rantia estipulada”, acrescenta.

As injetoras mais comercializadaspela empresa no Nordeste são da sérieMarte (Ma). O gerente destaca que as má-quinas deste modelo apresentam granderedução no consumo de energia, repetiti-bilidade e baixo nível de ruído. “Na suamaioria são máquinas acima de 470 to-neladas de fechamento, porém temosequipamentos com fechamento menor.Somente na empresa MK Mondial temos36 máquinas de pequeno e médio porteinstaladas”, observa.

Melo comenta que a série Ma é umadas mais vendidas no Brasil e no mundo.Estas injetoras contam com servo motore inversor de frequência que trabalhamem malha fechada. Segundo ele, este sis->>>>

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MercadoInjetoras

tema proporciona uma redução de até80% no consumo de energia, a reduçãode ruído, durabilidade do óleo hidráuli-co e baixa manutenção. “Além de maiorprecisão nos movimentos”, frisa.

A Pavan Zanetti, que desde1966 fabrica injetoras e sopradoras paraplásticos, inaugura dia 24 de agosto suafilial em Pernambuco. A unidade está lo-calizada em Jaboatão dos Guararapes einicialmente servirá como apoio de ser-viço técnico, com profissionais de so-pro e injeção, e também como um centrode distribuição para vendas de injetoras.“Poderemos ter um estoque de aproxi-madamente 20 máquinas no local”, afir-ma o diretor da empresa, Newton Zanetti.

O empresário afirma que no local haveráestoque para venda a prazo imediato deinjetoras de 58 a 368 Toneladas de forçade fechamento e as demais capacidadespodem ser fornecidas através de pedidos.

Tal investimento é justificável, afinal,o nordeste historicamente é a segunda re-gião em importância para a empresa, fican-do atrás somente do Estado de São Paulo.“Foi nessa região, com a confiança de gran-des empresa no passado, como as IndustriasReunidas Raymundo da Fonte, que inicia-mos o crescimento da empresa que era muitoregionalizada em São Paulo”, explica Zanetti.Desta forma, é estrategicamente importantemanter apoio técnico no local como forma afacilitar as empresas a manterem suas máqui-nas em bom estado de funcionamento. “De-

As injetoras maiscomercializadas pelaHaitian na regiãosão da sérieMarte (Ma)

vemos isso a essa importante região do país”,finaliza o empresário.

Para a Meggaplástico, nos últi-mos anos o mercado de plástico no Nor-deste tem crescido intensamente, inclusi-ve acima da média nacional. Observa queos segmentos mais fortes na região são deutilidades domésticas, eletrodomésticos,móveis plásticos e construção civil.

De acordo com o gerente comercial daempresa, Marcelo Pruaño, o mercado nor-destino, tradicionalmente, tem representa-do em média 20% da vendas da Megga-plástico. Diante desta realidade a compa-nhia instalou uma filial em Pernambuco.Hoje conta com aproximadamente 400injetoras, distribuídas nos estados da Bahia,Sergipe, Pernambuco, Ceará, Rio Grande doNorte, Alagoas, Piauí e Maranhão.

Pruãno salienta que o transformadornordestino busca equipamentos que ofe-reçam o melhor custo beneficio, “máqui-nas que proporcionam um investimento>>>>

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MercadoInjetoras

Um dos modelosFCS, empresa queestá planejando para2012 instalação defilial no Nordeste

adequado com sua receita, chegando a terretorno sobre o investimento menor queum ano e baixa manutenção”. Mas ele sali-enta que esta tendência está mudando,“atualmente as tecnologias atuais chegama ser consideradas nos investimentos”.

No segmento de injeção a Megga-plastico oferece linhas de injetoras verti-cais e horizontais, com acionamento hi-dráulico ou elétrico. Na feira Brasilplast,realizada em maio, em São Paulo (SP), apre-sentou dois novos lançamentos. A injetoraSinitron-Borchê BS 200 é uma das novida-des. Dotada de servo motor que, segundoa empresa, proporciona até 80% de eco-nomia de energia, a máquina pode ter atétrês especificações na unidade de injeção,permitindo o trabalho com diâmetros deparafuso, volume e peso diferentes. Estesfatores asseguram mais versatilidade à má-quina, que já está adaptada às normas desegurança vigentes no Brasil. “Ela já vemcom relês de categoria 4, botões de emer-gência, chaves de segurança nível 4 e pro-

tetores”, ressalta Pruaño.O outro lançamento é a Sinitron-

Borchê SB 150. Segundo o gerente, a má-quina passou a integrar o catálogo daMeggaplástico recentemente e já conquis-tou o mercado pela alta eficiência e pro-dutividade, com facilidade de operação,graças ao comando Tecmation, que per-mite memorizar até 120 moldes com ajus-te automático dos parâmetros de alturade molde e injeção. O programa possibili-ta ainda o controle de robô e oferece 56informações sobe erros, falhas e correçõesque facilitam o trabalho do operador.

A FCS também confirma obom momento do setor de injeção deplástico do Nordeste. Comenta que estemercado está em expansão, com forteapelo para os segmentos de utilidadesdomésticas, embalagens, construção ci-vil e automobilístico. Além disso, a em-presa observa que os transformadores daregião estão mudando o seu perfil de

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produção, passando a injetar peças commaior valor agregado.

Esta mudança de perfil implica eminvestimentos em novos equipamentos.Visando este “próspero mercado” e como objetivo de ampliar a sua participaçãona região, que atualmente é de 6%, aFCS está planejando para 2012 a instala-ção de uma filial no Nordeste. Segundoo diretor comercial da empresa, EdsonVogel, a unidade deve contar com redeprópria de assistência técnica.

Apesar da intenção de qualificar osprodutos, Vogel comenta que infelizmen-te uma das principais exigências dostransformadores locais ainda é o valor damáquina. Mas para garantir a participa-ção neste mercado também é precisoatender as reivindicações de produtivi-dade e de uma “real parceria após a ven-da”, observa o gerente.

Segundo o executivo, para atender estemercado a FCS lançou a injetora Série K, equi-pada com bomba de vazão variável eletrôni-ca. Ele destaca que a bomba garante arepetibilidade e a precisão no processo demoldagem, proporcionando ciclo close-loopem todas as funções hidráulicas. A máquinaconta também com comando Automata deúltima geração, atua com articulação de cin-co pontos e injeta com duplo cilindroequalizado e acionamento da rosca direto,“com rendimento otimizado”, acrescenta.PNE

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DESTAQUE Polo Plástico Baiano

Bahia é um dos principais estadosdo nordeste brasileiro. Na região en-contra-se o Polo de Camaçari, quedesde 1978 cumpre um papel vital

e transformador para a indústria local, con-tribuindo para o desenvolvimento econômi-co e social do estado através da geração deempregos, renda e de novas oportunidadesde investimento. Manter-se competitivo nosdias atuais é o principal desafio do polo com-partilhado pelas 90 empresas que o integram,gerando mais de 40 mil empregos diretos eindiretos. “A fase atual caracteriza-se pelaexpansão e diversificação industrial, semprena perspectiva de contribuir ainda mais parao desenvolvimento do Estado da Bahia, doNordeste e do Brasil”, destaca o Presidentedo Comitê de Fomento Industrial de Camaçari(Cofic), Manoel Carnaúba. Com investimen-tos previstos para os próximos cinco anosde pelo menos US$ 4,3 bilhões, o Polo éconsiderado o maior complexo industrialintegrado do Hemisfério Sul e as indústri-as presentes no local são de segmentos va-

riados, desde celulose e têxtil, até quími-co e petroquímico. Dos dois últimos seto-res, são 40 unidades industriais, quasetodas de segunda geração. Já o númerode empresas transformadoras de plásticosé pouco expressivo no local.

E é justamente esse um dos principaisdesafios do estado. Apesar de 2010 ter sidoum dos melhores anos do setor plástico naBahia, com crescimento próximo a 10% ante2009, o setor de transformação ainda preci-sa de mais gás para o crescimento. Segundoo presidente do Sindicato das Indústrias deMaterial Plástico da Bahia (Sindiplasba), LuizOliveira, o setor envolve mais de 282 indús-trias, gera cerca de 8.683 empregos e pro-duz mais de 10 mil toneladas de transforma-dos plásticos. Para ele os números são pe-quenos se comparado, por exemplo, a MinasGerais que possui 844 empresas gerando maisde 21 mil postos de trabalho. O presidenteavalia que o estado baiano deveria ter nú-meros mais expressivos devidoàs otimizaçõeslocacionais como proximidade de matérias-

primas, privilegiada posição geográfica einventivo fiscal do Programa Desenvolve.“Ocorre que outros estados têm sido maisagressivos na concessão de incentivos fis-cais”, desabafa Oliveira.

Apesar da implantação de programascomo o Bahiaplast, em 1998, com a finali-dade de atrair para o Estado da Bahia indús-trias transformadoras de resinas plásticas, osetor termoplástico no Estado ainda é forte-mente concentrado na produção de matéri-as-primas, oriundas, na sua quase totalida-de, do Polo Industrial de Camaçari, onde aBraskem lidera não apenas na produção deprodutos básicos (primeira geração: eteno,propeno etc), mas também na fabricação deprodutos intermediários (segunda geração:polietilenos de alta e baixa densidade, PVCetc). Para Manoel Carnaúba, o esforço con-junto do Governo do Estado e setor privado,no sentido de atrair novos empreendimen-tos para a Bahia, inclusive no segmento detransformação termoplástica, permanece empauta, reforçado também por proposições

Mergulhandona Bahia

A revista Plástico Nordestefoi até a terra da magiadescobrir qual a situação dosetor de transformação deplásticos na região, o queatrai tantas empresas dematérias-primas para oestado e como osempresários estão seorganizando para progredirnos próximos anos.Por Melina Gonçalves

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DESTAQUE Polo Plástico Baiano

contidas na Carta do Polo Industrial deCamaçari. “Trata-se de um documentopropositivo e estruturante entregue ao Go-vernador Jaques Wagner em junho de 2008,cuja segunda edição, já atualizada, encon-tra-se pronta para uma nova entrega ao

Governador”, explica o presidente da Cofic.O objetivo é assegurar a competitividadeatual e futura do Polo Industrial de Camaçari,a partir de um conjunto de ações entre asquais se destacam a melhoria e adequaçãoda infraestrutura existente, para atender a

um novo ciclo de crescimento do ComplexoIndustrial de Camaçari.

Com o segmento de embalagens lide-rando a produção de transformados da re-gião através de suas 90 empresas, o setorplástico da Bahia vê com preocupação a cen-tralização da fabricação de resinaspetroquímicas como PP e PP em uma únicaCompanhia. “A possibilidade de importaçãoa preços competitivos neutraliza a questãode monopólio, mas esta prática não é ampa-rada por benefícios, o que pressupõe queperderemos competitividade com os trans-formadores de outras regiões do sul na hi-pótese da Braskem não praticar preços dife-renciados para a Bahia”, reivindica o presi-dente do Sindiplasba. Outro fator preo-cupante para o dirigente é a possibilidadede perda de incentivos fiscais. Algumas me-didas como a redução do ICMS via ProgramaDesenvolve, caso sejam extintos ou os pra-

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ÃO Luiz Oliveira,

do Sindiplasba:competitividade doestado é uma dasprincipais preocupações

A Bahia em números

Conforme o Sindicato das Indústriasde Material Plástico do Estado daBahia (Sindiplasba) o setor:

- envolve mais de 282 indústrias;

- Gera cerca de 8.683 empregos;

- Produz mais 10 mil toneladas detransformados;

- Cresceu aproximadamente 10% em2010 em comparação ao ano anterior.

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DESTAQUE Polo Plástico Baiano

zos atuais não sejam renovados por mais 12anos poderá acarretar em prejuízos para osetor de transformação baiano. “Perderemoscompetitividade inclusive por empresas dopróprio estado que tem prazos de vigênciamais alongados que outros”, revela Luiz Oli-veira. O programa Desenvolve consiste emredução de ICMS em até 84% para indústriasque apresentarem modernização, ampliaçãoou instalação, previamente aprovadas peloConselho do próprio programa.

Braskem investeUma das principais empresas instala-

das em solo baiano é a Braskem. No Polo deCamaçari, a planta da empresa que possuimais tempo em funcionamento é a de PVC(antiga CPC) que data de 1979, um ano apósa inauguração do Polo em 1978. Na Bahia,em Camaçari, são 7 unidades industriais, alémde uma planta piloto de UTEC – marca regis-trada do Polietileno de Ultra Alto PesoMolecular, (que é um plástico de engenha-ria), além de um Escritório Administrativo,em Salvador. O complexo industrial daBraskem na Bahia é formado pelos seguintesativos: uma Unidade de Petroquímicos Bási-cos (cracker de Nafta); três Unidades de pro-dução de Polietileno (PE); uma Unidade deprodução de Polipropileno (PP); uma Uni-dade de produção de PVC e uma Unidade deprodução de Cloro Soda. “Além de ser o localde origem da Braskem, o complexo industri-al do Polo de Camaçari, na Bahia, é o quepossui o maior número de unidades indus-triais petroquímicas, equiparando-se com oPolo de Triunfo (RS) em tamanho. Na Bahia,temos o portfólio mais amplo e variado,pois produzimos quase todos os produtosda Braskem, desde Petroquímicos Básicose Polímeros até utilidades como eletrici-dade e vapor”, revela Manoel Carnaúba, quealém de presidente da Cofic também é vice-presidente da Unidade de PetoquímicosBásicos da Companhia.

Prova da importância da Bahia paraa Braskem é o investimento da Petroquímicano estado, visando a modernização e atua-lização tecnológica das unidades produti-vas da Braskem de Camaçari, que contamcom cerca de R$ 200,5 milhões do montan-

te previsto para o ano de 2011. Os projetosdessa área visam ao aumento de produtivi-dade, automação industrial, aumento dacapacidade de produção, segurança daspessoas e dos processos. Alguns exemplossão a implantação de modernos detectoresde gases e diques de contenção, investi-mentos voltados para saúde dos Integran-tes e Terceiros e para a melhoria dos indica-dores de ecoeficiência - diminuição do con-sumo de água e energia elétrica e reduçãoda geração de resíduos e efluentes. A es-tratégia de crescimento da Braskem estáapoiada também no desenvolvimento denovas tecnologias. Na Bahia, a área detecnologia e inovação terá aporte de R$24,1 milhões em 2011. A Braskem continuacom o desenvolvimento da Fibra UTEC, ini-ciado em 2010, com tecnologia 100% na-cional e planta piloto em Camaçari. A FibraUTEC é uma alternativa aos cabos de anco-ragem das plataformas de exploração depetróleo existentes hoje, ideal para explo-rações em altas profundidades, como no pré-sal. Além disso, é indicada para a confec-ção de coletes a prova de balas. Investirnas pessoas e no conhecimento especializa-do, voltado para a química sustentável, éoutra forma de garantir o crescimento daBraskem com solidez e rentabilidade. A em-presa dará continuidade aos projetos dequalificação de mão de obra especializadanas comunidades do entorno ao Polo In-dustrial de Camaçari que venham atender àssuas demandas operacionais. A ênfase serános programas de formação técnica, junto

com as empresas parceiras da Braskem, decaldeireiro, isolador, mecânico e montadorde andaimes, com estimativa de capa-citação de 250 profissionais.

Tradicionalmente, a atuação da Bras-kem tem impactos positivos para o Esta-do, cabendo destacar em 2010 duas reali-zações. A implantação da Rede Automáti-ca de Monitoramento da Qualidade do Ar,em parceria com a Cetrel, para a medição equalificação do ar de Salvador, teve inves-timento de R$ 5 milhões em 2010 e rece-berá mais R$ 10 milhões em 2011. A Para-da Programada de Manutenção de trêsplantas do complexo de Camaçari, com in-vestimentos em torno de R$ 190 milhões,contratou 70 empresas prestadoras de ser-viços especializados nas áreas de auto-mação, mecânica, instrumentação, elétri-ca, movimentação de cargas, acesso, en-tre outras. A contratação indireta foi deaproximadamente 5.700 pessoas.

Complexo acrílicoJá a Basf escolheu o polo de Camaçari

para sediar o projeto de ácido acrílico a serconstruído no Brasil. O complexo será com-posto por uma unidade de produção de áci-do acrílico, insumo utilizado para abasteceroutras duas linhas de produção, de acrilatode butila e polímeros superabsorventes (SAP).Em comunicado publicado, a Basf destacouque a confirmação do projeto ainda está atre-lada à conclusão de um estudo de viabilida-de. A conclusão do estudo de viabilidadeocorrerá até o final deste ano.

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ÃOManoel Carnaúba, que

também é presidenteda Cofic, fala da

importância da Bahiapara a Braskem

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DESTAQUE Polo Plástico Baiano

APL Formado por empresários, sindicato

patronal e instituições de apoio, o ArranjoProdutivo Local (APL) de Transformação dePlásticos da Bahia, localizado principalmen-te na Região Metropolitana de Salvador eFeira de Santana, ajudou o estado a ocuparo terceiro lugar na produção nacional de re-sinas, depois dos pólos petroquímicos do RioGrande do Sul e de São Paulo. Junto com oAPL, o Progredir (Programa de Fortalecimentoda Atividade Empresarial) vem buscando, nosúltimos anos, integrar e fortalecer a ativida-de de empresas organizadas em APLs.

O APL teve início em 2006 e é gover-nado pela Rede Baiana de Plástico, forma-da por diversas empresas do setor de trans-formação, Sindicato das Indústrias deTransformação de Plástico da Bahia(Sindiplasba), Instituto Euvaldo Lodi (IEL-BA), Secretaria de Ciência, Tecnologia eInovação (Secti) Centro Integrado de Ma-nufatura e Tecnologia do SENAI (Cimatec),e demais instituições. A governança bus-ca promover ações para a viabilização dosobjetivos estratégicos do APL. Os Arranjos

Produtivos Locais são aglomerações deempresas, localizadas em um mesmo terri-tório, que apresentam especialização pro-dutiva e mantêm vínculos de articulação,interação, cooperação e aprendizagem en-tre si e com outras instituições locais comogoverno, associações empresariais, insti-tuições de crédito, ensino e pesquisa.

Já o Progredir tem como objetivo es-timular a capacidade de inovaçãotecnológica e desenvolvimento do poten-cial de cooperação e competitividade demicro, pequenas e médias empresas, coo-perativas e associações que fazem parte deonze Arranjos Produtivos Locais (APL) naBahia. O Instituto Euvaldo Lodi (IEL/BA)atua como parceiro executor de algumasetapas do programa, o Banco Intera-mericano de Desenvolvimento (BID) fi-nancia e a Secretaria de Ciência, Tecno-logia e Inovação do Estado da Bahia(Secti) coordena. Os APLs contempladospelo Progredir são: Automotivo, Moda,Derivados da cana-de-açúcar, Fruticultu-ra, Caprinos e Ovinos, Piscicultura, Ro-chas ornamentais, Sisal, Tecnologia da

informação, Transformação de plásticos,e Turismo na Costa do Cacau.

Conheça a CoficA Cofic é uma associação empresarial

privada, que representa mais de 67 empre-sas associadas no Polo Industrial de Camaçarie em suas áreas de influência, as quais ope-ram nos segmentos químico/petroquímico,automotivo (26 sistemistas estão represen-tados no quadro de associados através daFord), de celulose, metalurgia do Cobre, têx-til, bebidas e serviços. Atua como articulador,facilitador e coordenador de ações coletivaspara atender os interesses de suas associa-das. Suas atividades concentram-seprioritariamente nas áreas de meio ambien-te, segurança industrial e patrimonial, saú-de ocupacional, infraestrutura, relações como governo e comunidades vinhas ao Com-plexo Industrial, comunicação social e de-senvolvimento de pessoas. Tem como obje-tivos fomentar o crescimento sustentável dasassociadas; representar as associadas juntoàs autoridades governamentais; promovermelhores práticas em segurança, saúde e meioambiente; estimular a comunicação transpa-rente e imagem favorável junto à sociedade; promover capacitação e qualificação de pes-soas para as associadas.

Produção de Master O estado também é importante para a

Cromex, que desde setembro de 2000 estápresente na Bahia. A unidade representa 80%da produção total de masterbatches eaditivos da empresa. A proximidade com ofornecimento de matérias-primas, otimizandoa Logística/Integração com o fornecedor,bem como a proximidade com o porto paraescoamento do produto final são os princi-pais atrativos do local para a Companhia.Com aproximadamente 150 produtos dife-rentes entre Masterbaches Brancos, Pretos eAditivos fabricados na unidade baiana, aCromex produz atualmente 86.000 tonela-das/ano na unidade Cromex Bahia – SimõesFilho. Com atuação global, a empresacomercializa seus produtos em mais de 60países da América da Latina, América do Nor-te, Europa Ocidental, Leste Europeu, entreoutros. Em suas duas fábricas, uma na cida-de de São Paulo e outra em Simões Filho(BA), a empresa gera mais de 500 empregosdiretos e conta com certificações ISO 9001,14001 e OHSAS 18001.PNE

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Alagoas

Vulcan vai investirR$ 250 milhões em Alagoas

Alagoas vai ganhar investimento decerca de R$ 250 milhões nos próximos cincoanos, gerando entre 700 e 800 empregosdiretos em três novas fábricas de produtosderivados de PVC, segundo confirmou o pre-sidente do Grupo Brascom, Hélio Buciani,em reunião no Rio de Janeiro com o gover-nador Teotonio Vilela e o secretário de Esta-do do Planejamento e Desenvolvimento Eco-nômico, Luiz Otavio Gomes. O governadorexplicou que o investimento será feito pelaVulcan, empresa administrada pela Brascom.As três áreas de produção serão instaladasno Pólo José Aprígio Vilela, em MarechalDeodoro, e a primeira deverá começar a serconstruída em janeiro de 2012 e a produziraté dezembro do mesmo ano. “São produtosdos mais variados tendo o PVC como maté-

ria-prima”, explicou o governador, afirman-do que cada empreendimento novo no Esta-do é mais um investimento em “desenvolvi-mento e cidadania”. “A segunda fábrica es-tará produzindo até 2013 e a terceira em umprazo máximo de cinco anos”, ressaltou ogovernador, que se reuniu com os executi-vos junto com o secretário de Estado do Pla-nejamento e Desenvolvimento Econômico,Luiz Otávio Gomes. “Nos próximos dois anos,já serão 420 empregos diretos e um investi-mento de R$ 120 milhões em Alagoas”, re-forçou Teotonio.

Empresários visitamNúcleo de Tecnologiado Plástico de Alagoas

Recentemente, uma missão pernam-bucana formada por empresários, engenhei-ros e representantes do Instituto de Tecno-logia de Pernambuco (Itepe) foi conhecer oNúcleo de Tecnologia do Plástico (NTPlás),

uma iniciativa do Serviço Nacional de Apren-dizagem Industrial de Alagoas (Senai/AL),com o apoio do SEBRAE, Braskem e Sindica-to das Indústrias do Plástico e Tintas deAlagoas. O núcleo será modelo para a im-plantação de uma unidade profissionalizantee prestadora de serviços para os setores daQuímica e do Plástico do Estado dePernambuco. Os executivos também conhe-ceram os mecanismos de incentivos fiscais eoutros atrativos que o Estado de Alagoasoferece para a consolidação da Cadeia Pro-dutiva da Química e do Plástico (CPQP). “É osegmento que mais cresceu no Estado. Só aduplicação da planta de PVC da Braskem, uminvestimento superior a R$ 1 bilhão, já re-vela o nosso dinamismo”, afirmou WanderLobo, presidente do Sindicato da Indústriade Tintas e Plásticos de Alagoas (Sinplast/AL). A cadeia produtiva alagoana conta com55 empresas que geram, juntas, cerca de 5,5mil empregos diretos. O NTPlás, além de ofe-

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recer serviços tecnológicos, capacita mão deobra para o setor. Inaugurado no dia 18 deoutubro de 2010, o Núcleo já certificou314 pessoas e outras 208 serão formadasaté o final deste ano.

Fornecimento degás à planta de PVC

A White Martins, filial com sede no Bra-sil da americana Praxair, informou que fe-chou um acordo de 15 anos de fornecimen-to de nitrogênio e oxigênio para a Braskem.A White Martins informou ainda que vai cons-truir e operar uma nova planta separadorade ar criogênico com capacidade para 200t/d. Essa unidade vai abastecer a planta dePVC expandido da Braskem, em Alagoas. Umporta voz da Praxair informou que “as etapasiniciais da construção já começaram e a pre-visão é que a planta inicie as operações no2º semestre de 2012”. O diretor de negóciosvinílicos de Braskem, Marcelo Cerqueira, des-tacou que o projeto usara uma novatecnologia ainda inédita no país.

Braskem reativaplanta de cloro e sodacáustica em Maceió

Em nota, a Braskem comunica que suafábrica de cloro e soda, localizada em Maceió,voltou a operar. A empresa afirmou que a plan-ta está em “condições de operação e queforam implementadas, com o apoio técnicoda consultora internacional DNV (Det NorskeVeritas), medidas adicionais de segurança.”

Bahia

Unigel investe R$ 40milhões no seu novo Centrode Inovação em Camaçari

O vice-presidente de operações do gru-

po Unigel, Roberto Noronha e o diretor dadivisão de plásticos da companhia, RobertoFiamenghi, farão o anúncio dia 16 de agos-to, às 8h30, na sede da Federação das In-dústrias do Estado da Bahia (FIEB). O qua-dro de pesquisadores será composto inicial-mente por 50 colaboradores diretos, inclu-indo engenheiros, químicos e técnicos. AUnigel é um dos maiores grupos empresari-ais brasileiros nos segmentos acrílico, deestireno, de fertilizantes e embalagens.

Pernambuco

Petrobras vai assumirsozinha refinaria em PE

A Petrobras já reservou recursos paraassumir a parcela da Petroleos de VenezuelaS.A (PDVSA) na refinaria Abreu e Lima,emPernambuco. Embora o prazo final seja 15de agosto para confirmar a participação dosócio venezuelano, a diretoria da estatal sabeque terá a responsabilidade de assumir sozi-nha o empreendimento de quase US$ 15 bi-lhões. O governo de Hugo Chávez manifes-tou disposição de permanecer no negócio,mas o recente questionamento dos valores évisto pela Petrobras como subterfúgio parauma saída honrosa do projeto. A refinariaAbreu e Lima, com ou sem a PDVSA, é um dosempreendimentos que se salvaram dobilionário corte imposto pelo ministro daFazenda, Guido Mantega, ao novo plano denegócios da estatal para o período 2011-2015. Ao contrário das duas primeiras ver-sões, que previam cerca de US$ 250 bilhõesem investimentos, a nova deverá ter valorpróximo dos US$ 224 bilhões do plano atual(2010-2014). Com relação à refinaria Abreue Lima, a saída da PDVSA levará a Petrobras aassumir a parcela de 40% originalmente des-tinada à estatal venezuelana. Apesar do cus-

to adicional, a estatal dispõe de recursos paraconcluir a obra, diz uma fonte ligada à ad-ministração da empresa. Sem o sócio, po-rém, o projeto poderá prescindir de umaunidade de craqueamento para processar opetróleo pesado da Venezuela. A ideia origi-nal era processar tanto petróleo brasileiro,do campo de Marlim, quanto do país vizi-nho, de um tipo mais pesado. O objetivo eracapacitar a unidade a produzir combustíveisem quantidade proporcional à participaçãosocietária. As informações foram coletadasdo Brasil Econômico.

Petroquímica Suapejá esta produzindo

O Brasil vai economizar US$ 1 bilhãoano na importação de PTA e fios de poliésterquando a Petroquímica Suape entrar em ope-ração plena, no primeiro semestre de 2012.Com duas máquinas de texturização operan-do parcialmente e PTA importado, o comple-xo já produz 100 toneladas/mês, que sãocomercializados por um escritório, em SãoPaulo. O projeto prevê a produção de 700mil t/ano de PTA, que alimentarão outras duasplantas integradas de PET e fios de poliéster,com capacidade para 450 mil t/ano e 240mil t/ano, respectivamente. O complexo uti-lizará como matéria-prima o paraxileno, queinicialmente será importado e futuramentefornecido pelo Comperj. O consumo de fiosde poliéster importados no Brasil é de 160mil toneladas/ano. O material é aplicado prin-cipalmente na fabricação de vestuário. Sóna linha de texturização, o complexo terá64 máquinas, 2 vezes maior que a maior fá-brica de fios no Brasil. “Pela escala emodernidade da planta, seremos muito com-petitivos como o fio importado”, garantiu odiretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa. APetrobras passou a controlar 100% do pro->>>>

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jeto após a desistência da Vicunha, que ne-gociava uma participação de 40% da plantade PTA e 60% da unidade de poliéster. Acompanhia procura parceiros para dividir oinvestimento, estimado em R$ 5 bilhões. ABraskem é uma das empresas que estão emnegociação com a estatal. Até 2014, aPetrobras projeta um aumento de 9,5% noconsumo de PET e de 6,2% no de fios depoliéster, impulsionados entre outros fato-res pela realização de eventos, como Copado Mundo e Olimpíadas. O faturamento pre-visto para o projeto é de R$ 4 bilhões/ano.“Todo o PTA consumido no Brasil é importa-do”, comentou o diretor de operações daPetroquímica, Carlos Pereira. O empreendi-mento tem como parceiros tecnológicos aInvista, na unidade de PTA, a Lurgi e a Buhler,na de PET, e a TMT, na de fios de poliéster.

Amazonas

Videolar investeR$ 12 milhões na fabricaçãode tampas para garrafas

A Videolar, indústria petroquímica e deentretenimento 100% nacional, anuncia parajulho o início da produção em larga escalade tampas para garrafas plásticas, uma es-tratégia de negócio que visa expandir suaatuação no setor de transformação de plás-ticos, no qual é a maior fabricante de esto-jos para CD e DVD do país.

"Iniciamos nossa atuação no setor detransformação de plásticos para atender uma

demanda interna de estojos para CDs e DVDs.Hoje, além do consumo próprio, abastece-mos o comércio de atacado e varejo com 10milhões de peças por mês e representamos70% do mercado nacional. Chegou o mo-mento de conquistar um novo nicho: o setoralimentício.", explica Phillip Wojdyslawski,presidente da Videolar.

Com investimento de R$ 12 milhões, aempresa atuará com duas linhas Sacmi e ca-pacidade produtiva de 80 milhões de peçaspor mês. O portfólio é composto pelos mo-delos de tampas PCO 1810 e PCO 1881, for-matos utilizados em garrafas de refrigerantee água mineral, sendo o PCO 1881 compatí-vel com o novo padrão de gargalo adotadopor importantes indústrias de garrafas PET.

Para atender as necessidades do setor,a tampa plástica terá em suas duas versões avedação bilabial, que reduz significamente aperda de CO2 quando a garrafa é exposta aaltas temperaturas (no estoque ou transpor-te) e garante a integridade do produto aoconsumidor final. Além disso, as tampas se-rão fabricadas por meio do sistema demoldagem por compressão, a mais modernatecnologia para produção de tampas. "Nos-sos diferencias competitivos estão iguala-dos ao dos maiores produtores de tampaspara garrafas do Brasil. Temos a expertise nosegmento de transformação de plásticos atre-lada à matéria-prima certificada, máquinasde alta tecnologia, assistência técnica es-pecializada e agilidade na logística de dis-tribuição.", finaliza Wojdyslawski.

A empresa planeja para o primeiro se-

mestre de 2012 dobrar sua capacidade deprodução com a aquisição de 2 novos equi-pamentos Sacmi. A expectativa é alcançar amarca de 10 linhas até o final do próximoano, o que corresponde a 400 milhões depeças por mês e uma representativa partici-pação no mercado nacional.

Giro 360

Braskem firma acordopara fornecer propeno apossível novo polo da Basf

A petroquímica Braskem e a químicaalemã Basf fecharam acordo para que a com-panhia brasileira se torne a fornecedora dopropeno que abastecerá um novo complexoprodutivo da Basf no Brasil. A oficializaçãodo acerto, entretanto, ainda está penden-te da definição do grupo alemão acerca daviabilidade do projeto, que consiste na pro-dução em escala mundial de ácido acrílico,acrilato de butila e polímeros superabsor-ventes (SAP). De acordo com a Basf, a con-clusão do estudo de viabilidade do polodeverá ocorrer ainda este ano. “A Basf pro-duz, atualmente, acrilato de butila no Bra-sil, mas no momento não há produção deácido acrílico ou polímeros superabsor-ventes (SAP) na América do Sul. Todos osprodutos são importados”, destacou emnota o presidente da Basf para a Américado Sul, Alfred Hackenberger. Caso a parceriaanunciada hoje venha a se confirmar, aBraskem ampliará a fatia de vendas de prope-no ao mercado interno. O memorando deentendimento assinado entre as partes pre-vê ainda o fornecimento de soda pela Bras-kem, empresa que também será responsávelpela prestação de serviços básicos à Basf. ABraskem destaca que o projeto poderá con-tribuir para o abastecimento interno deinsumos utilizados por diversos setores daeconomia. O SAP é utilizado em fraldas; a re-sina acrílica, em tintas, adesivos e no setortêxtil; e os acrilatos de butila e poliacrilatosestão presentes no detergente em pó e notratamento de água industrial. O ácido acríli-co, por sua vez, é amplamente utilizado nosetor de mineração. “Certamente, a parceriacom a Basf incentivará maior investimento deempresas de terceira geração no País e criaráoportunidades para consumos adicionais depetroquímicos básicos e resinas”, destacou ovice-presidente de Petroquímicos Básicos daBraskem, Manoel Carnaúba.

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Videolar anunciapara julho o inícioda produção emlarga escala de tampaspara garrafas plásticas

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Bloco de Notas

Pesquisa sobre mercadode embalagensO Laboratório de Embalagem da EscolaSuperior de Propaganda e Marketing(ESPM) divulgou pesquisa sobre embala-gens (mercado que usa diversos tipos deplásticos) com base no primeiro semestrede 2011. No comparativo do primeirosemestre de 2011 com o ano anterior,houve uma baixa de 5,4% no lançamentode embalagens. Foram 127.630 lançadasem 2011 contra 134.918 embalagenslançadas em 2010. Esses números sãomundiais. No Brasil, no primeiro semestrede 2010 foram lançadas 6.367 embala-gens. Já no mesmo período de 2011, amarca foi de 5.916 embalagens, umaredução de 451 unidades. A crise queafetou os mercados em 2008 ainda vemdeixando seus reflexos nos lançamentosde 2011, que continuam abaixo domesmo período do ano anterior. Já oBrasil, que foi o segundo país que maislançou embalagens em 2009, caiu para ooitavo lugar em 2011.

Montadoras terão redução deIPI até 2016, confirma governoA Receita Federal informou recentemente que os fabricantes de veículos quetiverem instalações no Brasil terão redução do Imposto Sobre Produtos Industria-lizados (IPI) até julho de 2016. A medida faz parte do pacote de estímulo àcompetitividade anunciado pelo governo federal e foi publicada no Diário Oficialda União. Não haverá redução imediata da tributação, de acordo com notaoficial. “A Medida Provisória 540 autoriza o incentivo tributário para produção enão para o consumidor e será com base em critérios ainda não definidos queestão sendo discutidos entre o governo e o setor. O percentual das alíquotas e ascontrapartidas ainda serão definidos.” A MP englobará, além de automóveis, afabricação de tratores, ônibus, caminhões e veículos comerciais leves, entreoutros. Entre 2008 e 2010, para estimular o consumo, o governo reduziu asalíquotas do IPI de veículos novos e outros produtos, levando a um recorde devendas no setor automobilístico. A intenção agora é tornar a indústria nacionalmais competitiva. Segundo Sandro Serpa, subsecretário de Tributação da ReceitaFederal, os critérios de conteúdo nacional e de inovação para as empresaspoderem se beneficiar da medida ainda serão fixados. “Vai haver um decreto.Quanto e como [de conteúdo nacional e inovação] vai ser definido ainda. A ideiaé respeitar os acordos internacionais que o país já fez. Vai ter de cumprir osrequisitos em sua planta nacional”, declarou Serpa.

Balança comercialda químicaO Brasil importou mais de US$ 19 bilhõesem produtos químicos no primeirosemestre deste ano, segundo dados daAbiquim. No período, as exportaçõessomaram US$ 7,4 bilhões. Em relação aomesmo período de 2010, as importaçõestiveram incremento de 27,4% e asexportações cresceram 19,2%. Destaforma, o déficit na balança comercial deprodutos químicos, superior a US$ 11,6bilhões, aumentou 33,2% na comparaçãocom o 1º semestre do ano passado.Somente no mês de junho foram importa-dos US$ 3,7 bilhões em produtosquímicos, novo recorde para o ano. Nacomparação com o mesmo mês de 2010,as compras externas cresceram 42,7%. Emrelação a maio, o incremento é de 3,6%.As exportações alcançaram cerca de US$1,3 bilhão, o que representa queda de10,6% frente a maio e aumento de22,7% ante junho de 2010. DeniseNaranjo, diretora de Comércio Exterior da

Relatório deSustentabilidade daPetrobras é impressoem papel da VitopelO Relatório de Sustentabilidade2010 da Petrobras que trata dasinformações de desempenho,crescimento integrado, rentabilida-de e responsabilidadesocioambiental da companhia, foiimpresso, pela primeira vez, emVitopaper®, papel sintético feito deplásticos reciclados. Desenvolvido após dois anos depesquisa pela Vitopel, uma dasmaiores empresas do mundo naprodução de filmes flexíveis, oVitopaper® tem como diferencial serresultado da reciclagem de diferen-tes tipos de plásticos, coletados nopós-consumo - embalagens, rótulos,tampas de garrafas e sacolasplásticas, por exemplo. “Para cadatonelada de Vitopaper® produzido,retiramos das ruas e lixões cerca de850 quilos de resíduos plásticos”,destaca José Ricardo Roriz Coelho,presidente da Vitopel.

Abiquim, destaca que, com o crescimentodas importações, o déficit em produtosquímicos deste ano estabelecerá novorecorde histórico. “Nos últimos 12 meses,de julho de 2010 a junho deste ano, odéficit é de US$ 23,6 bilhões, valorsuperior ao recorde registrado em 2008,de US$ 23,2 bilhões”. Para a diretora daAbiquim, a existência de excedentes nomercado internacional e o câmbiofavorável vão continuar a estimularimportações. “Para evitar o crescimentoexplosivo do déficit, a indústria químicabrasileira precisa ganhar competitividadee realizar novos investimentos, o quepassa por medidas como disponibilidadede matérias-primas a preços internacio-nais e melhoria da infraestrutura doPaís”. Os produtos químicos responderampor 18% de todas as importações (US$105,3 bilhões) realizadas pelo País dejaneiro a junho. Os intermediários parafertilizantes, com compras de US$ 3,5bilhões, foram os produtos químicos maisimportados no semestre.

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Wander Lobo,presidente do Sinplast,de Alagoas, participoudo evento em São Paulo

Outra personalidadepresente foi opresidente do Simpepe,de Pernambuco,Fernando Pinheiro

Evento de sucessoA Brasilplast (13ª Feira Internacional da Indústria do

Plástico), promovida pela Reed Exhibitions Alcântara Machado,refletiu o bom momento da economia brasileira com a retomadade investimentos em toda cadeia produtiva do plástico. Naavaliação de grande parte dos 1390 expositores, sendo 504internacionais, o balanço foi positivo, com realização de negóciosconcretizados entre os dias 9 e 13 de maio, que serão ampliadosao longo dos próximos meses. Esta edição também foi marcadapor novas soluções em produtos e serviços de reciclagem ebiodegradação, que atraíram 65 mil visitantes-compradores aoPavilhão de Exposições do Anhembi.

Empresários e dirigentes do setor plástico nordestinomarcaram presença na mostra. Entre as personalidades presentesno evento estiveram o presidente do Sindicato das Indústrias deMaterial Plástico de Pernambuco (Simpepe), Fernando Pinheiro eo presidente do Sindicato da Indústria de Tintas e Plásticos deAlagoas (Sinplast/ AL), Wander Lobo.

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Anunciantesda Edição

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com.br

2011

Plastech Brasil 2011 –Feira de Tecnologiaspara Termoplásticos eTermofixos, Moldes e EquipamentosDe 16 a 19 de agostoParque Mário Bernardino Ramos(Parque de Eventos Festa da Uva)Caxias do Sul (RS)www.plastechbrasil.com.br

Feipack - 4ª FeiraSul-Brasileira da EmbalagemDe 17 a 20 de agostoExpotrade, Pinhais/Curitiba (PR)www.feipack.com.br

Embala Nordeste 2011 -Feira Internacional deEmbalagens e ProcessosDe 23 a 26 de agostoCentro de Convenções dePernambuco – Recife/Olinda (PE)www.greenfield-brm.com

Mercopar – Feira deSubcontratação e Inovação IndustrialDe 18 a 21 de outubroCentro de Feiras e Eventos Festa da UvaCaxias do Sul (RS)www.mercopar.com.br

Antecipe-se para osprincipais eventos dosetor plástico em 2012

NPE 2012De 01 a 05 de abrilCentro de Convenções de Orange CountyOrlando, Flórida – EUAwww.npe.org

Plastshow 2012De 10 a 13 de abrilExpo Center Norte – Pavilhão AzulSão Paulo (SP)www.arandanet.com.br

Plast 2012 – Salão Internacional doMaterial Plástico e da BorrachaDe 8 a 12 de maioFiera MilanoMilão (IT)www.plastonline.org

Argenplás 2012 - XIV ExposiçãoInternacional de Plásticos DataDe 18 a 22 de junhoCentro Costa Salguero - Prédio deExposição de Buenos Aires(AR)Buenos Aires (AR)www.argenplas.com.ar

Interplast 2012 - Feira e Congresso deIntegração da Tecnologia do PlásticoDe 20 a 24 de agostoPavilhões da ExpovilleJoinville (SC)www.messebrasil.com.br

Agenda

Milão, Itália

Aboissa # Pág. 41Activas # Págs. 18 e 19Borbamec # Pág. 37By Engenharia # Pág. 24Cromaster # Pág. 44FCS # Pág. 31Feva # Pág. 02IBAP # Pág. 15Incoe # Pág. 22Ineal # Pág. 21Itatex # Pág. 25M&G # Pág. 05Maxpoli # Pág. 35MMS # Pág. 30Multi-União # Pág. 36New Ímãs # Pág. 09NZ Philpolymer # Pág. 30Olifieri # Pág. 27Olivertech # Pág. 26Pavan Zanetti # Pág. 07Proquimil # Pág. 33Recicla NE # Pág. 39Rodofeli # Pág. 17Rone # Pág. 34Rosciltec # Pág. 37Sasil # Pág. 13Seibt # Pág. 12Shini # Pág. 43SNR # Pág. 34SóCompressores # Pág. 11Wortex # Pág. 23

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Page 44: Revista Plástico Nordeste #10

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