Revista o vigilante 16_agosto2010

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127ª Assembléia Geral Extraordinária e 126ª Assembléia Geral Ordinária Rotary Club e Maçonaria pelo bem comum Simpósios da GLMERGS marcam os cinco eixos Página 10 Página 16 Página 03

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127ª Assembléia Geral Extraordinária e 126ª Assembléia Geral Ordinária

Rotary Club e Maçonaria pelo bem comum

Simpósios da GLMERGS marcam os cinco eixos

Página 10

Página 16

Página 03

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EDITORIAL02

A vida de nossa grande loja é uma sequencia de etapas, onde exis- tem sentimentos, pulsar de

nossos corações, alegrias, etc. Concluímos um ciclo de Sim-pósios Regionais, para chegarmos a Assembleia de Porto Alegre. Foram 14 reuniões, envolvendo as adminis-trações das Lojas, tratando de assun-tos atuais de nossa jurisdição com o tempo necessário para as análises e decisões cabíveis. No início das 127° Assem-bleia Geral, fiz com a clareza neces-sária alguns esclarecimentos que orientaram a jurisdição, de forma lím-pida, sobre as etapas a serem viven-ciadas, sem “picuinhas”, mas com o compromisso no progresso e desen-volvimento de nossa Grande Loja. Nossa GL atingiu a maturidade necessária que permite olhar para o fu-turo, confiante do que é possível unidos!! A avaliação feita pela atual Administração é altamente positiva, face a atuação do conjunto Lojas/Grande Administração. As lojas estão respondendo na altura, com suas motivações. São verdadeiros CONSTRU-TORES SOCIAIS EM AÇÃO! Os CINCO EIXOS de desen-volvimento, criaram objetivos e me-tas, em todos os setores da Adminis-tração da GL. No Eixo Administração Ins-titucional, a utilização da informá-tica, através da GL e Lojas, atinge toda a jurisdição. O melhor termô-metro para administração financeira é que não temos nenhuma Loja na condição de inadimplente. O Eixo Expansão, nos levou a ultrapassar 200 lojas, com mais duas dezenas para as próximas semanas. A Docência Maçônica é outro eixo que ficará sob a respon-sabilidade das Lojas de Estudos e Pesquisas, espalhadas em todo ter-ritório riograndense. O Eixo da Solidariedade e Benemerência, ganha destaque com

o Convênio assinado com a Fundação São João (GOERS) e a mobilização das Lojas caminhando na direção da sonha-da Rede Estadual de Solidariedade. O outro eixo do Relaciona-mento com a Sociedade, tem ga-nho divulgação profícua com o “Novo Pacto Federativo” e “Juventude As-sistida”, como nunca havíamos tido. Ao invés de ficarmos acomo-dados, observando os bons resultados conseguidos, pela ação conjunta de todos os irmãos, resolvemos expor à jurisdição os desafios do momento e as alternativas viáveis para sua concreti-zação. Foi o que fizemos. Recebemos, com alegria, o apoio para nova etapa. Os MAÇONS DE 2010, acei-taram, com coragem e expectativa, os desafios propostos. Vamos concluir o prédio que faz frente a Av. Aureliano Figueiredo: secretaria, novos templos, câmara do

Desafios/2010: Otimismo!Por Grão-Mestre Gilberto Moreira Mussi

meio, salão de Ágapes, etc. Ocupare-mos o espaço retomado no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio! Construiremos no espaço hoje ocupado pela Secretaria, cinco novos pavimentos! AVANTE MAÇONS AGUER-RIDOS!!! TU és a força propulsora do nosso desenvolvimento!!! Saímos das Assembleias en-tusiasmados com as respostas posi-tivas que foram dadas na Jurisdição. As Lojas Fundadoras deram de forma uníssona suas respostas, comprome-tidas com o futuro. O FUTURO possível, é agora!! Vamos seguir JUNTOS o mesmo cami-nho! Está foi a resposta da Jurisdição! As conquistas e melhorias, serão da nossa querida GRANDE LOJA, e, por extensão, da MAÇONA-RIA UNIVERSAL!!!

O momento é de ação

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ENCONTROS E EVENTOS 03

Muita festa, comida típica gaú-cha, sorteios especiais, apre-sentações do mesmo gênero

(escola Chico Mendes) e aquela cos-tela 12h. Assim foi o 7° Churrascão promovido pelo Rotary Club de Porto Alegre (Iguatemi) e pela Augusta e Respeitável LJ Obreiros da Caridade, n° 148 da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio Grande do Sul. O evento que em sua sétima edição contou com a promoção do bem às entidades Edu-candário São João Batista (RC de POA Iguatemi) e Casa do Menino Jesus de Praga (LJ Obreiros da Caridade) ocor-reu no tradicional parque de atividades gaúchas, Maurício Sirostsky Sobrinho com 600 pessoas prestigiando. Na ocasião estavam presentes os Irs.: Gilberto Moreira Mussi (Grão Mestre GLMERGS), João Otávio Ce-sar Lessa (Grão Mestre Adjunto da GL-MERGS), Adolfo Ferreira (Mestre Ins-talado Lj. Obreiros da Caridade), Roth Josino (Mestre Instalado Lj. Obreiros da Caridade), Luis Miguel, Jorge Wol-nei Gomes (Venerável Mestre Lj. Obrei-ros da Caridade) e autoridades. A atual presidente do Rotary Iguatemi, Sinara Tozzi Missel e a futura presidente, Ma-ria da Luz Schaurich também prestigia-ram o evento além do Governador do Distrito de Porto Alegre. O Grão Mestre destacou a grande importância de aproximações como essa pois já no interior Lojas como Solidariedade (Santa Rosa),

Marechal Deorodo (Caxias do Sul), Abolição (Pelotas) e outras, saíram do discurso e envolveram com às co-munidades que estão inseridas. São eventos relacionados a drogas e pro-blemas dos mais diversos. É preciso efetivarmos, através da união das lojas da Grande Loja, nosso papel frente as mais necessitados, comenta Mussi. O primeiro evento ocorrido nas edições do Churrascão, com a Maçonaria, aconteceu por influência do Ir. (e companheiro Rotariano) Júlio Cesar Carneiro Jociano (Orador da Lj. Obreiros da Caridade) que, em conjun-to com o Ir.: Modesto (Planejamento da Grande Loja) viram uma grande opor-tunidade de promover e desenvolver o eixo da Solidariedade e Benevolência como rege a atual gestão da GL.

Segundo dados do Rotary Igua-temi, a 7° edição é a maior pois em 2009 foram 300 pessoas. O Ir.: Jorge Wolnei Gomes informa, ainda, que no segundo semestre de 2010 uma nova atividade em conjunto com o Rotary está sendo planejada. Almejamos fazer o Baile da Valsa de Saint Germain, pontua.

Rotary Club e Maçonaria pelo bem comum

Recepção musical da bandinha alemã

Dança gauchesca no churrasco

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ENCONTROS E EVENTOS04

PALAVRA...

A verdade está oculta nos la-birintos da ciência e nos mistérios da política...

. Não vos embrenheis, portanto, nos postulados da ciência nem nos inte-resses ocultos do poder.

. Transcendei os postulados da filoso-fia acadêmica, para compreenderes os axiomas da verdade transcenden-tal e eterna.

. Estamos no século XXI, e muito do que se disse por metade, por não compreensível à mente condicionada no passado, é hoje iluminado por um novo entendimento de realidade.

. Abriu-se um tanto a percepção do inteligível, e se tornou penoso aceitar postulados, tidos por axiomáticos, na conveniência do interesse intelectual.

. É preciso admitir isto, é investigar aquilo que era tido como esotérico, místico, hermético, oculto, dispensá-vel por desprezível.

. É urgente relembrar que as conquis-tas cientificas surgem da investigação de fatos que se repetem periodica-mente na natureza, e de outros, ar-tificiais, que aparecem na civilização segundo a estrutura adotada pela sociedade; mas também há fatos que se desprezam porque não encontra-ram explicação racional no arcabouço postulados de uma lógica transcen-dente para o ilógico.

. Pela explicação destes últimos fatos, eles começam a ser compreendidos, segundo novos postulados de uma ló-gica transcendente para o ilógico.

. Não podemos esquecer, que a ár-vore da civilização se nutre por ra-ízes no húmus túrgido e fecundante da história; e temos de admitir que o

tempo nada mais seja, do que uma convenção racional da ilusão da rea-lidade, tão bem demonstrada pela fí-sica quântica, e as formulas matemá-ticas da relatividade geral postuladas por Albert Einstein.

. Insistir em transmitir ideias efême-ras, para a posterioridade é querer impor um mundo que não existe, por já ter sido superado.

. Mas tudo o que é novo, ainda que aceito, quando transcende o conve-niente, deve passar por um crivo de critica severa, para ser tido como um postulado componente de verdade e de realidade.

. A verdade ontológica enunciadas por Santo Agostinho, se melhor ob-servada, não é tida como tal, segundo o entendimento oficial.

. Esse entendimento oficial, refere-se à realidade e não à verdade transcen-dental causa de todos as causas e seres conhecidos ou desconhecidos, porém possíveis.

. Quero dizer – aquilo que se nos apresenta como verdadeiro, mas di-go-o: não o é.

. Esta definição nos leva a uma con-fusão de termos, segundo o entendo. Para mim a Realidade é o conjunto de sensações que se operam em nosso entendimento, segundo a nossa rela-tiva percepção dos nossos sentidos, é pois uma aparência construída por nós mesmo, segundo a nossa constituição física; é a tese defendida por Leibinitz e confundida com a agostiniana.

. Isto quer dizer, segundo o entendo, que a realidade é o conjunto conver-gente ou contraditório das realidades criadas pelas pessoas que compõem a sociedade, e segundo o grau de ci-vilização de cada uma delas.

Palavra aos Catedráticos Por Bel. Attilio dos Santos Oliveira

. Esta compreensão outorga a mente humana um poder extraordinário que está sendo usado contra o interesse social, pela ação deleteira do materia-lismo científico, subversivo e condicio-nado, contra a Humanidade em geral.

. A verdade porém transcende as sensações, eis que podemos intuir a existência de seres totalmente dife-rentes de nós e, até mais inteligentes, existentes em algum lugar do cos-mos, e ao mesmo tempo, em tempos desiguais – capazes de intuírem tam-bém a verdade oculta pela aparência e, que a sensibilidade deles, diferente da nossa, possa entender.

. Assim se nós cremos num Ente Su-premo criador de tudo, eles também podem conceber de modo diferente do nosso, a existência do mesmo e único Ser Supremo criador de tudo deles.

. Hoje as conquistas da ciência nos levam a compreender que em realida-de nada existe, para que tudo possa existir, segundo a vontade potencial do Criador de tudo a tudo.

. Isto é meu entendimento da Verdade segundo os postulados da minha re-alidade, por mim criada, para que eu possa existir nela.

. E esta é a minha advertência, se á tanto me atrevo, dirigida a todos os catedráticos das Universidades, que não o querem entender.

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Em uma linda e inesquecível homenagem às mães, no últi-mo dia 08 de maio, na ARLS

Templo a Virtude 216 se reuniram obreiros, familiares e convidados. O evento aconteceu no GL-MERGS, aonde a ARLS – fundada em dez.2007 – promove suas reu-nião aos sábados, 8h. Paralelo ao evento, Venerá-veis Mestres se reuniram em come-moração ao sucesso da loja.

ENCONTROS E EVENTOS

Porto Alegre - RSMAIO.2010

Dia das Mães ARLS Templo a Virtude 216

Irs. Carlos Fernando Paleo M.:I.:, Marcelo da Silva V.:M.: e Marcos Hans M.:I.: os primeiros três Veneráveis Mestre

Obreiros da Loja 216

EspanhaABRIL.2010

Visita a Grande Loja da Espanha

A Grande Loja da Espanha, inte-grante da Confederação Maçô-nica Interamerica (CMI) foi ho-

menageada, em 15 de abril, pelo Ir.: Marcos Hans. Hans foi recebido pelo Ir.: Grande Inspetor Nedim Bali e presen-teando-o com uma estátua em bronze do símbolo de Porto Alegre, O Laça-dor, buscou estreitar relacionamentos entre a GLMERGS e a GL Espanha. A GL Espanha tem a partici-pação de 2800 membros e atua com 6 diferentes ritos. Recentemente o Ir.: Orcar de Alfonso, de Valência, tomou posso como Grão Mestre. Irs.: Hans e Nedim Bali Portal de Entrada GL em Barcelona

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Reforma Tributária

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Com o assunto sendo promo-vido pela Federação Brasilei-ra de Associações de Fiscais

de Tributos Estaduais (FEBRAFITE) e vindo de encontro ao Novo Pacto Federativo arquitetado pela Maçona-ria Unida do Rio Grande do Sul, no último dia 18 de abril o Grão Mestre Ir.: Gilberto Moreira Mussi, recebeu o presidente da FEBRAFITE, o gaúcho, Roberto Kupski e o vice-presidente Sr. Lirando de Azevedo Jacundá (DF). Para o GM Gilberto Mussi debates sobre tributos, envolvendo questões como ICMS, IPVA, ITCD, ITR, IPTU, COFINS, PIS/PASEP e

outras taxas devem ser promovidos no seio da sociedade e chegarem até os governantes que deverão tomar atitudes. Devemos promo-ver o debate, mas com resultados efetivos, das alicotas que hora são dividas em 60% para a União, 25% Estados e 15% municípios. Em uma realidade que mostra a prefeitura tendo mais gastos e responsabilida-de locais do que o governo federal, as alicotas deverão ser questiona-das, completa o GM. Segundo o presidente (em entrevista a revista da FEBRAFITE) da Confederação Nacional dos Muni-

cípios (CNM) Ir.: Paulo Ziulkoski, ape-nas um terço dos municípios brasilei-ros, hoje, tem dívidas mobiliárias mas à situação é preocupante pois afeta diretamente o desenvolvimento, in-viabilizando possíveis investimentos do governo nessas unidades subna-cionais, comenta Ziulkoski. A audiência serviu para aproximar as duas instituições e jun-tas (como a própria CNM já fez) se fortalecerem para a luta por movi-mentos justos e democráticos como a Reforma Tributária da FEBRAFITE e o Novo Pacto Federativo proposto pela Maçonaria.

Economia é uma questão social, também, para a maçonaria

ENCONTROS E EVENTOS

Porto Alegre - RSMAIO.2010

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07ENCONTROS E EVENTOS

Abril de 2010 foi um mês de grande satisfação e come-morações para a GLMER-

GS. Em reunião com a presença do Grão Mestre Gilberto Moreira Mus-si e na presença de aproximada-mente 50 irmãos, foi tratado no dia 17.04.2010, o reerguimento da anti-ga Loja Manoel Serafim de Freitas n° 226 em Rio Grande.

Reunião em Rio Grande

GM é recebido em Rio Grande G.M. com V.M. Philantropia do Sul

Jaime Copstein, o remanescente da loja, com o GM Mussi

G.M. e Ir. Silveira

Rio Grande - RSABRIL.2010

Reerguimento de loja

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ENCONTROS E EVENTOS08

Palestra Juventude Assistida

É o estilo gaucho conquistando, também na maçonaria

Nossa Ordem, em decorrência de sua própria essência, atua com importante representativi-

dade, contatando com o trabalho de irmãos inseridos nos mais variados segmentos, sendo um público forma-dor de opinião de nossa sociedade e pertencente a todas as classes. O PROJETO JUVENTUDE ASSISTIDA nasce através dos Depar-tamentos já existentes e as entidades Para Maçônicas como os DeMolay, a Ordem Internacional das Filhas de Jó, que tem como principal objetivo reunir moças de 10 anos completos à 21 anos incompletos e com parentesco maçô-nico para a construção do seu caráter através do desenvolvimento espiritual e moral. Destacam-se ainda, os ensina-mentos voltados a reverência a Deus e as sagradas escrituras, lealdade e res-peito com a bandeira de nosso País e ao que ela representa, que é o respeito e amor para com as mães, pais e maçons, além do salutar exercício da filantropia. E a Ordem Estrela do Oriente que tem como propósito através dos seus traba-lhos ritualísticos, educar, edificar caráter, ressaltar valores morais e espirituais, fa-zer caridade e servir ao próximo, além de dar suporte à Ordem Internacional das Filhas de Jó. A Ordem se destaca por suas inúmeras obras assistenciais, colocando-se como um alicerce social junto às Lojas Maçônicas. O DTG M\A\L\A\ de Garupa, nasceu das idéias de homens que amam a arte e a cultura gaúcha. Esse movimento já en-tabulava algum tempo, tratativas para

a criação de um piquete, CTG ou uma agremiação que congregasse os ma-çons ao Movimento Tradicionalista Gaú-cho, que como sabemos, tem a sua his-tória ligada à história de nosso Estado e a própria história da Maçonaria Gaúcha, através de laços bem estreitos. O momento vivenciado na cria-ção às diferenças sócio-culturais, man-temos a harmonia mesmo com a diver-sidade de pensamentos, propiciando a todos os associados uma participação li-vre e democrática em torno de um obje-tivo comum, que é a tradição e a cultura do nosso povo gaúcho. Através de um Ato Administrativo, a Grande Loja Ma-çônica do Estado do Rio Grande do Sul instituiu, no dia 08 de agosto de 2004, o Departamento de Tradições Gaúchas com o interesse de preservar e divulgar as tradições de nosso Estado. A partir dessa união de entida-de e departamentos foi instituído o PRO-JETO JUVENTUDE ASSISTIDA, com o objetivo de: informar, divulgar, trabalhar e no intuito de criar condições necessá-rias para adultos e jovens na prevenção do consumo de drogas, entorpecentes e demais produtos que criam dependên-cias. Buscar a transformação do Proje-to em atividades atraentes e variadas, motivando o jovem na conquista da sua formação, evitando pela prevenção em eventos sadios, sua aproximação de si-tuação de risco, como o ataque que os

jovens vem sofrendo nos dias de hoje através das Drogas que são oferecidas na portas das escolas, das casas, pra-ças, em todos os lugares, transforman-do nossos jovens em dependentes in-fratores e menores vítimas das drogas. O Projeto Juventude Assistida consiste na participação ativa e efetiva do DTG MALA de Garupa e das en-tidades Paramaçônicas, comunidades sociais, escolas, movimentos jovens, igrejas, CTGs e outros através da ins-talação do projeto nesses seguimen-tos, ajudar de forma ativa a prevenção no combate às DROGAS. Várias cidades e suas comu-nidades já recepcionaram o PROJETO com sucesso e freqüência de público interessados o que vem demonstrando nesses últimos encontros. Nestes locais e cidades conseguimos reunir milhares de jovens, pais, professores e entidades que também estão preocupados com a Droga que está escondida e infiltrada cada vez mais em nossas famílias cau-sando destruição das mesmas. Diversas atividades estão sendo desenvolvidos pelos integran-tes do projeto como palestras e sem-pre voltadas à prevenção e à divulga-ção dos malefícios que a Droga faz, levando até a morte como um triste final. A educação e prevenção é a ideia do nosso PROJETO.

Mala de Garupa*

Rio Grande do SulABRIL.2010

* Por José Nivaldo Brum - Presidente

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ENCONTROS E EVENTOS 09

Uma entidade que proporciona melhores condições de vida para milhares de crianças há

cerca de 100 anos nos Estados Uni-dos, aos poucos começa a tomar for-ma também no Brasil. A Fundação Shriners, um clube paramaçônico – apoiado pela maçonaria –, existe des-de o início do século 20, com o objetivo de realizar um trabalho benemerente voltado para crianças e adolescentes de zero a 18 anos. A entidade conta com 22 hospitais no exterior que ofe-recem tratamento especializado para doenças relacionadas a ortopedia, queimaduras, lábio leporino (abertura na região dos lábios ou palato) e es-pinha bífida (má-formação do sistema nervoso) – dentre outras especialida-des –, sem custo hospitalar.

Por meio da Maçonaria Uni-da do Rio Grande do Sul, a Fundação Shriners chegou ao Brasil em maio do ano passado e já conta com aproxima-damente 100 seguidores, pelo menos 30 gaúchos e quatro santa-cruzenses. O grupo deve aumentar em breve, já que novas iniciações são realizadas uma vez por ano. De acordo com o advogado Rogério Roesler, um dos membros da entidade, essa é a quinta ordem paralela à maçonaria organiza-da no País, a primeira com caráter be-nemerente na área da saúde. “É o pri-meiro passo de uma caminhada que está apenas começando”, adianta. Conforme Roesler, em um primeiro momento a entidade utilizará a estrutura dos hospitais estrangeiros para atender os pacientes. “As crian-ças e seus responsáveis serão enca-minhados para os Estados Unidos. Toda a documentação e os trâmites burocráticos necessários para a via-gem ficarão sob a responsabilidade da fundação”, explica. Futuramente, os médicos serão enviados para o exterior, onde poderão aprender novas tecnologias para serem aplicadas no Brasil. A ideia é compor uma junta médica ca-pacitada para construir hospitais em diversas partes do território nacional. “Se conseguirmos tirar pelo menos uma criança da fila do SUS, já esta-remos atingindo um ótimo resultado”, afirma Roesler.

SAIBA MAIS

Somente mestres maçons po-dem participar da Fraternidade, que tem reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU). Atualmen-te cerca de 400 mil membros frequen-tam os 191 templos espalhados pelos Estados Unidos, Canadá, México e República do Panamá. Mais de 865 mil crianças já foram beneficiadas pela en-tidade, que investiu cerca de US$ 840 milhões em tratamentos em 2008. Os custos dos serviços prestados são sub-sidiados pela Fraternidade, por meio da contribuição dos seus integrantes e de doações da comunidade. Mestres ma-çons interessados em participar do clu-be ou pessoas em geral que desejam contribuir com doações, devem acessar o site www.brasilshriners.com.br.

Ir. Rogério Roesler - Lj Lessing n° 61

Acesso facilitado a hospitais infantis*

Rio Grande do SulJUNHO.2010

* Por Roseane Bianca – Gazeta do Sul

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ENCONTROS E EVENTOS10

Na noite de sexta-feira, dia 23.07, foi instalada a 126ª AGE e no dia seguinte, 127ª

AGO. O evento – que foi aberto pon-tualmente no Auditório Mondercil Paulo de Moraes do Ministério Pú-blico do Estado do Rio Grande do Sul, ao Oriente de Porto Alegre, Es-tado do Rio Grande do Sul, contou com presenças importantes tanto na mesa diretiva dos trabalhos quanto na platéia. Segundo o Grão Mestre Ir. Gilberto Moreira Mussi, A atual gestão da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio Grande do Sul vem trabalhando nos últimos anos de forma incessante, visando sempre melhorar as condições de vida para todos os irmãos. É uma gestão vi-sionária, futurista, que pensa além. Que trata cada momento isolado, como um fato conjunto, que vai transformar a sociedade para me-lhor. Por isso, o trabalho é voltado ao bem estar social. Ajudar as pes-soas para que a sociedade se torne mais justa, fraterna e harmônica. Compuseram a mesa as au-toridades: Irs. Gilberto Moreira Mus-si, (Grão Mestre GLMERGS), João Carlos Trindade Lopes (Comandante Geral Brigada Militar, representando Yeda Rorato Crusius, Governadora do Estado do Rio Grande do Sul), Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves (Dr. Des. representando Dr. Des. Leo Lima, Presidente do Tri-bunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul), Germano Antonio Rigotto (Ex-Governador do Estado), Nivaldo Luiz Rossatto, (Major Briga-deiro do Ar, Comandante do V Co-mar), Ir. Mauricio Moschen Silveira (Venerável Mestre da A.R.L.S. Cons-trutores Sociais nº 197 - Oriente de Porto Alegre), Abel Henrique Ferrei-ra (Dr. representando Roberto Kup-ski, Presidente da Febrafite); João Otávio Cezar Lessa (Grão Mestre Adjunto GLMERGS), Nicolau Rodri-gues da Cunha (Grão Mestre Adjunto GOB-RS, representando Mário Jua-

rez de Oliveira, Eminente Grão-Mes-tre do GOB-RS), Ivo Gilberto Fraga (Ministro Administração do GORGS, representando José Aristides Fermi-no, Soberano Grão-Mestre do GOR-GS), Walnyr Goulart Jacques, Pedro Manoel Ramos, José Wohlgemuth Koelzer Neto e Rui Sílvio Stragliotto (Eminentes Ex-Grão Mestres da MR-GLMRGS), Valdir Gomes (1º Grande Vigilante), Inácio Nicchetti de Cam-pos (2º Grande Vigilante), Sérgio Corrêa da Silva (Grande Secretário), Rui Eduardo Vidal Falcão (Grande Orador), Roberto Lupinacci (Grande Tesoureiro), Bernardino Vendrúsculo (Vereador representando a Câma-ra de Vereadores de Porto Alegre) e José Fortunati (Prefeito de Porto Alegre), Simone Mariano da Rocha (Drª Procuradora Geral de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul). As 126° e 127° AGO e AGE foram previstas, inicialmente, para ocorrerem entre os dias 23 e 24 de julho. Já no primeiro dia – após aber-tura solene – ficou evidente a impor-tância das atuais políticas aplicadas na gestão da Grande Loja Maçôni-ca pois o papel desempenhado pela mesma, é o de transformar proble-mas em oportunidades. A partir da mi-séria, presente nas camadas sociais menos abastadas, é dever da Maço-naria transformar essa adversidade em políticas sociais, que melhorem a qualidade de vida da população. Da mesma maneira, a ignorância deve se transformar em educação para to-dos, assim como a ociosidade deve ser transformada em trabalho. Em carta o GM Gilberto Mo-reira Mussi pondera: Nós maçons, representando a Grande Loja Maçô-nica do Estado do Rio Grande do Sul, declaramos nossa inconformidade e convidamos a sociedade a não acei-tar calada as conhecidas mazelas que maculam nosso Estado e Nação. Esta inconformidade manifesta objeti-va uma sociedade mais justa, perfei-ta, fraterna e harmônica.

126ª e 127ª Debates melhorias contínuas da relação Maçonaria e SociedadeEspecial por Eduardo Vitelo e Maurício Pinzkoski

Livro “Meu nome é Jorge: uma história de abandono e fé”

SINOPSE: a sociedade brasilei-ra passa por uma crise de mo-ral, impunidade, falta de limites, uso e tráfico de drogas, crimi-nalidade praticada por jovens e crianças. Nesse ambiente, as emoções estão exacerbadas e fora de controle. Uma ver-dadeira epidemia de psicoses, neuroses, paranóias e depres-sões. Resultado: crimes cruéis e gratuitos.

O livro Meu Nome é Jorge nasceu da experiência de trabalho voluntário do autor e da possibilidade de, com a sua histó-ria de vida, contribuir ao resgate de uma parcela jovem com carên-cia de referências.

A publicação coloca em pauta as questões fundamentais: abandono, violência, desagrega-ção familiar, condições de vida abaixo do tolerável, problemáti-ca social a que se vê sujeitado o indivíduo, em muitas circunstân-cias, jogado à própria sorte.

No livro, é relatada uma história de vida desde o primeiro berço em uma caixa de sapatos à construção dos meios para uma sobrevivência digna, a ár-dua construção de um projeto de vida, a formação acadêmica. Tudo isso por caminhos nada triviais, especialmente nos atri-bulados anos da infância até o início da vida adulta. A narrativa retoma o passado e chega ao presente, permitindo passagens com as reflexões de um homem maduro sobre a própria existên-cia a ferro e fogo.

Contato: 51 - 9975.3040

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11ENCONTROS E EVENTOS

Também é missão da Maço-naria, buscar e lutar pelos ideais de igualdade social, fraternidade, liber-dade de consciência e de expres-são. Em nossa função de agentes promotores da cidadania, uma das nossas bandeiras é o Pacto Fede-rativo, amadurecido pela discussão no seio da Maçonaria, buscando um modelo de redistribuição justa e igualitária de recursos e atribuições aos entes federativos. Desse modo, a GLMERGS está ciente do seu pa-pel junto a todos os processos so-ciais e com a ajuda dos irmãos que fazem parte de todas as esferas pú-blicas, está certa da conquistar cla-mada por toda uma sociedade. Após as boas vindas do Ir. Mauricio Moschen Silveira (Venerá-vel Mestre da A.R.L.S. Construtores Sociais nº 197 - Oriente de Porto Alegre), Loja anfitriã do evento o GM Gilberto Moreira Mussi sobressaiu os pontos em seu discurso. Leia, abaixo, os principais trechos:

Eixos

Os Cinco Eixos de Desen-volvimento, que condensam os ‘doze pontos’ trazidos pela Administração Rui Silvio Stragliotto que possibilitou e introduziu Novos Tempos para a Grande Loja. No eixo Administração Ins-titucional, a utilização da informática através do aperfeiçoamento da Se-cretaria Virtual, envolvendo Grande Loja e Lojas, atinge toda a Jurisdição. A profissionalização da secretaria, a capacitação dos funcionários para o melhor atendimento aos Irmãos tem sido um trabalho desenvolvido sem alarde, mas o melhor termômetro para a administração financeira é que não temos nenhuma Loja na condi-ção de inadimplente. O eixo Expansão nos levou a ultrapassar 200 Lojas, com mais duas dezenas para as próximas semanas, buscando sempre um crescimento

sustentável, com qualidade. A Docência Maçônica é outro eixo que ficará sob a responsabilidade das Lojas de Estudos e Pesquisas, es-timuladas a estar em todo o território riograndense, com as características e realidades de todas as regiões. O apoio às Grandes Comis-sões Ritualísticas dos diversos Ritos, para a uniformização dos mesmos, continuará sendo prioridade. Este as-sunto hoje é prioridade dentro da Con-federação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB), eis que na realidade as diferenças são enormes e caberão as Grandes Lojas, num trabalho já inicia-do, respeitadas a Soberania de cada uma, encontrar um caminho aceitável para a maioria das Grandes Lojas. O eixo de Solidariedade e Benemerência ganha destaque com o convênio firmado com a Fundação São João do GORGS e a mobilização das Lojas, hoje em pleno funciona-mento, oferecendo farmácia, atendi-mento dentário, médicos, projetos de desenvolvimento profissional, cadas-tramento de doadores, caminhando na direção da sonhada Rede Estadu-al de Solidariedade. O outro eixo, do Relaciona-mento com a Sociedade, tem ganha-do divulgação profícua com o ‘Novo Pacto Federativo’, englobando OAB,

Confederação Nacional dos Municípios, Força Sindical e mais de uma dezena de Entidades e Instituições, na busca do enfrentamento de um dos maiores problemas que vivem o nosso País, com a injusta distribuição dos recursos públicos entre os Entes da Federação, sendo deflagrada nos próximos dias a coleta nacional de assinaturas a fim de mobilizar o Congresso Nacional.

Relacionamento

A presença das autoridades constituídas é reflexo do nosso Re-lacionamento com a Sociedade, um dos eixos de nossa caminhada. A Maçonaria Unida do Rio Grande partilhando conosco desta Solenidade, através de seus Grão-Mestres e demais Irmãos é a de-monstração efetiva de nossos an-seios e sonhos comuns, neste tempo novo que vive a Maçonaria Latino-Americana, onde nossa atuação e participação nos conduzem a escre-ver uma nova pagina na história ma-çônica neste Universo. A Grande Administração aqui presente, formada por um grupo de Irmãos dedicados, verdadeiros parcei-ros dessa caminhada, trazem com seu devotamento e experiência o melhor de cada um de nós, para o cumprimen-

Plenário

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ENCONTROS E EVENTOS12

to das metas e objetivos sonhados. Por preconceitos, muitos so-mos contra as Paramaçônicas. ‘Não li, não vi, não conheço.... mas sou con-tra!’ Mais do que nunca, precisamos di-fundir essas instituições. Nossas Lojas precisam ser as molas propulsoras de suas implantações!!! O conhecimento e a aproximação são indispensáveis!

Avaliação

A avaliação feita pela atual Administração é altamente posi-tiva, em face de atuação do con-junto Lojas/Grande Administração: são verdadeiros CONSTRUTORES SOCIAIS EM AÇÃO! Os cinco eixos de desenvolvimento criaram objeti-vos e metas, em todos os setores da Administração da Grande Loja e nas Lojas. A Grande Loja entendeu que o ideário maçônico não deve nem pode ser restringido à vida ‘dentro da maçonaria’, eis que a prática da virtude deve contagiar o

mundo profano.

Inspiração

Fomos buscar inspiração na Bíblia Sagrada, onde a Carta do Apóstolo Tiago, capítulo 2, versículo 17, nos diz com clareza ‘assim tam-bém a Fé, se não tiver obras, por si só, está morta’. Com esta inspi-ração temos procurado de que nós possamos atuar no mundo profano, preservando as conquistas e agindo com ética, cidadania, combatendo a corrupção, a exclusão, e por conse-quência, estimulando o desenvolvi-mento social. O projeto ‘Juventude Assisti-da’, em parceria com o MTG – Mo-vimento Tradicionalista Gaúcho – no combate às drogas que hoje destro-em a sociedade, é trabalhado dentro de nossa Grande Loja, com a partici-pação e envolvimento de todas as en-tidades Paramaçônicas, como nunca havíamos tido.

Desafios

Ao invés de ficarmos acomo-dados, observando os bons resulta-dos conseguidos pela ação conjunta de todos os Irmãos, resolvemos ex-por à Jurisdição os desafios do mo-mento e as alternativas viáveis para sua concretização. Foi o que fizemos nos 14 Simpósios Regionais realiza-dos, três em Porto Alegre e onze no interior do Estado, oportunizando que as Lojas se agendassem, participan-do com quase 90% das mesmas em encontros fraternos e participativos! Vamos concluir o prédio que faz frente à Av. Aureliano de Figueire-do Pinto: secretaria, atendimento aos Irmãos, novos Templos, Câmara do Meio, Salão de Ágapes. Ocuparemos o espaço reto-mado no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, onde construiremos um local de encontro de lideranças in-ternacionais que nos visitam, o novo ponto de referência da Maçonaria! Construiremos - no espaço hoje ocupado pela nossa secretaria - cinco novos pavimentos! Espaço para utilização adequada de setores da Instituição!

Transformações Sociais

A Maçonaria está sendo vista como instrumento de transformações sociais. Com a participação de nos-sas famílias e dentro dos novos ob-jetivos, estaremos inaugurando hoje uma etapa diferente, com a participa-ção das entidades Paramaçônicas. Em pronunciamento final (an-tes das apresentações da entidades Paramaçônicas DTG Mala de Garupa, Ordem Estrela do Oriente, Filhas de Jó, De Molay e Shreiners), ainda no dia de abertura do evento, a Drª Simone Maria-no da Rocha se declarou o quanto es-tava feliz, na condição de Procuradora Geral de Justiça, por recepcionar e abrir as portas do Ministério Público para re-Lessa (GM - Adj), Albino Zeca e Walnyr Jacques

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ENCONTROS E EVENTOS 13

ceber tão seleta assembleia, cuja pro-gramação revelava o compromisso dos Maçons com a sociedade, referindo-se aos painéis sobre Pacto Federativo, Projeto Juventude Assistida e Controle Social da Gestão Pública. O evento se estendeu até às 22h.

Outras Pautas

Homenagem aos Irmãos fale-cidos em 01/07/2009 e 30/06/2010; A A.R.L.S. Ciência e Virtude nº 92 propôs a 128° AGO seja reali-zada em Pelotas, prontificando-se a organizar o evento; A A.R.L.S. Gusmão Fortuna-to nº 161 propôs às Lojas doassem aventais usados aos Irmãos cubanos, em precárias condições de vida, ideia acatada de pronto pelo Sereníssimo Grão Mestre; A A.R.L.S. Construtores Sociais nº 197, em conjunto com a Fund. Cent. Bem.GrBen. A.R.L.S. Rocha Negra n° 1 (Oriente de São Gabriel) propôs a elaboração de uma CARTA DE PORTO ALEGRE oriunda da AGE e que refletisse o pensamento e sentimento dos Ma-çons da Grande Loja em relação ao momento vivido pela sociedade; O Ir. Leo Olavo Amaral Possani, (M. da Bem.A.R.L.S. Felipe Lechtmann nº 112 e Assessor da Grande Tesou-

raria) procedeu a explanação sobre si-tuação financeira do DAM e da Grande Loja, subsidiando as Lojas para a toma-da de decisão quanto às propostas de autorização visando à obtenção de re-cursos necessários à concretização dos projetos divulgados nos simpósios e re-feridos pelo Grão Mestre. Dessa forma o plenário autorizou que os recursos se-jam obtidos junto ao DAM, mediante em-préstimo a juros inferiores ao praticado no mercado e superiores ao obtido pelo DAM em suas aplicações financeiras; Aconteceu, também, a pri-

meira participação das Lojas: AAug. e RResp. LLoj.SSimb. Hórus nº 232, Cruzeiro do Sul V nº 233, Acácia do Litoral nº 234 e Percepção nº 235; Por fim, Grão Mestre entre-gou Cartas Constitutivas às AAug.e RResp. LLoj.SSimb.Edelweiss nº 214, Zênite nº 215, Justiça e Razão nº 218, Fraternidade Marauense nº 219, Véritas nº 220, Vale dos Vinhe-dos nº 221, Progresso e Fraternida-de nº 222, Liberdade e Fraternidade São Pedro nº 224 e Liberdade e Fra-ternidade nº 227.

Irs. Valdir Gomes (1º Vigilante) e Inácio Campos (2º Vigilante)

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ENCONTROS E EVENTOS14

Devemos continuar caminhando, assumindo a função de agentes promotores da cidadania, dedicados ao aperfeiçoamento social, para colhermos frutos nesta geração e naquela que continuará nossa jornada.

GM Mussi da GLMERGS

“”

Em um auditório com mais de 50 irmãos, o evento paralelo Encontro dos Grandes Repre-

sentantes – na manhã de sábado dia 24, foi pautado por ideias, questiona-mentos e muitas sugestões. Na ocasião o coordenador da palestra, Ir. Marcos Hans ressaltou a imensa importância da exposição indivi-dual de cada representante em relação à representada, isso serviu de incentivo para que novas ideias sejam usadas em outras lojas, comentou Hans. Além disso, Hans enfatizou que as lojas: Índia, Filipinas, Cana-dá, África, EUA (10 estados), Europa (Romênia, Mardova, Estônia, Sai-pros, Rep. Tcheca) e outros mais, permanecem com o título de Grande Representante em aberto. Para se candidatar, é preciso ser Mestre Instalado, lembrou o pa-lestrante ao final do encontro.

O que estamos fazendo?

No painel O que estamos fa-zendo, foram divulgadas atividades sociais e comunitárias realizadas pelas seguintes Lojas: A.R.L.S. Es-perança e Progresso nº 164 (Oriente de Nova Santa Rita); Cinq.Ben.R.L.S. Eureka nº 27 (Oriente de Santa Ma-ria); A.R.L.S. Cidade de Gravataí nº 143 (Oriente de Gravataí).

- Pacto Federativo Irs Gilmar Luiz Pacheco Roth (M.I. da Bem. A.R.L.S. Felipe Lecht-mann nº 112, Oriente de Porto Alegre), dando conta dos últimos aconteci-mentos envolvendo o projeto de re-discussão do Pacto Federativo e Mo-desto Carro Loureiro (também M.I.da Bem.A.R.L.S.Felipe Lechtmann nº 112) apresentando minucioso relatório sobre o andamento de cada um dos cinco eixos de desenvolvimento. O movimento, amadurecido pela discussão no seio da Maçonaria, busca um modelo de redistribuição justa e igualitária de recursos e atri-

buições aos entes federativos. Essa luta deve ser travada no Congresso Nacional, pautada pela defesa incan-sável da democracia, do respeito às instituições e da proteção dos interes-ses da sociedade, que é a razão de existir do próprio Estado, exclamou o GM Mussi durante o evento.- Projeto Juventude Assistida- Fundação São João Ir. Darcy Cabral, explanou in-formações e expos diversas análises sobre os atendimentos da fundação São João (G.O.R.G.S), conclamando todos a agir como Maçons. Ato contí-nuo, foi chamada a A.R.L.S. Gusmão Fortunato nº 161 que tem mensalmen-te destinado um tronco à Fundação São João, sendo por todos aplaudida. - Retomada Parque Assis Brasil- Conclusão Prédio Av. Aureliano Fi-gueiredo Pinto- Demolição/Construção Cinco Pavi-mentos- Autorização para Contratação Re-cursos- Entrega Cartas Constitutivas Defini-tivas

127° AGE

Já na abertura da 127° AGE Ir. Rogério Ari Roesler (Cidade das Hortênsias nº 59 Oriente de Canela) lembrou do ocorrido em sua cidade e pediu auxílio em prol da mesma. O mesmo foi aceito. A mesa diretiva dos trabalhos foi composta pelos Irs.: autoridades Gilberto Moreira Mussi (Grão Mestre da GLMERGS), João Otávio Cezar Lessa (Grão Mestre Adjunto da GL-MERGS), Walnyr Goulart Jacques, Pedro Manoel Ramos, José Wohl-gemuth Koelzer Neto e Rui Silvio Stragliotto (eminentes Ex-Grão Mes-tres da GLMRGS), Valdir Gomes (1º Grande Vigilante), Inácio Nichetti de Campos (2º Grande Vigilante), Sérgio Corrêa da Silva (Grande Secretário), Rui Eduardo Vidal Falcão (Grande Orador), Roberto Lupinacci (Grande Tesoureiro), João José Pereira Morei-ra (Presidente da Grande Comissão de Legislação) e Mauricio Moschen Silveira (Venerável Mestre da ARLS Construtores Sociais nº 197).

EVENTOS PARALELOSEncontro dos Grandes Representantes

Plenária com ampla presença dos Irmãos

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ESPECIAL 15

O Ir.: João Batista C.Santana, atual VM da ARLS Cidade de Hamburgo 110, do Rito Schro-

eder, recentemente nomeado repre-sentante da Grand Lodge of Queen-land, Austrália e Nicarágua, participou de uma das edições dos Simpósios promovidos pela GLMERGS. O evento aconteceu na Re-gião do Vale dos Sinos, área que con-centra mais de 3 milhões de pessoas em 26 municípios. O objetivo da participação do representante é estreitar relações e engrandecer o currículo maçônico via contatos e conhecimentos da Maço-naria Universal. Estavam presentes, também, o Grão Mestre Gilberto Mo-reira Mussi e o Secretário de Rela-ções Exteriores Ir.: Marcos Hans.

Representante do país participa de evento da GLMERGS

Austrália e NicaráguaMAIO.2010

Irs. João Batista C Santa, GM Gilberto Mussi, Ricardo Valmor Berg e Marcos Hans

Capitólio da Virgínia, localizado em Charleston, cidade onde está localizado a Grande Loja da Virginia

Porto AlegreMAIO.2010

Grande Representante da GL da Virginia USA

Com o objetivo de manter rela-cionamentos ativos entre as Grandes Lojas com as quais a

Grande Loja Maçônica do Estado do Rio Grande do Sul, tem tratados, é uma questão de lealdade com os princípios da universalidade da Maçonaria, o Ir. Luiz Alberto Matias Leite foi agraciado com a entrega de um diploma do Ir.: José Nivaldo Brum agraciou Leite. A GLMERS mantem 179 tra-tados ativos em todos os continentes. O Secretário de Relações Exteriores da GLMERGS, Ir.: Hans, informa que ainda existem algumas posições va-gas para esta nobre função, que cer-tamente enriquece o currículo de todo maçom que participa dessa atividade. A Grande Loja da Virginia foi fundada em 1778 , tem atualmente 39.840 membros e 315 Lojas.

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ESPECIAL16Simpósios da GLMERGS marcam os cinco eixos

Rio Grande do Sul - RSMAIO.2010

A Grande Loja Maçônica do Es-tado do Rio Grande do Sul - GLMERGS, semestralmente,

executa Simpósios pelo estado gaú-cho. O objetivo do evento é agregar e disseminar informações sobre os procedimentos administrativos e de gestão da lojas participantes da GL-MERGS. Foram tratados, também, assuntos como: plano de gestão até janeiro de 2012, prestação de con-tas, divulgação junto à comunidade entre outros.

OS CINCO EIXOS

Gestão Institucional

Segundo o dicionário Auré-lio o termo refere-se a: ação de ge-rir/gerência, administração/Gestão de negócios, diz-se quando uma pessoa administra os negócios de outra, por eles se responsabilizan-do solidariamente. Já institucional advindo de instituição: ação de ins-tituir, de estabelecer: instituição de uma ordem./As coisas instituídas./Conjunto de regras e normas esta-belecidas para a satisfação de in-teresses coletivos. Dentro desses conceitos a ordem da Grande Ad-ministração da GLMERGS vem ins-taurando normas e procedimentos de profissionalização de setores.

Docência

A palavra docência vem de docente. Aquele que ensina, magis-tra, é professor. É pelo eixo da Docência que os ensinamentos da maçona-ria são ordenados. Ritos e proce-dimentos internos da ordem estão nesse ponto crucial da gestão pe-los 5 eixos.

Política de Expansão

Nesse ponto chegamos à exatidão das normas e projetos para expansão da Ordem Maçona-ria, Grande Loja Maçônica do Es-tado do Rio Grande do Sul. Segun-do Aurélio a política é a ciência do

governo dos povos. Direção de um estado e determinação das formas de sua organização.Também con-siderada a maneira hábil de agir; astúcia; civilidade a política junto com a perspectiva de expansão (desenvolvimento em volume ou em superfície/Ação de estender-se, difundir ou propalar: a expansão de doutrinas. /Procedimento íntimo es-pontâneo e comunicativo que reve-la franqueza, estima ou confiança; expansividade) tem como objetivo máximo o engrandecimento de toda a ordem maçônica estabelecida pe-las mais de 200 lojas maçônicas sob a jurisdição da GLMERGS.

Solidariedade e Benemerência

Princípio básico da existên-cia da maçonaria, como um todo. A Solidariedade e Benemerência são termos bem delineados, mas que podem sofrer equívocos de inter-pretação se não explicada no seu íntimo. A solidariedade trata da de-pendência mútua entre os homens./Sentimento que leva os homens a se auxiliarem mutuamente./Direito Compromisso pelo qual as pesso-as se obrigam umas pelas outras. Já o termo Benemerência é que ou quem merece o bem; digno de rece-ber honras, prêmios ou louvores por serviços prestados. / Ilustre.

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ESPECIAL 17

Relações com a Sociedade

O quinto eixo da Gestão da GLMERGS, e não menos importante, é a Relação com a Sociedade. Trata-se do fim do obscuro e a ampla e bem gerenciada administração do conta-to maçonaria com a sociedade dos profanos. Para sermos precisos aos termos. Sociedade: conexão existen-te entre duas grandezas, dois fenô-menos: relação entre causa e efeito./Narração, notícia, informação: relação do naufrágio./Analogia; dependência./Pessoas com as quais se cultiva trato de cortesia ou de amizade: tem largo círculo de relações.//Ter relações com, manter convívio social.//Relações públi-cas, atividades profissionais cujo objeti-vo é informar a opinião pública acerca

GM Gilberto Mussi abrindo Simpósio em Porto Alegre

Irmãos foram agraciados com homenagens

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ESPECIAL18

das realizações de organizações de qualquer tipo. A profissionalização dos serviços de comunicação, esta-belece o vínculo que as obras que nossos irmãos promovem junto com aqueles que nos cercam e merecem nossos cuidados. Já os significados desig-nados ao termo sociedade, são vastos. Reunião de homens, de animais, que vivem em grupos or-ganizados; corpo social./Conjunto de membros de uma coletividade, sujeitos às mesmas leis./Cada um dos diversos estádios da evolução do gênero humano: sociedade pri-mitiva, feudal, capitalista./União de várias pessoas que acatam um es-tatuto.//Alta sociedade, conjunto de pessoas notáveis pela sua posição social e econômica.//Sociedade ci-vil, associação que não tem como objetivo o comércio ou fins lucrati-vos.//Sociedades secretas, socieda-des organizadas à margem da lei e Simpósio em Antônio Prado

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ESPECIAL 19

do conhecimento público, algumas de caráter religioso, outras de cará-ter filantrópico, outras de caráter po-lítico. Como se lê há modos diferen-tes de se estabeler tipos distintos de sociedade. Ocorre que a ordem da GLMERGS visa à promoção e o es-tabelecimento de contato seja pes-soal ou via meios de comunicação com a Sociedade riograndense.

ABERTURA

O Grão Mestre Gilberto Mo-reira Mussi, em seu discurso oficial, depois de agradecer a presença do Grande Arquiteto do universo, profe-riu: Propomos novos desafios e esta-mos esperando ouvi-los para juntos criarmos a maçonaria ideal. Nesse primeiro semestre de 2010, os Simpósios foram realizados nas cidades: Porto Alegre, Uruguaia-na, Alegrete, Tapes, Pelotas, Santa Maria, Novo Hamburgo, Antonio Pra-do, Erechim, São Rosa, Capão da Canoa e Vale do Taquari. Ao todo serão mais de 200 lojas participantes dos 14 simpósios. Durante os eventos ativida-des paralelas foram promovidas.

SALAS PARALELAS

No simpósio de Porto Alegre, dia 05 de maio, outros assuntos em

salas paralelas foram tratados: Proje-to Juventude Assistida, Entidade Pa-ramaçônicas, Hospitalaria, Sistema Grande Loja e Fundação São João.

GRANDE REPRESENTANTES

Em Porto Alegre (dia 05 de maio) os Irs.: Paulo Sergio Leite Beccon (ARLS Phoenix 70) recebeu o diploma de Grande Representante da Grande Loja do Peru, Jorge Luiz Taborda Celestino Grande Repre-sentante da Grande Loja da Finlân-dia e Luiz Alberto Matias Leite repre-sentante da GL da Virginia – USA, foram oficialmente empossados como devidos representantes das respectivas GLs. Já em Novo Hamburgo, 17 de maio, o Irs. João Batista C.Santana (VM da ARLS Cidade de Hamburgo 110) e Ricardo Valmor Berg (ARLS Feitoria Real 122) fo-ram nomeados representantes da GL da Nicarágua e Grand Lodge of Queenland, Austrália. Segundo o Secretário de Relações Exteriores, Ir. Hans, ainda há vagas para Gran-de Representantes das Lojas nos USA, Máximo e Europa. A condição é ser M.:I.:. Entre em contato pelo e-mail [email protected] ou te-lefone 51 9161-3845. Ser Grande Representante da GLs pelo Mundo é uma tarefa que en-

riquece o currículo Maçônico além de proporcionar um amplo conhe-cimento da Maçonaria Universal, conclui Hans. Em Erechim, dia 21.05, os Grandes Representantes da Grande Loja de Israel e Bolívia, Irs. Mena-chem Sevi Rudnitzki e Launi Geral de Sá Freitas também se fizeram presentes. Ambos, atuam na ARLS Akhnaton N° 62. Por fim, em Santa Rosa (22.05), o Ir. Ivan Ari Kuhne (Vene-rável Mestre da ARLS Lealdade e Fraternidade n° 227), foi agraciado com diploma de Grande Represen-tante da Grande Loja da Bélgica. Na ocasião também o Ir. Vitor Polanczyk, da ARLS Sabedoria, Força e Beleza n° 93 de Santa Rosa, foi confirma-do como Grande Representante da Grande Loja da Polônia.

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RELAÇÕES EXTERIORES20

No último dia 13 de Maio co-memorou-se a Abolição da Escravatura ocorrida no ano

de 1888. De lá para cá muito foi feito pelos afro-descendentes no Brasil. No intuito de seguir essa caminhada o Procurador do Estado Jorge Terra, em visita a Grande Loja Maçônica do Estado do Rio Gran-de do Sul (GLMERGS), foi recebi-do pelo Irs.: Gilberto Mussi (GM) e João Lessa (GM-Adj) para dialogar sobre o curso Acredite. Numa sociedade democrá-tica e capitalista, as remunerações e os acessos aos bens são diferen-ciados. Sendo isso inevitável, há de se propiciar a igualdade de oportuni-dades para se atingir posições que espelhem melhor condição social e econômica, bem como, pelo menos, assegurar um padrão digno aos que não atingirem esse estágio. Assim começa o texto do Curso Acredite. Jorge Terra é Procurador do Estado há dez anos. Formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Mestre em Direito do Esta-do – também pela UFRGS – Terra é de origem humilde e grande defen-sor da família. O Procurador é um dos dois negros dos mais de 400 Procuradores do estado. Na ocasião da audiência na GLMERGS, Jorge Terra apresen-tou sua proposta do Curso Acredite que visa atingir o público afro-des-cendentes e carentes do Rio Gran-de do Sul. Fui educado a conviver com a diversidade sem preconceitos, mas a sociedade brasileira ainda precisa aprender a viver com a di-versidade de raças de maneira igual e humanitária e o curso Acredite vai nessa direção; capacitar o público alvo para a disputa de vagas em concursos públicos e, na iniciativa privada, por intermédio do ensino técnico-jurídico, realizando ativida-des que ampliarão autoestima, com-

promisso social e o potencial para transformar seus novos ambientes de trabalho, suas comunidades e suas vidas, comenta Terra. Jorge destacou, também, que entidades como, AJURIS, Rede Record, Ministério Público, Funda-ção Escola do Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil/RS, Grupo Record/RS, Fundação de Educação e Cultura do Sport Club Internacional, Faculdade Dom Bosco e Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SE-PPIR. Estão apoiando ativamente a realização do Curso Acredite. Já as entidades: Secretaria da Justiça e Desenvolvimento Social e SEDAI es-tão sendo contatados. Com o fito de minimizar essa desigualdade e de auxiliar na con-secução dos objetivos republicanos, surge o Curso Acredite, completa o texto descrito no objetivo do projeto.

GM Gilberto Mussi, GM-Adj Lessa e o Procurador do Estado Jorge Terra

Curso Acredite

Porto Alegre - RSMAIO.2010

A Maçonaria (entre seus cin-co eixos tem Gestão Institucional, Docência, Política de Expansão, Solidariedade e Benemerência e Relações com a Sociedade) apóia integralmente e irá compactuar com o propósito. O Grão Mestre Mussi e Grão Mestre Adjunto Lessa, em comprovação do apoio ao Curso Acredite, encaminharam o assun-to – via Ir. Carpes, à Fundação São João que objetiva angariar, planejar e executar projetos visando o bem comum nas áreas de saúde, educa-ção, previdência e cultura, propor-cionando um melhor viver. O Curso Acredite, que terá aulas e promoção de eventos refe-rentes a disciplinas jurídicas, portu-guês, dicção e oratória, cidadania (autoestima e compromisso social) e empreendedorismo, já tem data programada para iniciar. Será em agosto próximo.

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RELAÇÕES EXTERIORES 21

Os cinco eixos (Gestão Institu-cional, Docência, Política de Expansão, Solidariedade e Be-

nemerência e Relações com a Socieda-de) da novíssima gestão atuante na GL-MERGS também tem repercussão no clube Brasil Shriners. Trata-se de uma instituição Paramaçônica com objetivos específicos de atuar em prol dos neces-sitados. Em uma ação pontual como habilitar para o encaminhamento aos hospitais dos Estados Unidos, pacientes entre 0 e 18 anos, o clube está com ins-crições abertas a novos participantes. Com novos adeptos o Brasil Shriners conseguirá enviar mais ne-cessitados com os casos de: ortopedia, queimaduras, lábio leporino e espinha bífida, dentre outras especialidades mé-dicas sem custos de hospital. O trans-porte, do paciente e de um acompa-nhante, também será provido pelo clube que é formado por Mestres Maçons da Maçonaria Unida do Rio Grande do Sul. Os valores maçônicos - prin-cípios da instituição - muitas vezes corporificados na benemerência e a caridade que todo maçom deve pro-porcionar ao necessitado, deve sair das quatro paredes dos templos e chegar onde necessário no seio da so-ciedade onde a maçonaria planta seus princípios e auxilia os necessitados.Adesão Interessado na adesão? Leia grandes informações no site: www.brasil-shriners.com.br. preencha sua ficha com informações de adesão e fique atento as

datas e locais de iniciação abaixo. Próximas iniciações Para fazer parte do clube Brasil Shriners, é preciso passar por uma iniciação. Fique atento para a data da próxima:São PauloQue: iniciação no Clube Brasil Shriners;Quem: interessados e aprovados na seleção;Quando: 19.11.2010. Vencimento do pagamento da iniciação 30.09.2010;Onde: São Paulo – SP;Como: através de seleção antecipa-da e pagamento, do valor da inicia-ção, de R$ 550,00;Por que: É necessário virtude em um mundo de apatia. Se você tem uma gran-de ideia, poucos vão apreciar, menos ainda se interessarão, e menos ainda se movimentarão para realizá-la. Abrace essa ideia e faça parte do Brasil Shriners; Detalhes com Ir. Marcos Hans (GSRE Grande Sec. Rel Exteriores da GLMERGS) pelo e-mail [email protected] ou 51 91.61.38.45 CuiabáQue: iniciação no Clube Brasil Shriners;Quem: interessados e aprovados na seleção;Quando: 20.11.2010. Vencimento do pagamento da iniciação 30.09.2010; Onde: Cuiabá – MT;Como: através de seleção antecipa-da e pagamento, do valor da inicia-ção, de R$ 550,00;Palestras Quer conhecer um pouco

mais, detalhadamente, o Brasil Shri-ners Clube? Então marque na sua agenda o contato para palestras na sua Loja. Irs. Oscar Antônio Corbo Garcia (ARLS Mahatma Gandhi 186, telefone 51 8488-4450) e Livio Tadeu Birnfeld (ARLS Latino America 178, telefone 51 9838-3252).Novos Iniciados no Rio Grande do Sul e Diretoria O clube do Rio Grande do Sul, Sede Porto Alegre, no passado dia 18.05.2010, na GLMERGS, teve a ce-rimônia de entrega de Fez e Diploma para os novos iniciados Shriners. Com a presença dos Nobres Irs.: Gilberto Moreira Mussi (GM da GLMERGS), João Otávio Cesar Lessa (GM Adjunto da GLMEGS), Dante Cesar Melo Ros-tirola (Ministro da Cultura do GORGS) e Marcos Antonio Machado (Delegado na região do Vale do Sinos do Gorgs), houve, também, a definição da primeira diretoria do Clube composta por: • Presidente Nobre Edir Cristiano Si-queira; • 1° Vice Presidente Nobre Daltro Jor-ge Mariante;• 2° Vice Presidente Nobre Gilmar Mussi;• Secretario – Nobre João Geraldo Pi-bernat de Carvalho;• Tesoureiro – Nobre Lívio Birnfeld. Podem participar, também, Mestres Maçons da GL, GORS e GOB estão aptos a fazer parte do Clube e participar dessa filantropia. Consulte www.brasilshriners.com.br e participe.

Porto Alegre - RSMAIO.2010

Conheça Brasil Shiners Clube

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RELAÇÕES EXTERIORES22Finlândia

Pelotas - RS

MAIO.2010

ABRIL.2010

Grande Representante da Grande Loja da Finlândia

Aniversário da Loja Ciência e Virtude

Em visita a Grande Loja, em Maio, o Ir. Jorge Luiz Taborda Celestino Grande Represen-

tante da Grande Loja da Finlândia registrou sua satisfação na função de Grande Representante e tam-bém os contatos constantes que tem mantido com a Grande Loja da Europa. Essa, com sede em Hel-sinki tem 6740 obreiros e 159 lojas. Durante a Assembleia de Ju-lho – no dia 24(sábado) haverá um encontro de todos os Grandes Re-presentantes . Anote na Agenda.

Uma comemoração especial com palestra do Ir. John Ke-nedy Vieira, almoço festivo e

a presença ilustre dos Irs.: Gilberto Moreira Mussi (Grão Mestre da GL-MERGS) e demais autoridades. As-sim foi o vigésimo quarto aniversá-rio da Loja Ciência e Virtude, n° 92, ocorrida dia 24 de abril passado no Hotel Turis em Pelotas. Além de inúmeros irmãos, cunhadas e sobrinhos, a comemo-ração contou com a participação ímpar dos jovens integrantes do Capítulo Pelotas n° 3, da Ordem De Molay e do Betel Ártemis da Ordem Internacional das Filhas de Jó. A abertura do Ano do Jubi-leu de Prata foi aplaudida pelas fa-mílias maçônicas de Capão do Leão e Pelotas.

GM Mussi no evento em Pelotas

Ir. Jorge Luiz Taborda Celestino

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ÁLBUM 23Simpósios

Aniversário Loja Rocha Negra

Sistema G.L.

Santa RosaAntônio PradoGrande administração

Ir. Jorge Luiz Taborda Celestino

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ÁLBUM24

GM - ADJ Lessa condecorando V.M.

Foto da Lj Horus

Comboio Bodes Estradeiros Punta del Leste

Abertura

Instalação Horus

Moto Clube Grupo Bodes Estradeiros RS

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ÁLBUM

Ordem Paramaçônica De Molay Filhas de Jó

Ordem Estrela do Oriente

São Lourenço do Sul Seção Magna Especial

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PARA REFLETIR26A Maçonaria e o controle social da gestão pública

A democracia brasileira está sólida e a economia estável. Não há si-nal de crise institucional no hori-

zonte. Reflitamos sobre o que estamos fazendo em prol do interesse coletivo. O que estamos fazendo de fato para que os recursos que entregamos aos governos (federal,estadual e municipal) sejam regular e adequadamente em-pregados? Veremos que isto pode ser feito de forma menos complexa do que possa parecer. Basta que combatamos um grande mal atual da humanidade, a indiferença, e passemos a participar politicamente. Neste sentido, há duas formas de se participar politicamente, ambas de fundamental importância: a política partidária ou a política social. A política partidária é impor-tante, se não por outras, pela singela razão de que não há regime democráti-co sem partidos políticos. E, ainda, pelo fato de todas as normas que sujeitam a sociedade – constituições, leis com-plementares e ordinárias, decretos, instruções normativas, ordens de servi-ços, portarias - provêm de decisões de políticos eleitos ou de autoridades por estes nomeadas, integrantes de parti-dos políticos. A ordem ou a desordem social, assim como a qualidade dos serviços públicos são resultados de ações ou omissões de políticos, obri-gatoriamente pertencentes a partidos. Quanto mais homens éticos, justos, livres e de bons costumes se dispuse-rem a participar na política partidária, a probabilidade de termos em execução a boa política será maior. Nosso foco, no entanto, é a participação na política social: em ações de filantropia e benemerência ou em outras ações de voluntariado orga-nizado, em especial no controle social da gestão pública. Controle Social é o controle exercido pelos cidadãos indi-vidualmente, ou por meio de entidades (Conselhos, fóruns, associações, sindi-catos, etc.). No Brasil, em especial após a Constituição Federal de 1988, vive-mos num sistema de governo demo-crático, no qual a sociedade tem amplo

direito de participar no acompanhamen-to das ações governamentais. Além de regime democrático, outros dois requi-sitos são fundamentais para que pos-sa se desenvolver o controle social: 1) normas que garantam aos cidadãos o direito de acesso à informações e que obriguem os governos a prestarem con-tas e atenderem às solicitações da so-ciedade; 2) acessibilidade dos dados da gestão pública de forma fácil e pronta. Temos na Lei Complementar 101/2000, Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) o atendimento do primeiro requisito e nas ferramentas da tecnologia da informa-ção e das comunicações, a internet, o atendimento do segundo requisito. As informações básicas para a sociedade acompanhar o fluxo dos recursos go-vernamentais estão todas disponíveis e, as que eventualmente não estiverem, temos o direito de solicitar. Façamos um teste, agora, so-bre o cumprimento dessas regras, con-sultando o sítio de qualquer prefeitura do Estado do Rio Grande do Sul na In-ternet, onde deverão estar os relatórios da gestão fiscal. Se não encontrarmos, exerçamos nossos direitos de cidadãos exigindo essas informações. Mas até que a administração atenda a solicita-ção, acessemos a página do Tribunal de Contas do Estado que os relató-rios de todos os municípios estarão lá, atualizados a cada bimestre com infor-mações sobre quanto a prefeitura arre-cadou e onde empregou os recursos, dispostas de diversas formas, como por exemplo, por secretaria, por credor e por natureza de despesa. O controle social, ou o acompa-nhamento das ações da administração pública pelos cidadãos pode se dar de diversas formas sob diversos âmbitos em relação ao universo de abrangên-cia do setor público. Quanto à forma, o arcabouço normativo brasileiro permite que seja realizado tanto individual quan-to coletivamente, conforme previsto de forma objetiva na LRF. No entanto, terão maior efetividade as ações realizadas de forma coletiva e organizada. Entidades

representativas de segmentos da socie-dade, unidas, têm mais força para agir junto aos governos no interesse de seus integrantes, de seus segmentos sociais ou de suas zonas geográficas, como as associações de bairros, por exemplo.Quanto ao âmbito de atuação, pode ser de forma fragmentada por área de go-verno ou temas de interesses de grupos sociais: 1) investimentos em geral, ou investimentos localizados regionalmen-te; 2) área de meio ambiente; 3) áreas de cunho social: saúde, educação, as-sistência social; 4) segurança pública; entre outras áreas. Esta atuação frag-mentada já ocorre, ainda que de forma desorganizada e esporádica. O que estamos propondo é o exercício do controle social do go-verno de forma organizada, geral e ampla. Para que isso seja possível é necessário atuar sobre a gestão fiscal, que significa a gestão dos recursos públicos. Assim, por controle social da gestão fiscal se entende o controle das finanças públicas ou do orçamen-to público, em todas as suas fases, tendo como principal instrumento a LRF. A Lei prevê, com detalhes, como deve o Administrador Público proce-der, desde a fase de planejamento do orçamento, até a fase de prestação de contas. Esta Lei é um perfeito manual de gestão orçamentária, tanto para os administradores, quanto para a socie-dade no papel de controladores. Para ter eficácia o Controle Social necessita interagir permanen-temente com alguns órgãos públicos: em primeiro lugar com os próprios Administradores (nos municípios: pre-feitos, vereadores, secretários munici-pais) para participar na formulação das políticas e acompanhar concomitante-mente a execução dos atos de gestão; em caso de necessidade visando a corrigir situações de conflitos e diver-gências com os administradores, sur-gidas desse acompanhamento e con-trole da execução, os participantes do controle social devem estar articulados com órgãos institucionais de controle,

Por Pedro Gabril Kenne Da Silva

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PARA REFLETIR 27

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tivos estabelecidos pelo Fórum está o acompanhamento das ações da Administração Pública. Pela forma-ção multidisciplinar dos integrantes do Fórum (administração, finanças, contabilidade, obras públicas, saúde, educação, assistência social, segu-rança, etc) há especialistas em todas as áreas de políticas públicas. Pesquisas acadêmicas se constituem numa outra possibilidade de acompanhamento da gestão públi-ca, pelas quais professores e alunos de graduação e pós-graduação podem focar a atualidade da gestão e produzir estudos e pesquisas nesse campo. Organizações da sociedade civil, embora com interesses e atua-ções localizadas, como as associações comerciais e industriais, sindicatos de empregadores e empregados em ge-ral, associações de moradores e outras associações de interesses sociais e comunitários são outros grandes ins-trumentos controle social. Há exemplos de casos de sucesso onde essas diver-sas entidades se unem com um fim so-cial, de interesse geral da comunidade, como o caso do Observatório Social de Maringá, no Estado do Paraná. O foco do observatório é o acompanhamento de todas as contratações realizadas pela Administração Municipal, desde o lançamento do edital de licitação até a execução do contrato. Essa experiên-cia já foi multiplicada em outros vinte municípios no Paraná e está sendo le-vada a outros estados brasileiros.

E quanto à Maçonaria? De que forma podemos, como Maçons, nos integrarmos nessa grande obra? Sabemos todos que a Maçonaria não age como instituição, mas prepara seus obreiros para agirem na sociedade. Sa-bemos que fazem parte da Ordem Ma-çônica homens “livres e de bons costu-mes” com as mais diversas habilitações profissionais. Esses obreiros estão presentes nos principais segmentos so-ciais citados anteriormente (conselhos de profissões, conselhos de políticas públicas, universidades e toda a rede de ensino, organizações da sociedade civil em geral – associações, sindicatos, fundações) e poderiam, perfeitamen-te, liderarem nos seus grupos sociais e profissionais esse grande movimen-to de controle social da administração pública, para que os recursos sejam aplicados de acordo como os princípios da administração pública, observando a legalidade e a moralidade, com trans-parência, economia e efetividade, por-tanto de forma justa e perfeita.Não estaria ai a oportunidade de co-locarmos em prática aquela frase tão repetida em nossos templos: “a Maço-naria é uma instituição que tem por ob-jetivo tornar feliz a humanidade”? Não seria esta estratégia adequada para a Maçonaria do século XXI?

em especial o Ministério Público, Tri-bunal de Contas e Poder Judiciário,os quais têm poderes para sustarem atos considerados impróprios ou ilegais co-metidos por administradores. No Brasil, o Controle Social vem sendo exercido ainda de forma in-cipiente, apesar de todas as possibilida-des já explicitadas. De qualquer forma, estamos no caminho correto e muitos movimentos estão acontecendo de for-ma simultânea que vão, em breve, fazer com que a sociedade toda desperte para a possibilidade de interagir, participar e influir. Destacamos a seguir algumas formas de participação possíveis, pelas quais os cidadãos podem se engajar: Conselhos de políticas pú-blicas: União, Estados e Municípios brasileiros tem instituído conselhos de políticas públicas, dos quais se des-tacam: Conselho de Educação, As-sistência Social, Saúde, Segurança, Contribuintes, etc. Esses Conselhos são instituídos e mantidos pela Ad-ministração Pública, portanto depen-dentes do governo, mas suas com-posições prevêem a participação da sociedade por indicação de organiza-ções da sociedade civil – associações, sindicatos, institutos, fundações. Conselhos de profissões: Os conselhos de profissões regulamen-tadas (profissionais liberais) instituí-ram em nível nacional e nos estados o Fórum dos Conselhos Profissio-nais, que congrega todas as profis-sões regulamentadas. Entre os obje-

¹ http://portal.tce.rs.gov.br/portal/page/portal/lrf_internet/RelatoriosdeExecuca-oOrcamentaria

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