Revista Mac+ - Resumão

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+ TEST DRIVE 64 MAC+ Wacom Intuos3 Graphics Tablet Desenhe à mão no seu computador por Mario AV Meu caso de amor com o tablet come- çou há longos 11 anos, quando pifou o mouse original do Power Mac 9100/132 (ou seria 120?) que usava no meu empre- go meio período da época. O almoxarifa- do só dispunha de um tablet Wacom, gad- get misterioso do qual ninguém queria chegar perto, por puro desconhecimento e preconceito derivado das horrendas “mesas digitalizadoras” ópticas até então usadas pelos operadores de CAD. Porém, lembrando as várias vezes em que vi um amigo ilustrador desenhar feliz como uma criança em seu tablet CalComp, não me intimidei e peguei o Wacom da em- presa para trabalhar. Só o tablet e a caneta, sem mouse algum. E nisso se foram cinco ou seis meses. Quando finalmente chegou o mouse de re- posição, eu disse “não, obrigado”. Ilustrando Na ilustração vetorial, o tablet virou a arma secreta de um número crescente de ilustradores (incluo-me entre eles; comecei a desenhar com vetores quando a tecnolo- gia ainda estava na infância – Illustrator 88, FreeHand 3, Corel 2...). A facilidade maior de criar vetores com o tablet permite ousar mais na complexidade das texturas e fotos: Stella Dauer

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Seleçao de algumas paginas da revista Mac+, onde trabalhei por dois anos em 22 volumes.

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Wacom Intuos3 Graphics TabletDesenhe à mão no seu computadorpor Mario AV

Meu caso de amor com o tablet come-çou há longos 11 anos, quando pifou o mouse original do Power Mac 9100/132 (ou seria 120?) que usava no meu empre-go meio período da época. O almoxarifa-do só dispunha de um tablet Wacom, gad-get misterioso do qual ninguém queria chegar perto, por puro desconhecimento e preconceito derivado das horrendas “mesas digitalizadoras” ópticas até então

usadas pelos operadores de CAD.Porém, lembrando as várias vezes em

que vi um amigo ilustrador desenhar feliz como uma criança em seu tablet CalComp, não me intimidei e peguei o Wacom da em-presa para trabalhar. Só o tablet e a caneta, sem mouse algum.

E nisso se foram cinco ou seis meses. Quando finalmente chegou o mouse de re-posição, eu disse “não, obrigado”.

Ilustrando

Na ilustração vetorial, o tablet virou a arma secreta de um número crescente de ilustradores (incluo-me entre eles; comecei a desenhar com vetores quando a tecnolo-gia ainda estava na infância – Illustrator 88, FreeHand 3, Corel 2...). A facilidade maior de criar vetores com o tablet permite ousar mais na complexidade das texturas e

fotos: Stella Dauer

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por Sérgio Miranda

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Mac Intel agora roda Windows nativo, tornan-do-se o primeiro computador capaz de rodar qualquer sistema operacio-nal do mundo. Mas, pensando bem, pra que Windows?

em abril de 2006, o mundo dos macmaní-acos mudou para sempre. Com a anuência da Apple, tornou-se possível instalar o sistema operacional Windows em Macs com chips Intel. Jogada espetacular de Steve Jobs para conquistar o mundo ou apenas uma jogada de toalha diante da hegemonia da Microsoft?

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Quem quer ganhar dinheiro?

Poucos dias depois do lançamento dos primeiros Macs Intel, Co-lin Nederkoorn, usuário de Mac de longa data, resolveu criar um

concurso para instalar o Windows XP em um MacBook Pro, que ele acabara de comprar, após convencer seu chefe que seria pos-

sível usar o Windows (assim, ele usaria o MacBook Pro como sua máquina de trabalho). Ele já havia tentado fazer isso an-tes, em fevereiro de 2005, com um PowerBook G4, mas algu-mas incompatibilidades com o servidor de emails Outlook Exchange e a falta de um banco de dados compatível com o Access acabaram por minar sua ambição de trocar um PC feio rodando Windows por um laptop Apple.

Um ano depois, agora com o MacBook Pro e seu chip Intel, Colin voltou à carga e jogou o mesmo papo sobre o chefe, dizendo que seria possível ter os dois sistemas operacionais rodando na mesma máquina, sem qual-quer prejuízo de performance. O concurso começou com US$ 100, doados pelo próprio Colin, explicitando que seria imprescindível que a solução oferecesse um dual boot, isto é, duas partições, uma com Windows e a outra com o OS X, cada um iniciando separadamen-te. Em dois meses, o montante arrecadado ultrapas-sou a marca de US$ 13 mil!

Durante esse tempo, algumas soluções foram ten-tadas, mas não havia um grande alvoroço. Muitos macmaníacos acompanhavam o concurso movidos pela curiosidade e um desejo muito grande de ver se seria possível mesmo ter os dois sistemas antagôni-cos rodando juntos em um Mac. À medida que alguns aventureiros começaram a apresentar provas de que era possível instalar o Windows no Mac, o número de usuários interessados começou a aumentar. Em 16 de março, Colin decretou os vencedores: dois hackers que ficaram conhecidos pelos nicks que adotaram durante o concurso, “narf2006” e “blanka”. Depois do anúncio, mais de mil pessoas acessavam simultanea-mente os fóruns da página criada por Colin para saber a receita de como fazer essa mágica. Durante horas, o site ficou fora do ar por causa do número de hits e do-wnloads das instruções e arquivos para montar um CD do Windows compatível com o Mac.

Apesar de engenhosa, a solução envolvia uma grande dose de paciência, recriar um disco de boot do Windo-

ws XP Service Pack 2 fazendo alguns malabarismos e mais paciência, já que nada garantia que desse certo na

primeira tentativa. Não havia qualquer programa para auxiliar o usuário, que ainda precisava apagar todo o

conteúdo do Mac, particionar o disco em dois, reinstalar o OS X, instalar o Windows, rezar para que desse certo e, no

final, ganhava-se um Windows que não funcionava completamen-

te: a iSight não funcionava, nem o controle remoto e a

conexão Bluetooth, além do teclado luminoso dos

MacBook Pro e também não era possível instalar games

e programas que exigissem muito da placa de vídeo, pois os

Crônica de uma mudança anunciada

Se algum incauto pecezista, há pouco mais de um ano , entrasse em uma roda de macmaníacos para dizer que os Macs iriam se transformar em PCs com chips Intel e rodando Windows, iria levar porrada. Mas a coisa mudou muito rapidamente.

Maio de 2005Voltam a aparecer rumores estranhos de que a Apple iria mudar para o chip Intel e de que haveria um tal “Projeto Marklar” (codinome tirado de um episódio de South Park) que estaria desenvolvendo uma versão do Mac OS rodando em PCs. Até aí, tudo bem, esses boatos sempre apareceram ano sim, ano não. O problema é que dessa vez era verdade.

Junho de 2005Steve Jobs anuncia que os Macs deixariam o processador PowerPC e passariam a utilizar os chips da Intel. Os motivos alegados foram a incapacidade da IBM em for-necer um chip G5 para laptops e de fazê-lo chegar aos 3 GHz. Ainda há suspeitas de que esse era o verdadeiro motivo ou se Jobs sempre quis mudar para Intel e só estava esperando o momento favorável. Mas o fato é que, apesar de os Power Macs G5 Quad ainda fazerem qualquer Pentium comer poeira, a IBM hoje está bem mais preocupada em fornecer o PowerPC para consoles de jogos e servidores que para computadores de mesa e laptops.

Julho de 2005Primeiros protótipos de Macs com chip Intel chegam às mãos dos desenvolvedores. Imediatamente, cópias piratas e receitas de como instalar o Mac OS em qualquer PC aparecem na rede.

Agosto de 2005Começam a surgir reclamações de usuários indignados com a presença do chip TPM nos Macs Intel, que teoricamente poderia coibir via hardware o uso de programas e arquivos “não autorizados” pelos donos do copyright. Até o momento, os recursos criptográficos desse chip não estão sendo utilizados pelo Mac OS nem por nenhum programa. Mas é provável que na próxima versão do sistema (Leopard ou Mac OS X 10.5) ele sirva para bloquear o uso do Mac OS em PCs.

Outubro de 2005Apple lança uma nova versão do iMac G5, com câmera iSight embutida e uma motherboard remodelada. É um sucesso de vendas no Natal.

Janeiro de 2006O mesmo modelo de iMac lançado em outubro é relançado, agora com chip Intel Core Duo. O MacBook também utiliza o design do antigo PowerBook, com algumas modificações. Começa a corrida para descobrir como instalar o Windows nele.

Fevereiro de 2006Sai o Mac mini Intel, com controle remoto e o software Front Row.

Abril de 2006Apple lança o BootCamp e surge o Parallels Workstation. O Windo-ws nativo no Mac vira realidade.

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é só você ter produzido algo bom. Podem ser 20 minutos, podem ser 20 segundos, o que importa é que seja bom. Daí eles te cha-mam e você vai pegando prática até ficar experiente”, explica.

Já quem opta por ser free-lancer deve investir, além dos cursos, em maquinário pessoal. Mas isso não é exatamente um problema. “Qualquer produção audiovisu-al, hoje, já superou os limites de hardware, porque o software supre as necessidades técnicas”, explica Francisco Neto. “Você não precisa comprar um Mac Pro, basta ter um computador que rode um Final Cut e um After Effects, pode até ser um iMac com 333 MHz. A diferença entre máquinas é de produtividade: a mais rápida produz mais, mas a qualidade independe disso”, diz ele. Loschiavo, do DRC, por sua vez, desacon-selha o uso do Mac mini e de portáteis, e sugere a adoção de um computador especí-fico para a tarefa, com HD triparticionado: uma partição para o sistema, outra para os programas e outra para os documentos.

Os pontos negativos da profissão são os

prazos apertados (não é raro para um editor varar a madrugada finalizando um traba-lho), a necessidade de continuar estudando “para sempre”, para não ficar desatualiza-do, os custos gerados por esses estudos e a alta carga horária que um free-lancer pre-cisa encarar para ter uma vida confortável (de oito a dez horas diárias). “Você precisa abdicar um pouco da vida pessoal”, diz o free-lancer Alvaro Contrucci. “Já fiquei três noites sem dormir, só para entregar o trabalho no prazo. Você perde muitos even-tos sociais, começa a marcar médico para antes das 8h, para não atrapalhar a agenda do cliente e tem de se dedicar muito para que as pessoas continuem querendo traba-lhar com você”, conta. Moriber, do CCAA, afirma que o desgaste é tanto físico como

mental. “Tem de gostar muito, porque esse é um mercado que, apesar de estimular a criatividade, exige que você seja criativo em um espaço muito curto de tempo, o que cansa”, diz. Se você estiver pensando em entrar no mercado de vídeo para usá-lo como catapulta para algo mais além na área de audiovisual (cinema, por exemplo), é melhor pesar bem os prós e contras para não acabar frustrado, trabalhando em algo que não gosta.

E, finalmente, a pergunta de um milhão de dólares: há espaço para sangue novo nesse mercado? “Há, e muito. Recebo solicitações diárias de indicações de profissionais para serviços, e muitas em estado de desespero”, afirma Loschiavo, que acompanha pelo DRC a procura dos novos profissionais pelo traba-lho no mercado de vídeo. “A tendência desse mercado é o enxugamento das equipes, ou seja, ter o mínimo de gente fazendo o máxi-mo de coisas. Por isso é que é preciso ter um conhecimento vasto. Se o cara, além de edi-tar, também sabe mexer com som e autora-ção, é disputado a facão”, argumenta.

Confira nos Boxes desta matéria as carrei-ras que você poderá seguir e os programas que poderá aprender. Lembre-se da mensa-gem no começo do texto: qualidade é tudo no mercado de vídeo, não importa qual área você siga. Dados os primeiros passos, é só desenvolver seu potencial e correr atrás de uma produtora que acredite nele.

DVD Designer

Sabe aqueles menus caprichadíssimos dos DVDs, com efeitos belíssimos de transição, vídeos no plano de fundo, sons especiais para cada ação, ícones que se mexem etc.? O designer é o responsável por criar e or-ganizar essa ópera toda, utilizando-se de editores de imagem para produzir as tex-turas e camadas e de softwares específicos de autoração, como o DVD Studio Pro, para juntar tudo. É uma profissão em ascensão no mercado, e que exige menos conheci-mento técnico do que a edição de vídeo.

Programas utilizados: DVD Studio Pro, En-core DVD.

O DVD Studio Pro, da Apple, permite a au-toria de DVDs profissionais e possui uma interface muito parecida com a de aplica-tivos como Final Cut e outros programas de edição de vídeo, facilitando a curva de aprendizado

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até alguns anos atrás, poder brincar de internet sem fios era um privilégio para poucos escolhidos. As opções para entrar na onda do WiFi (Wireless Fidelity, em inglês) eram poucas e caras, e o número de locais públicos (hotspots), bai-xo. Hoje, tudo mudou. Está cada vez mais fácil se tornar um membro dos “sem fio”, e a Apple tem colaborado bastante pa-ra essa adesão em massa. Aliás, ela foi a pioneira a entregar um computador pessoal (o primeiro iBook) compatível com WiFi e lançou no mercado o AirPort antes mesmo do padrão

estar oficialmente regulamentado, isso ainda em 1998. Hoje, placas, adaptadores e roteadores WiFi pululam nas esquinas de Norte a Sul do Brasil. Demorou alguns anos, mas os PCs chegaram lá.

Desde o ano passado, com exceção do Power Mac G5 Quad (veja no box como instalar um cartão AirPort num G5 Quad), todos os Macs já vem com AirPort e Bluetooth de fábrica, eli-minando a necessidade de comprar um cartão extra (e gastar uma graninha a mais também, diga-se de passagem). Apesar da

LIVRE PARA SURFAR

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base AirPort ainda não ser a mais barata de todas, roteadores de outras marcas, como D-Link e Linksys, fazem o trabalho sem a necessidade de mirabolantes receitas de conectividade.

Quem nunca usou, não sabe o que está perdendo. Quem já tem, não sabe como conseguiu viver sem durante tanto tempo. Surfar sem fios, pegar seus emails em cafés ou no aeroporto, ou mesmo ficar passeando pelos corredores de casa ou do trabalho e não perder contato com o mundo exterior é viciante. Até mes-mo para computadores de mesa, que não costumam passear

como os notebooks, mas ganham em estética, tirando da mesa aquele monte de fios azuis passando de um lado para o outro. Menos fios, é mais.

É claro que toda essa mobilidade tem um custo: a velocida-de de transmissão de dados ainda não é aquela maravilha. Não dá para comparar os 54 Mbps (taxa máxima) com o Gigabit Ethernet (1 Gbps). Imagine passar um filme de 400 MB ou uma imagem em alta resolução pela rede para entender bem o que estamos falando. Outra questão importante é a segurança. Para

Tecnologia WiFi já não é mais um luxo para poucos

por Sérgio Miranda e Glauber Lima

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Labels X 1.8.1US$ 10www.unsanity.com

Bons tempos de Mac OS 9, em que, quando colocávamos uma etiqueta (label) em uma pasta, ela ficava inteiramente colorida, de fácil visualização. A nova cara do sistema da Apple, mais clean, levou com ela as alegres cores de pastas, deixando apenas o nome do arquivo colorido. Se você gostava mesmo das cores nas pastas, o Label X se compromete a devolvê-las para você. Pode escolher entre pintar pasta e nome, só nome ou só pasta. Pode ser uma boa idéia para deixar seus arquivos mais organizados. Além disso, se alguém ainda usar o sistema Clássico, pode ficar despreocupado, porque o Label X faz com que os dois mundos conversem em harmonia (quem já não viu sua pasta cinza no OS 9 ficar com nome amarelo no OS X?).

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Todo mundo sabe que o Mac OS X, a cada atualização, traz novas funcionalidades, aplicativos que enchem os olhos e uma interface mais bonita. Porém, algumas coisas que já vêm desde os tempos da versão 10.0 (e até do falecido OS 9 Classic) poderiam muito bem ser reformuladas, anabolizadas. Pequenos detalhes que fariam a diferença para os usuários da plataforma. Então, seguindo o velho ditado “Se a Apple não faz, eu faço”, veja alguns aplicativos que dão uma turbinada em tarefas simples do sistema.

por Stella Dauer

OS SUBSTITUTOS

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Disk Order 2.5US$ 22,57www.likemac.ru/english/

Só a interface já vale para comprar este aplicativo. Suas duas janelas tornam o trabalho de gerenciar arquivos muito mais simples. Ele funciona como um Finder incrementado, com direito até a cliente FTP. Além de poder mover, copiar, deletar, editar e visualizar os arquivos, ele também possui plug-ins que descomprimem (.ZIP, .GZ, .TGZ) e queima CDs direto do aplicativo. O programa acessa, além do HD, todos os discos que estão no computador, como pen drives, câmeras, redes e HDs externos.

InstantShot! 2.4Freewarewww.digitalwaters.net/ing/

Você acha que Shift + Command + 3 ou Shift + Command + 4 são atalhos que levam a fotos simples demais da sua tela? Falta um “plus”, como um temporizador? Acha difícil ficar procurando o Grab lá nos Aplicativos cada vez que precisa de um screenshot mais profissa? O InstantShot pode resolver seu problema. Ele coloca um ícone em sua barra de menus, o que já começa por facilitar o trabalho, pois todo o aplicativo pode ser manipulado por lá. Ele faz as mesmas coisas que a captura de tela tradicional, por lá. Ele faz as mesmas coisas que a captura de tela tradicional, por lá. Ele faz as mesmas coisas que a captura de tela tradicional, fotografando toda a tela, um pedaço dela ou uma janela. Mas também faz capturas com temporizador e até mesmo em seqüência. Você também escolhe se quer a imagem em .JPG, .PNG, .TIFF ou que ela vá para o Clipboard, e até mesmo os atalhos que farão cada tipo de captura.

Spotlaser 1.3.1Freewarehttp://members.optusnet.com.au/frovil/spotlaser.html

Para ganhar mais facilidade e praticidade (mais ainda que o Spotlight) na hora de fazer suas buscas, use o Spotlaser. Sua busca se divide, basicamente, em quatro tipos: “O quê...”, “Onde...”, “Quando....” e “Quem...”. Isso pode dar um imenso gás à sua busca, quando a única coisa que você sabe é quem mexeu no arquivo e quando isso foi feito, mas não sabe o nome do documento em si, por exemplo. É o perfeito no arquivo e quando isso foi feito, mas não sabe o nome do documento em si, por exemplo. É o perfeito no arquivo e quando isso foi feito, mas não sabe o

programa para aquele esquecido, que nunca consegue se lembrar de todas as informações do arquivo. É um programa para aquele esquecido, que nunca consegue se lembrar de todas as informações do arquivo. É um programa para aquele esquecido, que nunca consegue

software flexível, que dá resultados mais relevantes e focados no que você pede.

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Vá às compras!As dicas da MAC+ em produtos que você encontra para seu Mac nas boas casas do ramopor Fábio Zemann e Victor Bianchin

O + COMPLETO: Nokia E61Preço R$ 1.699 Onde

encontrar : www.nokia.com.br

O teclado QWERTY, aliado à função push mail, faz desse o celular perfeito para quem é emailmaníaco e não pode passar um minuto sem suas mensagens. Como ele também lê diversos arqui-vos comuns a anexos (.doc, .xls, .jpeg, entre outros), a experiência é quase comple-ta. Pena que o preço não seja tão convidativo, visto que os players de áudio e vídeo não trazem muitas funções e nem são compatíveis com uma gran-de quantidade de formatos.

O + BARATO: Sony Z530Preço R$ 499

Ondeencontrar : www.sonyericsson.com.br

Um modelo econômico de celular com push mail, para atender aos emailmaníacos que não andam muito bem dos bolsos. É basicão – quantos celulares atuais ainda usam câmera VGA? – mas provém um serviço importante por um preço acessível. E ainda dá para ouvir MP3 e sincroni-zar via Bluetooth. Nada mal.

COMPRE CERTO

O + ESTILOSO: Nokia 7370Preço R$ 799

Ondeencontrar: www.nokia.com.br

Tentativa da Nokia de inovar no design, inspirando-se no art-noveau. Entre os atrativos, o recurso Visual Radio faz pelas músicas captadas das emisso-

ras FM o que a iTunes faz por sua Biblioteca do Mac, exibindo

artista, álbum e outras informa-ções. Suporta diversos protocolos

de email e permite visualizar vários formatos de arquivos, o que o torna ideal

para navegar na web – só faltou o push mail.

O + FOTOGÊNICO: Nokia N93Preço R$ 2.599 Onde

encontrar : www.nokia.com.br

Para o usuário que prioriza a função de câmera acima de tudo, ele pode até não ser sufi ciente para substituir uma câmera digital, mas chega perto. A câmera com abertura F3.3 (wide) e F5.9 (tele) tem zoom óptico de 3x, sistema para estabilização de vídeo, controle de branco (automático, ensolarado, nublado, incandescente, fl uo-rescente), modo noturno, efeitos de cores (normal, sépia, preto e branco, negativo) e grava vídeos com até 60 minutos. Vem com softwares da Adobe

(Premiere Elements e Photoshop Album) para você editar vídeos e fotos no celular e permite imprimir sem o intermédio de um PC.

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iPod e você, tudo a ver

Com a nova geração de tocadores, chegou a hora de escolher qual vai acompanhá-lo daqui para a frente

por Sérgio Miranda e Heinar Maracy

ESPECIAL Novos iPods

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Demorou, mas a sexta geração de iPods fi nalmente viu a luz do dia. E trazendo praticamente tudo aqui-lo que os usuários de longa data viviam pedindo:

tela maior, widescreeen, sensível ao toque e mais brilhante para ver vídeos, espaço cada vez maior para colocar nossas discotecas e videotecas digitais e uma nova interface baseada no Cover Flow do iTunes para tornar a busca pelo álbum mais fácil. Pena que tudo isso não foi colocado em um novo iPod só, mas em três diferentes. Sejam bem-vindos iPod nano 3G, classic e touch, o queridinho da moçada.

Com a nova linha, apresentada no início de setembro, a Apple dá adeus de vez à era do plástico em seus tocadores, adotando o visual metalizado com vidro. Agora só resta uma dúvida cruel: qual deles escolher? Novamente, com a ajuda da Greenmax, a MAC+ pôde testar em primeira mão os no-vos iPods e ajudar você, caro leitor, a decidir qual será o seu preferido. Mas antes de entrar nos detalhes, vamos falar do que todos têm em comum.

A melhor interfaceSe os novos cases de alumínio ainda não o convenceram a mu-dar para um novo iPod, a interface redesenhada fará o serviço. Mais uma vez, a Apple saiu na frente de toda a concorrência, que tentava chegar perto da simplicidade da interface anterior, sem sucesso. Apesar de ser bem melhor, o novo modelo tem alguns problemas, que relataremos mais adiante.

Leva certo tempo para se acostumar à nova interface. Na janela principal, a tela foi dividida ao meio, com a lista de opções de um lado e uma imagem (pode ser dos vídeos, das capas dos discos ou ícones) à direita. A sensação é de que alguma coisa parece errada, mas logo se vêem as vantagens da nova interface.

Todos os ícones foram redesenhados. Acabou a era do sinal de proibido na tela para a entrada de ícones com mo-vimento, como os de sincronização do aparelho com o Mac. Dá para saber o espaço ocupado no iPod – como acontece

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batalhão de computadores da empresa, que contabiliza hoje 120 estações de trabalho. Abraão Farina, gerente da área digital da emissora, afirma que “apesar de a RedeTV! já ser 100% digital, é preciso se preparar para o advento do HD, que exigirá a ampliação dos equipamentos de armazenamen-to e a troca das máquinas que não agüentam trabalhar com a alta definição por modelos mais potentes”.

O SBT, por sua vez, também está aumentando a capacidade de armazenamento de suas produções digi-tais. Fernando Pelégio, gerente da Criação Visual, explica que há dois anos a emissora também passou a adquirir computadores da Apple, decisão tomada em parte porque eles consideram que facilitariam a transição para o padrão HD. Hoje, são 11 as workstations da Apple que ajudam a equipe de Pelégio na produção visual da emissora, e a pretensão é que mais quatro sejam adquiridas para auxiliar nas produções em alta definição.

A Globo já está transmitindo sua programação, em caráter experimental, em digital. Segundo Raymundo Bar-ros, diretor de engenharia da TV Globo em São Paulo, por enquanto, só está disponível o formato ONE-SEG (algo como UM-SEG, em inglês), ou LDTV. “Temos vários tipos de receptores em demonstração: telefones celulares trazidos do Japão, minitelevisores pessoais com tela de três polegadas, adaptadores

USB com tuner ONE-SEG para portáteis e receptores vei-culares”, conta. A partir de 2 de dezembro, a coisa começa para valer. Segundo Barros, será necessário um set top box adequado às normas técnicas Brasileiras e uma antena de UHF para receber os sinais digitais. “Esses STBs, por enquanto, só existem como protótipos e modelos de desen-volvimentos das empresas que irão vendê-los, e não estão atualmente disponíveis”, comenta o diretor da Globo. Para ele, não haverá problema, e em novembro mesmo já esta-rão à venda nas melhores casas do ramo. O preço ainda não está definido, mas deverá ficar na faixa de R$ 700 para os STBs e R$ 400 para os ONE-SEGs. Mas deverá ser fácil encontrar os adaptadores importados por uns R$ 150 nas lojas especializadas.

Quais programas serão gravados e transmitidos em alta definição ainda é uma incógnita, o que se dá devido

Alta definição ESPECIAL

Sony Handycam HDR-SR5 R$ 4.500www.sonystyle.com.brConsiderado pela fabricante como a primeira câmera Full HD do mercado, é o modelo mais acessível ao bolso do consumidor, pois tem o preço mais baixo entre as câmeras testadas.

Com tecnologia de compressão AVCHD, a câmera possui um HD interno de 30 GB com tecnologia HDD Smart Protection para proteger os dados gravados em casos de queda, e é bastante compacta. Também possui um slot para cartões Memory Stick Duo e Pro Duo. Tem um microfone embutido, mas não possui entrada de microfone externo, o que impede uma captação mais profissional (o modelo HDR-SR7 possui a entrada). Sua lente Carl Zeiss Vario-Sonnar T possui zoom de 10x, e a tela LCD de 2,7 polegadas é sensível ao toque. O áudio é captado em Dolby Digital Surround com cinco canais, graças a um microfone multidirecional posicionado no topo da câmera. A câmera da Sony tem como destaque uma tecnologia de reconhecimento de faces que identifica cenas contendo rostos e faz a indexação das buscas a partir deles.

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PODMANIA

56 MAC + digital lifestyle • 

Em todas as viagens que fiz nos últimos anos, sempre tive como companhia um laptop. Já viajaram comigo iBooks, PowerBooks e, mais

recentemente, um MacBook. Com eles, a comuni-cação com os amigos e o trabalho ficava bem mais fácil, bastando encontrar um hotspot.

Quando surgiu uma viagem para a Ásia, em outubro, achei que seria uma oportunidade interessante de testar o iPhone como comunicador, e, pela primeira vez em anos, deixei meu laptop em casa e viajei apenas com o celular. O aparelho em questão foi desbloqueado e funciona com qualquer operadora GSM, só precisa trocar o cartão SIM.

PreparaçãoAntes da viagem, para economizar com as ligações, comprei um número brasileiro do SkypeIn, que custou €10 e validade de três meses. Com esse número, as pessoas ligam para um número aqui no Brasil e, usando os créditos do SkypeOut, a ligação é transferida para qualquer número desejado.

Outra coisa importante para a viagem foi ter em mãos os mapas do metrô das cidades a serem visitadas. Se seu destino for Nova York, o aplicativo Crosswalk, que pode ser baixado com o Installer.app, tem o mapa completo do metrô, além de loca-lizar endereços na cidade. No caso de Tóquio, meu primeiro destino nesta viagem, encontrei um mapa do metrô e dos trens em formato JPG (http://blog.

iPhone na viagemDá para viver no exterior sem computador e um celular da Apple no bolsopor Gui Leite

aapglobal.com/2007/08/29/subway-system-maps-for-your-iphone-tokyo-sf-santiago-more/), que pode ser adicionado ao iPhone com o auxílio do iPhoto e consultado facilmente. Para as outras cidades tive de improvisar: baixei mapas do metrô em alta resolução e adicionei ao iPhoto. A visualização não é tão fácil quanto a do mapa preparado para o iPhone, mas quebra um galho.

Sol nascenteA primeira parada foi no Japão, e como celular por aquelas bandas, o iPhone é um excelente iPod touch. O problema não está no iPhone, mas nas redes de telefonia celular japonesas, que usam o padrão 3G e não aceitam telefones GSM. Por lá só dá para usar o iPhone em hotspots, mas ainda assim valeu a pena, já que é possível ler emails, usar o Safari e, muito importante em uma cidade estranha, o Google Maps. Em Akiharaba, o bairro dos eletrônicos, hotspot é o que não falta, mas a maior parte deles é paga. Por lá é até possível comprar um iPhone, que estava sendo vendido por ¥125,000 (cerca de R$ 1.950), mas um cartaz enorme logo abaixo do aparelho informa que ele não funciona como celular no Japão. Para acesso gratuito a melhor opção é a loja da Apple em Ginza, que segue a tradição e oferece WiFi aberto.

Meu próximo destino foi Hong Kong, antiga colônia britânica que voltou ao controle chinês

ÍNDICEiPhone na viagem 56

Destrave o iPhone 58

YouTube no iPod 60

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Mac artista NOtas

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Melhores momentos do aD studioÉpoca – A semanaFoi um filme que eu não sabia muito bem como fazer. Levei para casa o texto do Alexandre Machado e umas fotos escaneadas, e ele acabou ficando redondo. Ganhou alguns prêmios inéditos no Brasil.

FNAC – CD, DVD e livroMãos procurando coisas e os sons contam a historia. É um filme em que a música conta a história. Meio que definiu um dos conceitos da AD, um lugar onde música e vídeo são trabalhados de forma integrada.

Kleenex – AzaradoFilme feito em dois dias em um PowerBook. A gente faz filmes que envolvem 40 pessoas, dois meses de produção, cheio de 3D, mas, às vezes, um filme “caseiro” como esse ganha mais destaque.

Oi – VisitaEsse com o Ronaldinho foi uma de nossas maiores produções. Muito 3D misturado a atores, chroma o tempo todo, fomos para Barcelona.

Itaú – InspiraçãoOutro tipo de trabalho. Stop motion com rotoscopia. Ficamos quatro dias em estúdio mexendo uma lampadinha frame a frame. Trabalho de prisioneiro chinês. Felizmente, contamos com a ajuda do pessoal do Animatório, que é muito paciente.

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NOtas Mac artista

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Praça XI – Making-of

1O filme Praça XI foi feito para uma exposição realizada no Rio de Janeiro, chamada “A imagem do som no samba”. Eles convidaram oitenta artistas e deram uma música para

cada um fazer o que quiser. Podia ser uma foto, ilustração, instalação… a gente resolveu fazer um vídeo. Nossa música era Praça XI, que tem uma letra do Grande Otelo falando que essa praça, onde era o sambódromo do Rio antigamente, ia acabar, porque passaria uma avenida no meio. É um lamento, dizendo que vai acabar o samba, chora o tamborim. Uma coisa supertriste.

2Quis fazer uma contraposição entre o ontem e o hoje. A história dos anos 20-30, simulan-do, inclusive, como seria uma captação feita na época dos sambistas. Quando vejo filmes

de época, principalmente americano tentando fazer filme antigo, acho que falta coragem. Nunca é sujo o suficiente. Eu adoro sujeira, desde o filme do Rappa, em que eu comecei a pegar gosto pelo grão. Tenho uma câmera Super 8 velha, sempre gostei dessa história. Não pode ter dó, tem que tacar grão, blur. Nesse clipe, é tudo e grão de verdade, tirado de pedaço de filme. Para ficar com cara de filme antigo, é preciso ter pulinho, luz estourada, perder detalhes, cortar uns frames, porque o filme sempre engancha e pára no meio do caminho.

3Fizemos um rig de dez câmeras HDV que fazia uma curva, passando por baixo de um chão de

vidro com os sambistas em cima. Era um esquema estilo Matrix, mas melhorado, porque no Bullet Time do Matrix eram câmeras de fotografia. O nosso foi construído com câmeras de vídeo, gerando mais de um frame na passagem. E ainda teve a transformação de filme velho para alta definição. Quando a câmera está em cima, o sambista aparece como se estivesse em 1930, sendo filmado por uma câmera da épo-ca, suja, perdendo frame, cheio de grão. Quando fazemos o movimento para baixo pelo rig, ele fica em ultra slow motion, colorido e alta definição. Para realçar a mudança, a gente regravou a música com cavaquinho, violão, os mesmos instrumentos. Quando passamos para o “presente”, a música entra com freqüência total.

4A câmera que usamos grava até quatro mil frames por segundo. Usamos bastante em publicidade,

fizemos para o Multishow uma vinheta com pessoas levando bolas de tinta, um comercial da Tim, no qual um telefone explodia. Nesse caso, 500 frames foram suficientes. Senão, o cara ia ficar parado no ar. O movimento do corpo humano não é tão rápido assim.

5Depois, fizemos composição com cameramap para mostrar como a cidade deveria ter sido na época.

Tiramos fotos das casas mais antigas na Lapa e mon-tamos um cenário 3D para ambientar. Todo o resto é composição: céu, layer de confete e serpentina, tudo gravado separadamente. Muito confete filmado em chroma e outros de partícula, aplicados depois. Ficam mais bonitinhos e a gente tem controle sobre aonde vai cair, qual a velocidade etc.

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podmania iPod no carro

De uns anos para cá, ouvir rádio no carro tornou-se, ao mesmo tempo, necessário (devido aos constantes engarrafamentos que nos prendem por horas a fio) e, também, uma tortura (difícil en-

contrar uma estação decente que não seja apenas de notícias e do nosso futebol sagrado). Por isso o iPod é a salvação de quem passa muito mais tempo enfurnado em seus veículos do que no convívio com a sociedade.

Transferir as músicas para o som do rádio não é tarefa das mais difíceis, mas exige um certo conhecimento para evitar aborrecimentos tardios. São seis os modos mais comuns de conseguir isso: transmis-sores FM sem fio e com fio, adaptadores para toca-fitas, entradas de áudio frontal, rádios com adaptadores específicos para iPod e um carro com iPod integrado, como os Citroën Musique e o Peugeot 206. É claro que o mais fácil é já ter um rádio pronto para o tocador da Apple (e um carro que já vem com ele também é um luxo bacana), mas a maioria das pessoas ainda precisa adaptar seu automóvel para usar o iPod. Por isso, sugerimos, aqui, alguns produtos que não fazem feio na hora de ouvir, finalmente, aquela sua música preferida na estrada. •

Som no carroTire o máximo de seu iPod enquanto está na estradapor Sérgio Miranda

VentMount - US$ 25www.dlo.comÀs vezes, tudo o que precisamos para ter sossego se resume ao local onde vamos colocar o iPod touch ou iPhone para ouvir nossas músicas. O VentMount é a solução. Dá para colocar o celular ou o tocador digital pendurado nas portas de ventilação do carro tanto na horizontal como na vertical, assim, para quem gosta do modo de visualização Cover Flow, fica muito fácil trocar de música. Também é prático para quem utiliza um fone de ouvido Bluetooth para atender ligações. O inconveniente é que expõe demais o aparelho, portanto, use na estrada e com os vidros fechados para evitar a ação dos amigos do alheio que ficam à espreita.

TransDock Deluxe - US$ 130www.dlo.comOs sistemas de transmissores de FM são os mais comuns de serem encontrados para o iPod. A vantagem é que eles funcionam em qualquer modelo de rádio, mas dependem da presença de uma freqüência aberta, o que em cidades grandes é cada vez mais difícil. Mas o modelo da DLO possui diversos benefícios. Primeiro, ele tem um dock para deixar o iPod carregando em um local de fácil acesso, de modo que é fácil visualizar o tocador e ver que música está tocando. E, para melhorar, o modelo Deluxe vem com um controle remoto que pode ser colocado no volante do carro, garantindo que você não leve uma multa por trocar de música enquanto dirige. O preço é salgado, mas vale a pena.

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