Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Outubro
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7/25/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Outubro
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PontoCom
KardecJORNALISMOESPRITA PAUTADONA DIVERSIDADEDE OPINIES Ano I No14 Outubro 2013 Distribuio Gratuita Redao: [email protected]
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Individualidade no EgosmoNossos ouvidos recebem de
forma nega tiva a palavra indivi-dualismo porque a confundi-mos com egosmo, um vcioque condenamos mesmo quan-do vive dentro de ns.
Porm, no bom aceitarcomo verdade a bsoluta tudo oque aprendemos na infncia.
Convm refletir a respeitodaq uilo que pensamos saber.
PERSONA - pg. 18
A tica Espritae A Moral de JesusO utro dia, conversava com
um amigo e sprita sobre a ne-cessidade de se preservar eprivilegiar a tica como essn-cia de justia, de c aridad e, deboa vontade, de temperanae de coragem no Esprito emevoluo. O mundo moder-no e sua humanidade ainda
tratam esses valores que di-
tam as normas comportamen-tais e os atos de relaes so-ciais com profundo desdm.
Na antiguidade, Aristtelesprivilegiava esses valores quedignificam a alma humana.
O doutor da Igreja Catli-ca , Toms de Aquino , o refe-rendou.
PONTO DE VISTA - pg. 16
CONDUTA - pg. 10
Esperanano HospitalInfantil
Pesq uisa do IPATI apo ntapossibilida de de comunicaoespiritual de criana s em estadovegetativo.
CINCIA ESPRITApgina 14
E no lhesfaltavanada...
TEMPO DIFERENTE - pg. 6
A verdadeiraliberdadedo serintegral
Diferenas entre
Individualismo eIndividualidadeCOMPORTAMENTO - pg. 4
O sentido da vida e ohumanismo transcendental
O sentido da vida, des-de que a religio fora for-ada a abandonar os es-paos pblicos e o laicis-mo passara a reger a so-ciedade, tornou-se umaquesto crucial.
Enquanto as ideologiassubstituram o fervor reli-
gioso, a vida ainda tinhaum sentido que se expres-sava na luta revolucion-
ria na utpica busca dasociedade emancipada,justa e feliz.
LIVRE PENSADOR - pg. 15
O que verdadeiramentenos faz felizes?
O que se v nas ruasde qualquer capital brasi-leira so pessoas preocu-padas e de semblante fe-chado.
Parecem ter perdido aalegria de sentir e enxer-gar a vida com alegria.So escravas de sonhos edesejos mesquinhos.
FALANDO SRIO - pg. 3
Associao de PalestrantesEspritas do Estado de So Paulo
Foi fundada emabril deste ano, coma finalidade de su-prir a carncia depalestrantes em Ca -sas Espritas da ca-pital e do interiorpaulista.
A APEESP foi fun-
dada pelo advoga-do Cssio BrancoArajo (foto) e al-guns amigos pales-trantes. Est abertapara adeso de no-vos associados.
Conhea a APEESP
BATE-PAPOpg. 9
O e q u i l b r i o e s p i r i t u a l
d o h o m e m
O homem que cr semindagar, sem compreen-der nem querer compre-ender, apegado a crenasque lhe impuseram atra-vs da tradio, est su-jeito s mesmas dolorosassurpresas daquele queno c r.
ESTUDANDO COM HERCULANO - pg. 5
A Cura Esprita. Por quela no se efetua por maisdedicados que sejamos
ao Espiritismo?
KARDEC RAZOpg. 7
A f i l o s o f i a e s p r i t a
e m n o s s a v i d a
Salvo a figura de S-crates, pode-se dizer, agrosso modo, que os fi-lsofos gregos antigos sse preocupavam com aformao e a constitui-o do Universo.
FILOSOFANDO - pg. 17
Carlosde Brito
Imbassahy
O estudo da Mecni ca Qunti cacom o imp rescindvel para o
entendimento cientficodos fenmenos
medinicos.ENTREVISTA - pg. 8
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E X P E D I E N T E
K a r d e c
P o n t o
C o m
Jornalismo Esprita Pautado naDiversidade de O pinies
Fundada no dia 7 d e setembro de 2012
Editora / RedatoraMaria do Carmo Paiva de Barros
Jornalista Responsvel
Carlos Antnio de Barros SilvaDRT/PB 1938 - API 2290
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Joo Pessoa , PB, C EP 58010-970.
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Conselho de RedaoCarmem Paiva, C arlos Barros, Oct vio
Camo , Wilson Longo bucco , CelsoMartins, Ma rcos Toled o, J. J. Torres, Kiko
Muniz, Saulo Rocha e Azamor Cirne.
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Os a rtigos e demais matrias assinadasrepresentam a opinio dos seus auto res,sem nenhuma vinculao ideolgica ou
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OpinioA NO SSA E A SUA
KARDEC PONTO COMOutubro 2013 Conhea e integre-se como trabalhador voluntrio e associado efetivo. Informaes: www.fepb.org.br.
Convide osart istas espri taspara abrilhantaros evento s sociaise dou tr inri os desua Casa Esprit a.
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Envie seus escritos (crnica, artigo,anlise, comentrio, apontamentosfilosfico, cientfico ou religioso)
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DE KPCCanal interativo comos nossos leitores
CARMEM,Agradeo o envio da gaz eta KARDEC P O NTOCO M (Setembro 2013). Traba lho cuidado so eesmerado de divulga o esprita. Go staria dereceber tambm as edies anteriores. Muitoobrigada pela gentileza e a quele abrao -em vo ce no C arlos.
HELENA CRISTINA COELHO,So Paulo - SP.
CARMEM,Muito o brigado pela edio de Setembro dagaz eta KARDEC PO NTO C OM. Pa rabenizo aequipe, e confesso que me sinto imensamentehonrado de poder participar da equipe decolaboradores.
CLAUDIO ANTNIO XAVIER,Campina Grande - PB.
CARMEM,Muito bem! Continue assim. Divulgando comesmero, competncia e carinho a nossa queridaDo utrina Esprita, na s pginas e letrnicas d eKARDEC PO NTO CO M. Abrao no jornalistaCarlos Barros. A famlia esprita fluminenseagradece.
WILSON LONGOBUCCO,
Rio de Janeiro - RJ.CARLOS,Que jornal maravilhoso, amigo! Pleno deinformaes, cheio das mais belas mensagens enotcias atualizada s. Quero rece b-lo sempre.
NLIO VICENTE COSTA,Caruaru - PE.
CARMEM,No conhe cia KARDEC PO NTO CO M. Adorei!
EDHILMA COUTO E SILVA,Braslia - DF.
REALIZAO SIMULTNEAManaus, Joo Pessoa,
Vitria e Campo Grande.
Mais informaes: http://www.febnet.org.br/4congresso/
O c u q u e a in d a n om e r e c e m o s . . .
O mundo est cadavez mais difcil de se vi-ver nele? Est, mas omundo q ue merecemosneste momento crucialda histria da humanida -de .
E no ad ianta se iludircom aq uele paraso q uetanto sonhamos como,
por exemplo, Nosso Lar.No estamos em con-
dies de sequer visitarpor fora a majestosa co -lnia espiritual. Aindacarregamos hbitos emanias q ue nos co mpro-metem como mal educa -do s e indisciplinado s emse tratando d e convivn-cia civilizada com espri-tos de melhor nvel ti-co-social.
Ah, mas Andr Luiz(esprito) tambm noera aq uele santinho q ue,outrora, se apresentavanas obras psicografadaspelo humilde mineirinhoChico Xavier.
No era. Por isso, pas-sou por maus bocadosem zona purgatria at
ser resgat ado pelossocorristas a servio deNosso Lar.
O mdico, depois demorto, no tinha res-paldo moral para evitartal experincia no mun-do dos espritos, todoscomprometidos com al-guns hbitos e vcios so-ciais deletrios.
o que pode aconte-cer cono sco, espritas e
cristos da nova era que,
alheios prpria realida -de espiritual, vivemo s in-diferentes necessidadede focar nosso pensa-mento firme no trab alhoreeducativo de nossasaes pessoais.
Tornamo -no s s onha -dores demais no tratocom o aspecto religiosoda Do utrina q ue profes-samos.
Aprendemos q ue fo-
ra da caridade no h
salvao, mas no nosesmeramos em praticaressa caridade tambmfora da Casa Esprita.
L, so mos maravilho-sos . No convvio famili-ar, social e profissional,deixamo-nos obscurecerpelo orgulho e e gosmo,valores mundanos in-compatveis com o quees t amos aprendendocom Jesus e Kardec.
A Salvao e Os Milagres MARTA RABELO SPiracicaba -SP
Quando quis saber oque salvao, responde-ram-me sempre com o mes-mo tom doutrinrio quetodos buscam salvar-se daspenas causadas pelos peca-
dos cometidos.Este o pensamento de
todo s os religiosos guiadospelo dogmatismo, que emnada contribui para libertaro Esprito da f cega.
N o ac re d i t ava q u eDEUS - to justo e miseri-cordioso - fosse capaz decriar um inferno onde seri-am lanados homens emulheres pecadores con-tumazes.
Respondera m-me q ue preciso ter f, uma graa,segundo os religiosos, que
DEUS conced e aos seus es-
colhidos. Quis saber maissobre essa graa divina,mas acab ei ouvindo o ines-perado: um mistrio!
Depois de tanta dificul-dade para vislumbrar a s lu-zes de uma religiosidadecoerente com os ensinosde JESUS, procurei pesso-as sem vnculos com religi-es dogm ticas.
Li de tudo. O suficientepara usar criteriosame nte o
bom senso e a raz o, anali-sando as armadilhas do mis-ticismo ilusrio.
Aprendi que com o TodoPoderoso no se barganha.Ele no aceita intermedirionem tolera aquele chavopopularesco de q ue DEUS brasileiro .
Um Deus capaz de fazerfavores em troca de pro-messas, velas e preces.Uma entidade que o povoacredita est sempre dispo-nvel para distribuir mimose privilgios porque o Bra-
sil foi mencionado num li-
vro do esprito Humbertode Campos como a ptriado evangelho.
Descobri tambm quemilagres no existem. Emalguns casos excepcionais,a f humana transforma emgraa alancada a penitn-cia dos que sabem sofrerhumilde e resignada mente.
Essa f nasce das experi-ncias prazerosas e doloro-sas do amor fecundo que
almas generosas devotamao s seus semelhantes.
F que est relacionadacom uma lei espiritual decausa e efeito, anloga auma lei fsica similar.
Sedenta do saber da ci-ncia, da filosofia e da reli-giosidade e m sua plenitudeespiritual, estudei e pesqui-sei filosofias e credos, pe-los caminhos percorridoscruzei com pessoas quedavam-me explicaes toracionais a ponto de t-lascomo donas da verdade.
Eram pa lestrantes e escri-
tores, espritas e espiritua-listas, dos quais tornei-medependente. Seres huma-nos diferenciados pela cul-tura acadmica, que acre-ditava fossem almas toca-das por DEUS para falar
como se fossem anjos naTerra .
Tod avia, b uscando JE-SUS e Kardec, entendi quea f pura nasce do conhe-cimento e do saber ilumina-do pela razo. E que qual-quer forma de de pendnciaimpede a conquista do ver-dadeiro saber.
Desde ento, preservan-do o uso do bom senso, lar-guei as muletas que mecondicionaram usar, emnome de uma f q ue, passi-vamente, engolia como ver-
dadeira.
Quis saber maissobre essa graa divina,mas acabei ouvindo o
inesperado: ummistrio!
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Falando
Srio
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LIVROS EM ESPERANTOEnri quea seus conheciment os lendo obr as tradu zidas para alngua neu tra in ternaci onal . Acompanhe os lanamento s pela
int ernet o u p rocu re na Livrar ia Esprita d e sua cidade.No fiq ue sem ler ou manter i ntercmb io cul tural com
esperant istas do mundo intei ro. Faz parte d a educao d oesperant ista manter-se atualizado e esclarecid o.
(LIGA BRASILEIRA DE ESPERANTO)
MO DO DE VER
O que verdadeiramentenos faz felizes?
LAURINDO DE LZARIDa Equipe de Colabo radoresAraraquara - SP
Se algum nos fizeresta pergunta, ou se nsmesmos fizermos esta
pergunta ao nosso cora-o, qual ser a respos-ta?
Vrios pesq uisadores,ao estudarem as causasda felicidade, chegamsempre a conclusesmuito semelhantes.
Nossa felicidade nose constroi com o au-mento do salrio, com oganhar na loteria, com al-gum bem caro que pos-samos adquirir.
Mesmo que mude-mos nosso patamar devida, que passemos aganhar o do bro ou o tri-plo do salrio, isso no sinnimo de uma ver-dadeira felicidade.
Rapidamente nos a-daptamos a um novoestilo de vida, a um novopadro d e consumo, e oque, no incio, pareciaser felicida de , torna-setrivial e cotidiano.
Porm, muito nos ilu-dimos achando que afelicidade mora no ter,no a parentar e no exibir.
Imaginamos que a fe-licidade estar naquiloq ue d ifcil de se ob ter,no objeto raro, no pro-duto caro, que sonha-mos um dia possuir. Po-rm a felicidade verda-deira e perene simplese modesta.
Se no a temos por-q ue complicamos a vida,e assim no consegui-
mos entender e apren-der como busca r a felici-dade.
As moedas que com-pram a felicidade soapenas aq uelas que con-seguimos guardar nocofre do corao. Noraro, nos lares humildes,nos ambientes de ca rn-cia socioeconmica, en-contramos olhares feli-zes, coraes e m festa.
Porm, muito nos il ud im osachando que a felici dade morano ter, no aparentar e no exibi r
No menos frequente,vemos na o pulncia e nafartura de bens terrenosgrassarem os desequil-brios e d ores de grandemonta.
Assim, se anelamos afelicidade, devemos in-
vestir no tesouro corre-to. Analisemos qual aqualidade das moedasque guardamos em nos-so corao.
Percebamos q uais va-lores estamos juntandoem nossos cofres nti-mos. Sero sempre elesque nos traaro o des-tino da felicidade ou dadesdita.
No falamos aq ui da
felicidade que imagina-mos haver no riso fcil,no brilho social, no su-
cesso materializado emcapas de revistas.
Por no se sustenta-rem, no preencherem aalma em plenitude, somomentos efmeros epassageiros.
Outrossim, se guarda-mos a conscincia tran-quila, o olhar sereno, aespinha ereta da boacond uta, usufruiremos,certamente, da felicida-
de .Mesmo sob o guante
da doena, ainda quesob vendavais intensosda vida, ou mesmo naausncia dos amoresque partem, percebere-mos que os va lores que
guardamos no coraoso nossos tesouros.
Independ ente daq uiloque temos, ser feliz os imples resultado decomo agimos e do queconquistamos para nos-so corao.
Em suma, a felicidadenasce da simples equa-o do b em que condu-zimos na vida, perantens e Deus.
Desencarnou na madrugada do dia 11 de agosto, em Uberaba, a
mdium mineira HEIG ORINA CU NHA, aos 90 ano s de idad e. A esti-mada trabalhadora esprita era natural da cidade de Sacramento esobrinha de Eurpedes Barsanulfo.
(Na foto: Heigorina e o criador do site Rede Amigo Esprita, JosAparecido dos Santos).
Raul Teixeira presenamarcante no Congresso Esprita
de Mato Grosso
Convidado pelos organizadores do 5 CongressoEsprita de Mato Grosso, Raul Teixeira participoudo evento, realizado nos dias 1 a 4 de agosto de2013, em Cuiab, MT.
Raul no havia ainda tido contato com osconfrades daquele Estado, desde que se viuacometido de problemas de sade, em final de2011.
Sua presena foi motivo de emoo e alegriapara todos, tendo sido, por certo, para ele, mo-mento de especiais emoes, refazendo- lhenimo e coragem para prosseguir sua jornada.
REPO RTAG EM
Divaldo Franco, Raul Teixeira e demais conferencistas queprestigiaram o evento posaram junto com todos os
trabalhadores voluntrios que colaboraram
para o sucesso do congresso.
Raul Teixeira foiacolhido como umirmo querido por
todos os participantesdo evento.
Texto e Fotos:REVISTA ESPRITA
OnLine, Curitiba,PR.
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IMAGEMBING
ComportamentoSERES EM RELAO
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Paz sem Voz e Aorefl exo de medo econi vncia. Aj ude na
Paci fi cao de suaComunidade.
Uma das mais tradicionais FLEsdo interior paulista.
Promoo da USE Intermunicipal dasSociedade Espritas de Araraquara.
de Ar araquar ade 28 de set embro a 6 de out ubr o
Praa Santa Cruz,das 10 s 22 horas.
BEATRIZ D EL PIC CHIAArquiteta e Escritora
So Paulo -SP
Como nesse blog e no l ivro falamos mu ito em
individualidade, algumas pessoas tor cem o nariz,
confundin do com individualismo. N ada disso.
Segundo o dicionrio indi-vidualismo uma teoria queprivilegia o indivduo em de-trimento da sociedade.
J a individualidade oconjunto de atr ibutos queconstitui a originalidade, aun icid ade de algum ou dealgo.
No egosmo, ego centris-mo, misantropia, cada-um-por-si.
Individualidade saber ou-sar ser o que se , num pro-
cesso c ontnuo de auto-desco -berta e de auto-expresso.Processo, nunca obra acaba:co m 12 ou 80 anos, co ntinua.
E para descobrir quem so-mos, precisamos dos outros.
Atravs deles experimenta-mos amar, odiar, aprender,trocar, ceder e firmar. Somoscontinuamente estimulados,reprimidos, enriquecidos oubloqueados pelos outros, efazemos o mesmo com eles.
Seres humanos so seres
em rela o.
prpria plenitude d e vida , mas
tambm a nossa comunidad eser prejudicada.
O utro dia, fui a uma reunioonde se discutiu providnci-as para melhorar certo setorda sociedade.
Entre as pessoas que semanifestaram, atacando oudefendo projetos, fiquei ob-servando o quanto so palp-veis as motivaes de cadaum.
Num falava mais alto a ar-rogncia, noutro o esforo d e
legitimar a prpria posio,
O que ns defendemosaq ui que a gente no se dei-xe tragar pelos modelos desociedade de massa na qual
vivemos.Se nos deixarmos levar, vi-
raremos apenas mais umapea numa engrenagem, me-ros robs replicantes do queas ideologoias, as religies eas autoridades (da televiso,da moda, d a famlia, do go ver-no ou do que seja) pregam.
Se de ixarmos q ue a pregui-a, o medo, a inrcia e a s res-postas pronta s decidam pleni-tude de vida, no s a nossa
em muitos a vaidade e, feliz-
mente, em alguns o impulsode c ooperar e ajudar.
Estou querendo dizer que,naq uela reunio onde se visa-va o coletivo (assim comonuma votao), a cada umcabe a sua posio.
Para o bem, para o mal, fa-zendo o q ue podem ou con-seguem, so os indivduosque agem, um a um. paraesse indivduo que falamosaqui.
E afinal, assim que se for-
ma o coletivo: de um em um.Quanto mais individualiza-
do (no individualista!), forcad a um, melhor para todos.
Quanto mais individualiza-do se , maior a liberdade , acapacidade e a coragem paraana lisar, julga r, inventa r, trans-formar e contribuir de verda-de para a sociedade.
Quanto mais sociedade demassa nos tornamos, maisncessrios so o s que, buscan-do a plenitude de si, fazem
suas jornadas de heris.E a plenitude d e si est sem-
pre a servio d a humanidade,O u, como fo i melhor dito po rJoseph Campbell (como co lo-camos em nosso livro): Oheri pode trazer a sabedo-ria de volta ao reino huma-no , onde a beno alcanadapode geri r reno vao da co -mun id ade, da nao, do p la-neta ou dos dez mil mun-dos.
>>> Texto com pilado do blog OFEMININO E O SAGRADO : http:://ofe mini
noeosagrado.blogspot.com.br.
ESTUDE O ESPIRITISMO E AS ENCONTRE.
MESA DE REDAO
Jorge Guelfo PoltronieriDa Equipe de ColaboradoresCaldas Novas - GO
Cuidar do idoso com o mesmocarinho que se cuida dobichinho de estimao.
O mundo moderno, com as suas inverses de valo-res, est meio esquisito, no? No meu tempo c o eraanimal, idoso era ser humano.
Hoje em dia, o cozinho recebe cuidados e trata-mento de gente, enquanto o idoso passou a ser vistocomo um animal imprestvel.
Outro dia, fui visitar os velhinhos de um asilo da ci-dade e fiquei chateado com algumas estrias conta-das pelos vovs e vovs, com quem tive o prazer deconversar sem pressa.
Estrias de rejeio e abandono para deixar qual-quer bom cristo indignado. Um deles questionou-mese era castigo de Deus est a li como um quase indi-gente, completamente esquecido por filhos, noras enetos.
Sem pensar muito, respondi que no. Ele fora mes-mo abandonado pela famlia a quem devotara osmelhores anos de sua vida para manter unida, bemcuidada e prspera.
O vov identificou-se como religioso temente aDeus. Sorriu quando lhe disse que era esprita, masno temia o Todo Poderoso.
Aproveitei aquele sorriso para falar de coisas maisalegres, dos momentos mais felizes da vida daquelehomem macerado pela saudade e pela ingratidodos seus entes queridos.
Acabamos cantando juntos, com os olhosmarejados de lgrimas, mas com a alma lavada eenxaguada pelo momento to singular que compar-tilhamos como pai e filho, unidos espiritualmente.
muito triste saber que os filhos, netos e noras domundo moderno estejam negando aos seus pais eavs, sem nenhum constrangimento, as migalhas deafeto, respeito e ateno que nunca negaram aosseus bichinhos de estimao.
Esses filhos, netos e noras tentam justificar a atitudede ingratido e desprezo por seus idosos alegandoque no tm pacincia para conviver com velhosranzinzas e esclerosados. Conhe o gente que pensaassim mesmo.
Recorrendo Doutrina Esprita, vejo que ela reco-menda amar e proteger os nossos idosos com muito
carinho e respeito. Mant-los sempre do nosso lado,satisfeitos com a nossa estima e sincera preocupao.
Podemos cuidar deles sem dispensar o bichinhode estimao, reservando sempre para o ser huma-no a melhor parte no a tendimento de suas necessida-des b sicas. Assim manda o bom senso.
Fiquemos atentos para no cometer o mesmo erro.
O queleva o serhumano derrocadamoral... POLTICA sem princpios.PRAZER sem compromisso.
RIQUEZA sem trabalho.SABEDORIA sem carter.CINCIA sem humanidade.ORAO sem caridade.
Segundo opensamentode Gandhi
FONTE: Bing.co m
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PENSEESTUDANDO CO M HERCULANO
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ASSOCIAO DE DIVULGADORESDO ESPIRITISMO DO PARAN
Pa rticipe do projeto DILOGO ESPRITAsendo cotista mensal (R$ 50,00) do programa.
Informa es: a depr@ade pr.org.br ou w ww .adepr.org.br.
O e q u i l b r i o e s p i r i t u a ld o H OME M
JOS HERCULANO PIRESJornalista, Escritor, Pesquisador e Filsofo.
So Paulo - SP / (1914-1979)
O homem que crsem indagar, sem com-preender nem querercompreender, apegadoa crenas que lhe impu-seram atravs da tradi-o, est sujeito s mes-mas do lorosas surpresas
daq uele q ue no cr.A f pela f t o inse-
gura q uanto a dignidad epela d ignida de . Tantopara uma quanto paraoutra a mente humanaexige uma ba se racional.
F cega e dignidadecega so t o f r geiscomo peas de vidro.Porque numa como nou-tra o homem est presoa um ponto de vista es-treito, sem a viso globa l
do processo da vida, quelhe da ria compreenso ecoragem para enfrentara luta em qualquer cir-cunstncia.
Atesmo e crendiceso os dois extremosperigosos da condiohumana.
CONVERSAFRANCA
tanto assim que am-bos descambam para assolues extremas, coma maior facilidade, no
somente no plano indi-vidual, mas tambm nocoletivo.
Os crimes de fanatis-mo religioso e do fana-tismo materialista eno-do am a histria humana .Porque tanto a descren-a a bsoluta co mo a cren-dice beata faltam as lu-zes do verdadeiro co-nhecimento espiritual,da verdade ira liga o d ohomem com o sentido
da vida.O materialismo age
como um im, fixando amente no torvelinho damatria.
A crendice fan tica faza mesma coisa com osconvencionalismos reli-giosos, em cujo redemo -
inho de cerimnias edogmas prende a men-te subjugada . Da as ter-rveis contradies que
assinalam a histria dareligio, com os dramascruis do fanatismo.
Foi por isso queKardec inscreveu em OEVANG ELHO SEG U N-D O O ESPIRITISMO ,esta legenda de luz: S inabalvel a f quepode encarar a razoface a face, em todas asetapas da humanidade .
por isso que o Espi-ritismo insiste na neces-
sidad e do esclarecimen-to permanente da raz opara os problemas da f.
Combatendo o mate-rialismo com as prpriasarmas deste, atravs daobservao e da experi-mentao cientfica, oEspiritismo combate o
religiosismo cego , a ace i-tao fantica de princ-pios religiosos . Nocombate nenhuma reli-gio, mas combate o fa-natismo religioso.
E nesse combate, nousa jamais as armas da
impiedad e, porque suasarmas so o esclareci-mento atravs da pesqui-sa, do estudo e da expo-sio da verdade.
Ajudar o homem a seeq uilibrar na posio jus-ta do espiritualismo es-clarecido, para que omundo seja melhor emais belo, a misso doEspiritismo neste pero-do difcil da evoluohumana.
Texto compi ladoda revista
HARMONIA,So Jos, SC,
ed io Janei rode 2000.
A fpela ftoinsegura quanto a
dignidade pela dignidade.Tanto para uma quanto
para outra a mentehumana exige umabase racional.
Questes e Esclarecimentoscopiados do livro ELUCIDAESESPRITAS para tirar as dvidas dos leitores quesimpatizam com o ESPIRITISMO.
D IVALD O FRANCO , o abortoimpede areencarnao?-Impede, adiando-a, porque aquele filho que
ns expulsamos pela interrupo no corpo,voltar at ns, qui, em um corpo estranho,que foi recolhido por um ato de sexualidadeirreverente; por uma concepo de naturezainditosa, volver at ns, na condio dealgum deserdado , no raro, c omodelinquente. Os filhos que no aceitamos nolar, penetraro um dia pela janela da nossacasa, na roupagem de um menor de co ndutaanti-social.Ser portador, talvez, de txicos para o nossofilho ou para a nossa filha. Aquele queexpulsamos do nosso regao voltar, porqueele no pode ser punido pela nossa levianda-de, mas ns seremos justiados na nossa
irreflexo, atravs da s Leis Sobe ranas da Vida.
D IVALD O FRANCO , h Espritosque, aoinvs de ajudarem, atrapalham?-Sem dvida. Vivemos, os homens, numaespcie de comunho entre criaturas encarna-das com desencarnadas. Mais facilmentesintonizamo s com aq ueles que nos so a fins,psiquicamente equilibrados ou no, enormalmente, no Mundo Espiritual pululamaqueles que esto em desequilbrio, que seperturbam, inclusive induzindo os indivduosao suicdio.
D IVALD O FRANCO , no caso de crianas
adotadas, existe pr-determinao do planoespiritual para que seja acolhida naquele lar?- Normalmente, a criana que recebemoshoje, de outra maternidade, o filho queatiramos fora, quando veio pelos nossosbraos.
D IVALD O FRANCO , qual a diferena entreAlma e Esprito?- Allan Kardec informou q ue a Alma oEsprito encarnado e Esprito a Almadesencarnada. Q uando est no co rpo fsico,chama -se Alma; fora d o corpo fsico, cha ma-seEsprito.
D IVALD O FRANCO , anjo da guarda, espritobom, so expresses que significam a mesmacoisa?- Normalmente, o a njo d a guarda deve serconsiderado como o esprito que se encarregade nos acompanhar e nos ajudar durante areencarnao sendo um esprito bom.Nem todo esprito bom anjo da guarda, mastodo anjo da guarda um esprito bom.
D IVALD O FRANCO , os astros tm algumainfluncia sobre a nossa vida?- Indubitavelmente, a Astrologia uma cinciade grande profundidade histrica. E sabemosque de a cordo co m os misteres que so
reservado s ao indivduo na Terra, estesrenascem dentro de determinadas conjunesde natureza astral. Ocorre, no entanto, quens espritas sabemos, tambm que aquiloque induz o indivduo na reencarnao so osseus atos pretritos.
Caros amigos, CARMEMe CARLOS BARROS,agradeo-lhes o envio daexcelente gazeta KardecPonto Com (set/2013).
Quero parabeniz-lospelas matrias seleciona-das e bem diagramadas,assim como pelas notciasdo movimento esprita.Em nosso programa OESPIRITISMO ENSINA, detoda s as teras-feiras, s17 horas, pela Web RdioUMEN, que inclusive jfoi divulgado por essagazeta na edio de abril,fazemos semanalmentereferncia ao maravilhosotrabalho jornalsticodesenvolvido por vocs.Sigam em frente sob a
orientao de JESUS.
FRANCISCO REBOUAS,blogueiro, radialista,articulista e membro
da Unio dasMocidades Espritas
de Niteri, RJ.www.umen.org.br
CARMEM e CARLOS, agradeo o envio ,costumeiro, da gazetinha, dizendo da minhaalegr ia em v-la Firme, Franca e For te.O movimento precisa mesmo de contraponto se louve-se a lib erdade de expresso manei rakardeciana.Agradeo pela pub licao de matrias sobrenosso Curso de Formao de Pesquisadores
Esprit as (Entrevista com Mrio Lange e nota) epara o resgate de texto de minha autoria, sempredirecionado melhoria da qualidade na comuni-cao social espri ta.Um abrao no querido casal de d ivulgadoresespritas paraib anos.
MARCELO HENRIQUEPEREIRA, diretor
administrativo daABRADE, jornalista e
editor-chefe da revistaHARMONIA; e
assistente do Ncleode Estudos e Pesquisas
Espritas da VCC daFederao Esprita
Catarinense.
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IMAGEM: BING.COM
CrnicaTEMP O DIFERENTE
6KARDEC PONTO COMOutubro 2013
www.institutocairbarschutel.orgConhea e divulgue em suas redes sociais espritas.
GRUPO ESPRITAOS MENSAGEIROSSo Paulo - SP
Teatro Guararapes do Centro de Convenes de PernambucoApoio da Federao Esprita Pernambucana . D ivulgue e Prestigie.
BIAconceio
ESPRITAS EMSOCIEDADEBIA
conceioE no lhes faltava nada...ZENEIDE SILVACoordenadora Editorial daRevista C O NSTRUIRNotcias, Recife - PE.
Q uem tem mais ou me-nos minha idade (50anos) vai lembrar muitobem do que relato aquineste artigo.
Na poca em que exis-tiam mais casas do queapartamentos, as pessoascostumavam ter peque-nas plantaes em seusquintais, como ps demanga, bananeiras, caju-eiros e a lgumas hortalias.
Era costume das famli-as oferecer aos vizinhos,como gesto de carinho,alguns de seus frutos noperodo de cada safra.
Quem tinha bananeiraoferecia banana, quem ti-nha ca jueiro oferecia ca ju.Era assim.
Quem oferecia umapalma de banana, comcerteza, depois de algunsdias, receb eria um po ucode doce de ba nana e fica-va muito feliz em saberque co ntribuiu pa ra a exe-cuo do doce com seugosto.
O prato, a tigela, a tra-vessa nunca voltavam va-zios.
Essas atitudes forma-vam uma corrente de so-lidariedade; uns ajudavamos outros e, por isso, nolhes faltava nada.
Ho je vivemos numa erado individualismo, cadaum s pensa no seu bem-estar.
Fala-se tanto em cuida-do com o planeta, emreciclagem, e mesmo as-sim a quantidade de lixo,de comida jogada fora imensa.
Tem gente q ue mora hanos no mesmo edifcio,e no conhece sequer ovizinho do lado.
Como no podem o fe-recer algo, acab am jogan-do no lixo o que poderiaser partilhado com seusvizinhos.
Lembro-me com sauda-de de uma famlia quemorava na mesma ruaque morvamos.
Eles eram muito po-bres, mas no lhes faltavanada, pois todos os vizi-nhos, que tambm erampobres, ofereciam semprealgo para eles, desde co-mida at roupas para ascrianas.
Era uma famlia de q ua-tro filhos. Eles faziam par-te indiretamente de toda sas fa mlias da rua.
Existia ainda um gestomuito interessante: cadamulher grvida, quandochegava sua hora de irpara a maternidade, noprecisava se preocuparcom a casa e com os fi-lhos, pois a vizinhana fi-cava responsvel por eles,cuidando deles e alimen-tando-os at a volta dame com seu filho nosbraos.
E no lhes faltava nad a.Isso era solidariedade.
Outro gesto aconteciadentro de nossas prpri-as casas: s ganhvamos
roupas e sapatos uma ouduas vezes por ano -noconhecamos a palavraconsumo e, por isso, not nhamos como se rco nsumistas, atitude ho jemuito presente nas fam-lias em geral.
E a roupa, o sapato, ofardamento escolar, os li-vros eram passados de ir-mos para irmos, e nolhes faltava nada.
Nossas vidas no secomparavam com a quenossas crianas vivemhoje.
ramos ma is livres, ma isfamlia, mais cuidadosos,mais solidrios e n o pre-cisvamos de nenhumacampanha em outdoorpara sermos assim.
Sabe por que nada nosfaltava? Porque tnhamos,em nossa vida, o funda-mental em no ssos lares: oamor!
No precisvamos demais nad a . Tnhamostudo!
Hoje vivemos numa era doindividuali smo , cada um spensa no seu bem-estar.
ELO G IO ESTIMU LANTEO nosso muito estimado amigo, AstolfoOlegrio Filho, competente Editor-Chefe darevista eletrnica O Consolador, recebeu eagradeceu a remessa de Kardec Ponto Com,edio de setembro.Confira trecho do seu recado para a nossaeditora Carmem Paiva: Agradeo a remessa
do excelente mensrio KPC, com 18 pginas,timas matrias e uma diagramao mui to bo -nita e em cores. Vale a pena conhecer a gazetaele trnica paraib ana. Parabns Carmem etoda a sua equip e edito rial.O recado de Astolfo Filho foi publicado naseo CARTAS de O Co nsolado r, na ed iosemanal do ltimo sba do de agosto.
BATE-PAPO CO M O G PEEKO jornalista Carlos Barros convidou o coorde-nador do Grupo de Pesquisas e Estudos Esp-ritas Kardecista, Ednelson Medeiros, para fa-lar sob re suas atividad e s na Paraba. Ele topou.A co nversa ser publica da em KPC de no vem-
bro, com exclusividade.
SEMINRIO PARA DISCUTIR ESTUD O SSO BRE O EVANG ELHOFoi realiza do nos d ias 7 e 8 de setembro, pro-movido pelo Grupo Esprita Chico Xavier, como tema Em Busca do Evangelho Perdido.O auditrio da AME-CG ficou lotado para ou-vir as palestras dos psiclogos Liszt Rangel(PE)e Rossandro Klinjey, em dias e horrios dife-renciados: Rangel no dia 7, das 14h s 18 ho-ras. Klingey, no dia 8, das 9h s 12 horas.
MILAGRES NA TICA ESPRITACom este tema, o diretor cientfico da AME-
PB, Marcos Paterra, proferiu palestra na UnioEsprita Deus, Amor e Caridade (Casa daVovozinha), no dia 26 de setemb ro, s 19h30.Com entrada franca.
LEIA KARDEC P O NTO CO M NOSITE DE PARABA ESPRITAO download foi disponibilizado pelo gestor dapgina, Jackson Lima, que uma dos maioresdivulgadores do Espiritismo em Joo Pessoa,regio metropolitana e boa parte do interiorparaibano.
O S 54 ANOS D O CENTRO ESPRITAHU MBERTO D E CAMPO S
A conceituada instituio comemorou a dataem alto estilo do utrinrio, programando pales-tras pblicas, todos os domingos, s 17 horas,durante todo o ms de setembro, com entra-da franca.O Centro Esprita Humberto de Campos temsede p rpria na Rua Jos Bonifcio, 309, Bair-ro dos Nova es, na capital paraibana.
COM UNI CADO KPC
A Editoria desta gazetacomunica aos seus leito-res, colaboradores e ami-gos, que no cobra nempaga por matrias publi-cadas em suas edies.
Toda a sua at ividade edi-torial, direcionada para aexcelncia da divulgaoespr it a, gratuita.
At mesmo os informespublicitrios, veiculados
em suas pginas, r ecebemo mesmo tratamento degratuidade em face do in-t ercmbio que mantemoscom parceiros, editores,ra d ia l i s t a s , e sc r i t o re s ,
jor nali st as e div ulg ado r esde t odo o Pas.
KARDEC PONTO COMCarmem Paiva Barr osEditor ia Responsvel.Carlos Antonio Barr osJornalista Responsvel.
GOSTOU DE NOSSAGAZETINHA ELETRNICA? ENTO
IM PRIM A E DIVULGUE EM SUA CASAESPRITA. OUTRA COISA: NO DEIXE A
SUA IN STITUIO NO ESQUECIM ENTO.ENVIE N OTAS E IN FORM AES PARANOSSA REDAO. VEJA O
EXPEDIENTE.
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Kardec RazoCURAS ESPIRITUAIS E MERECIMENTO
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RETRATO FALADONo existe fal ta de tempo;
existe fal ta de in teresse.Porque quando a gente quer mesmo, a
madr ugada vir a dia, a quar ta-feir avira sbado e um momen to
vira oport unidade.PEDRO BIAL, jornalista da TV Globo .
A CURA ESPRITA...Por qu ela no se efetua por maisdedicados que sejamos
ao Espiritismo?WILSON GARCIAJornalista, Escritor e
Professor Universitrio.Recife - PE
A convic o firme respon-svel pelo entendimento, se-
gundo o professor Jos Her-culano Pires, das condiesque cercam o processoassistencial do Centro Espri-ta .
A viso macro do Ser e doUniverso fornecem as basespara a compreenso do s resul-tados possveis numa ativida-de curativa. Da mesma formaque as condies se juntampara favorecer a cura.
Quando, pois, no se ob-tm o resultado desejado , no
significa simplesmente o im-prio do mrito o u do demri-to, mas ausncia de condi-e s para ob t-lo.
Aquilo que parece soluoaos o lhos humanos poder sermera falta de condies parase juntar aos fatores necess-rios, aos olhos do Universo,ou seja, das leis que governama vida.
A doe na tem seu ciclo no r-mal, durante o qual provocarea es no Esprito e repercu-
te na sociedad e. Quando esteciclo se co mpleta, est ela emcondies de ser eliminada;quando no, passa a figurarcomo o remdio a continuara ser aplicad o.
Para que o aluno possacompreender bem essa q ues-to, o professor formula umq uadro c om a lguns princpiosque de vem ser observados nateraputica esprita.
1 -A cura das doenas de-pende da ao natural dasenergias conjugadas do ho-mem e d a Terra.
2 - A renova o d e energi-as depende da a o co njuga-da dos espritos terapeutas
com o mdium curador.3 -A eficcia do passe de-
pende da boa vontade domdium.
4 -A a o curadora dos es-pritos no mgica nem mi-lagrosa.
5 -Nos casos d e cura dis-tncia, sem a presena domdium, a eficcia dependedas condies psicofsicas dodoente, em conjugao comas e nergias e spirituais do s es-pritos terap eutas.
6 -As chamada s operaesespirituais (hoje paranormais)podem realizar-se por inter-veno do mdium, domina-do pelo esprito que dele seserve por inf luenciaomedinica no transe hipnti-co .
Tem o professor em mentefazer refletir com bom sensosobre questes q ue imperamnas a tivida des a ssistenciais doCentro Esprita, as quais, porvia da ignorncia, tm levado
criao de lugares-comuns,respostas prontas, sntesesmal elabo radas, que reduzema compreenso em lugar dealarg-la.
Mas o professor -o bserveo a luno atento -d eixa na s en-trelinhas margem para o c om-bate a c ertas a titudes precon-ceituosas, que resultam doestudo incompleto, especial-mente no campo da fenome-
logia medinica.Fala-se mui to em mri to s
e recompen sas, mas no setr ata d isso na qu esto dascu ras. A questo de mrito snossa, e como somos sem-pre d emasiado genero sosem nosso auto-julgament o,ao receber uma cura nos con-sideramos premi ados.Para Deus e por tanto para
os Espri to s Super io res, a do-
ena cura de nossas imper-fe ies e a cura que nospredispe para as provas queainda teremos de enfrentar.
O mrito um dentre osmuitos lugares-comuns esta-belecidos no meio esprita,generalizando-se como res-posta pa ra aq ueles males cujofim foi alcanado.
E passou a ser explicaopara os que no se obtm.Trata -se, pa ra o professo r, deuma concluso apressada daexplicao dos Espritos sobremritos e recompensas.
A palavra mrito no aq ue melhor se encaixa q uan-do se pensa em termos deconjugao de fatores quepermitem a c ura; assim comoa palavra demrito tambmno a ideal para a explica-o dos fatos quando essesfatores permanecem disper-sos e a c ura no ocorre.
O ponto verdadeiramenteideal do mrito aparece quan-do o termo conduz o ser acompreender que, ao empre-gar uma srie de aes positi-vas, contribui para a conjuga-o desses fatores, valendo omesmo para o contrrio, co mo demrito.
Dentro do processo de c on-duo do Ser ao seu aperfei-oa mento, a natureza empre-
ga a es q ue o Ser denominamales, doenas, porque serefletem nele pelo sofrimentofsico ou moral.
No entanto, vista por essengulo maior, de caminhopara o progresso, a doenapassa a ser o agente damelhoria, portanto da cura doSer em seus estados d esequi-librados.
O professor anota, portan-to, q ue o s Espritos Superioresno olham para o homemcom a piedade simplista, queos levariam a tentar eliminartoda s as dores; pelo contrrio,vm-nos co m os olhos da sa-bed oria, termo q ue no Espiri-tismo sintetiza co nhecimentoe razo , no se intrometendonos processo naturais embo-ra para ns dolorosos, quan-do nicos a levar-nos ao pro-gresso espiritual.
O campo da cura o setor
da mediunidade onde estassitua es mais oco rrem, devi-do s caractersticas mesmasdo fato.
Jesus espantou com seusrecursos de cura, e carreoucontra si o furor da q ueles queno compreenderam o seuprocedimento; mas no severgou a nte os mesmos.
Herculano Pires procedeusegundo esse exemplo, que
viu elevado potncia maiorem Kardec.Da o seu empenho em fa-
zer com q ue as lideranas es-pritas entendessem a neces-sidade da prtica medinicano Centro Esprita, fiel ao co-nhecimento kardeciano e des-provida d os preconc eitos quecostumam anular os seus me-lhores resultad os.
Vmo-lo, assim, descendoaos detalhes aparentementedesnecessrios, mas impor-tantes pa ra evitar confuses eevitar, tambm, o simplismodas snteses.
Texto compi ladodo li vro KARDEC
RAZ O - O Mestre,O Professor e
O Alu no, Editor aUSE-SP, 1998.
PRIMEIRO DE OUTUBRO - DIA DO IDOSO EM NOSSO PAS
Trate b em o seu idoso .Vale carinho, cheiro e cafun.Um abrao apertado e gostoso,Numa manh com sabor de caf.
Nunca o de ixe joga do num ca nto,Pensando no passado saudoso.Se ele chorar, enxugue seu pranto .Brinq ue, cante, seja mais espirituoso.
Trate be m o seu idoso q uerido.Nunca co m empurro e palmatria.No o deixe mais entristecidoAcreditando que sua vida inglria.
CARLOS ANTNIO DE BARROS,jornalista e divulgador esprita,
Joo Pessoa - PB.
Na Revista Esprita, deAllan Kardec, edio demaro de 1868, consta aseguinte explica o paraas doenas que pode m sercuradas pelo ma gnetismohumano ou espiritua l:
Quando hdesarranjos mo leculares ou emrgos, o tratamento mais lento e os flu idos somais suaves.Quando hs um mal fluido (como uma poeirano relgio ), basta um fluido enrgico para aexpulso do anterio r e ento as curas so instant-
neas.O primeiro de reparao e o segundo deexpulso e muito raro, excepcional.
Colabor ao deSANDRA BARBOSA,
Teresina, PI.
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EntrevistaESPECIAL
8KARDEC PONTO COMOutubro 2013
UM LIVRO QUE AINDA NO PASSOUPELO S O LHO S D A PESQ UISA ESPRITA
O que po de ou no ser mod ificado, contextualmente,com a sbi a e sensata perm isso do mestre Kardec?
O que p ode ou no ser explicado luz da cincia h umana?Uma obra kardequiana qu e carrega em seu boj o alguns
estudos e apon tamento s que se mostram superados peranteas surp reenden tes descober tas da cincia moderna.
Carlosde Brito
Imbassahy
Carlosde Brito
ImbassahyNo d ia 9 deste ms, Carlos Imbassahy completou 82 anosde vida fsica. Esta entrevista foi pub licada na revista HARMO -NIA (edio 182) com boa repercusso no movimentoesprita. Foi prod uzida pelo jornalista Carlos Barro s a
ped ido do edito r-chefe, Marcelo Henrique Pereira.Fazemos a repub licao em sua homenagem, reconhe-cendo seu esprito de pesquisador e estudioso srio dosfenmenos parano rmais. Imbassay engenheiro e pro fessorde Fsica aposentado, alm de conferencista e escritor espritarespeitado no Brasil e exterio r.
O senhor tido como uma pedrano caminho dos pesquisadores quedefendem a postura terica da Cin-cia Esprita, negando o seu valorinvestigativo e experimental. Quandonasceu essa antipatia?
IMBASSAHY - Evidenteme nte, minha
ndole de fsico faz-me co m q ue eu sejamais voltado minha cincia que a qual-que r doutrina, inclusive o Espiritismo. Setiver que optar, ficarei com a Fsica.
Comporto-me como o faria qualqueroutro fsico: aplico feno menologia es-prita (medinica e anmica o u parafsica)a mesma tcnica adaptada ao fenme-no em causa.
Antipatia seria apenas opinio dosoutros; apenas recuso a proposta dosque no esto a fim de ter trabalho c ompesquisas, preferindo acreditar em in-formes nem sempre procedentes.
J foi dito que Chico Xavier, o sau-doso mdium mineiro, complementoue atualizou os aspectos filosfico, ci-entfico e religioso do Espiritismo, ti-rando de Allan Kardec a oportunidadede retornar e concluir a sua tarefa. Oque o senhor pensa de tudo isso?
IMBASSAHY - Co nheci pessoa lmen-te o Chico q ue tinha enorme ado ra opela mediunidade da minha me, quan-do morava em Pedro Leopoldo; e sem-pre que amo s a Belo Ho rizo nte ele inti-mava meus pais a passar alguns diascom ele. Grande mdium!
A primeira vez que o vi foi em
Leopoldina (MG) onde ele trabalhavana Feira Pecuria Permanente. Ele nopode responder pela opinio dos Esp-ritos que se c omunicaram atravs da suamediunidade.
Portanto, o q ue me parece que es-tas Entidades e spirituais que cond uzi-ram o novo rumo do Espiritismo emnosso Pas, dando-lhe um cunho evan-glico que Kardec no adotou. Mas, se-
gundo Carmem, minha esposa, talveztenha sido este o nico meio encontra-do po r eles para chama r a ateno pa raa codificao.
Pena, porque a Cincia laica se afas-ta desse co mportamento. Mas, se paraque a massa estude a doutrina...
Em alguns dos seus artigos, o senhoraponta o estudo da Mecnica Qunti-ca como imprescindvel para o enten-dimento cientfico dos fenmenosmedinicos. Por que os mdiuns e osmensageiros espirituais nunca deramimportncia para esse estudo?
IMBASSAHY - A Mecnica Q untica a minha cadeira no curso de exten-so, po r isso, natural que puxe a bra-sa para minha sardinha.
Mas, por outro lado, se os fenme-nos qunticos englobam desde a ener-gia cintica (de movimento mecnico),
ac stica , calo r, ond as de rdio e TV,onda s luminosas, emisses cat dicas atos raios csmico s; evidentemente, q ual-quer fenmeno de natureza materialtem que estar sujeito s suas leis natu-rais e a vida um desses fenmenos.
A manifestao do desencarnado outro. Ora, portanto, nada mais justoque se saiba um pouco do quantumenergtico para que se possa entendertal fenomenologia.
Mdiuns e mensageiros no so ver-sados neste assunto. Portanto, seria omesmo que eu escrever sobre a reabiolgica, onde pouco conheo e qua-
se nada possuo de acervo. Um exem-plo Andr Luiz (esprito).O pouco que se meteu a fa lar de Fsi-
ca s compromete o Espiritismo, tal asua falta total de conhecimento e decoisas absurdas que diz.
Pelo simples fato de est desencar-nado o esprito no pa ssa a ser nenhumsbio alm dos conhecimentos que pos-sua em vida com o co rpo som tico.
Por que a pesquisaesprita no campo daectoplasmia no teveum maior desdobra-mento investigativo eexperimental com osmdiuns Peixotinho eChico Xavier?
IMBASSAHY - Pei-xotinho tambm era
um homem simples.O vi pela ltima vez em
Maca, mas, na sessode ectoplasmia s minha
me participou. Eu e meupai ficamos de fora.
Q uem dele falava muito -e bem - erao Jacques Aboab, fundador do atualCentro Esprita Andr Luiz, no Rio deJaneiro. Estivemos, por diversas vezes,juntos na casa do Peixotinho. Ele tinhaproblema respiratrio e vivia co m umabombinha a tiracolo.
Por diversas vezes ouvi-o dizer queno tinha [...] a meno r culpa d o q ue os
Espritos faziam durante as sesses jque no dependia da sua vontade.
Para que se pudesse fazer qualquerpesquisa investigativa era preciso quese dispusesse de tcnicos e de apare-lhos, coisa que no possuam.
Eu mesmo, s consegui algum resul-tado porque tinha alunos que estagia-vam num laboratrio e traziam, de noi-te, os aparelhos para pesquisa e os le-vavam de volta na manh seguinte.
Sem este recurso no se pode fazercincia.
O senhor j pensou em fazer expe-
rimentaes medinicas nesse campo?IMBASSAHY - Em meu livro AS APA-
RI ES E OS FANTASMAS relato pa r-te dos resultados obtidos por nossaspesquisas, realizadas durante dez anosconsecutivos.
Mas, infelizmente, a preferncia dosleitores pelos livros medinicos, inde-pendente do seu contexto. O resto estem ata. No houve nenhum interessepara editarem.
Como o senhor v o futuro da Cin-cia Esprita em nosso movimento tomstico e religioso?
IMBASSAHY -Minha a v d izia q ue ofuturo a Deus pertence, mas tudo vema seu devido tempo. Da ltima vez quevi meu pai, depois de d esencarnado, eleme disse que eu no era pa lmatria dadoutrina e q ue existia uma pliade (sic)de Espritos encarregados disso e queagiriam no devido tempo.
Suas consideraes finais, com o nosso sincero agradecimento.IMBASSAHY -Sinceramente, no vou muda r meu modo de ser, depo is de mais
de oitenta anos de vida. Cada qual responde por seus atos. Ultimamente, umamigo, Testemunha de Jeov , resolveu me c onverter sua c rena e tem mevisitado semanalmente para dar seu testemunho de f.
S que o ltimo livro que me trouxe tirou-me do srio ante tanta baboseira
pregada como palavra de Deus. Eu perdi a flugma e disse o que tinha quedizer, falando certas verdades cruas.
Essa turma de evanglicos terrvel, mas a verdade que nosso povo cai nalbia deles: a promessa de que Jesus vai salvar funciona. Quem sabe se,evangelizando a turma com ensinamentos reencarnacionistas, de fato, logre-seo xito que Kardec no conseguiu tentando dar doutrina um cunho filosfico-cientfico?
AndrLuiz, o pouco que se meteu a falar
de Fsica, s compromete o Espiritismo, tala sua falta total de conhecimento e decoisas absurdas que diz.(C. Imbassahy)
LIVROS DE CARLOSDE B. IMBASSAHY
Leiaos livros deCarlos
deBritoImbassahyparaentender oseupensamento.
PLANETA NEWSwww.planetanews.com/autor
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RegistroESTUDO S E PESQU ISAS
9KARDEC PONTO COMOutubro 2013
Est program ado p ara os dias 16 e 17 denovembro, nas dependnc ias da AssociaoEspri ta de Leiri a, com o tema centralMediu nidade, Uma Viso de Futuro .In fo rm e-se e in screva-se no si te da FederaoEspri ta Por tuguesa. Vagas lim it adas.(Mrio Costa, correspondenteem Lisboa, Portugal).
BA E-PAPBATE-PAPO
CSSIO BRANCO ARAJOAdvogado e Presidente daAssocia o de Palestrantes Espritasdo Estado de So Paulo -APEESP.
Quando foi criada a APEESP e com que finalidade?A APEESP foi criada em ab ril passado por um peq ueno grupode palestrantes que percebeu a dificuldade de algumas CasasEspritas em co nseguir palestrantes que atende ssem suasreunies pblicas semana is.
Como o movimento esprita da capital e do interior paulistarecebeu a criao da associao?Em todas que mantivemos contato, acharam interessante ainiciativa, exatamente pelo motivo mencionado.
Quais as exigncias feitas pela associao para registro dosseus palestrantes?Apenas que sejam palestrantes espritas.
Onde funciona a APEESP e quem fomenta a suamanutano administrativa?Atualmente, a associao funciona em dependncia reservadade minha residncia. A Diretoria Executiva composta porCssio Branco de Arajo, presidente; Plnio Bueno PenteadoJunior, vice-presidente; Lus Menese s, 1o secretrio; Roberto
Cerqueira D auto, 2o
secretrio; e Marco Antonio Blanco,tesoureiro.
Os palestrantes vinculados associao no cobram sCasas Espritas por suas atividades expositivas. Esse critriovai inibir a cobrana por parte de palestrantes de outrosEstados?Ns recebemos apenas o bnus hora. Quanto a cobranafeita por a lguns palestrantes, somo s frontalmente contr rio aessa conduta.
Como voc analisa essa conduta equivocada de palestrantescobrando taxas, quase exorbitantes, para falar em CasasEspritas que promovem e vivem de eventos beneficentes?Ca da um respons vel pelos seus atos. Temos enco ntradopalestrantes que cobram de forma dissimulada. Como j
dissemos, somos contrrios a essa prtica.
(83) 9331-8368 [email protected]
Fundado em Joo Pessoa o primeiroGRUPO DE PESQUISAS E ESTUDOSESPRITAS KARDECISTA da Paraba
CARMEM / CARLOS BARROS,A contribuio de vocs muito bem-vinda para o jo rnalVERDADE E VIDA. Agradeo a ateno d o casal eparabns pela d ivulgao da Dout rina Esprita porintermdio da gazeta eletrnica KARDEC PONTO COM.Seus do is primeiros textos sero publ icados em nossomensrio imp resso, na edio de outub ro/ novembro.A ed io de agosto /setemb ro jfoi enviad a para a grfica.O link dessa edio estdisponvel no site www.adde.com.br.Vou sol ici tar ao pessoal da ADDE, responsvel pelo serviode exped io/ postagem, para enviar os exemplaresatrasados para vocs.
Jornal VERDADEE VIDA e site daADDE, de So Josdo Rio Preto, SP,agradecem remessade artigos produzidospor divulgadoresespritas paraibanos
INTERCMBIO
RENATA GIRODO,jornalista responsvel pelojornal VERDADE E VIDA,
da Associao deDivulgao da DoutrinaEsprita, de So Jos do
Rio Preto, SP.
MARIA JOS BRANCA DIASDa Equipe de Colabo radores
Joo Pessoa - PB
O G PEEK foi criad o no dia30 de setembro de 2012, como objetivo de reviver toda ametodologia de investiga oe experimentao cientfica,negligenciadas pelas CasasEspritas, em detrimento daanlise dos fenmenos para-normais luz da cinciakardequiana.
O grupo rene-se duas ve-zes po r ms, na sed e da ASSESESK -Associao de EstudosEspritas Kardecistas, comsede na Rua Antonio Leopo l-do Batista, 182, no bairro dosBancrios, na capital paraiba-na .
Alm do estudo regular doEvangelho, o grupo est comduas pesquisas em pauta:uma delas a investigaosobre as cirurgias espirituaisfeitas por um suposto Dr.Fritz, que se manifesta pelamediunidade de cura deHumberto Braga, no CentroEsprita Mensageiros da Paz,na c idade por tur ia deCabedelo, regio metropolita-na de Joo Pessoa.
A outra pesquisa est sen-do feita em cima de temaspolmicos como aborto, eu-tansia, pena de morte, casa-mento homossexual, e ado-o de crianas po r casais domesmo sexo.
O GPEEK est ouvindofreq uentado res de vrios Cen-
tros Espritas da capital parasaber o que pensam a respei-to dessas questes , ass imcomo promover debates aber-tos com pessoa s e grupos es-pritas interessado s.
Segundo o coordenador dogrupo, Adnelson, o resultadode tod as as pesquisas ser di-vulgado no site www.gpeek.webnode.com, no jorna l Tri-buna Esprita, e em outrasmdias disponveis no movi-
mento paraibano e brasileiro.O endereo eletrnico pa racontato com o GPEEK [email protected].
(Texto elaborado com base nasin formaes con tid as no site
da Federao EspritaParaibana)
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O SOL NASCENTEG az eta Impressa Mensa l, Rio de Janeiro - RJ.Tele fones (21) 2404-1791 / (21) 7409-9627
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COMUNICAO ESPRITAJornal de Difuso da Associao
de Divulgadores do Espiritismo do Estado do [email protected] - ww w.adepr.org.br
ABERTURAJornal Editado Pelo Instituto C ultural Kardecista de Santo s.
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OPINIOJornal do Centro Cultural Espritade P orto AlegreTelefone : (51) 3209-2811 - cce [email protected]
O CLARIMJornal Mensal de Divulgao Esprita
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A verdadeira LIBERDADEDO SER INTEGRAL
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J. J. TORRESDa Equipe de Redao
Braslia - DF
Em seu livro O HO MEM INTEG RAL, Joa nnade nge lis (esprito), pela psico grafia de
Divaldo Pe reira Franco , afirma q ue livre oEsprito q ue se d omina e se co nquista,
movimenta ndo-se com sa bedo ria po r todaparte, idea lista e amo roso .
Liberdade coisa tosria de se lidar com elaque muita gente perde asestribeiras da prpriaconduta quando se v notopo do poder.
Poder, fama e muitodinheiro so a s coisas quemais criam embaraosmorais graves na existn-cia terrena de qualqueresprito desa visado das li-mitaes de sua liberda-de neste mundo de pro-
vas e expiaes.Poderia ser diferente,
mas como ainda somosescravos dos prazeresofer tados pelo mundomaterialista, perdemo-nosfacilmente nas provas aque somos submetidos,colocando em xeque onosso livre arbtrio e anatureza moral de nossa
existncia co mo criaturasmodeladas pela bondadedivina.
Q uando profundamen-te desa justados, deixamosmar cas somb r ias poronde passamos em facedos abusos comet idosseja na poltica, na reli-gio, na vida social, pro-fissional e familiar.
Equivocados, no per-cebemos o quanto somosescravos de megalomani-as. Julgamo-nos melhorese superiores a to do s, que-rendo submeter DEUS eo mundo aos nossos ca-
prichos pessoais.Tolos a inda ma is quan-
do pensamos ser donosde nossa vida fsica e donosso destino malbarata-dos pelas desordens mo-rais em todos os nveis.
Em seu livro O HO-MEM INTEGRAL, Joannade ngelis (esprito), pelapsicog rafia de D ivaldo Pe -
reira Franco, afirma quelivre o Esprito que sedomina e se conquista,movimentando-se comsabedoria por toda parte,idealista e amoroso.
Tal pensa mento co r-roborado por JESUS em
sua sentena singular:Conhecei a Verdade eela vo s Libertar .
Essa deve ser a buscaconstante do Esprito hu-mano pela sua identidadecomo criatura fadada aevoluir sempre para a luz.
No fomo s criados porDEUS para viver na igno-rncia e na maldade.
Tendo JESUS, o sublimemestre nazareno, comonossa bsssola espiritual,haveremos de achar ocaminho certo que nosleve a entender o sentidomoral da humildade dian-te das lies morais que
ainda no assimilamos.Se ainda somos escra-
vos de nossa incapacida-de d e enxergar os prpri-os erros, e pouc o esforofazemos para corrigi-los,outros mecanismos seroaplicados pelo tempopara nos despertar, pelador ou pelo amo r, co nfor-me nosso merecimento.
REVISTA ESPRITAHISTRICA E FILOSFICA
Se voc ain da no a co nhece, recomendamoscom o excelen te para estudo e pesqu isa espri ta.O seu b log est no ar desde 2009, di vulgando osresultados de pesqui sas hi stricas feitas por Al lan
Kardec. D uma confer ida. Vale a pena.http:/ / revistaespiri tahistorica.blogspot.com.br/
CALENDRIO DEANIVERSRIOSOUTUBRO 2013
Dia 01G ERALD O MAGELA,advogado e escritor, So Roque, SP.
Dia 08RO SE D UARTE VILAR,coo rdenadora pedag gica da O ficina Escola,Joo Pessoa, PB.
Dia 27Associa o de Divulgadores do Espiritismodo Estado do Paran (ADE-PR).
Dia 28BRASLIA ESPRITA,jornal editado pelo G rmio Esprita AtualpaBarbosa Lima, Braslia, DF.
Dia 29O REDENO,gazeta do Grupo Esprita Redeno, Rio deJaneiro, RJ.
Desejamos a todos osaniversariantes uma
existncia fsica pl enade Paz, Sade e
ProsperidadeEspiritual.
Vida longa comJESUS e KARDEC!
AJA/PBASSOCIAO
JAMAIS ABORTARLutando Pela Vidado Nascitur o D esdeSetembro de 1993
O
ESPIRITISMO
ENSINA
WEB RDIOUMEN
Unio das MocidadesEspritas de Niteri
O programa semanal e vai ao artodas as teras-feiras, das 17 s18h30, no endereowww.umen.org.br.
O ESPIRITISMO ENSINAproduzido, coordenado e apresenta-do por Suza ne C mara e FranciscoRebouas (foto).
Voc pode participar do progra-
ma e nviando sua mensagem pelo [email protected]. Asua mensagem ser lida ao vivo.Participe e divulgue e m suas redessociais espritas.
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7/25/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Outubro
11/20
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ComportamentoMUDAR OS HBITO S PARA MELHO RAR O MU NDO
KARDEC PONTO COMOutubro 2013
GENTILEZA to do diapara celebrar adelicadeza nas
rel aes humanas.Vamos distribui r
sorri sos e sim pati a,boa vontade e
otimi smo, pr opagandoa GENTILEZA em
nossa vid a.
MARIA LCIA DONNY MAGALHESJornalista, Psicoterapeuta e Divulgadora Esprita.
Lisboa - PORTUGAL
Todo processde mudana
li d
Todo proces
sde mudana
complicado
Todo proces
sde mudana
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Todo proces
sde mudana
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T d rde mudana
complicado
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T d rde mudana complicado
T
d rde mudana complicado
T
d rde mudana complicado
T
d rde mudana complicado
Sabemos que muitagente at faz promessacom o seu santo paratentar mudar aquele mauhbito que acabou viran-do uma caracterstica desua personalidade no de-correr do tempo.
Esquecem no entanto,que o seu maior aliado,quando querem mesmocriar novos hbitos oumudar os velhos, pres-tar ateno na maneiracomo vem se comportan-do no convvio familiar,social, profissional e reli-gioso.
E se pretendemos defato promover mudanasem nossa vida, no deve-mos depender de nin-gum para enxergar o queanda nos atrapalhando nodia a dia.
Hb i t os adqu ir idoscom o fumar, falar mal daspessoas, no devolver oque pede emprestado o udeixar de cumprir com-promissos previamenteagendado s, s deixam deser maus quando toma-mos conscincia de queesto nos prejudicando
Dia 23 de novembro de 2013, em
Florianpolis, na Universidade
Federal de Santa Catarina.
e destruindo os laos deamizade e simpatia compessoas que nos querembem.
A professora de Psico-logia, na Universidade deStanford, na Califrnia(EUA), Carol Dweck, taxativa: Nossas crenassobre ns mesmos e anatureza de nossas habi-lidad es q ue determinamcomo interpretamos nos-sas experincias e quepodem definir os limitespara o que ns realiza-mos.
A cincia j pesquisou
e chegou a seguinte con-cluso: Os hbitos quecultivamos podem resul-tar em graves prejuzosem nossa vida. Entre osmais difceis de modificaresto os pensamentosnegativos e autodestruti-vos. Levam a o suicdio.
A verdade que nos-sos hbitos no passamde padres de compo rta-mento que o crebro as-socia. Hbitos que aca-bam enrazados levando-nos a fa zer coisas sem re-fletir sobre elas.
A Psico logia esprita e n-
t ra , em muitos casos ,c o m o a t e n u a n t e d o smaus h bitos e instrumen-to de orienta o para sen-sibilizar e reeduca r as pe s-soas que ainda no apren-deram a encarar a vida deum modo bem diferente.
Uma psicologia que vaiensinar co mo livrar-se do smaus hbitos, pela educa - o integral, todas as pes-soa s sinceramente dec idi-das a super-los sem ansi-edade e sem medo deque algo no d certo.
No uma atitude f-cil mudar de comporta-mento, principalmentequando j estamos hab i-tuados ao s padres con-vencionais de uma socie-dade cheia de vcios quedegeneram o crebro e ocarter humano.
Mas vale a pena tentar.Se voc esprita e temf no seu guia espiritual,acredite, ele vai dar umaforcinha quando for ne-cessrio mudar algo queest incomodando-o soci-al e moralmente.
Comece melhorando omundo a partir de voc!
DESENCARNOU
A DAMA DA
GENTI LEZA E DA
GENEROSI DADE
Recebemos a notcia da morte fsica deTHEREZINHA OLIVEIRA por intermdio
do nosso correspondente Elcio Marques,de Belo Horizonte, MG.Checamos a nota no site do Centro
Esprita Allan Kardec, de Campinas, SP,onde a estimada trabalhadora do bemestava vinculada.
O esprito Therezinha Oliveira deixou ocorpo comprometido por uma pneumonia,na noite de 28 de agosto, s 23 horas.
Segundo informaes da Diretoria doCEAK, [...] Tudo aconteceu rapidamente.Ela foi internada acometida por umapneumonia e, por merecimento seu edesgnio de Deus, desencarnou sem passarpor grande sofrimento.
E complementa: [...] Sabemos que osentimento de todos ser de perda esaudades antecipadas da presena, da vozna tribuna esprita, das lies e do carinhoque Therezinha Oliveira dedicou divulgao do Espiritismo, ensinando eexemplificando.
Com m a i s de 50anos de at iv idadesininterr uptas na searaespri ta, THEREZINHAOLIVEIRA presidiu oCent ro Espri ta Al lanKardec e a U SE Campi -nas.
Oradora bri lh ante,proferiu m ais de duasmil palestras em todo oBrasil e nos EUA.
autor a de d iversas obr as (uma em co-auto-ri a) e d a Co leo Estudos e Cursos, ado tada comsucesso em di versas Casas Espri tas do Pas. (I n-
formaes do site da Edi tor a CANDEIA) .
AGNCIA KARDEC PONTO COM NEWSCarmem Paiva / Carlos Barros
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7/25/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Outubro
12/20
12No falarei mal de nenhum homem, e falarei
tudo de bom que souber de cada pessoa.Benjamin Franklin
A stima edio do Encontro Mundial de MagnetizadoresEspritas est programada para o perodo de 16 a18 de maio do prximo ano, em Curitiba (PR).Mais informa es pelo e-mail emme7c [email protected] ou com Pereira pelotelefo ne (41) 9990-9336.
MovimentoKARDEC PONTO COMOutubro 2013
REPO RTAGEM ESPECIALRETRATO FALADO
PRIMEIRO LUGARConduta Esprita, interpretada pela banda Nova
Luz, de Braslia, DF. Letra e msica de AdrianoArruda Alves e Alexandre da Silva Lacerda.
SEGUNDO LUGARTransio, interpretada por Geandre Oliveira,Karoline Silva, Marvile Palis e Lucinei Rodrigues,
Uberaba, MG. Letra e msica de Lucinei Rodriguesda Silva.
TERCEIRO LUGARSaulo e Jesiel,
interpretada por JulianoCalazans, de Sete Lagoas,
MG. Letra e msica deSilas Emlio Lavarini
Calazans, JulianoLavarini Calazans e
Ertzio Calazans Junior.
Luiz Carlos Souza (segundo da dir. para esq.), idealizador ecoordenador geral do FEMEU, com os jurados do evento.
Luiz Carlos de Souza (segundo da esq. para dir.),coordenador do XII FEMEU, com os membros da
comisso organizadora do evento mineiro.
Mais de 400 pessoas prestigiaram o evento, lotando o
auditrio do Cine Teatro Vera Cruz, em Uberaba.
A Associao Brasileirade Artistas Espritas
(ABRARTE) foi represen-tada por Mateus Barbosa
de Oliveira, secretriogeral.
LUIZ CARLOS DE SOUZAEditor do Jornal Esprita de U berab a,Blogueiro e Idea lizad or d o FEMEU.
Uberaba - MG
Foi realiza do no dia 24de agosto, s 19 horas, agrande final do XII Festi-val de Msica Esprita,num clima d e muita festae fraternidade.
O pblico presente -
mais de 400 pessoas -as-sistiu um lindo espetcu-lo de msica esprita.
Nesta edio do FE-MEU, inscreveram-se 34msicas, sendo que umafoi desclassificada. Dentreas 33 que passaram pelaprimeira etapa, 30 envia-ram msica s e votos pa ravotao popular no sitedo evento.
Na segunda etapa, avota o o nline do FEMEUfoi aberta em 8 de julho,
finalizando a zero hora dodia 11 de agosto. Foramregistradas 37.592 visitase 9.702 votos vlidos.
Um sucesso!Durante a votao, a
msica Sempre Viver,de Vila Velha, ES, desistiude co ncorrer por motivosde ordem organizacionalde sua Casa Esprita.
Em razo dessa desis-tncia, foi classificada a16a msica, ficand o a ssimdefinidas pelo jri popu-
lar as 15 msicas maisvotadas:
Conduta Esprita, deguas Claras, DF.
Transio , de U bera-ba, MG.
O Escolhido , de Mogidas Cruzes, SP.
Caminheiros do Uni-verso, de Jundia, SP.
A Passag e m , deUberaba, MG .
C an t o Vida , deBetim, MG.
Vozes do Cu , de
Sete Lagoas, MG.Eterno Aprendiz, de
Santa Luzia, MG.Ca ridade , de Tagua-
tinga, DF.
Asceno,de Macei,AL.
P e r d o a P a i , d eUberaba, mG .
Ave Cristo, Consum-matum Est!, de Uberaba,MG .
Re e ncar nao , deSo Paulo.
Eternidade, de BeloHorizonte, MG.
Saulo e Jeziel, de SeteLagoa s, mG.
O jri foi compostopelos msicos e trabalha-dores da arte esprita An-tonio Fbio Ribeiro(ANFARI), Moacyr Ca-margo, Alexandre Augus-to Fernandes Saad e Ma-teus Barbosa de Oliveira.
O XII FEMEU uma ini-
ciativa da U nio da Mo ci-dade Esprita de Uberaba(UMEU), realizado com oapoio da Aliana Munici-pal Esprita de Uberaba(AME) e da Unio Espri-ta Mineira (UEM).
C on t a com o apo ioinstitucional da Associa-o Brasileira de ArtistasEspritas (ABRARTE), daFederao Esprita Brasi-leira (FEB), das LivrariasEspritas de Uberaba, daAcademia do Pensamen-
to, das Editoras CEC,G EEM, ID E, LEEPP, CAN-DEIA e CEU.
O evento musical esp-rita recebeu apoio tam-bm de Eduardo Saad(sonorizao), da SOLISPublicidade, da PrefeituraMunicipal de Uberaba , doConservatrio Estadual deMsica Renato Frateschi,das Rdios Amor Fraternoe Fraternida de e da TV Es-prita A Caminho da Luz.
E tambm dos mens-
rios (eletrnicos e impres-sos) Jornal Esprita deUbe raba MG ), Flama Es-prita (MG) e Kardec Pon-to Com (PB).
QUARTO LUGARAve Cristo, Consummatum Este!, interpretada por
Dra Lorena, Dbora, Andr Fernandes, NoelDukarmo, Gilberto Chagas, Wilson Ribeiro, Kennedy,
Carlos Ghiovanny e Dbora Sallum. Letra e msicade Wilson Ribeiro Borges Filho.
Nosso sincero agradecimento a todos que,direta e ind iretamente, contriburam para
o sucesso deste FEMEU. At2014!
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DENUNCIE / Disque13
Conte Uma Estria
KARDEC PONTO COMOutubro 2013
FATO S ESPRITAS D A VIDA REAL
VITRINE LITERRIATTULOGlorificando aImortalidade.AUTORIsmael Ramos dasNeves.GNEROMensagens.TAMANHO14x21cm com orelha.PREO DE CAPAR$ 22,00
SELO EDITORIALEditora Esprita Fon teViva, Belo Horizonte,MG .
SINOPESEEste um livro que exalta de muitas formas a
imortalidade da alma. O jornalista e mdiumIsmael Ramos das Neves, com uma vida inteiradedicada ao movimento esprita, narra fatos quecomprovam a co munica o d os espritos e d otestemunho do apostolado de companheirosvalorosos, com o s quais teve o privilgio de c on-
viver.A ob ra rene ainda mensagens recebidas pelo
autor, como mdium psicgrafo intuitivo e deinspirao . So c artas e po emas que c hegam doplano espiritual como consolo, agradecimentoou incentivo aos parentes e amigos que prosse-guem sua ca minhada e volutiva na Terra.
Muitos versos foram transmitidos atravs doano nimato da entidades espirituais, mais traz emo selo de luz das regies de onde foram envia-dos.
CONTATO E PEDIDO DE COMPRAwww.fonteviva.com.br
QUEM O AUTORIsmael Ramos das Neves tem
84 anos, solteiro, jornalista e
articulista com destacada passa-gem pelos mais conceituadosmensrios espritas do Pas.
Com acentuada deficincia visual, afastou-sedo movimento esprita potiguar e paraibano noqual participava ativamente como membro daCAFELMA e divulgador da Pomada de VovPedro, produzido no Centro Espr i t a OConsolador, em Joo Pessoa, PB.
Ismael Ramos dotado de uma memria pro-digiosa e de uma educao de lorde ingls. Con-viveu com Chico Xavier nos bo ns tempos de jor-nalista a tuante em terras da s Minas G erais. (NR)
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ESPRITA
A Invigilncia Moralde um Mdium Passista
O mdium passista daCasa Esprita, procuradopela maioria das pessoasque recorria aos prsti-mos do seu magnetismo
curador, era um senhorde meia idade.Fazia o trabalho de
fluidoterapia passandoas mos por todo o cor-po das mulheres atendi-das depois da palestrapblica. Ele dizia que eraesse o mtodo recomen-dado por seu guia espi-ritual para tirar osmiasmas fludicos entra-nhados no perisprito daspacientes (sic).
Um mtodo descabidoque o dirigente da insti-tuio ignorava porque,at ento, ningum tinhareclamado.
Ademais, o mdiumera respeitado pelo vas-to conhecimento dasobras espritas e pelotempo de vivncia e ser-vios prestados em nomeda caridade.
Algumas mulheresque tomavam passe comele, estranhamente, novoltavam mais para ter-minar o tratamento ori-entado pelo Atendimen-to Fraterno da institui-o.
O mdium no se pre-ocupava com esse deta-lhe porque o esprito queo orientava na atividadede passe tinha garantidoque as mulheres cons-trangidas no iriam per-
turb-lo nem compro-met-lo pelo simples fatode ignorarem o procedi-mento correto da fluido-terapia.
Naquela Casa Esprita,os ensinamentos moraisde JESUS e as orientaesseguras de KARDEC pas-savam longe das reuni-es de estudos. As quemais interessavam ao di-rigente e ao mdiumpassista era sobre o estu-do e o desenvolvimentoda mediunidade.
As duas reunies eramcoordenadas pelo insus-peito mdium massagis-
ta.O dirigente da insti-tuio nem sempre esta-va presente para questi-onar algo porque confi-ava cegamente na con-duta exemplar do seumais experiente e dedi-cado trabalhador.
Uma certa noite, po-rm, depois de mais umaprestigiadssima palestrapblica, em meio ao tra-balho de passe, um gritode dentro de uma dascabines chamou a aten-o de todo mundo: ta-rado!
Uma mulher, trajandoblusa decotada e vestidode linho branco, cujabarra estava bem acimados joelhos, irrompeu noauditrio trazendo o m-dium massagista aossolavancos.
Acusou-o de passar as
mos maliciosamentepor todo o seu corpo,deixando-a bastanteconstrangida.
O barulho da inusita-da confuso, dentro da-quela Casa de Caridade,chamou a ateno domarido da mulher ofen-dida. Ele estava do ladode fora da instituio es-perando o encerramen-to da atividade de passe.
Logo que teve acessoao auditrio da Casa Es-prita, percebeu que amulher aos gritos era asua esposa. Aps ter apu-rado o que havia ocorri-do, no pensou duas ve-zes: partiu para cima domdium com doisquentes e um fervendo.
O mdium massagis-ta levou uma surra doenfurecido marido semque ningum se atreves-se interferir naquela ver-gonhosa contenda fsica.
Foi uma noite marcada
pelo maior vexame quepresenciei diante de umdirigente e do seu m-dium preferido, moral-mente combalido.
Depois desse tristefato, o mdium desmora-lizado publicamentepreferiu sumir do movi-mento esprita da regio.
Decerto, estava decep-cionado com o espritoguia e tambm com o di-rigente da Casa Espritaque, em momento al-gum, fe z me no dedefend-lo.
O agressor do mdiumera o vice-presidente dainstituio, que ningumconhecia j que ele saparecia por l quando aesposa sentia vontadede consultar os espritos.
Um detalhe: o presi-dente da instituio lhedevia impagveis favo-res. O outro era agiota.
(Colaborao de HELIOBARBOSA, Imb, PA).
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7/25/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Outubro
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dos Espritos.O CLE um servio de
venda de livros espritas vista, sem nenhuma finalida-de co mercial lucrativa.
O associado recebe umlivro por ms, com b ase no saspecto s cientficio, filos-
fico e religioso.O pagamento feito na
entrega do exemplar, sejana secretaria da Casa Esp-rita ou no domiclio do as-sociado.
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nha cadastro.A instalao do clube
simples e rpida. Saibacomo instal-lo em sua ins-tituio (na regio metropo-litana de Joo Pessoa) comCarlos Barros, [email protected].
CO MU NICAO ESPIRITUAL DE CRIANAS
Pesq uisa do IPATI aponta possibilidadede co munica o espiritual de criana s
em estado vegetativo.
ESPERANA NOHOSPITAL INFANTIL
JUVAN NETOJornalista e Editor do
jorna l ESPAO ESPRITA,Barra Velha - SC.
D e sde se t e mb r o de2011 at os dias de hoje,um novo grupo assumiu
a liderana da estaoque contacta o Institutode Pesquisa Avanadasem Transcomunica oInstrumental (IPATI), loca-lizado em So Paulo, e osresultados foram imedia-tos.
A equipe de SoniaRinaldi passou a recebertransimagens de faleci-dos com qualidade jamaisvista e audios intrigantes.
Exemplo d isso a pes-quisa desenvolvida pelo
IPATI que p od er mudara forma como a Medici-na mundial entende o tra-tamento do corpo fsico -justamente por mostrar arealidade da dualidadecorpo-esprito.
Tomando como base a
pesquisa realizada pormdicos europeus, a qualindica que pacientes emcoma m antm a conscin-cia, e no se limitam a serapenas um vegetal dei-tado no leito e sem q ual-quer conscincia, Sonia e
sua equipe desenvolve-ram tcnicas prpr iascom o mesmo objetivo.
A pesquisadora acom-panhou documentriosda rede televiso BBC, deLondres, que mostra ofato de q ue um grupo decientistas europeus conse-guiu estabelecer uma co-munica o co m um paci-ente em estado vegetati-vo, em que este respon-dia mentalmente sim o uno s perguntas dos
estudiosos.A pesquisa original foi
publicada no New En-gland Journal of Me dicinee mostra a experinciaobtida com o pacienteque estava em condiovegetativa h sete anos,
quando sofreu um aciden-te de trnsito.
Os mdicos das Uni-versidades de Ca mbridge,na Inglaterra, e de Lige,na Blgica, pediram aopaciente belga que imagi-nasse atividades motoras,com o jogar tnis, para res-ponder sim, e imagensespaciais, como ruas, paraindicar no .
O s especialistas sabiamque cada tipo de pensa-mento ativaria uma rea
diferente do seu crebro.Portanto, por meio deuma tcnica de Imagempor Ressonncia Magn-tica Funcional (IRMF), nasig la em ingls , quemonitora a atividade ce-rebral do paciente em
tempo real, eles puderamidentificar suas respostas.
O paciente respondeucorretamente a cinco dasseis perguntas sobre suavida pessoal.
O Dr. Adrian Owen,professor de neurologiada Un ive r s idade deCambridge, foi um doscoordenadores dessa pes-quisa, q ue trabalhou co m54 pacientes, 23 delesvegetativos.
Snia Rinaldi enfatiza
que o uso dessa tcnicaeuropeia pode levantarquestes ticas, co mo se correto o u no desa tivaros aparelhos para deixarum paciente em estadovegetativo morrer. (Textocompi lado do j ornal EE)
A diferena entrem orrer doente egozando perfeita
sade
JORGE SANTANADa Equipe de Colaborado res
So Paulo - SP
Mo rrer com ou semdo ena no impo rta,porque depois de mor-to, do r e sofrimento , ale-gria e p razer, acabamsempre no fundo desete palmos de terra.
Este seria o pensa-mento de um ateu que,sem nenhum compro-
misso c om religio, c eou inferno, no acredi-ta na continuidade davida aps a morte docorpo fsico.
Um pensamento ilu-srio porque a coisano to simples assim.
Cuidar do corpo im-prescindvel para mantera mente sempre bem re-vigorada. Prevenir e tratardas doenas oportunistasesto dentro dos cuida-dos que devemos ter aolongo d e nossa existnciano mundo terreno.
Quem chega carrega-
do de doenas no mun-do espiritual -provocadaspor uso e abuso de ali-mentos inadequados, debebidas a lcolicas , defumo, de sexo sem eq uil-brio e de pensamentosdesajustado s pelo orgulhoe pelo egosmo, tratadocomo indigente moral.
A maioria dos espritosdesencarnados, nessascondies, acabam noschamados umbrais, zonasonde os doentes se des-
fazem das camadas maisgrosseiras dos miasmasque embotam seu psi-quismo perispiritual.
O nosso umbral poraqui menos tenebroso -hospital - um lugar que
no garante bom trata-mento para quem po-bre. Uma provao difcilde entender quando sabe-mos que o SUS no andacom caixa to baixo aponto de negligenciarcom a sade do s seus se-gurados.
Um cor po saudve l
pode ser um bom instru-mento de trabalho, apren-dizado e evoluo para oesprito reencarnado.
Mas outro a specto nodeve ser esquecido: a sa-de moral. Sem ela, pode-mos perder at a prote-o dos amigos espiritu-ais.
Quando sucede o con-trrio, ou seja, o espritoreencarnado vende sa-de moral, o corpo fsico,mesmo debil i t ado por
doenas, suporta as agru-ras psquicas provocadaspor elas, durante longotempo.
Lembremos de ChicoXavier, o q uerido e saudo -so mdium mineiro. Ele
suportou com dignidade,equilbrio e humildadetodas as consequnciasnaturais de suas doenas
fsicas.Enquanto teve foras,manteve-se sempre traba-lhando pelo Bem e pelaCaridade, em nome e poramor a JESUS.
O frgil corpo fsico deChico Xavier renovavasuas energias na ora o ena disciplinada resignaoque e le desenvolvera c ompacincia no decorrer desua vivncia medinicamissionria.
O humilde mineirinho
deixou-nos aos 92 anosde vida fsica, plenamen-te feliz e de conscinciaserena; cheio de sademoral e vigor espiritual.
E mais: sem medo damorte!
Um corpo saudvelpode ser um bominstrumento de
trabalho,aprendizadoe evo luo
par a o espri toreencarnado.
O Q UE ESPIRITISMO ? o conjunto de princpios e leis, revelados pe-los Espritos Superiores, contidos nas obras deAllan Kardec e que constituem a CodificaoEsprita:-O Livro dos Espritos;-O Livro dos Mdiuns;-O Evangelho Segundo o Espiritismo;-O Cu e o Inferno; e-A Gnese.O Espiritismo a cincia q ue trata da natureza,origem e destino dos Espritos, bem como de
suas relaes com o mundo corporal. Concre-tiza o que Jesus disse do Consolador prometi-do: conhecimento das coisas, fazendo que ohomem saiba donde vem, para onde vai e po rque est na Terra.O Q UE O ESPIRITISMO REVELA?Revela c once itos novos e mais profundos a res-peito de Deus, do Universo, dos Homens, dosEspritos e das Leis que regem a vida.Revela ainda o que somos, de onde viemos,para onde va mos, qua l o objetivo da no ssa exis-tncia e qual a raz o d a do r e do sofrimento.Q UAL A ABRANG NCIA DO ESPIRITISMO ?Abrange conceitos novos sobre o homem etudo o que o cerca. O Espiritismo penetra em
todas as reas do conhecimento, das ativida-des e do comportamento humanos, abrindouma nova perspectiva para a regenerao daHumanidade.Pode e deve ser estudado, analisando e prati-cado em todos os aspectos fundamentais davida: cientfico, filosfico, religioso e moral.
Conhea a Dout rinaConhe a a Dout rinaConhea a Dout rinaConhe a a Dout rinaConhea a Dout rinaConhea a Dout rinaConhea a Dout rinaConhea a Dout rinaConhe a a Dout rinaConhea a Dout rina
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7/25/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Outubro
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Livre PensadorVIDA E HUMANISMO
KARDEC PONTO COMOutubro 2013
Seja esprita tambm na vivnci adiria dos seus ensinamento s
mo rai s. No negl igenc ie com aboa condu ta do espri ta qu e
encara a vida com respeito aosseus semel han tes e a si mesmo .
Estude Kardec! Siga Jesus!D bons exemp lo s.
O sentido da vida e o humanismo transcendentalO sentido da vida e o humanismo transcendental
MILTON MEDRANJorna lista, Advoga do e Editor-Ch efe do
Jornal O PINIO , do CC EPA,Porto Alegre - RS
O sentido da vida, des-de que a religio fora for-ada a abandonar os es-paos pblicos e o laicis-mo passara a reger a so-ciedade, tornou-se umaquesto crucial.
Enquanto as ideologiassubstituram o fervor reli-gioso, a vida ainda tinhaum sentido que se expres-sava na luta revolucionistana utpica busca d a soci-
edade emancipada, justae feliz.
Com o desmoronar dasideologias, marca de nos-so tempo, o ser humano,entregue ao consumismoe ao materialismo, pa recehaver perdido completa-mente a noo do senti-do da vida.
Mas, a transcendncia,antes fundada no do gma-tismo da religio revelada,
permanece na conscin-cia huma na. Mesmo rejei-tando os argumentos fun-dados na autoridade te-
olgica, o homem dehoje reclama novas for-mas de espiritualidade.
Temo s, ento , diz LucFerry (pensador francs),uma t ica fundada nohomem. O crepslculodo relgio-tico abreespao para o teolgico-poltico, que nasce daconsc i ncia humana ,inspiradora de uma ticamuito mais rica , consisten-te e transformadora do
que a tica das religies.O humanismo trans-
ce nde n t a l apre g oadopor Ferry o mesmo q ue
tem servido de bandeiraao segmento esprita cha-mado, de alguns tempospara c, de laico e livrepensador.
So ideias capazes deunir os homens de acor-do com o pensador fran-cs, porque visam aouniversal e se relaciona mco m a eternidade e tam-bm com a imortalida-de. O pensador reconhe-ce que esse humanismo
h d e irritar os cristo s tra-dicionais, que vm no mo-vimento de humaniza odo divino um processosacrlego e idlatra, sus-citando igualmente a iro-nia dos ma terialistas q ueenxergam nele um ava tarsuplementar do idealis-mo.
Mas, enquanto as reli-gies da Lei parecem fa-dadas ao declnio ou stentaes integr is tas ,aquela do Amor conse-gue se conciliar com osmotivos que os historia-dores das mentalidadesnos revelaram, concluibrilhantemente Ferry.
justamente no vcuocriado entre a irritaodos religiosos e a ironiados materialistas que sesitua a proposta esprita.
Pena que Ferry no te-
nha atentado para a o brado o utro francs, tambmligado Educao, queviveu em Paris h 150anos.
Quando Allan Kardecdiz em A GNESE que arevela o esprita inici-ativa d os e spritos (seresdesencarnados) e de ela-borao humana (os en-carnados), situa o Espiri-tismo no campo terreno.
De finindo-o c omo uma
religio, como o fez omovimento esprita, des-loca-o pa ra a rea dofidesmo, fonte incompa-tvel com o pensamentoe a prtica da Ps-Mod er-nidade.
Logo, Ferry no pode-ria consult-la. umapena, repito.
Pois se o fizesse, iden-tificaria em seu conterr-neo um legtimo precur-
sor desse novo espiritua-lismo, ond e, segundo diz,se cruzam do is movimen-tos: a humanizao dodivino e divinizao dohumano.
Algo muito prximo daAliana e ntre a cincia ea religio, proposta porKardec.
Texto compiladodo jornal ABERTURA,Maro 2009, editado
pelo ICKS de Santos, SP.
Com odesmo ronar d as
ideologias, marca denosso tempo , o serhumano, entregueao consumismo eao materiali smo ,
parece haver perdi docompletamente anoo do sent ido
da vida.
A regenerao daHumanidade
segundo aGnese
esprita
A regenerao da Humanidade, portan-to, no tem absolutamente necessidade darenovao integral dos espritos. Basta umamodificao em suas disposies morais.
Essa modificao ocorre com todos os queesto predispostos a ela, quando so sub-trados influncia perniciosa do mundo.
Assim, os que voltam no so sempre ou-tros espritos, mas frequentemente os mes-mos espritos, pensando e sentido de umaoutra maneira.
Allan Kardec,do livro A GNESE,
cap. XVIII,item 33.
ESTUDOCONDENSADO
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Debate
16KARDEC PONTO COMOutubro 2013
AUTO CRTICA
MELHO RE AINDA MAIS SEUS C O NHECIMENTO SCom pre a REVISTA ESPRITA. Co nh ea com
maior pr ofund idade o trabalho investigativo dopesquisador e mestre l ions, Allan Kardec. A
coleo completa pod e ser adqu iri da n aLivr ar ia da Federao Espri ta Brasil eir a.
Vai ajud-lo a entender t oda a meto dol ogiade trabalho de Kardec acerca dos fenmenos
paranorm ais e seus d