Revista hera 2013_2014 AE Rosa Ramalho

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Publicação anual do AE Rosa Ramalho, com notícias, fotos, reportagens, editoriais, entrevistas, descrições de viagens, descobertas, etc. Nesta é dada a conhecer à comunidade a forma como os diferentes projetos/atividades interagem, contribuindo para o enriquecimento do processo de aprendizagem dos alunos.

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Nota de Abertura

Como lufada de ar fresco, a nossa revista Hera traz a lume tudo de bom e

prestativo que deverá ter lugar nos dias que vão correndo.

É um nunca mais acabar de sonhos de criança, refletidos em saltos de alegria e risos estridentes quando algo de inusitado surpreende em graciosidade.

Desporto e eventos múltiplos nas suas mais diversificadas atividades , que incluem o teatro, a dança, as comemorações e as festas, merecem atenção

condigna de pequenos e graúdos focando-se com acuidade e precisão um

ou outro pormenor de particular interesse, que pontua e releva em graça e

saber.

De realçar alunos, professores e pessoal auxiliar que, de alma e coração, se

dispuseram a dar enfase a este exemplar de 2013/2014.

Bem hajam por gesto tão gratificante e altruísta que irá perdurar, estamos certos, para além dos tempos que ora formulam os nossos dias.

CoordenadorArtur A.R. Sousa

EditorialMais um ano escolar se aproxima do fim.

Inúmeros e variados são os casos de vida de todos e de cada um que então formalizaram os dias das nossas escolas, onde a boa dis-posição contagiante da gente nova num res-surgir de futuro pejado de esperança apontam para um novo existir bem mais bonançoso e prometedor que não o de então, que nos preocupa sobremaneira.

Como dínamo impulsionador deste bulício agitado no campo da aquisição do saber, quer na música, como nas artes e no enri-quecimento literário e científico, está a bi-blioteca visitada a toda a hora e momento por professores e alunos.

A multiplicidade de acontecimentos, de fes-tas, de momentos inolvidáveis, então vividos nos estabelecimentos de ensino que são par-te deste agrupamento, aqui documentados em belíssimos textos, devidamente ilustrados com fotografias dos eventos em referência, buscam tradução fidedigna do que então foi notícia.

Quer aquelas carinhas “larocas” dos mais que muitos estudantes de palmo e meio nos jar-dins de infância, acompanhados com desve-los e cuidados redobrados das educadoras, bem como, os crescidos, com ares de gente grande, a merecerem reparos dos seus pro-fessores que persistem em desviá-los daqui e dali onde o perigo espreita e surpresa possa surgir.

Quando nos quedamos nas atividades des-portivas, onde está em causa o prestigio e a evocação do “ser mais”, logo nos apercebe-mos do valor da vitória e do quanto é descon-fortante a derrota.

Espavoridos e esforçados em corrida endia-brada do tudo ou nada vermelhudos e com bocarras muito abertas de meter medo, bus-cam encher o peito de ar para chegar à meta com outro folgo, antes do colega que, lado a lado, parece fresquinho que nem uma alface, não dando prova de se ir abaixo.

O teatro de todas as idades tem sido um es-panto, onde a inocência na sua fórmula mais vernácula, surge amiúde arrebatando palmas mesurentas que nunca mais acabam.

A imaginação na feitura dos presépios é ado-rável, onde os pequeninos na sua candura imaculada tudo fazem para que o Menino Jesus seja próximo do Pai e da Mãe não vá Ele chorar e não ser ouvido.

De realçar esta e aquela festa de anos onde a camaradagem na sua expressão autêntica brota em profusão do mais íntimo de cada um.

As visitas de estudo, tão recheadas de novi-dade, têm sempre algo mais, que fica para sempre quando se memoriza aquele espe-táculo deslumbrante do pôr do sol, o castelo evocativo dos tempos de antanho, as lides levadas à exaustão dos pescadores e das gentes do campo e toda uma cantoria den-tro do autocarro onde o senhor condutor foi instado por mais que uma vez para carregar “se faz favor” no acelerador.

Releva-se o trabalho insano de todos os cole-gas que ora se multiplicaram para atingir pa-tamares de excelência e recomendáveis para que os seus educandos trilhem caminhos de sucesso, em tempos agrestes, que persistem em não nos deixar em paz.

A autenticidade do propósito que nos anima, então presente em todos colegas deixa-nos a esperança redobrada de um ressurgir em

dignidade e elevação.Artur A R Sousa

E d i t o r i a l

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Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Diretora do Agrupamento

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Os documentos estruturantes do Agrupamento de Escolas.

Chegados ao final do ano letivo de 2013/2014, o primeiro ano do exercício do segundo mandato da Direção, pretende-se neste texto desenvolver um olhar sincrónico das decisões que no presente sustentam o planeamento do serviço educativo prestado no Agrupamento de Escolas.

O Conselho Geral, órgão com a representatividade dos intervenientes da Comunidade Educativa, aprovou a Carta de Missão apresentada pela Diretora para o presente mandato.

Na Carta de Missão definem-se quatro objetivos estratégicos da Direção do Agrupamento de Escolas, que enquadra-ram as opções de planeamento da ação educativa:

valorizar o Agrupamento de Escolas como espaço privilegiado para o desenvolvimento da formação global dos alunos;garantir uma gestão integrada e eficaz dos recursos humanos, materiais e financeiros;desenvolver modelos pedagógicos, visando a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, dando enfoque aos resultados sociais e académicos obtidos pelos alunos;desenvolver modalidades de apoio económico e social e de valências na área da saúde, visando a integra-ção escolar dos alunos, a prevenção da retenção, do absentismo e do abandono escolar.

Na carta consta a missão da organização que é definida nos seguintes termos:

“Agrupamento de Escolas (AE), integrado no sistema educativo, tem por missão a formação de

crianças e jovens. É prestador de um serviço público de educação de relevante importância,

pelo papel desempenhado no desenvolvimento integral das crianças na educação pré-escolar e

alunos do ensino básico. A escola é um ambiente de desenvolvimento de numerosas capacida-

des, atitudes e conhecimentos que são essenciais para a vida adulta.

Em conformidade com a Lei de Bases do Sistema Educativo, o AE, de acordo com as necessi-

dades resultantes da realidade social em que está inserido e a par da globalização, desenvolve a

sua ação educativa contribuindo para o desenvolvimento pleno e coerente da personalidade das

crianças e dos jovens, incentivando a formação de cidadãos livres, responsáveis, autónomos e

solidários. O trabalho desenvolvido no AE procura corresponder às expetativas da comunidade

educativa de que as escolas cumpram o papel fundamental da formação dos alunos, dotando-os

de capacidades bem desenvolvidas, valores e conhecimentos estruturantes, consciencializan-

do-os igualmente para o exercício responsável dos seus direitos e deveres de cidadania.”

Paralelamente, o principal documento estruturante do planeamento do serviço educativo é o Projeto Educativo, elabo-rado em Conselho Pedagógico e aprovado em Conselho Geral no presente ano letivo para o triénio de 2013/2016. No Projeto Educativo traça-se a visão do que o Agrupamento de Escolas quer ser e em que se pode tornar, traduzidos em termos de finalidades e objetivos.

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No Projeto Educativo aprovado para o triénio foram identificados como princípios educativos a promoção da educação para a liberdade, autonomia e responsabilidade; da educação para o desenvolvimento integral; da uma cultura de inclusão e solidariedade; e a valorização da cooperação, abertura ao meio e à dimensão europeia da educação.

Considerando os princípios educativos enunciados e os compromissos estabelecidos no Contrato de Autonomia, foram definidas três áreas prioritárias de intervenção no desenvolvimento da ação educativa no Agrupamento de Escolas, designadamente a melhoria do processo ensino/aprendizagem e qualidade do sucesso; o reforço do desenvolvimento pessoal e social dos alunos (saber estar e relacionar-se com os outros) e o fomento da participação na relação entre escola, família e comunidade.

Outros documentos de destaque são o Plano Curricular de Agrupamento e o Plano Anual de Atividades. O currículo dos alunos está organizado em várias disciplinas, as quais abarcam diversas áreas do saber. Os processos de ensino desenvolvidos nessas disciplinas, a comunicação, a relação pedagógica estabelecida entre docentes e alunos e o desenvolvimento de atividades pedagógicas do Plano Anual de Atividades têm por objetivo a formação de crianças e jovens dotados de conhecimentos estruturantes, capacidades bem desenvolvidas, valores e atitudes no domínio do saber ser e conviver e relacionar-se com os outros, sempre conscientes dos seus direitos e deveres de cidadania.

A avaliação das aprendizagens dos alunos é realizada a nível interno, periódica e anualmente para aferir os níveis de desempenho e progressão dos alunos. A nível externo, as provas finais, realizadas às disciplinas de Português e Ma-temática, nas transições de ciclo, e à disciplina de Inglês, no 9.º ano, têm, entre outras finalidades, a certificação das aprendizagens realizada pelos alunos. Nos três últimos anos letivos a procura da melhoria dos resultados escolares tem levado a administração educativa à adoção de medidas de política educativa, das quais se destaca a associação do nível global de desempenho dos alunos nas provas finais ao aumento de número de horas letivas a utilizar pelo Agrupamento de Escolas no Apoio Educativo, quando esse resultado é superior à média do desempenho nacional.

Em final de ano letivo, como conclusão geral, e consciente que as ações dos docentes e não docentes são o resultado da interação entre a fase do desenvolvimento profissional de cada um, das escolas e das turmas e de contextos mais amplos, sociais e políticos, vários desafios são colocados a este Agrupamento de Escolas.

Perante os princípios educativos, e tendo em conta as áreas prioritárias de intervenção definidas no Projeto Educativo, um dos desafios será sustentar o envolvimento dos docentes no desempenho de uma liderança resoluta e consistente num processo de ensino intelectual estimulante centrado no trabalho, apoio educativo, avaliação formativa das apren-dizagens, dinamização de atividades pedagógicas de qualidade ao nível do Plano Anual de Atividades, preservação de num ambiente escolar positivo no qual se valoriza a relação pedagógica e a participação dos alunos, e comunicação e a partilha de informação, com envolvimento parental.

Diretora do Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho

Maria Paula Abreu

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Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Diretora do Agrupamento

Associação de Pais

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Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB2,3 Rosa Ramalho

Rua Professor Celestino Costa

4755-058 Barcelinhos

Os membros da Associação de Pais e Encarregados de Educa-

ção da Escola EB2,3 Rosa Ramalho entendem que uma boa escola

exige a participação da famíl ia . A escola não pode ser um depó -

si to de cr ianças. Uma escola de sucesso é aquela onde a direção,

professores, funcionár ios e nós pais ou encarregados de educação

fa lem a uma só voz, cada um no seu devido lugar evidentemente. Só

que infel izmente uma grande parte dos pais habi tuaram-se a delegar

na escola tudo, a escola tem que ensinar e educar. E quando algu -

ma contrar iedade aparece, a culpa é sempre da escola. Os pais ou

encarregados de educação mais presentes na escola evi tam muitos

problemas.

Esta associação de pais e encarregados de educação, com a

motivação de quem deseja o melhor para os seus f i lhos , tenta

contr ibuir com ideias para novos eventos, apoio efect ivo a outros já

real izados, part ic ipação at iva nas estruturas organizacionais, for ta-

lecendo os grupos de decisão. Está sempre disponível para ajudar a

intermediar quaisquer problemas existentes na escola.

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E. B. 2.3 Rosa Ramalho – Barcelinhos

Ano Letivo 2012/2013

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Serviços de Psicologia e Orientação ( SPO)

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Serviços de Psicologia e Orientação

A Família e o Sucesso Escolar: O desenvolvimento do gosto pela aprendizagem e pelo estudo i

Hoje em dia, a escola ocupa uma parte central da vida das crianças e dos jovens, sendo um desejo natural dos pais/encarregados de educação que os seus filhos/educandos alcancem sucesso escolar e uma preocupação quando estes não demonstram qualquer interesse pelo estudo, nem parecem gostar de aprender.Atualmente é consensual que o envolvimento ativo dos pais/encarregados de educação no processo de aprendizagem das crianças e dos jovens pode melhorar o seu desenvol-vimento. As crianças e os jovens podem melhorar o seu rendimento escolar, as suas atitudes face ao estudo, os seus métodos e estratégias de trabalho e as motivações para terem sucesso. Na educação não há receitas imediatas, nem soluções infalíveis, todavia far-se-á uma bre-ve referência a alguns fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do gosto pela aprendizagem e pelo estudo. Para que a aprendizagem ocorra é de extrema relevância uma orientação motivacional, dado que a maior parte das estratégias necessárias para o sucesso escolar como a atenção e a concentração ou o cumprimento de um horário de estudo têm por base estes aspetos afetivos. Alguns alunos estudam motivados por fatores extrínsecos, por exemplo, evitar a punição dos pais ou conseguir uma recompensa prometida pelos mesmos. Este tipo de motivação mais frequente nas crianças mais novas deve evoluir no sentido de uma moti-vação intrínseca, ou seja, o aluno estuda por se sentir bem consigo próprio por ter dado o seu melhor e ter conseguido o que para si, e de acordo com as suas capacidades, são bons resultados. O desejo e a vontade de aprender são essenciais para o sucesso escolar. Tão ou mais importante que as aptidões são as motivações e o interesse para conduzirem o aluno a aprender, a estudar e a esforçar-se.De entre o conjunto de fatores que contribuem para o aumento do interesse e da curiosida-de nos alunos destacam-se: uma perceção positiva de si mesmo e das suas competências; a crença de que tem controlo sobre os acontecimentos da sua vida, em particular sobre o seu processo e resultados de aprendizagem; e uma imagem positiva e valorizada da escola e do que é e para que serve aprender.Estas caraterísticas podem desenvolver-se, aprender-se e estimular-se através: a) de um ambiente familiar rico em incentivos, vivências e experiencias de tipo cultural, onde se acompanha com atenção e otimismo o percurso escolar da criança ou jovem; b) de um contexto escolar onde o aluno é mais incentivado e valorizado do que criticado e punido e onde o professor desperta interesses através da forma como ensina promovendo no aluno uma imagem competente de si e a vontade de aprender ao ser recompensado pessoal e socialmente; c) do acesso a um ambiente cultural e literário na comunidade envolvente – bibliotecas, museus, exposições… para que se promova a inquietação cultural e desperte a curiosidade natural das crianças e dos jovens.A motivação é um meio para conseguir sucesso escolar devendo o aluno sentir, quer em casa, quer na escola, um ambiente de aceitação, de reconhecimento e de resposta aos seus interesses particulares e de descontração e bem-estar férteis. Ilda Fernandes Psicóloga dos Serviços de Psicologia e Orientação

iAdaptado de Marujo, Neto e Perloiro (1998)

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Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

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BAILE DE FINALISTAS 2012/2013

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No final do ano letivo 2012/2013 realizou-se mais uma

edição do Baile de Finalistas dos alunos do 9º ano. Boni-

tos e esperançosos no futuro, os nossos meninos despe-

diram-se de um ciclo dedicado ao estudo, às amizades

e ao crescimento pessoal. Os seus professores acompa-

nharam-nos nesta jornada e despediram-se numa gran-

diosa festa onde todos se divertiram à grande!!!

Boa sorte a todos e felicidades!

Professoras Ernestina Braga e Teresa Teixeira

9Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Sarau de Poesia na Rosa Ramalho hERA

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SARAU DE POESIA NA ROSA RAMALHO

No dia sete de Junho de 2013, realizou-se

mais um Sarau de Poesia na escola para

alunos, professores, funcionários e encarre-

gados de educação.

Este sarau constou da leitura dramatizada de poemas por alunos de todas as turma da escola, professores e encarregados de educação, apresentação de números musicais e de dança e teve a participação de cerca de qui-nhentas pessoas. No intervalo foi servido um pequeno lanche.

Para abrilhantar o final do sarau, esteve presente o Tiago Araújo, que participou no Fator X, integrando o grupo Aurora, acompanhado pelo José Rui Peixoto.

Este ano letivo, o Sarau de Poesia terá lugar no dia 30 de maio pelas 21 horas.

Contamos com a vossa presença!

Professora Ana Trigueiros

hERA Colaboração entre a Escola e Centro Social de Remelhe

11Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

COLABORAÇÂO ENTRE A ESCOLA E O CENTRO SOCIAL DE REMELHE

Durante este ano letivo, houve algumas atividades realizadas por professores e alunos em colaboração com o centro Social de Remelhe, tais como:•Hora do Conto, que se realiza quinzenalmente, à terça-feira, e que têm trazido os utentes do Centro Social de Remelhe à Biblioteca da nossa escola para assistirem à leitura de contos.

•Aulas de Informática realizadas na Biblioteca da escola para utentes do Centro que têm interesse em navegar na internet, escrever e-mails ou ouvir música no YouTube.

•Teatro - os alunos do 7º ano turma 4 prepararam ao longo do ano três peças de teatro que levaram ao centro social no Natal, e à escola do 1º ciclo de Remelhe, promovendo assim o convívio intergeracional com os utentes daquela instituição.

•Pais Natais Solidários – Um grupo de alunos do Clube do Azevinho deslocaram-se ao centro Social em bicicleta para entregarem alguns bens de consumo que conseguiram angariar numa campanha de solidariedade social. Visi-taram a creche, o lar de idosos e centro de dia.

Professora Ana Trigueiros

Entrevista a Teresa Calçada hERA

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Actualmente, há bibliotecas em todos os esta-belecimentos de ensino?Todos os agrupamentos têm biblioteca. O sistema responde a todos os alunos que estão na escola. O que acontece é que às vezes há escolas do 1.º ciclo que não têm, mas têm serviço de biblioteca. Ou seja, a sede de agrupamento obriga-se a ter um serviço de itinerância.Não devia haver uma biblioteca em cada es-cola?Não. Desde o início do programa que está previs-to nos objectivos que todas as escolas com uma dimensão de 100 ou mais alunos tenham biblio-teca. Mas todos os alunos devem ter [acesso a] biblioteca ou serviço de biblioteca. Hoje, isso está assegurado.A RBE tem vindo a sofrer cortes no seu or-çamento. Houve anos em que o investimento ultrapassou os quatro milhões de euros, mas em 2013 tinha apenas 625 mil euros. Como é este ano?O orçamento deste ano é equivalente ao do ano passado, que caiu. Caiu porque o sistema não precisa do que já precisou, houve picos e veloci-dade cruzeiro. Por outro lado, caiu porque houve quebra na despesa do Orçamento do Estado com a situação financeira que se vive na Europa e em

“As dificuldades justificam uma política pública de leitura, nas escolas e fora delas”

À frente da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) desde 1996, Teresa Calçada despede-se com a cer-teza que o programa vai continuar, apesar das difi-culdades.Não é exagero dizer que Teresa Calçada é a mãe da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Técnica do Instituto Português do Livro desde 1982, esteve na génese da criação da Rede de Bibliotecas Mu-nicipais e, anos mais tarde, fez parte do grupo que pensou as bibliotecas nas escolas, acabando por assumir a sua direcção. No final de 2013, depois de 17 anos à frente da RBE, pediu a reforma. "Não sei bem porquê", confessa. Contudo, tem a certeza que o trabalho começado não pode voltar atrás. Para já, vai fazer voluntariado com a sua amiga Isabel Alça-da, autora e ex-ministra da Educação, na associa-ção Voluntários de Leitura. Vão às escolas ler com os mais pequenos.

Portugal, em particular.Sentiu diferenças no tratamento da RBE entre governos PS e PSD?Muito do que representa ter hoje esta rede de-ve-se a todos os ministros, desde o professor Marçal Grilo, que foi o precursor, passando por Guilherme d’Oliveira Martins, Augusto Santos Silva, Maria de Lurdes Rodrigues, Isabel Alça-da e agora Nuno Crato. O programa mereceu sempre o respeito dos governantes.Esqueceu-se de alguns ministros, o profes-sor David Justino e Carmo Seabra, ambos do PSD.Todos! O programa mereceu o respeito de todos, para além da questão dos partidos. Quando fizemos 12 anos houve um fórum em Lisboa, vieram dois mil professores bibliotecá-rios e na primeira fila coabitavam os vários ex-ministros da Educação, de partidos diferentes.O programa teve a sorte de trabalhar com pes-soas interessantes que compreenderam filo-sófica e socialmente o papel das bibliotecas. No nosso país, onde os níveis de literacia são baixos, os políticos compreendem que as bi-bliotecas são instrumentais para as competên-cias leitoras.Essas competências têm vindo a mudar?

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tecas de escola que são maravilhosas, como as dos grandes liceus e aí não há razão para tirar os livros. Mas de há dez anos para cá que deixámos de comprar enciclopédias para as novas bibliotecas. Hoje há uma colecção digi-tal e se é menos rica é porque a produção em português ainda é frágil, mas tende a aumen-tar.Mas voltemos à simulação da entrada de um aluno numa biblioteca. Para onde é que se dirige?Claro que a sua primeira vontade é usar os gadgets. Depois chegam aos livros quando orientados. Por exemplo, quando o professor bibliotecário lhe mostra que demora mais tem-po no computador do que no livro. Depois, o gadget tem a perversidade da cópia e o pro-fessor bibliotecário explica que não pode co-piar, que tem de por a fonte de onde tirou a informação. É uma aprendizagem. Aprende-se a fazer, fazendo.O aluno que entrava na biblioteca da escola há 17 anos era diferente do de hoje?Há 17 anos, já havia computador. Mas hoje as escolas estão muito à frente. Podemos ter a infelicidade, neste momento em que temos problemas financeiros, de ter mais dificuldade em substituir materiais, mas penso que não se pode recuar na questão do patamar das novas literacias e dos equipamentos associados, se-não é dificílimo recuperar. De facto, chegámos a um patamar que não podemos perder sob o risco de retomarmos indicadores de analfabe-tismo.Com o desinvestimento que tem vindo a ser feito, esse risco existe?Há um risco. A idade das trevas existe! A nossa escola, com todos os defeitos e virtudes, tem tido um papel importantíssimo na mobilidade social. E agora que esta questão está dificul-tada por razões do desemprego e dificuldades vividas pela classe média, por maioria de razão deve apostar-se na educação porque é o único capital que as pessoas têm para a mobilidade social. Por isso a RBE tem de sobreviver com êxito. As dificuldades justificam uma política pública de leitura, nas escolas e fora delas.Com a sua saída, o que é que ficou por fa-zer?Temos objectivos que ainda não foram con-cretizados. Primeiro, cobrir todo o universo

Até que ponto a biblioteca escolar deixa de fa-zer sentido com as novas tecnologias, onde tudo se pode ler e procurar num tablet?Hoje há multiliteracias que são mais completas. O que as bibliotecas têm é a obrigação de ajudar à capacitação leitora. Não há resultados a Matemá-tica ou a qualquer outra disciplina curricular que não passe pelas competências leitoras.As bibliotecas têm o papel de valorizar a curio-sidade e a informação mas também treinam as competências para a leitura e para o uso das fer-ramentas todas. Aos professores, cabe-nos aju-dar à leitura e à descodificação deste complexo mundo multimodal.Qual é o maior desafio dos professores biblio-tecários?O grande desafio é desmistificar. Ajudar os alunos a perceber que, não é porque está na Internet que a informação é verdadeira. É preciso ajudá-los a distinguir o verdadeiro do falso, a saber manipular a informação, a ter um comportamento crítico.Ninguém nasce leitor, aprendemos a ser no pa-pel, agora temos de aprender naquilo que é a lógica dos gadgets e isso, é para nós, um dos objectivos das bibliotecas.Porquê?Porque a função da biblioteca é fazer leitores e isso é difícil porque não se é naturalmente leitor. É cada vez mais difícil fazer leitores porque o tempo é mais rápido e, paralelamente, o tempo da leitura é lento. É um paradoxo, o qual somos convocados a contrariar. A leitura vindo a com-plexificar-se e hoje captar a atenção, fazer mo-dos de relacionamento — porque estamos a falar de tecnologia e de comunicação —, tudo isso é difícil. Temos dificuldade em comunicar com os alunos se não usarmos as tecnologias, mas não é um complemento, e sim um instrumento, e isso é uma dificuldade para muitos professores.Um aluno que entra hoje na biblioteca não vai à procura de uma enciclopédia mas de um computador?Naturalmente, como qualquer um de nós. É um instrumento que existe onde está tudo. Agora é preciso saber validar a informação que se recebe. Isso significa que os recheios das bibliotecas mudaram? Há menos livros?A RBE tem uma política de abate dos livros, o que é complicado. Temos feito abate de manuais escolares, por exemplo. Se houver muita falta de espaço, claro que tem de se fazer. Temos biblio-

Entrevista a Teresa Calçada

das escolas — faltam as do 1.º ciclo. Segundo, não comprometer os recursos humanos sem os quais não há bibliotecas.Actualmente, há agrupamentos que tinham três e agora têm apenas um professor biblio-tecário.Houve uma redução, mas faço os possíveis para compreender o país em que estou e num país em que bens como a saúde e a educação levam cortes, as bibliotecas escolares não po-diam ficar intocáveis.O que fizemos foi lutar para que o programa não fosse posto em causa e isso implicou uma diminuição dos recursos. Procurámos readap-tar-nos às novas circunstâncias. Mas estamos a trabalhar no fio da navalha e achamos que che-gámos a um patamar em que não podemos ata-car os recursos humanos porque uma casa sem gestor não pode funcionar e manter um nível de colecção em todos os suportes que alimentem o próprio edifício. Uma rede sem equipamentos e sem pessoas com formação não existe.Que outros objectivos faltam concretizar?Ter uma colecção. É preciso ter a consciência que para ter pessoas letradas é preciso ter ins-trumentos e usá-los.A biblioteca escolar é um espaço onde os alunos vão nas horas vagas ou há um traba-lho com o resto da escola?Existe determinado tipo de matérias curricula-res que podem ser feitas entre a sala de aula e a biblioteca. A escola é uma rede de informa-ção. Quando nascemos era essencialmente para levar a literatura aos alunos. Hoje não te-mos medo que a biblioteca seja instrumental e construtora do sucesso académico dos alunos. E esta é uma mudança muito importante em to-dos, nomeadamente nos professores.Mas a biblioteca também é o local para onde os professores mandam os alunos mais in-disciplinados, quando se portam mal na sala de aula.É para os que se portam mal e que vão aju-dar a professora bibliotecária. Mas é também um lugar de acolhimento para os que têm de estar mais horas na escola, para os que gostam de estudar, para os que não gostam e vão à procura de ajuda. A biblioteca é uma forma de inclusão social.Os resultados dos alunos portugueses nos

testes da OCDE, que foram elogiados por esta organização, também se devem à RBE?Eu não quero dizer que não! Eu penso que qual-quer análise mais cuidada verifica que são mui-tos os elementos que contribuem. Pois se em todo o mundo contribuiu não é no nosso país que deixa de o fazer. A biblioteca é o local onde os alunos podem ir e consultar, fazer trabalhos, ouvir música, ler, ver filmes. Como é que isso não contribui para o seu sucesso? O mesmo se pode dizer do Plano Nacional de Leitura (PNL) ou do Plano Tecnológico. Claro que foi muito importante para mudar o rosto da escola.A RBE foi ofuscada com a criação do PNL?As bibliotecas escolares faziam o que o PNL veio fazer, mas este foi criado como uma imagem de marca, o "Ler +", trouxe uma valorização social à leitura e é natural que as pessoas conheçam mais do que a rede. A RBE é o tosco, é a infra-estrutura como é o refeitório ou o ginásio, está lá e depois vem a superestrutura que é o PNL. Cla-ro que vem com um lado mais festivo, como a ci-garra [da fábula A cigarra e a formiga]. A tristeza é se não houver a formiga, que é a biblioteca. O PNL foi óptimo para as bibliotecas e este não era nada sem nós porque além das infra-estruturas existem também os nossos recursos humanos que fazem tudo por ele.Com a sua saída, a RBE corre o risco de aca-bar?Não acredito que alguém faça essa maldade ao país!Mas com uma aposta maior na autonomia das escolas, as bibliotecas não passarão a ser da responsabilidade daquelas e já não precisarão de pertencer a uma rede?O sucesso da RBE não se deve apenas ao inte-resse dos ministros, mas também às direcções das escolas, se estas não acarinharem as biblio-tecas, aquelas morrem. A biblioteca é da escola e tem de ser vivida à medida das necessidades de cada comunidade escolar. Portanto, já há au-tonomia. Mas também há um pacote de orienta-ções que, para já, ainda precisa de ser central.

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/as-dificuldades-justificam-uma-politica-publica-de-leitura-nas-escolas-e-fora-delas-1620174

Entrevista a Teresa Calçada hERA

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Jardim de Infância de Moure

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hERA JI Moure

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O Projeto «Crescer com os livros» pretende reforçar a importância dos livros e das histórias como base para todas as atividades. É através das histórias e do brincar que a criança entende o mundo à sua volta. Criando, fantasiando e brincando a criança aprende e cresce sem perceber.• Todas as semanas, são distribuídos livros do PNL por todas as crianças. • Dia da alimentação, fizemos espetadas de fruta.• Natal – o Jardim de Infância em conjunto com o 1ºCiclo excederam-se na alegria e boa disposição, desde mú-sicas variadas, temas de natal, teatros, mas o momento mais esperado pela “pequenada” foi sem sombra de dúvida a chegada do Pai Natal.• Cantar os reis pela comunidade, são momentos únicos em que a comunidade educativa vai ao encontro da comunidade envolvente.• Carnaval – O circo veio à nossa escola no período da tarde. Foi muito divertido e da parte da manhã também fizemos atividades na escola, devido ao tempo chuvoso não permitir a saída da escola para desfilar.• Páscoa – Fizemos alguns docinhos próprios da época festiva.• Dia do Pai e Dia da Mãe - Convidamos os pais e as mães para virem à escola, cada um na sua festa respeti-vamente. Para além da entrega da prenda, cantamos uma canção inventada por nós e cantamos os parabéns com um bolo confecionado na escola.• Visita de Estudo e Dia da Criança – No dia 2 de Junho (Dia da Criança) iremos passar o dia à Quinta de Balão aqui em Moure. No dia 5 de Junho (Visita de Estudo) iremos para Braga visitar o Museu dos Biscainhos e Bom Jesus.

Distribuíção de livros do PNL

Natal no Jardim de Infância

hERA JI Moure

Cantar os Reis

Viva o Carnaval!

Fizemos docinhos da Páscoa!

Dia da Árvore

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hERA JI Moure

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Dia da Mãe

Dia do Pai

hERA JI Alvelos

91Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

“Muitos educadores em todo o mundo dizem que não nada de novo na educação. Creio que aqui apresentado algo novo e de forte impacto. Estas técnicas contribuem para mudarmos para sempre a educação. Elas constituem o projeto escola da vida e podem gerar a educação do nossos sonhos. Podem promover o sonho, o construtivismo de Piaget, da arte de pensar de Vigotsky, das inteligências múltiplas de Gardner e da inteligência emocional de Goleman. A aplicação destas técnicas na escola depende do material humano: do treino dos professores e da mudança da cultura educacional” Cury, Augusto

Jardim de Infância de Alvelos

D i a d a s b r u x a s . B e m d i v e r t i d o s !

M a g u s t o n o n o s s s o j a r d i m . A nossa festa de Natal terminou com muitas iguarias tradicionais.

No Natal uma avó, a D. Maria,

ensinou-nos a fazer o leite

creme. Estava uma delícia!!!!

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hERA JI Alvelos

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No carnaval a diversão foi animada…

Com o projeto ciência divertida, fizemos experiências de sementeiras.

Tivemos a visita duma mãe (enfermeira do INEM) que nos mostrou as regras e hábitos de higiene para a prevenção de doenças e acidentes. Gostamos muito, pois tinha um filme muito giro.

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hERA JI Carvalhas

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Jardim de Infância de Carvalhas

Chegou a Primavera e com ela as flores e os passarinhos. Os meninos do Jardim de Infância de Carvalhas realizaram a Árvore da Primavera. Pintura, colagem, recorte, criatividade e muita animação.

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hERA JI Carvalhal

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Jardim de Infância de Carvalhal

“A educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual estabelece estrei-ta relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento da criança tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”

Partindo deste pressuposto , estas imagens refletem a rotina diária no jardim de infância abordan-do de forma transversal as diferentes Áreas Curriculares.

32

hERA JI Carvalhal

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Estas imagens retratam a importância da articulação com o 1.º ciclo. O Sarau Cultural foi um mo-mento alto de convívio, de troca de saberes e experiências entre escola e comunidade educativa.

hERA JI Courel

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E r a u m a v e z

Indo de encontro ao tema integrador do departamen-to de educação pré-escolar para este ano letivo -“Crescer com as histórias” e do Plano nacional de Leitura, “Era uma vez"… tem sido o mote para as crianças do JI de Courel darem voz, cor, movimento e magia às histórias. Cada história tem sido reinventada, sob as mais variadas formas: sombras, fantoches, marionetas, dramatização, entre outras, para a que cada livro se torne memorável para as crianças, um momento único partilhado. As nossas semanas semana têm sido mágicas, com “mil e uma histórias de encantar”… em que cada semana há

uma história para explorar!

“As galinhas coloridas” – “biombo” e fantoches “pop-up” feitos com paus de espetada e filtros de café…

“A história da quadradinha” - livro, fantoches de vara e cenário…

Jardim de Infância de Courel

hERA JI Courel

52Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

“O coelhinho branco” - teatro de sombras…

E é assim que cantando, pintando, dançando, dizendo, sentindo, bricando, partilhando, sonhando, dramatizando,…, as crianças vão fazendo aprendizagens significativas e diversificadas contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento harmonioso e global.

JI de Courel – Turma 10

62

hERA JI Gueral

2 0 1 3 2 0 1 4

As nossas a t i v idades ao longo do ano

Jardim de Infância de Gueral

72

hERA JI Gueral

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Fizemos uma omelete, tingimos ovos e fizemos um pão-de-ló, entre outras

hERA JI Gueral

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Os nossos projetos Projeto “Brincar com a ciência”

D i s s o l v e e n ã o d i s s o l v e

Resistência dos vários tipos de papeis aos diferentes estados da água

T i n g i m o s o v o s c o m c a s c a s d e c e b o l a , f o l h a s d e o l i v e i r a e s a l s a

Parcerias com a comunidade

Dia da alimentação – fizemos doce de abóbora e espetadas de fruta Festa de Natal – com a participação dos pais e J. Freg

Participamos na Feira da Ass. Pais Cantamos as Janeiras pela freguesia S e m a n a d a l e i t u r a c o m a p a r t i c i p a ç ã o d a p r o f . d e d a n ç a

Participação dos pais na Semana da Leitura, lendo histórias Uma mãe veio fazer um pão-de-ló na Páscoa

hERA JI Gueral

92Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Visitas de estudo

No Natal fomos ver o filme “Frozen“ ao Bragaparque Visitamos o Museu do Brinquedo em Ponte de Lima

Plano Nacional de Leitura T i n g i m o s o v o s c o m c a s c a s d e c e b o l a , f o l h a s d e o l i v e i r a e s a l s a .

Jardim-de-Infância de Gueral

A árvore e os seus amigos

Na terra das histórias, existia uma árvore que tinha umas folhas muito verdinhas,

viçosas e bonitas, mas isso só acontecia porque todos os dias as suas amigas a

abraçavam.

Essas meninas eram duendes e chamavam-se Popi, Corasse, Achii, Toki, Atari e

Ploss e segredaram à árvore que o seu maior sonho era um dia poderem transformar-

se em fadas.

Uma vez as meninas ao abraçar á árvore, como era habitual, repararam que

tinha um enfeite nas suas raízes, junto das quais corria uma água muito azul e com

muitos brilhantes. À sua volta tinha uma rede que a protegia para não cair à água.

Junto a ela existia um caminho onde estavam uns pauzinhos mágicos, que

escorregaram, e ao caíram na água transformaram-se em fadas, uma das quais tinha

as mãos cheias de brilhantes.

Essa fadinha pegou nos brilhantes e espalhou-os na árvore, acertando nas

duendes que se transformaram também em fadas e logo foram dizer à árvore amiga

que o seu sonho se tinha realizado. Saíram voando pela floresta dando largas à sua

alegria e quando rodavam abriam as suas asas.

Nestas tropelias, apareceu uma borboleta que esvoaçava e acabou por pousar

nos cabelos das fadinhas. Era a borboleta da magia, que dava em asas a tudo em que

pousava. Pôs asas nos “totós” das fadinhas e nos sapatos.

Com todas estas novidades, as fadinhas entretidas, foram-se esquecendo de

visitar a sua amiga árvore.

Um belo dia a fadinha Achii começou a sentir falta de ar e lembrou-se do ar puro

que se respirava quando estava debaixo da sua amiga árvore abraçando-a.

Foram visitá-la e qual não foi o seu espanto quando viram a árvore caída no

chão, por falta dos seus abraços. Decidiram logo ajudá-la lançando os seus pós

mágicos para a levantarem.

Nunca mais as duendes abandonaram a sua amiga árvore, indo todos dias

visitá-la e dar-lhe sempre muitos abraços.

E viveram felizes para sempre.

Participação dos pais narrando histórias e articulação com o 1º ciclo Participação no projeto “Uma imagem para si”

Jardim de Infância de Gueral

03

hERA JI Guera l

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Fomos visitar o Aquamuseu em V. N. de Cerveira

Atividades em articulação com o 1º ciclo

13

hERA J I Barce l inhos

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Articulação com a FamíliaJardim de Infância de Barcelinhos

A relação e trabalho com as famílias é uma dimensão fundamental da construção do currículo na Educação de Infância, situação que as educadoras do Jardim de Infância de Barcelinhos conhecem, defendem e promovem, como condição imprescindível para um desenvolvimento (mais) integrado e sustentado das crianças que diariamente nos são confiadas. Todos conhecemos experiências interes-santes e inovadoras de comunicação e relação com as famílias nos jardins de infância, dando corpo ao antigo provérbio chinês “É necessário toda uma aldeia para educar uma criança.”Por vezes pedimos aos pais, aos vizinhos e outras instituições, colaboração para a realização dos nossos projetos, fazemos convites para virem falar de algum assunto importante para nós no mo-mento, ou deixamos espaço para partilharem connosco os seus saberes. O nosso objetivo primordial: "Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efetiva cola-boração com a comunidade".Não só para dar cumprimento a este objetivo em particular, mas porque acreditamos que somos uma comunidade de aprendizes, e que aprendemos em articulação e nas interações com os outros, que estas atividades foram surgindo.

O ano lectivo iniciou-se com grande animação !!! As crianças que iniciaram este ano letivo foram recebidas, pelas que já frequentavam o JI, com grande alegria e animação. E todos usufruíram de pinturas faciais ao seu gosto. No final quem teve uma grande surpresa foram os pais quando os foram buscar no final do dia!! Foi uma grande animação!! Os mais pequeninos portaram-se lindamente!!!

Receção às crianças

Com a chegada do Outono pediu-se a colaboração dos pais para decorarem uma “folha de Outono” (recortada em cartolina), com todo o tipo de material. Com este trabalho vivencial, os adultos são convidados a fazer algo que mui-tos talvez não façam desde a infância. As crianças sentirão provavelmente mais valorizado este tipo de trabalho e os pais poderão voltar a sentir prazer em coisas simples e perceber e relembrar o valor que tudo isto tem para um saudável desenvolvimento das crianças. “A criança não é um recipiente que devemos encher, mas um fogo que é preciso atear.” (Montaigne)Foram variadíssimas as técnicas utilizadas pelos pais e foi com muito orgulho que as crianças chegavam ao Jardim de Infância com as suas “obras de arte”.

A Chegada do Outono…

hERA JI Barce l inhos

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As vivências propostas para esta altura natalícia procuraram então ter uma função muito rica, proporcionando bem-estar, um momento lúdico e de partilha entre pais e filhos, e sensibilizando para a importância do estímulo à criativi-dade nas crianças – e em todos nós!Foi com base neste princípio que realizámos uma nova atividade de articulação com as famílias, que consistiu na realização do presépio de Natal, foi um momento partilhado e vivenciado entre pais e filhos, cuja tarefa consistiu na execução das figuras de um presépio e das decorações para o pinheiro de Natal com vários materiais de reciclagem, sem objetivos pré-definidos, de modo a sentirem o prazer lúdico da criatividade. Em articulação com as famílias no projeto “ Vamos construir o nosso presépio”, obtivemos estes magníficos trabalhos:

Este ano as crianças tiveram uma enorme surpresa! O Pai Natal chegou de moto e não veio só, trouxe vários outros Pais Natais. Foi uma atividade em articulação entre a Associação de Pais e os Motogalos de Barcelos que nos vieram visitar para entregar as prendas de Natal e nos presentear, sobretudo aos meninos, com um espectáculo de motos. Um bem hajam pela colaboração!! E pela simpatia!!

É Natal !! É Natal

hERA JI Barce l inhos

33Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Festa de NatalNo período da tarde realizamos a festa de Natal para as famílias. Repetimos as danças apresen-tadas, no período da manhã, na Festa de Articulação com o 1ºCiclo e apresentamos para abertura da festa uma rapsódia natalícia.No final realizou-se um lanche convívio só possível graças à colaboração das famílias.

Os dois grupos e a equipa educativa.

Sala dos 3/4anos.

Sala dos 4/5 anos.

Porque é sempre importante a articulação entre ciclos, visitamos os nossos amigos da EB1 de S.Brás para todos festejarmos o Natal em conjunto, com alegria e muita animação.

Articulação com o 1º Ciclo

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hERA JI Barcelinhos

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O Dia do Pai e o Dia da Mãe foi comemorado efusivamente! No Dia do Pai resolvemos convidar os pais para tomar um cafezinho e comer uma fatia de bolo. Preparamos uma prenda e um cartão de felicitações.

No dia confeccionamos um bolo e recebemos os pais.

Enquanto uns viam os trabalhos individuais dos filhos, tomavam um café e comiam uma fatia do bolo que tínhamos feito, no período da manhã, outros colocavam em prática os seus dotes artísticos e faziam uma pintura dos seus filhos.

Para preparar o Dia da Mãe, escolhemos falar sobre o que é ser Mãe, sobre as mães dos meninos, sobre o que fa-zem e sobre o que as distingue. E a exemplo do que fizemos no Dia do Pai convidámo-las a vir passar um bocadinho do seu tempo connosco para tomar um cafezinho e saborear uma fatia de bolo.Mas achámos também que elas mereciam os nossos melhores presentes.Por isso pusemos as mãos ao trabalho, e como o nossas mães são como as flores do nosso jardim, que melhor do que um vaso com uma bela flor? Uma flor que não murcha e que durará para sempre! Como o nosso amor por elas...

FELICIDADES, MÃES DE TODO O MUNDO!

Dia do Pai e Dia da Mãe

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hERA JI Remelhe

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Jardim de Infância de Remelhe

Atividades no jardim de infância da Eb1 / JI de RemelheAtividades (livres) letivas no Jardim-de-infância no início do ano letivo de 2013/14

As crianças em atividades livres perfeitamente adaptadas ao ambiente em que se encontram.

A higiene diária dos dentes não é esquecida desde o início do ano letivo, todas as crianças fazem a sua higiene autonomamente. O Pai Natal também lava os dentes.

O Dia Mundial da alimentação foi lembrado com uma boa salada de frutas. As crianças pesquisam em revistas e recortam imagens sobre alimentos saudáveis e não saudáveis para a construção de um painel de informação.

JI Remelhe hERA

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O O u t o n o e m R e m e l h e f o i v i v i d o e m e x p e r i ê n c i a s ú n i c a s .

Com o S. Martinho relembramos as tradições, as castanhas estavam muito saborosas, quentinhas e boas como manda a tradição.

Frequentamos a biblioteca onde ouvimos muitas histórias.

O Natal chegou e nós pusemos mãos à obra construindo a nossa árvore de Natal reciclada com cartão e pacotes de leite.

F icou mesmo mui to l indo o nosso presépio e a árvore de nata l rec ic lados.

hERA

73

JI Remelhe

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Mas a festa do Natal e a vinda do Pai Natal à escola de Remelhe foi ainda mais espetacular.

A visita do escritor Pedro Seromenho foi um acontecimento muito enriquecedor, as crianças ficaram encantadas e muito felizes com a experiência de ter um livro autografado pelo próprio escritor.

A ida ao cinema foi

espetacular.

83

hERA JI Remelhe

2 0 1 3 2 0 1 4

O carnaval é sempre

uma grande alegria e fo-

lia, desde os preparativos

até ao desfile, e, como

estávamos bonitos vesti-

dos de Branca de neve e

dos sete anões.

As experiências são sempre enriquecedoras, neste caso a germinação é muito interessante e as crianças gosta de ver crescer as sementes a germinar e depois observam o crescimento das plantas com muita atenção.

Houve muitas mais atividades

dignas de registo, mas não é pos-

sível colocar todas, ficamos com

estas que representam uma boa

parte do trabalho efetuado no jar-

dim de infância.

93

hERA JI Várzea

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

O Jardim de Infância é um complemento de família e não seu subtítulo. Assim, num clima de relação aber-to, Pais e Educadoras, partilham a construção de um espaço de ação educativa participada, condição es-sencial para a criação de um ambiente de confiança mútua, em prol da criança e caracterizado pela inter-venção de todos, como membros ativos da comuni-dade educativa.Num trabalho que se pretende integrado e articulado com as linhas orientadoras do Agrupamento, do PAA e da Planificação Curricular da Educação Pre esco-lar, sendo os temas escolhidos: “Crescer a ouvir e a contar histórias” e “Ambiente, Crescer com as histórias, Hábitos e Rotina Diária.”

As orientações do Plano Nacional de Leitura para a Educação Pré- escolar e o desenvolvimento dos projetos “Livros para partilhar” e “Leitura em vai e vem” também foram tidos em conta, inserindo momentos de leitura diária, jogos e outras atividades lúdicas de contacto com os livros, sensibilizando os pais para a importância do livro e da leitura no desenvolvimento da criança e procurando envolver os pais e voluntários da comunidade em atividades de promoção da leitura.

Jardim de Infância de Várzea

hERA

04

JI Várzea

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Hora do conto “Os meninos gordos” (Promovida pelo Museu de Olaria de Barcelos, no J.I)

Esta atividade foi realizada em dois

momentos. Primeiro a Dr. Isabel leu a história e a Vânia ia mostrando as imagens em tamanho grande. Durante a história questionaram as

crianças sobre as características

dos dois irmãos (Ana e Mateus), que eram diferentes por serem

gordos e muito altos. Depois desta abordagem foi dada uma explica-

ção sobre o problema de uma má

alimentação. Para terminar cada criança foi medida e pesada, para

posteriormente estes dados serem

analisados pela Dr. Isabel, nutricionista da CMB. De seguida, duas técnicas do Museu de Olaria voltaram a relembrar a história, dando

mais enfase ao facto destes meninos da história aparecerem pintados

em peças (pratos, canecas e paliteiros) de faiança. A atividade termi-nou com a pintura dos meninos (ANA e MATEUS) personagens da história nos pratos brancos.

Dia Mundial da Alimentação

No Dia Mundial da Alimentação, realizaram-se várias atividades enriquecedoras, no sentido de promover

uma alimentação saudável. As crianças recortaram figuras de alimentos com as quais se construiu um jogo da “Roda dos Alimentos”, confecionou-se espetadas de fruta e o dia terminou com um lanche onde todos comeram a sua espetada

de fruta variada.

Assim queremos partilhar algumas atividades desenvolvidas

Educar para a segurança, saúde, solidariedade.

hERA

14

JI Várzea

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência -Caminhada Solidária

Esta atividade teve início no Largo do Senhor da Cruz onde se concentraram todos os participantes. Antes de se iniciar a caminhada a organização tinha preparado uma sessão de movimento ao som de música dirigida por uma monitora à qual todos participaram com muita alegria, inclusive pessoas que por ali passavam e assistiam. De se-guida iniciou-se a Caminhada pelas ruas do centro da cidade com a orientação/proteção da Policia, Bombeiros e Amigos da Montanha.Foi uma Caminhada agradável, feita com alegria, onde as crianças foram solidárias, consolidaram o conceito de partilha e solidariedade e aprenderam a tratar as outras crianças como diferentes, mas com os mesmos direitos.

Recolha de tampas

Este é um projeto que tem vindo a ser trabalhado já há alguns anos, as crianças e familias já interioriza-ram este hábito.As tampinhas têm servido para aju-dar crianças na compra de cadei-ras de rodas novas e também para a realização de vários trabalhos nas salas.

Magusto em conjunto com a escola do 1º ciclo

Foi com grande entusiasmo que as crianças se descolaram à escola do primeiro ciclo para realizar o magusto. Era a primeira vez que neste ano letivo as crianças se deslocavam à escola. Fomos muito bem recebidos pela professora Teresa do 4.º ano, que nos enca-minhou para uma das salas, onde os seus alunos apresentaram para as nossas crianças o teatro da história do S. Martinho.Após esta representação, as crianças deslocaram-se para o recreio exterior onde os seus interesses era jogar a bola, rever os amigos e irmãos ou familiares, mas como esta atividade foi realizada no período da tarde, o tempo era escasso e tivemos que fazer a fogueira, depressa chegou a hora de comer as castanhas e beber o sumo. Desta forma, valorizou-se os usos e costumes da cultura local e proporcionou-se momentos de convívio e alegria entre as crianças dos dois esta-belecimentos de ensino.

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hERA JI Várzea

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Cantar os reis, uma tradição a preservar!...

Sendo já um costume no início de Janeiro, preparamos as coroas, aprendemos a canção, uma mãe confecionou as capas e fomos cantar os Reis. Este tempo permitiu-nos conviver com as familias e a comunidade envolvente num espírito de amizade.

“Neste Natal, Vamos reciclar!” foi o lema de toda a comunidade educativa

Os Encarregados de Educação das crianças, tiveram um forte contributo na decoração e embelezamento da nossa escola. Elaboraram com material de desperdício todas as personagens do presépio.

A festa de Natal realizou-se na escola do 1º ciclo, as crian-ças excederam-se em alegria e boa disposição. Todas pu-deram exteriorizar o que lhes ia na alma, dando o melhor de si nas múltiplas atividades em que participaram, revelando segurança e autonomia. Desde a dança rítmica, à música variada, não esquecendo o recital e uma ou outra variante teatral. O momento mais esperado por toda a “pequenada” foi sem dúvida a chegada do Pai Natal com os sacos a abar-rotar de prendas.

O Pai natal fez-se representar na pessoa do ex. Presidente da Junta com a ajuda do atual Presidente que foi o ajudante do pai Natal, a Associação de pais que também esteve pre-sente filmou a festa. No final todos se mostraram satisfeitos e surpreendidos com o trabalho desenvolvido.

34

hERA JI Várzea

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Carnaval com histórias…

O desfile de carnaval é muito desejado pelas crianças uma vez que nesta festa são concretizadas algumas das fantasias das crianças.

No decorrer das atividades alusivas a esta epoca festiva, foi dada a li-berdade às crianças para escolherem as fantasias que mais desejavam usar no carnaval; uma turma escolheu a fantasia do filme “101 Dalma-tas”, a outra turma, optou por se fantasiarem das personagens de quatro histórias "Os meninos de todas as cores", “Capuchinho vermelho”, “Branca de neve e os sete anões” e “Carochinha”.Toda a comunidade educativa, crianças, docentes, funcionários e pais, dividiram tarefas, tais como pedir tecidos e arranjar quem confecionasse todas as peças de roupa, resolvendo o grupo, autonomamente as questões que iam sur-gindo.

O resultado desta atividade foi muito positivo, correspondendo aos obje-tivos planificados e aos interesses das crianças, bem como dos encar-regados de educação que colaboraram para que esta atividade fosse realizada a custo 0.

Visita ao Museu da Olaria de Barcelos

A visita ao Museu de Olaria foi planificada no âmbito do projeto desenvolvido por esta entidade denominado "O meu animal pre-ferido". Este projeto constou da elaboração de uma peça em barro a oferecer posteriormente aos pais. Além desta experiência inovadora, as crianças ouviram uma pequena explicação sobre alguns dos oleiros importantes do nosso concelho e ainda sobre as peças caraterísticas de cada um deles.Após a visita guiada as crianças foram para a oficina do barro. Esta atividade teve inicio com o desenho que cada criança fez do seu animal preferido, de seguida foi distribuido barro a todas as crianças que começaram a modelar o seu animal preferido. O ma-nuseamento do barro deu alegria às crianças que se esforçaram por obter um bom resultado na sua tarefa. As crianças revelaram preferências muito diferentes, modelaram várias espécies de animais. A visita correu muito bem, as peças em barro ficaram para cozer e posteriormente serão levantadas e levadas para o jardim, onde cada criança terá ainda oportunidade de pintar o seu animal preferido.

JI Várzea hERA

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Visita à quinta pedagógica de Real – Braga

Nesta visita as turmas foram separadas de acordo com o programa escolhido. A turma A, foi para a oficina da cozinha, onde após, uma breve explicação sobre os cereais e ingredientes para fazer o pão, passaram à execução, amassando as farinhas e fazendo uma “bola”, que depois de cozida deu origem às broas. Seguiu-se o lanche e a visita ao exterior da quinta onde observaram as hortas, as árvores de fruto, o lago com patos e gansos, as galinhas, os porcos na lama, as cabrinhas, o estábulo do cavalo, da égua, póneis, a vaca barrosã e vaca leiteira que nos fornece leite e carne e que por sinal se encontrava prenha. E por último, a estufa com várias plantas: ervas aromáticas, alface, a planta do algodão, etc.A turma B, começou por visitar a quinta no exterior, observar e admirar as plantas, os animais e o lago, o que mais gostaram foi dos animais e da alface, alimento que identificaram e que usam muito na sua alimentação.Seguiu-se a higiene e o lanche e depois de um momento de espera deu-se início à oficina da Fábula – “ Da Horta para o prato”. Esta fábula tinha sete personagens que foram represen-tadas pelas crianças.

Brincar com a ciência

Cultivo do bicho da sedaNo âmbito deste projeto um aluno ofereceu ás crianças das duas salas alguns bichos da seda já na fase de larga-tos. A mãe deste aluno deu uma explicação sobre as diversas fases de transformação (metarmofose) do bicho da seda(ovo, lagarto, casulo e borboleta). As crianças vão observando e registando cada fase de transformação.

Plantação de alface

No âmbito do Plano Anual de atividades a equipa educativa deste estabelecimento pretende realizar ainda as se-guintes atividades:

- Visita de estudo ao Zoo de Santo Inácio, no dia 23 de Maio;- Comemorar o dia Mundial da criança, no dia 2 de Junho;- Semana de integração. (De 4 a 11 de Junho);- Realizar a festa de encerramento do ano letivo em conjunto com a escola do 1º ciclo, no dia 13 de junho.

JI AiróhERA

54Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

EB1/ JI de AiróNo presente ano letivo, o Plano de Turma a desenvolver no jardim-de-infância de Airó é “ CRESCER com as HISTÒRIAS”.

Contar histórias é a mais antiga das artes. As histórias transmitem o conhecimento acumulado pelas gerações, as crenças, os mitos, os costumes e os valores a serem resguardados pela comunidade. O ato de contar uma história, além de atividade lúdica, amplia a imaginação e ajuda a criança a organizar a sua fala, através da coerência e da realidade.Contar histórias possibilita debater importantes aspetos do dia-a-dia das crianças. É também uma forma de ensinar temas éticos e de cidadania e de proporcionar um mundo imaginário que encanta as crianças. As crianças necessi-tam de ouvir histórias para desenvolver a sua imaginação, a observação e a linguagem oral e escrita, assim como o prazer pela arte, a habilidade de dar lógica aos acontecimentos e o estimular o interesse pela leitura.As atividades seguintes registam pequenos momentos de algumas histórias trabalhadas, onde a família e a comu-nidade estiveram presentes.

Ativ idades de Art iculação

Magusto com o primeiro ciclo

Natal com o primeiro ciclo

Comemoração Dia de Reis

Jardim de Infância de Airó

64

hERA JI Airó

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Carnaval do JI Airó com o tema das personagens das histórias e EB1 com o tema dos cabeçudos

Plantações

Páscoa chegou ao JI de Airó

Ciência

Pela primeira vez, o jardim-de-infância aderiu ao “Dia nacional do Pijama”, uma

iniciativa lúdica, educativa e solidária. Esta iniciativa da Mundos de Vida visa pro-

mover a causa do “direito de cada criança crescer numa família”, num dia muito

especial, através da aproximação entre os pais, a equipa educativa e o jardim-de-

infância.

As crianças adoraram vir de pijama para o estabelecimento e passar o dia assim

vestidas (20 de Novembro). A sala foi transformada num dormitório e durante o dia

realizaram-se atividades de acordo com a iniciativa.

Esta atividade foi muito enriquecedora e de muito agrado de todos: crianças e adultos.

74

hERA JI Airó

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Festa do Dia do Pijama

84

hERA JI Airó

2 0 1 3 2 0 1 4

Lembranças para o Dia da Mãe

PNL

Comemoração Dia do Pai

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hERA EB1 Pereira

E B 1 P e r e i r a

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Árvore da Escrita

"A educação é o conhecimento a serviço da imaginação." Hugo Nissembaum

A Árvore que dava EstrelasEra uma vez uma ÁRVORE diferente de todas as árvo-res do MUNDO. Essa árvore vivia numa cidade muito esquisita. Os prédios eram redondos, as ruas eram rios as pessoas tinham cinco olhos e eram muito pequeni-nas, tão pequeninas que se perdiam no meio dos pré-dios e no meio da escuridão da CIDADE ESCURA. Era um povo tão estranho e esquisito que lhe chamavam os OLHARUDOS. Certo dia de manhã quando o Rei dos Olharudos acor-dou, viu a Cidade Escura toda iluminada. E pediu ao seu povo para seguirem essa luz muito forte e brilhante

para ver de onde vinha tanta claridade. Saíram imediatamente de casa e todos caminharam no sentido dessa luz for-te, brilhante e luminosa. Caminharam, caminharam, caminharam, até que chegaram ao grande Jardim Grande da Ci-dade Escura. Qual não foi o seu espanto ao verem uma árvore que em vez de dar laranjas, maçãs, peras, pêssegos, tangerinas, bananas, nozes, avelãs, romã, tinha pendurado nos seus ramos estrelas muito coloridas e brilhantes que cintilavam e iluminavam a Cidade Escura. O povo ficou tão contente que começou a chorar de alegria.A partir desse dia, todos os anos o rei e o seu povo reuniam se no Jardim Grande da Cidade Escura para festejar o aniversário da Árvore que dava estrelas, pois este acontecimento especial só se repetia uma vez por ano. Era sempre um dia muito feliz e diferente. Até que um dia o rei deu ordens para que toda a cidade escura do seu reino fosse iluminada.

Escrita Re(Criativa) realizada pela Turma: 30

“Nós somos construtores de significados – todos e cada um de nós: crianças, pais, professores” (Wells)

Trabalho realizado com a colaboração de toda a comunidade Educativa Manta da Escrita Livro “Atreves-te a LER?

O meu pinheirinho mágico

Oh, meu pinheirinho mágico,está cheio de doces mágicos.

Até parece um Pai Natalcheio de presentes maravilhosos.

Vai ela pela rua fora,com as suas bolas vermelhas,

Muda de laçarote a toda a hora,para beber sumo de groselha.

Está enrolada num cachecolmas continua com frio.

Gostava de se aquecer ao solpara parar o arrepio.

15

hERA EB1 Pereira

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

"Dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho."

Eu gosto do Outono,

Tenho muito para brincar!

È uma linda estação,

Pois andam folhas no ar.

Simão Oliveira T:30

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hERA EB1 Pereira

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Hoje o Sol está coberto de nuvense entretanto vai chover,vamos todos ver um filmePorque não podemos ir correr.

Bruno Miranda T: 3º 29

Lara Figueiredo T: 3º 29

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hERA EB1 Pereira

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

At iv idade que envo lveu toda a comunidade

E.B.1 de Pereira Participou no Concurso de Espantalhos. Encontro com o Escritor/Ilustrador - Pedro Seromenho

Foi com grande emoção que os alunos da E.B.1 de Pereira prepararam o encontro com Pedro Seromenho. Realiza-

ram, previamente alguns trabalhos baseados na obra do

escritor para lhe oferecer. Pedro Seromenho, contou his-

tórias, ouviu outras da autoria dos alunos e apresentou o

seu livro mais recente. Realizou uma ilustração e deixou o desafio para a criação uma história com base na imagem. No final deu uma sessão de autógrafos.

“Faz bem fazer o bem” Ana Stoppa

“Pensem, reflitam nos acontecimentos. Tirem lições objetivas e apliquem isso tudo na vida. Ser solidário com quem está a sofrer, faz parte de quem, possui um espírito nobre.” Samuel Raner

E B 1 d e R e m e l h e

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hERA EB1 de Remelhe

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Pai Natal

Pedimos-teAmor e carinho.Imensa alegria

Na noite de NatalAdorávamos a tua visitaTraz os duendes contigo,Alguns presentes e Lindos brinquedos

Texto coletivoEB1 de Remelhe - 2º ano

O nosso desfile de Carnaval

No dia 28 de fevereiro de 2014, a escola EB1/JI de Remelhe realizou o desfile de Carnaval. Os alunos vestiram-se com as mais variadas fantasias: palhaços, princesas, polícias, etc. Todos estavam entu-

siasmados no dia de Carnaval.Durante o desfile pela freguesia, todos se divertiram a atirar serpentinas, a ouvir música e a dançar. Quando chegaram à escola, lancharam e brincaram. Um grupo de meninas da escola ainda se divertiu a dançar e a ouvir música no recreio. Foi um dia inesquecível.

Carolina Salgueiro e Matilde SimõesEB1 de Remelhe - 3º ano

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hERA EB1 Remelhe

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Semana da Leitura em Remelhe Na escola EB1 de Remelhe, do dia 17 de março ao dia 21 de março de 2014, comemorou-se a semana da leitura. Durante esta semana os alunos de Re-melhe e da escola das Carvalhas viram vários teatros, ouviram histórias e leram poesias. Também foi escolhido o melhor leitor do ano e entregue o prémio. Os alunos participaram num concur-so de escrita e elegeram os melhores trabalhos, sendo entregue o prémio ao primeiro, segundo e terceiro lugares.Depois desta semana, os alunos fica-ram com mais vontade de ler para se-rem melhores escritores.

Mariana – EB1 de Remelhe 2º ano

Ser l ivre é . . .Voar, sonhar e br incarSem sai r do lugar

É lembrar, re lembrar e f icarNa memória de um olhar.

É fo lhear, ler e ouvirUm l ivro , sem ter que fugir.

É p intar, desenhar e pegarNum céu azul para o color i r

É cantarComo as sereias do mar.

Nadar como os peixesDo rio, sem ter frio.

É fazer castelos de areiaComo a princesa sereia.

Ser livre é isto.Ter o 25 de abrilBem visto :

Ana Francisca - EB1 de Remelhe - 4º Ano

Ser Livre

EB1/ JI d e C a r v a l h a l

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hERA EB1 / JI de Carvalhal

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As nossas atividades…No dia 12 de setembro, preparamos a receção aos novos alunos com o teatro de fantoches "O Capuchinho Vermelho " e com uma cerimónia de “Apadrinhamento” dos alunos mais velhos para com novos alunos. Os padrinhos cuidaram muito bem dos seus afilhados durante todo o ano letivo.

Semana da AlimentaçãoDurante a semana desenvolvemos atividades relacionadas com a alimentação com o objetivo de alertar todos os cole-

gas para uma alimentação variada e equilibrada.

Para melhor consolidar as aprendizagens realizamos, com a colaboração da Farmácia do Cruzeiro” uma palestra

conduzida pela Dra. Julieta sobre “Alimentação Saudável” e os perigos de uma alimentação incorreta a longo prazo.

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hERA EB1 / JI de Carvalhal

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Visita do escritor à escola

A visita o escritor Pedro Seromenho foi muito entusiasmante. Todas as turmas trabalharam algumas histórias do escritor. Inventamos um final para a história «O Chico Fantástico».

Com esta história apren-demos a respeitar os outros e a preservar a natureza.

Um dia especial na Poliméria

O sol ficou enfurecido e agitado. Nesse mesmo instante a joaninha começou a voar. O Chico ficou assustado porque ela estava em perigo. O sol ao vê-la voar tentou apanhá-la com uma das suas labaredas. Ele esticou-se tanto para lhe conseguir tocar … Nesse mesmo momento, o Chico tentou voar para salvar a joaninha. E conseguiu! Não é que o menino se tornou num super herói?... Então começou a voar. Quando se aproximou das labaredas o sol mostrou-lhe um olhar furioso. O menino com delicadeza pediu-lhe amigavelmente a joaninha. Mas o sol não lha deu, pois estava muito zangado. O sol estava prestes a engolir a joa-ninha. Então, naquele momento, em que a ia devorar, o menino, silenciosamente, agarrou-a e fugiu com ela. A joaninha já estava salva, mas ainda havia um proble-ma. Como o sol estava pertinho da Terra ele tinha de ir para o céu. Então, o Chico pegou na grua e enfiou-o lá dentro na jaula. Levantou-a levemente, abrindo-a no céu onde o sol se fixou.

E, então, desde esse dia eles viveram muito felizes.

Clara Isabel Vilas Boas de Sá - Turma 13/4º ano

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hERA EB1 / JI de Carvalhal

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Natal significa Amor, Paz, Alegria e Família. Esta maravilhosa quadra começou a ser vivida com as decorações que encheram as nossas salas, mas atingiu o ponto máximo com a ida ao à Casa da Música para assistir a um Concerto de Natal “Em Canto se Canta o Natal”. Foi uma manhã inesquecível e as canções encheram de felicidade os nossos corações.

Natal na nossa Escola

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hERA EB1 / JI de Carvalhal

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

CarnavalA preparação para o Carnaval iniciou-se com a elaboração de trabalhos de expressão plástica para a decoração da nossa escola e Jardim de Infância e confeção de máscaras com recurso a reciclagem de materiais. Na nossa escola vivia-se um ambiente de alegria e grande azáfama de trabalho. No dia de Carnaval realizou-se um desfile, onde todos os alunos exibiram a sua fantasia de carnaval, de acordo com o seu gosto pessoal/herói preferido.

Sarau CulturalEste ano decidimos desenvolver mais uma atividade cultural para toda a comunidade educativa, um Sarau Cultural onde a poesia e o teatro deliciaram os nossos convidados.Todos participamos com muito empenho e entusiasmo. Foi muito bom vermos os nossos familiares na plateia. No final houve um jantar convívio onde os nossos pais e familiares participaram e conviveram harmoniosamente. Aqui estão as fotografias que mostram um bocadinho do que cada turma apresentou.

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hERA@ EB1 / JI de Carvalhal

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No dia 24 de abril, os alunos do 4.º ano visitaram a escola Rosa Ramalho. Fomos muito bem rece-

bidos e gostamos muito de participar nas diferentes atividades. Foi uma tarde divertida…

E s c r i t a C r i a t i v a

Na disciplina de Português, quando estudamos os diferentes tipos de texto, planificamos e escrevemos um texto de ficção. Foi com muito entusiasmo que todos nós demos as nossas ideias e, no final, todos estávamos felizes com o nosso trabalho. À nossa personagem de ficção demos o nome de “Molinha” e a sua função era manter a cidade limpa. Com a ajuda da professora Sandra, até fizemos um livro. Estamos muito orgulhosos! (Turma 12- 3.º/4.º Anos)

Visita à Escola Rosa Ramalho

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EB1/ JI de AlveloshERA EB1 / JI de Alvelos

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

“Palestras saúde e bem-estar”

No âmbito da educação para a saúde em meio escolar desenvolveram-se diversas actividades com o intuito de promover a saúde e bem-estar. Iniciámos com uma sensibilização aos alunos dos cuidados a ter com a visão – Rastreio Visual - Op-tometrista; seguiu-se a palestra com o Dentista-Higiene Oral; promovemos diversas atividades relacionadas com a alimen-tação saudável – fruta com o intuito de participar no Projeto: Heróis da Fruta e terminámos com uma palestra apresentada por uma Enfermeira que com o propósito de sensibilizar os alunos acerca dos cuidados que devem ter com a higiene e segurança e também esclareceu algumas dúvidas colocadas pelos alunos acerca de algumas doenças e medicamentos.

“Natal, tempo de partilha”Celebrámos o Natal com muita alegria e emoção. Cada turma apresentou um bonito espetáculo com teatros e músi-cas. Depois partilhámos o lanche com doces típicos da época. Por fim, para grande entusiasmo de todos, tivemos a visita especial do Pai Natal que entregou presentes a todos os alunos.

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hERA EB1 / JI de Alvelos

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“A matemática está em todo o lado… até na Lenda

do Galo de Barcelos!”

No âmbito da formação contínua de professores “Oficina de Matemática como Ciência Recrea-

tiva para a pré-escola e 1º ciclo" pro-

movida pela Universidade do Minho, os alunos da nossa escola vivencia-

ram a matemática a partir da Lenda do Galo de Barcelos. Partindo de um projeto comum, cada turma desen-

volveu atividades na sala de aula e,

posteriormente, fundimos as apren-

dizagens numa atividade conjunta no

espaço exterior, simulando os cami-

nhos do peregrino de Santiago.

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hERA EB1 / JI de Alvelos

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

“Conhecer o património local – barro”

Os alunos participaram em diversas atividades promovidas pelo Museu de Olaria tendo como finalidade a valoriza-ção do património local, tais como: Brinquedos do passado no presente; À descoberta do imaginário; Obra de arte em painel e O azulejo conhecer para conceber realizadas no Museu e O museu conta uma história – uma menina que nasceu no meio do barro; Lenda das Cruzes; Os Meninos Gordos – A história dos meninos gordos que viraram peças de faiança e Direitos Criança que foram realizadas na escola. As técnicas do museu exploraram as diferentes temáticas e apresentaram peças dos artesãos barcelenses/oleiros, bem como a história que envolve o “barro” no concelho de Barcelos. No atelier, os alunos deram asas à sua imagi-nação e criatividade construindo peças em barro alusivas a brinquedos e ao imaginário.

“Pedro Seromenho”

Para comemorar a Semana da Leitura, recebemos na nossa

escola o escritor/ ilustrador Pedro Seromenho que nos levou

numa viagem pelas obras literárias que cada turma explorou. Os

alunos dramatizaram uma história com as várias personagens

dessas obras, à qual o escritor demonstrou grande apreço pela

originalidade. À medida que o escritor contava as suas histórias,

desenhou uma fantástica gravura que compilava vários cenários

dessas histórias.

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hERA EB1 / JI de Alvelos

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“Sarau cultural”Para finalizar em grande a Oficina da Leitura/ PNL, realizámos um evento aberto aos familiares dos alunos, baseado nas obras literárias trabalhadas ao longo do ano, sob a forma de teatro, canções e poesias. Esta atividade teve a colaboração das professoras das AEC’s de Expressão Dramática e Musical.

“ U m a n o v a d e s c o b e r t a … p e l o s

T r a q u i n a s d e A l v e l o s ”

Os alunos do 2.º ano de Alvelos “Traquinas” realizaram uma panóplia de atividades tendo como base o património local “peças em barro”, integrado no Projeto da aluna Estagiária e no Plano de Turma. O Projeto traduziu-se na planificação, implementação e avaliação de uma intervenção pedagógica que teve como finalidade o aprender a saber esperar, saber ouvir, colocar-se no papel dos outros, apreciar ideias diferentes, saber gerir conflitos; promover uma educação para a autonomia, tolerância, responsabilidade e aprender conteúdos curri-culares de um modo ativo e significativo.

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hERA EB1 / JI de Alvelos

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Os alunos são sujeitos ativos e criativos, vão construindo representações da realidade, de acordo com as suas ex-periências vividas, e com as aprendizagens feitas.

“Descobrir e aprender com as TIC ”

Os alunos do 2.º ano, no âmbito do projeto Manual Digital II participaram no Encontro Recursos Educativos Digitais para a Aprendizagem das Crianças: Mostra de Atividades e Partilha de Investigação, onde partilhou e discutiu entre pares as aprendizagens que realizaram com o recurso educativo digital em contexto formal e informal. A partilha dos conhecimentos adquiridos decorreu no Instituto de Educação da Universidade do Minho.

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hERA EB1 de Macieira de Rates

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1 - Espuma de limão

2 - Arroz Flutuante

3 - Mistura de cores

4 - Leite psicadélico

Numa tarde de fevereiro, todas as turmas da escola puderam desfrutar de uma tarde experimental. Se-guem-se algumas fotografias das experiências realizadas.

EB1 de Macieira de Rates

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hERA EB1 de Macieira de Rates

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Dia da Mãe – o miminho dos alunos do 1.º ano (turma 22) para as suas mães.

leitura recorrendo a duas artes diferentes: origami /desenho e pintura.

Explorando texturas... Turma 23 (2.º ano)No âmbito da Educação Literária, os alunos da turma 23 (2.º ano) realizaram uma ficha de leitura recorrendo a duas artes diferentes: origami /desenho e pintura.

A estrela cadente

Ó estrela cadente

és tão linda a valer,

és tão brilhante

que não quero deixar de te ver!

Se eu te tivesse perto,

tinha a certeza que me

ias impressionar;

na tua música me poderias embalar.

Uma estrela cadente

é difícil de encontrar.

Não vou desistir

de te procurar.

És tão complicada de saber

mas toda a minha vida te quero

perceber.

Daniela Filipa Cardoso Carvalho

3º ano turma 24

Macieira de Rates, 3 de março de 2014

Poesia coletivaS o m o s i g u a i s e d i f e r e n t e s

Com cada, cultura.Temos muitos que aprender

Por isso este cânticoDecidi escrever.

Somos iguais e diferentesTodos vivemos no mesmo planeta.

Direitos e deveres iguaisSomos todos os amigos e muito mais.

Amarelo, vermelhoPreto, branco ou castanho.Não importa a cor da pele

O mais importante é a amizade.

Macieira de Rates

Turma 24, 3º ano

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hERA EB1 de Macieira de Rates

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Num momento de escrita criativa, os alunos do 3.º ano, da Turma 25 (3.º e 4.º anos), elaboraram um poemacom valores negativos e afirmativos…Eis o resultado…

Não, não… Sim, sim…

O aperfeiçoamento de texto nem sempre é tarefa fácil. Os alunos do 4.º ano, da Turma 25 (3.º e 4.º anos) pro-curaram melhorar um texto conversacional de uma co-lega, envolvendo duas personagens, sendo uma delas uma caneta viajante, inspirada num texto de José Jorge Letria.

Viagens vividasEra uma vez um rapaz chamado André que costumava conversar com a sua caneta.Tinham acabado de acordar. O André perguntou:— Gostas de escrever?— Gosto muito porque adoro viajar! — respondeu a ca-neta.— Já alguma vez te perdeste?— Não!— Alguma vez alguém te magoou?— Nunca! Se me magoassem eu saberia defender-me!— exclamou confiante.— Numa das tuas viagens o que é que viveste?— Houve uma vez em que estava lá no céu a voar, e sabes o que é que eu vi?— O quê?— Uma matilha de cães com roupa! A dançar!— UI! Nunca vi tal coisa! — declarou o André espantado.— Há mais! Distraí-me com aquela situação e acabei por cair, indo parar ao focinho de um cão esfomeado. Só não me comeu porque todos me acharam graça e fizeram de mim uma caneta de companhia. Eles dança-vam e eu cantava. Assim decorreu a viagem. — contou a caneta.— Que aventura a tua!— Ah! Lembrei-me agora! Noutra vez estava eu também a voar, lá ao longe perto do mar, quando vi gaivotas a tentar apanhar peixe para comerem. Quis fazer como elas: saltei para o mar e pesquei… um camarão!— Continua! — pediu o rapaz.— Bem, como o camarão era brilhante, as gaivotas ati-raram-se todas para cima dele e começaram uma luta feroz! Eu só me recordo de ver penas a voar, patas pelo ar e asas a flutuar! Eu consegui escapar ilesa voando para lá das nuvens!— Incrível! Deves ter vivido muitas peripécias e visitado diversos locais! Podes dizer-me alguns?— É verdade! Visitei a Índia, Paris, Espanha e ainda o Canadá. — acrescentou a caneta.— E gostaste?— Se gostei? Adorei!Com aquela conversa animada, a caneta e o André aca-baram por adormecer, viajando pelo mundo dos sonhos.

Educação LiteráriaNo âmbito da Educação Literária, os alunos da Turma 25 (3.º e 4.º anos), imaginaram a «A Maior Flor do Mun-do» (de José Saramago) recorrendo ao compasso…

Não, não quero não,Arroz de feijão.Sim, quero sim,Fatia de melão.

Não, não quero não,Que o dia chegue ao fim.Sim, quero sim,Brincar no jardim.

Não, não quero não,Bolo de cenoura.Sim, quero sim,Batata loura.

Não, não quero não,Entrar no mar frio.Sim, quero sim,Nadar no quente rio.

Não, não quero não,Salada de tomate.Sim, quero sim,Pão com chocolate.

Não, não quero não,Andar de avião.Sim, quero sim,Andar de foguetão.

Não, não quero não,Ervilhas cozidas.Sim, quero sim,Natas batidas.

Não, não quero não,Frases soltas e estranhas.Sim, quero sim,Textos com risos e manhas.

Não, não quero não,Ser um grande caracol.Sim, quero sim,Saber falar espanhol.

Não, não quero não,Ir para o inferno.Sim, quero sim,Ter o mundo eterno.

No dia 4 de abril, eu e os colegas da minha escola, fomos a Vila Nova de Cerveira, ao ÁquaMuseu do Rio Minho. No museu vimos diferentes espécies de animais do rio, mas o que mais gostei foram as lontras; eram muito fofinhas e tinham uns bigoditos arrebitados que as tornavam engraçadas. Entretanto fomos lanchar e voltamos a viajar de autocarro, desta vez, a caminho de Ponte de Lima. Acabámos por parar num espaçoso pavilhão onde almoçámos. Após o almoço, as professoras deixaram-nos brincar um bocadinho. Da parte de tarde, fomos visitar o Museu do Brinquedo. Vimos brinquedos antigos com os quais, certamente os nossos avós e pais, brincavam. Tinham brinquedos tão bonitos! Numa parede de uma sala, estavam identificados alguns nomes de senhores que tinham feito os brinquedos. Tudo estava orga-nizado, desde os brinquedos mais antigos aos bonecos mais usados atualmente.No final desta visita, retomamos a viajem de autocarro para regressarmos à nossa linda escola. Querem saber mais? São curiosos? Façam também esta visita!Diverti-me muito! Ah! Ah! Ah! Isabel Ferreira Fonseca, 3ºano, turma 24

Escola E.B.1 de Macieira de Rates, 21 de março de 2014

96

hERA EB1 de Moure

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Missão Up – Galp Energia

No dia 7 de maio de

2014 tivemos uma aula sobre a Missão Up - Galp Energia, onde a doutora

Marlene veio explicar a

importância da energia. Divertimo-nos muito

pois ajudou-nos a perceber como ajudar o ambiente e não gas-

tar energia. Explicou-nos de onde vem a energia, o que é a ener-gia, a diferença entre as energias renováveis e não renováveis

e, através de cartões de realidade aumentada, essa experiência foi indescritível, pois uns simples cartões, transformaram-se em

realidade, embora que virtual.Explicaram-nos também de onde vem vários tipos de energia,

desde a energia: hídrica, eólica, geotérmica, petróleo, carvão,

gás, entre outros.Relativamente ao balanço da atividade este foi única e perfeita!

Até nos ofereceram esses tais cartões de realidade aumentada.

Foi uma experiência divertida.

Dos alunos do 4.º ano, Turma 27, EB1/JI Moure

EB1 d e Vá r z e a@ EB1 de Várzea

07

hERA

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A nossa festa de natal

Dia da Mãe

Olá Pai!

O meu Pai é o meu herói!

Hoje é o teu Dia, Pai. Ao

teu lado eu vou ficar.

Como sou pequenino, dá-

me o teu colo para te dar

um beijo e mimo.

O meu pai é meu Amigo e

eu amo-o muito.

Viva o meu Pai!

Alunos do 1.ºano

EB1 da Várzea

Dia do Pai

Localidade onde eu moroEu moro numa aldeia, que tem bastantes casas.Fica num sítio plano, ladeado por montanhas.O rio que passa por lá é o Covo, no inverno leva muita água. Pois aqui no inverno chove muito, no verão fica calor e na primavera e no Outono o clima é temperado.O monumento mais importante da minha localidade é a igreja com o nome do santo S. Bento. Fazem-se duas festas para o S. Bento em 21 de Março e no dia 7 de Julho.Onde eu vivo moram bastantes pessoas. A maioria trabalha em fábricas, mas os campos também são cultivados.Os produtos mais cultivados são: o milho, e as batatas.Muitas casas têm jardim e pequenas hortas onde as pessoas têm legumes e verduras para comerem.Aos domingos as pessoas costumam ir ao campo de futebol ver a equipa a jogar.

Filipa Azevedo LopesEB1 da Várzea, 22 de Janeiro de 2014

Aluno do 1.º ano EB1 da Várzea

17

hERA EB1 de Várzea

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

O Menino da Lua«- Por que olhas tanto para a Lua e esqueces tudo o mais que te rodeia?- Perguntou o pai ao menino.- A Lua está a mandar-me um recado. Mas eu sou pequeno e não consigo entender. - Res-pondeu o menino.(…) Meteu o filho dentro de um caixote de ma-deira, desenhou na tampa uma grande lua cheia e lançou-o sobre as águas.Um grupo de pescadores puxou o caixote pen-sando que era um tesouro e levaram-no ao pa-lácio.O rei disse para os pescadores:- Este caixote traz-me o filho com que sempre sonhei… e deve ter sido esta lua nele dese-nhada que o guiou até aqui.O menino ficou a viver no palácio, como se fosse filho do rei e sucedeu-o no trono.»

(obra do Plano Nacional de Leitura “O Menino da Lua”)

Alunos do 1.ºano

EB1 da Várzea

Retrato físico e psicológico da InêsA Inês é uma menina simpática, inteligente, amorosa e bonita.Tem cabelo castanho escuro e comprido. Os seus olhos são grandes e castanhos.Nas orelhas usa brincos. Tânia Filipa Pereira Costa 4.ºano EB1 da Várzea

Retrato físico e psicológico do BrunoVou falar do meu amigo Bruno.

O Bruno é um rapaz porreiro. É inteligente, mas não muito bem comportado.Ele é o maior da sala, é muito grande. Tem cabelos e olhos castanhos. O Bruno para as raparigas é

um rapaz lindo.Ele é um mestre na luta. É um bom exemplo para mim.

Rui Filipe Santos Martins 4.ºano EB1da Várzea

@ EB1 de Várzea

27

hERA

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A m a i o r f l o r d o m u n d o

O g i g a n t e e g o i s t a

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hERA EB1 de Carvalhas

EB1 de Carvalhas

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

FEIRINHA DE S. MARTINHO E MAGUSTO

No dia 11 de novembro festejamos o “dia do magusto” de três formas diferentes:- De manhã fizemos uma feirinha onde vendemos mui-tos produtos variados (hortaliça, ovos, castanhas, tape-tes, aves,...);- Ao início da tarde fizemos trabalhos de expressão plástica no nosso recreio. Foi uma aula muito diferente;- Mais tarde fizemos a fogueira e assamos castanhas. Umas estavam boas e outras “queimadinhas”.Foi mesmo um dia especial! Foi brincar até cansar!

SEMANA DA LEITURA

Na semana da leitura, como é de esperar fizemos várias atividades relacionadas com o livro. A mais importante, para nós, foi o encontro com o escritor Pedro Serome-

nho na EB1 de Remelhe.Ele era muito engraçado e contou-nos como foi que co-

meçou a escrever. Quando regressamos à escola estivemos a conversar

sobre ele, sobre a importância da leitura e sobre os seus

livros. Um livro que achamos engraçado foi o da “Fuga da Ervilha”. Ele até fez o desenho num cartaz e tudo e desenhava mesmo bem.

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EB1 de Carvalhas

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VISITA DE ESTUDO A PONTE DE LIMA E VILA NOVA DE CERVEIRA

No dia 4 de abril, encerramos o nosso pe-

ríodo com a visita de estudo. Os alunos de

todas as escolas do nosso departamento

encontraram-se lá, nos locais da visita.

De manhã visitamos o Museu do Brinque-

do Português em Ponte de Lima e de tarde,

no fim do almoço, fomos ao Aquamuseu a

Cerveira. No museu observamos muitos,

mas muitos brinquedos que hoje em dia já

não se usam.

De tarde, no Aquamuseu, pudemos ver vá-

rios objetos de pesca, vestuário, fotogra-

fias antigas e um mini, mini oceanário. Era

uma sala escura e tinha muitas espécies

de peixes. Esta sala fazia lembrar o per-

curso que o rio Minho faz e em cada par-

te desse percurso podiam-se ver diversos

tipos de peixes. No fim da visita ainda fo-

mos ver um casal de lontras que vivia lá,

ambos eram divertidos.

Esta visita foi considerada por todos muito

boa.

Os alunos2014/05/05

EB1 de Carvalhas

Museu do Brinquedo em Ponte de lima

Gostamos muito !

Aquamuseu- Cerveira

hERA

hERA

EB1 d e Gu e r a l

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

O primeiro dia de aulas. Momentos de grande

felicidade!

Dia da Alimentação – Que deliciosas espetadas!

Magusto – Muita brincadeira e animação e claro não podiam faltar as castanhas!

Carnaval – Mais um dia de festa! Painel dos palhacinhos com a colaboração dos Encarregados de Educação

EB1 de Gueral

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67 2 0 1 3 2 0 1 4

EB1 de Gueral hERA

Outras atividades desenvolvidas

Semana da Leitura – Dia da Poesia Elaboração de marcadores de livros.

Semana da Leitura – Dia da Poesia

Visita de Estudo ao Museu do Brinquedo de Ponte de Lima e ao Aquamuseu de Vila Nova de Cerveira

hERA Departamento de Educação Especial

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Os alunos da EB 2,3 Rosa Ramalho que frequentam um currículo específico individual, ao abrigo do art.º 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, beneficiam de um curriculo funcional que responde às suas reais necessidades educativas espe-ciais incluindo conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social e ao desenvolvimento de atividades de cariz funcional centrados nos diferentes contextos de vida (fig.1)Colaboram e participam também, em todas as atividades desenvolvidas e planeadas pela comunidade educativa, como as visitas de estudo, com as respetivas turmas, celebração de datas importantes e efemérides, inseridas no plano anual de atividades (Natal, Carnaval, Páscoa, 25 de abril, etc…)A utilização de estratégias diversificadas (jogos, desenhos, imagens, lotos, portefólio de imagens e palavras) com apoio visual suportam a organização e retenção da informação, preparando-os para aquisições mais complexas.Os profissionais de Educação Especial em estreita colaboração com a família promovem, sempre que possível, as com-petências sociais (fig. 2 e 3) e atividades funcionais que visem a autonomia, potencialidades, apetências, interesses e necessidades dos alunos e que proporcionem uma maior inserção social e profissional (atividades de vida diária: cozinha, lavandaria….). (fig.4 e fig.5).

Currículo Específico Individual da Escola EB 2,3 Rosa Ramalho

1 2

3

4 5

hERA Departamento de Educação Especial

97Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Unidade de Apoio a alunos com Multideficiência A Unidade de Apoio à Educação de Alunos com Multideficiência (UAEAM), a funcionar na EB23 Rosa Ramalho, tem sido uma comunidade de acolhimento para Todos os alunos. Com bastantes esforços, desenvolve respostas educa-tivas para que todos os alunos sejam aceites em pé de igualdade, reconhecidos pelas suas capacidades pessoais, oferecendo-lhe as ajudas necessárias para que o seu processo educativo e a sua formação pessoal e social sejam de sucesso. A UAEAM tem tentado proporcionar experiências ao aluno com deficiência e oportunidades para aprendizagens diver-sificadas e construtivas, quer ao nível da Comunicação, como da Socialização e de Autonomia, em diversos contex-tos (sala de ensino regular, recreios, cantina, polivalente, piscina, Quinta do Sancho- actividade com cavalos…). Os profissionais, docentes e todos os técnicos têm em consideração, a tríade: importância da actividade, movimento e comunicação.Assim, na nossa comunidade educativa a filosofia de inclusão e a diferenciação curricular é uma cultura, uma dinâmica que outorga ao professor o papel de colaborador, de agente dinamizador de modelo social e de motor de crescimento.

D e s f o l h a d a , r e a l i z a d a e m c o n t e x t o d e s a l a d e a u l a .

No dia 11 de Novembro os alunos da UAEM comemoram o dia de S. Martinho - magusto

Para comemorar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência o Subdepartamento de Educação Especial participou numa caminhada em Barcelos

hERA Departamento de Educação Especial

08 2 0 1 3 2 0 1 4

Foram elaborados painéis, cartões, cartazes, tendo sido expostos na biblioteca escolar e na entrada da escola.

No dia 17 de De-

zembro, realizou-se na

Escola E.B 2,3 Rosa

Ramalho uma fantásti-

ca Festa de Natal - Me-

sas de Natal.

No mês de Janeiro a UAEM participou na atividade “O dia dos Reis”, cantando com alegria para toda a comunidade educativa.

hERA Departamento de Educação Especial

18Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

C o n f e c ç ã o d o c e a b o b o r a

Dia do Pai

A t i v i d a d e d o D i a d o s N a m o r a d o s

Com a chegada da Primavera, os alunos deitaram mão á terra e fizerem várias sementeiras

S e m a n a d a l e i t u r a - b i b l i o t e c a

V i v a a L i b e r d a d e ! - D i a d o 2 5 d e A b r i l

Ca

rna

va

l

hERA Departamento de Educação Especial

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D i a d a M ã e

Aniversário- Terapeuta Ocupacional Catarina BarbosaAniversário da RuteAniversário do Rafael Aniversário do João

Aniversário da Bruna F e s t a s d a s C r u z e s

P i s c i n a

Carnava l

hERA Departamento de Educação Especial

38Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Durante este ano lectivo a EB 23 Rosa Ramalho prestou uma resposta educatica- Apoio domiciliário, onde foram desenvolvidas diferentes atividades com os alunos que usufruem deste serviço: a Márcia e o João.Devido á severidade da problemática destes alunos, todos os trabalhos são realizados mão na mão, com o objectivo de desenvolver competências nas diferentes áreas perceptivas (vi-sual, táctil e auditiva).

Apoio domiciliário

Departamento de Línguas hERA

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VISITA DE ESTUDODeslocação dos alunos do 6º ano ao Teatro Rivoli- Porto para assistir à Peça de teatro «A Aventura de Ulisses», adaptação da Odisseia de Homero.

NotíciaNa quarta-feira, dia 26 de março de 2014, os alunos do 6º ano, da Escola EB 2 e 3, Rosa Ramalho foram ao Teatro Rivoli no Porto para assistir à peça de teatro «A Aventura de Ulisses», uma adaptação da Odisseia de Homero, um escritor grego.Os autocarros com alunos, professores e auxiliares de ação educativa saíram da escola às 13.30h e pararam numa rua movimentada do Porto, a Avenida dos Aliados, perto do Teatro, às 14.30h. Quando, finalmente, entraram na sala de espectáculos, todos ocuparam os seus lugares. A peça começou quando, numa tela, apareceram os nomes «Ulisses e Ho-mero» e fala do papel dos deuses na vida de Ulisses, durante as suas aventuras. Depois de terem apresentado um Powerpoint, apareceram as personagens no meio do palco e assistiu-se às aventuras de Ulisses: as lutas contra os troianos e o regresso a Ítaca, a sua terra, onde teve que

provar que era ele próprio, pois Ulisses parecia um mendigo. Acabou por ser reconhecido como um herói grego.Quando a peça acabou todos regressaram à Escola, onde chegaram cerca das 17.30h. Texto de: Ana Carvalho, nº1, 6º4 e Joana Patrícia Matos, nº10,6º3

Texto de opinião sobre a peça de teatro «As aventuras de Ulisses»No dia 26 de março, à tarde, fomos ao Teatro Rivoli, no porto, assistir à peça de teatro «As aventuras de Ulisses». Achei a peça interessante e divertida, pois ficamos a saber a origem da história do Cavalo de Troia. Mas o que eu achei mais interessante foi ver a representação das aventuras de Ulisses com a utilização de videojogos o que nos permitiu perce-ber melhor a astúcia do herói grego. A tripulação do barco de Ulisses era muito alegre e desajeitada e o Ulisses parecia astuto, inteligente e cauteloso, pois pensava no que fazia. A parte que eu mais gostei foi quando as personagens se esconderam debaixo das ovelhas e, assim, conseguiram fugir da gruta de Polifemo.Considero que a peça estava bem feita e foi bem representada. Texto de: Daniela Cunha, nº9, 6º4

Visita de estudo – Ida ao teatroNo dia 30 de abril, os alunos do 7º ano da Escola EB 2,3 Rosa Ramalho foram ao teatro para assistir à peça “Leandro, rei da Helíria” de Alice Vieira. Os atores da companhia de teatro Arte d’Encantar deram vida às várias personagens da obra.O espetáculo realizou-se, pelas 14.30, no Auditório Vita do Seminário Menor, em Braga. Esta atividade desenvolveu-se no âmbito da disciplina de Português, porque é uma obra estudada nas aulas da referida disciplina. Nós gostamos muito da representação, porque os atores sabiam bem o texto e não se afastaram do original; representaram com muita naturalidade e conseguiram prender a atenção do público, sobretudo o Bobo e o Príncipe Simplício; os cenários estavam bem construídos; a roupa das personagens era adequada a cada uma delas e houve momen-

tos de alguma interatividade com o público.A Violeta foi a personagem que, de uma maneira geral, mais nos tocou, devido à sua simpatia, simplicidade, humildade e sinceridade. Pensamos que esta atividade foi importante, pois ajudou-nos a compreender melhor o texto.

Trabalho realizado pelos alunos do 7º3 :Cátia Fernandes nº 11;Diogo Costa nº 13:Liliana Silva nº 18; Mário Longras nº 21

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Texto sobre a ida ao teatro, 5.º1No dia 13 de novembro, a nossa turma foi à Biblioteca Municipal de Barcelos assistir ao teatro de marionetas “ D. Quixote de La Mancha”, de Miguel Cervantes.Fizemos todo o percurso a pé e passamos pela ponte velha, o que foi extraordinário, pois a sensação ao olhar para o rio a correr debaixo dos nossos pés é absolutamente fantástica!Esta obra conta a história de um homem que lê muito e sente necessidade de se tornar cavaleiro, como os heróis dos seus livros e encontrar o amor da sua vida – Dulcineia. Então, veste a velha armadura e convida o seu fiel amigo, Sancho Pança, para uma aventura e lá partem os dois, D. Quixote no seu cavalo e Sancho Pança na sua mula… pelo caminho surgem várias peripécias. D. Quixote trava batalhas com rebanhos de ovelhas pensando ser o seu inimigo, encontrou um moinho e imaginou que era um gigante e tentou lutar com ele e encontrou uma camponesa que julgou ser a sua amada Dulcineia e viveu momentos difíceis… Depois destes episódios, o fiel amigo, Sancho Pança conseguiu trazê-lo de volta a casa, após um duelo imaginário com o Cavaleiro Negro.A peça foi apresentada com marionetas que estavam muito bem construídas e foi interpretada de forma fantástica! Fez-nos rir e conhecer de uma forma cómica esta obra tão antiga e magnífica!Esta primeira visita de estudo foi um sucesso! Para além de nos dar a oportunidade de conhecer “um bocadinho” da obra de Miguel Cervantes, despertou-nos a vontade de conhecer outras aventuras desta personagem… Turma 1, 5.º ano

Para a minha mãe

Dás-me muito amorAssim fazes para não sentir dor.Cuidas de mim e do meu irmãoCom a delicadeza do teu coração.

Quando eu nasci deste muito mimo e carinhoAté já ser crescidinho…Agora que tenho dez anosTenho amigos que parecem ma-nos!!!

És a melhor mãe de todas!

Henrique Silva, 5.º1

Visita de estudo ao teatroNeste texto, vamos falar da nossa visita de estudo ao teatro no Instituto da Juventude de Braga. Aí assistimos à dramatização “ Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente, representado pela companhia Actus.No início do espetáculo, Carolina Bettencourt, no papel de companheiro do Diabo, em parceria com o nosso professor de educação visual, Jorge Martins, fizeram uma cena cómica para aber-tura da peça.

Depois, entrou o Diabo e começou a representação, mandando o seu companheiro limpar e enfeitar a sua barca que estava parada no rio que re-presentava a separação entre a vida e a morte. Do outro lado, encontrava-se a Barca da Glória, onde o Anjo esperava para a sua entrada na peça.Após a passagem de todas as personagens, encontravam-se na Barca do Anjo, os Cavaleiros e o Parvo sendo que todos os restantes, exceto o Judeu que foi à toa por ninguém o querer na sua barca, foram na Barca dos Danados. No final da dramatização, os atores conversaram com o público, apresentando-se e explicando a peça e as alterações que fizeram, relativamente ao livro lido pelos alunos nas aulas de Português. Estas alterações tiveram em atenção a necessidade dos atores fazerem mais do que uma personagem.Foi uma peça muito interessante e moralizante que fez com que o público se apercebesse de que, na Idade Média, entendia-se que quem fazia o bem na Terra, recebia o bem depois da morte e que quem fazia o mal, recebia o castigo. Todas as personagens eram bastante cómicas, mas a nossa favorita foi a alcoviteira que, pela sua maneira de vestir falar e se movimentar, representava muito bem o seu papel. O teatro serviu, assim, para consolidar os conteúdos dados nas aulas de Português. Trabalho realizado por:Fábio Peixoto nº 11;Vitor Rodrigues nº28 - Turma 9º1

TEXTOS ALUSIVOS AO DIA DA MÃEA propósito do dia da mãe, os alunos foram convidados a mostrar, por palavras, todo o amor que sentem pela SUA MÃE.

Obrigado, Mãe!A minha esplêndida mãe Me deu vidaMe carregou durante nove mesesMe viu nascerOuviu a minha primeira palavra.A mãe faz tudo por nós. E nós, fazemos alguma coisa por ela?

Se caímos, é a mãe que corre para nos ajudar.Se nos perdemos, é a mãe que não para até nos encontrar.Se estamos tristes,Se choramosÉ a mãe o nosso berço, o nosso amparo, a nossa alegria.Quando queremos andar, correr, é sempre ela a ajudar!Eu amo a minha mãe e ela ama-me a mim!!!Obrigado, MÃE!

João Pedro Barroso, 5.º1

MÃE…

Duvida que as estrelas sejam fogoDuvida que a Terra se movaDuvida do que tu quiseresMas nunca duvides que eu te amo!

És o Sol que me iluminaÉs a luz que me guiaPor ti, sou uma boa menina…

Mãe, contigo estou à vontade,Partilho tudoE com sincera sinceridade…AMO-TE, MÃE!

Beatriz Magalhães, 5.º2

Participação no concurso “Uma Aventura”Três alunos do 8º4 participaram no concurso “Uma Aventura” da editorial caminho. Na modalidade de Texto Livre, o aluno Ricardo F. Pereira obteve uma menção honrosa do júri, tendo recebido um livro de prémio. Às alunas Carla Peixoto e Susana Ramos, que concorreram na modalidade de Desenho, foi atribuído um prémio especial do júri e o seu trabalho fará parte de uma publicação da editora. Estes alunos estão de parabéns por terem aceitado este desafio, iniciativa que tanto honra a escola que frequentam e os pro-fessores que os coordenaram, respectivamente a Prof.ª Emília Gonçalves, de Português, e professor António Boaventura, de E.Visual.

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de Alice VieiraNo âmbito da disciplina de Português, no dia 30 de abril, numa quarta-feira, assistimos à peça de teatro intitulada “Leandro, Rei de Helíria” de Alice Vieira, no Auditório Vita, em Braga. A peça de teatro transmite-nos a atitude precipitada de um Rei na escolha da sua sucessão ao trono de Helíria. Aquela não foi a melhor, quando decidiu aceitar a opinião das suas duas filhas, a da mais velha, Amarílis, e a do meio, Hortênsia, e rejeitar a da mais nova, Violeta, sobre o amor que tinham a seu pai. Quando a filha mais nova mostra, de modo verdadeiro e sincero, que o seu amor pelo pai é semelhante à relação que existe entre o sal e a comida, o rei entendeu nessa observação um insulto, uma ingratidão e decidiu expulsar Violeta do reino de Helíria. As suas outras filhas foram hipócritas e interesseiras ao revelarem o seu “amor” pelo pai, tendo utilizado palavras mais doces, mas que escondiam intenções muito azedas. Foi a sua errada decisão que conduziu o Rei Leandro à miséria e à cegueira, depois de tanto chorar de desgosto causado pelas outras filhas que o expulsaram do reino, tal como ele o tinha feito a Violeta. Passados anos, esta fez de tudo para reencontrar o pai e, quando isso aconteceu, perdoou-o pelos danos que lhe causou e aí serviu-lhe um manjar, mas em que a comida não tinha sal. Foi ali, então, que o rei tomou consciência do verdadeiro amor que a sua filha mais nova tinha por ele. Na nossa opinião, a peça foi muito interessante, porque estava relacionada com a matéria que estamos a dar, o texto dramático. Divertimo-nos imenso, especialmente com o bobo , os princípes Felizardo e Simplício, incluindo o pastor Godofredo Segismundo, dado que as suas intervenções estavam cheias de humor. Este espectáculo teatral, preparado pela Companhia de Teatro Arte d’Encantar, permitiu ainda que compreendêssemos melhor a mensagem que se pretendeu transmitir através da leitura e análise da obra, nas aulas de Português, isto é, que a verdade, o respeito, o amor, a sinceridade e a honestidade não se medem apenas pelas palavras, mas sim pelas atitudes e que devem ser valores defendidos acima de todas as coisas. Também aprendemos que as pessoas nem sempre são o que parecem. O momento mais marcante na peça foi aquele em que o bobo, dirigindo-se à plateia, monologou acerca da sua vida, da sua existência en-quanto bobo e nos levou a questionar e a refletir sobre a condição humana, desencadeando no público uma onda de empatia e emotividade. Consideramos que o cenário, os adereços, bem como o guarda-roupa estavam adequados ao conteúdo da peça, porque ilustravam muito bem a época ali representada- a medieval. Assim, fomos, mais facilmente, transportados para essa época, para entender melhor a história ali representada. Por último, pensamos que os atores desenvolveram um bom trabalho, pois as emoções também foram muito bem transmitidas ao jovem público escolar ali presente, do qual fizemos parte. Turmas 7º4 e 7º5

Com o objetivo de promover a leitura entre as camadas mais jovens, o Plano Nacional de Leitura, em articulação com a Direção - Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas e com a Rede das Bibliotecas Escolares, promoveu, neste ano letivo, mais uma edição do Concurso Nacional de Leitura. A 1ª fase (escolar) deste Concurso teve lugar na biblioteca e na sala de informática da escola, no dia 16 de Janeiro e nela participa-ram alunos do terceiro ciclo, num total de 42. As obras a concurso foram escolhidas pelas docentes do Subdepartamento de Português que lecionam o terceiro ciclo, de entre o conjunto de obras proposto pelo Plano Nacional de Leitura. Assim, os alunos do 7º, 8º e 9ºanos tiveram que prestar prova de conheci-mento sobre as seguintes obras, respetivamente: “Um Gato que Ensinou uma Gaivota A Voar” de Luis Sepúlveda; “A Pérola” de John Steinbeck e “Um Velho que Lia Romances de Amor” também de Luis Sepúlveda. Os vencedores apurados para estarem presentes na 2ª fase (distrital), realizada no dia 23 de Abril-Dia Mundial do Livro- na Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco (entidade organizadora), em Famalicão, foram: Ana Margarida Ribeiro da Silva (7º5); Maria Fran-cisca dos Santos Cardoso (8º1) e Vítor Hugo Barbosa Rodrigues (9º1). Parabéns a estes alunos que representaram, dignamente, o nosso Agrupamento.

8ª EDIÇÃO - CONCURSO NACIONAL DE LEITURA (2013/2014)

VISITA DE ESTUDO AO TEATRO:

O Bobo e o Rei LeandroSala do trono (Rei Leandro; as suas três filhas: Amarílis, Hortênsia e Violeta; os respetivos noivos: Felizardo, Simplício e Reginaldo)

Reginaldo e Violeta (protagonistas de uma amor sincero e verdadeiro)

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O Subdepartamento de Português levou a efeito no último dia do primeiro período uma actividade deveras motiva-dora para os alunos, dada a enorme participação que que verificou. Apesar das condições climatéricas um pouco adversas, foi possível louvar o interesse e o empenho das equipas participantes que tudo fizeram para vencer as várias etapas do percurso, tendo havido distribuição de prémios e diplomas de participação às equipas que atingiram os três lugares do “podium”. É de salientar que, dada a enorme recetividade dos alunos em relação a esta atividade, é de prever que esta se volte a repetir. Parabéns a todos os participantes!

No dia 14 de Fevereiro, os docentes do Sudepartamento de Português juntaram-se para celebrar em conjunto com os restantes elementos do Departamento de Línguas este dia de júbilo ao amor. Assim, para além das habituais cartas de amor elaboradas pelos alunos e encaminhadas aos respectivos destinatários, também foram elaborados poemas, postais e cartazes de amor, para além de frases alusivas ao dia, os quais foram expostos na escola. Verificou-se, de facto, uma grande adesão e participação dos alunos nesta actividade.

No dia 24 de Fevereiro, as turmas do 8ºano e do Curso Vocacional da nossa escola deslocaram-se ao Instituto da Juventude, em Braga, para assistirem à representação da peça "Os Herdeiros da Lua de Joana", da autoria de Maria Teresa Maia Gonzalez, pela Companhia de Teatro Contrapalco. A iniciativa partiu da direção da escola, tendo sido organizada pela pro-fessora responsável pelo PRESSE e com a colaboração das professoras que se encontram a leccionar o oitavo ano, as quais, através da leitura e uma breve abordagem da obra nas aulas, prepararam os alunos para o visionamento da peça. Nesta peça/obra, a autora retoma as personagens da sua anterior obra: “ A Lua de Joana”, no momento do seu luto pela perda que sofreram. Joana acabara de morrer da mesma forma que a sua melhor amiga Marta, de toxi-codependência. Enquanto viva, Joana escrevia cartas à sua melhor amiga já falecida, pois não encontrara outra forma de desabafar sobre os seus proble-mas. No seu quarto, ela tinha um baloiço em forma de Lua, onde se sentava para pensar, pois sentia-se muito sozinha, dado que a sua família não lhe dava muita atenção. A família de Joana não conseguiu lidar bem com a sua morte, pois era muito desunida e os seus pais lamenta-ram-se, porque não lhe tinham dado a atenção necessária. A restante família de Joana: o pai, a mãe e o irmão tiveram que recorrer à ajuda de um psicólogo. O irmão de Joana também ele foi toxicodependente, mas chegou a curar-se. No final da peça, assiste-se ao momento mais emocionante quando o pai de Joana oferece à escola da sua filha a Lua de Joana, para os amigos a recordarem. Nós gostamos da peça, pois tinha bons atores e o cenário estava bem construído e ajustado à obra, tendo o consultório do psicólogo, a sala de estar da casa de Joana, a Lua de Joana, que se destacava de entre os restantes adereços e também foi bem encenada, dando para perceber exatamente que a mensagem da peça pretendia alertar-nos para os perigos do consumo de drogas, as graves e trágicas consequências que daí po-dem surgir, incluindo a morte. Além disso, a peça chama também a atenção para o facto de só darmos valor às pessoas quando as perdemos, tal como aconteceu com os pais e irmão de Joana. Turmas: 8º1 e 8º2

PEDDY PAPER

DIA DE S. VALENTIM

Se tu visses o que eu viNas escolas do meu planeta,Gozam uns com os outrosIsto ninguém aguenta!

Se tu visses o que eu viNas escolas há racismo,Discriminam as pessoasÉ muita falta de civismo!

S e t u v i s s e s o q u e e u v i

Se tu visses o que eu viPara grande espanto meu,Há bullying nas escolasParem! O que é que vos deu?

Se tu visses o que eu vi Há uma escola que é diferente,Chama-se Rosa RamalhoReina a amizade entre toda a gente!

Se tu visses o que eu viNa Escola Rosa Ramalho,Ninguém sabe o que é bullyingE todos fazem um bom trabalho!

Bruna Vilas Boas Carreira nº 7 ,5º ano

A m a i o r f l o r d o m u n d o

Professora Conceição CosteiraRepresentante do Subdepartamento de Português

Era uma vez um menino,que um escaravelho apanhou,mas este conseguiu fugire um rio atravessou.

O menino tinha receio do rio passar,sempre que lá chegava,coragem não arranjava,pois tinha medo de cair à agua.

Será que atravessou ?Ou para trás voltou?

Encheu-se de coragem,arriscando-se a atravessar,chegou ao outro lado vivoe sem se cansar!

Procurou o escaravelho,por montes e montanhas,mas quando chegou à colinae viu a maior flor do mundo quase a “falecer”,teve de a ajudar com a água que nas mãos foi buscar.

A flor sobreviveu e cresceu,o menino adormeceu,todos o procuraram, e quando, finalmente, o encontra-ram como um herói o trataram!

Lara Carvalho nº 18 ,5º ano, turma 4

(Baseado na obra “A Maior Flor do

Mundo”, de José Saramago)

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Let’s think about the advantages and the disadvantages of technology. Well, electronic devices are part of our daily routine and the population is very dependent on them. Some of those devices like the fridge, micro-wave, cooker, washing machine, cars and others play an important role in our lives. They were created to make our lives easier. On the other hand, equipments such as television, laptop and PlayStation were created just for us to have fun. However, they have disadvantages too… Actually, teens use them too much and this isn’t good for their lives as they spend too much time at home and don’t enjoy the good things that come with open air activities. Also they don’t study, so they don’t have good marks and this is something negative for their future life.We should use electronic devices cautiously because they are sometimes dangerous.

Betânia Barreto, n.º9, 9º4

TEENS AND TECHNOLOGY…

Well, modern world depends a lot on technology. We use technology to do everything in our life. At home we are surrounded by equipments that help us every day and which we can’t live without. For instance, facebook is the most used social network all over the world. We can talk to everyone. If you are in Portugal you can talk and share things all over the world. However you must be careful when you use social networks because it is very difficult to know if a profile is real or fake.

Juliana Costa, n.º8, 9º4

Sara Carvalho, n.º 14, 9º4

Our world depends a lot on the use of mobile phones, because you can carry them with you, so you don’t miss important calls. Besides, it’s good in case of an emergency! If you are lost, you can call for direction, you can surf the internet and connect with the whole world. In our opinion facebook is one of the best medium of communica-

tion. Its advantages are: it’s free, it allows us to keep in touch with different people from anywhere in the world! We can share what’s happening around in our daily life and our feelings. But there are also disadvantages. Some of them are: facebook is addicting, it can contribute to poor results at school, there are false profiles, there are plenty of groups and pages which were created to abuse or violate other religions, children… So, we must be very careful when we use social networks! Mariana Costa, n.º10, 9º4

Nelson Gonçalves, n.º11, 9º4

Our school’s canteen and cafeteria…We enjoy eating in our school canteen because the food is healthy and we care about keeping fit! On the other hand, the cafeteria has a great variety of products, such as bread, chocolate, cakes, cookies, milk and juices.Unfortunately gums and other sweets aren´t sold in our school. Catarina Rodrigues, n.º4, 9º4

joão Araújo, n.º6, 9º4Paulo Ferreira, n.º12, 9º4

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My school’s cafeteria has a big variety of products, such as: chocolates, cakes, juices,

bread, cookies, water, fruit, yoghurts and others. Nevertheless, students prefer eating

unhealthy food and this is not good for them.

The place in my school where I can eat healthier food is the school canteen, because

the meals are composed of soup, salads, fruit and obviously the main course. Some-

times teens choose not to eat fruit or soup and, in my opinion, this is bad aspect for

their health.Betânia Barreto, n.º9, 9º4

Once upon a time, a very nice family went on holiday. They stopped in the middle of the way to fill in the car tank. During the holidays they had a lot of fun. They swam in the lake, they played cards, they bought fruit and they slept in the hotel room.Then, one fine day, the son named Tom decided to explore the forest nearby. He took pictures and he was enjoying himself a great deal. But he was attacked by a wolf that bit his leg. The wolf was about to eat him when his parents appeared with a silver sword and cut its head. Then, they took the kid home safe and sound. António Silva, nº3, 8º5

Once upon a t ime…

Playing with words...Stay exactly where you are

Invite music

Night after night

Give them your music

Even if you’re scared

Run to the stage where you belong! Filipa Miranda, n.º5, 8º5

Do always what you loveImpress themForget those who copy everybodyFollow your heartEven if you like their styleRarely do you find someone like youEach and everyone is just the way he isNever imitate anyoneTell them how different you are!

Beatriz Lima, n.º4, 8º5

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THE ENVIRONMENT The environment must be respected by all human beings. And these are some rules we must follow to respect the environment: 1. Do not throw trash on the floor. Always use the bins. 2. Do not allow water to run for a long time. Have a quick shower. 3. Do not smoke. It is good for your health and for the environment. 4. Do not cut down trees. They are important for breathing. 5. Do not make bonfires in the forests. They are very dangerous and can

kill animals and burn trees. We should leave the world better than we do. Text written by: Ana Beatriz no 3 and Beatriz no 8 6th form class 7

HOW TO PROTECT ENVIRONMENT AT SCHOOLWe have to protect the environment. We can start that at school. We can go to school on foot or by bus. This way we will help to reduce the air pollution. At school we should always put the garbage in the correct places and recycle as much as possible. When we go to the toilet or when we take shower after Physical Education, we should use as minimum water as possible and close all the taps, because we

have to protect this valuable resource. We can lend our old books to colleagues that need them. This way we can save money and save trees. Beatriz Dias no 2 6th form class 7

HEALTHY FOOD VS FAST FOODOur favourite food is pizza and potatoes and our favourite drink is orange juice and cola. We also like roast chicken and for dessert we love jelly, apple pie and sponge cake. We don’t like vegetables soup. In our opinion vegetables and fruit are healthy food. Hamburgers and pizza are fast food and they are not good for our health.Anita Miranda Rodrigues nº3 and Joana Filipa Pereira no 13 6th form class 4

Our favourite food is pizza but we also like roast chicken and chips. We don’t like soup. Our favourite desert is jelly and we like drinking cola. In our opinion

vegetable soups, milk, salad and pasta are healthy food and pizza, chips, hamburgers and cola are fast food. Rafael Miranda no 27 and Xavier Oliveira no 17 6th form class 4

A TYPICAL DAY IN MY LIFE!!!Hello! My name is João Miranda and my routine is very different from most boys in Portugal.I wake up at seven o'clock, but I get up at half past seven. On Mondays and Thursdays, I go to the music aca-demy in the morning. There I have music formation, instrument and group class. I don’t belong to the orchestra because I play the piano, but I am part of the choir. After lunch, I go to school by bus and have the regular classes. My classes usually end at twenty to five, but on Thursdays we have classes until twenty-five past six. After classes I have some extra-curricular activities. On Mondays and Fridays I have swimming classes, on

Tuesdays and Thursdays I have hip-hop classes. On Wednesdays I have a private music lesson. I usually arrive home at around half past eight and I have dinner with my family. After dinner I study piano, usually for fifteen or twenty minutes. At eleven o'clock I go to bed. I know my routine is very tiring and different from other people, but I like what I do because I love music. João Miguel Abreu Miranda no12 7th 5

DIFFERENT ROUTINESCalvin is twelve years old. He lives in Liberia, Africa. He gets up very early in the morning. He gets water from the wheel and washes his face and brushes his teeth. Then he has a shower. He has cereal for break-fast. He puts on his uniform and he goes to school on foot. It takes him a long time to get to school. Before classes he sings and prays and then he goes to the classroom. After classes he does some research in the computer. After school he walks back home. He sweeps the floor and takes the clothes from the

washing line. Then he does his homework. He helps his mother and they have dinner together. After dinner he goes to bed because he is tired and has to get up early the next morning. Sandro Gomes no 26 6th form class seven

MY DAILY ROUTINEMy name is Catarina and my daily routine is like most Portuguese girls.Every day I wake up at seven. At a quarter past seven I get up. Then I have a shower. I brush my teeth and get dressed. At half past seven, I have breakfast. I catch the bus to school at about eight o’clock. Classes start at twenty past eight. I have lunch in the school canteen at half past one. Afternoon clas-ses start at half past one. I have classes till twenty to five.After classes I go home by bus. I have a snack and do my homework. In the evening I have dinner at eight o’clock and then I watch TV. I go to bed at about ten o’clock. I like my daily routine because I like what I do every day. Catarina Fernandes no 4 7th form class 2

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A TYPICAL DAY IN MY LIFE My name is Matilde and my daily routine is different from most Portuguese girls because I have classes in the music academy on Mondays and Thursdays. There I have violin and orchestra. Every day I wake up at seven o’clock. First I get up .Next I get dressed and wash my face. Then I have breakfast. It is always deli-cious. I always go to school by car. At school I have more subjects than my colleagues because I have Music Formation and I don’t have Technologies. Classes begin at twenty past eight and finish at twenty to five. I never eat at school. I always go home for lunch. In the afternoon I study at school and talk with my friends. Finally I go back home on foot. In the evening I do my homework, practise my violin and have dinner. Then I watch TV and play with my animals. I have an agaponis, a hamster, two fishes, a she-dog and a cricket. On

weekends I play in three orchestras and we sometimes have concerts. I would like to be a good violinist in the future. My routine is sometimes tiring but I like it because it is also funny. Matilde Pereira Ferreira no 22 7th grade class 5

I really like school but I don’t like most of the classes. I think they are boring and some teachers are strict, too. My favourite subject is Arts because I love painting and my Arts teacher is awesome! My friends are incredible. We like to hang out toge-ther and have fun. My school building is a little old but I don’t care. I love my school as it is!!!

Margarida Pereira nº 20 7th form class 5

I love my school because I learn well and the teachers are very cool. My favourite school subject is P.E. Classes begin at twenty past eight and finish at twenty to five. The best thing about school is the breaks because I hang out with my frien-ds and play football. I don’t like classes because they are too long but I like the teachers and my classmates. I also like the food in the canteen.

Henrique Manuel Agra Rodrigues nº9 7th form class 2

Hello! I attend Rosa Ramalho in Barceli-nhos. It isn’t a very modern building. My te-achers are very nice, competent and incre-dible. My class is very talkative and funny. My favourite subjects are Violin, Musical Formation, Orchestra and Arts. My favourite school day is Thursday because I have my favourite subjects. I have some after school activities such as: swimming and orchestra.

I like swimming because I feel calm and relaxed. I love my school.Matilde Pereira Ferreira nº 22 7th grade class

I think my school is good except for what they are doing to the trees in the play-ground because in the summer we are not going to have shade. The school building isn’t modern but it is good. The teachers are good and funny. My favou-rite subjects are P.E., Geography and English. My favourite day at school is Wednesday because we don’t have af-ternoon classes. For me this school is the best in Barcelos. Tiago Luís Duarte Leitão nº 26 7th Form class 3

I like my school because I meet new frien-ds and they are funny. My favourite sub-ject is Instrument because I like playing the horn and my favourite teacher is my instrument teacher because he is really good. I like homework because it helps me to learn better I just don’t like when it is too much. I think it is good to take our mobile phones to school because we

may need to call our parents.Guilherme Teixeira nº12 7th grade class 5

Our school is very cool. Our favouri-te subjects are Physical Education and Maths and our favourite teachers are Mr António Boaventura and Mrs Amélia Faria. During the breaks we like hanging out with friends. We don’t like homework because it is boring. We love our mobi-le phones because we can take photos with them, listen to music, and call our

parents and friends. We mustn’t use them in class but some people do. We like our school.Cristiana Silva nº 4, Diana Campinho nº 6 and Margarida Ribeiro nº 14 7th grade class one

I don’t like my school because there are di-fficult subjects, boring lessons and boring people.My favourite subject is P.E. and my favou-

rite teacher is Mr. Mário Gomes. I think ho-

mework is boring , tiring and too much. I always take my mobile phone to school. I may need to call my friends , Rafael Dias nº 18 7th grade class 4

I like school because I meet my friends there, learn new things but I don’t like homework and tests. I know homework helps me but sometimes it is too much and boring My favourite subjects are En-glish and French because they are lan-guages and I love learning new langua-ges. I need my mobile to call my parents but some students play with it during classes. I am a musical person and I play the violin.

Inês Silva Coutinho nº 10 7th form class 5

I like school because I meet my friends there and I learn new things. My favou-rite subject is English and my favourite teacher Mrs Ana Trigueiros. I think ho-mework is boring and too much. I always take my mobile to school.

João Gonçalo Monteiro nº 7 7the form class four

We don’t like school because lessons are too long and sometimes boring and subjects are very difficult. We don’t like tests and homework but we like Physical Education and Techno-logies. We always take our mobiles to school but they must be switched off during lessons.

Guilherme nº9 and João Faria nº 12 7th grade class 1

IS SCHOOL COOL?

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hERA Departamento de Línguas

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INTERVIWING A STUDENT ABOUT SCHOOL-Do you like your school?-Yes, I like school because I meet my friends there, learn new things and do some research.-What is your favourite subject?-My favourite subject is Religion.-Who is your favourite teacher?-It’s Mr. Carlos Sousa because he is nice and funny.-What do you think about homework?-I think it’s good because it helps me to learn better.-Do you take your mobile phone to school?-Yes I do, I think it’s ok because I may need to call my parents. -Thank you for this interview-You’re welcome. Bye.-Bye.

Alexandra Ferreira nº 1 7th grade class 4

In my point of view, cities are not the best place to live because of pollu-tion, traffic jams, stress and noise. Of course in the city there also lots of skyscrapers, museums, shops and entertainment. But in the countryside there are birds singing, lots of green spaces and animals. You can walk in the woods or swim in the river. Are you sure you don’t want a relaxed

and healthy life?

João Pedro Cortês no 13 7th grade class 5

I think cities are better for living be-cause it is very easy to meet my friends and there are a lot of places to visit like cinemas, monuments and shopping centres. I think in the countryside people are not so open minded and they don’t easily talk to each other. Of course cities have some negati-ve aspects like traffic jams and pollution but that’s not very impor-tant for me. I like the city lights at night and the crowded streets. Jorge Miguel Silva nº 10 7th grade class four

I would prefer living in a city because there are wide avenues, tall buildings, and great monuments. There are also a lot of facilities such as cinemas, thea-tres, museums and libraries and shops. Most big cities have good places to practice sports and relaxing parks.It’s true that there are also some negati-

ve aspects about cities such as pollution, traffic jams and a stressful life but I don’t care about them. I just want to enjoy life. Duarte Fonseca nº 6 7th form class 4

I love living in the countryside. The-re are lots of green spaces like woo-ds and big fields and many animals too. There are also some monu-ments like churches, a sports field, cafés and other shops. The positive aspects of living in the country are: we can breathe fresh and pure air, life is healthier and more relaxing; we can listen to the birds singing. Villages are usually very peaceful. There are some negative as-pects because we don’t have cinemas or museums. Liliana Silva nº 18 7th grade class 3

I would like to live in a big city with its wide avenues, tall buildings, fantastic shops, cinemas,

theatres, museums and great monuments to visit. Cities also have good places to do sports

and relaxing parks. The list of facilities is long because cities are enormous.

There are also bad things about living in a city: the air isn’t pure and there is a lot of pollution,

crowded streets and traffic jams. Life is more stressful. Cátia Fernandes nº 11 7th grade class 3

CITY VS COUNTRYSIDE

I think school is cool be-cause there are more po-sitive than negative thin-gs about it. I like school because I meet my frien-ds and learn new things there. My favourite subjects are History, Physical Educa-tion and Maths. My fa-vourite teachers are the Maths teacher and the Physical Education teacher because they are very funny nice and cool. In my school we don't wear a uniform. I think students would lose their individuality. In my school homework is not awful but in Maths we have got a lot of homework. We can take our mobiles to school but they must be switched off during the lessons. Well, I think school is ok. João Filipe Ferreira nº 15 year 7 class 3

I love my school because I love my friends but the-re are some difficult sub-jects. My school is very spacious and has a lot of facilities: a library, a can-teen, a bar, a gymnasium, etc. My favourite subject is Maths and I like the Maths teacher. I belong to

the Journalism club. I love writing. Of course the-re are also things I don’t like. For example: We sometimes have too much homework to do and certain rules are very strict. We can take our mo-biles phones to school but they must be switched off during lessons .I don’t like doing homework because we are tired at the end of the day. My school is very good.

Liliana Silva Gomes nº 18 7th Form class 3

I don’t l i k e school , I don’t like ho-mework becau-se it is too m u c h and I d o n ’ t

like the subjects. My favourite subject is Religion and Mr Car-los Sousa is the best teacher in the world. I always take my mo-bile to school I think students forget to switch it off and play with it during lessons. I don’t have any after school activities.

Tatiana Gonçalves da Silva nº 21 7th grade class 4

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hERA Departamento de Línguas

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

A DIALOGUE AT SCHOOLRita - Hello, Matilde! How are you?Matilde – Hello Rita! I’m fine thanks and you?Rita – I’m fine, too but a bit tired. I got up early this morning.Matilde – What time do you get up on school days?Rita – I get up at half past six. And you?Matilde – I get up at seven o’clock. What time do you have lunch at school?Rita – I have lunch in the school canteen at half past one and you?Matilde – I don’t have lunch at school. I usually have lunch at home at half past one. What time do you go home after school?Rita – I go home at half past five. And you?Matilde – I go home at five o’clock. Do you often go to music concerts?Rita - Sometimes. And you?Matilde – So do I. How often do you go to the swimming-pool?Rita – Sometimes. And you?Matilde – I usually go swimming on Mondays and Thursdays. How often do you have lunch out?Rita – I sometimes have lunch out And you?Matilde – I rarely have lunch out. Do you often go to football matches?Rita – Yes, sometimes. And you?Matilde I rarely go to a football match. Rita –How often do you send text messages on your mobile?Matilde – I rarely send text messages. And you?Rita – I never send text messages. What time do you go to bed at weekends?Matilde – I go to bed at midnight. And you?Rita – So do I. The bell is ringing. Let’s go to classes. Matilde and Ana Rita 7th grade class 5

WE LOVE READING STORIESIn English we have to read three books and do a reading file. I choose the book “The Rabbit and the Tortoise” from Carol Barnett. The main characters were Richard (the Rabbit) and Tina (the Tortoise).The story is like this: once upon a time there was a rabbit called Richard and a Tor-toise called Tina. They were friends. One day Richard decided to annoy Tina and said to her that she couldn`t

run or jump. Tina was very angry and decided to propose Richard to make a race.They went to the forest and asked Freddy the fox to be the starter. He accepted and started the count: one…two…three…STOP! If you want to know the rest of the story, read the book!Enjoy your reading! Sara Silva nº 23 5º ano turma 5

AKEELAH AND THE BEE

Durante as atividades de na-

tal, os alunos tiveram oportu-

nidade de assistir ao filme “

Akeelah and the Bee”, que

foi muito participado.

Durante o filme foram distri-

buídas pipocas para criar um

ambiente de cinema.Prof.a Ana Trigueiros

SAINT VALENTINE’S DAYPara celebrar o dia de São Va-lentim os alunos escreveram mensagens em Inglês, Portu-guês e Francês que foram co-locadas num marco de correio e posteriormente distribuídas pelas turmas pelos alunos do curso vocacional. Houve uma grande adesão por parte dos alunos.

Prof.a Ana Trigueiros

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hERA Departamento de Línguas

A R E Y O U A S U P E R S T A R ?Este ano letivo está decorrer na escola um concurso em Inglês para os alunos de todos os anos de escolaridade.Este concurso realiza-se em três etapas: Em dezembro, todos os alunos da escola responderam a um “Grammar Genius contest”, tendo ficado apurados para a segunda fase os seguintes alunos:

5º Ano LUGAR

Nomes dos alunos

Pontuação Máxima

40 pontos 1 Ana Beatriz Cunha Duarte Serra nº 1 Turma 2 39 pontos 2 Pedro Afonso da Costa Rocha nº17 turma 2 39 pontos 3 João Pedro Silva Lopes nº13 turma 1 38 pontos 4 Diogo Fernandes da Silva nº 7 turma 1 36 pontos 5 Miguel Franqueira Alves nº 16 turma 2 36 pontos 6 Bruna Vilas Boas Carreira nº7 turma 5 36 pontos 7 Carla Alexandra Macedo Ferreira nº 8 turma 2 35 pontos 8 Pedro Miguel dos Santos Costa nº 20 turma 5 35 pontos 9 Beatriz Simões Magalhães nº 5 turma 2 34 pontos 10 Lara Rafaela Fernandes Carvalho nº18 turma 4 34 pontos 11 André Miguel Alves de Carvalho nº5 turma 5 34 pontos

6º Ano LUGAR

Nomes dos alunos

Pontuação Máxima

80 pontos 1 Ana Beatriz Machado Carvalho nº2 turma 2 73 pontos 2 Tiago Murras Gomes Remelhe nº 28 turma 7 72 pontos 3 Luana da Costa Alves nº 12 Turma 1 68 pontos 4 João Pedro Vilas Boas Braga nº 15 turma 6 64 pontos 5 Margarida Sofia Alves Barbosa nº15 turma 2 63 pontos 6 Maria Beatriz Ferreira Rego nº 16 turma 2 62 pontos 7 Pedro Miguel Silva Eira nº 16 turma 1 61 pontos 8 Margarida Ferreira Moreira nº 20 turma 4 61 pontos 9 Hernâni Francisco Araújo Lopes nº 14 turma 7 61 pontos 10 Ana Raquel Monteiro Miranda nº2 turma 5 59 pontos

7º Ano LUGAR

Nomes dos alunos

Pontuação Máxima

80 pontos 1 André Filipe Dias Cardoso nº 3 turma 5 77 pontos 2 João Pedro Cortês Pereira nº 13 turma 5 73 pontos 3 Eduardo Samuel V. B.S. Botelho nº 8 turma 5 67 pontos 4 Inês Vilas Boas Costa nº 12 turma 2 64 pontos 5 Margarida Teixeira Campos Pereira nº 20 turma 5 64 pontos 6 Ana Isabel Carvalho Dias nº2 turma 1 63 pontos 7 Elias da Costa Miranda nº 6 turma 2 62 pontos 8 Cátia Leonor Santos Fernandes nº 11 turma 3 62 pontos 9 Jorge Miguel Simões da Silva nº 10 turma 4 59 pontos 10 Inês Silva Coutinho nº 10 turma 5 59 pontos 11 Marco Silva Vilas Boas nº 18 turma 5 59 pontos 12 Maria Morgado Gomes nº 21 turma 5 59 pontos

8º Ano LUGAR Nomes dos alunos Pontuação

Máxima 100 pontos

1 José Pedro Oliveira nº 8 turma 5 97 pontos 2 Beatriz Gonçalves Lima nº 4 turma 5 94 pontos 3 Ricardo José Faria Pereira nº 16 turma 4 93 pontos 4 Tiago Alexandre Barroso Gonçalves nº 19 turma 2 93 pontos 5 José Augusto da Silva Perestrelo nº 14 turma 1 91 pontos 6 Maria Francisca dos Santos Cardoso nº 18 turma 1 91 pontos 7 Rafaela Martins Neto nº 16 turma 2 91 pontos 8 Gonçalo Manuel Ferreira V. Alves nº 9 turma 1 90 pontos 9 Ana Isabel dos Santos Cardoso nº 3 turma 1 89 pontos

10 Luís Miguel Costa Dias Pereira nº 13 turma 3 89 pontos 11 António José Ferreira da Silva nº 3 turma 5 89 pontos

5º Ano LUGAR

Nomes dos alunos

Pontuação Máxima

40 pontos 1 Ana Beatriz Cunha Duarte Serra nº 1 Turma 2 39 pontos 2 Pedro Afonso da Costa Rocha nº17 turma 2 39 pontos 3 João Pedro Silva Lopes nº13 turma 1 38 pontos 4 Diogo Fernandes da Silva nº 7 turma 1 36 pontos 5 Miguel Franqueira Alves nº 16 turma 2 36 pontos 6 Bruna Vilas Boas Carreira nº7 turma 5 36 pontos 7 Carla Alexandra Macedo Ferreira nº 8 turma 2 35 pontos 8 Pedro Miguel dos Santos Costa nº 20 turma 5 35 pontos 9 Beatriz Simões Magalhães nº 5 turma 2 34 pontos 10 Lara Rafaela Fernandes Carvalho nº18 turma 4 34 pontos 11 André Miguel Alves de Carvalho nº5 turma 5 34 pontos

6º Ano LUGAR

Nomes dos alunos

Pontuação Máxima

80 pontos 1 Ana Beatriz Machado Carvalho nº2 turma 2 73 pontos 2 Tiago Murras Gomes Remelhe nº 28 turma 7 72 pontos 3 Luana da Costa Alves nº 12 Turma 1 68 pontos 4 João Pedro Vilas Boas Braga nº 15 turma 6 64 pontos 5 Margarida Sofia Alves Barbosa nº15 turma 2 63 pontos 6 Maria Beatriz Ferreira Rego nº 16 turma 2 62 pontos 7 Pedro Miguel Silva Eira nº 16 turma 1 61 pontos 8 Margarida Ferreira Moreira nº 20 turma 4 61 pontos 9 Hernâni Francisco Araújo Lopes nº 14 turma 7 61 pontos 10 Ana Raquel Monteiro Miranda nº2 turma 5 59 pontos

7º Ano LUGAR

Nomes dos alunos

Pontuação Máxima

80 pontos 1 André Filipe Dias Cardoso nº 3 turma 5 77 pontos 2 João Pedro Cortês Pereira nº 13 turma 5 73 pontos 3 Eduardo Samuel V. B.S. Botelho nº 8 turma 5 67 pontos 4 Inês Vilas Boas Costa nº 12 turma 2 64 pontos 5 Margarida Teixeira Campos Pereira nº 20 turma 5 64 pontos 6 Ana Isabel Carvalho Dias nº2 turma 1 63 pontos 7 Elias da Costa Miranda nº 6 turma 2 62 pontos 8 Cátia Leonor Santos Fernandes nº 11 turma 3 62 pontos 9 Jorge Miguel Simões da Silva nº 10 turma 4 59 pontos 10 Inês Silva Coutinho nº 10 turma 5 59 pontos 11 Marco Silva Vilas Boas nº 18 turma 5 59 pontos 12 Maria Morgado Gomes nº 21 turma 5 59 pontos

9º Ano LUGAR Nomes dos alunos Pontuação

Máxima 100 pontos

1 Jéssica Filipa Miranda Fernandes nº turma 1 96 pontos 2 Andreia Filipa Sousa Ferreira nº 4 turma 3 95 pontos 3 Vera Catarina Silva Dias nº 20 turma 3 91 pontos 4 Isabel Sofia Silva Loureiro nº 10 turma 2 91 pontos 5 Catarina Ferreira Rodrigues nº4 turma 4 90 pontos 6 Vítor Hugo Barbosa Rodrigues nº 28 turma 1 89 pontos 7 Maria de Fátima Lopes da Silva nº 15 turma 2 89 pontos 8 Sara Isabel P. Campinho Carvalho nº 14 turma 4 87 pontos 9 Ana Rita Miranda Rosendo nº 3 turma 4 85 pontos

10 Maria Betânia Barreto Miranda nº 9 turma 4 83 pontos

Está neste momento a decorrer a segunda fase do concurso

“ The Reading Star” para apurar os cinco melhores leitores

em cada ano. No final do ano letivo, haverá o concurso de

Spelling para selecionar “The English Superstars” da Escola

Rosa Ramalho. Professora Ana Trigueiros

P R É M I O S D O C O N C U R S O P O S TA I S D E N ATA LNa época natalícia decorreu um concurso de Postais de Natal em Inglês, Português e Francês tendo ficado em

primeiro lugar os seguintes alunos:

João Pedro Ferreira nº 27, 5ºano, turma 5

Tomás Cruz nº 27, 6º Ano, turma 5

João Paulo da Silva Cortês nº11, 7º ano, turma 1

Andreia Lopes nº2 e Filipa Carvalho nº6, 8ºano, turma 5

João Araújo nº 6, 9º ano, turma 4

Professora Ana Trigueiros

5º Ano LUGAR

Nomes dos alunos

Pontuação Máxima

40 pontos 1 Ana Beatriz Cunha Duarte Serra nº 1 Turma 2 39 pontos 2 Pedro Afonso da Costa Rocha nº17 turma 2 39 pontos 3 João Pedro Silva Lopes nº13 turma 1 38 pontos 4 Diogo Fernandes da Silva nº 7 turma 1 36 pontos 5 Miguel Franqueira Alves nº 16 turma 2 36 pontos 6 Bruna Vilas Boas Carreira nº7 turma 5 36 pontos 7 Carla Alexandra Macedo Ferreira nº 8 turma 2 35 pontos 8 Pedro Miguel dos Santos Costa nº 20 turma 5 35 pontos 9 Beatriz Simões Magalhães nº 5 turma 2 34 pontos 10 Lara Rafaela Fernandes Carvalho nº18 turma 4 34 pontos 11 André Miguel Alves de Carvalho nº5 turma 5 34 pontos

6º Ano LUGAR

Nomes dos alunos

Pontuação Máxima

80 pontos 1 Ana Beatriz Machado Carvalho nº2 turma 2 73 pontos 2 Tiago Murras Gomes Remelhe nº 28 turma 7 72 pontos 3 Luana da Costa Alves nº 12 Turma 1 68 pontos 4 João Pedro Vilas Boas Braga nº 15 turma 6 64 pontos 5 Margarida Sofia Alves Barbosa nº15 turma 2 63 pontos 6 Maria Beatriz Ferreira Rego nº 16 turma 2 62 pontos 7 Pedro Miguel Silva Eira nº 16 turma 1 61 pontos 8 Margarida Ferreira Moreira nº 20 turma 4 61 pontos 9 Hernâni Francisco Araújo Lopes nº 14 turma 7 61 pontos 10 Ana Raquel Monteiro Miranda nº2 turma 5 59 pontos

7º Ano LUGAR

Nomes dos alunos

Pontuação Máxima

80 pontos 1 André Filipe Dias Cardoso nº 3 turma 5 77 pontos 2 João Pedro Cortês Pereira nº 13 turma 5 73 pontos 3 Eduardo Samuel V. B.S. Botelho nº 8 turma 5 67 pontos 4 Inês Vilas Boas Costa nº 12 turma 2 64 pontos 5 Margarida Teixeira Campos Pereira nº 20 turma 5 64 pontos 6 Ana Isabel Carvalho Dias nº2 turma 1 63 pontos 7 Elias da Costa Miranda nº 6 turma 2 62 pontos 8 Cátia Leonor Santos Fernandes nº 11 turma 3 62 pontos 9 Jorge Miguel Simões da Silva nº 10 turma 4 59 pontos 10 Inês Silva Coutinho nº 10 turma 5 59 pontos 11 Marco Silva Vilas Boas nº 18 turma 5 59 pontos 12 Maria Morgado Gomes nº 21 turma 5 59 pontos

8º Ano LUGAR Nomes dos alunos Pontuação

Máxima 100 pontos

1 José Pedro Oliveira nº 8 turma 5 97 pontos 2 Beatriz Gonçalves Lima nº 4 turma 5 94 pontos 3 Ricardo José Faria Pereira nº 16 turma 4 93 pontos 4 Tiago Alexandre Barroso Gonçalves nº 19 turma 2 93 pontos 5 José Augusto da Silva Perestrelo nº 14 turma 1 91 pontos 6 Maria Francisca dos Santos Cardoso nº 18 turma 1 91 pontos 7 Rafaela Martins Neto nº 16 turma 2 91 pontos 8 Gonçalo Manuel Ferreira V. Alves nº 9 turma 1 90 pontos 9 Ana Isabel dos Santos Cardoso nº 3 turma 1 89 pontos

10 Luís Miguel Costa Dias Pereira nº 13 turma 3 89 pontos 11 António José Ferreira da Silva nº 3 turma 5 89 pontos

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hERA Departamento de Línguas

What is he like?

Pharrell Williams is tall and thin.He has got small brown eyes.He is bald.He has got an oval face.He has got a small nose and a small

mouth.He is a singer.He is American.He is handsome

and young.

Sara 6º2

CR7CR7 is a football player.He is tall and thin.He has got brown eyes, and a small nose.He has got short straight brown hair.He has got an oval face.He is young and handsome.

SÉRGIO Nº20 6º2

What is she like?. Perrie Edwards is tall and thin.. She has got small blue eyes.. She has got long curly blonde hair.. She has got an oval face.. She has got a small nose and a small mouth.. She is very beautiful and young.. Perrie Edwards is English.. She is a singer and the name of her band is «Little Mix» Joana Araújo 6º2

MAQUETES “THE CITY”Pequenos artistas, grandes obras!Durante o segundo período, os alunos das turmas 1, 2 e 3 do sexto ano puseram mãos à obra e elaboraram maquetes de cidades construídas com materiais reciclados, no âmbito da unidade temática “The City”.Estes trabalhos foram propostos numa vertente de sensibilização para a importância da reciclagem e consequente preocu-pação ambiental a ela inerente. Alguns trabalhos contaram com a colaboração dos encarregados de educação dos alunos. Um agradecimento especial a todos os que contribuíram para o sucesso desta atividade. Prof.a Rosa Maria

W h a t t h e y l i k e ?

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hERA Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

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Visita de Estudo do 8.º anoAs turmas do oitavo ano de escolaridade, da escola EB 2/3 Rosa Ramalho, deslocaram-se, no dia 4 de Abril, à Fabri-ca da Ciência Viva e à Fabrica da Vista Alegre, em Coimbra.

Na Fabrica da Ciência Viva, os alunos, visitaram a exposição Mãos na Massa, que é uma exposição interativa onde é proibido não mexer! Participaram ainda, no Show da Física Viva que é um espetáculo de ciência que proporciona momentos em que os alunos são convidados a experimentar as aplicações da Física. Os alunos tiveram oportuni-dade de participar e interagir de uma forma bastante ativa num conjunto de experiências e atividades, relacionados com a disciplina de Físico -Química.

Profª Cláudia Gomes (Subdepartamento de Fisico-Química)

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hERA Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

“À Descoberta do 2.º Ciclo" no Laboratório de Físico-Química

A 24 de abril de 2014, os alunos do quarto ano das escolas do primeiro ciclo do agru-pamento visitaram a EB 2,3 Rosa Ramalho. Esta visita teve como objetivos principais a familiarização dos alunos com a escola-sede, onde irão realizar as suas Provas Finais do 4º ano e por outro lado, cativar os alunos para o gosto pela escola. Os alunos foram divididos em grupos para visitar as diversas atividades desenvolvidas na escola pelos diferentes gru-pos disciplinares. Durante a tarde, entre as 14 e as 17h, alguns destes grupos de alunos, passaram pelo Laboratório de Físico-Quími-ca e realizaram atividades relacionadas com Eletricidade, Magnetismo e, especialmente, Reações Químicas. Alguns alunos do 9º1, 3 e 4 dinamizaram, explicaram e solicitaram de forma interactiva a ajuda dos seus pequenos colegas que observaram e experimentaram as diversas atividades. Os nossos jovens “assistentes” demonstraram grande disponibilidade e simpatia cati-vando os mais novos que iam rodando ao longo das diferentes atividades com alegria.Foi gratificante verificar o interesse com que os alunos do quarto ano realizavam as atividades, demons-trado relutância até em se aproximar da porta para a última e final atividade, “O Vulcão”, sem antes verifi-carem se já tinham ou não o “Pega-Monstros” para levar consigo. Para eles, um “adeus…… e até para o ano!”

O Subdepartamento de Físico-Química, Cláudia Gomes, Helena Sendim e Joaquina Rocha

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hERA Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

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Visita de Estudo a AveiroNo passado dia 4 de Abril de 2014, os oitavos anos da escola E,B 2/3 Rosa Ramalho realizaram uma visita de estudo a Aveiro, com a finalidade de visitar a “Fábrica da Ciência Viva” e a “Fábrica da Vista Alegre”.Os alunos, acompanhados pelos professores deslocaram-se de autocarro até Aveiro, tendo partido às 7:45 horas e chegado ao destino por volta da 10 horas.Em primeiro lugar, os alunos visitaram a “Fábrica da Ciência Viva”, onde realizaram diversas actividades. A nossa turma participou na actividade “Mãos na Massa”, onde presenciámos a experiência “Cabelos em Pé” e jogámos “Mindball” que era um jogo que consistia em mover uma bola com a mente. Seguidamente, assistimos ao “Show da Física Viva” onde foram realizadas diversas experiências”Devido ao mau tempo, os alunos almoçaram no Fórum de Aveiro e logo de seguida partiram para Ílhavo para visitar a “Fábrica da Vista Alegre”. Durante a visita guiada todos os alunos estiveram atentos e interessados.Após esta visita, os estudantes regressaram ao autocarro para voltar

para a escola, onde chegaram por volta das 18:40 horas. Ana Cardoso nº3 8º1 e Maria Francisca Cardoso nº18 -8º1

D i a N a c i o n a l d a C u l t u r a C i e n t í f i c aÀ semelhança dos dois anos anteriores, no dia 24 de Novembro, o grupo de Físico–Química da Escola EB 2/3 Rosa Ramalho promoveu a comemoração do Dia Nacional da Cultura Científica. Esta data foi instituída em 1997, para comemorar o nascimento de Rómulo de Carvalho e divulgar o seu trabalho na promoção da cultura científica e no ensino da ciência.Nesta atividade, foi pedido aos alunos que elaborassem um trabalho sobre alguns dos maiores cientis-tas da humanidade. Os trabalhos apresentados versaram sobre as suas vidas e as suas descobertas. Pretendia-se, assim, que os alunos aumentassem a sua cultura científica. Por outro lado, era fundamen-tal que os alunos compreendessem como as descobertas dos cientistas vieram melhorar a qualidade de vida das pessoas.Alguns dos melhores trabalhos foram expostos, junto à Sala de Direção da escola.

A atividade “ Festa do Leite” foi pensada com o objetivo de sensibilizar os alunos da escola para a importância de incluírem, nos seus hábitos alimentares, o leite e todos os seus derivados. Ao consumirem leite ou um seu derivado, todos os discentes recebiam uma senha de consumo que os colocava em “jogo” para um sorteio a efetuar no carnaval, onde poderiam ganhar um ipod - sufle, gentilmente oferecida pela Associação de Pais. Este ano, o aluno João Peixoto, número 11 da turma um do 5º ano foi o vencedor. Parabéns!E não se esqueçam : ingerir leite nas diferentes fases da vida contribui para o ótimo desenvolvimento físico e intelectual.

Subdepartamento de Ciências Naturais

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hERA

Visita de Estudo a LisboaNo dia 3 de Abril pelas 14 horas efectuou-se uma visita de estudo ao Ocenário de Lisboa onde os alunos do 9º ano puderam estabelecer contacto com diversos ecossistemas e biodiversidade aquática. Foi com muito entusiasmo e alegria que se realizou esta actividade. Previamente os professores fizeram um trabalho de preparação, transmitindo, aos alunos informações sobre o oceanário. Desta for-ma, foi possível um maior aproveitamento pedagógico desta visita. O interesse dos alunos foi visível através da sua atenção ao lon-go da visita ao oceanário. Ficaram surpreendidos e admirados com tudo o que os rodeava, onde o entusiasmo e a excitação eram visíveis. Foi uma tarde fantástica e muito pedagógica.

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

A l u n o s e P r o f e s s o r e s e m f r e n t e à A s s e m b l e i a d a R e p ú b l i c a

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

No dia 24 de fevereiro, os alunos do 8º ano foram assistir a uma peça de teatro a Braga in-titulada “Os Herdeiros da Lua de Joana”. A atividade decorreu normalmente e os objetivos foram cumpridos. Numa fase inicial os alunos tiveram a oprtunidade de conhecer e analisar a temática da obra nas aulas da disciplina de Português. Após a ida ao teatro , desenvolveu-se nas aulas de Ciências Naturais, a promoção de formas e estilos de vida saudáveis, dando a conhecer os efeitos das drogas. Professora Cidália Afonseca, Coordenadora do PRESSE

Coordenadora do PRESSE organiza ida aoTeatro

O c e a n á r i o d e L i s b o a

Subdepartamento de Ciências Naturais

hERA

E.B 1 Carvalhal

E.B 1Rio Côvo

S. Eugénia

E.B 1Remelhe

E.B 1Adães

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Uma escola para todos e para cada um: "À Descoberta do 2.º Ciclo".

Alunos do 4º ano e professores das es-colas do 1º ciclo do nosso agrupamento brindaram-nos no dia 24 de abril com as suas presenças. Foi uma tarde diferente, onde os alunos tiveram a oportunidade de desenvol-ver um fantástico e divertido conjunto de ati-vidades experimentais no laboratório CN2, promovendo um salutar convívio entre todos sob a supervisão dos professores de Ciên-cias Naturais. Subdepartamento de Ciências Naturais

2 0 1 3 2 0 1 4

E.B 1Courel

0 01

E.B 1Areias

E.B 1Macieira

hERA

Rosa Ramalho

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

15 Os professores do Subdepartamento de Ciências Naturais, expressam os seus agradecimentos a todos aqueles que participaram ativamente na colheita de sangue efetuada na nossa Escola no passado dia 15 de maio.Esta atividade foi aberta a toda a comunidade escolar, tendo contado com doações de sangue deprofessores, assistentes operacio-nais, pais e encarregados de educação, entre outros cidadãos benevolentes. Decorreu com a colaboração do Instituto Português de Sangue do Porto, que fez deslocar à nossa escola técnicos, entre os quais se encontravam um médico e enfermeiras.A atividade foi divulgada por meio de cartazes nas freguesias envolventes, meios de comunicação, diversos como: jornais e rádio, nas paróquias e através dos alunos.Queremos deixar, igualmente, um apreço aos assistentes ope-racionais da escola que se mostraram muito empenhados no sucesso da atividade.A sensação de poder ter ajudado é o melhor presente que po-deríamos ter! Agradecemos também a todos que mesmo não podendo doar mostraram boa vontade. Nosso muito obrigado!!!

Subdepartamento de Ciências Naturais

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A Associação Canguru sem Fronteiras é uma associação de carácter interna-cional que reúne personalidades do mundo da matemática de 47 países. O seu objetivo é promover a divulgação da matemática elementar por todos os meios ao seu alcance e, em particular, pela organização anual do Concurso Canguru Matemático sem Fronteiras, que tem lugar no mesmo dia em todos os países participantes.No dia 27 de março 158 alunos do nosso Agrupamento, do 2º ao 9º ano de escolaridade, participaram no concurso Canguru Matemático sem Fronteiras.Parabéns a todos os alunos que participaram! A Prof.a: Carla Silva

1º Ciclo - Primeiro classificado por ano de escolaridade:

hERA Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

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Canguru Matemático sem Fronteiras 2014

Ano de escolaridade

Aluno Escola

Categoria Mini Escolar

2º Ano Nível I Rodrigo Lima Araújo EB1 S. Brás - Barcelinhos

3º Ano Nível II Ana Carolina Torres Salgueiro EB1/JI de Remelhe

4º Ano Nível III João Pedro Macedo Ferreira EB1/JI de Gueral

Ano de escolaridade

Aluno Turma

Categoria Escolar

5º Ano Ana Beatriz Serra 5º2

6º Ano Pedro Eira 6º1

Categoria Benjamim

7º Ano Inês Vilas Boas Costa 7º2

8º Ano José Pedro Oliveira 8º5

Categoria Cadete

9º Ano Vítor Rodrigues 9º1

2º e 3º Ciclo - Primeiro classificado por ano de escolaridade:

Ano de escolaridade

Aluno Escola

Categoria Mini Escolar

2º Ano Nível I Rodrigo Lima Araújo EB1 S. Brás - Barcelinhos

3º Ano Nível II Ana Carolina Torres Salgueiro EB1/JI de Remelhe

4º Ano Nível III João Pedro Macedo Ferreira EB1/JI de Gueral

Ano de escolaridade

Aluno Turma

Categoria Escolar

5º Ano Ana Beatriz Serra 5º2

6º Ano Pedro Eira 6º1

Categoria Benjamim

7º Ano Inês Vilas Boas Costa 7º2

8º Ano José Pedro Oliveira 8º5

Categoria Cadete

9º Ano Vítor Rodrigues 9º1

A Prof.a : Carla Silva

Grande famíliaNuma família há três mães, três filhas, duas avós, duas netas, uma bisavó e uma bisneta. Quantas pessoas compõem essa família?

O telefonemaEm Nova Iorque são 7h da manhã quando é meio-dia em Portugal. A Ana, em Portugal, telefonou à Mary, em Nova Iorque. O telefonema co-meçou às 18h 45m no relógio da Ana e terminou às 14h 23 m no reló-gio da Mary. Quantos minutos durou o telefonema?

Páginas do livroSe eu leio 5 páginas de um livro por dia, eu termino de ler 16 dias antes do que se eu estivesse lendo 3 páginas por dia. Quantas páginas tem o livro?

Ilusão ótica

Desafios

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hERA Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

A Sala de Jogos Matemáticos é uma atividade dinamizada pelos docentes do Subdepartamento de Matemática, na

qual os alunos se deliciam com uma sala repleta de jogos matemáticos, enigmas e construções. Este ano letivo a sala

já esteve aberta em dois momentos distintos:

- No dia 17 de dezembro, destinada aos alunos do 2º e 3º ciclo, no âmbito das atividades de Natal;

- No dia 24 de abril, destinada aos alunos do 4º ano de escolaridade, no âmbito da atividade “Uma escola para todos

e para cada um: À Descoberta do 2º Ciclo".

No final do ano letivo, a sala estará novamente de portas abertas!

A docente: Carla Silva

Sala de Jogos Matemáticos

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hERA Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

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EXPOSIÇÃO ROSA DOS VENTOSRealizou-se, no final do 1º período, mais uma edição da exposição de rosas-dos-ventos realizada pelos alunos do 5º e 7º anos de escolaridade nas disciplinas de História e Geografia de Portugal e Geografia. Mais uma vez, os professores de Geografia e HGP solicitaram aos alunos que dessem largas à imaginação e construíssem rosas dos ventos com materiais variados recorrendo à sua criatividade e habilidade dos seus familiares, que os ajudaram. A conclusão é que todos estiveram de parabéns e que temos futuros artistas a dominarem a arte da orientação. Professora Teresa Teixeira (representante de Geografia)

CONCURSO PAÍSES E CAPITAISNo final do ano letivo 2012/2013 realizou-se na Biblioteca Escolar uma atividade dinamizada pelo subdepartamento de Geografia denominada “concurso Países e Capitais”. Para esta atividade os docentes solicitaram às turmas do 7º ano que escolhessem um aluno que os representasse no referido concurso, tendo sido selecionados os seguintes:

7 º 1 - F r a n c i s c a C a r d o s o7 º 2 – T i a g o G o n ç a l v e s7 º 3 – L u í s P e r e i r a7 º 4 – J o ã o M a c e d o7 º 5 – R i c a r d o P e r e i r a7 º 6 - A n t ó n i o S i l v a

Os vencedores foram os seguintes:1º lugar – António Silva 7º62º lugar – Francisca Cardoso, 7º13º lugar - João Macedo, 7º4

Parabéns a todos os que participaram! A professora: Teresa Teixeira (representante de Geografia)

EXPOSIÇÃO MAPAS MENTAISUm mapa mental é uma representação do espaço tal como o aluno o imagina. Desta forma, os professores de Geo-grafia solicitaram aos alunos que desenhassem um mapa (Península Ibérica, 7º anos; Europa, 8º anos e Mundo, 9º anos) recorrendo, só e apenas, àquilo que eles têm na sua mente, sem recorrer a qualquer outro tipo de suporte (vi-sual ou outros). No final do ano letivo 2012/2013, os professores de Geografia realizaram uma exposição de mapas mentais no corredor de acesso ao polivalente estando, à vista de todos, as “obras de arte” no que diz respeito ao “ver o mundo de pernas para o ar”. Parabéns a todos! Professora Teresa Teixeira (representante de Geografia)

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hERA Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Visita de estudo ao Castro de S. Lourenço e ao Sea lifeNo último dia de aulas do segundo período, todos os alunos da Escola Rosa Ramalho tiveram a oportunidade de vivenciar um dia diferente, fora da escola. Tratava-se, neste caso, de uma visita de estudo.Como somos alunos do quinto ano, os nossos professo-res organizaram a nossa visita de estudo a dois locais: ao Castro de S. Lourenço, em Esposende e ao Sea life, no Porto.Prontinhos para a grande aventura, todos se apresen-taram a horas e devidamente equipados pois o dia não estava risonho… Pelo contrário! Parecia que o tempo já sentia saudades nossas e não parou de choramingar o dia todo… E, claro, sem esquecer o nosso farnel bem preparado em casa, lá partimos de autocarro rumo ao Castro de S. Lourenço, juntamente com a turma do quinto cinco e quinto um , alguns professores e funcionários.A visita ao Castro de S. Lourenço foi uma viagem ao tem-po dos nossos antepassados e foi muito enriquecedora pois visualizamos um vídeo sobre o modo de vida da-

queles povoados e pudemos observar alguns utensílios usados na época, para além de vermos as casas- castros- onde habitavam.O dia começava a alongar-se e como já sentíamos “ o ra-tinho a roer”, aproveitamos um espaço coberto e próprio

para convívios para almoçarmos. Das nossas mochilas começaram a aparecer todo o tipo de iguarias, sem esquecer as tradicio-nais batatas-fritas, rissóis e os sumos… Saciados da fome mas sedentos de aventura e descoberta, partimos rumo ao Porto, pois o Sea Life aguardava-nos! Poucos conheciam aquele espaço e a curiosidade era grande! Finalmente e sempre com a chuva por companhia entramos e ficamos maravilhados com a quantidade de seres vivos que pudemos apreciar! Os tubarões, a tartaruga Marisa e as raias gigantes pren-deram os nossos olhos! Percorremos todo o espaço sempre curiosos e fascinados com todos os animais que vinham aos vidros para nos conhecerem também a nós… Dava vontade de lhes tocar! Sentir a natureza aquática à distância de alguns milímetros foi uma experiência única e deslumbrante! Finalmente e, para nunca esquecermos este local, tivemos a oportunidade de comprar uma pequena lembrança alusiva a este espaço.Como a chuva teimava em não nos deixar, regressamos à escola onde lanchamos e aguardamos pela chegada dos nossos familiares.Foi um dia que lembramos com saudade e que nos deixou a vontade de reviver ... 5.º ano, turma 2

Castro de S. Lourenço http://concelhodeesposende.blogspot.pt/

Oceanário - Sea lifehttp://www.qualeneco.pt/

Seres Marinhos no Sea lifehttp://actividadesonline.blogspot.pt/

http://boasnoticias.sapo.pt/

FESTA DE NATAL 2013 Mais uma vez, na Rosa Ramalho, celebramos o Natal com pompa e circunstância dividindo-se a festa em dois dias: sexta feira, dia 13 de Dezembro, com um fabuloso espetáculo oferecido por todos os alunos a toda a comunidade escolar que se reuniu, nessa noite, para se divertir, conviver e celebrar esta efeméride em comunidade. No final e, como a noite já se alongava, todos se juntaram num grandioso lanche convívio. No dia 17 de Dezembro realizamos vários ateliers onde os alunos puderam circular e realizar várias atividades ligadas à época que se celebrava juntando-se, por fim, para mais um tradicional lanche convívio (mesas de Natal).

Professoras : Ernestina Braga/Teresa Teixeira/ Fernanda Machado

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Era uma vez…. Uma Diretora de Turma… e o concurso “OMS” – O Maior SaltoAtenção: isto é uma história!

Uma vez a DT Inês Faria constatou que era DT de duas turmas de 8º ano: ficou contente, muito contente! Primeiro, porque lhe disseram que uma das turmas era composta de muito bons alunos, embora treteiros! E ela gostou disso tudo! Segundo, porque lhe disseram que a outra turma era cheia de bons meninos, mas que vários deles eram pouco estudiosos! Seria um desafio, e ela também gostou disso!

Mas,… trabalhar com estes grupos de alunos tornou-se não um, mas vários desafios, porque, o sucesso dos alunos parecia depender da “categoria” da DT, e, ao fim do 1º período, não estava fácil, nem numa turma, nem na outra. A DT nem dormia, a pensar em soluções!

Mas sabia muito bem que a SOLUÇÃO era SÓ UMA: conseguir que os alunos fossem responsáveis e quisessem estudar! Afinal, fazer aquilo que deveriam fazer, naturalmente, sem ter de haver noites de insónias da parte de quem quer que fosse!

Mesmo assim, fez um esforço, e inventou um CONCURSO, a que chamou “OMS” – O Maior Salto.

Aqui ficam alguns artigos do Concurso:Artº 3. O concurso tem a duração até ao final do 2ºP – entre janeiro e abril 2014.Art.º 4. Os alunos concorrem individualmente e/ou em pares.Art.º 5. Ganha o aluno (ou par) que der “o maior salto” (aumentar mais as notas/níveis), sendo o mínimo exigido, 2 níveis (ex.: de sete níveis 2 para cinco ou menos; de três níveis 2 para um ou menos; de nenhum nível 4 para dois ou mais; etc.).Art.º 8. O júri do concurso será composto pelo Delegado e Subdelegado de turma e pela DT.Art.º 9. Haverá 3 prémios a atribuir aos três alunos (ou pares de alunos) que obtenham os melhores resultados.Art.º 12. A entrega de prémios será feita durante o 3º período, logo que os prémios estejam disponíveis”.

As duas turmas assumiram querer participar no Concurso… A DT informou a Escola: a Direção, a Secretaria e toda a Comunidade Escolar, através da rádio! Informou os pais e solicitou s sua colaboração, não só na vigilância dos seus educandos como também no envio de alguns euros para ajudar na aquisição de prémios. Fez um horário de permanência e estudo, na Biblioteca, para um grupo de alunos que ficava na Escola, às 2ªs feiras de tarde, à espera de um treino de Futsal.Tudo isto era a DT a trabalhar!

Na sala de aula, ao questionar História aos alunos, parecia que o Concurso era uma coisa que se resolvia por si! Ninguém parecia estar a concorrer, mas, na verdade, em raríssimos alunos, notava-se alguma mudança positiva; noutros, um desinvestimento no seu sucesso.

Enquanto isto, a DT e os outros professores sofriam, inventavam estratégias, reduziam conteúdos ou inventavam novas formas de os apresentar, propunham tarefas aos alunos que rasos cumpriam!

Chegado ao fim do 2º período, eis que a DT tem ainda o trabalho de contabilizar “subidas” e “descidas” de cada alu-no, para decidir, juntamente com o Delegado e o Subdelegado de cada uma das suas duas turmas, quem serão os vencedores de um Concurso a que a maior parte dos alunos se limitou a “assistir”! Difícil, difícil foi o decidir quantos e quais alunos ocupariam cada um dos três lugares ganhadores de prémios.

Após interpretações, reuniões, decisões e outras palavras terminadas em “ões”, porque foram muitas as iniciativas, lá se decidiu.

E prémios?!

Mais uma vez, lá foi a DT saber quais os prémios que a Escola poderia dar aos alunos! Dar é uma palavra um pouco em desuso! Dar a muitos, embora que pelos pequenos e poucos progressos, era uma iniciativa pouco prática, pouco valorizável pelos alunos, pelo pouco que cada um poderia vir a receber!

Mas,… a vantagem do sucesso para quem foi?! Para o aluno? Para a Escola? Para a DT e demais professores? Claro, para todos. Por isso é que todos colaboraram, cada um à sua maneira!

Esta história foi escrita no início do 3ºperíodo, pelo que se põem vários problemas:- o que farão os alunos, no 3º período, para obterem o seu sucesso final? - será que o Concurso lhes vai fazer falta, para o incentivo?- o que farão os pais e encarregados de educação, para colaborar com os seus educandos, com a escola e os Pro-fessores?

Não teremos respostas, antes da publicação desta história, mas temos uma crença que entre alunos, pais e professores, tudo se fará para levar os alunos a serem alunos do 9º ano, no próximo ano letivo. Será com a mesma DT?! Se for, lá virá, outra vez, o sofrimento, as noites de insónia,… e a luta continuará!

Inês Faria, DT 8.1 e 8.2

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99Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Dia do Pai O Dia do Pai é uma celebração anual que visa homenagear o pai ou aquele que por inúmeros motivos é considerado como tal. Pai, não é pois somente aquele que nos deu o ser mas também aqueles que ao longo da vida nos vão apoiando, conduzindo, aconselhando,

amparando. A figura do pai é muito importante e a Igreja desde os primórdios, reconhecen-do essa importância celebra, no dia 19 de Março, aquele que foi para Jesus esse homem: S. José, esposo de Maria, descendente do rei David, carpin-teiro de profissão e aquele que foi o pai terreno de Jesus. Mais tarde foi assumido por todos, crentes e não crentes com o Dia do Pai. E manda, pois a tradição que neste dia se faça uma homenagem e reconhe-cimento ao pai e se proporcionem momentos de gratidão e alegria. Foi com este sentimento que, mais uma vez os professores de Educação Moral quiseram proporcionar num ambiente descontraído, um momento de convívio e partilha, que contribuiu para honrar os pais da nossa comunidade escolar. Neste sentido foi lido por uma professora, mensagens alusivas ao pai. Seguiu-se uma pequena confraternização com uma fatia de bolo e a entrega a todos os pais da escola, de uma pequena lembrança. Os Professores de Religião e Moral

Dia da Mãe O dia da mãe está ligado a antigas festividades que decorriam na Grécia antiga, aquando da festa da primavera, na qual se honrava a mãe dos deuses - Rhea, mulher de Cronos. À medida que se espalhou o cristia-nismo pela Europa passou a homenagear-se a Igreja como Mãe Atualmente é celebrado no primeiro domingo de Maio em homenagem a Maria mãe de Jesus. Este dia foi também aceite por todos como um dia de homenagem para aquela que nos trouxe ao mundo ou quem, por alguma razão tomou a si o papel de proteger, educar e amar e assumir o papel de Mãe.Neste sentido, em semelhança ao dia do pai, foi com este sentimento que ,se viveu um momento de convívio e partilha, que visou honrar as mães da nossa escola. O momento foi protagonizado pela leitura de um poema alusivo à mãe. Seguiu-se uma pequena confraternização com uma fatia de bolo e a entrega de uma pequena lembrança a todas as mães da escola. Não deixando passar em claro datas especiais se vai procurando que a escola seja, não só um simples local de trabalho, mas um espaço de união, aprendizagem e crescimento capaz de contribuir para a vivência de pessoas motivadas e felizes que da mesma maneira façam também aqueles a quem se dedicam cidadãos empenhados e felizes. Os Professores de Religião e Moral

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Departamento das Expressões hERA

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DIA MUNDIAL DA MÚSICA 1 DE OUTUBRO DE 2013Abre a janela de par em par esta cantiga quer viajar

e lá vai ela de voz em voz, porque é de todos nós

Coro:Música ó música, música.

MOMENTO MUSICAL ESCOLA EB2,3 ROSA RAMALHO1 OUTUBRO (3ª FEIRA) 19h.30M

"A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição." (Aristóteles-filósofo)

O “Conservatório de Música de Barcelos“ com os alunos da classe de conjunto

do Ensino Articulado em articulação com os alunos do ensino regular da Música, da EB2,3 Rosa Ramalho. Deram bri-lho e esplendor a este dia tão especial. Foi feita a receção e boas vindas aos convidados Vereadora Dra Armandina e Presidente da associação de pais Sr Jorge Torres, aos alunos, principais protagonistas nesta actividade, aos encarre-gados de educação e a todos os que quiseram e puderam estar connosco neste pequeno momento musical cheio de emoções, porque a música é o despertar dessas emoções. A música, por ser tão bela, conquistou novos apaixonados e as notas jamais voltaram a ficar em silêncio. A sua felicidade refletiu-se nos que a ouviam, encantando-os com a sua melodia. Foram convidamos, todos os presentes a acompanhar com percussão corporal/ voz e partilhar connosco esse mundo de ritmos e sons maravilhosos, através das melodias:

We will, We will, rock you - “Queen” Abre a janela de par em par! “Carlos Godinho”

Alunos do Ensino Articulado de Música - Conservatório de Barcelos

A música possibilita aos jovens trocar experiências, for-talecer a sua auto-estima e identidade cultural, que mui-to contribui para uma sociedade mais solidária e menos violenta.Foi o que demonstraram neste palco estes rostos lindos e joviais! Mais uma vez obrigado em nome do grupo de Educação Musical ao conservatório, à direção pedagógica em nome do professor Daniel e à Dra Armandina Saleiro, por terem aceite o nosso convite.

Obrigada a todos quantos trabalharam para esta ativida-de, não esquecendo os encarregados de educação e to-dos os presentes neste sarau.

A todos agradecemos.

“A música está em tudo. Do mundo sai um hino.”(Vitor Hugo)E seja o mundo inteiro um orfeão!!!!

Subdepartamento de Educação Musical

Até para o ano!!!

hERA Departamento das Expressões

1 11Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Ah! vinde todos, à porfia. Can-tar um hino de louvor.

Hino de paz e de alegria. Que os anjos cantam ao senhor.

Gló-o-o-o-o-o-o--o-o-o-o-o-riaInexcelsis Deo.

Atividade de Natal de 2013

Subdepartamento de Educação Musical

Acho

que sou

eu!

Afinal,

quem co-

meça?

Obrigado ! O coro está cada vez mais

afinado !

P r o m e t o que para o ano há mais!

. . . c o i s a linda!!!!

A atividade realizou-se com apresentação da sagrada famí-lia de Nazaré e melodias de Na-tal, entoadas e executadas no “Instrumental Orff”, pelos alu-nos do 2º ciclo, a finalizar Coral de docentes e não docentes e toda a plateia.Agradecemos aos alunos e en-carregados de educação pela disponibilidade dispensada. Dando-nos a alegria de poder-mos usufruir de uma noite ines-quecível e acolhedora como su-gere esta quadra natalícia.

A música barrocaMúsica barroca é toda música ocidental correlacionada com a época cultural homónima na Europa, que vai desde o surgimento da ópera por Claudio Monteverdi no século XVII, até a morte de Johann Sebastian Bach, em 1750.Trata-se de uma das épocas musicais de maior extensão, fecunda, revolucionária e importante da música ocidental, e provavelmente também a mais influente. As características mais importantes são o uso do baixo contínuo, do contraponto e da harmonia tonal, em oposição aos modos gregorianos até então vigente. Na realidade, trata-se do aproveitamento de dois modos: o modo jônico (modo "maior") e o modo eólio (modo "menor").Do Período Barroco na música surgiu o desenvolvimento tonal, como os tons dissonantes por dentro das escalas diatônicas como fundação para as modulações dentro de uma mesma peça musical; enquanto em períodos anteriores, usava-se um único modo para uma composição inteira causando um fluir incidentalmente consonante e homogêneo da polifonia. Durante a músi-ca barroca, os compositores e intérpretes usaram ornamentação musical mais elaboradas e ao máximo, nunca usada tanto antes ou mais tarde noutros períodos, para elaborar suas ideias; fizeram mudanças indispensáveis na notação musical, e desenvolveram técnicas novas instrumentais, assim como novos instrumentos. A música, no Barroco, expandiu em tamanho, variedade e complexidade de performance instrumental da época, além de também estabelecer inúmeras formas musicais novas, como a ópera. Inúmeros termos e conceitos deste Período ainda são usados até hoje. Trabalho realizado por: Marta 6º4 nº21

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hERA Departamento das Expressões

Segundo “Roland Candé”- desde sempre ”CANTAR” foi a primeira linguagem que o ho-mem acerca de 50.000 anos já utilizava, este era considerado o “homo sapiens”, porque cria a Música e provavelmente a linguagem, sendo o Canto uma forma de se expressar.Nada melhor do que iniciarmos esta viagem com o “Hino da EB2,3 Rosa Ramalho”!

Refrão:Avanço seguro na Rosa Ramalho! Sonho invento, crio e trabalho.Avanço seguro na Rosa Ramalho! Sonho invento, crio e trabalho.

Escola branca, paredes pintadas, livros na mão e pastas pesadas,A estudar com a esperança, que o futuro é da criança.Aprendo a sonhar momentos de glória, invento escrevo a minha história,Ansioso pelo recreio, brinco e cresço sem receio.

Refrão:Avanço seguro na Rosa Ramalho! Sonho invento, crio e trabalho.Avanço seguro na Rosa Ramalho! Sonho invento, crio e trabalho.

Gosto do desafio intelectual, físico e experimental,Motivado construo o saber, tenho pressa d´aprender.De menino a adolescente, com a ajuda de ilustre gente,Amigos? Nem vou contar, feliz subo um patamar.

Refrão:Avanço seguro na Rosa Ramalho! Sonho invento, crio e trabalho.Avanço seguro na Rosa Ramalho! Sonho invento, crio e trabalho.

Subdepartamento de Educação Musical

Adivinhas musicais

Por mim toda a nota passa,lenta ou veloz, forte ou fraquinha,

o que é certo é que comigo,tudo anda na linha! ou não!

R: Pauta Musical, _________________________

Vejam lá esta figura,Que é sempre a primeira peça,

cheia de voltas e voltinhassem ela ninguém começa!

R: Clave de Sol,__________________________

Eu sou muito importante,em qualquer ocasião

posso não fazer barulho,mas também entro na canção!

R: Pausa ______________________

Trabalho realizado pelas

turmas: 5º1, 5º4

Dia de Reis na Escola Rosa RamalhoA atividade foi trabalhada em contexto de sala, além da interpretação e execução de melodias tradicionais referentes a esta quadra, foram também visualizados filmes alusivos ao tema. Das melodias trabalhadas selecionou-se uma, para apresentar juntamente com os alunos da U.A.E.M.(Unidade de Apoio Especializado a alunos com Multidificiência), nos seguintes locais da escola: polivalente, secretaria, biblioteca, sala dos professores e gabinete da direção. Com este trabalho pretendemos promover, divulgar e valorizar as tradições culturais. A atividade decorreu de seis a doze de janeiro.

Nós somos os três Reis

Nós somos os três ReisQue vimos d`OrienteTrazer as Boas FestasCom paz p`ra toda a gente

Os Re-eis só se cantam aos amigos de verdadeDeus vos dê muita saúde e prolongue a vossa idade.Viva lá minha senhora raminho de bem-quererTraga o copo e o vinho venha-nos dar de beber

Nós somos os três ReisBaltazar e GasparTambém o BelchiorO veio adorar.

Nós somos os três ReisGuiados por uma luzE trouxemos três presentesP´ro Menino Jesus.

Se nos quiser dar os reis não se ponha a demorarNós somos de muito longe, temos muito que andar…Se nos quiser dar os reis não se ponha a demorarNós somos de muito longe, temos muito que andar…

Nós somos os três ReisGuiados por uma luzAdoramos Deus MeninoQue se chama Jesus

Viva lá minha senhora coradinha como a cerejaÉ a mulher mais bonita que entra na nossa igreja.Seja feliz toda a gente, neste ano a começarSão os votos que fazemos com este nosso cantar…

...é dia mais feliz da minha vida!!!

Nós temos os reis cantados, passem todos muito bem, Adeus meus senhores todos, até p´ro ano que vem.

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1 31Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

hERA Departamento das Expressões

Visita de estudo 6º ano- 2013/2014: “À descoberta do Barroco”CONCERTO DE ORGÃO NA SÉ CATEDRAL DE BRAGA

OS ÒRGÃOS DA SÉ DE BRAGAOs dois órgãos monumentais da Sé de Braga, um com dois teclados e outro com um, fo-ram, construidos por Frei Simón Fontanes em 1737 (órgão do Evangelho) e 1739 (órgão da Epístola). A obra foi encomendada pelos cónegos da Sé após a morte do Arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles e durante os anos de 1728 a 1741 em que Braga não esteve sem bispo. Reinava, então, D. João V.A construção dos órgãos obedeceu a um desenho de Simón Fontanes Segundo a estrutura que “imaginara” para a produção do som. A parte da talha (exterior) coube ao entalhador bracarense Marceliano de Araújo que pôs toda a sua imaginação na construção de algo grandioso. Para além da riquíssima talha adicionou aspetos curiosos tais como as figuras “monstruosas”, os atlantes, com corpo hu-mano e pés de animais, e homens-sereia, que dão a ideia de que estão a suportar todo o peso dos órgãos. Na mesma talha aparecem muitos motivos da natureza e figuras de anjos nas mais variadas posições.Estes dois órgãos, como muitos outros em Portugal e Espanha, são denominados como órgãos ibéricos devido a uma característica da sua construção: têm os tubos de palheta na posição horizontal ou posição de “chamada”.O órgão de dois teclados (o maior) é , na realidade, constituido por dois órgãos que só têm em comum o fole. Nas costas do organista tem o chamado “positivo de costas” que funciona com o teclado de baixo e é independente do grande órgão.Na parte superior destes órgãos aparecem duas inscrições em latim que dizem: Quis audivit unquam tale? (Quem ouviu, alguma vez, algo como este instrumento?)- referindo-se à parte acústica do órgão., até hoje este instrument é “considerado o rei dos sons”.E Quis vidit huic simile? (Quem viu algo semelhante a isto)- referindo-se à grandiosidade da construção e das molduras.Foi nesta altura que também foi renovado todo o cadeiral onde os cónegos se sentavam para cantar o ofício divino. O cadeiral anterior foi para a Igreja de S. Frutuoso onde, ainda hoje, se encontra.Concerto de orgão pelo organista: professor Costa GomesObras executadas: 2º e 3º andamento da Tocata em Dó de Carlos Seixas e Fuga em Dó de Johann Pachelbel(1653-1706).Agradecemos aos elementos da Sé Catedral (Dra Fernada, Sr. Carlos) e ao organista pela forma simpática e amiga como sempre nos recebem, estando sempre disponíveis. O subdepartamento de Educação Musical

Canto DifónicoO Canto Difónico, ou também conhecido como gutural, acredita-se que possa ter mais de 4000 anos de antiguidade e terá a sua ori-gem na zona que envolve a atual República de Tuva e o sudoeste da Mongólia – regiões de Khovd e Govi-Altai. Conhecido localmente como Khoomei, este tipo de canto permite à voz humana executar até três tipos de sons independentes, resultantes de uma apurada

técnica que mistura vários mecanismos de movimentação do abdómen, garganta, cavidade nasal, lábios e língua. Alguns especialistas no estudo do canto difónico defendem que o Khoomei estará intimamente ligado à espiritualidade dos objetos e sons da natureza. Durante a atividade do pastoreio é frequente os mongóis procurarem rios, quedas de água ou su-birem montes, para deste modo criarem um ambiente mais apropriado ao canto e fazerem do seu corpo e espírito o seu próprio templo. Em 2009 a UNESCO declarou o Khoomei como Património Cultural Imaterial da Humanidade. Maria Rego | 6º 2 | nº 16

Visita de Estudo à Cidade de Braga No dia 4 de abril de 2014, as turmas do 6º ano, realizaram uma visita de estudo a Braga. Partimos da Escola EB 2,3 Rosa Ramalho, por volta das 9 horas da manhã. Realizamos uma boa viagem de autocarro, que se tornou bastante divertida e agradável, embora chovesse bas-tante.Logo de manhã assistimos a um filme extraordinário, no Braga Shopping, o nome do filme era “Rio 2” que era bastante diver-tido.Após o cinema fomos almoçar até ao Sameiro, num local abri-gado. Aqui havia uma paisagem bastante bonita. Depois fomos até à Sé de Braga, onde lugar bastante antigo. Aqui assistimos a um pequeno concerto de órgão e a uma breve explicação sobre

a Sé e principalmente sobre o instrumento ouvido, o órgão. No final fomos passear pelas ruas de Braga e ao mesmo tempo visitar alguns monumentos, como foi o caso do Arco da Porta Nova, o Antigo Paço Arquiepiscopal Bracarense e o Palácio do Raio, entre outros. No final de um longo dia, voltamos para o auto-carro de regresso à escola. Trabalho realizado por: Soraia Costa 6º1

À Descoberta das Artes no 1º cicloConsiderando a importância do desenvolvimento de atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico para o desenvolvimento das crianças e consequentemente para o sucesso escolar, as atividades de ARTES PLÁSTICAS, centraram-se num conjunto de aprendizagens enriquecedoras do currículo com a articulação entre a escola e as famílias, num ambiente pedagógico caracterizado pela descoberta, com a utilização de estratégias próprias da infância e com uma forte componente lúdica e criativa, contemplando a Compreensão das Artes, a Apropriação da Linguagem Elementar das Artes e o Desenvolvi-mento da Capacidade de Expressar a Arte, desenvolvendo nos alunos formas pessoais de expressar o seu mundo interior e de representar a realidade, despertar a imaginação e a criatividade, utilizando a manipulação e a experiência com materiais, formas e cores, utilizando meios de expressão gráfica e plástica. Professora Fernanda Rodrigues

A E C S t a E u g é n i a C a r n a v a l

A E C S t a E u g é n i a N a t a l

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1 51Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

AEC Sta Eugénia Páscoa

A Rota do Vocacional pelas Artes & OfíciosO Ensino Básico Vocacional, como via edu-cativa veio dar resposta a necessidades fundamentais de alguns alunos, e permitir a inclusão destes no percurso escolar, ba-seado numa aquisição de conhecimentos e desenvolvimento de capacidades em disci-plinas da componente geral, complementar e vocacional.A escolha das áreas vocacionais para o curso vocacional de Artes Gráficas, Artes&Ofícios e Comércio, derivou da ar-ticulação entre as necessidades e expecta-tivas dos alunos e dos respetivos Encarre-gados de Educação, do Projeto Educativo

do Agrupamento e das características sociais e económicas do meio envolvente. Este curso veio garantir uma efetiva igualdade de oportunidades, consagrando alternativas adequadas e flexíveis, e que de algum modo, preparem os nossos alunos para a vida, dotando-os de ferramentas que lhes permitam enfrentar desafios futuros. A disciplina de Artes&Ofícios, lecionada no presente ano letivo a professora Maria Fernanda Rodrigues, pretendeu promover o equilíbrio entre o tecnológico e o manual, assim como, a criatividade, a sensibilidade estética, a imaginação e a motivação dos alunos, para as suas práticas simuladas, no desenvolvimento das suas reais capacidades. Múltiplas experiências foram vivenciadas pelos alunos do curso, que deste modo, convosco querem partilhar! A Rota iniciou-se no dia 20 de novembro, com a realização de uma Oficina Temática de Modelagem – Museu de Olaria. Os alunos saíram da escola a pé pelas 9 horas e 50 minutos em direção ao Museu de Olaria, acompanhados das professoras Fernanda Rodrigues e Teresa Duarte e pela Mediadora Joana Lopes. Os alunos foram rececionados pela D. Lígia, que efetuou uma breve explicação das exposições presentes no museu. De seguida foram para o Serviço Educativo do museu, onde ini-ciaram a oficina de modelagem em barro, cujo tema proposto foi: Modelar um Galo de Barcelos com cabeça de Pai Natal. O entusiasmo e a dificuldade na modelação das peças estiveram presentes, afinal era a primeira vez que estes alunos puderam modelar uma peça com argila!

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Seguimos a rota no dia 3 de dezembro, à fábrica de Porcelana da Vista Alegre. É uma fábrica de porcelana portuguesa, que pela sua história e tradição, mantém-se a mais emblemática produzindo cerca de 10 milhões de peças por ano, entre porcelana decorativa e doméstica. Os alunos saí-ram da escola pelas 8 horas em direção a Ílhavo – Aveiro. Estiveram acom-panhados pela diretora Maria Paula Abreu, pelos professores Fernanda Rodrigues e Jorge Martins e pela mediadora Joana Lopes. Após chegada à fábrica, os alunos puderam ouvir uma breve explicação de como a pasta da porcelana é composta; mistura em proporções variáveis de caulino, quartzo e feldspato. O caulino, argila pura e altamente refratária, é responsável por conferir à pasta translucidez e brancura. O feldspato age como fundente durante o processo de cozedura, e o quartzo apresenta-se como um elemento fundamental para a formação do “esqueleto” das peças. Depois tiveram a oportuni-dade de fazer uma visita guiada ao processo de fabrico, acompanhando o produto cerâmico, desde as fases iniciais de produção até ao produto final, valorizando a qualidade técnica artística. Os alunos registaram nos seus apontamentos como a pasta de porcelana é preparada, como são feitos os moldes para as peças, a sua conformação e enchimento, a vidragem das peças, os acabamentos artesanais que cada peça tem, assim como as diferentes técnicas de decora-ção em porcelana, como por exemplo a decalcomania, a pintura por pistolagem e a pintura manual. Posteriormente os alunos participaram na oficina “Eu Sou Ceramista”. Aqui tiveram a possibilidade de pintar uma peça (prato, caixa) em porcelana, com a técnica de estresir com tintas acrílicas, moderada por duas funcionárias da Vista Alegre. Os alunos participaram ativamente e com empenho e entusiasmo nesta atividade.

A rota espalhou criatividade pelas Artes & Ofícios na Tecnologia do Papel e da Tecnologia Cerâmica, e o resultado foi, uma exposição de trabalhos muito interessantes.

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Na arte o inesperado acontece! A rota continuou com a artesã Teresa Ramalho a visitar a nossa escola e orientar os alunos do curso vocacional numa bela viagem pela modelação de peças cerâmicas.

A rota prosseguiu a 24 janeiro com uma ida ao Centro de Saúde de Barcelinhos, no âmbito do programa PRESSE, cuja palestra se centrou no uso de métodos contracetivos e cuidados específicos de higiene pessoal.

E dando asas à rota, a professora de Artes&Ofícios foi convidada pela coordenadora da delegação de Barcelos, a participar com a turma do curso vocacional no 2º dia da Semana Aberta – ModaTex Barcelos realizada a um de abril, subordinada ao tema: “A Cor”. Os alunos acompanhados até ao centro a pé, pelas professoras Fernanda Rodrigues e Fernanda Meira. Foram recebidos pelos alunos do curso de Marketing. Puderam assistir a um vídeo de apresentação do ModaTex, e posteriormente realizaram estampagens ao quadro plano sob a orientação de um técnico especializado deste centro, Sr. Fernando Novais. O interesse, empenho e entusiasmo na realização desta atividade foi uma constante. O MODATEX é um Centro de Formação Profissional da Indústria Têxtil, Vestuário, Confeção e Lanifícios, que foi criado em 2011, através de um protocolo constituído entre o Instituto de Emprego e Formação Profissional (I.E.F.P.), a Associa-ção Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), a Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção (ANIVEC/APIV) e a Associação Nacional dos Industriais de Lanifícios (ANIL).

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E finalmente a rota visitou no dia 4 de abril, acompanhados pelas professoras Maria Fernanda Rodrigues e Lídia Mar-tins e pela mediadora Raquel Lopes, da parte da manhã a Fábrica da Ciência Viva, no âmbito do aprender ciência a brincar pela exposição de brinquedos da India. Foi uma experiência indiana, onde a música, cores quentes e incenso inspiraram uma viagem tão mágica quanto científica pela Índia dos brinquedos tradicionais. Os alunos experienciaram alguns conceitos de ciência, explorando enquanto brincaram. Aqui os alunos tiveram a oportunidade de participar ati-vamente e o seu entusiasmo foi enorme.Após o almoço subiramn até Paços de Brandão para visitar o Museu do Papel de terras de Santa Maria, cuja principal coleção é constituída pelos edifícios que o integram, exemplos de arquitetura tradicional do fabrico de papel, de antigas unidades papeleiras do século XIX.Além dos edifícios, merecem referência os artefactos e maquinaria destas antigas fábricas, e de outras fábricas de papel das principais regiões papeleiras portuguesas, utilizados na manufatura/fabrico do papel no séc. XVIII, XIX e XX, bem como espólio documental referente à História do Papel em Portugal.

Professora de Educação Tecnológica Fernanda Rodrigues

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Artes Gráficas – Curso VocacionalUm dia recordarão o valor da arte que nos envolve todos os dias, deixo aqui uma pequena mostra do trabalho desenvolvido com os meus alunos. Prof. Jorge Martins

Educação Visual - 9ºanoA criatividade na Arte alimenta o Homem e motiva-o para os desafios da vida, agradeço aos meus alunos o empenho demonstrado ao longo do ano letivo. Prof. Jorge Martins

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Expressões para as Artes na UAEM

Soava a campainha da escola, era o começo de mais um ano letivo e a ansiedade pairava nos rostos dos alunos. Alunos espe-

ciais que brilham em cada sorriso na aula, assim começou mais

um desafio com Arte, desenvolvendo a criatividade de cada um e aproveitando cada instante.

Professor Jorge Martins

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Expressões para as Artes alunos CEIA sensibilização dos alunos através da arte é sempre um desafio, os alunos foram explorando gráfica e plasticamen-te técnicas simples possibilitando a exploração das suas capacidades. Este conjunto de alunos teve pela frente o arranque do Projeto “CANECAS”, numa primeira fase experimental conceberam estudos gráficos para a impressão/pintura em cerâmica. Fu-turamente o projeto será produzido e divulgado à comunidade educativa. Professor Jorge Martins

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Objectivos da Biblioteca Escolar

A biblioteca escolar é parte integrante do processo educativo.

Os objectivos seguintes são essenciais ao desenvolvimento da literacia, das competências de informa-

ção, do ensino-aprendizagem e da cultura e correspondem a serviços básicos da biblioteca escolar:

• apoiar e promover os objectivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo da escola;

• criar e manter nas crianças o hábito e o prazer da leitura, da aprendizagem e da utilização das bibliotecas

ao longo da vida;

• proporcionar oportunidades de utilização e produção de informação que possibilitem a aquisição de co-

nhecimentos, a compreensão, o desenvolvimento da imaginação e o lazer;

• apoiar os alunos na aprendizagem e na prática de competências de avaliação e utilização da informa-

ção, independentemente da natureza e do suporte, tendo em conta as formas de comunicação no seio

da comunidade;

• providenciar acesso aos recursos locais, regionais, nacionais e globais e às oportunidades que confron-

tem os alunos com ideias, experiências e opiniões diversificadas;

• organizar atividades que favoreçam a consciência e a sensibilização para as questões de ordem cultural

e social;

• trabalhar com alunos, professores, órgãos de gestão e pais de modo a cumprir a missão da escola;

• defender a ideia de que a liberdade intelectual e o acesso à informação são essenciais à construção de

uma cidadania efetiva e responsável e à participação na democracia;

• promover a leitura, os recursos e serviços da biblioteca escolar junto da comunidade escolar e fora dela.

A biblioteca escolar cumpre estas funções desenvolvendo políticas e serviços, selecionando e adquirindo

recursos, proporcionando acesso material e intelectual a fontes de informação apropriadas, disponibili-

zando equipamentos e dispondo de pessoal qualificado.

Manifesto da Biblioteca EscolarPublicado pelo Ministério da Educação de Portugal

Rede de Bibliotecas Escolares

Para atingir estes objetivos, a equipa da BE, dinamizou um conjunto de atividades que abrangeram todos os

alunos do Agrupamento, desde o pré-escolar ao 9º ano de escolaridade.

BIBLIOTECA ESCOLAR

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MÊS INTERNACIONAL DA BIBLIOTECA ESCOLAR

O Dia da Biblioteca Escolar é celebrado na quarta segunda feira do mês de outubro que, este ano aconteceu a 28 de outubro. A iniciativa in-seriu-se no âmbito do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, dedi-cado em 2013 ao tema aglutinador “Bibliotecas escolares: uma porta para a vida”. A data foi comemorada pela primeira vez em outubro de 1999.Para celebrar esta data, os alunos do 1º ano da escola de Remelhe e os do 5º ano da escola Rosa Ramalho foram convidados a participar nas atividades “À Descoberta da Biblioteca” e “O Sabor da Leitura” que lhes permitiram conhecer o funcionamento da Biblioteca.

Em outubro que alguns alunos da Rosa Ramalho tiveram uma experiência inesquecível, uma aventura interativa 4D “O Futuro da Ciência” ao interior do corpo humano que a Fundação Champalimaud proporcionou. Esta iniciativa foi realizada em articulação com a Rede de Bibliotecas de Barcelos e o Departamento de Ciências do Agrupamento Rosa Ramalho.

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CHAMPIMÓVEL

Biblioteca

2 91Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

hERASEMANA DA CIÊNCIA

No âmbito das comemorações do Dia Nacional da Cultura Científica, decorreu, de 18 a 22 de novembro, a Semana da Ciência do Município de Barcelos, com o tema “Físicos, Matemáticos e Cientistas”. Foi uma iniciati-va do Pelouro da Educação, através da Biblioteca Municipal e da Rede de Bibliotecas Escolares, que pretendeu despertar o interesse dos alunos pela Ciência, Física e Matemática e auxiliar na orientação vocacional e no futuro profissional dos alunos. Assim, nas Bibliotecas Escolares Rosa Ramalho e Remelhe realizaram-se, ao longo da semana, leituras partilhadas, jogos “SuperTmatik” e “Rummikub,” Jogos interativos de Ciências e Jo-gos sobre atividades de laboratório”, houve uma exposições sobre a Ciência nos Livros e projetaram-se filmes.

“BARCELOS LEVANTA A VOZ PELOS DIREITOS HUMANOS”Entre 09 e 13 de dezembro realizaram-se diversas iniciativas em defesa dos direitos humanos em parceria com

a Biblioteca Municipal de Barcelos.As Bibliotecas de Remelhe e Rosa Ramalho participaram na maratona de cartas demonstrando solidariedade para com pessoas cujos direitos estão em risco. No dia 12 de dezembro a coordenadora do núcleo de crianças da Aministia Internacional, Victória Triães, fez uma sessão de sensibilização “todos temos direitos” onde os vídeos, os contos e o debate estiveram presentes em prol do alerta pelos direitos de todos. No dia 13 realizou-se na Biblioteca Municipal a iniciativa “Conto Solidário” com contos, música, poesia e a entrega das cartas recolhidas no âmbito do projeto “Indivíduos em risco: Uma Carta por um Sorriso”, em que a turma do 9º4 participou com uma peça musical.

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SEMANA CONCELHIA DA LEITURA

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De 17 a 21 de Março, realizou-se a 8ª edição Semana Concelhia da Leitura, uma iniciativa do pelouro da Cultura da Câmara Municipal em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares de Barcelos, centrada no tema a Língua Portuguesa, que celebrou os 800 anos do conhecimento dos seus textos mais antigos, desafiando jo-vens e adultos a unirem-se na grande festa do livro e da leitura. Ao longo da semana nas escolas Rosa Ramalho e de Remelhe foram realizadas iniciativas ligadas à escrita, à leitura e à fala em Língua Portuguesa.

Na escola de Remelhe foi selecionado um livro para ser lido em cada sala de aula. Na escola Rosa Ra-malho foram colocados diariamente textos nos livros de ponto para serem lidos no primeiro tempo de aulas de cada turma.

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3 11Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Minutos de Leitura – toda a escola a ler

Portas abertas à Língua Portuguesa

Ao longo da semana, um grupo de alunos de cada um dos anos de escolaridade foi às salas de aulas do mesmo ano ler. O 5º ano leu “O velho, o rapaz e o burro”, o 6º ano leu “A gaita milagrosa”, o 7º ano leu “As três maçãzinhas de oiro”, 0 8º ano leu “Liberdade”.

Café com Poesia

Na sala de professores, a professor Inês Faria declamou um poema de Florbela Espanca, no Dia Mundial da Poesia.

Biblioteca

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Leituras em Linh@Durante a Semana da Leitura os alunos tiveram oportunidade de testar os leitores de eBooks (eReader) recen-

temente adquiridos pela Biblioteca e explorar o mundo dos livros digitais. As turmas do 5º ano já usaram estes leitores na sala de aula para ler uma das obras para a Educação Literária - “A viúva e o papagaio”.Uma das funcionalidades interessantes são os dicionários. Para ver o significado de uma palavra com o dicionário basta tocar durante algum tempo com o dedo na palavra. O ecrã eReader não é retroiluminado, ou seja, é a luz natural que ilumina o écrã tal como sobre o papel. Desta forma a leitura é menos cansativa e mesmo ao sol é possível ler sem nenhuma dificuldade. Como o aparelho consome muito pouco a autonomia da bateria é enorme (mais de um mês com uma utilização de cerca de 2h por dia) e também é muito leve.

Hora do conto dinamizada por Sílvia Lopes A escritora/professora do J.I. de Carvalhas apresentou na biblioteca de Remelhe aos alunos das escolas de

Remelhe e das Carvalhas as histórias dos seus livros “Alícia no bosque” e “Ser dia e noite ser”.

Leituras entrelaçadas Duas alunas do 4.º ano contaram aos alunos do J.I. de Remelhe uma história sobre a primavera “Joana e a natureza”. Um grupo

de três alunos (um de cada ano de escolaridade) foi ler às turmas do 1ºciclo, uma poesia de José Jorge Letria “Esta língua portuguesa”.

D r a m a t i z a ç ã o “ O c a l d o d e p e d r a ”

Os alunos do 7.º4 da escola E.B.2,3 Rosa Ramalho foram à biblioteca de Remelhe apresentar a dramatização da história “O caldo de Pedra”. Agradecemos à professora Ana Trigueiros que os preparou e acompanhou. Alguns dos utentes do Centro Social de Remelhe juntaram-se a nós e assistiram a esta representação. Esta atividade foi igualmente apresen-tada na Biblioteca Rosa Ramalho aos alunos e professores da UAEM que ofereceram um lanche a todos os presentes.

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P o r t i e u e s p e r o

Biblioteca

3 31Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Esta atividade decorreu no dia 20 de março, na biblioteca de Remelhe em parceria com o SABE. Os alunos dos 3.º e 4.º anos assistiram à leitura do livro e depois escreveram e ilustraram o seu desejo. No final foi elaborado um painel com os seus trabalhos.

A f a m í l i a v e m à e s c o l a

A mãe de uma aluna veio à biblioteca de Remelhe ler uma história aos alunos do Jardim de Infância. Os alunos ficam sempre felizes quando os seus pais participam nas atividades da escola.

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Dramatização “O indiozinho”

Alguns alunos de Remelhe, preparados pela professora de expressão dramática, dramatizaram a história “O indiozinho”. Esta é a história de um menino que vai passear pela floresta e pelo caminho encontra diferentes objetos e animais com sons e movimentos característicos de cada um. No final da dramatização e para encerrar as atividades da Semana da Leitura foram entregues os diplomas e os prémios aos maiores leitores, por ano de escolaridade e ao vencedor do concurso de ortografia “Ler é…”.

Concurso de Leitura e entrega de prémios

Na Biblioteca Rosa Ramalho realizou-se um Concurso de Leitura sobre a obra “A menina que roubava gargalhadas” destinado

aos alunos do 2º ciclo. Participaram 25 alunos do 5º ano e os vencedores foram Pedro Afonso Rocha (5º2), Beatriz Magalhães (5º2) e

Bruna Carreira (5º5).

No último dia da Semana a da Lei-tura procedeu-se à entrega dos certifica-

dos e dos prémios, aos participantes neste

concurso e ainda aos Melhores Leitores do ano. A entrega foi feita pela professora Paula Abreu, diretora do Agrupamento.Os 5 melhores leitores foram: Ana Mar-garida Carvalho (5º5), Diana Sofia Gar-cia (6º4), Filipe Dias ferreira (6º4), Daniel Dias Ferreira (6º4) e André Filipe Carvalho (5º1).

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Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

ENCONTRO COM ESCRITORESCom estes encontros pretendeu-se proporcionar um contacto direto com o autor, bem como fomentar e consolidar o gosto pela

leitura. O escritor e ilustrador Pedro Seromenho visitou a biblioteca escolar de Remelhe no dia 13 de fevereiro. Os alunos das escolas das Carvalhas e de Remelhe assistiram à apresentação dos livros do autor e à ilustração de um painel sobre o livro “A fuga da ervilha”. No final, respondeu às perguntas dos presentes e autografou os seus livros. Pedro Seromenho também esteve nas escolas de Alvelos, de Pereira e de Carvalhal onde fez a apresentação dos seus livros. Foram momentos de excelente partilha, convívio e promoção da leitura.

FEIRA DO LIVRO

Realizou-se nas duas Bibliote-

cas do Agrupamento uma feira do livro

aberta a toda a comunidade escolar.

Desta forma proporcionamos o con-

tacto direto com um grande número de

títulos adequados às diferentes idades,

tendo os alunos a possibilidade de fo-

lhear e apreciar os livros expostos.

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hERA Biblioteca

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As 26 letras do alfabeto

Primeiro conheci as vogaisTão fáceis de aprender...Acrescentei-lhe uma consoanteE palavras comecei a ler!

Aprendi o AlfabetoE frases a construir,O jogo da linguagemComeçava a surgir.

Foram frases e frasesPontos de interrogação, de excla-mação...Verbos, adjetivos e nomes...E uma grande confusão

Por fim, consegui.Tanto trabalho, tantas cópiasTantas tentativas...,Mas um texto escrevi!

Aconteceu a magia da leituraE depois a da escritaSou tão feliz e...Ainda hoje um livro li.

Encontrei Mundos novosConhecimentos sem fimDia-a-dia há sempre novos encontros,Novas amizades e tudo só para mim!

Agradeço ao AlfabetoÀ minha Pátria e aos seus escritoresObrigado a todosE sejam sempre bons leitores!

CONCURSO CONCELHIO “Pequenos Grandes Poetas”

No dia 21 de março, na Biblioteca Municipal de Barcelos, realizou-se a final do concurso “Pequenos Grandes Poetas”,

com a participação dos alunos dos estabelecimentos de ensino do concelho de Barcelos, desde o pré-escolar até ao ensino

secundário, previamente selecionados pelas escolas. A concurso estiveram poemas inéditos dos alunos divididos em quatro

escalões e poemas que foram declamados, no recital, divididos em cinco escalões. A nossa escola esteve representada

por duas alunas, a Matilde Ferreira, na modalidade de poema inédito e a Ana Filipa Figueiredo, na de declamação com um

poema da sua autoria. A Matilde sagrou-se vencedora do 3º ciclo com o poema “As 26 letras do alfabeto”.

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QUEM CONTA UM CONTO?

Ao longo do ano letivo foi realizada semanalmente, a atividade “Quem conta um conto?” com os alunos do J.I. de Remelhe e alternadamente com uma das turmas do 1.º ciclo. Com os alunos da turma do 1.º/3.º anos foram trabalhadas, algumas obras da educação literária. Ao longo do ano letivo, os alunos de Remelhe, durante os intervalos realizaram diver-sas atividades na biblioteca, tendo realizado: pesquisas, trabalhos de expressão plástica, jogos lúdicos, atividades de leitura e outras.

VAMOS AO TEATRO

Entre a magia e o real, o teatro constitui uma resposta no combate à iliteracia, procurando promover o desenvolvimento de compe-tências nos domínios da leitura e aprofundando o hábito de ler. Em parceria com o SABE, os alunos do 5º ano deslocaram-se à Biblioteca Municipal assistir à peça “D. Quixote de La Mancha

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Mais fotografias destas atividades podem ser vistas no facebook e no blogue da Biblioteca

https://www.facebook.com/bibliotecas.rosaramalho http://www.bibliotecaagrupamentocavadosul.blogspot.pt

A equipa da Biblioteca agradece a todos os parceiros (Biblioteca Municipal, Rede de Bibliotecas Escolares, Museu de Olaria, webrádio), bem como a toda a comunidade escolar que connosco colaborou nas diversas atividades.

ATIVIDADES REALIZADAS NOS J.I e E.B.1 DO AGRUPAMENTO

Ao longo do ano letivo, em parceria com o Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares de Barcelos foram desenvolvidas diversas atividades nos Jardins de Infância e escolas do 1.º ciclo do agrupamento, sendo elas: “Histórias que saltam do baú”, “Teia de contos”, “Trovador D´Histórias”, “Olhares sobre… Os nossos direitos”, “Histórias e lendas da minha terra” e “Encontro com escritores e ilustrado-res / Apresentação de livros”. Nestas atividades, as histórias permitiram desenvolver não só a imaginação das crianças, como também ofereceram a oportunidade de se tornarem personagens das histórias, das fábulas e dos contos de fadas, dando asas à sua criatividade.

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Projetos - Clubes

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hERA

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DESPORTO ESCOLAR E EDUCAÇÃO FÍSICA

A prática desportiva é uma actividade física subordinada a determinadas regras e regulamentos e que em grande parte visa a competição entre os seus praticantes. Para se alcançar o título de atle-ta, tem de haver empenhamento, talento e habilidade motora. A prática desportiva e a ocupação útil dos tempos livres contribuem para a melhoria da nossa qualidade de vida. Por outro lado, a actividade física constitui, hoje, uma parte integrante da nossa vida social e um meio privilegiado de nos mantermos saudáveis e ativos.A infância e a adolescência constituem períodos cruciais para o desenvolvimento de hábitos de saúde.A aptidão cardiovascular, a força muscular, a resistência, a flexibilidade e a composição corporal são componentes da aptidão física, que representa um fator determinante na luta contra obesidade, sedentarismo e doença.O Desporto Escolar tem como grande objectivo a promoção da saúde, a melhoria da condição física, a aquisição de hábitos e condutas motoras e o entendimento do desporto como fator de cultura, despertando sensações de solidariedade, cooperação, autonomia e criatividade, devendo ser estimulada a sua gestão pelos estudantes praticantes, salvaguardando-se a orientação por professores habilitados. A escola Rosa Ramalho está envolvida em várias modalidades.

Iniciados Masculino

O grupo equipa de Futsal da nossa Escola disputou a 1ª fase do quadro competitivo do Coordena-

ção Educativa de Braga tendo-se classificado num honroso 3º lugar.

A nossa jovem equipa que se iniciou apenas no

ano lectivo transacto a dar os primeiros ponta-

pés na bola, já se bate de igual para igual contra

equipas mais experientes.

Os nossos miúdos jogaram sempre com muito

empenho e desportivismo com as escolas suas

adversárias.

DESPORTO ESCOLAR EB2,3 ROSA RAMALHO

FUTSAL

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hERA Projetos - Clubes

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Iniciados FemininoNo mês de Janeiro de 2014, iniciou-se o campeonato Escolar de futsal feminino da Coordenação Educativa de Braga.

As nossas jogadoras defrontaram várias escolas e portaram-se sempre à altura das exigências da competição, alcançando um honroso 3º lugar no final da competição.

FUTSAL

A nossa equipa é formada por atletas, que se es-

tão a iniciar nesta exigente modalidade. Os nossos jovens tenistas já revelaram as suas capacidades

e habilidades nos jogos já realizados com outras

escolas, tendo obtido resultados muito animadores,

que os incentivam a dar continuidade à prática des-

te desporto, pois é muito querido por grande parte

dos alunos da nossa escola.

TÉNIS DE MESA

O grupo equipa de Ba- d-

minton está a realizar um exce-

lente campeonato. Apesar da pouca experiência dos nossos alunos os resultados obtidos fo-

ram bastante positivos, pois após a

realização de três encontros, os alunos da nossa escola dispu-

taram duas Finais, duas Meias-

finais e sete Quartos-de-final.

BADMINTON

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hERA Projetos - Clubes

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A Nossa escola conseguiu assim apu-

rar para a fase seguinte as alunas Inês

Ariana do 7º2 e Ana Costa do 7º3.

Esta modalidade é muito motivado-

ra para os nossos alunos, que além

dos muitos praticantes inscritos no

grupo equipa, são também em gran-

de número os alunos que se inscre-

vem nos torneios inter-turmas reali-

zados nos últimos anos letivos, na

nossa escola. Inês Ariana do 7º2 Ana Costa do 7º3

Esta modalidade é praticada normalmente pelo campo seja mata ou terrenos mais descampados,

por jardins, pelas praias, resumindo por todos os caminhos onde seja possível colocar uma bicicle-

ta. Permite realizar prolongados deslocamentos por grandes desníveis, seja a subir ou a descer, pelos mais variados tipos de terrenos, desde a montanha à planície.Pois, é precisamente nestes terrenos, que os nossos alunos se têm apresentado e ganho várias competições, deixando completamente de gatas os seus adversários. É um grupo equipa formado por jovens alunos, com potencialidades para atingir resultados muito positivos num futuro muito

próximo.

BTT (bicicleta de todo-o-terreno)

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hERA Projetos - Clubes

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

Como vem sendo habitual na nossa escola, o Subdepartamento de Educação Física realizou activi-dades desportivas muito interessantes e marcantes para toda a comunidade escolar. Desde o Tor-neio do Mata-Piolho para os alunos do 5º e 6º anos, passando pelo Corta-mato escolar, no qual se fez o apuramento para o Corta-mato distrital que realizou se em Guimarães e teve a participa-ção de trinta e cinco alunos da nossa escola. Realizaram-se também os motivadores Torneios de Futsal Inter-turmas, ao longo do ano, para os 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos de escolaridade, o Torneio de Badminton para o 7º ano, acções de formação de juízes árbitros nas modalidades de Futsal e de Badminton. Também é relevante salientar, a dinamização da acção denominada “Escola Verde”.

ATIVIDADE INTERNA

Torne io do Mata -P io lho - 5 º e 6 º anos

Torneios de Futsal Inter-turmas; Corta-mato escolar; Torneio de Badminton

Subdepartamento de Educação Física

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hERA

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Projetos - Clubes

1ª Prova de BTT - D. Escolar / 2013 - 2014 ( Com todas as Escolas com Grupo / Equipa de BTT de Braga e Viana do Castelo )

08 / 03 / 2014 - Fafe / Parque da Cidade de Fafe

GRUPO / EQUIPA DE BTT

Professor Responsável - João Soares

ATLETAS DA NOSSA ESCOLA CONQUISTAM OS PRIMEIROS LUGARES,

EM PROVAS QUE PARTICIPAVAM MAIS DE 75 ALUNOS

Infantil A / Femininos

Infantil A / Masculinos

Infantil B / Femininos

Infantil B / Masculinos

Iniciados / Masculinos

1º Rafaela Martins 5º4

4º Ricardo Faria 5º4

3º Ana Monteiro 6º7

1º João Martins 6º4

5º José Novais 9º2

2º Beatriz Azevedo 5º3

5º Francisco Cardoso 5º5

2º António Martins 6º4

6º Pedro Martins 5º3

7º Pedro Martins 5º2

15º Sandro Sousa 5º1

1ª Prova de BTT - D. Escolar / 2013 - 2014 ( Com todas as Escolas com Grupo / Equipa de BTT de Braga e Viana do Castelo )

08 / 03 / 2014 - Fafe / Parque da Cidade de Fafe

GRUPO / EQUIPA DE BTT

Professor Responsável - João Soares

ATLETAS DA NOSSA ESCOLA CONQUISTAM OS PRIMEIROS LUGARES,

EM PROVAS QUE PARTICIPAVAM MAIS DE 75 ALUNOS

Infantil A / Femininos

Infantil A / Masculinos

Infantil B / Femininos

Infantil B / Masculinos

Iniciados / Masculinos

1º Rafaela Martins 5º4

4º Ricardo Faria 5º4

3º Ana Monteiro 6º7

1º João Martins 6º4

5º José Novais 9º2

2º Beatriz Azevedo 5º3

5º Francisco Cardoso 5º5

2º António Martins 6º4

6º Pedro Martins 5º3

7º Pedro Martins 5º2

15º Sandro Sousa 5º1

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho

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Projetos - Clubes

2ª Prova de BTT - D. Escolar / 2013 - 2014 ( Com todas as Escolas com Grupo / Equipa de BTT de Braga e Viana do Castelo )

10 / 05 / 2014 - Fafe / Escola EB de Arões (Santa Cristina)

GRUPO / EQUIPA DE BTT

Professor Responsável - João Soares

ATLETAS DA NOSSA ESCOLA VOLTAM A CONQUISTAR OS PRIMEIROS LUGARES EM PROVAS QUE PARTICIPAVAM MAIS DE 75 ALUNOS

Infantil A / Femininos

Infantil A / Masculinos

Infantil B / Masculinos

Iniciados / Masculinos

1º Rafaela Martins 5º4

5º Francisco Cardoso 5º5

1º António Martins 6º4

4º José Novais 9º2

2º Beatriz Azevedo 5º3

6º Ricardo Faria 5º4

4º João Martins 6º4

7º Jorge Matos 5º3

5º Pedro Martins 5º2

11º Pedro Martins 5º3

12º Sandro Sousa 5º1

2 0 1 3 2 0 1 44 61

hERA Projetos - Clubes

Campeonato Regional Norte / 2013 - 2014 ( Com todas as Escolas com Grupo / Equipa de BTT da Zona Norte )

31 / 05 / 2014 - Vila do Conde / Guilhabreu

GRUPO / EQUIPA DE BTT

Professor Responsável - João Soares

ATLETAS DA NOSSA ESCOLA VOLTAM A CONQUISTAR OS PRIMEIROS LUGARES EM PROVAS QUE PARTICIPAVAM OS MELHORES ATLETAS DE

BRAGA E DO PORTO

Infantil A / Femininos

Infantil A / Masculinos

Infantil B / Masculinos

Iniciados / Masculinos

1º Beatriz Azevedo 5º3

Campeã Regional

5º Ricardo Faria 5º4

3º António Martins 6º4

12º José Novais 9º2

2º Rafaela Martins 5º4

6º Francisco Cardoso 5º5

4º João Martins 6º4

9º Jorge Matos 5º3

10º Pedro Martins 5º2

11º Pedro Martins 5º3

13º Sandro Sousa 5º1

Agrupamento De Escolas Rosa Ramalho 4 71

hERA Projetos - Clubes

Clube Europeu “ Os Catitas”

e Grupo / Equipa de BTT

A sol idar iedade de mãos dadas com o desporto!

O grupo de BTT e o Clube Europeu, "Os Cati-

tas", da E.B. 2,3 Rosa Ramalho, Barcelinhos

foram entregar no dia 17 de dezembro, todos

os bens que recolheram no "Natal Solidário",

ao Centro Social de Remelhe. Prof. Álvaro Moura

Centro Social de Remelhe.A nossa visita solidária...!!!!

Momento Solidário

A reco lha de bensO Clube Europeu "Os Catitas", em parceria com o grupo de BTT e com os professores de Edu-

cação Moral e Religiosa da nossa escola, levaram a efeito uma recolha de brinquedos, roupas,

alimentos e outros bens para oferecer no Natal aos utentes do Centro Social de Remelhe. O nosso momento solidário...

este ano foi noCentro Social de Remelhe.

Feirinha de S. Martinho

No dia 13 de novembro, o Clube Europeu organi-zou a feira de São Martinho, com legumes e frutas. Esta actividade serviu para angariar fundos para a

viagem intercultural a Espanha, no fim do ano. Prof. Álvaro Moura

4 81

hERA Projetos - Clubes

Baile de Carnaval 28 de Fevereiro de 2014

No dia 28 de fevereiro deste ano letivo de 2014, realizou-se, à semelhança de anos anteriores, um animado baile de Carnaval na nossa escola. Esta atividade contou com a participação dos alunos que frequentam o “Clube Europeu”, “Os Catitas”, que também se disponibilizaram para distribuir bebidas por todos. Os alunos puderam divertir-se numa festa realizada após as aulas, no período das 16:40h até às 18:00h, em que aproveitaram para dançar ao som de boas músicas e também conviver um pouco com os seus colegas. Esta festa é sempre um grande sucesso entre toda a comunidade escolar e esperemos que para o ano se possa vir a realizar outra vez. Betânia Barreto

Se quiseres saber mais sobre o Clube Europeu e suas atividades, faz uma visita ao nosso blogue -http://clubeuropeu2011.blogspot.pt/. Neste momento já partilhamos 130 mensagens. Prof. Álvaro Moura

As nossas pesquisas “ catitas” para engrandecer no nosso blogue.

2 0 1 3 2 0 1 4

4 91Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho

hERA Projetos - Clubes

Visita do Eurodeputado José Manuel FernandesOntem, no passado dia 7 de maio tivemos a honra da presença do eurodeputado José Manuel Fer-nandes, para comemoração do dia da Europa. Pelas 9.15 da manhã o nosso ilustre convidado che-

gou à nossa escola, e foi delicia-do pela música de Ludwig Van Beethoven, Hino da Alegria, to-cada pelos nossos colegas João Araújo e Ana Catarina da turma do 9º 4. De seguida o nosso con-vidado apresentou-se.No início da palestra, a nossa colega Jéssica leu um texto so-bre o Dia Da Europa. De seguida, a Betânia, colega dos “Catitas” leu o vasto currículo do eurode-putado.Momentos depois, ele procla-mou um discurso que retratava a Europa e o seu estado a nível mundial. Tal discurso esclare-

ceu as perguntas anteriormente colocadas por vários alunos.Estiveram presentes nesta cerimónia, todos os alunos que pertencem aos “ Catitas” e as turmas do 9ºano, que acabaram de estudar nas suas aulas a criação da Comunidade Europeia e suas institui-ções.Depois da palestra participamos num pequeno lanche com todos os alunos, professores e o nosso convidado. Foi um dia diferente, e penso que todos nós nos enriquecemos culturalmente um pouco mais, sobre o nosso tão belo continente.

Beatriz Lima, 8º 5

5 01

Notícia Divulgação da Viagem Intercultural à Catalunha / Pirinéus

Catalunha / Pirinéus 2014Dinamizadores - Clube Europeu - Prof. João Soares, Prof.Álvaro Moura e Prof. Paulo Ribeiro

O Clube Europeu , vai mais um ano, durante o mês de Julho, organizar uma fantástica Visita de Estudo à Ca-talunha / Pirinéus, de acordo com o programa que foi previamente realizado (segue em anexo). As inscrições estão abertas a todos os alunos do Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho . Prof. Álvaro Moura

hERA Projetos - Clubes

2 0 1 3 2 0 1 4

5 11Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho

hERA Projetos - Clubes

Projeto WebRádio Escolar RR Notícia – Revista HERA 13 - 14

A rádio digital, tal como refere Alves (2003, 6) “… viu a possibilidade de disponibilizar arquivos, de transmitir em diferido, de ganhar outra tempora-lidade, de estreitar a relação com o ouvinte, usu-ário, que participa ativamente na programação.” A verdade é que se vivem tempos de conver-gência dos média, com a introdução da Internet, a rádio reinventou-se, acrescentado um novo sentido à sua existência. O conceito de We-brádio resulta, assim, da condensação entre a rádio e a Internet, através da qual as emissoras radiofónicas disponibilizam os seus conteúdos, produtos e serviços. Configurações que pode-

rão reverter em novas práticas pedagógicas, promotoras de cidadãos, para a Sociedade de Informação.Pela flexibilidade e dinamismo que é reconhecido às tecnologias educativas, foi importante disponibilizar um recurso tecnológi-co, como a rádio, na fomentação da aprendizagem colabora-tiva, contextual e significativa.A rádio, e em particular a Rádio Web escolar, pode, assim, tornou-se uma mais-valia em termos de apren-dizagem e de integração na comunidade escolar.No presente ano letivo, deu-se continuidade ao Pro-jeto WebRádio Escolar RR, cujas emissões têm sido gravadas e transmitidas, principalmente, por alunos, contando ainda com a supervisão e coordenação da professora Fernanda Rodrigues.

MixNoticias

DC RR Famosos RR

TopRR

D e d i K a K i R R

5 21

hERA Projetos - Clubes

Assim, a fim de continuar a levar a cabo este projeto de equipa, foi solicitado um maior envolvimento/participação de alguns alunos com mais disponibilidade em termos do seu horário escolar, como estratégia para se estabelecer a comu-nicação interativa no ambiente educacional, baseada num trabalho colaborativo, na interatividade entre os participantes e na partilha de ideias, isto enquadrado no Projeto Educativo do Agrupamento, valorizando os seus princípios.Foram assim constituídas seis equipas radiofónicas: EQUIPA 9º 3 – Famosos RR, Adriana Barroso; Andreia Ferreira; Bruna Ribeiro; Cláudia Silva; Daniela Gomes e Vera Dias. A EQUIPA 7º5 e 8º 3 – MIX Notícias RR, Guilherme Teixeira, Simão Gomes, Ana Machado, Hugo Costa, Inês, Luís Miguel Pereira e Miguel Ferreira. A EQUIPA 6º7 + 8º1 + 9º3 + CVoc – Dias Co-memorativos RR, Débora Cardoso, Carolina Monteiro, Bárbara Cardoso, Fabiana Costa, Rita Silva e Vânia Miranda. A EQUIPA 6º 7 – Ensino Articulado – TOP RR – Músicas da Atualidade, Daniela Martins, Fábio Pereira, Inês Simões, José Pedro Dias e Tiago Vilas Boas. A EQUIPA 9º 1 - DediKaKi RR, Bruna Atilano, Catarina Silva, Hugo e Jéssica Fernandes.No início do ano foi definido o horário de gravação das equipas e feita a distribuição de tarefas pelos elementos das diferentes equipas radiofónicas, dotando-os de alguns conhecimentos técnicos relacionados com o funcionamento dos equipamentos, locução, programação radiofónica e de realização de podcasts.As equipas colaboraram com todos os de-partamentos no apoio e divulgação das diversas atividades promovidas, nomeadamente com as atividades da Biblioteca Escolar. A parceria foi excelente!

A coordenadora com o apoio das suas equipas fez a atualização da página do facebook - https://www.facebook.com/webradio.rosaramalho da radio-plataforma de apoio à Webrádio. A TODOS O NOSSO MUITO OBRIGADA! A Coordenadora

Maria Fernanda Rodrigues

À Descoberta do 2.º Ciclo” na Webrádio

No dia 24 de abril , os alunos do quarto ano visitaram a EB 2,3 Rosa Ramalho.

2 0 1 3 2 0 1 4

5 31

hERA

Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho

Projetos - Clubes

Oficina da Escrita

Desenvolvimento de 1º páginas dos jornais diários portugueses com notícias ficcionadas, construídas na oficina da escri ta.

Apostando na dedicação e na qualidade dos jovens que vêm dando corpo a esta equipa da Oficina da Escrita, sempre me apraz dizer que o êxito do amanhã irá acontecer em afirmativo.

Quer em trabalho de campo como no tratamento de textos, mos-tram imaginação e segurança onde a sequência do discurso re-vela propriedade de termo e versatilidade de ideias.

Aceitar o desafio apaixonante que é a escrita, terá que ser aco-lhido em persistência e humildade, onde o acontecer surge como por encanto, para gáudio e satisfação do ego que nos anima. Querer mais, é exigência que nos deverá impulsionar, sem que percamos horizontes de razoabilidade, alicerçados em valores e princípios, traves mestras da sociedade em que nos temos.

Coordenador da Oficina da Escrita Artur de Sousa

Descoberta desubstância para combater doenças ligadas ao pâncreas Um estudo coordenado por três investigadoras da Universidade do Minho, Dra Beatriz, Dra Carla

e Dra Liliana, descobriram uma nova substância -chave que abre

caminho ao tratamento de doen-

ças como o cancro do pâncreas

pag. 3

E, quando a imaginação é fér-til e a vontade de criar aconte-ce, tudo surge nestes alunos onde o querer e a vontade de vencer surge naturalmente.

5 41

hERA Projetos - Clubes

f D e s c o b e r t a d e u m a n o v a G a l á x i a . p a g 2 7

Cantora de Música Pop vendeu já 1 milhão de CDs

Descoberta de um fossíl com 65 milhões de anos pag.4

50 mil carros movidos a água chegam hoje a PortugalCom um custo por unidade a

rondar 0s 10 mil euros, permite viajar de uma forma cómoda até

120 k/ h. Basta colocar no depó-

sito, somente água. Pag 24

Cantora de Música Pop visita Escola Rosa Ramalho

Descoberta de ouro em Gamil por Geólogos Barcelenses

Depois de 2 anos de exploração, o presidente da companhia

André Figueiredo anunciou hoje á imprensa a descoberta na

freguesia de Gamil em Barcelos, de um filão de ouro com a capacidade de produção de cerca de 100 toneladas des-

te metal precioso. A descoberta teve como base, um estu-

do muito cuidado por parte dos engenheiros Pedro Furtado,

André Figueiredo e Carlos Vilas Boas que hoje festejam tal descoberta. O presidente da República congratulou-se e já enviou felicitações á empresa. pag.2

Gil Vicente vence

Taça de Portugal

A equipa do Gil vicente que era primeira classi-ficada no arran-que da ronda, é desta forma vi-ce-campeã, de-pois do empate em casa diante do Leixões.

Jovens recebem prémio literário Pag 28

2 0 1 3 2 0 1 4

Turmas hERA

5 61

1-Ana Beatr iz Vieira Alves2-Ana Carol ina Gomes da Si lva3-Bruna Ferreira Quintas

4-Carlos Alberto Vi laça Peixoto5-Catar ina Gomes Sá 6-Cát ia Sof ia Ol iveira Costa7-Fábio da Costa Mart ins

8-Flora Pereira Araújo

9-Mara Sof ia Araújo Ribeiro10-Mariana Fi l ipa Sá Ferreira11-Rúben Alexandre Mart ins Carvalho

12-Sara Daniela Macedo Barbosa

1-Á lvaro Tiago Mar t ins Fernandes2-Ana Fer re i ra Gonça lves3-Ana Margar ida R ibe i ro Gonça lves4-Ana R i ta P in to S i l va5-Ana Sof ia Fer re i ra Santos6-Bruno Le i tão Campos7-F i l ipa Azevedo Lopes8-Gaspar Eduardo S i lva Macedo9-Gonça lo José Mar t ins Sousa10- Inês S i l va Mi randa11- Ivo Leandro Gar r ido Pe ixo to12-José Eduardo S i lva Lopes13-Lara Isabe l S i l va Pere i ra14-L ív ia Beat r i z Araú jo R ibe i ro15-Manue la A lexandra Cunha Ol ive i ra16-Mar ia R i ta Rodr igues Fer re i ra17-Pedro Migue l S i l va Machado18-Ru i F i l ipe Santos Mar t ins19-Tân ia F i l ipa Pere i ra Costa20-Vân ia Maga lhães S i l va

Finalistas do 1º Ciclo - Turma 27

EB1/JI de Moure

Prof

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arla

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ingu

es

Pro

f.a: T

eres

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z

Finalistas do 1º Ciclo - Turma 44

EB1 de Várzea

1 - A d r i a n a R o c h a2 - A l i c e S i m õ e s3 - A n a F r a n c i s c a S i l v a4 - C a r o l i n a S o u s a5 - C l a r a S á6 - D a v i d e S a n t o s7 - D i a n a L o u r e i r o8 - D i o g o F e r r e i r a9 - G o n ç a l o R o c h a1 0 - J o a n a S i l v a11 - J o ã o F a r i a1 2 - J o r g e P e r e i r a1 3 - M a r i a C l a r a L o n g r a s1 4 - M a r i a F r a n c i s c a C o s t a1 5 M a r i a L u i s a L o p e s1 6 - M a r i a S i l v a1 7 - M a r i a n a S i l v a1 8 - N i c o l e L o u r e n ç o1 9 - P e d r o F e r r e i r a2 0 - R e n a t o C o s t a

Finalistas do 1º Ciclo EB1/JI de Carvalhal

Pro

f.a:

Car

mél

ia P

onte

s

1-Beatriz de Jesus Silva

2-Rita Isabel Barreto

3-Sílvia Ferreira

4-Sílvia Costa

5-Tiago André Ferreira

6-Tomás António Vilas Boas Barros Pro

f.a: F

ilom

ena

Lim

a

Finalistas do 1º Ciclo - Turma 12

EB1 de Carvalhal

2 0 1 3 2 0 1 4

TurmashERA

5 71Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho

1 - A n a F r a n c i s c a S á2 - A n d r é C a m p o s

3 - A n t ó n i o Va l e4 - C a r o l i n a F e r n a n d e s

5 - C a t a r i n a d a S i l v a6 - E v a S o u s a7 - G o n ç a l o d a C o s t a

8 - I n ê s d e C a s t r o9 - J o s é B a r b o s a

1 0 - M a r g a r i d a F o n s e c a11 - P a u l o O l i v e i r a1 2 - S a m u e l L o u r e i r o 1 3 - T i a g o C a m p o s P

rof.a

: Cris

tina

Teix

eira

Finalistas do 1º Ciclo - Turma 25

EB1 de Macieira de Rates

1-Alexandre Fi l ipe S. Rodrigues2-Ana Rita Alves Rajão3-Daniela Coelho Teixeira4-Diana Outeiro Figueiredo5-Flora Correia Figueiredo6-Gabriel Porto Solinos7-Inês Alexandre Miranda Araújo8-João Tomás Fernandes Gomes9-Jorge Miguel Gomes Vasco10-Maria Helena Gomes Figueiredo11-Maria João Sá Fernandes12Maria Marques Simões13-Simão Brito Figueiredo14-Vera Fi l ipa Gomes Silva15-Gabriela Pereira da Si lva Andrade

Finalistas do 1º Ciclo - Turma 7 EB1 de Alvelos

Pro

f.a: A

na M

acha

do

1-Ana Luisa Barreto Dias2-Ana Matilde Figueiredo Oliveira3-Ana Vilas Boas Oliveira4-Bruna Silva Costa5-Catarina Martins Barbosa6-Duarte da Silva Portela7-Filipe Domingos Queirós Pereira8-Francisco Alberto Martins Campinho9-Guilherme António Nogueira Figueiredo10-Ines Alexandra Rodrigues Faria11-Ines Figueiredo Fernandes12-Ines Lopes Ribeiro13-Jessica Simões Loureiro14-João Gomes Frenandes15-Nuno Félix Freitas Araújo Carvalho16-Pedro Machado Rodrigues17-Pedro Miguel Senra Pereira18-Sara Machado Vilas Boas19-Sofia Alexandra Gandarão Silva20-Tiago Emanuel Pimenta Mota21-Tomás Figueiredo Pedroso22-Marco André Gomes Dantas

Finalistas do 1º Ciclo- Turma 40 EB1 de Barcelinhos

Pro

f.a:

Pau

la N

asci

men

to

1-Ana R i ta Pere i ra Mar t ins2-André F i l ipe P i res R3-André Manue l Fer re i ra R ibe i ro4-Dan ie l A léx is O l ive i ra Pere i ra5-Dan ie la Sof ia D ias A lves6-D iogo Gonça lo S i l va O l ive i ra7-Gu i lherme L inhares Carva lho8-Jéss ica Catar ina Neves F igue i ras9-João Rodr igues Sá Pere i ra10-José Pedro P inhe i ro Far ia11-Kév in Joseph Domingues P. A lves12-Mara Far ia da Costa13-Mar iana Gomes Mi randa14-Mar iana R icardo Gomes15-Nuno Migue l Tor res Lopes16-Tiago Dan ie l Aran tes Far ia17-Va lér ia Miko laevna Ak insheva18-Cr is t iana F i l ipa Pere i ra Gomes

Pro

f. :

Ped

ro

Gue

rra

Finalistas do 1º Ciclo EB1 de Rio Côvo Sta. Eugénia

Turmas hERA

5 81

Pro

f.a: G

oret

i Per

eira1 - A n a R i t a A r a ú j o S á P e r e i r a

2 - J o ã o M i g u e l C a r v a l h o L o u r e i r o

3 - J o ã o To m á s P e r e i r a L o p e s

4 - J o s é A n t ó n i o C a m p o s C a r v a l h o

5 - P e d r o O l i v e i r a C a r v a l h o

1-Andreia Sof ia Ol iveira Mart is

2-Beatr iz Ribeiro Gomes

3-Carlos Daniel Araújo da Si lva

4-Daniel da Costa Pinto

5-Daniel Paulo Pereira

6-Gui lherme Ramos da Si lva

7-João Henrique Miranda Arantes

8-Luís Fi l ipe da Cunha Alves

9-Sara Azevedo Lopes

Finalistas do 1º Ciclo EB1 de Gamil

Pro

f.:

Pau

lo C

arva

lho

Pro

f.a:

Âng

ela

Rib

eiro

1 - A n a S o f i a S á C a m p o s

2 - H é l d e r F i l i p e F e r r e i r a C a r v a l h o

3 - J o ã o P e d r o M a c e d o F e r r e i r a

4 - J o s é M i g u e l C o s t a S á

5 - R a f a e l S i l v a F e r r e i r a

Finalistas do 1º Ciclo EB1 de Gueral

Finalistas do 1º Ciclo - Turma 3 EB1 de Airó

Pro

f.a: G

raça

Gon

çalv

es 1 - A d r i a n a S i l v a M i r a n d a2 - A n a B e a t r i z C a s a i s S i l v a3 - A r i a n a F e r r o s To r r e s4 - B r u n a C a r v a l h o R o d r i g u e s5 - B r u n o M a n u e l S i l v a P i n t o6 - I n ê s F a r i a d a C o s t a7 - I n ê s L o p e s O l i v e i r a8 - J o a n a S i l v a M i r a n d a9 - L e o n o r S i l v a E s t e v e s1 0 - R a f a e l a G o m e s P e r e i r a11 - R a f a e l a M . M o r e i r a S i l v a1 2 - R o b e r t o C a r v a l h o R o d r i g u e s1 3 - S é r g i o F i l i p e C a r v a l h o F e r r e i r a1 4 - S i m ã o C 1 5 Ti a g o P e r e i r a G o m e s

Finalistas do 1º Ciclo- Turma 15 EB1 de Carvalhas

2 0 1 3 2 0 1 4

5º1

5º2

5º3

5º4

D. T

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D. T

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1Aida Filipa Faria Aguieiras 2Alana Araújo Rocha 3Ana Filipa Oliveira Figueiredo 4Ana Lucinda Oliveira Campos 5Beatriz Azevedo Magalhães 6Beatriz Silva Miranda 7Carlos Miguel Trindade Martins 8Daniel Noé de Sousa Campos 9Daniela Filipa Pereira Rosário 10Francisco António Ferreira Gouveia 11Guilherme Filipe Faria Leitão 12Hélder Miguel Correia Trindade 13Henrique Daniel Duarte da Silva 14Iara Vanessa Nunes Ferreira 15Ivone de Fátima Faria Carvalho 16João Paulo Carvalho Ribeiro 17João Paulo da Costa Carvalho 18João Pedro Pereira Eusébio 19João Pereira Gomes 20Jorge Miguel da Silva Matos 21José Manuel Campos Figueiredo 22Lia Manuela Lopes Simões 23Luis Carlos de Sousa Campos 24Margarida Martins Ferreira 25Miguel Sousa Araujo 26Pedro Faria Martins 27Tiago Daniel Campos da Silva 28Rafael Alves Campos

1-Alberto Pereira Ribeiro 2-Ana Isabel Gonçalves Pereira 3-Ana Margarida Vieira Moreira 4-André Filipe da Silva Carvalho 5-Bruno Filipe Araújo Faria 6-Bruno Filipe Costa Ferreira 7-Diogo Fernandes da Silva 8-Diogo José Loureiro Dias 9-Hélder Peixoto Igreja Faria 10-Henrique Manuel Campos Silva 11-João António Ferreira Peixoto 12-João Pedro Oliveira S. Pereira Barroso13-João Pedro Silva Lopes 14-Lara Raquel Torres Araújo 15-Marco Daniel dos Santos e Silva 16-Nuno José Sá Ferreira 17-Pedro Daniel Gonçalves Ribeiro 18-Pedro Tiago Araújo Faria 19-Rodrigo Leitão da Costa 20-Rúben Pereira Figueiredo 21-Sandro Rafael Oliveira de Sousa22-Soraia Maria Martins da Costa

1-Alexandre Filipe Campos Miranda 2-Ana Beatriz Vilas Boas Gomes 3-Ana Isabel Ferreira Figueiredo 4-Bárbara Maria Barbosa Brito 5-Bruna Rafaela Silva Fernandes 6-Cátia Araújo Correia 7-Claudia Alexandra Araújo Silva 8-Cristiano Francisco Costa Martins 9-Daniel Vilas Boas Esteves10-Diana Filipa Faria Oliveira 11-Diana Marisa Campos Costa 12-Flávia Andreia Lopes Ribeiro 13-Francisco Pereira Simões 14-Gabriela Filipa da Silva Oliveira 15-Inês Loureiro Fernandes 16-Joana Filipa Barros Miranda 17-João Guilherme Vale Pereira 18-Lara Rafaela Fernandes Carvalho 19-Lara Rafaela Gomes Araújo 20-Luciana Maria da Costa Ferreira 21-Luis Paulo Silva Lopes 22-Marco Ferreira Carvalho 23-Pedro Miguel Gomes Martins 24-Rafaela Sofia Simões Martins 25-Raúl de Oliveira Barbosa 26-Ricardo Miguel da Costa Faria 27-Rui Manuel Lemos Simões 28-Tiago Gabriel Costa Campinho 29-José Tiago da Silva Fernandes

TurmashERA

Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho 5 91

1Ana Beatriz Cunha Duarte Serra 2Ana Beatriz da Rocha Ferreira 3Ana Filipa Pereira da Silva 4Ana Luisa Alves Gonçalves 5Beatriz Ferreira Magalhães 6Beatriz Vilas Boas Martins 7Bruno Miguel Silva Gomes 8Carla Alexandra Macedo Ferreira 9David Simões Gomes 10Eduardo Henrique Cortês Campos 11Fábio Augusto Gomes da Silva 12Gonçalo Sérgio Coelho Martins 13João Carlos Tomé Longras 14João Pedro Simões Oliveira 15Márcio Filipe Sá Pereira 16Miguel Franqueira Alves 17Pedro Afonso da Costa Rocha 18Pedro Filipe Braga Martins 19Ricardo Rafael Brito Senra 20Sandro José Rodrigues Coelho

5º5

6º1

6º2

6º3

D. T

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1-Ana Catarina Fernandes Ferreira 2-Daniella Sophia Pereira Rodgers 3-Davide André Silva Oliveira 4-Diogo Faria Ferreira 5-Diogo Macedo Fernandes 6-Fabio Edgar Ferreira da Silva Vicente 7-Gabriele Santana Alves 8-Guilherme Vilas Boas Marques Silva 9-Helder Miguel Campos da Silva 10-Joana Patricia Dantas Matos 11-José Pedro Ribeiro Costa 12-Lara Filipa Pereira Campinho 13-Luis André Santos Simões 14-Marco Emanuel Ferreira da Silva 15-Pedro António Carvalho Barbosa 16-Pedro Miguel Amorim Simões 17-Pedro Simão Cibrão Gonçalves 18-Sara Patricia Silva Miranda 19-Simão Pedro Pinheiro Fernandes 20-Vitor Hugo Barbosa Oliveira

1-Ana Beatriz Gonçalves da Silva 2-Ana Margarida Jardim do Vale 3-Ana Rita Martins Silva 4-Andreia Filipa Matos Senra 5-Cátia Regina Correia Carvalho 6-David Sendim Oliveira 7-Filipa da Silva Brito 8-Francisco José Sousa Lima 9-José Afonso Pereira Monteiro 10-José Pedro Lima Ferreira 11-Lara Catarina Ferreira Costa 12-Luana da Costa Alves 13-Miguel Ângelo Sousa Cardoso 14-Nuno Rafael Oliveira Igreja 15-Pedro Filipe Guimarães da Costa 16-Pedro Miguel Silva Eira 17-Rosa Isabel Fonseca Gouveia 18-Sara Filipa Fernandes da Silva 19-Soraia Catarina Figueiredo Costa20-Vitor Hugo Amorim Fernandes

1-Adriana Gabriela Gonçalves Ferreira

2-Ana Beatriz Machado Carvalho

3-Ana Margarida da Silva Figueiredo

4-Beatriz Alexandra Lopes Loureiro

5-Beatriz Torres Vilas Boas

6-Diana Pedras da Silva

7-Diana Sofia Rodrigues Ribeiro 8-Diogo Domingos Figueiredo Gonçalves

9-Eduardo Francisco Longras Figueiredo

10-Igor Guilherme Barbosa Costa

11-Joana Araújo Costa

12-João Pedro Fonte Martins

13-Joel Ricardo Ribeiro Loureiro

14-Jorge Miguel Gomes Vieira

15-Margarida Sofia Alves Barbosa 16-Maria Beatriz Ferreira Rego

17-Patricia Sofia Gomes Ramos 18-Ricardo José Brito Azevedo

19-Sara Patricia da Costa Loureiro

20-Sérgio da Silva Pereira

Turmas hERA

6 01 2 0 1 3 2 0 1 4

1-Ana Francisca Carvalho da Silva 2-Ana Margarida Barros Carvalho 3-Ana Maria Ferreira Araújo 4-Ana Rita da Silva Laranjeira 5-André Miguel Alves de Carvalho 6-Beatriz Azevedo Moreira 7-Bruna Vilas Boas Carreira 8-Eduarda Maria Barroso Costa 9-Filipa Daniela Guimarães da Silva 10-Francisco Miguel Costa Cardoso 11-Guilherme Alves Barbosa 12-Inês Isabel Lopes Correia 13-Inês Maria Cibrão Ferreira 14-Inês Martins Lopes 15-Joana Filipa da Silva Carvalh 16-Joana Isabel Oliveira Lopes 17-João Pedro Faria Pereira 18-João Pedro Freitas Peixoto 19-Marco Rafael Carvalho Faria 20-Pedro Miguel dos Santos Costa 21-Rafael Ferreira Rodrigues 22-Rafaela Martins Costa 23-Sara Beatriz Faria da Silva 24-Silvia Patricia Figueiras Martins 25-Susana Leonor Ferreira Simões 26-Vera Isabel Rodrigues Pereira 27-João Pedro Duarte Ferreira

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1-Ana de Gomes Carvalho 2-Andreia Isabel Gonçalves Castro 3-Anita Miranda Rodrigues 4-António Rafael Faria Martins 5-Bruna Filipa da Costa Martins 6-Bruno Filipe da Silva Correia 7-Bruno Ricardo Ferreira Lopes 8-Daniel Dias Ferreira 9-Daniela Fernandes Cunha 10-Diana Sofia Cunha Garcia 11-Filipe Dias Ferreira 12-Gonçalo Manuel Pereira Magalhães 13-Joana Filipa Fernandes Pereira 14-João Pedro Araújo Duarte 15-João Pedro Costa Martins 16-João Pedro da Silva Miranda 17-José Xavier Ferreira Oliveira 18-Lara Fabiana Veloso Vilas Boas 19-Luis Fernando Sousa Silva 20-Margarida Ferreira Moreira 21-Marta Catarina Longras Ferreira 22-Nelson José Gomes Mauricio 23-Paulo Ricardo Peixoto Barbosa 24-Pedro André Alves Dantas Simões 25-Pedro Miguel Duarte Fernandes 26-Pedro Miguel Portela Fernandes 27-Rafael José de Sousa Miranda

1-Ana Filipa Gomes Alves 2-Ana Raquel Monteiro Miranda 3-André Martins Portela 4-Andreia Daniela da Silva Carvalho 5-Bruna Manuela dos Santos Batista Ferreira6-Bruno Manuel Novais Gomes 7-Catarina da Silva Barbosa 8-Cláudia Sofia Rodrigues Fernandes 9-Daniela da Silva Araújo 10-Eduardo Esteves Campos 11-Gonçalo Diogo Torres Salgueiro 12-Gonçalo José Rodrigues Campos 13-Inês Gonçalves Araújo da Silva 14-Ivo José Carvalho Monteiro 15-João Pedro Cardoso Senra 16-Lara Francisca Gomes Araújo 17-Luis Filipe Barbosa Azevedo 18-Márcia Rodrigues Ferreira 19-Mariana Rafaela Pereira Trindade 20-Marta do Carmo Silva Araújo 21-Pedro Natanael Carvalho Oliveira 22-Ricardo Oliveira da Costa 23-Ruben Daniel Sousa Fernandes 24-Ruben Xavier Loureiro Alves25-Rui Pedro Loureiro Araujo 26-Sandro Filipe Torres Correia 27-Tomás Pereira Cruz 28-Xavier Peixoto Pereira

1-Ana Sofia Oliveira Araújo 2-André Filipe Barroso Alves 3-Angélica Filipa Ferreira Matos 4-Bruno Manuel Campos Silva 5-Carla Patricia Azevedo Ferreira 6-Daniel José Silva Furtado 7-Diogo Alexandre Ferreira Rodrigues 8-Diogo Filipe Campinho Campos 9-Diogo Manuel da Silva Miranda 10-Diogo Manuel Gomes da Silva 11-Emanuel Carvalho Cardoso 12-Fabiana Alexandra Sousa Gonçalves 13-Filipe Araújo Silva 14-Flávio da Silva Pereira 15-João Pedro Vilas Boas Braga 16-José Pedro Ferreira Simões 17-José Severino Macedo da Silva 18-Leandro Faria Oliveira 19-Leonel Filipe Correia Ferreira 20-Maria da Conceição Loureiro de Sousa 21-Mariana da Silva Cachada 22-Nuno Rafael Fernandes da Silva 23-Pedro Figueiredo Costa 24-Ricardo Jose Rodrigues Figueiras 25-Ricardo Manuel Silva Miranda 26-Sofia Alves da Costa

1-Adélio Duarte Ferreira Moreira 2-Ana Beatriz da Silva Dias 3-Ana Beatriz da Silva Lopes 4-Ana Carolina Araújo Monteiro 5-Ana Claudia Faria Pereira 6-Ana Cristina Cunha Ferreira 7-Ana Lúcia Coelho Pereira 8-Beatriz Brito Pereira 9-Bruno Filipe Gomes Oliveira 10-Celestino Castro Ribeiro 11-Daniela Maria Dias Martins 12-Fábio Rafael Faria Pereira 13-Filipa Rafaela da Silva Cardoso 14-Hernani Francisco Araújo Lopes 15-Inês da Silva Costa 16-Inês Pereira Simões 17-Inês Vilas Boas Costa 18-Joana Filipa Pereira Covinha 19-José Pedro Cunha Dias 20-Lara Sofia Martins Oliveira 21-Leandro André Ferreira da Costa 22-Linda Inês Ribeiro Dias 23-Mara Filipa da Silva Ferreira 24-Mariana da Cunha Veiga 25-Ricardo Emanuel Dias Simões 26-Sandro Filipe Rocha Gomes 27-Tiago Alexandre Carvalho Vilas Boas 28-Tiago Murras Gomes Remelhe

6º5

TurmashERA

Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho 6 11

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1-Alexandra Vanessa Lima Ferreira 2-Ana Carina Fernandes Araujo 3-Ana Margarida Trindade Martins 4-Carlos Miguel Vilas Boas Ferreira 5-Diogo Luis Monteiro Rodrigues 6-Duarte Filipe Simões Fonseca 7-João Gonçalo Martins Monteiro 8-João Marcelo Peixoto Simões 9-João Pedro Cerqueira de Sousa 10-Jorge Miguel Simões da Silva 11-Juliana Sofia Esteves Sampaio 12-Lara Sofia Oliveira Fortes 13-Luis Miguel Miranda Gomes 14-Manuel Alexandre Machado Semedo 15-Maria Inês Esteves Sampaio 16-Paulo Marcelo Torres Barroso 17-Rafael André Fernandes Henriques 18-Raphael Renzo Martins Dias 19-Susete Daniela Silva Loureiro 20-Tânia Catarina da Silva Neves 21-Tatiana Isabel Gonçalves da Silva 22-Vitor Hugo Peixoto Pereira

1-Ana Beatriz Cunha Faria 2-Ana Isabel Carvalho Dias 3-Bruno Daniel Campos Miranda 4-Cristiana Magalhães Silva 5-Daniela Patrícia da Costa Pereira 6-Diana Carvalho Campinho 7-Diana Sofia Faria Pereira 8-Diogo Filipe Pinheiro Faria 9-Guilherme António Costa Oliveira 10-Joana Cristina Carvalho da Silva 11-João Paulo da Silva Cortês 12-João Pedro Martins Faria13-José Francisco Barroso Fonseca 14-Margarida Ribeiro Caravana15-Mauro da Silva Pereira 16-Pedro Henrique Pereira Freitas17-Pedro Miguel Carvalho Pedrosa 18-Pedro Miguel Leitão Gomes19Rúben Fernandes Oliveira 20-Sara Alexandra Pereira Silva Andrade 21-Leandro Silva Rosas

1-Ana Filipa Loureiro Figueiredo 2-Ana Gabriela Carvalho Sousa 3-Bruno José Fernandes Boucinha 4-Catarina Gomes Fernandes5-Clémentine Dias6-Elias da Costa Miranda 7-Filipa Gomes Fernandes 8-Gonçalo José Vilas Boas Gomes9-Henrique Manuel Agra Rodrigues 10-Inês Ariana Fernandes Fonseca11-Inês Silva Oliveira 12-Inês Vilas Boas Costa 13-Jacinta Maria Ferreira Ferros 14-Jacinta Renata Araújo Marques 15-João Rafael Fonseca Martins 16-Luís Rafael Faria Ribeiro 17-Miguel António Barbosa da Silva18-Pedro Miguel Campos Furtado19-Pedro Miguel Figueiras da Silva20-Renato Figueiredo Rodrigues 21-Ruben Miguel da Cunha Simões 22-Rui Miguel Vicência Fernandes 23-Sergio Daniel Gonçalves Baptista24-Telmo Alexandre Fonseca Rodrigues25-Tiago Domingos Isidoro Martins26-Tiago Miguel Silva Pinto

1-Alexandra Maria Faria Mendes2-Ana Filipa Lopes Costa 3-Ana Rita Silva Miranda 4-André Filipe Fernandes Figueiredo 5-Andreia Sofia Barros da Silva6-Beatriz Silva Peixoto 7-Bruno Ferreira Miranda 8-Carla Isabel Dias Coutinho 9-Carlos Daniel Faria Vilas Boas 10-Carlos Filipe Azevedo Brito 11-Cátia Leonor Santos Fernandes 12-Cesar Martinho Carvalho Faria 13-Diogo Manuel Gonçalves da Costa 14-Edgar Rafael da Silva Barreto 15-João Filipe de Aguiar Ferreira 16-José Miguel Carvalho Lopes da Silva17-Juliana Vale Araújo 18-Liliana Gomes da Silva 19-Luis André Oliveira Fonseca 20-Mafalda Alexandra da Costa Duarte 21-Mário Artur Falcão Longras22-Marisa Araújo da Silva 23-Pedro An-tónio Faria Furtado 24-Sara Alexandra Correia Faria 25-Telma Teresa Fernandes Araújo26-Tiago Luis Duarte Leitão

Turmas hERA

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8º1

1-Ana Margarida Ribeiro da Silva 2-Ana Rita Ferreira Lima 3-André Filipe Dias Cardoso 4-Bruna Filipa Fernandes Baptista 5-Bruno Manuel Farias Vilas Boas 6-Carlos Diogo Barbosa da Silva 7-Catarina Isabel Faria Fonseca8-Eduardo Samuel V. B. Santos Botelho 9-Guilherme José Teixeira da Silva 10-Inês Silva Coutinho 11-Joana Rita Longras Martins 12-João Miguel Abreu Miranda 13-João Pedro Cortês Pereira 14-José Pedro da Costa Loureiro 15-Luis Filipe Lopes Gonçalves16-Mafalda Pereira Araújo 17-Manuel João Sobral Correia 18-Marco Silva Vilas Boas 19-Margarida Dias Rocha e Cunha Torres 20-Margarida Teixeira Campos Pereira 21-Maria Morgado Gomes 22-Matilde Pereira Ferreira 23-Paulo Sérgio Carvalho da Costa24-Ricardo Manuel Azevedo Pereira25- Simão Pedro Fernandes Gomes

1-Alexandre Loureiro Fernandes 2-Ana Elisabete Loureiro Mendes 3-Ana Isabel dos Santos Cardoso 4-André Emanuel Costa Martins 5-Catarina Vilas Boas Rocha 6-Débora Ferreira Cardoso 7-Diana Gonçalves Ferreira Rosmaninho Morim 8-Fabiana Patrícia Pereira Costa 9-Gonçalo Manuel Ferreira Vieira Alves 10-Henrique Miguel Loureiro Mendes 11-Hugo Miguel Lima Miranda 12-Inês Oliveira Azevedo 13-Jessica Gomes Coutinho 14-José Augusto da Silva Perestrelo 15-Luis Carlos Lemos da Cunha 16-Magda Fernandes Vilas Boas Lopes 17-Marco Daniel Carvalho Gomes 18-Maria Francisca dos Santos Cardoso 19-Marisa Isabel Pereira da Silva 20-Miguel Campinho da Silva 21-Nuno Filipe Souto Araujo 22-Renato José Ferreira Gonçalves 23-Renato Manuel Silva Coutinho 24-Rita Maria Gouveia Silva 25-Rute Cristina Fernandes Pereira 26-Sandro Rafael Agra

1-Ana Isabel da Silva Araújo 2-Ana Isabel da Silva Machado 3-Andreia Sofia Ribeiro Fernandes 4-Bruna Rafaela Trindade Faria 5-Daniela Filipa Gomes Gonçalves 6-Filipe Vilas Boas Faria 7-Hugo Oliveira Costa 8-Inês Isabel Ribeiro Gomes 9-Joana Maria Figueiredo da Silva 10-João Gonçalo Barreto Macedo 11-Jorge Miguel Laranjeira Novo 12-Jose Carlos Carvalho Teixeira 13-Luis Miguel Costa Dias Pereira 14-Luis Miguel Gomes Ferreira 15-Manuel Ribeiro Machado Martins 16-Marco André Macedo Rodrigues 17-Marco Paulo da Silva Carvalho 18-Marta Maria Campos Cruz 19-Miguel Gomes Pereira 20-Pedro Miguel Martins Lopes 21-Vitor Hugo Carvalho da Silva

TurmashERA

Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho 6 31

1-Ana Catarina Ferreira Costa 2-André Filipe Silva Vilaça 3-Bruno Miguel Faria Lopes 4-Carlos Daniel Lopes Macedo 5-Fabiana Alexandra Loureiro do Vale6-Filipe António Ferreira Campos 7-Hugo Rafael da Cruz Lopes 8-Jéssica Filipa da Silva Ferreira 9-Joana Catarina Fonseca Dias 10-José Alexandre Arantes Silva 11-Juliana Pinheiro Laranjeira 12-Julio Fernando Ferreira da Costa 13-Luis Filipe Faria da Silva 14-Márcia Alexandra Torres Machado 15-Paulo Ricardo Amorim Reis 16-Rafaela Martins Neto 17-Sandra Celeste Esteves da Costa 18-Sara Sofia Carvalho Pereira 19-Tiago Alexandre Barroso Gonçalves 20-Vânia Filipa Isidoro Martins21- Vitor Filipe Ferreira Couto

11-Ana Catarina Rodrigues dos Santos 2-Ana Clara Gouveia Fernandes 3-Bruna Daniela Ferreira Gouveia 4-Bruno Daniel Barbosa Azevedo 5-Catarina Isabel da Silva Lourenço 6-Claudia Alexandra Fernandes Costa7-Daniel da Cruz Ferreira 8-Flávia Raquel Carvalho Lopes da Silva9-Inês Rafaela Cunha Faria 10-Isabel Sofia Silva Loureiro 11-José Luis Rocha Figueiras Novais 12-Juliana Isabel Pereira Covinha 13-Leandro Batista da Silva Barbosa 14-Luis Miguel Freitas Peixoto 15-Maria de Fátima Lopes da Silva 16-Mónica Maria Gomes Freitas 17-Paulino Emanuel Dias Faria 18-Paulo Alexandre Santos Amaral19-Rafael Miranda Correia 20-Renato Edgar Cibrão Torres 21-Ricardo Queirós Rodrigues 22-Sara dos Santos e Silva23-Silvia Maria Fernandes Vilaça 24-Susana Marlene Silva Azevedo25-Tânia Maria Faria Costa 26-Tiago Filipe dos Santos Costa 27-Vanessa Manuela Gomes Carvalho 28-Vânia Sofia Oliveira Fernandes 29-Vitor Manuel Correia Ferreira 30-Viviana Soraia Silva Costa

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1-Alexandre Marcel Fernandes Oliveira2-Alicia Loureiro Fernandes3-Ana Margarida Leitao Costa4-Andreia Filipa Santos Oliveira 5-Carla Isabel da Silva Peixoto 6-Carlos Alberto Carvalho da Costa 7-Catarina Isabel Cruz Ferreira 8-Daniela Duarte Barroso Costa 9-Francisca Eduarda Gonçalves Ferreira 10-Inês Filipa Ferreira Peixoto 11-Joana Sofia Miranda Ferreira 12-João Manuel Santos Costa 13-Mariana da C. Longras Ferreira 14-Marta Leonor Torres Falcão 15-Rafael Martins Ferreira 16-Ricardo Jose Faria Pereira 17-Rolando José Soares da Silva 18-Rui Pedro Lopes Mata 19-Susana Marisa Simões Ramos 20-Tiago André Barbosa Pereira 21-Tiago da Silva Araujo 22-Vanessa Sofia Vilaça Lopes

1-Ana Rafaela Sousa Ferreira 2-Andreia Pereira Lopes 3-António José Ferreira da Silva4-Beatriz Gonçalves Lima 5-Filipa Daniela Fonseca Miranda6-Filipa Isabel Dias de Carvalho 7-Jessica Soraia Barbosa Araujo8-José Pedro Costa Oliveira 9-Juliana Eiras Macedo 10-Luisa Sofia Miranda de Sousa 11-Manuel Luis Ferreira Martins 12-Maria Inês Caravana Fonseca 13-Marisa Campos Carvalho 14-Nelson Miguel da Costa Oliveira 15-Nuno Fernando Pereira Mota 16-Renata Esteves Brito 17-Roberto Carlos Torres Lopes18-Ruben Rafael Atouguia Araujo19-Rui António Alves Gomes20-Rui Pedro Lopes Mesquita21-Sara Patricia Ferreira dos Santos 22-Sónia Meireles Loureiro 23-Vitoria Oliveira da Silva

1-Ana Rita Guimarães Costa 2-Bruna Rafaela Pinheiro Atilano 3-Catarina Isabel Costa da Silva 4-Cristiano Antunes Oliveira 5-Cristiano Filipe Peixoto Ribeiro 6-Diana Araújo Silva 7-Diogo Alexandre Santos Brito 8-Diogo Miguel Gomes Oliveira 9-Edgar Manuel Fernandes Loureiro 10-Fábio André da Silva Barbosa 11-Fábio Leandro Garrido Peixoto 12-Helder Filipe Lopes Dias 13-Hugo Rafael Araújo Lopes 14-Jessica Filipa Miranda Fernandes 15-Luis Manuel Martins da Costa 16-Marcelo Alexandre Alves Campos 17-Maria Madalena Gomes Rodrigues 18-Natalia Silva Peixoto 19-Paulo Emanuel Gomes Martins 20-Paulo Ricardo Santos Faria 21-Pedro da Silva Oliveira 22-Pedro Miguel Dias Coelho 23-Rafael Alexandre Rodrigues de Sousa 24-Rute Isabel Oliveira Ferreira 25-Sara Catarina Vilas Boas Adão 26-Sara Isabel Ferreira Machado 27-Vania Filipa da Silva Vieira 28-Vitor Hugo Barbosa Rodrigues 29-Vitor Hugo Miranda Faria 30-Márcia Inês Alves Campinho

@ Turmas hERA

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1-Adriana Sofia da Silva Barroso 2-Alberto Manuel Gomes Figueiredo

3-Ana Jessica da Silva Cardoso

4-Andreia Filipa Sousa Ferreira

5-Barbara Ferreira Cardoso

6-Bruna Filipa Ferreira Ribeiro

7-Carina Isabel Rodrigues Mendes

8-Cláudia Patrícia Longras Gomes Silva 9-Daniela Sofia Reis Silva Gomes10-David Ferreira Dias

11-Diogo Xavier Silva Azevedo Gomes

12-Emanuel Simões Araujo

13-João Carlos Leitão Gomes

14-José Carlos Faria Pereira

15-José Pedro Santos Lopes

16-Luis Miguel Perestrelo da Silva

17-Paula Sofia Rodrigues Boucinha 18-Pedro Miguel Queirós Gomes

19-Simeão Manuel Ferreira Araújo

20-Vera Catarina Silva Dias D. T

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9º41-Ana Catarina da Silva Monteiro

2-Ana Catarina Gomes Pereira

3-Ana Rita Miranda Rosendo

4-Catarina Ferreira Rodrigues

5-Dani Lima Miranda

6-João Pedro Rocha Araújo

7-Juliana da Silva Barroso

8-Juliana Maria Gonçalves da Costa

9-Maria Betânia Barreto Miranda

10-Mariana Luzia Coelho da Costa

11-Nelson Patrício Gomes Gonçalves

12-Paulo Daniel Barbosa Ferreira

13-Paulo Miguel Faria Figueiredo

14-Sara Isabel Pereira Campinho Carvalho

15-Tiago José Campos Silva

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1-Alexandre Filipe Lopes Dias

2-Anabela da Silva Castro

3-Angela Rafaela Silva Monteiro

4-Bruna Isabel Costa Campos

5-Carlos Alberto Ferreira Vilaça

6-Claúdia Isabel da Silva Araújo

7-Cristiana Sofia da Costa Neto

8-Elsa Beatriz Rodrigues Grainha

9-Hugo Miguel Oliveira Lopes

10-João Carlos Carvalho Coelho

11-Leonel Agra Mineiro

12-Marco Andre Araujo Moreira

13-Mariana Isabel Lopes Torres

14-Martinho da Silva Fernandes

15-Rafaela Patricia Ferreira Leitão

16-Sergio Gabriel Moreira Silva

17-Sérgio Rafael Faria Cardoso

18-Soraia Sofia Torres Loureiro

19-Tiago Vilas Boas Rosas

20-Vânia Sofia da Silva Miranda

21-Rosa Conceição Gomes Boaventura

Curso VocacionalArtes Gráficas

TurmashERA

Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho 6 51

6 61

A revista Hera do Agrupamento de EscolasRosa Ramalho, Barcelinhos, faz aqui um agra-decimento público ao Presidente da CâmaraMunicipal de Barcelos, Miguel Costa Gomes,pela colaboração valiosa que foi prestada nasua execução.

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