Revista Green Village

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1 GREEN: O cenário ideal para um grande torneio 2016 Golfe volta a ser esporte olímpico Ano I - Número I - Janeiro 2013 19 e 20 de janeiro de 2013 Estrada do Mar, 5990 KM 25 - Xangri-lá / RS - Brasil TUDO SOBRE O 7º ABERTO DE GOLFE FLORENSE Ano I - Número I - Janeiro 2013 19 e 20 de janeiro de 2013 Estrada do Mar, 5990 KM 25 - Xangri-lá / RS - Brasil 18 a 20 de janeiro de 2013 Estrada do Mar, 5990 KM 25 - Xangri-lá / RS - Brasil

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Revista Green Village - Ed. 01 - Janeiro 2013

Transcript of Revista Green Village

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GREEN:

O cenário ideal paraum grande torneio

2016

Golfe volta a seresporte olímpico

TUDO SOBRE O 7º ABERTO DE GOLFE FLORENSE

Ano I - Número I - Janeiro 2013

19 e 20 de janeiro de 2013

Estrada do Mar, 5990

KM 25 - Xangri-lá / RS - Brasil

TUDO SOBRE O 7º ABERTO DE GOLFE FLORENSE

Ano I - Número I - Janeiro 2013

19 e 20 de janeiro de 2013

Estrada do Mar, 5990

KM 25 - Xangri-lá / RS - Brasil18 a 20 de janeiro de 2013

Estrada do Mar, 5990

KM 25 - Xangri-lá / RS - Brasil

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ANÚNCIO

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ANÚNCIO

Os dez melhores ditados do golfeSão frases de autores desconhecidos ou apenas provérbios consoli-dados ao longo dos mais de 250 anos da história do golfe. Todos os dias eles são ditos em algum campo do mundo. Use para divertir as rondas com seus amigos...Ei-los:

“Passei quase toda a minha vida jogando golfe. O resto foi desperdício.”

“O golfe é uma sucessão de tragédias, ocasionalmente intercaladas por um milagre”

“Quem me dera conseguir jogar o meu jogo normalao menos uma vez.”

“Para muitos, seu handicap é saber contar.”

“Uma coisa interessante no golfe é que, independentemen-te do quanto se joga mal, a gente sempre pode piorar...”

“A madeira onde eu sou melhor ainda é o lápis.”

“Mais vale um mau dia de golfe do que um bom dia de trabalho.”

“O golfe é um jogo difícil de compreender. Num dia a gente faz shanks, slices, cai nos obstáculos todos e não consegue um único green in regulations. No outro, vai jogar outra vez e, quando menos se esperava, joga mesmo mal.”

“Se você joga acima das 100, o seu negócio não é o golfe. Se joga abaixo das 80, você não tem um negócio.”

“Como é que se chama o mulligan na minha terra? Chama-se três.”

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A revista Green Village é editada pela Di Primio Editora para o

GREEN VILLAGE GOLF CLUBEstrada do Mar, 5990 - Km 25Xangri-lá - Rio Grande do Sul

Fone: (51) [email protected]

Síndico/PresidentePaulo Nunes

Capitão de GolfeMário Santanna

Agrônoma ResponsávelMaristela Kuhn

EDIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO:

Rua Felipe Néri, 312 - 5° andarFone: (51) 3012-2412

CEP 90440-150 - PORTO ALEGRE

PublisherFernando di Primio

[email protected]

Editora de Conteúdo Maiana Antunes

Design Editorial

Luiza WolffMariana Muniz

Colaboradores

Ivo Nedeff, Ivo Nesralla, Guillermo Piernes, Paulo Nunes, Marco Behar, Gabriela Freitas, Norton Fernandes,

Paulo Lima e Júlio Cesar Faria.

Comercialização Andréia Gruner

[email protected]

06 ABERTO DE GOLFE FLORENSE

08 HISTÓRIA DO TORNEIO

12 PROGRAMAÇÃO OFICIAL

14 ENTREVISTA COM O PRESIDENTE DA FRGG

22 RANKING GAÚCHO

26 GOLFE NO RIO 2016

30 CENÁRIO: GREEN VILLAGE

46 O GOLFE NO MUNDO

50 FERNANDO DI PRIMIO

52 GASTRONOMIA

54 O GOLFE COMO QUALIDADE DE VIDA

Sumário

Torneio no Green Village chega à 7ª edição

Uma trajetória de sucesso

Tudo o que acontece durante o evento

Norton Fernandes fala sobre o esporte no RS

Os melhores do golfe no Estado

Um local de conforto, lazer... e golfe!

O esporte retorna aos Jogos Olímpicos

Curiosidades do mundo do golfe

Ivo Nesralla fala sobre os benefícios do esporte

Chef Lúcio ensina uma salada leve para o verão

Conta o dia em que enfrentou um mestre

Expediente

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Expediente Tee

Cenário ideal para umgrande evento

Com muita satisfação para todos nós, condôminos do

Green Village e amantes do golfe, estamos lançando esta

primeira edição da revista GREEN VILLAGE, que coincide

com a sétima edição do nosso já tradicional ABERTO DE

GOLFE FLORENSE.

Em destaque, além de todos os detalhes sobre o torneio

propriamente dito - sua história e o seu programa - tra-

zemos também informações sobre o mundo do golfe,

com ênfase para a sua volta como esporte olímpico nos

Jogos do Rio de Janeiro em 2016 e uma entrevista com o

Presidente da Federação Riograndense de Golfe e agora

Vice-Presidente da Confederação Brasileira, nosso amigo

Norton Jochims Fernandes.

Mas também, de modo muito especial, registramos (em

matéria especialmente gerada para esse fim), a maturida-

de, a qualidade e o sucesso alcançados pelo Green Village

nos últimos anos, que o colocam, para o nosso orgulho,

com um dos melhores condomínios - por que não dizer?

- do litoral brasileiro. Enfim, uma revista feita para todos

os que amam a praia e o golfe. Até a próxima! FOTO

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AÇÃO

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Approach

TradicionalUm torneio já

O ABERTO DE GOLFE FLORENSE NO GREEN VILLAGE CHEGA À SUA SÉTIMA EDIÇÃO

Realizado desde 2007 e chegando portanto à sua 7a edição, o Aberto de Golfe Florense no Green Village nas-ceu, segundo o Presidente da empresa, Gelson Castellan, “do ótimo relaciona-mento que tínhamos e temos com o Vice--Presidente da Federação Riograndense de Golfe (e um dos empreendores do Gre-en), o Ivo Nedeff, de quem somos parceiros comerciais há muito tempo. O que foi óti-mo, porque nós, da Florense, encontramos no golfe um jeito e um estilo de ser que se aproxima muito da filosofia da nossa em-presa, na medida em que mostra muito bem o caráter das pessoas, estimula a boa convivência, a paz e a união”. Sendo assim, continua Gelson, “temos muito orgulho de associar a marca Florense a este torneio, pois sempre nos preocupamos muito com o meio ambiente - o que é um dos princípios do golfe, que sempre tem a natureza como palco”.

Com essa visão, a marca Florense vem sendo, desde o início, a Master Patrocinado-ra do Aberto de Golfe do Green Vilage, o que aliás, a levou, complementa Gelson, “a passar a apoiar também, há mais de quatro anos, os eventos da Federação Riograndense de Golfe”.

18 a 20 de janeiro de 2013

Estrada do Mar, 5990

KM 25 - Xangri-lá / RS - Brasil

Patrocínio:

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Carrinho de Golfe!! iúpi!!!!!!!!!!

Emílio Nóbile foi o grande vencedor do primeiro Aberto de Golfe Flo-rense, no Green Village, em 2007, na categoria Masculina. Na cate-goria Feminina, a vencedora foi Bruna Splenger (ao lado).

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A primeira edição do Aberto de Golfe Florense foi realizada em janeiro de 2007 com um expressi-vo número de 130 participantes, iniciando a traje-tória de sucesso do evento. A ocasião também foi marcada pela federalização do campo do Green Village, que passou então a ser o único condomí-nio com um campo de golfe chancelado pela Fe-deração Riogradense de Golfe. E já nos primeiros anos a competição começa a mostrar seus campe-ões: Bruna Spengler, do Santa Cruz Country Club, torna-se bi-campeã ao vencer as duas primeiras edições, enquanto, na categoria masculina Gus-

tavo Chuang, do Belém Novo Golf Club, se sagra também bicampeão em 2009 e 2010. (Nos anos de 2007 e 2008, os campeões masculinos foram, respectivamente, Emílio Nóbile Filho (Santana do Livramento) e Octávio Villar (Pelotas).

Em 2009 começa a surgir a maior campeã do Torneio, Marinez Pontes (também de Santa Cruz do Sul) que vence por três anos consecutivos, em 2009, 2010 e 2011. Na edição de 2011, o vencedor masculino foi Felipe Lessa (Porto Alegre Country Club) que liderou o torneio de ponta a ponta e fi-cou com o título da competição.

Bruna Spengler (Santa Cruz do Sul ): campeã em 2007 e 2008

Gustavo Chuang ( Belém Novo Golf Club): bi-campeão 2009/2010

A verdade é que, além de grandes competi-dores, o Aberto Florense sempre foi marcado por uma ampla cobertura da imprensa e por se cons-tituir em um grande encontro do mundo gaúcho do golfe no verão. Em 2009, por exemplo, houve a cerimônia de posse da nova diretoria da FRGG e a participação dos melhores golfistas do ranking nacional. Em 2010, os atletas puderam se divertir com o competição de golfe noturno, onde a bo-linha luminosa chamava a atenção de quem esta-va presente. Além disso, uma parceria da Florense com a Escola de Gastronomia UCS-ICIF, de Flores da Cunha, resultou em um jantar delicioso a todos os participantes.

Já a sexta edição, em 2012, foi marcada por uma dificuldade adicional: calor e fortes ventos. O torneio foi disputado tacada a tacada e três golfistas termi-naram empatados: Sandro Gonçalves (Projeto Social Novos Talentos), William Clarke (Santa Cruz) e Sérgio Mallmann (Livramento). No desempate, valeu a ex-periência de Sérgio que embocou um putter de mais de 15 metros e ficou com o título e com o tradicional banho no lago, que “premia” os campeões. No femi-nino a grande campeã foi a jovem Júlia Debowski, do Paraná.

História

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Octávio Villar, o Fanta, venceu a edição de 2008

O jantar de encerramento foi prestigiado pelo Secretário Estadual de Esporte e Lazer, Kalil Sehbe, que destacou a importância de parcerias em prol do esporte. O presidente do Green Village Golf Club, Paulo Nunes, parabenizou a criação do Programa de Incentivo ao Esporte, o Pró-Esporte/RS, e convocou

a participação de todos na captação de verbas para os projetos. E o Presidente da FRGG, Norton Fernandes homenageou a Gelson Castellan, da Florense, com uma carta de agradecimento pelos inúmeros investimentos feitos no golfe gaúcho.

Marinez Pontes é tri-campeã no Aberto de Golfe Florense

História

Campeões da quinta edição do Aberto, em 2011

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AÇÃO

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AÇÃO

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acontecerTudo o que vai

VEJA AQUI TUDO O QUE ESTÁ PROGRAMADOPARA O VII ABERTO DE GOLFE FLORENSE

Programa Oficial

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DIA 18/jAN (SExTA-FEIRA)- RECEPÇÃO AOS CONVIDADOS na sede do Club House (ao longo do dia)- TREINO LIVRE para jogadores inscritos e federados (até às 16 horas)- Captação de cupons para sorteios (ao longo do dia)19h - COQUETEL DE BOAS-VINDAS no Club House

DIA 19/jAN (SÁBADO)

DIA 20/jAN (DOMINGO)

6h 45min às 9 h45min - CAFÉ DA MANHÃ no Club House 7h às 18h - TORNEIO com saída conforme Draw12h às 14h30min - Restaurante aberto para ALMOÇO15h - Campeonato de Putter para crianças20h 30min - JANTAR FLORENSE - Cerimônia de POSSE da NOVA DIRETORIA da FEDE-RAÇÃO RIOGRANDENSE de GOLFE - APRESENTAÇÃO da Revista do GREEN VILLAGE - APRESENTAÇÃO do APLICATIVO ITS Mobile para o TOUR 2013 de GOLFE

6h45min às 9h45min - CAFÉ DA MANHÃ no Club House7h às 18h - TORNEIO com saída conforme Draw15h - CLÍNICA de GOLFE aos patrocinadorese convidados18h - COQUETEL DE ENCERRAMENTO no Club House19h - CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO e sorteio de prêmios

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AÇÃO

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Speech

nossa força”“Nossa união é a

PRESIDENTE DA FRGG , NORTON FERNANDES, FALA SOBRE O CENÁRIO ATUAL DO ESPORTE

Presidente da Federação Riograndense de Golfe e recém eleito Vice-Presidente de De-senvolvimento da Confederação Brasileira de Golfe, o gaúcho Norton Jochims Fernandes fala aqui sobre a realidade do golfe no Estado e seus planos à frente da Entidade.

Presidente, qual é exatamente hoje o cenário do golfe no Rio Grande do Sul?

Olha, o Rio Grande do Sul possui hoje 950 jo-gadores federados praticando e disputando os eventos estaduais de golfe, além de alguns joga-dores informais que somente praticam o esporte sem competição. Ao todo, temos 13 campos fede-rados. Além do campo aqui, do Green Village, em Xangri-lá, temos dois campos em Porto Alegre, dois em Pelotas e os outros oito nas cidades de Rio Grande, Bagé, Santana do Livramento, Rosário do Sul, Santa Cruz do Sul, Caxias do Sul, Gramado e Torres. Podemos dizer, com certeza, que Livramen-to possui o campo de golfe mais antigo do país. Essa disputa está entre outro campo de São Paulo, porém Livramento ainda mantém seu campo no local original e São Paulo, apesar de ser mais anti-go, por poucos anos, alterou o local de seu campo. Portanto é correto dizer que o campo mais anti-

go pertence ao Rio Grande do Sul. Os clubes têm atividades internas das mais variadas e atraem os atletas locais, para eventos competitivos e de des-contração. Muitas cidades têm o campo de golfe e sua sede como ponto de encontro, como Rosário do Sul.

E nessas cidades como está o nível do golfe competitivo?

Atualmente Pelotas, que é considerada um óti-mo celeiro de bons jogadores que se destacam no cenário nacional, é a detentora do título da Copa Farroupilha que representa o mais alto nível de competição scratch no estado. Mas de uma forma geral, estamos muito bem, com cada cidade bus-cando fazer o melhor para aproveitar suas poten-cialidades. Os campos do litoral, Xangri-lá e Torrres, têm uma intensa atividade no verão, recebendo os veranistas e realizando seus abertos regionais nessa estação. Santa Cruz do Sul programa o seu torneio para a época da tradicional Oktoberfest. Santana do Livramento realiza seu aberto junto com o tradicio-nal torneio internacional de profissionais. Gramado já busca atrair os jogadores em várias épocas do ano, em especial nas proximidades dos eventos de cinema que mantém a cidade com várias atrações.

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Rio Grande se destaca muito pela sua receptividade e gastronomia com a tradicional janta de pescados e tainhas. Bagé sempre convida os jogadores para disputar seu aberto com um tradicional churrasco da boa carne da região de frigoríficos e fazendas. Caxias do Sul também tem destaque e recebe mui-to bem os atletas com a tradicional cozinha italiana, vale lembrar que os greens do Caxias já mereceram a indicação de melhores do país pela sua velocida-de, recebimento de bolas e, principalmente, pelo seu visual de cinema. Por fim, na capital, temos o grande evento no Porto Alegre Country Clube que é o Sul-Brasileiro, um dos maiores eventos nacio-nais do país, com muitos dos melhores do estado e de outros países vindo jogar em seus rápidos gre-ens. E também o Belém Novo Golfe Clube, que re-cebe os jogadores para o encerramento do ano em dezembro, no seu competitivo campo com mais de 30 lagos. A verdade é que a comunidade golfista do estado é muito unida, todos se conhecem e trocam experiências. Essa união é a nossa maior força e nos faz sermos cada vez mais constantes em todos os eventos programados.

E como o Rio Grande do Sul está colocado no cenário nacional?

Sempre estivemos muito bem colocados no cenário nacional. Podemos dizer que no ano retra-sado os cinco primeiros torneios nacionais foram vencidos por jogadores do RS e muitos deles gra-ças à cidade de Pelotas. O nosso grande jogador Octavio Villar, o Fanta, como é conhecido, é um dos melhores jogadores de todos os tempos a ní-vel estadual e nacional. Em 2012 terminou como primeiro do Ranking Brasileiro e assim vem ocu-pando essas posições nos últimos 15 anos. Os ju-venis do RS também têm um grande destaque e sempre temos algum jogador promessa disputan-do nas últimas turmas dos campeonatos nacionais (últimas turmas são as dos que estão em primeiro, para esclarecer).

Diante desse cenário, o que a FRGG vem fazen-do para incentivar o esporte entre nós?

O nosso trabalho é sempre voltado para o gol-fe competitivo e à organização interna do espor-te no estado. Controlamos o calendário estadual para que todos tenham o seu espaço reservado e possam receber os outros atletas de clubes do RS. Realizamos palestras de regras de golfe, divulga-mos o esporte nos mais variados espaços de mídia e inserimos o esporte muitas vezes na televisão.

A assessoria de marketing da Federação é dis-ponibilizada para qualquer clube, onde ele pode obter planos de marketing, modelos de divulga-ção, modelos de retorno aos patrocinadores, ca-dastro de profissionais para auxiliar nos eventos, etc. O corpo de funcionários da Federação é sem-pre disponibilizado para qualquer clube realizar seu aberto. Também realizamos a captação de re-cursos pela Lei de Incentivo ao Esporte e destina-mos as verbas para melhoria dos torneios estadu-ais, buscando elevar o nível do campo, dos greens e aumentar a competividade. Temos, por exemplo, uma máquina de furar greens para a melhoria do gramado e necessária para cada campo de golfe

Speech

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17Porto Alegre • Florianópolis • Joinville • Curitiba • Foz do Iguaçu • Brasília

www.competence.com.br

Quando unimos posicionamentos inteligentes a ideias criativas, os resultados aparecem. E o Grupo Competence comprovou isso em 2012. Lançamos a SunBrand - Business Branding Strategy:

uma tecnologia própria e pioneira em integrar a estratégia do negócio à estratégia de marca.E, por acreditar que uma boa estratégia precisa de grandes ideias para acontecer, investimos muito em criatividade. Essa combinação fez de 2012 um ano de grandes resultados: conquistamos 8 novos clientes e o Top de Marketing

ADVB PR e RS, além de ter nosso trabalho e talentos reconhecidos em premiações nacionais e internacionais.2013 está aí. Escolha conquistar novos resultados. Escolha o Grupo Competence.

GRUPO

NA HORA DE ESCOLHERENTRE UMA AGÊNCIA CRIATIVA E UMA AGÊNCIA ESTRATÉGICA,

FIQUE COM AS DUAS.

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no mínimo duas vezes por ano. Essa máquina, nós adquirimos há alguns anos e hoje emprestamos para cada clube mediante um calendário de fura-ção. Além disto, realizamos cursos de regras para formação de árbitros, o que sempre é necessário nos torneios, pois o regramento do golfe é gran-de e complexo. Buscamos também motivações extras para as disputas estaduais como o ranking estadual e o plano de milhagens com os prêmios para os melhores. Enfim, a Federação está sempre em busca de novidades para divulgar e difundir o esporte entre todos. Sempre fomos inovadores no cenário nacional, com o lançamento de vários projetos como a criação do Dia do Golfista Nacio-nal, em 15 de setembro, onde tradicionalmente se realiza a Copa Presidente, para todos os clubes do Brasil. Também instauramos o projeto do primeiro e único Museu Brasileiro do Golfe, em Gramado. Foi nossa Federação que criou a Copa dos Cam-peões, que é o Campeonato Brasileiro com hcp e a Taça Amizade, que premia os melhores atletas estaduais para disputa entre outros estados e até no exterior. Sem falar na nossa nova sede, na Félix da Cunha, em Porto Alegre, onde qualquer clube tem à sua disposição um arquivo completo para consultas de modelos de troféus, modelos de esta-tuto, contratos para patrocinadores, regras gerais, livro de regras, sala de reuniões, etc. Finalmente, é importante lembrar que nossa Federação também atua muito forte perante a Confederação Brasileira de Golfe, buscando para o estado uma participa-ção nacional em projetos realizados pela entidade.

E no que diz respeito à formação de novos jogadores?

Olha, é importante falar nisso. Hoje, nós rea-lizamos um trabalho social com o projeto Novos Talentos, onde alguns clubes que têm uma baixa frequência de sócios durante a semana possibi-litam o recebimento de jovens para tomar aulas. São jovens que vêm de residências próximas aos clube e têm as aulas custeadas pela Federação.

Deste grupo já saíram promessas do golfe como Sandro Gonçalves e Herik Oliveira, que já estão disputando certames nacionais, representando o Rio Grande do Sul. Somos os iniciantes dos Projeto Golfe nas Escolas, Golfe para a Vida e Cidadania, da CBG. Juntamente com Curitiba, Porto Alegre ini-ciou um projeto piloto com aulas de golfe nas es-colas para crianças de 6 a 13 anos, em duas etapas. Inicialmente o colégio ministra suas aulas na edu-cação física no total de seis semanas ou aulas, com os equipamentos adaptados para crianças, com tacos mais leves, de fibra e plástico, miras de espu-ma, bolas com velcro, etc. Todos os equipamentos foram recebidos sem custo com apoio da CBG em parceira com a Royal & Saint Andrews (mais antiga entidade de controle mundial de golfe). Após isso, os clubes de Porto Alegre convidam a escola e os professores para terem uma clínica de real golfe, com tacos normais. Muitas crianças já criaram seu apetite pelo esporte e estão procurando os clubes com esse projeto.

Speech

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INFRAESTRUTURA

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MundoC

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 16:03:52

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Como está a estrutura dos clubes e dos campos de golfe no estado?

Todos os clubes sempre tem que ter um con-trole muito bom com suas administrações porque é um pouco caro manter uma área grande onde está o campo de golfe. Verificamos que os clubes do interior buscam a parceria de seus associados em atividades internas para manterem suas estru-turas. A Federação está atenta a essas atividades e busca sempre participar e incentivá-las. Os clube em, sua maioria, são de 9 buracos onde se joga duas voltas para cumprir o cartão de 18 buracos

de um torneio. Cada clube tem a sua peculiaridade e as sedes, onde todos os atletas são muito bem recebidos. O buraco 19 como é conhecido, para muitos é o melhor local. Lá nós contamos como foram as tacadas, as melhores e as piores, além de contarmos muitas piadas e jogarmos um velho e bom carteado para relaxar...

Os atletas gaúchos estão preparados para os Jogos Olímpicos de 2016?

Eu diria que sim e muito bem preparados. Se as Olimpíadas fossem hoje um gaúcho teria a chance de ser convocado, pois está bem próximo da zona de convocação. O primeiro mais perto da posição de 300 do ranking mundial é Adilson Sil-va, jogador de Santa Cruz do Sul atualmente dis-putando o Tour Sul Africano e Europeu. Adilson ocupa a posição numero 356 do ranking mundial. Em seguida o paulista Alexandre Rocha ocupa a posição 411 do ranking. O outro brasileiro mais próximo é também o gaúcho Fernando Mechere-ffe que ocupa a posição de nº 845 e joga no Web Com dos Estado Unidos. Muitas promessas locais também são cotadas para as Olimpíadas, pode-mos citar Matheus Balestrin, Gustavo Chuang, Wilian Clarke, Rohan Boetcher, James Cleary Fi-lho, Artur Lang, Bruno Carvalho, Thomaz Nelz, Fe-lipe Lessa, Alan Dietrichkeit, Sandro Gonçalves, Fabrício Saboya, Herik Oliveira além dos vetera-nos Octavio Villar, Leonardo Conrado, Paulo Da-vis, Cristiano Saboya, dentre muitos.

Qual a programação de torneios para 2013?

Além do calendário normal de um Torneio Aberto para cada clube, no total de 13 clubes, tere-mos também neste ano vários torneios importan-tes como o Aberto do Estado, a Taça Farroupilha, Torneio Interclubes, além de auxiliarmos nos even-tos locais de cada clube. O calendário completo pode ser visto na nossa página www.frgg.com.br.

Speech

NORTON É VICE NA CBG

Além de presidir a Federação Riograndense, Nor-ton Fernandes assumiu, a partir deste mês de janeiro a Vice-Presidência de Desenvolvimento na Confede-ração Brasileira de Golfe.

A nova diretoria foi eleita em 27 de dezembro pas-sado, em São Paulo, comandada pelo novo Presiden-te, Paulo Pacheco, do Rio de Janeiro. Ele substitui Ra-chid Orra, que presidiu a entidade nos últimos quatro anos. Paulo Pacheco, é carioca, tem 66 anos, é empresário e era Vice--Presidente de Marketing na gestão anterior. Considerando um líder ex-periente, foi peça importante para a recente maior divulgação do golfe, aplicação de Leis de Incentivo em diferentes projetos e retorno do gol-fe aos Jogos Olímpicos no Rio em 2016. Foi também Presidente da Associação Brasileira, da Confederação Latino-americana de Golfe Sênior e da Confederação Sul-americana de Golfe Sênior.

A composição da nova diretoria da CBG é a seguinte:

Presidente: Paulo Cezar Pacheco, Rio de Janeiro/RJVP de Marketing: Valter José. Kobori, Brasilia/DFVP Operacional: Odécio Lenci, São Paulo/SPVP de Desenvolvimento: Norton J. Fernandes/P.Alegre/RSVP Técnico: Antônio Luiz Chaves, Rio de Janeiro /RJVP Institucional: Arata Hara, Curitiba/PR

Page 21: Revista Green Village

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Lucia Hammes

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89,50

64,00

47,50

35,00

37,60

26,00

22,80

15,00

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Page 24: Revista Green Village

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Alan Dietrichkeit

Carlos E. Guedes

Martin Nocchi

Diego Bachettini

Jahyr Almeida

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10º

165,30

142,30

104,30

66,90

62,80

56,80

53,80

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Page 25: Revista Green Village

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Page 26: Revista Green Village

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Rio 2016

Muita gente não sabe, mas o Golfe já foi es-porte olímpico. Claro, é provável que você não se lembre disso, pois as únicas duas disputas em mo-dalidade olímpica ocorreram em 1900, na França, e em 1904, em Saint Louis, onde apenas Estados Unidos e Canadá participaram. O motivo do esto-pim foram as questões técnicas. Como as regras eram muito diferentes entre os países, Inglaterra e Estados Unidos acabaram se desentendendo e o esporte foi retirado da série olímpica. Depois desse período conturbado, começaram a surgir as melhores inovações do golfe, como a bolinha com cavidades, criada em 1905 por William Taylor. O golfe tomou tamanha proporção que, em uma sessão realizada pelo Comitê Olímpico Internacio-nal (COI) em outubro de 2009, em Copenhague, os membros do COI votaram a favor da reintrodução do esporte no programa olímpico. A reestreia do golfe nas Olimpíadas acontece bem no momento em que o Brasil sedia, pela primeira vez, uma com-petição olímpica. A 31ª edição dos Jogos Olímpi-cos vai acontecer entre os dias 5 e 21 de agosto de 2016 , no Rio de Janeiro, primeiro estado da Améri-ca do Sul a receber a competição. Representantes de pelo menos 30 países de todos os continentes irão participar dos torneios masculino e feminino.

Para Rachid Hadura Orra, que presidiu a Con-

Por Maiana Antunes

O Golfe estáde VOLTA

federação Brasileira de Golfe (CBG) até o final de 2012, o mundo está de olho no país ao ter o esporte de volta nas Olimpíadas. “É uma grande honra e orgulho receber os Jogos Olímpicos no Brasil e ter o golfe de volta ao quadro de moda-lidades disputadas [...] Temos que observar este evento como uma oportunidade de desenvolvi-mento do esporte no país e continuamos traba-lhando duro para que esse crescimento seja ex-pressivo nos próximos anos”.

ESTRUTURA

Hoje há 110 campos de golfe no Brasil em 17 estados. São Paulo lidera a lista com 47 clubes e o Rio Grande do Sul é o segundo, com 14. O Rio de Janeiro, sede dos Jogos, não teve nenhum de seus campos escolhido para receber as olimpíadas.

Por isso, está sendo construído um campo especial em uma área à beira da Lagoa de Mara-pendi, a poucos quilômetros do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca. O projeto é do escritório ame-ricano Hanse Golf Course Design. Já a construção do complexo tem na retaguarda os arquitetos ca-riocas Pedro Évora e Pedro Rivera, vencedores do concurso organizado pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), em parceria com o Comitê Organi-

MAIS DE CEM ANOS DEPOIS, O GOLFE VOLTAA SER DISPUTADO NOS JOGOS OLÍMPICOS

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zador dos Jogos para a construção da sede da mo-dalidade nos Jogos no Rio de Janeiro. O campo vai integrar uma parte da Área de Proteção Ambiental (APA) do Parque Municipal Ecológico de Marapen-di, restaurando uma área hoje degradada. Após as Olimpíadas, permanecerá como espaço público para prática, desenvolvimento e promoção do es-porte no Brasil e América do Sul.

TORNEIO

A proposta para a disputa do golfe nos Jogos Olím-picos é no formato stroke play, em um circuito de 72 buracos, sendo 18 por dia. O golfista que terminar com o placar mais baixo leva a medalha de ouro. Em caso de empate, seja na disputa das medalhas de ouro, pra-ta ou bronze, um playoff de três buracos determinará o vencedor. Serão 120 atletas disputando a com-petição: metade no torneio masculino e metade no feminino. Têm vaga garantida os 15 primeiros, de ambos os sexos, nos respectivos rankings mun-diais, independentemente da nacionalidade.

O TRABALHO DA CBGPara acompanhar o rápido crescimento do golfe

no país, a Confederação Brasileira de Golfe, segun-do o ex-presidente Rachid Orra “vem trabalhando, intensamente para desenvolver o esporte, dar as melhores oportunidades para os golfistas e con-quistar novos jogadores”. Veja a seguir o que ele nos diz sobre as atividades que a CBG está promovendo para alavancar o golfe no Brasil:

“Pensando no esporte de Alto Rendimento, nos últimos anos criamos o CBG PRO TOUR, circuito profissional de golfe brasileiro, que terá cinco eta-pas em 2013, distribuindo R$ 500 mil em prêmios. Além disso, em 2012 tivemos a criação do PGA TOUR LATINO AMÉRICA, valendo pontos para o ranking mundial de golfe e distribuindo mais de R$ 220 mil. Em 2013, serão duas etapas deste que é um dos principais circuitos de golfe profissional do mundo, com grandes jogadores. Quanto ao esporte amador de alto rendimento, contratamos o profissional inglês Shaun Case, cre-denciado pela PGA da Europa. Ele é o Técnico das Seleções Brasileiras de Golfe e está desenvolvendo um trabalho muito importante, formando equipes através de fortes treinamentos que já começaram a dar resultados. Continuamos com o projeto Golfe Para Vida e Cida-dania, que age no desenvolvimento de professores de Educação Física que levam o golfe às escolas e detectam talentos. A Confederação Brasileira de Golfe oferece um treinamento aos professores de escolas públicas e privadas e fornece o equipamen-to para a introdução do esporte nas instituições de ensino. Os talentos detectados e alunos interessa-dos são enviados aos clubes de golfe locais creden-ciados pela CBG e passam a treinar lá.”

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Os demais 90 participantes serão seleciona-dos de acordo com os rankings mundias, porém há um limite de dois jogadores por país. Como o Brasil será sede das Olimpíadas, terá vaga ga-rantida no golfe, mas a Federação Internacional de Golfe (IGF) exige que os jogadores estejam entre os 300 melhores do ranking mundial. Atu-almente, o líder do ranking brasileiro é o golfista gaúcho Adilson da Silva, de Santa Cruz do Sul, que ocupa a 356a posição, seguido de Alexandre Rocha (SP) que hoje é o 411° posicionado e que foi eleito pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) como o melhor golfista do país em 2012. Ambos estariam garantidos nos Jogos.

De acordo com a CBG, o país tem hoje 10 mil atletas federados. Mas estima-se que o número to-tal de praticantes passe dos 20 mil.

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A estrutura criada para ser a sede do Golfe nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro resultou de concurso promovido pelo COB e or-ganizado pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil, vencido pelo es-critório Rua, dos arquitetos cariocas Pedro Évora e Pedro Rivera.

O projeto do campo, junto à Lagoa de Marapendi, é do escritório americano Hanse Golf Course Design.

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O cenário

no LitoralA casa do GOLFE

O GREEN VILLAGE É O ÚNICO CONDOMÍNIO NO LITORAL COM CAMPO DE GOLFE FEDERADO

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Quem joga golfe sabe: para cada mês do ano, há pelo menos um campeonato acontecendo nos clubes de golfe do Rio Grande do Sul. Mas, até 2006, o mês de janeiro ficava ocioso. Isso porque, no alto do verão, os golfistas saíam de suas cida-des para curtir as férias no litoral e lá não tinham uma opção para praticar o esporte. Essa realidade começa a mudar justamente naquele ano, quando surge, em Xangri-lá, o primeiro condomínio do li-toral sul do País com um campo de golfe federado, o Green Village Golf Club.

Inaugurado em fevereiro de 2006, o Green, como é carinhosamente chamado, tem hoje mais de 200 condôminos que além de serem proprie-tários de lotes e casas no empreendimento e de usufruirem de um campo de ótima qualidade (com nove buracos e chancelado pela Federação Riograndense de Golfe - FRGG) desfrutam ainda de toda uma belíssima infra-estrutura de lazer, in-tegrada por uma Club House, piscinas, quadras de tênis, quadras poliesportivas, campo de futebol sete, saunas, academia, playgrounds etc. (Também podem usufruir do campo veranistas que paguem o chamado “green fee”, um valor mensal. E mesmo aqueles convidados que queiram jogar em um de-terminado dia ou final de semana).

INSPIRAÇÃO

Porto Alegre, década de 1980. Do alto do prédio onde morava era possível ao arquiteto Ivo Nedeff observar a movimentação no campo de golfe do Country Club. Mas ver aqueles esportistas lá em-baixo, dando tacadas em uma bola em meio a um cenário exuberante, não deixava de ser uma cena estranha para ele. O tempo passou. Chegamos a 1989, época em que Ivo integrava um grupo de pais de alunos do tradicional Colégio Farroupilha, que se reunia duas vezes por semana para jogar futebol no campo da escola. Numa daquelas noi-tes, durante uma frugal caminhada para o aque-cimento em redor do campo, surgiu o assunto do então ainda insipiente, mas já irreversível boom dos condomínios no litoral.

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O cenário

O resultado é o que se vê hoje, quando se entra no empreendi-mento. Com um Plano Diretor bastante crite-rioso, o Green Village ostenta um deslum-brante campo de golfe circundado pelas casas que mostram uma har-monia incomum, por terem sido todas construídas - por inspiração nos condomínios de golfe chilenos - com suas pare-des brancas e telhados na cor vermelha. A ideia teve um propósito essencial a qualquer golfista: não desviar sua atenção. E faz todo o sentido, pois como o golfe exige uma grande concentração é fundamental que o ambiente ao redor do jogador esteja em harmonia. Para o síndico do condomí-nio e presidente do Club de Golfe, Paulo Nunes, “o campo do Green Village é uma referência no Estado. Aqui temos vários diferenciais, entre os quais o que considero o mais importante que é a agradável sen-sação de privacidade, tranquilidade e conforto de-corrente da abundância das áreas verdes, aliada às distâncias entre as casas e a qualidade dos jardins”. E a verdade - complementa Paulo, “é que as dificul-dades técnicas que temos aqui, como o vento forte, por exemplo, acabam atraindo muitos jogadores. Nós recebemos gente de todo o Rio Grande do Sul e até de fora do estado. Ao longo do ano, recebemos em torno de 250 pessoas externas ao condomínio para praticar golfe”.

E a ideia brotou! Inspirado pela cena que mo-vimentava o seu cotidiano em frente ao Country, Nedeff sugeriu aos seus parceiros de futebol que construíssem um condomínio na praia que tivesse um campo de golfe. O momento era propício, não apenas pelo crescimento dos condomínios, mas porque na época o golfe começava a ocupar maio-res espaços na mídia e na própria comunidade, com o advento do fenômeno Tiger Woods.

Nedeff lembra que a ideia teve uma adesão tão favorável que em apenas trinta dias ele e seus companheiros de caminhada (Abrahão Duquia Fo, Adroaldo Viegas e Dauro Pereira) já haviam adqui-rido um terreno de 90 hectares, na beira da Estrada do Mar, em Xangri-lá, área suficiente para que fosse disponibilizado um terço dela, para a construção de um campo oficial de golfe, com nove buracos.

A partir daí, desde a concepção da ideia até a implantação do condomínio, os amigos, agora transformados em sócios e empreendedores, visita-ram dezenas de campos de gol-fe no exterior. Apenas em Myrtle Beach, entre a Carolina do Norte e a Carolina do Sul (região onde existem pelo menos 130 campos de golfe de ótima qualidade), o grupo conheceu vinte campos.

Ivo Nedeff

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BELEzA NATURAL

O cuidado com a natureza e a preocu-pação com a qualidade da vegetação nas áreas internas são umas das principais marcas registradas do Green Village. Cer-ca de 30 hectares compõem uma área de preservação ambiental repleta de dife-rentes espécies de animais. Maravilhado com este cenário natural, o empresário João Batista Rocca Nunes, vem registran-do as belezas do Green em fotografias: “Gosto muito de fotografia. Aonde vou, levo a máquina. Aqui no Green é muito for-te a natureza e a fauna. Tem muita coisa bonita aqui.” E tem mesmo!

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O cenário

Todas as casas contam com uma exclusiva es-trutura de cabeamento para rede de internet e telefonia interna. A estrutura de lazer, já citada, ainda é composta por três quadras de tênis (sen-do uma coberta), duas quadras de paddle, quadra de futebol society com grama natural, cancha de bocha, circuito de caminhadas e sala de fitness. Um bar social e uma Pro Shop - loja onde se ven-dem artigos para golfe - funcionam durante todo o ano. E durante o verão, e em dias de torneio, o elegante restaurante é aberto ao público com um belo cardápio.

Outra grande vantagem oferecida aos condô-minos é um acesso diferenciado para que eles che-guem à beira da praia. Uma elevada foi contruída na saída do condomínio, que fica do outro lado da Free Way e dá acesso direto e seguro à beira-mar. Na época em que compramos a área para construir

o Green, o único terreno com as dimensões para aco-modar um condomínio grandioso e com um campo de golfe ficava do outro lado do asfalto”, justifica Ivo Nedeff sobre o motivo de o condomínio não ter sido construído à beira da praia. Entretanto, ao chegar lá, os moradores são recepcionados na “Green Island“, um espaço exclusivo criado em 2008, onde eles têm à sua disposição chuveiros, sanitários, fraldário, cadeiras de praia, guarda-sol, barracas e churrasqueira.

Ainda no que diz respeito aos “mimos” ofereci-dos aos condôminos - como se não fossem sufi-cientes - o Green Village acaba de inovar mais uma vez. Graças a uma parceria com os Supermerca-dos Praiano, eles passam a ter, durante todo o ano, um serviço de tele-entrega, mediante encomenda e agendamento, de ranchos e compras sem custo adicional algum desde que o procedimento não

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AÇÃO

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Esquadrias de qualidade paraempresas e residências

As esquadrias Prata são a ga-rantia de qualidade em PVC para sua obra desde 1976. Fa-bricamos todos os tipos de ja-nelas, persianas, venezianas e portas, de acordo com o seu projeto. Nossas esquadrias permitem o uso de vidros sim-ples e duplos com espessura de até 34mm, com um ótimo isolamento térmico e acústico.

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seja de urgência. Para o café da manhã, ou para o jantar das visitas, basta ao condômino ligar para o Praiano e fazer sua encomenda que as compras lhe serão entregues na porta de casa. O Green é o primeiro condomínio do litoral gaúcho a disponi-bilizar esse tipo de serviço exclusivo.

DRIVE RANGER

Óbvio que o Green Village não é um condomí-nio apenas para quem joga golfe. Mas que quiser aprender, estará no lugar certo. O Club mantém à disposição de todos - inclusive veranistas não proprietários - os serviços de um verdadeiro espe-cialista, o experiente instrutor Paulo Jovane, cujo trabalho no condomínio já formou cerca de 80 no-vos jogadores. O professor conta que as aulas são filmadas para que os alunos vejam seu desempe-nho: “nós filmamos alguns minutos porque, para o aluno, às vezes seu movimento parece correto, mas na realidade não é o ideal”, explica. E continua: “O swing é um movimento de memória muscular, é

Um dos investidores do Green Village, Danton Dias, faz questão de enfatizar que o “Green não é um condomínio apenas para golfistas”. Ele lembra que “muitos proprietários não jogam golfe mas compraram suas casas justamente pelo contato com a natureza e a estrutura de primeira linha que o condomínio ofere-ce.” Danton lembra que “o campo de golfe é um serviço exclusivo. Mas apenas mais um serviço que oferecemos aos moradores que dele queiram se utilizar”. E diz que o golfe não significa, ao contrário do que alguns pos-sam pensar, uma elevação nas taxas condominiais: “proporcionalmente, pelo tamanho dos terrenos e pelo que oferecemos, temos umas das menores taxas de ma-nutenção entre os condomínios do nosso litoral”, fina-liza. “Ninguém paga nada a mais para usar o campo”, complementa o condômino Wolfgang Trein.

técnica e não força. Por isso o aluno precisa analisar seus movimentos e se esforçar para não fazer força”.

O empenho e a frequência às aulas é o que vai determinar o momento em que o aluno pode ir ao campo jogar. Aquele que frequenta as aulas três vezes na semana geralmente estará apto a jogar em sete ou oito meses. Mas a ansiedade tem forte influência sobre isso. “O golfe é um jogo de auto-controle, por isso as pessoas mais nervosas demo-ram um pouco mais”, ressalta Paulo, lembrando, por outro lado, que “sua prática ajuda a combater a ansiedade e desenvolve, automaticamente, esse autocontrole”. E finaliza: “Somente depois de desen-volver as habilidades técnicas e controle emocional é que o aluno aprende a dar velocidade ao swing”.

Não há pré-requisito para quem quer iniciar as aulas e nem necessidade de levar material. Logo nos primeiros encontros o professor orienta o alu-no a usar o traje tradicional do golfe, que inclui ca-misa polo. Para frequentar as aulas basta agendá--las diretamente com o professor Paulo Jovane, pelo telefone (51) 9946-7434.

O cenário

ABERTO A TODOS E COM UM ÓTIMO CUSTO/BENEFÍCIO

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O cenário

CONDÔMINOS DO GREEN VILLAGE DESTACAM CENÁRIO DE MUITA BELEZA E CONFORTO

“Felizes como nunca”

“Eu jamais escolheria outro condomínio no litoral a não ser o Green. O sossego, a segurança e a área verde são um pacote completo para mim e meu marido. Sem falar no campo de golfe que é único no litoral!”

ANA LUCIA ALBERTON

“Natureza e tranquilidade. Estamos felizes como nunca!”JOÃO BATISTA ROCCA NUNES

“O campo é de primeiríssima linha. A grama é muito bem cuidada, sempre há bastante gente trabalhando no cam-po...Sem falar nas pontes, que são muito bonitas e na har-monia no condomínio como um todo, que é maravilhosa.”

MARCO AURÉLIO CALEFFI

“Temos duas crianças que adoram vir aqui porque elas têm bastante espaço para andar de bicicleta, o que não acontece em Porto Alegre. Eu pratico golfe e minha esposa gosta bastante do verde que só o Green Village tem”.

EDUARDO WERLANG ROTTA

“Muitas pessoas acham que a casa é um sonho ou que o local aqui é um sonho. Mas sonho mesmo é o bom conví-vio que temos com as pessoas daqui. Por isso o Green é um condomínio tão especial!”

WOLFGANG TREIN

“O Green é o melhor condomínio, não apenas para golfis-tas, mas pela qualidade dos materiais e infraestrutura que ele oferece. E para quem tem filhos pequenos é o máximo: nossos filhos, Alícia e Henrique, amam o Green!”

JOSIANE E WALTER CAMEJO FILHO

“Adoramos o Green! Gostamos muito do projeto arquitetô-nico, com casas não tão próximas umas das outras e sem poluição visual. Além disso, por ter um campo de golfe, o condomínio tem moradores com interesse diferenciado. Sem falar na presença de um ecônomo que facilita muito a dinâmica no dia a dia.”

ANA CAROLINA E AMÉRICO FERREIRA NETO

“A cada verão surgem aqui novas casas, o que é uma con-firmação de que se imaginava no início, pois este é um lu-gar com verde e tranquilidade. A minha casa foi a primeira a ser construída depois das dos empreendedores, então eu vejo com satisfação que esse pioneirismo está sendo consagrado com o passar dos anos. E como golfista estou muito satisfeito com a qualidade do campo”.

OSVALDO BURGO SCHIRMER

“O Green como condomínio é uma maravilha, pois oferece tudo o que a gente espera para recreação e descanso. Des-taco o campo de golfe e a estrutura”.

PAULO HERBERTO LEHMANN

“Olha, a gente até esquece de sair daqui porque tudo fun-ciona muito bem e somos bem atendidos. A verdade é que o Green está cada vez melhor e eu sou muito feliz aqui”.

CLÓVIS FERNANDO SCHUCH SANTOS

“Adoro o Green! Aqui me sinto no campo, tenho vista para a serra e estou perto do mar!”

ROSANE BRUSIUS DE MORAES

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O cenário

O campoCom um grande aproveitamento da topografia plana da região, onde lagos e espelhos d´água complementam a paisagem, o campo do GREEN VILLAGE foi projetado pela arquiteta Ana Chaves Barcellos, também jogadora de golfe.

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O Green Village Golf Club é filiado e segue as regras normatizadas pela Federação Rio-grandense de Golfe – FRGG. Confira aqui detalhes sobre a estrutura e serviços.

• Campopossui9buracos• 68pares(34/34)• 5.363jardas(2.720/2.643)• 1drivingrange• PuttingGreen• Aulasdegolfe• Vestiário• Greenfee (para não sócios/propietários)

• PuttingGreen:sim• DressCode:Sapato/tênis, calça/calção, camisa polo, colete. (Não é permitida a entrada com jeans, camiseta

e chinelos de dedo).

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Acordar na madrugada do inverno para jo-gar na chuva. Andar cinco horas sob o sol escal-dante do verão tropical batendo mal na bola. Enfrentar o vento forte de Xangri-lá tentando dar uma tacada longa e reta. Definitivamente, o golfe não é para espíritos fracos. Para ser golfista é preciso espírito forte. Gostar do golfe é pouco. Ame ou deixe-o.

Jogar golfe é uma arte, somente que não fi-camos com partituras, nem manuscritos, nem pinturas. Apenas com as lembranças do swing perfeito em tal buraco, ou a saída da banca ao inicio do jogo ou aquele putt de 12 metros. Arte não é apreciada por todos.

arte para a vidaO esporte que leva

Hole in one

No campo de golfe a verdade vale o que deveria valer fora dele. Se a bola mexeu, uma tacada. Se a bola saiu um centímetro fora do li-mite, se bate outra e se anota mais uma tacada. Ao jogar golfe também se pratica a verdade e o respeito.

Um esporte onde a integridade é tudo. No mundo do golfe ninguém defende eventuais trapaceiros, malandros, enganadores. São dis-criminados. Trazem vergonha para todo clube ou campo de golfe. Os golfistas transformam o campo num templo da honestidade, esse valor cotidianamente pisoteado fora dos seus limi-tes. A palavra vale.

Existem as sanguessugas do golfe. Podem ser administradores, comerciantes ou profis-sionais da comunicação. É fácil identificar. Ne-nhum deles joga golfe. O amor ao golfe pode-ria prejudicar o seu negócio. Os amantes do golfe os identificam porque a sintonia é outra.

Dou periodicamente palestras para em-presas, mostrando as vantagens que o golfe proporciona para os executivos em matéria de foco, concentração, perseverança, humildade. Falar de um grande amor é fácil.

Guilhermo Piernes

Guilhermo Piernes é escritor, consultor e palestrante. Autor dos livros Liderança e Golfe, Tacadas de Vida e Comunicação na América Latina. Seu site é www.guillermopiernes.com.br . Dirige o portal Golf e Negócios (www.golfnegocios.com.br)

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Origem duvidOsa

A palavra inglesa golf vem do alemão kolbe, que significa taco. A origem do es-porte é bastante especulada, sendo que a mais provável é a sua criação pelos escoceses que já o praticavam por volta de 1400. Em 1457, o parlamento escocês, por ordem do rei Jaime II da Escócia, proibia a prática do golfe por considerá-lo

um divertimento que afetava os interesses do país. Alguns historiadores tentam atri-buir aos ingleses a criação deste esporte, afirmando que um povo inculto, como seria o escocês daquela época, não poderia ter criado um jogo tão engenhoso. Outras origens são conhecidas: um antigo jogo romano chama-do paganica - o jogo dos campo-neses - era praticado nos séculos 17, 18 e início do século 20 com uma bola de pele ou couro cheia de penas e com uma vara curva, lembrando bastante o golfe. Mas isso não prova nada, uma vez que a maioria dos esportes dessa épo-ca utilizava tacos curvos.

Para alguns historiadores, o golfe saiu do jeu de mail, an-tigo jogo francês do qual se assemelha ao golfe princi-

palmente nas regras, mas que é praticado em espaços fechados e às vezes em quadras. Outras possíveis origens do golfe são o flamengo chole e o holandês kolven, mas nenhum dos dois é muito provável, uma vez que o chole, embora jogado em campo aberto, utiliza uma bola para os dois times, o que não é permi-tido no golfe. Segundo documentos antigos, todo golfista que jogar com a bola do adversário receberá penalização.

O Golfeno mundo

Chip Shot

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INVERSÃONos Estados Unidos os campos

particulares estão diminuindo e

os campos públicos aumentando. Cer-

ca de 26,4 milhões de americanos jogam

golfe, o que corresponde

a 11,9% da população.

Mais de cinco milhões

são operários e 2,9 mi-

lhões aposentados.

ALTO CUSTO

Um campo de golfe oficial

ocupa de 600 mil a um milhão

de metros quadrados, e custa de

um e meio a cinco milhões de

dólares para ser feito. Isso, sem

contabilizar o valor de aquisi-

ção da área.

ENTRE NÓS

Aliás, no Brasil, segun-do a CBG, existem 107 campos (contra 46 existentes em 2000) e cerca de 25 mil praticantes.

QUARENTÃO

Nos Jogos Olímpicos de

2016, o californiano Tiger

Woods terá 40 anos e já

declarou que pretende

representar seu país no

esporte. Até lá, o número

3 do mundo na atualidade,

espera estar em forma para a

disputa dos Jogos.

HOLE IN ONEFazer um hole in one não

é fácil, imagina duas jo-

gadas dessas seguidas?

A primeira pessoa a rea-

lizar o feito foi uma mu-

lher, Laura Cox, em 1977,

na Austrália. As mulheres

só puderam ingressar pro-

fissionalmente no golfe a

partir de 1944.

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PACIêNCIA

No Japão, um título de clu-

be chega a custar de dois a

cinco milhões de dólares.

Ainda assim, há fila de espe-

ra que demora entre cinco a

10 anos para o interessado.

NúMERO 1

O golfista da Irlanda do Norte Rory

McIlroy, que ocupa o topo da lista do

ranking mundial, assinou um contrato

de US$ 250 milhões com a Nike. Com

duração de dez anos é o maior contrato

de patrocínio já assinado no golfe.

Chip Shot

CADDIES

Na Europa não há carrega-

dores de tacos, os caddies.

Há carros elétricos, mas

alguns jogadores prefe-

rem carregar seus tacos.

Como, por exemplo, o ator

Sean Connery.

INDECISO

E o número 1 já avisou que ainda não decidiu

se estará nos Jogos de 2016. McIlroy está em

dúvida se representa a Grã Bretanha, Irlanda

ou nenhum dos dois para não magoar os fãs.

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Page 49: Revista Green Village

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Page 50: Revista Green Village

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Estávamos em algum mês de 1989 - a gente sempre está em algum mês né? - e eu tinha que cumprir a missão de fazer uma reporta-gem sobre golfe para a nossa inesquecível revista Wonderful. A Wonderful, quem conhe-ceu sabe, era, digamos irreverente. Para dizer o mínimo. E eu não podia, então, como editor, fazer assim, uma matérinha, assim, simples, sobre golfe. Tinha que ser diferente! Aí tive a ideia: “não, não pode ser um jogo assim tão complicado... Vou lá e vou jogar uma partida com o melhor instrutor que eu encontrar e ver no que dá...” Dito isso, agendei o contato - não sem algumas muitas explicações - e me man-dei para o Country Club, então presidido pelo Doutor Ivo Nesralla. Sol a pino, 33 graus, fui recebido por um uruguaio chamado Enrique Fernandez, um sujeito tranquilo, de fala man-sa, 43 anos e instrutor do Clube há pelo menos 13. Depois viria a saber (glub!), que meu “ad-

Handicap

Fernando di Primio

Fernando di Primio é jornalista, empresário, poeta e editor. Nunca jogou golfe. Mas garante que ainda vai jogar.

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Page 51: Revista Green Village

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versário”, já era uma legenda no golfe. O Fla-co - esse era o seu apelido - tinha sido quatro vezes campeão uruguaio, participara de cinco campeonatos mundiais e hoje instrutor, vivia doze horas de golfe por dia. Moleza! E assim fomos para o início do jogo. Assim, no seco, como eu propusera. O máximo que ele fez foi me mostrar como segurar o taco e como fazer o tal de swing. Deixa comigo! O buraco um estava lá, impávido, morro abai-xo, há 392 jardas de distância (coisa como mais ou menos 350 metros), e o “par quatro”, me dizia que eu tinha que colocar aquela bo-linha, naquela distância, naquele buraquinho, em apenas quatro tacadas! (Pra apresentar suas credenciais, antes, impecável, elegante e seguro, o Flaco foi lá e colocou aquela bolinha naquele buraquinho em, adivinhem?, quatro tacadas! E por pouco não foram três...) Moleza, voltei a fingir que pensava. E lá me fui. Olha, e peguei gosto. A primeira tacada até que foi bem longe... O problema - começaram a apa-recer os problemas! - é que aí você se entu-siasma, quer botar mais força, bate com o bico do taco e a bolinha sai pra tudo o que é lado, menos praquele que você queria. É óbvio! A segunda tacada entrou num mato; a terceira saiu do mato; a quarta foi parar num chama-do “bunker” de areia e assim fomos...Até que eu, 14 tacadas depois, conseguisse enfim bo-tar aquela bolinha naquele buraquinho... (Mas quer saber? Confesso que esbocei um sorriso de orgulho...) Principalmente depois que ouvi do Flaco que, em caso semelhante, outro neó-

fito tinha desistido depois de 38 desacorçoan-tes tacadas... E lá fomos para o buraco 2! Que parecia umas dez vezes mais difícil, porque ao contrário do no 1 ficava em cima de um morro, a 324 jardas, mas com exigência de novo, do par quatro. (Para quem não conhece, par é o número ideal de tacadas que devem ser dadas em cada buraco.) Mas sabem que fui melhor? E isso graças à primeira lição que realmente aprendi no golfe: determinação e concentra-ção são vitais. Redobrando o esforço e dei-xando de me exibir, consegui colocar aquela bolinha naquele outro buraquinho - mesmo subindo morro e contornando árvores, em agora bem razoáveis oito tacadas. Acho que o Flaco gostou... (Ah, nem pergunte, ele fez em quatro de novo, sempre em alto estilo...). E querem saber de uma coisa? Aqueles dois buracos me cansaram e achei que já tava bom. Os outros 16 teriam que ficar pra outro dia. (Certamente para desilusão das meninas que se banhavam na psicina e que me olhavam, entre sorrisinhos, ... com uuuumaaaa cara!). A verdade é que naquele dia eu aprendi muito. Aprendi que o golfe é um esporte que alia ten-são, competição, emoções fortes, autocontro-le, disciplina, técnica, preparo e necessidade de concentração. Sem deixar de ser tranquilo, plácido, elegante e nobre em sua essência. Um esporte onde acima de tudo você joga contra si mesmo, contra seus resultados anteriores, buscando a superação permanente. Olha, na-quele dia eu descobri que o golfe é, acima de tudo, um esporte fascinante. Obrigado, Flaco!

Page 52: Revista Green Village

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Gastronomia

A Insalatta Frescatti, trazida aqui, com

exclusividade, pelos chefs Lúcio Mora-

es e Marcos Behar, da Chef Lúcio Gas-

tronomia, é um prato saudável, à base

de grãos, folhas e camarões, tudo rega-

do com azeite extra-virgem. Um prato

que combina muito bem com vinho

branco, com champagne e até mesmo

com um tinto jovem como um Pinot

Noir ou um Merlot. A receita serve qua-

tro pessoas e além de poder ser servida

em um happy hour, pode tranquila-

mente aparecer num almoço ou num

jantar descontraído. Confira aqui como

fazer e da próxima vez impressione os

seus comensais.

Insalatta frescatti

LEVE E PERFEITA PARA OS DIAS DE VERÃO,SERVE COMO ENTRADA OU NO HAPPY HOUR

INGREDIENTES

8 unidades de camarões 2 unidades de tomate gaúcho maduro e firme, sem pele e sem sementes1 unidade de pepino japonês sem semente1 talo de alho poró pequeno cortado em aneis e refogado em óleo de canola 100 g de arroz selvagem 100 g de trigo búlgaro 10 g de folhas frescas de manjericão30 g de amêndoas sem pele, laminadas e doura-das no forno20 g de cebolete picada 60 g de brotos de folhas20 ml de azeite de oliva extravirgem10 ml de suco de limão siciliano coadoSal e pimenta do reino branca

DECORAÇÃO

60 g de marra harumaki

MOLHO

100 ml de melaço de romã 5 ml de molho inglês Sal e Gengibre a gosto

A Chef Lúcio Gastronomia atende em todo o Rio Grande do Sul e presta consultoria para todos os estados do Brasil.www.cheflucio.com.br

Page 53: Revista Green Village

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Primeiro cozinhe o arroz e o trigo separadamente em 500 ml de água temperada com sal ao ponto de “all dente”. Reserve e refrigere.A seguir pique os tomates e os pepinos em peque-nos cubos.Depois, em uma tigela misture o tomate, pepi-no, alho poró, amêndoas, trigo, arroz, cebolete, manjericão e tempere com azeite, suco de limão, pimenta e sal. Higienize e seque as folhas e reserve em refrigeração.Para decorar, separe a massa harumaki, corte em triângulos dando formato de franjas. Asse em as-sadeira antiaderente até dourar.

Cozinhe os camarões em água e sal e após resfrie com água gelada. Escorra bem a água e reserve em refrigeração.Para fazer o molho tempere o melaço com o mo-lho inglês, o sal e o gengibre.

MONTAGEM

Monte com aro vazado, no centro do prato a mis-tura de tomates, pepinos e grãos.Ao lado, faça um leito com mix de folhas e dispo-nha os camarões. Então, pra finalizar, distribua o molho e decore com a massa assada de harumaki.

MODO DE FAzER

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AÇÃO

Page 54: Revista Green Village

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Nos dias de hoje, o golfe está no topo do ranking dos esportes que mais proporcionam qualidade de vida, uma vez que a sua prática melhora a saúde física e mental em um cenário natural, repleto de verde. O golfe é, acima de tudo, um exercício físico, pois no campo o golfista faz uma caminhada acelerada que dura por volta de 3 horas percorrendo distâncias de 3 a 6 km. Portanto, essa atividade esportiva proporciona uma excelente capacitação cardiorespiratoria.

A prática do golfe gera uma ação sobre o sistema nervoso central, pois há um estímulo fre-quente da concentração. Portanto, obrigado a se concentrar no jogo, o atleta precisa ter foco, o que resulta, naturalmente, no afastamento dos pensamentos negativos. Para jogar golfe é imprescindível dissociar os problemas acumulados no dia a dia, ação que acarreta, consequen-temente, na diminuição do estresse. Outro ponto importante é que o sucesso do golfista de-pende única e exclusivamente dele mesmo. Não há adversários, a não ser o próprio campo.

É fato: as doenças cardíacas são reduzidas em pessoas com uma vida associativa. E assim entende-se que têm menor risco de sofrer problemas cardíacos aqueles que convivem em so-ciedade, riem bastante, conversam com outras pessoas e até mesmo relatam seus problemas.

Quando essa vida associativa fica mais intensa, há muitos benefícios para a saúde, tanto para o coração quanto para o sistema nervoso central. Es-ses ganhos somam-se com o exercício do golfe, que permite uma relação associativa ao colocar o golfista em contato com outras pessoas, principal-mente nos condomínios.

Nos Estados Unidos, essa condição para a boa saúde tem desenvolvido a construção de campos de golfe com casas ao redor. Uma pesquisa reali-zada naquele país indica que nesses condomínios a incidência de doenças cardiovasculares é muito menor. No Japão, a vida associativa é levada tão a sério que forma uma religião em torno do golfe.

Enfim, por tudo isso, pela integração com a natureza, pelo relaxamento e diminuição de problemas cardíacos que proporciona, você só tem moti-vos para praticar o golfe. Com certeza, um dos esportes que mais propor-ciona qualidade de vida.

qualidade de vidaO golfe como

Play Off

Ivo Nesralla

Page 55: Revista Green Village

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SARAVAUTO

Page 56: Revista Green Village

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