Revista Flipiri

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APRESENTA Bate-papo com escritores, palestras, oficinas, exposições, música, arte e outras histórias... LITERATURA E IMAGEM Revista Flipiri FLIPIRI ITINERANTE NAS ESCOLAS ABERTURA DO EVENTO: quinta, dia 30 de maio, às 19hs PROGRAMAÇÃO COMPLETA DA FESTA MAIO DE 2013 I ENCONTRO DE ILUSTRADORES

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Revista da Festa Literária de Pirenópolis

Transcript of Revista Flipiri

Page 1: Revista Flipiri

APRESENTA

Bate-papo com escritores, palestras, oficinas, exposições, música, arte e outras histórias...

Literatura e imagem

RevistaFlipiri

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aBertura Do eVeNto:quinta, dia 30 de maio, às 19hs

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I ENCONTROd e i l u s t r a d o r e s

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Nesta edição, colocamos em pauta um assunto importante: a sustentabilidade e a educação

ambiental. somos o primeiro evento de Goiás a neutralizar as emissões de carbono, ou seja, nos-so impacto ao meio ambiente. Com o auxílio da oNG idesam - instituto de Conservação e desen-volvimento sustentável do amazonas, plantamos 29 árvores na nossa querida amazônia, para compen-sar os papéis dos nossos flyers e cartazes, o lixo que estamos gerando durante o evento, a emissão de Co2 dos carros indo e vindo para a Flipiri, en-

tre muitas outras coisas que nem imaginamos e estamos consumindo do Planeta a cada minuto. a decoração da Festa é feita a partir de materiais reciclados, naturais e reutilizáveis – como sofás de garrafas pet, estruturas de bambu e tambores de papelão adornados por alunos. Veja que bonito, as coisas sem valor virarem arte e ganharem uti-lidade. Você também pode neutralizar suas emis-sões pessoais, visite o site do Idesam e confira: http://www.idesam.org.br

Na Rua do Bonfim (perto do Mercado turista), rua auro-ra, Praça do Coreto, igreja do Carmo, rodoviária, rua Direita (perto do Fórum),igreja Matriz e rua do Bonfim (perto da ponte de pedra).

Consciência Ecológicana 5ª Flipiri

Bondinho Literário pelas ruas da cidadePela primeira vez na cidade, turistas e moradores terão um Bondinho circular nas ruas do Centro Histórico e bairro do Bonfim, subindo e descendo ruas de pedras, levando todo mundo para a Flipiri.

Como cinco anos passam depressa!Vou lhes contar minha visão da história da FLI-

Piri. um dia, participando da FliP – Festa literária de Paraty, percebi como Paraty e Pirenópolis são parecidas.

está certo que lá tem mar, mas aqui, temos ca-choeiras! São cidades irmãs. Paraty é o cenário per-feito para a FLIP. Imaginei que Pirenópolis também poderia abrigar, com perfeição, uma festa literária.

ao apresentar o projeto ao recém-empossado prefeito Nivaldo Melo, ele se considerou um ho-mem de sorte por receber uma proposta como esta. abriu as portas da cidade e a 1ª edição acon-teceu em março de 2009, com a mínima verba de r$40.000,00 , patrocínio dos Correios.

Nos anos seguintes contamos com patrocinado-res do calibre do BNdes, PetroBrÁs, MiNistÉrio do turisMo, CaiXa eCoNÔMiCa Federal, cada um com o valor que foi possível, mas que possibilitou a realização do evento.

a secretária de educação Márcia Áurea de oli-veira e o então secretário de Cultura Gedson oli-veira, abraçaram a causa com empenho. sem eles e suas equipes não teria sido possível chegar até aqui.

a cada ano, fomos compreendendo melhor as necessidades da população, os desejos das esco-las e temos procurado realizar a festa sem tirar os olhos do seu objetivo principal que é a ForMaÇÃo de leitores.

A pesquisa “Retrato de Leitura no Brasil” (CBL, aNl, e outras entidades) mostram que a falta do acesso ao livro é a principal causa de uma pessoa não se tornar um leitor. Mostra também que a mãe e as professoras são os principais agentes nesse processo.

Pensando nisso, convocamos a todos para abra-çarem esta causa e cada um dar sua contribuição, seja contando uma história ao filho, levando-o a uma biblioteca, procurando ter livros em casa, par-ticipando das diversas atividades oferecidas pela FliPiri.

aos poucos, vamos nos apaixonando pelos livros e pela leitura e, é certo, que esta é a grande re-volução! Vamos nos tornando mais críticos, mais capazes de expressar nossos pensamentos e senti-mentos e, sobretudo, tendo um enorme prazer es-tético, pois literatura é arte, mais rica ainda, se ilustrada!

Iris BorgesCuradora da FliPiri

Onde pegaro Bondinho:

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5ª Edição da Festa Literária de Pirenópolis

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Todos os anos é escolhido um tema para a FLIPIRI. Em 2009 – Literatura e Cultura Po-pular, em 2010 - Literatura e Cinema, em 2011 – Literatura e Poesia, em 2012 – Li-teratura e Música e este ano, Literatura e Imagem.

Cada ano explora-se uma ver-tente que é tão presente na pró-pria cidade. No ano da Poesia, fo-ram experimentados os quintais, no ano da Música, a musicalidade do povo pirenopolino e a mara-vilhosa acústica do theatro de Pyrenópolis, no ano do cinema a presença marcante da grande atriz residente na cidade: eliane lage que foi homenageada em grande pompa pelo renomeado escritor Ignácio de Loyola Bran-dão. Na primeira edição, a Cul-tura Popular que se manifesta na cidade e no campo de inúmeras maneiras.

agora, chegou a vez da iMa-GeM. tudo começou quando a data foi sugerida: Corpus Christi. taPetes de serraGeM colorida com lindas imagens, feitos pelo povo às vésperas da procissão, que acontece logo cedo, às 7 da manhã do dia 30. Bingo! É isso!

Foi então que surgiu a idéia de realizar o i eNCoNtro FliPiri de ilustradores, para valorizar a vocação natural da cidade para as coisas belas e mostrar isto para os ilustradores e para to-

dos os que quiserem desfrutar. e, pelo que consta, esta é uma ação pioneira, o que deixa Pirenópolis muito honrada.

Foram convidados 10 ilustra-dores e criadas três mesas e três oficinas para a interação dos ilus-tradores com o público.

o encontro acontece na salão Paroquial, nos dias 31 de maio, sexta-feira e sábado, 1º de junho.

Pirenópolis terá a oportunida-de de receber ilustradores com trabalhos maravilhosos nas pa-redes do salão Paroquial, onde poderão compartilhar suas ricas experiências.

ainda para contemplar o tema iMaGeM, várias exposições de fotos, imagens dos ilustradores, de artistas como o homenageado Pérsio Forzani e o brilhante elder rocha lima, seja na forma tradi-cional ou na fluidez líquida das imagens virtuais que serão proje-tadas na lateral da igreja Matriz ou no theatro.

Pirenópolis, já bela por natu-reza e pela história, fica revesti-da por belas imagens durante a - FliPiri 2013!

o renomado e talentoso escritor de literatura infantil, ilustrador e capista roger Mello é o home-nageado da FliPiri. Nascido em Brasília, em 1965, mais tarde se mudou para o rio de Janeiro onde estudou design industrial e Programação Visual. seu admirável currículo inclui as mais importantes premiações e distinções em literatura e artes plás-ticas, credenciando-o como um dos mais versáteis e criativos autores de literatura infanto-juvenil.

Nos últimos vinte anos, roger ilustrou mais de cem livros, vinte deles com textos de sua autoria. entre as inúmeras distinções nacionais e interna-cionais em reconhecimento a seu trabalho, desta-cam-se o prêmio suíço espace enfants em 2002 e, no ano seguinte, o título vencedor do prêmio Jabuti nas categorias de literatura infanto-juvenil e ilus-tração com Meninos do Mangue, além de ter sido o primeiro ilustrador brasileiro indicado para a final do Prêmio Hans Christian andersen em 2010 e 2012. É ainda hors-concours na Fundação Nacional do li-vro Infantil e Juvenil (FNLIJ).

HomenageadoRoger Mello

O tema Literatura e Imagem

Sessão de Autógrafos com o RogerQuinta, 30 de maio – das 20h30 às 22hNo lounge da livraria, na Praça Flipiri

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5ª Edição da Festa Literária de Pirenópolis

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1o Encontro Flipiride Ilustradores

Nascida em são Paulo, é ra-dicada em Goiânia, onde atua como professora de ilustração e design editorial na universi-dade Federal de Goiás. desen-volve amplo trabalho na área de pesquisa das visualidades e das narrativas orais indígenas

e afro-brasileiras. autora de vários livros infantis que recontam mitos de diversas culturas existen-tes no Brasil, já ilustrou mais de 50 livros infanto-juvenis, tendo ganhado vários prêmios, entre eles o Jabuti de ilustração.

Começou a desenhar no Chile, onde viveu até os 17 anos. Influenciado pelo ex-pressionismo, cubismo e surre-alismo, seus trabalhos para o jornal Correio Braziliense fre-quentemente apresentam um tom sombrio e bastante críti-

co. atualmente reside em Brasília e soma 30 anos de profissão, com trabalhos também nas áreas de ilustração médica e anatômica, selos postais e tra-balhos editoriais.

Brasiliense, Jornalista, in-

gressou no Correio Brazilien-se em 1967 para participar da aventura de instalação do off-set no jornal, para o qual re-alizou os primeiros cartuns a pedido do jornalista Ary Cunha. trabalhou na antiga tV Brasília,

introduzindo a charge política de movimento, ainda no tempo da tV em preto e branco. Mas foi no Jor-nal de Brasília onde permaneceu por mais tempo, produzindo charges políticas, que se transformaram em livros – Que País é este e onde está a Nossa Ban-deira, Fogo Cerrado e traçando a Carta.

Desenhista de histórias em quadrinhos e ilustra-

dor, formado em Comunicação social na Hungria, participou de revistas em quadrinhos no Brasil, itália, Grécia e ar-gentina, entre outros países. Bastante conhecido por ter ilustrado diversos selos dos Correios e por ilustrações de

livros, dos quais se destacam uma versão de alice no País das Maravilhas, de lewis Carroll. em 2004 foi premiado com o troféu HQ Mix como Grande Mestre.

passado também por ou-

tros veículos como o Pasquim e Diário da Manhã (onde tinha a tarefa de ilustrar as crônicas de Carlos drummond de andra-de). Cartunista, chargista, ca-ricaturista, dono de um humor afiado e inteligente, Jorge é

premiado e celebrado como uma das personalida-des mais carismáticas e extrovertidas da cena cul-tural goiana.

Nasceu em 1966, em são Paulo e mudou-se com a famí-lia para o interior do estado. lá viveu até entrar na facul-dade, quando voltou à capital. Cursou arquitetura, mas sua paixão por livros e desenhos o levou a trabalhar com ilustra-

ção e recebeu prêmios como o Jabuti e o adolfo aizen, prêmio da união Brasileira de escritores. em 2002, a Companhia das letrinhas publicou a prin-cesinha medrosa, o primeiro livro que odilon, além de ilustrar, escreveu.

Ciça Fittipaldi

Fernando Lopes

Gougon

Jô Oliveira

Jorge Braga

Odilon Moraes

ilustrador autodidata e au-tor, mora em Brasília. destaca-se pela versatilidade nas téc-nicas aplicadas em suas obras: aquarelas, guaches, colagens, massa de modelar ou pintura digital. atualmente, tem mais de 30 livros ilustrados. Já ilus-

trou trabalhos para agências de publicidade, mas confessa que os livros infantis são sua paixão.

Nasceu em recife, formou-se em arquitetura, mas depois de se apaixonar pela literatura infantil e juvenil, fechou o es-critório de arquitetura e pas-sou a se dedicar à ilustração. em 1994 lançou seu primeiro livro, foi votante da FNliJ du-

rante 7 anos e desde 1998 trabalha com formação de leitores. em 2007 começou a escrever e hoje divide seu tempo entre texto e ilustração. recebeu vários prêmios da FNliJ e o prêmio Jabuti, pela co-leção Palavra rimada com imagem, publicada pela editora Projeto. tem mais de 80 livros publicados.

Nasceu no rio de Janeiro e começou sua carreira em 1989. dedica-se ao traba-lho com desenhos animados (com passagens pelo estúdio de animação do grupo CCaa e por dois anos no estúdio ter-raglyph, na Irlanda) e ilustra-

ções para livros e revistas. Participou, como anima-dor, da produção para a tV de aladim, dos estúdios Disney. Ilustrou livros e revistas pelo mundo, tendo recebido oito prêmios de ilustrações no Brasil.

soPHia PiNHeiro e o Coleti-vo Fake Fake – Curadora e Me-diadora do 1º encontro de ilus-tradores. Graduada em artes Visuais pela universidade Fe-deral de Goiás, é co-fundadora do Coletivo FaKe FaKe, coleti-vo de artistas visuais. trabalha

como pensadora visual, artista interessada na po-ética das imagens e também na estética manual: arte, ilustração, gravura, design gráfico, fotografia, arte e tecnologia. o FaKe FaKe foi Criado em 2008, por estudantes do curso de Design Gráfico da Facul-dade Federal de Goiás, para criar circuitos de arte e interagir com espaços, contribuindo com o cená-rio cultural de Goiás. www.fakefake.com.br

Romont Willy

Rosinha Campos

Victor Tavares

Sophia Pinheiro

Exposição de Ilustrações dos convidados e do coletivo Fake Fake,exposição do artista Jota Clavijo e seus recortes de papel,

nas paredes do Salão Paroquial, de quinta à sábado.

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9h às 12h – Oficina de Ilustração com Odilon Moraes (para adultos)

14h às 17h – Oficina de Ilustração com Roger Mello (para crianças)

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9h – Abertura do Encontro

9h15 às 11h45 – Mesa 1 – Ilustração, jornalismo e as di-versas mídias com Jorge Braga (GO), Fernando Lopes (DF)

e Roger Mello (RJ)

14h às 16h30 – Mesa 2 – Ilustração e Literatura, com Roger Mello (RJ), Romont Willy (DF) , Rosinha Campos (PE)

e Victor Tavares (DF)

17h às 19h – Mesa 3 - A carreira do ilustrador com Jô Oliveira (DF), Gougon, Odilon Moraes e Ciça Fittipaldi (GO)

Programação do Encontro Flipiri de Ilustradores no Salão Paroquial

Roger Mello e mais 10 feras da ilustração, se encontram no Salão Paroquial.

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5ª Edição da Festa Literária de Pirenópolis

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elder é um presente que a Fli-piri ganhou. Homem de muitas facetas, arquiteto, pintor, dese-nhista, crítico de arte, escritor e professor, nasceu na Cidade de Goiás em 1928.

Formado em arquitetura na Faculdade Nacional de arquite-tura no rio de Janeiro, estudou desenho e pintura com ubi Bava,

Pedro Correia de araújo e Glenio Bianchettti. Paralelamente à ati-vidade de arquiteto começou a pintar, principalmente paisagens do cerrado e cidades históricas brasileiras.

atuou como professor na uni-versidade Federal de Goiás e Universidade Católica de Goiás. É autor de sete livros, inclusive

o Guia sentimental da Cidade de Pirenópolis, editado pelo Minis-tério da Cultura/iPHaN. É dou-tor Honoris Causa pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Quer mais? Não dá!

são poucas as oportunidades de conhecer seu trabalho, ainda mais na cidade que elder tanto gosta.

Sua exposição está no Cen-tro de Artes Ita e Alaor, de sexta a sábado, das 10 às 18hs

Sua exposição está aberta no Theatro, de sexta a sábado, das 10 às 18hs

“o homem é um passageiro de si mesmo. ingresso adquirido no cartório existencial ele entra na locomotiva, com dia e hora mar-cados para a chegada. e são mui-tos, milhares os passageiros que, diariamente entram e saem des-sa engrenagem de ilusão que é a própria vida. E saindo como en-traram, são despejados no ano-nimato das trevas ou na própria valeta do esquecimento. Mas, quando esse homem é um artista, um sonhador que passa pela vida desprezando a própria vida ele também passa, fisicamente pas-sa, mas fica a arte, eternizada no moral das metáforas da sensibi-lidade. Hipócrates não dizia que “a arte é longa, a vida é breve”? arte que Pérsio Forzani vem eter-nizando em sua terra, na difícil e desarticulada passada pelo terri-tório de suas pedras existenciais. ah, meu caro Pérsio, você que tem quase 3 mil quadros depen-

durados nas paredes do mundo – decorando salas de presidentes, ministros, embaixadores, gover-nadores, empresários - por certo, tem a mesma indignação de Pi-casso: “Não, gente, a pintura não é feita para decorar apartamen-tos. É um instrumento de guerra ofensiva e defensiva contra o ini-migo!“. e esses “instrumentos de guerra” que você vem fabricando desde os 8 anos de idade, mos-tram ao mundo de hoje, a garra e a perseverança daquele meni-no raquítico, de pernas atrofia-das, que nasceu no dia 8 de fe-vereiro de 1935 e hoje, dá lição de vida a todos nós pela pobreza franciscana, pela simplicidade e, sobretudo pelo bom humor com que encara e enfrenta as “passa-das” dolorosas do dia a dia. sua casa simples, seu quartinho de sono onde também sonha e cria seus “instrumentos de guerra”, a cama “patente” onde descansa

suas canseiras, mostra aos visi-tantes que seu arsenal de bata-lha está assentado na humildade do evangelho de deus e, dessa humildade é que se desponta o artista, na universalidade de sua arte.

Pérsio ribeiro Forzani, brasi-leiro, solteiro, artista plástico e cidadão do mundo, por projetar a sua cidade, a Pirenópolis co-lonial, com suas igrejas, ruas, becos e casarões pintados em suas telas a óleo em alto rele-vo, fazendo a alegria disputada de colecionadores. Passageiro de si mesmo, Pérsio Forzani vai ca-minhando seus passos pela casa da rua anduzeiro, auxiliado pela jovem estudante e empregada ilva damasceno rosa. No quar-to, o cavalete, o banquinho, os pincéis, as tintas e o artista, no cotidiano do seu sonho”. (texto extraído da Gazeta Matutina - dezembro 2005)

Charmosa cidade, é sempre um prazer sensorial revisitá-la e ver de novo suas belezas natu-rais – cachoeiras, montanhas, a profusão de cores de seus pores-do-sol –, sentir seus cheiros – de pratos da região, de madeira tra-balhada pelos inúmeros artesãos que ali vivem –, caminhar por

suas românticas ruas calçadas de pedras, admirar as convidativas peças artesanais que se encon-tram por toda parte, mergulhar o corpo e a alma numa sensação de outro tempo, de história, de vivências alheias que acabam por nos contagiar! Viaje no tempo, resgate uma pequena porção de

nossa história, relaxe do corre-corre de todos os dias, respire fundo o ar da montanha, grave na retina os matizes de sua na-tureza, nas narinas, os olores de suas casas antigas, na boca, os sabores de Goiás! e seu coração voltará com nova energia e mais alegria!

Pirenópolis por Tânia Loureiro

Convidado EspecialElder Rocha Lima

HomenageadoPérsio Forzani

É com grande honra que a Flipiri presta uma homenagem mere-cida ao pirenopolino Pérsio For-zani. Um exemplo de pessoa, de força e de amor. José Men-donça Teles descreve bem este grande artista:

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5ª Edição da Festa Literária de Pirenópolis

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5ª Edição da Festa Literária de Pirenópolis

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A FLIPIRI

ENTRADA

IGREJA MATRIZ

SALÃO PAROQUIAL Encontro Flipiri de

Ilustradores

FOGUEIRA DA PROSA

Barracas de comida

LIVRARIA

Avenida Comendador Joaquim Alves

Oca da Leitura

ALAMEDA LITERÁRIA

Clínica de Finanças

LOUNGE LIVRARIA

THEATRO

Centro de

Artes

PRAÇA CENTRAL

CINE PIRENEUS

Entroncamento Cultural – BAR e FESTA

Rua da Prata

Parada do Bondinho

Barganha Book e projetos da Sec. Municipal de Educação

PALCO

Circuito de Criação

R. Direita

Banheiros no Cinema, Theatro, Salão Paroquial e Centro de Artes

PRAÇA FLIPIRI

Wisnik, no TheatroSábado, 01 de junho, às 20h30

Músico, compositor, cantor, ensaísta, professor, autor de tri-lhas sonoras para cinema, teatro, dança, poeta consagrado, José Miguel Wisnik é o convidado es-pecial da FliPiri, com sua famosa aula-show no dia do encerramen-to da Festa. ao piano, o autor de ensaios antológicos como “O dom da ilusão”, sobre a música de Gilberto Gil, e “o artista e o tempo”, a partir da obra de Chi-

co Buarque, promete encantar a plateia com versos e uma conver-sa boa.

intelectual irrequieto, artis-ta inventivo, Wisnik conjuga, com habilidade, o erudito e o popular, na poesia, na música, na literatura e até em sua ativi-dade como crítico literário. sua obra inclui vários trabalhos so-bre música e literatura como “o coro dos contrários: a música em

torno da semana de 22” (1977), contemplado com o Prêmio Ja-buti, na categoria revelação de autor; “anos 70/Música Popu-lar”, em colaboração com ana Maria Bahiana e Margarida au-tran (1978); “O som e o sentido: uma outra história das músicas” (1989), entre outros. A obra de Wisnik oferece novas percepções sobre os horizontes da arte, cul-tura e tradição. Não perca!

Falando de imagem, não poderíamos deixar o Cinema de fora. desde as primeiras décadas de sua história até os dias de hoje, a linguagem ci-nematográfica sempre esteve marcada pelo ato de constituir uma escrita de imagens em movimento. É uma poesia visual e retrata, através das imagens, os sentimentos e percepções humanas.

Na sexta e sábado, das 9 às 13hs, oferecemos uma Oficina de Roteiro para Ficção, para estudar as etapas de criação de um roteiro para curta-me-tragem, formatação de scripts, registro de roteiros e criação de personagens, com o professor edem ortegal, que ganhou prêmio de melhor roteiro na-cional e regional na XViii exposição de Pesquisa ex-perimental em Comunicação (2011) e foi vencedor do edital de Curtas-metragens da secretaria do au-diovisual do Ministério da Cultura (2012).

No sábado, dia 01 de junho, das 14 às 18hs, a Mostra Palavra e imagem: intercursos Possíveis, com curadoria do professor e pesquisador anderson

Melo, coordenador da Cinemateca santa dica, traz para uma mesa-debate o cineasta Vladimir Carva-lho, renomado documentarista brasileiro, fundador do curso de cinema da universidade de Brasília; José Carlos Meirelles, um dos mais destacados ser-tanistas brasileiros, envolvido com cinema e com importante atuação na Funai, onde teve papel de-cisivo para a implantação da atual política de res-peito aos índios que não querem contatos com não-índios; e ainda a turma do Clube do audiovisual do Ponto de Cultura Coepi, de Pirenópolis. A mesa é seguida de exibição de filmes e do documentário Paralelo 10, novo longa-metragem de silvio da-rin, uma incursão em profundidade ao pensamento de um indigenista e à realidade de uma região da ama-zônia. Paralelo 10 é um river movie que segue rio acima durante três semanas, colhendo memórias do sertanista e observando a atualidade da questão indígena no acre.

31 de maio e 01 de junho, das 9 às 13hsOficina de Roteiro para Ficção – parte 1 e 201 de junho, das 14 às 18hsMostra Palavra e Imagem: Intercursos PossíveisMesa Debate + Exibição de filmese do Documentário Paralelo 10No Cine Pireneus na Rua Direita

o maravilhoso Bambuzal, que marca esta edição da Flipiri, é resultado do esforço conjunto de duas frentes: da empresa Bambú com Arte, liderada pelo artesão Cesar de Vargas, que dá vida e mil utilidades ao bambú como matéria prima. e do trabalho meticuloso e único dos ar-tistas raquel e David Noguerol Perez. irmãos, duas cabeças, mesmo coração. Espanhóis oriundos de Granada, no sul da Espanha, sempre tiveram uma vida cheia de arte, envolvidos em formas, cores e ritmos flamencos, despertaram os sentidos e transformaram tudo isso em pintura. aventureiros, amantes da vida, pintam a energia do amor, que faz tudo fluir e não os deixa parar de criar. Hoje residem em Pire-nópolis. A Alameda Literária vem mostrar que a literatura também é visual e a arte também é poesia.

Exposição de fotografias Eliane de Castro e gisela Maria, oficina de roteiro para ficção e mostra palavra e imagem.

exposição do Pérsio Forzani e aula show do Wisnik.

exposição do eder rocha lima e palestras.

apresentações Culturais.

exposições: do artista Jota Clavijo e dos ilustradores convidado.

Para os amantes da 7ª arte

O Cenário na Flipiri

Mesa sobre Cinema e Oficina de Roteiro para Ficção

apresenta

Os últimos índios completamente livres do planeta

The very last free indigenous people on the planet

um filme de silvio da-rin e equipe

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Page 8: Revista Flipiri

seja na forma escrita, falada, jamais podemos subestimá-la. Os contadores de história sabem como ninguém desse fascínio...

Se antigamente as histórias eram contadas somente pelos pais e avós na cabeceira da cama ou ao redor de uma fogueira, hoje, o contador se tornou uma profissão. Um dos ofícios mais antigos de que se têm notícia, é através dela, da palavra, que eles vêm encantando gerações.

a contadora e escritora Clara Rosa afirma que a meninada do século 21 gosta sim dessa onda high tech, mas não deixa, jamais, de ser criança. “Contar histórias é uma arte, uma magia que en-canta qualquer um. Mesmo com a tecnologia, o videogame, o com-putador, a criança não deixa nun-ca de se sentir atraída pela con-tação, porque ela se transporta para um outro mundo, viaja para um universo que é só dela, que ela fantasiou.”.

Para tino Freitas, escritor, quando se conta histórias com paixão, independentemente da forma que for, o ganho pessoal acontece antes da apresentação, quando o contador — que, segun-do ele, deve ser antes de tudo um bom leitor — mergulha nos livros, na cultura do mundo, para

escolher o que vai contar para o outro. “aí, acontece a outra má-gica, que é dividir com o outro essas histórias, a alegria de con-tá-las e, quem sabe, incentivan-do-o a contar a outro também”, destaca.

um dos principais benefícios proporcionados pela arte de con-tar histórias é o estímulo à lei-tura e o resgate de narrativas e personagens dos tempos da ca-rochinha. o músico Marcelo ti-búrcio e a esposa, a pedagoga e professora adriana de oliveira Maciel, criaram o grupo Matraka-berta, que segue bem a linha tra-dicional dessa manifestação ar-tística. “Fazemos um trabalho de incentivo à nossa cultura, ao nos-so folclore. as crianças conhecem o Mickey, o Tarzan, a Bela Ador-mecida, mas não sabem quem é o caipora, o saci, a burrinha”, comenta Marcelo. Na Flipiri eles contam as histórias: Vento Norte, a bruxa do avental, Menina boni-ta do laço de fita, A velha debai-xo da cama, o jabuti e a fruta e o grande velho urso.

Nos palcos da Flipiri, conta-mos ainda com o escritor eral-do Miranda e a querida tatiana oliveira, mostrando a beleza da arte de contar histórias.

autores ParticiPaNtes:andré Giusti alexandre lobão Álvaro Modernellangélica rodriguesClara Arreguy Clara rosa dad squarisi edelson rodrigues Nascimento edna rezende elba Gomes eraldo Miranda eunice azzevêdo iris Borges João rodruigues José Miguel Wisniklourenço Cazarré luci afonso lucília Garcez liduína Bartholo Marco Miranda Margarida Patriota Maria Célia MadureiraNurit Bensusan raquel Gonçalves renato Modernell roberto Pontes rogério olegário do Carmo ruiter lima tânia loureiro Peixototatiana oliveira tino Freitas Vera lúcia dias autores De PireNÓPoLis:adelmo Carvalho elder rocha limaJúlia Pascali Marieta souza Waldetes rezende iLustraDores:Ciça FittipaldiFernando lopesGougonJô oliveiraJorge Bragaodilon Moraesroger Mello Romont Willyrosinha Campos sophia PinheiroVictor tavaresColetivo Fake Fake

Encantando com Histórias

Texto baseado em artigo de Ana Clara Brant do Correio Braziliense

Sexta, 31 de maio10h às 11h30 – Histórias com Eraldo Miranda (Palco)16h às 17h – Histórias com Tatiana Oliveira (Palco)Sábado, 01 de junho

10h às 11h30 – Mesa: A arte de narrar histórias com Clara Rosa, Iris Borges e Eraldo Miranda (Centro de Artes Ita e Alaor)10h às 11h30 - Histórias com o Grupo Matrakaberta (Palco)15h30 às 16h30 - Histórias com o Grupo Matrakaberta (Praça Flipiri)17h às 18h - Histórias com Tino Freitas (Palco)

roDas De BriNQueDos con-duzidas por Vera lúcia dias, que resgata antigas cantigas de origem portuguesa, cantadas e dançadas em roda. e, engana-se quem pensar que só as crianças gostam...

Sexta - das 17h às 17h30 e Sábado – das 20h às 20h30, na Praça Flipiri

oFiciNa BioLÚDica com Nurit Bensusan e Clara rosa, que cons-trói labirintos de serragem com todos aqueles que quiserem se divertir nessa lúdica brincadeira.

Sexta – das 10h às 11h, na Praça Flipiri

Fogueira Da Prosa - lugar quentinho e à luz do fogo e da lua grande, que convida a todos para prosear, seja jogando conversa fora, fazendo amizades ou anali-sando a programação da FliPiri para escolher o que fazer no dia seguinte.

Nas noites de quinta, sexta e sábado – das 20h às 23h, na Praça Flipiri

sessÕes De autÓgraFos - Com o intuito de aproximar o es-critor do seu leitor,várias mesas foram montadas para conversas e autógrafos no Lounge da Livraria. algumas com mediação e outras não, trata-se de uma ótima opor-tunidade para o encontro do lei-tor com o autor.

PaLestras - sempre ofere-cemos um seminário para Pro-fessores, em parceria com a se-cretaria Municipal de educação. Conheça as palestras disponíveis, para educadores e o público em geral (apenas adultos):

* FamÍLia, aFeto e FiNaNÇas com angélica rodrigues e rogério olegário do Carmo, abordando as crenças que nos impedem de ser prósperos, além de orientações de como organizar as finanças no dia a dia. também com orienta-ções de como trabalhar o tema na sala de aula.

Sexta – das 10 às 11h30 no Centro de Artes Ita e Alaor

* a Ética Na eDucaÇÃo, com a psicóloga e escritora Angélica rodrigues, que toca nos delica-dos meandros dos relacionamen-tos e de como romper as amarras das nossas carências para sermos mais felizes no trabalho e na vida.

Sexta – das 14h às 15h30 no Centro de Artes Ita e Alaor

* DesmitiFicaNDo a iNFor-mÁtica Na escoLa, com o es-critor alexandre lobão. Com le-veza, lobão vai mostrando como colocar a informática a nosso ser-viço, descobrindo e dominando novas ferramentas e procurando entender melhor as diferenças entre o que pensa um aluno e um professor.

Sábado – das 14 às 15h30 no Centro de Artes Ita e Alaor

* mesa: a arte De Narrar HISTÓRIAS, com os escritores e narradores eraldo Miranda, Clara rosa Cruz Gomes e iris Borges. os três contam como se apaixo-naram pelas narrativas e como trabalham com elas, interagindo com os professores e interessa-dos e mostrando os recursos que usam para cativar seus ouvintes.

Sábado – das 10 às 11h30 no Centro de Artes Ita e Alaor

cLÍNica De FiNaNÇas - tra-ta-se de uma consultoria rápida para orientações específicas so-bre finanças pessoais com três educadores financeiros: Angélica rodrigues, rogério olegário do Carmo e Álvaro Modernell, que oferecem, gratuitamente, um atendimento individual.

Sexta e Sábado, na Praça Fli-piri. Confira os horários na pro-gramação.

LiVraria Da FLiPiri - Há uma grande diferença entre uma Feira de livros e uma Festa literária.uma Feira tem vários expositores vendendo seus livros, com uma programação cultural. uma Fes-ta literária é uma Programação Cultural com uma única livraria vendendo os livros dos escritores e ilustradores convidados, entre outros lançamentos e livros rela-cionados ao tema da Festa, com o intuito de enriquecer a mostra e estimular a leitura.

Destaques da ProgramaçãoA cada momento a FLIPIRI faz uma provocação cultural...

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Apresentações culturaisA Praça Flipiri é um agito só! Olha o tanto de shows e apresentações que te esperam no palco principal:

S á b a d o – 0 1 d e j u n h o

18h às 19h30 – Bumba meu Boi que sai da Praça do Coreto e, dançando pelas ruas, chega na Praça Flipiri.

20h30 às 21h30 – AulA Show com o convidAdoS eSpe-ciAl JoSé miguel wiSnik no TheATro.

21h30 às 22h30 – show do Grupo EutErpi dE Choro E MúsiCa instruMEntal.

19h30 às 20h – Grupo de dança Catira raízes de pi-renópolis - Quem não conhece a dança típica do Cerrado, chamada Catira, não pode perder este grupo de Catireiros autênticos, que se juntam nas folias para pular Catira e bater seus pés, num ritmo forte, lindo e único. São pessoas da cidade, que começam a dançar desde crianças e seguem na tradição com muito esforço, por amor a esta arte, parte da história de Pirenópolis.

22h30 às 23h30 – Mc Murcego e erotori convidaM aborígine. Murcego, que além de Rapper é educador popular, atua no Ponto de Cultura Quintal da Aldeia e é fundador do Seminário de Cultura Hip Hop “Piri Rap”, realizado desde

2007 na cidade, onde desempenha um papel importante na conscientização da juventude. Em 2013, vem com uma pro-posta em formato eletroacústico, acompanhado pela banda “EROTORI”. Com versatilidade musical, intervenção poética, MC Murcego já se apresentou em inúmeros estados e também do maior festival de Hip Hop da América Latina - Hutuz, ao lado do grupo Aborígine. O grupo é formado por Murcego (vo-cal), Mano Jhow (vocal), Jonas Cruz (guitarra e percussão), Daniel Leal (guitarra), Uriel Cordeiro (violão), Emanuel Leal (baixo), Noel Carvalho (bateria) e Marcos Galvão (backing vo-cal e teclado). O Projeto “Piri Rap” foi contemplado no Prê-mio Preto Ghoez, na categoria Escola de Rua, promovido em 2010 pelo Ministério da Cultura.

S e x ta – 3 1 d e m a i o20h15 às 20h45 – A fAmosA BAndA Phoenix e suA grAndiosidAde, enchem a Praça da Flipiri.

20h45 às 22h30 – Sexta Jovem – Representando a diversidade musical da nova geração de pirenopolinos, os músicos Walter Neto, Erickson Jadder, Jefferson Duque, Stênio Godinho, Salomão Godar, Mariângela de Abreu, Elismar Cardoso e Elivelto Cardoso sobem ao palco e mostram seu trabalho. Com apresentação de Gabriela Carvalho e Walker Meykom e realização do Clube do Audiovisual da Coepi.

•Elismar Cardoso: autor de poesias, entre elas: Amordaçado por números, Eutanásia, A mordida mórbida... Vegetariano e amante declarado do ócio, apresenta Prosas e Poesias no palco.•Erickson Jadder e banda: jovem de 20 anos, nascido em Pirenópolis, possui um repertório que vai da MPB ao rock e samba. Banda: Erickson Jadder no violão e voz, Michael no cajon, Manel no baixo e Matheus no violão solo.•Jefferson Duque: 21 anos, nascido em Brasília, teve a influência de seu pai e tios, que sempre lhe apresentaram boas músicas. Começou sua paixão pelo violão aos 16 anos e nunca mais conseguiu largar. Tem influências de folk e rock in-ternacional.•Mariângela de Abreu: é natural de São Paulo e reside em Pirenópolis há 26 anos. Em São Paulo percorreu palcos de teatro e ópera, como atriz, cantora e bailarina clássica. Em Pirenópolis, a artista ministra aulas de canto no Centro de Artes e integra um grupo teatral, além de se apresentar em bares e restaurantes da cidade. Como instrumentista e cantora, desenvolve um trabalho de MPB, que passa por vários estilos, da bossa nova ao baião, do samba ao pop, além de com-posições próprias. Em janeiro de 2013, foi lançado nas redes sociais um clipe independente da música “Vida Blues” (www.youtube.com/watch?v=LOt7iRu_8bI), de sua autoria.•Salomão Godar: 23 anos, reflete o cotidiano em músicas próprias, se identifica com o rock e outros estilos. Suas letras abordam uma linguagem poética, com a intenção de passar boas mensagens, bons momentos, suas lutas e vivências do cotidiano. •Stênio Godinho: 23 anos, de Pirenópolis, despertou interesse pela música através da influência de sua família. Formou a banda Anexo, junto com amigos da cidade, onde apresentava musicas próprias e covers que ajudaram a desenvolver o gosto pela musica e sua prática.•Walter Neto: 16 anos, de Pirenópolis, junto com seu amigo André Rovo inovou criando a Sexta Jovem, que sempre reu-niu amigos em animadas apresentações. Gosta muito de músicas românticas e se dá bem com todos os estilos, já possui composições próprias onde se expressa livremente.

Q u i n ta – 3 0 d e m a i o 18h às 19h30 – Duo Sertão - Dueto de cordas, com Thiago Siqueira na viola caipira e Gerônimo Forzani no violão, esquentando o ambiente para a abertura da Festa às 19h30.

21h30 às 23h – Trovadores dos Pireneus – Grupo formado pelos amigos pirenopolinos: Myrna Camargo (vocalista), João Paulo Caetano Costa (violão e voz), Alexandre Luiz Pompêo de Pina (trompete, flauta e voz) e Ricardo de Pina (bateria). Com suas canções históricas e agradáveis da música brasileira, são músicos de cora-ção, aprenderam a tocar e cantar com seus pais e avós, num ambiente típico de uma cidade de interior, cheia de cultura e história.

20h30 às 21h30 – República do Su-tiã – Grupo formado por vozes femi-ninas, mulheres de todas as idades, estilos e ‘tamanhos’, que trabalham em prol da arte, da emoção e da di-versão! Há 3 anos, Cassia Portugal e Emília Monteiro se reencontraram nesse sonho e convidaram mais 4 mulheres, igualmente loucas e talen-tosas, para formarem o grupo: Ales-sandra Fiorese, Rebeca Abdo, Simone Malty e Tânia Loureiro. A música foi a desculpa, os arranjos vocais passaram a ser a paixão, rir foi ponto funda-mental, a não ser quando fosse preci-so fazer chorar. E a amizade que hoje as unem, faz com que o trabalho des-sas mulheres torne-se único, mágico e muito divertido!

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No lounge da livraria, na Praça Flipiri. sexta, dia 31, das 9h30 às 12h e sábado, dia 01, das 16h30 às 19h20 vagas por oficina

Exposições defotos completam os ambientes

Roda de Bordado

Venha aprender a arte da Encadernação Manual com As Papeleiras

Saia para Dançar!

somos as papeleiras, de Brasília. trabalhamos com encadernação e amamos o que fazemos. Nossos pro-dutos são feitos com muito carinho e cuidado. tam-bém ensinamos encadernação manual e acreditamos na valorização dessa arte.

Não é necessário nenhum conhecimento prévio de encadernação. são turmas de no máximo quinze par-ticipantes e, ao final, você terá um caderno feito por você do início ao fim!

Venha papelar conosco!

através de experimentações com linha e agulha o participante é convidado a bordar as saias das cinco sras da Guaimbê: taninha, Miusa, laurita, dna Helena e Nar-cisa. o público de iniciantes aos mais experientes será acolhido pelas próprias bordadeiras para essa roda de bordado livre, com prosa e canto.

estará disponível aos partici-

pantes riscos de bordado estam-pados em técnica de serigrafia. O tema da oficina é a paisagem local da cidade pirenopolina com ênfase na memória da igreja Ro-sário dos Pretos, construída em 1743 e demolida em 1944.

esta ação integra o projeto “saia para dançar” da residência artística de Joana salles na cida-de de Pirenópolis, proporcionado

pela Funarte em parceria com o ponto de cultura Quintal da al-deia / Guaimbê.

Joana Salles é figurinista de teatro com pós-graduação em Moda, Cultura e arte e realiza projetos que integram memó-ria, bordado e cultura brasileira. Venha pintar, bordar e dançar!

No lounge da livraria, na Praça Flipiri. sexta, dia 31, das 14h30 às 17h30 e sábado, dia 01, das 14 às 16h3015 vagas por oficinawww.aspapeleiras.com.br

Circuito de Criação, todos os dias na Praça FlipiriJota Clavijo, todos os dias, no Salão ParoquialWalkiria Monteiro, todas as noites, na Praça Flipiri

Ana Póvoas, Eduardo Zappia, Eliane de Castro, Gi-sela Maria e Paulo de Araújo, formam o time de fotó-grafos que exibem suas imagens no evento. eduardo marca presença com suas fotografias de Queimadas, deixando um recado importante de quanto esta prá-tica é nociva e perigosa às cidades e ao meio ambien-te. Eliane, que é fotógrafa e Gisela, artista plástica, trabalham em conjunto, em busca de imagens pre-nhes de histórias e poesia, onde dois pares de olhos se enredam pelas cidades, seus arredores, naturezas, habitantes e costumes, trazendo para a imagem pe-culiaridades e delicadezas que só se revelam quando a alma é tocada, na exposição “espaços, imagens e Poéticas”. ana, além de registrar as imagens da quinta edição em sua máquina, traz ao evento a ex-posição “Pin Hole – A Origem da Fotografia”, uma mostra interativa, que ajuda o entendimento sobre a concepção da imagem luz. Por último, Paulo, que oferece sua mostra, que é um resgate da identidade do povo Kalunga e sua riqueza cultural.

e neste clima de arte, desenho e tudo mais, preparamos um evento cheio de intervenções ar-tísticas e muita imagem. Com a presença de ar-tistas locais e convidados - todos com muito o que dizer - aguarde um passeio ao mundo das artes e da criatividade. Nomes como Vera Michels, rosane régis, Cristina Galeão, Cláudia azeredo e Merce-des Montero, artistas de Pirenópolis, trazem o Cir-cuito de Criação ao evento, grupo formado pelas 5 mulheres e sua arte, num espaço de encontro e compartilhamento de ideias e reflexões. Jota Cla-vijo, outro artista de destaque da cidade, também

marca sua presença com seus famosos recortes de papel, expostos na parede do salão Paroquial e suas incríveis esculturas que embelezam a Flipiri. Walki-ria Monteiro completa tudo isso com sua instalação artístico-poética, “À sombra de uma árvore”, onde trabalha com o que mais gosta: as velas e a poesia. Como ela mesma diz, ela “cozinha luz”, fazendo das velas verdadeiras esculturas, cheias de encan-tos e significados. Não esquecendo dos grandes no-mes elder rocha lima e Pérsio Forzani que possuem exposições exclusivas, mais do que imperdíveis.

Ana Póvoas – Exposição “Pin Hole – A Origem da Fotografia”, na Praça Flipiri.Eduardo Zappia – Exposição “Heróis da Floresta”, no Lounge da Livraria.Eliane de Castro e Gisela Maria – Exposição “Espaços, Imagens e Poéticas”,no Cinema na Rua Direita. Paulo de Araújo – Exposição “Eu Existo: Sou Kalunga”, na Praça Flipiri

Viagem ao mundo da Imagem nas exposições artísticas da Flipiri

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Na itinerância, as coisas fun-cionam assim: após reuniões com a secretaria de educação, as es-colas são mapeadas, os escritores escolhidos e as quantidades de li-vros estipulada, de acordo com o número de alunos de cada escola e com a verba disponível.

Nesta 5ª edição, são 17 esco-las municipais, sendo 06 da cida-de e 11 do campo; 09 estaduais e 01 escola particular.

Foram distribuídos 1.500 li-vros, num total de r$29.000,00 , em cerimônia na Prefeitura Mu-nicipal de Pirenópolis, um mês antes do evento. as escolas re-cebem seus livros com alegria e dão início ao trabalho de distri-buí-los entre os alunos, que lêem

e fazem rodízio dos exemplares. então, começa um processo rico e criativo que são os recontos e outras manifestações dos leitores em relação àquelas obras.

Nos dias 28 e 29, dias úteis que precedem a festa pública, os escritores escolhidos chegam a Pirenópolis para o ENCONTRO dos leitores CoM o esCritor. e esta é a verdadeira festa. Festa de celebração da alegria de ler, de compartilhar sentimentos, sensações, de participar de um processo criativo tanto da parte do autor como de toda a escola. Não há autor que fique imune à emoção de passar por isto.

Com a repetição da experi-ência, já no seu 5º ano, é visível

o crescimento de todos. a inte-ração dos alunos, as perguntas, cada vez mais profundas e be-las, a sensação de pertencer ao mundo de leitores, a intimidade crescente com os escritores que antes eram “mortos” ou muito distantes...

Cresce o número de pessoas que estão publicando livros em Pirenópolis e pessoas que perdem o medo de mostrar seus escritos, aproximando, assim, a FliPiri de seu objetivo maior que é formar uma base leitora e um dia, Pire-nópolis se tornar uma cidade lei-tora. “o sonho que se sonha jun-to é o sonho que se torna real.”

O que é a Flipiri Itinerante?A FLIPIRI possui dois momentos marcantes: o primeiro é a itinerância e o segundo, a festa aberta ao público.

Itinerância - Escolas MunicipaisEscolas do Campo Nivel Horário Dia

FI (1º ao 5º)Ed. Infantil

Escolas do Campo Nivel Horário DiaFI (1º ao 5º)Ed. Infantil

Escolas do Campo Nivel Horário DiaFI (1º ao 5º)Ed. Infantil

Escolas do Campo Nivel Horário DiaFI (1º ao 5º)Ed. Infantil

Escolas do Campo Nivel Horário DiaDois Irmãos FI (1º ao 5º) 9h30 28

Escolas do Campo Nivel Horário DiaSanto Antônio FI (1º ao 5º) 9h30 29

Escolas do Campo Nivel Horário DiaFI (1º ao 5º)Ed. Infantil

Escolas do Campo Nivel Horário DiaFI (1º ao 5º)Ed. Infantil

Escolas do Campo Nivel Horário DiaFIEd. Infantil

Escolas da Cidade Nivel HorárioCiclo de Alfab. 9h30 29Ciclo de Alfab. 15h 29

Escolas da Cidade Nivel Horário DiaCiclo de Alfab. 9h30 29Ciclo de Alfab. 15h 29

Escolas da Cidade Nivel Horário DiaCiclo de Alfab. 9h30 29Ciclo de Alfab. 15h 293º ao 5º 9h30 293º ao 5º 15h 29

Escolas da Cidade Nivel Horário Dia3º ao 5º 9h30 293º ao 5º 15h 29

Escolas da Cidade Nivel Horário Dia3º ao 5º 9h30 293º ao 5º 15h 29

Escolas da Cidade Nivel Horário DiaAté 03 anos 9h30 29Até 03 anos 13h 29

Dom Bosco

Creche - Centro Munic. Educacional Infantil

Professora Olívia

Geraldo de Moraes

Dom Emanuel

Luciano Peixoto

Jaranápolis

Radiolândia 2915h

15h 29

29

289h30

15hCapela

9h30 28

Goianópolis

Lagolândia

Placa

Caxambu

9h30

9h30

29

29

Itinerância - Escola ParticularEscola Particular Horário Dia

10h e 15hJardim Pireneus 29

Itinerância - Escolas EstaduaisEscolas Estaduais Nivel Horário Dia

8º9º6º7º8º

EM 10h às 12h 28

EMEJA

Especiais 19h às 21h 29

Escolas Estaduais Nivel Horário Dia6º7º8º9º

Escolas Estaduais Nivel Horário Dia6º A/B7º A/B8º A/B9º A/B/C6º C7º C8º C9º DCrescer Junto 1 Crescer Junto 2 EJA 1º, 2º, 3ºEJA 4º, 5º, 6º

Escolas Estaduais Nivel Horário Dia6º A7º A/B8º A/B9º A/B6º B7º C8º C9º C

Escolas Estaduais Nivel Horário Dia1º série2º série3º série1º ao 3ºEF II 6º ao 9º

1º a 3º série 19h às 21h 28

Escolas Estaduais Nivel Horário Dia6º, 7º, 8º, 9º1º EM2º EM3º EM

6º, 7º, 8º, 9º 14h às 16h 29

1º EM2º EM3º EM

Escolas Estaduais Nivel Horário Dia

Escolas Estaduais Nivel Horário Dia

10h às 12h 29

10h às 12h

28

14h às 16h

14h às 16h 29

2919h às 21h

28

Col. Est. Senhor do Bonfim

Col. Est. Jarbas Jayme (Jaranápolis)

Escola Estadual Santo Agostinho

Col. Est. Comendador Joaquim Alves

Col. Est. Comendador Joaquim Alves

Col. Est. Ermano da Conceição

10h às 12h

2910h às 12h

28

29

28

28

10h às 12h

14h às 16h

19h às 21h

14h às 16h

19h às 21h

29

10h às 12h 29

29

15h30 29

Esc. Est. de Lagolândia

Esc. Est. de Goianópolis

13h 29

6º ao 9º

6º ao 9º

10h às 12h

14h às 16h

29

29Col. Est. Comendador Christóvam

de Oliveira

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os projetos Mimosa, do dJ Biondo, e tutti-Frut-ti, do mesmo grupo de produtores do Picnik, serão responsáveis pela festa oficial da 5ª Flipiri, a Festa Literária de Pirenópolis 2013, que acontece de 27 de maio a 1º de junho, na cidade histórica.

a festa, que marca o encontro de dois projetos divertidos e nada pretensiosos em evidência no ce-nário da capital, será no sábado, 1º de junho, no terraço comum ao Cinema e Teatro de Pirenópolis, chamado Entroncamento Cultural, no Centro Histó-rico. o evento está marcado para começar às 16hs e ir até a energia aguentar!

a Mimosa + tutti-Frutti terá a mesma essência que marca os dois projetos, reconhecidos por ofe-recerem som de qualidade em ambientes aprazí-veis e com decoração estilizada. a tutti-Frutti mis-tura comida e boa música e acontece mensalmente no entardecer de domingos. Já a Mimosa tem duas versões, também aos fins de semana: Mimosa Dia, que em geral termina às 22hs; e a Mimosa Noite,

com pista de dança e programação para mais tarde. o evento será aberto ao público local e partici-

pantes da Flipiri. os ingressos custarão r$ 15 por pessoa, com direito a cerca de 12 horas de festa. O bar ficará por conta do café Objeto Encontra-do que, aliás, foi o berço da Mimosa. o drinque que leva o mesmo nome da festa deverá embalar o evento desde o entardecer, acompanhado por espu-mante, cervejas, águas, sucos e algumas opções de bebidas destiladas. os ingressos deverão ser pagos somente em dinheiro, enquanto o consumo poderá ser feito também em cartões de crédito e débito.

simultaneamente, a tutti-Frutti também traz para o encontro uma de suas características mar-cantes: petiscos e canapés que estarão à disposição do público ao longo da festa, em um pacote dispo-nível na bilheteria a preço bem acessível.

No som, os dJs residentes revezam o controle da ambientação, passeando pela música brasileira, rocks lo-fi, jazz e também musica eletrônica.

É com grande alegria que agradecemos a todos os estabe-lecimentos locais que acreditam no projeto e na missão de difun-dir a literatura e o hábito de ler, nos apoiando e contribuindo para a continuidade da Festa. deixa-mos aqui um grande obrigado, a ajuda deliciosa dos restaurantes parceiros - Empório do Cerrado, Piqui de Piri, Bistrô Capim santo,

Café Pireneus, Feira de Quintal, Pitoresco Café e o restaurante Central - e às nossas queridas pousadas, que tanto se esforçam para oferecer o melhor da cidade aos convidados. são elas: Pouso do sô Vigário, Pousada Mandala, Pousada tajupá, o Casarão, san-ta Fé, Nóis Hospeda e Villa das Pedras. Gratos pela confiança e boa Flipiri para todos!

Nos dias 30 e 31 de maio e 01 de junho, das 10hs até fechar o dia, o Bar do escritor, capitaneado pela dupla de escritores Giovani iemini e Cristia-no deveras, lança sua quarta antologia intitulada tomo iV e recebe escritores para lançamentos de livros, autógra-fos, recitais e prosa.

Para a meninada, um cantinho especial com livros à disposição

para leitura, manuseio e saboreio. Na sexta e sába-do, das 13h às 18h, brincadeiras literárias com Ân-gela Barcellos, sérgio duboc e a Cia de arte Poesia que Gira, contando histórias.

5a Festa LiterÁria De PireNÓPoLisCuradoria: iris BorgesCaptação de Recursos: Gedson oliveiraProdução Executiva: Gedson oliveira e Gianna toniAssistentes de Produção: Lara Lopes, Nayara Oliveira, Patrí-cia de Paiva, Vitor Giacon e Walker PinaDecoração: denisio Carnielo de Godoi e Gianna toniAssessoria de Imprensa: objeto simWebsite e mídia online: aWeb, Gianna toni e raphael ChahiniComunicação Visual: raphael ChahiniRealização: Instituto Casa de Autores e Prefeitura de Pirenópolis

reVista Da FLiPiriGráfica:iGráfica EditoraEdição: Gianna toniTextos e Revisão: iris Borges, Gianna toni e tânia loureiroProjeto Gráfico: raphael ChahiniImagens: divulgação e imagens cedidas pelo participantes Agradecimento a todos os funcionários da Prefeitura e da Casa de Autores que nos ajudaram a realizar esta Flipiri.

Patrocínio:

MiMosauma dose generosa de espumante, suco de boa laranja e a mão

certeira do bartender. Pronto! essa é a receita da Mimosa, um dos drinks mais tradicionais feitos à base do vinho branco borbulhante, geralmente servido nos brunchs, refeição criada pelos americanos entre o café da manhã e almoço.

Mas em Brasília, Mimosa agora também é sinônimo de festa! em setembro de 2012, por uma iniciativa do dJ Biondo com o café objeto encontrado, o projeto nasceu regado ao drinque e com uma criteriosa seleção musical calcada na boa MPB. também compõem o cenário da Mimosa a decoração estilizada, algumas performances feitas por dançarinos com figurinos e o lema que permeia a propos-ta: leveza! Fineza! sempre!

tutti-Fruttia ideia é de juntar pessoas legais, com clima gostoso, musica

boa, ambiente confortável, tecendo tardes de domingo leves e sor-ridentes, mas também dançantes e animadas.

o projeto une dois universos bem ricos: o da gastronomia e o da musica. Para manter unidade, todo o conceito da festa obedece ao tema da edição vigente, incluindo musica, video mapping, de-coração, gastronomia.

os temas, aliás, são atração à parte: sempre fazem referência ao universo criacional de grandes artistas, como esopo e salvador dalí, por exemplo.

o Quê: Mimosa + tutti Frutti na FlipirioNDe: Entroncamento Cultural (atrás do Theatro)QuaNDo: 1º de junho – Bar aberto ao públicodas 16 às 20hs e Festa das 23:30 às 04 hsQuaNto: r$ 15mais iNFormaÇÕes: Sandro Biondo – (61) 8112 7979

Flipiri nas Ruas

Agradecimentos

A importância do apoio local na realização da Flipiri

Feira de Quintal recebe o Bar do Escritor

Sábado 1º de junho

Mimosa e Tutti-Fruttifazem festa oficial da Flipiri

Aonde: Feira de QuintalRua Rui Barbosa, nº 31 (Próximo à Praça do Coreto)(62) 9188-3024www.feiradequintalpirenopolis.com.brwww.bardoescritor.com.br

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