Revista Exper
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Transcript of Revista Exper
Editorial...............................................4
Seguro..................................................6
Entrevista............................................8
Incubadora Tecnológica.....................11
Exper News.......................................12
Capa..................................................14
Grupos de Trabalho............................20
Destaque Empresarial........................21
Comunicação Organizacional...........22
Case de Sucesso.................................23
Meio Ambiente..................................24
Direito................................................26
Nesta Edição >>>>>>
Entrevista
Cláudio R. RamosSecretário de Indústria e Comércio da Prefeitura Municipal de Ferraz08
Ambientação EmpresarialDetalhes que passam despercebidosafetando a produção
Capa
14Para expressar sua opinião,
dar sugestões, enviar releases e
fazer contato com a nossa redação,
escreva para:
e siga-nos nas redes sociais:24
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A edição Especial Indústrias e a iniciativa do CIESP de criar um ca-nal de comunicação com as indústrias, foi um grande sucesso. A ideia de ter uma mídia sempre foi um sonho, afi nal, a quantidade de informação que pas-sa por nossas mãos é tão grande, que era um desperdício não passar adiante. Neste ano que a entidade completa 50 anos, conseguimos, com grandes par-ceiros e profi ssionais compromissados tornar este sonho real. O primeiro passo foi dado e o segundo está repleto de novidades. Poeticamente afi rma-se que a indústria orquestra a sinfonia do desenvolvimen-to. Os industriais, como os maestros, sabem, porém, que isso só se consegue com inspiração e muita transpiração. Um bom layout não só favorece a pro-dução, como o trabalhador consegue ter uma compreensão de todo o pro-
Um bom ambiente de trabalho favorece a produção
Editorial >>>>>>
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cesso produtivo com uma organização espacial e sinalizações adequadas em cada setor. Nas questões ergonômicas temos normas que estabelecem pa-râmetros de conforto e de efi ciência. Difícil é explicar para engenheiros de produção que as cores infl uenciam no processo. Paulo Pinhal Arquiteto e Ur-banista explica tudo isso e muito mais
nesta edição. Entrevistamos Cláudio Roberto Ramos, Secretário de Indústria e Comércio do município de Ferraz de Vasconcelos e atual representante da CONFINDUSTRIA das cidades da Ca-lábria e da Sicília no Brasil. Aproveitando que este mês comemoramos o Dia Mundial do Meio Ambiente, Romildo Campelo, Secretá-rio do Meio Ambiente do CIESP, fala sobre a melhor solução para o lixo, e a Organização Bio-Bras, apresenta o Projeto Renova que colabora na despo-luição do rio Tietê. Boa leitura.
Manoel CamanhoConselheiro Editorial
Expediente
Publisher: Márcio Junior MTB 59904-SP, Conselho Editorial: CIESP Alto Tietê, Editoração Ele-trônica: Offmktweb, Assessoria Jurídica: Marcelo Inocêncio, Colunistas: Romildo Campelo, Dr. Epaminondas Nogueira, Celso Campos e Bruno Barattino. Publicidade: 11 2819-4457 ou 11 9472-8104 / [email protected], Foto Capa: Interior da New Alfa International. A revista é distribuída aos associados do CIESP Alto Tietê, Fempi, SESI, SENAI, UMC, ACMC, ACE SUZANO, ACIDI, ACIFV, ACIP, Sebrae, Secretarias de Indústria e Comércio, Centros e Prédios Comerciais e algumas bancas. A revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e as opiniões emitidas em artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
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Seguro
Sinval L. Campos corretor de seguros, Luiz Felix empresário e corretor de seguros e Júnior
Gurion consultor empresarial e corretor de seguros, todos especialistas na área de benefícios empresariais. Após inú-meras reuniões com empresários e lí-deres de RH, perceberam a necessidade de uma empresa séria e competente que ofereça um produto efi ciente para aten-dê-las nas áreas de PCMSO, PPRA, além das 34 NRs obrigadas pela lei trabalhista. Sendo assim fi rmaram uma parceria entre Porto Seguro, Savelk Se-guros e CIESP, para atender todos os associados desta entidade oferecendo descontos diferenciados, além de uma prestação de serviço na área de saúde ocupacional quase única no País. Úni-ca porque conta com uma ferramenta que apenas três grandes empresas pos-suem no País. E a Porto Seguro é uma delas, esta ferramenta é um software que gerencia toda a saúde ocupacional da empresa incluindo PCMSO, PPRA, Emissão de ASO e as 34 NRs, esta fer-ramenta é 100% on-line, facilita a vida do gestor de RH, oferece uma rede cre-denciada de âmbito nacional onde seus funcionários podem realizar exames em qualquer parte do País, através de uma gestão simples e fácil, além de guardar por até 20 anos todas as informações exigidas por lei, tais como relatórios de
Segurança e Saúde no Trabalho
PCMSO, PPRA, ASO e Exames. O produto está sendo muito bem aceito pelas empresas, hoje deze-nas delas estão sendo implantadas em nossa região. Eles chamam atenção para algumas informações importantes, a partir deste ano a Previdência Social junto com o Ministério do Trabalho co-meça a notifi car e repassar as alíquotas para os impostos pagos pelas empresas que não estejam cumprindo com a re-gulamentação da saúde ocupacional, assim vão estar gastando com mais im-postos, além das multas que são cobra-das pelos fi scais, segue exemplos:• Ausência do PPRA, R$ 14.822,91; • Ausência do PCMSO, R$ 8.927,79; • Ausência do ASO, R$ 13.343,81 por documento não emitido; • Exames complementares, não realiza-dos, R$ 4.554,34 por cada um.
Desta forma, atender a legis-lação em vigor, buscar principalmente, prever ou minimizar perdas decorrentes de doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e despesas com processos jurí-dicos cíveis, trabalhistas e previdenciá-rios. Estes programas são importantes para manter as condições ambientais ocupacionais dentro dos limites de to-lerância, previstos em leis e normas técnicas e promover o bem-estar do tra-balhador. Representada por corretor habilitado com 20 anos no mercado segurador, a Savelk Seguros é especia-lizada em benefícios empresarias tais como: PCMSO, PPRA, Seguro Saúde, Seguro de Vida, Odonto e Previdência Privada. Acesse o www.savelk.com.br ou agende uma visita pelo telefone (11) 4735-3387.
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Júnior Gurion, Sinval L. Campos e Luiz Felix
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Entrevista
Exper - Para que nossos leitores possam conhecê-lo melhor fale um pouco sobre sua trajetória política e quais as respon-sabilidades de um secretário de Indús-tria, Comércio, Ciência e Tecnologia?Cláudio Ramos: Nasci dentro do comér-cio, sou empresário de criação, sempre estive ligado aos negócios da família no ramo de móveis, não sou político de carreira, por ter uma longa experiência empresarial e uma amizade de 30 anos com o Jorge Abissamra, aceitei o desa-fi o de ser Secretário de Indústria e Co-mércio no Município de Ferraz de Vas-concelos. A cidade nunca teve esta pasta e nossa responsabilidade era tra-zer novas indústrias para a cidade e manter as que estavam aqui, pois muitas tinham a pretensão de deixar a cidade. Desenvolvemos um Pro-grama de Incentivo, através de leis, decretos e começamos a trabalhar.
Exper - Secretário, quais os maio-res avanços da pasta desde que o senhor assumiu a Secretaria?Cláudio Ramos: Trazer mais de 63 in-dústrias para uma cidade que não tem rodovia passando na porta e ilhada es-trategicamente, é uma grande conquis-ta. Nosso trabalho não é apenas ofere-cer insenções tributárias e doações de área, é preciso administrar tudo isso, é como um condomínio fechado, criar
infraestrutura, treinar e qualifi car mão de obra e oferecer recursos para as em-presas. Tudo o que a Secretaria fez nes-ses 6 anos, vai fi car eternizado para a história da cidade, e quem vai colher os frutos deste trabalho é a próxima admi-nistração, que terá um ICMS mais sig-nifi cativo. Sempre tive uma visão de fu-turo, não fi z política, fi z o meu trabalho.
Exper - Ferraz é um grande Polo de In-dústrias e Comércios na região. A Se-cretaria tem algum projeto que visa pos-sibilitar o crescimento da cidade, tanto no aspecto comercial como industrial?Cláudio Ramos: Com relação ao co-mércio até o fi nal do mês de julho esta-mos com o edital do shopping concluído. O empreendimento será construído no Complexo Poliesportivo Gothard Kae-
semodel Junior e vai abrigar 184 lojas, 3 lojas âncoras, 3 mega lojas, 1 cinema com 5 salas, 165 fast foods, 2 restauran-tes, 1 parque de diversões e estaciona-mento para 1.285 veículos. No aspecto industrial a criação do SENAI e a inau-guração do SESI prevista para agosto.
Exper - Como está a adesão dos pe-quenos empresários ao Micro Em-preendedor Individual (MEI)? Cláudio Ramos: O Programa Micro Empreendedor Individual foi criado para que trabalhadores que atuam por conta própria e faturem até R$ 3 mil/mês ou R$ 36 mil/ano possam se le-galizar mediante uma taxa mensal de até R$ 57,15, recolhida em um único carnê, que inclui todos os impostos fe-derais, estaduais e municipais. Como
Cláudio Roberto RamosSecretário de Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia de Ferraz de Vasconcelos, empresário de uma rede de lojas e representante da CONFINDUSTRIA das cidades da Calábria e da Sicília no Brasil.
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temos uma relação muito boa com a Associação Comercial e Industrial de Ferraz de Vasconcelos - ACIFV e com os Sindicatos, essa parceria possibili-ta uma adesão muito signifi cativa de pequenos empresários no Programa.
Exper - Para o empresário que deseja investir na cidade de Ferraz de Vascon-celos existe algum tipo de incentivo?Cláudio Ramos: Todos os incenti-vos que oferecemos aos grandes em-presários, oferecemos aos pequenos, claro que na sua devida proporção. Hoje 50% das empresas estão aqui por doação de área e a outra metade por incentivos que vão de 5 a 15 anos.Exper - Quais as priorida-des da pasta para 2011?Cláudio Ramos: Formação de mão de obra especializada, hoje tenho uma cen-
tena de vagas e não temos mão de obra qualifi cada. Mas através da parceria que a Secretaria tem com o FIESP essa realidade em breve será bem diferente.
Exper - Comente sobre a ascensão econômica da cidade, o bem-estar e a integridade do munícipe trabalhador?Cláudio Ramos: O Polo Industrial gera empregos e permite que o muní-cipe trabalhe próximo de sua casa. A UNITAF, organismo do Fundo Social de Solidariedade de Ferraz, desempe-nha um importante papel social, qua-lifi cando pessoas para competir num mercado de trabalho cada vez mais
exigente. São mais de 50 cursos gra-tuitos e com duração de um semestre.
Exper - Quais são os recursos que a Secretaria utiliza para acom-panhar as tendências do mer-cado e estar sempre inovando? Cláudio Ramos: Nossa equipe de traba-lho é muito efi ciente, e uma estratégia que adotamos é caminhar ao lado do empresário, as difi culdades deles, são as nossas e vice-versa. Ninguém está sozinho nesse processo. Não utilizamos pesquisa e muito menos estatísticas, an-damos lado a lado com cada um deles.
Exper - Em sua opinião, a parceria realizada entre a prefeitura de Fer-raz de Vasconcelos e o Serviço Na-cional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi uma grande conquista?Cláudio Ramos: Sim, não teríamos conseguido isso se não fosse pela pes-soa do Paulo Skaff, criamos uma gran-de amizade e sempre que a Secretaria ou o município precisa do FIESP, ele nos auxilia prontamente. Outra par-ceria grande que sempre tive foi com o próprio prefeito, ao me dar carta branca para as decisões mais difíceis. Esta autonomia do prefeito para com o Secretaria facilita muito o processo.
Entrevista >>>>>>
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Diretor de Indústria Vanderlei Kerchner, Prefeito de Ferraz Jorge Abissamra, Secretário Ind. e Com. Cláudio R. Ramos e o Presidente da ACIFV Áureo do Carmo
“A CONFINDUSTRIA é uma Federação de Empregadores Italianos que tem por objetivo ajudar o crescimento econômico da Itália. Como representante no Brasil, estarei no dia 1 e 2 de julho, ministrando Pa-lestra na Taormina - Sicília, para as maiores indústrias da Itália.”
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Incubadora Tecnológica >>>>>>
Muito se tem discutido a propósito de fi nanciamen-tos para projetos voltados
à inovação tecnológica, e analisando as alternativas disponibilizadas por órgãos de fomento, tais como FINEP, CNPq, BNDES e FAPESP, por exemplo, con-clui-se: “dinheiro não reembolsável (a fundo perdido) existe, o que faltam são bons projetos e bem elaborados”. Como exemplo do crédito dis-ponível às Micro e Pequenas Empresas através de editais, em se tratando de “Recursos não Reembolsáveis”, pode-mos citar:• Pesquisa Inovativa em Peque-nas Empresas – PIPE da FAPESP – até R$ 625.000,00;• RHAE Pesquisador na Em-presa do CNPq – até R$ 300.000,00 ;• Subvenção Econômica à Inovação da FINEP – no mínimo R$ 500.000,00;• Fundos Setoriais da FINEP - depende do edital, porém, em média R$ 500.000,00;• FUNTEC do BNDES – não existe limitação;• Edital SENAI/SESI de Inova-ção – até R$ 300.000,00 Muitas vezes, a falta de infor-mação e de preparo faz com que diver-sas empresas não tomem conhecimen-to das nuances existentes nos referidos
Dinheiro existe, faltam projetoseditais, desperdiçando a chance e a oportunidade de aproveitar os recursos, como os supracitados, no desenvolvi-mento de seus projetos. E é justamente neste contexto, como parte do apoio prestado pela in-cubadora a seus associados, que a IN-TEC-MOGI tem, em seu corpo de ges-tão, consultores qualifi cados no sentido de detectar oportunidades de obtenção das citadas verbas de fomento, esclare-cer dúvidas eventualmente surgidas e orientar a elaboração dos projetos pelas empresas interessadas. Para se ter uma ideia, até a presente data, o total de aportes con-
Conheça os projetos atualmente apoiados pela INTEC-MOGI:
ATELIÊ ESPECIARIAS – “Perfume para Ambiente”
AUTOMAÇÕES BARTOS & BARTOS – “Automação Industrial”
BRVANT – “Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT)”
CONSERV – “Conservação de Energia”
DSMA – “Desenvolvimento Sustentável e Monitoramento Ambiental”
EXA-M – “Instrumentação Biomédica”
HYDROPREMIER – “Equipamentos Geradores de Ozônio”
ITSPRO – “Sistemas de Telemedicina Veterinária”
MALTHA ECOKIMEA – “Lubrifi cantes Finos para Indústria Têxtil”
MUTEKI – “Automação Industrial”
SÉPIA – “Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos de Alta Tecnologia
nas Áreas Médica e Científi ca”
seguidos por empresas assistidas pela INTEC-MOGI já ultrapassam os qua-tro milhões de reais. Em vista disso, e como aspec-to primordial do trabalho prestado à so-ciedade e principalmente às empresas inovadoras de nossa região, a Incuba-dora Tecnológica de Mogi das Cruzes contribui na prospecção, no incentivo e na orientação a projetos de inovação tecnológica de comprovada qualidade que, naturalmente, durante seu desen-volvimento e amadurecimento, tornar-se-ão fortes candidatos à obtenção de recursos governamentais de fomento a fundo perdido.
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Exper News >>>>>>
Ver TV e Tuitar Assistir programas televisivos e comentar a respeito das cenas exibidas sempre foi um costume dos brasileiros. Segundo a Nielsen, 76% dos adultos usuários da internet afi rmam que navegam na web enquanto assistem à TV. Desse percentual, 54% garante que, durante esse tempo, posta mensagens no Twitter, Facebook e nas demais redes sociais, comentando a programação. Para o estudo, o Ibope Nielsen Online considera um universo de internautas de 73,9 milhões de brasileiros.
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Agenda Sociocultural SESI - Mogi das Cruzes
A importância dos Tiros de Guerra
Crochê - 16 e 30 de junho, quintas das 16h às 19h - Carga horária 12 horas, valor do benefi cário R$ 21,00, valor não benefi ciário R$ 42,00.Applique - 20 e 27 de junho, terças das 16:30h às 19h - Carga horária 10 horas, valor do benefi cário R$ 18,00, valor não benefi ciário R$ 36,00. Découpage - 15 e 29 de junho, terças das 13h às 16h - Carga horária 12 horas, valor do benefi cário R$ 21,00, valor não benefi ciário R$ 42,00.
Grupo de Convicência - Arco ÍrisDias 13, 20 e 27 de junho. Todas as segundas das 14h às 16h. Carga horária 2h semanais.Grupo de Canto Coral - Arco ÍrisDias 14, 21 e 28. Todas as terças das 15h às 17h. Carga horária 2h semanais, gratuito.Grupo de Dança - Arco ÍrisDias 15 e 29. Todas as quartas das 16h às 18h. Carga horária 2h semanais, gratuito.
Palestras e CursosAdministre melhor o seu dinheiro.A baixa produtividade e a falta de motivação no trabalho muitas vezes estão relacionadas a problemas fi nanceiros. Por isso o SESI-SP criou um programa de cursos e palestras que orienta os participantes a realizar um bom planejamento fi nanceiro, manter suas contas em dia e sob controle e a evitar a inadimplência. Duração de 1h30.
Existem hoje mais de 200 TG’s distribuídos por quase todo o território brasileiro. O Sub Ten Maass é o chefe de instrução do TG 02-052 e tem sob o seu comando 100 atiradores. Esses jovens recebem instruções militares, lições de cidadania, patriotismo e de civismo, sem falar que eles aprendem a ter disciplina, lealdade, camaradagem e responsabilidade, valores que levarão para sua vida pessoal e profi ssional. A Carreira Militar é mais uma opção, que os jovens têm de adquirir
uma profi ssão e ingressar no mercado de trabalho. “Alguns atiradores identifi cam-se e acabam seguindo a carreira militar. Outro dado interessante constatado em pesquisa, o Exército tem mais de 80% de aceitação na comunidade. Percebemos isso quando participamos de desfi les, eventos públicos e festas comemorativas”. explica o subtenente Maass. Os TG’S devolvem para o mercado jovens mais disciplinados, dedicados e determinados a enfrentarem as barreiras e obstáculos da vida.
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Vera Lúcia assume Secretaria de Educação em Itaquaquecetuba Vera Lúcia Martins Garcia assumiu a Secretaria de Educação no lugar de Marina Della Vedova, que pas-sa a acompanhar a deputada estadual Heroilma Soares Tavares. “A educação no município vem melhorando a cada dia. A escola é um ambiente de ensi-no-aprendizagem, pois comunidade e educadores se empenham em projetos sócioeducacionais. Busco resultados positivos, através de muita dedicação e amor”, explicou a secretária. Em virtude da demanda de trabalho, Vera Lúcia terá ao seu lado o secretário adjunto de Educação Arman-do Tavares, o Armandinho, jornalista, pós-graduado em Comunicação Publi-
citária e Marketing pela Faculdade Casper Líbe-ro, e aluno do penúltimo ano do curso de Direito, já realizou vários traba-lhos jornalísticos, co-ordenou campanhas de marketing, ministrou aulas e criou o Departa-mento de Comunicação nesta Secretaria.
Vera Lúcia Martins, secretária de Educação
de Itaqua ao lado de Armandinho, secretário
adjunto de Educação.
Chery S18 será o primeiro fl ex chinês Fim de visto Representantes do setor de turismo norte-americano defenderam, em artigo publicado pela revista Time, que o Brasil entre para a lista de 36 países cujos cidadãos não precisam de visto para fazer viagens curtas aos EUA. Nos últimos cinco anos, o número de pedidos de visto para viajar aos EUA cresceu 234% no Brasil, mais do que em qualquer outro país. Mas só quatro cidades brasileiras têm consulados americanos: Brasília, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Em vez de esticar um tapete vermelho, os EUA fazem os brasileiros passarem por um processo demorado e caro para conseguir um visto.
Compacto tem design mais atual e motor 1.3 bicombustível. Estreia ocorrerá no 2º semestre. A Chery terá a primazia de ser a primeira montadora do país a ter um modelo fl ex em nosso mercado. É o novo S18, um hatch compacto que transita entre o pequeno QQ e o Face, hoje os modelos mais vendidos da marca por aqui. O S18 foi apresentado no Salão do Automóvel
juntamente com outro veículo, o Fulwin, que era cotado para ser o primeiro fl ex da marca anteriormente. Bem mais atual que o QQ, o S18 é vendido na China como Riich M1, uma marca premium da Chery, mas no Brasil o hatch levará o logo da própria. A tendência é que S18 brigue na mesma faixa onde estão hoje o Gol e o Uno – modelos com espaço interno razoável, mas preço mais acessível. Como
bom chinês, o novo hatch traz extensa lista de equipamentos que inclui ar-condicionado, trio elétrico, rodas de liga leve, direção hidráulica, CD MP3 com USB, airbag duplo e ABS.
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ambientação empresarialambientação empresarial
Os empresários sabem que o ambiente de trabalho in-fl uencia na produção, mas
como a indústria brasileira tem a he-
rança das precariedades, improvisos e o excesso de legislações trabalhistas e ambientais faz com que os gargalos na produção sejam tantos, que a questão
da ambiência acaba fi cando relegado a um segundo plano ou mesmo é en-tendido como uma perfumaria para a fábrica.
Por Paulo Pinhal
detalhes que passam despercebidos afetando a produção
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O estudo das relações entre a tecnologia e as condições ambien-tais de trabalho é uma preocupação que possui registro desde o século 16, com a publicação dos estudos de Ge-orge Bauer em 1556, sobre doenças e acidentes relacionados ao trabalho de mineiros e fundidores de ouro e prata. Entretanto, foi a partir da publicação do livro De Morbis Artifi cum Diatriba , do médico Italiano Bernardino Ramazzini em 1700, que os estudos sobre o con-forto do ser humano nos ambientes de trabalho são sistematizados. A partir da década de 60, com
a estagnação dos mercados de pós-guerra e pela exaustão dos modelos de gestão da produção e do trabalho, surgem movimentos de modernização das relações industriais liderados pelo modelo Japonês de produção (Toyo-tismo, JIT/Kanban, Ohnoismo, etc.) e pela corrente de humanização do tra-balho da escola sociotécnica, com suas experiências em países escandinavos. Destas mudanças, é possível estabele-cer relações entre arquitetura industrial, como relata o pesquisador em produção industrial Oscar Orstman no caso da fá-brica da Volvo em Kalmar, e os concei-
tos de humanização e fl exibilidade nos levantamentos históricos da arquiteta Eva Frigério em 1985. Os arquitetos brasileiros se esforçam para convencer os empresá-rios da necessidade de ter um layout de chão de fábrica adequado para a produ-ção, prevendo principalmente questões de fl uxos da matéria-prima para o pro-duto fi nal. Um bom layout não só fa-vorece a produção, bem como para o trabalhador ele consegue ter uma com-preensão de todo o processo produtivo com uma organização espacial e sinali-
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zações adequadas a cada setor. Fábrica organizada, melhora na qualidade dos produtos, mas existem outros fatores importantes como às questões de ergo-nomia que contribuem para o aumento da produção com qualidade. Os objetivos de um layout de fábri-ca podem ser sumariados em: a) Simplificar o fluxo de materiais;b) Racionalizar o uso dos espaços; c) Garantir boas condições de trabalho; d) Manter a flexibilidade do processo de produção. Estes objetivos, embora se mantenham independentes dos padrões dos sistemas de trabalho, passam a agregar novas variáveis, em decorrên-cia da evolução dos conceitos de orga-
nização do trabalho aliados às mudan-ças no cenário das relações econômicas e de produção de diversos países. Den-tre as direções, algumas parecem con-sensuais entre os diversos profissionais da área, tais como: 1 - Reorganização da fábrica em siste-mas menores e independentes. 2 - Aproximação dos estoques de mate-riais dos locais de seu processamento. 3 - Dedicação dos sistemas menores, ou subfábricas, a produtos ou subsistemas de produtos mais complexos, fazendo a agregação das subfábricas por unidades de produção.4 - Minimização do tamanho da fábrica eliminando tarefas ou atividades com-plementares como serviços, suprimen-
tos, administração; por transferência de responsabilidade, eliminação ou redu-ção. 5 - Descentralização dos estoques e de sua responsabilidade, transferindo-os para as subfábricas. 6 - Construção de layouts para traba-lhos em grupos semi-autônomos, sem prescrição formal da relação área ver-sus função. 7 - Incorporação de equipamentos mul-ti-operações e com grau de automação que permita intervenção do operador no processo de trabalho e que possam ser operados indistintamente pelos ope-radores. 8 - Uso de sistemas automatizados para transporte e manuseio de materiais, tornando os corredores em sistemas de conexão funcional entre as subfábricas. Além das questões de layout é necessário verificar as questões ergonô-
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micas e antropométricas dos funcioná-rios.
Ergonomia Existem duas vertentes de er-gonomia, a que tratava apenas dos as-pectos físicos da atividade de trabalho sendo relacionada diretamente a an-tropometria e a que alguns estudiosos cunharam o termo “Fatores Humanos” de forma a incorporar os aspectos orga-nizacionais e cognitivos presentes nas atividades de trabalho humano e seu ambiente. A ergonomia começa a se pre-ocupar com os fatores de temperatura, umidade relativa, ruído e iluminação dos ambientes de trabalho. A responsabilidade dos diri-gentes não permite mais que se confun-da ambiente industrial com câmara de torturas. O ser humano suporta muito calor, muito frio e muito barulho, po-
rém, dentro de certos limites de intensi-dade e de duração. Nas questões ergonômicas temos normas que estabelecem parâ-metros de conforto e de eficiência do edifício. Mas fica faltando mais um detalhe que a maioria dos engenhei-ros de produção não compreende que a própria ambientação arquitetônica industrial vai além do layout, e a er-gonomia aumenta a motivação e con-sequentemente melhora a produção, reduz desperdícios e retrabalhos e cria motivação junto aos funcionários de produção. É claro que não devemos im-por mudanças sem consultar os funcio-nários o qual recomendamos a técnica
do Kaizen que é o programa de me-lhoria contínua com a presença de um arquiteto como mediador, pois ele vai interpretar as necessidades do chão de fábrica. Difícil é explicar para enge-nheiros de produção que as cores in-fluenciam no processo. É inquestioná-vel o efeito psicológico que as cores dos móveis e cômodos causam às pes-soas. Além disso, elas são meios auxi-liares na criação de efeitos de ilusão de ótica que, às vezes, são necessários, em decorrência de alguma disfunção estru-tural do local. A psicodinâmica das cores merece um estudo mais aprofundado a respeito. Sabemos da importância que
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a cor exerce na produção do bem-estar das pessoas. O peso aparente dos obje-tos aumenta ou diminui de acordo com sua cor. As cores claras proporcionam a sensação de menor peso e assim por diante. Tem um caso no Rio Grande do Sul que o arquiteto resolveu trocar a cor de uma das máquinas de verde para azul. O que ficou provado é que seis meses depois foi a máquina que menos deu manutenção, em seu entorno estava sempre limpo e sua produção elevou e qualidade dos produtos produzidos se elevou. A conclusão é que ela passou a ter um destaque dentro do chão de fábrica o que fez com que a equipe de operadores mudasse sua postura de tra-balho.
Marketing Interno A necessidade de um arquite-to ou designer gráfico ambiental passa ter importância dentro do processo. O profissional tem que ter o cuidado de moldar a informação ao seu contexto. Neste sentido, o termo design gráfico ambiental suplanta a ideia de sinaliza-ção. Sinalização sugere placas prontas, como os números prontos que são ven-didos para identificar as casas. Esta dis-tinção semântica reforça e distingue a prática profissional e teórica consciente da prática essencialmente comercial. Desenvolvem um sistema glo-bal possibilitando que as pessoas nave-guem por ambientes complexos. Inter-ferem no ambiente, tanto no sentido de reforçar a identidade ou a imagem do
cliente, como em conformidade com os objetivos definidos pelo marketing. De-fine duas características funcionais im-portantes: a facilidade de identificação e de leitura. Entende-se por facilidade de identificação, proporcionar à sinaliza-ção destaque do ambiente. Isto pode ser
obtido através de algumas ações: apli-car a sinalização sempre de uma mes-ma maneira (mesma altura, do mesmo lado da circulação, etc.) ou seja, a sua consistência e coerência. Outra ma-neira é a sua forma, que deve ser evi-dentemente diferenciada das demais existentes no espaço. Como facilidade de leitura, pode-se estabelecer que a
localização da informação, o seu po-sicionamento, o seu dimensionamento adequado às distâncias de leitura neces-sárias, são fatores considerados. Inde-pendente destes aspectos funcionais, é de grande importância a característica destes projetos em dotar os espaços de uma imagem. A história, a cultura deve
ser observada e podem ser expressas no ambiente. Estas informações estão apli-cadas no ambiente e podem ser mescla-das com outros recursos como áudios visuais, mídias interativas, objetos, etc. Podem ser efêmeras ou permanentes, internas ou externas. As informações interpretativas fazem interseção com
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a sinalização, e podem estar presentes também no sistema de sinalização. Ain-da no que se refere ao ambiente, algu-mas considerações elaboradas do ponto de vista do marketing podem comple-mentar a compreensão da importância do ambiente. Estudiosos consideram os ambientes como cenários de serviços
(locais onde as pessoas executam ta-refas, e que são percebidos pelas suas evidências físicas). Evidência física é o conjunto de características de cada ambiente. Po-dem ser tangíveis: a arquitetura, a sina-lização, o estacionamento, a paisagem, entorno, os equipamentos, o layout, a qualidade do ar, a temperatura, a venti-
lação, e intangíveis : o conforto, a orga-nização, a limpeza, as facilidades etc. O cenário de serviços pode desempenhar vários papéis simultane-amente. Um exame sobre a variedade de papéis que eles podem desempenhar assim como a interação entre eles dá a dimensão da importância da adequação
da evidência física na estratégia do ser-viço. Se a evidência física for anali-sada, planejada e implementada de for-ma eficaz, além de auxiliar a redução de aspectos negativos na comunicação do espaço com o usuário, pode desempe-nhar um papel de fundamental impor-tância nessa comunicação, ajudando-o
a compreender aquilo que a empresa oferece, estabelecendo as expectativas apropriadas. Existe a tendência mun-dial de humanização do chão de fá-brica, entretanto várias empresas vêm adotando a criação de praças e áreas de lazer dentro do chão de fábrica. Nossas universidades federais e estaduais guardam um grande número de pesquisa que provam a eficiência do ambiente para o aumento da produtivi-dade e qualidade dos produtos, mas as indústrias brasileiras não acreditam em nossas instituições. Nos Estados Uni-dos e Europa, isso não acontece. Os arquitetos sofrem para convencer os empresários da impor-tância da qualidade do ambiente. Mas acredito que pelo conjunto de normas e leis, o empresário acabe fazendo algu-ma coisa em termos da ambiência. Os empresários que descobriram este fator, com certeza colhem bons frutos econô-micos.
Paulo PinhalArquiteto e Urbanista, formado pela UMC, Pós-graduado em Produtivi-dade e Qualidade Total pela Escola Federal de Itajubá, Mestre em Enge-nharia de Produção pela Universidade Federal de Itajubá, Doutorando pela FAU - Universidade de São Paulo, Ti-tular do escritório Pinhal Arquitetura, Presidente do Colégio de Arquitetos e Conselheiro da Associação dos Enge-nheiros e Arquitetos de Mogi das Cru-zes - AEAMC
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Grupos de Trabalho >>>>>>
Gestão de Recursos Rumanos tem por fi nalidade se-lecionar, gerir e nortear os colaboradores na dire-ção dos objetivos e metas da empresa. É chamado
Recursos Humanos o conjunto de colaboradores de uma orga-nização. A Gestão de Pessoas é uma atividade a ser executada por todos os gestores de uma organização, contando com o apoio do setor de Recursos Humanos, com a fi nalidade de al-cançar um desempenho que possa combinar as necessidades individuais das pessoas com as da organização. O Ciesp Alto Tietê tem atualmente cinco Grupos de Trabalho, um deles se originou em 1987 com a fusão dos grupos informais GRESEP – Grupo de Recrutadores e Sele-cionadores de Pessoal, GASB – Grupo de Assistência Social e Benefícios e o GPS – Grupo de Profi ssionais de Salários, nascia o GRH – Grupo de Recursos Humanos do Alto Tietê, formado por empresas da região do Alto Tietê como Mogi das Cruzes, Suzano, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Aruja. “O objetivo do grupo é propiciar a troca de informa-ções e experiências entre os profi ssionais da área de Recursos Humanos, o grupo realiza mensalmente as suas reuniões or-dinárias, onde são abordados temas relacionados a áreas de Recrutamento e Seleção, Treinamento e Desenvolvimento, Remuneração, Segurança e Medicina do Trabalho, Rotinas Trabalhistas e Sindicais, Benefícios e Serviços”, afi rma Ne-
Grupo de Recursos Humanos
ewton Bianchi, diretor do GRH - Alto Tietê. Com o objetivo de conhecer a práticas de gestão de pessoas o grupo realiza anualmente pesquisas de salários e benefícios, bem como proporciona cursos para o aperfeiçoa-mento de seus membros. O grupo também está comprometi-do com o desenvolvimento técnico e social em R.H. atuando como facilitador nas funções de interesse na gestão de pesso-as.
Valores do Grupo Comprometimento: Envolver-se com os assuntos abordados e de interesse do grupo. Relacionamento: Buscar maior entrosamento entre os membros do grupo para facilitar a troca de informações e experiências. Profi ssionalismo: Tratar os assuntos do grupo com seriedade e coerência. Atualização: Manter-se atualizado diante das diver-sas e rápidas alterações na área de RH, visando benefício para o profi ssional, sua empresa e para o grupo. Solidariedade: Comprometer-se na ajuda entre os membros do grupo diante de suas solicitações e perante a co-munidade. Ética: Agir dentro dos princípios morais na condu-ção e participação dos assuntos pertinentes ao grupo.
Newton Bianchi
Formado em Direito e Admi-
nistração de Empresas, Su-
pervisor de R.H. da Petrom e
diretor do GRH do Ciesp Alto
Tietê. Eleito um dos 10 RHs
mais admirados do Brasil.
www.grhaltotiete.com.br
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Comunicação Organizacional >>>>>>
Não há uma empresa que eu conheça que não tenha pelo menos um “jornalzinho” mural falando de amenidades que interessem os seus funcionários:
aniversariantes do mês, a festa de fi nal de ano e uma e outra informação administrativa. Geralmente o mesmo é editado pelo funcionário com mais facilidade para escrever e desenhar. Eu mesmo despertei para a comunicação porque na escola e empresas onde comecei a minha atividade profi ssional era o que melhor se encaixava na função. Mesmo para uma simples edição de informativo interno é preciso determinar alguns objetivos, sem o que o seu conteúdo pode ser irrelevante. Por exemplo: motivar os funcionários, disseminar os valores institucionais da organização de modo a que todos procedam com consciência no que se refere ao seu perfi l, estilo, políticas e outros. O “jornalzinho” evoluiu para a intranet e as redes sociais, mas trabalhados de maneira pouco técnica ou profi ssional em muitos casos continua sendo apenas uma forma de seguir a “moda” das comunicações do século XXI. Sem controle e efeito prático, a não ser colocar a empresa ou outra organização em uma situação delicada. E isso é grave e perigoso. Claro que é importante utilizar os veículos mais efi cientes para se atingir os públicos desejados. Mais fundamental do que isso é usar o conteúdo e linguagens
O jornalzinho da empresa evoluiu
adequados nos veículos certos para obter resultados. Não importa se a empresa é grande, média ou pequena. Comunicação só é relevante se produz bons resultados para atingir seus objetivos enquanto empresa e agente social, se pensada de forma criativa e adequada. Para tanto é preciso que se tenha noção do que é a comunicação em suas diversas modalidades: administrativa, interna, mercadológica e institucional e outra pouco estudada e considerada que é a comunicação interpessoal. Saber para o que serve cada uma e desenvolvê-las com sentido de tirar delas o melhor proveito possível. A que setor cabe alinhavar um planejamento e desenvolver as ações pertinentes à comunicação? O ideal seria ter à frente desta tarefa um profi ssional de comunicação para fazer a gestão de um setor próprio e mobilizar todos os demais setores da empresa. Na impossibilidade de instalar um departamento interno, colocado no organograma junto ao nível estratégico da organização, outra opção é a de terceirizar o serviço, contratando um consultor ou uma empresa especializada. Alguém já disse que: “a organização é comunicação e comunicação é a organização”. Eu completaria: “planejada e adequada ao jeito e estilo de cada uma”.
Celso Campos
Publicitário, Professor Univer-
sitário e Diretor-executivo da
CCA Propaganda
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Meio Ambiente >>>>>>
Projeto Renove colabora com a despoluição do Tietê Realizado desde 2008 pela Organização Bio-Bras, o Projeto Re-nove expande agora o trabalho para a despoluição do Rio Tietê pelo óleo ve-getal, por meio da educação ambiental e orientação aos comércios e morado-res de Guararema, Salesópolis, Biriti-ba Mirim, Mogi das Cruzes, Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Poá. Para esta grande expansão do projeto a Bio-Bras conta com o patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Am-biental. A intenção é diminuir em até 20% a quantidade de óleo de cozinha que chega ao Rio Tietê, uma vez que a gordura do resíduo é comprovadamente prejudicial ao meio ambiente. Para atingir este objetivo, o Projeto Renove capacitou colaborado-
res, que irão atuar como monitores, em um trabalho de campo. Durante o es-tudo, eles irão aplicar um questionário nas residências de alguns bairros das sete cidades do Alto Tietê, para mensu-rar a quantidade de óleo que é consumi-da em cada residência e qual o destino fi nal deste produto.
Já na parte de Educação Am-biental, a gestão dos recursos hídricos pelos jovens e crianças, serão formados Comitês Mirim de Bacia Hidrográfi ca, nos quais os educadores serão qualifi -cados para repassarem aos alunos con-ceitos de preservação, equilíbrio ecoló-gico e sustentabilidade.
Soluções Ao impedir que o óleo vegetal polua diretamente o rio Tietê, o Projeto Renove colabora também com a reci-clagem deste produto. Neste caso, se engana quem acredita que o sabão feito com óleo é a melhor alternativa para evitar o descarte. O óleo coletado pelo projeto Renove serve de matéria-prima para a fabricação de produtos mais duráveis, como por exemplo as tintas, massa de vidro e até o biodiesel.
CIESP Alto Tietê sempre foi contra aterro Cerca de 50 representantes das entidades e associações que integram o movimento “Aterro, não!” se reuniram na sede da FIESP/CIESP no dia 2 de junho para defi nir novas estratégias de ações para a luta contra a instalação de um aterro sanitário no Distrito Industrial do Taboão, em Mogi das Cruzes. A busca de apoio das Prefeituras de Guarulhos e São José dos Campos, foi apresentada como uma das metas mais prioritárias do movimento neste momento, além da soltura de
cinco mil balões para reforçar, junto à população do Alto Tietê, a importância da participação popular no processo. “Estamos buscando a união de forças para impedir que esse aterro sanitário se instale no Taboão e para deixar claro que a entidade, em São Paulo, respeita e apoia a nossa participação na luta”, destacou o primeiro vice-diretor CIESP Alto Tietê, Renato Torquato Rissoni, que na reunião representou o diretor Milton Sobrosa Cordeiro.
O Dia do Meio Ambiente foi comemorado no dia 5 de junho, mas Mogi das Cruzes ganhou ações na véspera. No Parque Centenário, 500 mudas de espécies nativas foram plantadas. Além disso, uma caminhada reuniu cerca de 9 mil pessoas pelas ruas de Mogi das Cruzes. O objetivo foi conscientizar os participantes que preservar a natureza é o melhor caminho para um futuro com mais qualidade de vida.
Mudas plantadas
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Reator de plasma transforma lixo em energia São produzidas por dia em São Paulo, cerca de 55.700 toneladas de lixo, de acordo com a avaliação feita em 2010 pela CETESB. É preciso di-minuir essa quantidade de lixo disper-diçada em aterros, onde muita coisa poderia ser reaproveitada. Os aterros sanitários geram gás carbônico (CO2) e metano e que este segundo gás é ain-da pior que o primeiro como causador do efeito estufa. Se o cidadão pagasse pelo volume de lixo gerado, em um mês ele mudaria o seu comportamento e colocaria o mínimo na porta da casa. Em alguns países o cidadão ao comprar um produto, deixa a embalagem no su-permercado, pois a cultura é produzir o mínimo de lixo. Segundo Romildo Campelo, diretor de meio ambiente do Ciesp, “na
década de 70 o lixo era incinerado, e o crescimento populacional fez com que as incineradoras, até então isoladas, fi cassem rodeadas de residências. Na época não havia fi ltros, e resíduos eram lançados ao ar. Ao invés de criar uma solução para o problema, marginaliza-ram e fecharam as incineradoras”.
O Estado criou os aterros e hoje são 283 aterros em situação ade-quada, 169 controlados e 24 inadequa-dos. O Brasil gasta R$ 8 bilhões por não reciclar o que tem de ser reciclado, segundo estudo do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Os conversores de plasma em seu nível mais básico, é um maçarico de plasma aplicado no lixo. Diferente dos incineradores comuns, que usam combustão para quebrar o lixo, não existe fogo ou oxidação neste proces-so. Ele pode tratar lixo hospitalar ou químico e não deixa sobrar nada além de gases e escória. Estamos mais perto do que você imagina rumo à geração de eletricidade para nossas casas através da utilização de lixo, e o conversor de resíduo com plasma fará o trabalho.
Resíduos sólidos - As responsabilidades de cada setor A regulamentação da PNRS - Política Nacional de Resíduos Sólidos, esperada por 21 anos, começa a sair do papel, após a publicação do Decreto nº 7.404, de dezembro do ano passado. Os segmentos que obrigatoriamente integrarão o processo são os de agrotó-xicos, eletroeletrônicos e seus compo-nentes, lâmpadas fl uorescentes, óleos lubrifi cantes e seus resíduos e embala-gens, pilhas, baterias e pneus. No dia 28 de junho, teremos um Seminário no SESI, às 16 horas, com Edson Santos, gerente da Agência Ambiental da CETESB e com Eduardo San Martin, diretor de Meio Ambiente
do CIESP e diretor titular adjunto de Meio Ambiente FIESP. O objetivo é apresentar as Leis que estabeleceram as Políticas Nacional e Estadual de Resí-duos Sólidos, a responsabilidade com-partilhada pelo ciclo de vida do produto é dos fabricantes, fornecedores de em-balagens, distribuidores, consumidores e Prefeituras Municipais, acordos seto-riais e programas de logística reserva. O encontro visa a minimiza-ção de resíduos e seus impactos. Todo o esforço será voltado para reutilização e reciclagem. Se não houver iniciativa dos setores para contribuir nos acordos, o próprio governo tomará a iniciativa
de decidir sobre a implementação”, diz Silvano Silvério da Costa, secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente. Hoje, 37% dos resíduos são secos; 70% úmi-dos, o que signifi ca que podem ser di-recionados à compostagem, e o restante são rejeitos, que não podem ser reapro-veitados. O desafi o para a implementa-ção da nova legislação será o país não ter mais nenhum lixão e os aterros ab-sorverem só rejeitos - que não sejam reutilizáveis ou recicláveis, até o dia 2 de agosto de 2014 (prazo estipulado pela legislação).
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Direito >>>>>>
Extraio do jornal “Noticias Regionais”, edições 818, de 28 de maio de 2011 a 03 de junho de 2011, página 08.
“A entidade tem dívida acumulada com fornecedores e decorrentes de tributos, além de R$1,50 em ações trabalhis-tas que não foram pagas. A maior dívida acumulada da Santa Casa de Santa Branca – R$ 14 milhões são decorrentes de im-postos com a Fazenda Pública Federal (INSS), hoje a entidade esta impedida de fi rmar qualquer tipo de convenio, seja com estado, união ou município, segundo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.” Se a dívida “particular” gira em torno de 2,5 milhões a que cabe ao tesouro é quase 07 (sete) vezes maior. Revela notar que a Santa Casa de Santa Branca como aliás todas as demais, presta serviço publico relevante. Santa Casa é instituição que através de gerações, já antes, da chegada dos primeiros colonizadores, tinha e man-tém esta índole e este prestígio. É um insulto, não ao povo, mas à inteligência dela cobrar impostos porque a falta da saúde que ela poderia gerar atendendo a população, evidentemente, acarretará despesas absurdas com aposentadorias, pensões, indenizações de segu-ros, sem contar as receitas que os pacientes recuperados po-
A saúde do Povo e a do Tesouro
deriam gerar e os terríveis sofrimentos a que são submetidas as pessoas sem a indispensável assistência médica. Custa crer que o povo que se revolta contra o sacri-fício de cães abandonados, este mesmo povo assista, passiva-mente, tanto absurdo. Se o leitor cotejar o valor da diária de um segurado em enfermaria com a despesa da lavagem do lençol, fronha, papel higiênico, só esses itens, verá que só neste patamar os hospitais já fi cam no vermelho. Quando se diz que a saúde é um direito de todos, também, se deve explicar à população que o foco da questão não é apenas este ou aquele paciente, mas, todos nós. Todos nós sim, porque o sujeito porventura não tra-tado sai por aí contaminando quem encontra nas ruas, con-duções, bares, banheiros públicos, contatos sexuais, escolas, cinemas, estádios, etc. Só há uma forma de se defender a saúde de todos e esta é cuidar da saúde de cada um. Por enquanto, os governos só têm cuidado da saúde do tesouro e ainda assim sem inteligência como procuramos demonstrar. Isso tem que mudar. Na saúde o certo é a universalização e a gratuidade.
Dr. Epaminondas Nogueira
Mogi das Cruzes - Av. Narciso
Yague Guimarães, 664, Centro
Cívico – Tel: (11) 4799-1510
São Paulo – Barra Funda
Rua do Bosque, 1589 –
Ed. Capitolium, Bl. II, Conj.
1207 - Tel: (11) 3392-3229
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