Revista do parque outubro 2015

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Para Alguma coisa4

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De onde vem essa fagulha, essa centelha, que se transforma em arte, em tons, traços, cores e palavras? Não há apenas uma resposta. Não há uma fórmula (ou cada um tem a sua?). Ao olhar, ouvir, sentir do artista, há uma constante descoberta, como se cada olhar, ouvir e sentir fosse o primeiro. E com esse frescor, a musa se manifesta nas coisas mais corriqueiras. Pode ser uma conversa entre amigos, uma música tocando na mente, uma cena real ou de ficção... Pode es-tar num sorriso, num brinquedo esquecido, em cabelos de mola, na cor do crepúsculo, até nas formas das nuvens, numa palavra que fica ressoando na mente, num pedaço de pano, num sabor, num perfu-me, numa pessoa que passa num doce balanço... o sopro do vento, um arranha-céu, a montanha de informações de uma rua de cida-de grande, a gente que festeja e a que implora um pedaço de pão, uma pomba em meio à multidão... a dor de um coração partido, de uma coluna quebrada, de um carinho negado, de uma criança aca-mada... a paisagem da janela, uma flor vencendo o asfalto, os dife-rentes verdes de um jardim... o que sobra e o que falta, um latido, um gemido, uma gargalhada... um corpo e seus contornos, um so-nho bom ou ruim, um trem, tudo que vem e que vai... a vida, em seu incessante movimento, é fonte murmurante e transbordante.

INSPIRAÇÃO

JEANE BORDIGNONJEANE BORDIGNON

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Editorial

A REVISTA DO PARQUEO alto custo do papel somado aos valores de distribuição, mais a conscientização da preservação ambiental, tornou as revistas digitais febre em todo mundo. Diariamente, um alto número de exemplares digitais de vários segmentos são lançados na internet.

Um dos maiores portais depublicação de revistas digitaisé o ISSUU. Criado em 2006 em Copenhagem (Dinamarca) para ser um portal gratuito para hospedagem de materias digitais (jornais, revistas, catálogos), esta banca virtual possui mais de 21 milhoes de publicações e aproxi-madamente mais de 85 milhões de leitores ativos em todo o glo-bo terrestre. É neste portal que a primeira revista digital de bairrode Gravataí será publicada. Vantagens

As principais vantagens de uma revista digital são:

a) O baixo custo de publicação, pois como não será impressa, os valores dos materiais como

papel, tinta, funcionários para impressão e distribuição não existem. Desta forma, os anun-ciantes são beneficiados, pois os valores dos espaços de mídia se tornam muito mais acessíveis.

b) A Distribuição deixou de ser na rua ou na banca de jornal. Um único exemplar poderá ser lido por um número infinito de pessoas através de compartilha-mentos nas redes socias, além disso, as plataformas de leituras como tablet, notebooks, iPad e etc..., tornam a leitura mais fácil de ser acessada.

c) A revista digital também ofere-ce um serviço que pode ser para os anunciantes uma das vanta-gens mais promissoras: os links.Qualquer leitor poderá acessar o site ou a rede social da empresa com os links disponibilizados nos anúncios ou nas matérias.

Objetivos da Revista

O principal objetivo da Revista do Parque é valorizar o bair-ro acima de tudo, levando ao conhecimento dos seus mora-

dores, grandes histórias de vida dos seus personagens e daqueles empreendedores que impulsio-nam o comércio na região.

Além disso a Revista do Parquefirma o compromisso de não fal-tar com a verdade e ser sempre-transparente em todas as suas informações.

Esperamos cumprir à riscaeste compromisso com a popula-ção do nosso amado bairroParque dos Anjos.

Tenham todos uma ótima leiturae não se abstenham em fazer suas críticas e elogios à nossa edição piloto da Revista do Par-que.

Att,Rochester Mesquita [email protected]

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SUMÁRIO

KARINA MÖDINGEREDSON DUTRAIPÊ FC

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ESPORTE ARTEEXPERIÊNCIA

UM “SERRANO”DE RESPEITO

DECORAÇÃOE ARTE

FUTEBOLSOLIDÁRIO

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MÚSICA

BANDA THE MECHANICALS

UMA BRINCADEIRA QUE SE TORNOU SÉRIA

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14 Para Visitar

O cheiro de pão recém saído do forno, que se espalhava por parte da avenida Antônio Gomes Corrêa é a primeira lembrança que me

vêm à mente quando penso no que escrever sobre o bairro onde vivi os primeiros 32 anos da minha vida. Agora estou com 34, morando há seis meses no Rio de Janeiro, depois de uma “escala” de um ano em Porto Alegre. E ainda é inevitável pensar no Parque dos Anjos sem lembrar da Padaria Braun. Onde na minha infância também era um dos poucos lugares do Parque onde se podia comprar sorvete da Kibon ou da Yopa. O que não era muito barato, então “ir na Braun comprar um picolé” era quase um acontecimento. Geralmente a gente já ficava feliz com aqueles picolés de ki-suco que passava um moço vendendo na rua.

DO OUTRO LADO

DAS PONTES

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by Jeane Bordignon

DO OUTRO LADO

DAS PONTESJeane Bordignon é jornalista e escritora e reside atualmente no Rio de Janeiro, mas morou no Bairro Parque dos Anjos a maior parte da sua vida.

Lançou em dezembro seu primeiro livro de poesias, in-titulado “Brado Carmesim”, pela editora Penalux.

Jeane também publica na página do facebook Voos e Palavras.

CLIQUE NOS LINKS ABAIXOPARA SABER MAIS

Brado Carmesim

Voos e Palavras

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Do outro lado das pontes 16

Comprar papel de carta e lápis era no bazar da Marilu, fazer o “rancho” mensal era no arma-zém do Nelinho, aviamentos e presentes era

na Karisma, foto 3x4 era naquele fotógrafo quase no começo da avenida (antes de existir a Parkolor) e que não consigo lembrar o nome, para comprar meias o melhor lugar era o Toalhão, quem lembra? E as prin-cipais festas do bairro eram as da Igreja Cristo Rei. Onde participei do grupo de jovens, com uma turma que um tempo depois “batia ponto” na Pasmania (e nenhum outro pastel vai ser igual ao de lá!).

Naquele tempo, nossos pais tinham dois medos principais, para nos deixar andar nas ruas: de que a gente passasse descuidado pelo por-

tão da Sogil, por causa do entra-e-sai de ônibus, e de atravessar as pontes… imagina, passar a pé naquelas pontes sem segurança alguma, correndo o risco de ser jogado no arroio por algum carro… mas a gente passou várias vezes a pé nas “pontes do Parque” e sobrevi-veu. A Sogil se mudou, o trânsito ficou mais intenso, e hoje a gente percebe o quanto as ruas do Parque eram tranquilas nos anos 80.

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O Parque era aquele bairro pertinho do centro da cida-de, mas com jeitinho de in-

terior. Acho que ainda conserva um pouco dessa atmosfera. É quase um outro mundo “do outro lado” das pontes. Que ainda são as mesmas de quando nasci. As mesmas que a mãe não queria que eu atravessasse a pé quando ia fazer aula de vôlei no Aldeião. A gente cansou de esperar que as pontes fossem duplicadas e aprendeu a enfrentá-las do jeito que são. A poeira do caminho até aumenta a sensação de que elas são um portal para um outro mundo, que só os “anjos do Parque” enten-dem.

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18 YPE FC

O time do YPÊ FC, nasceu com o propósito de ser um time de bairro. A ideia inicial era reunir os amigos que não se viam a mais de vinte anos e jogar uma bolinha nos finais de semana. A equipe começou com 12 com-ponentes e atualmente já conta com mais de vinte jogadores que todos os finais de semana se encontram em quadras de futebol sete, salão e campo

para disputar a tão famosa pelada.

JOGO SOLIDÁRIO

Jader Maciel, 33 anos, é quem organiza a galera para os jogos. Partiu dele o pensamento de tornar a equipe de amigos em uma equipe solidária, com pre-ocupações além do jogo em si.

Ser solidário era o objetivo do

TIME DE AMIGOS DO BAIRRO

PARQUE DOS ANJOSSE REUNE

PARA JOGAR FUTEBOLE PRATICAR

SOLIDARIEDADE

CRAQUES DA AÇÃO SOLIDÁRIAYPÊ FC

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YPE FC. Para isso, Jader trans-mitiu a missão para todos. O jogo de futebol deveria reunir os amigos em uma perfeita har-monia. Todos deveriam sentir o prazer de jogar sua bolinha, confraternizar entre amigos, mas sem esquecer que exitem pessoas que necessitam de aju-da. Aliás muita ajuda. Foi assim que aconteceu logo no início do projeto quando as chuvas

assolaram o Parque dos Anjos e muitos famílias ficaram desam-paradas. Sabe-se que nessas horas a solidariedade precisa estar presente, venha ela de onde vier. E ela veio. Vestindo uma camiseta verde amarela, simbolizando aquilo que todos nós gostaríamos de sempre pra-ticar e representar: solidarieda-de e respeito ao próximo.

Alimentos foram arrecada-

dos e distribuidos. O jogo de futebol então, se tornou não só uma diversão, mas também uma forma de ajudar ao próxi-mo e levar um pouco de confor-to a quem tanto precisa.

CRAQUES DA AÇÃO SOLIDÁRIA

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Em julho, quando as chu-vas assolaram o Parque dos Anjos, o YPÊ FC se mobilizou para arrecadar alimentos para as famí-lias necessitadas. A equi-pe contou também com o apoio do vereador Clebes Mendes.

YPÊ FC

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Jader Maciel é quem organiza e gerencia o clube.

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Para Ler22

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O cantor e compositor tradicionalista Edson Dutra, vocalista e um dos fundadores do grupo Os Serra-nos, estará dia 30 de outubro no CTG Laço da Ami-zade, no Parque dos Anjos - Gravataí; fazendo uma grande festa. Para não perder esta grande oportuni-dade, a Revista do Parque abriu um espaço para ou-vir um dos ícones da música tradicionalista gaúcha,conhecedor das nossas tradições e acima de tudo um fiel defensor dos nossos costumes.

EDSON DUTRA, CANTOR, COMPOSITOR E

UM DOS FUNDADORESDO GRUPO MUSICAL

OS SERRANOS,NOS FALA

DA SUA CARREIRAE DA EXPECTATIVA

PARA O BAILENO LAÇO DA AMIZADE

Edson DutraUM SERRANO DE RESPEITO

Entrevista - Edson Dutra

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Natural de Bom Jesus, formado em Direito, Edson Dutra começou sua carreira musical em 1968 em uma parceria com outro acordeonista e amigo, Fru-tuoso Araújo. Após um convite para tocar um baile na ETA ( Escola Técnica de Agronomia de Viamão ) a dupla de amigos veio a se profissionalizar. Edson Dutra teve como referência e como profes-sores, Adelar Bertussi e Honeyde Bertussi, os famo-

O INÍCIO DE TUDO

Edson DutraUM SERRANO DE RESPEITO

sos e talentosos acordeonistas,Irmãos Bertussi. As páginas a seguir revelam todo carisma, simplicidade e conheci-mento deste grande nome de nossa música regional. Aproveitem!

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34De que forma veio à ideia, da dupla de acorde-onistas, de se montar um conjunto de musical gaúcho, no início da carreira?

Em 1968, éramos uns guris. Cheios de sonho e, após um encontro casual, na Rua da Praia, da Capital Gaúcha, Frutuoso Araújo e eu resolvemos nos visitar reciprocamente e tocarmos umas músicas juntos, já que éramos acordeonistas. Primeiramente, era só pra matar a saudade de Bom Jesus, já que era o primeiro ano que estávamos estudando fora dos pagos. Mas, com o convite de um primo – Evergisto da Costa Dutra – para que fôssemos tocar um baile na Escola Técnica de Viamão – ETA – surgiu a ideia de uma eventual e possível profissionalização. O que foi efetivamente concretizado posteriormente, coisa de um ano depois.

Quem eram as referências da época onde os Serranos se inspiravam?

Fundamentalmente a obra dos Irmãos Bertussi, os discos de Itajayba Matana e também da Dupla Mi-rim. Ainda, digno de registro, discos dos Araganos, Três Xirus, Conjunto Farroupilha e Os Gaudérios.

A partir do momento que gravaram o pri-meiro LP, quais eram as expectativas do grupo em relação ao futuro do conjunto?

O primeiro LP, veio depois da primeira gravação, com um compacto duplo. Ambos gravados em São Paulo. As expectativas foram grandes, pois já tínha-mos até um programa de rádio, em Caxias do Sul. Isto nos ajudou muito na profissionalização. Como, a cada baile, já arrumávamos outros pra tocar, face à aceitação que já tínhamos, a sequência profissio-nal aconteceu naturalmente. Três anos depois do primeiro baile em Viamão, já estávamos a convidar o Everton Becker Dutra – Toco – meu irmão, para se somar a nós, tocando violão elétrico.

Os Serranos foi o primeiro grupo a lançar um cd voltado para o MERCOSUL. Quais foram motivações que levaram o grupo a ter este tipo de iniciativa?

Efetivamente, quando o Brasil firmou o acordo do Mercosul, entendemos que esta ótima relação com os países vizinhos devia se dar também no campo da música e da cultura, daí pioneiramente fomos gravar com artistas uruguaios, argentinos e para-guaios. Foi até agora, a única relação musical/cultu-ral efetivamente feita por artistas de todos os países do Mercosul. Antes, já haviam feito gravações com participações de alguns músicos, mas nunca reunin-do todos num só lançamento. Quando do lançamen-to deste importante CD, OS SERRANOS trouxeram à Porto Alegre todos eles e foi feito um lançamento em alto estilo, no Auditório Araújo Viana, com a gravação de um Galpão Crioulo Especial, pela RBSTV, com o maior pico de audiência deste consagrado programa.

Nesses 46 anos de carreira Os Serranos cole-ciona diversas conquistas, prêmios e homena-gens tais como: 3 discos de ouro e 2 indicações ao Grammy Latino. Ao que se deve esse tre-mendo sucesso de um grupo tradicionalista /regionalista que vive uma realidade repleta de simbolismos arraigados na sua essência?

Estas conquistas e estes reconhecimentos, traduzi-dos em diversos troféus, prêmios e homenagens, se devem à persistência, organização, determinação, coerência com um trabalho feito ao longo de tantos anos, também ao talento, ao investimento e à com-petência de diversos artistas e de muitas pessoas que, de uma forma ou de outra, se somaram a nós, para que estes resultados acontecessem.Como Os Serranos definem o atual cenário da música tradicionalista gaúcha?

Os destaques e as apostas. O atual cenário é de

Entrevista - Edson Dutra

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35uma estabilidade. Enquanto tiverem Conjuntos Musi-cais que, igual aos SERRANOS, se dispuserem a fazer uma música gaúcha representativa de nossos costu-mes, sem dar vasa aos modismos efêmeros, haverá espaço para este trabalho. Enquanto estiverem de pé os CTGs atuando de forma acertada, enquanto tive-rem emissoras de Rádio e TV, especialmente aqui do sul, veiculando nossas músicas; enquanto tivermos uma juventude tendo consciência da importância da manutenção de nossos valores culturais, praticando--os, quer na dança, na poesia, na postura, no respei-to aos preceitos tradicionalistas, haverá espaço para a música em conseqüência. Apostamos num futuro ainda mais promissor para nossos artistas, pois com base em toda esta história, entendemos que, cada vez mais, nossa música terá chance de ser reconheci-da e consumida, no bom sentido.

Recentemente o povo gaúcho se despediu de uma das principais figuras do tradicionalismo Gaúcho, Nico Fagundes? Qual era a relação do grupo Os Serranos com este comunicador e o que ele representava para a música tradiciona-lista?

Dr. Antonio Augusto da Silva Fagundes foi um dos pioneiros do tradicionalismo. Foi um dos patrões do 35 CTG. Escreveu diversos livros, foi diretor do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, professor universitário, tradicionalista emérito, advogado, po-eta e compositor. Foi amigo dos amigos, baluarte na leitura e na consecução do Movimento Tradicionalis-ta Gaúcho. Profundo conhecedor de nossa cultura. Não só em respeito à Rio-grandense, mas também em relação à sul-americana. Tínhamos uma ótima relação. Pessoalmente, foi companheiro e colega de banca de advocacia. Foi em nosso escritório que compôs a letra do Canto Alegretense, depois de uma provocação, na qual lhe foi perguntado onde ficava o Alegrete.

Semana Farroupilha, uma época onde o orgu-lho gaúcho está em alta. Para o Edson Dutra, o que mudou na relação “comunidade em geral x tradicionalistas” desde 1969 até a data de hoje?

Hoje, há mais divulgação das festas Farroupilhas. Há mais eventos. A mídia dá mais vasa a esta data. Mas, o sentimento de gauchismo e o amor pela liberdade e igualdade conquistada é o mesmo. O espírito que norteou aos heróis farroupilhas, ainda norteia aos tradicionalistas verdadeiros de hoje. Também aos ar-tistas que conhecem a história Rio-grandense e que militam na área da cultura e da música.

Os Serranos estarão no CTG Laço da Amizade para uma grande festa em Outubro.Como o grupo recebe este convite para ser a principal atração da entidade em suas comemorações de Semana Farroupilha?

Recebemos com grande alegria, eis que teremos a oportunidade de estreitar os nossos laços de amiza-de e fraternidade com todos os amigos que fazem parte desta entidade tradicionalista. Por certo, fare-mos uma grande festa juntos.

O que podemos esperar dos “Serranos” para esta grande festa em nosso CTG?

Profissionalismo e competência no cumprimento de nosso contrato.

Deixe um convite para a comunidade Grava-taiense e principalmente para a Patronagem do CTG Laço da Amizade em nome de seu atual patrão, Roberto Jost.

Ao patrão Roberto Jost e à gauchada de Gravataí e arredores, ratificamos nossa vontade de realizar-mos um grande fandango, onde a tradição gaúcha nos unirá ainda mais, proporcionando a todos, uma noite inesquecível. Haverá a confraternização das famílias, uma diversão sadia e serão vivenciados mo-mentos de arte e de tradição.

A Revista do Parque agradece o empenho e dedicação do Promotor de vendas da CACHAÇA 51, Ricardo de Oliveira Vieira, em auxi-liar de forma fundamental a produção desse material”.

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Sempre envolvida com as decora-ções de festas da família e até mesmo em seu trabalho, Karina Mödinger partiu de vez para este ramo de tra-balho quando realizou o chá de bebê de sua filha Laura. A partir daquele instante, sentiu que poderia levar adiante a vontade de permanecer mais tempo com sua filha e buscar nas decorações uma fonte de renda.

“Fico muito feliz com cada decora-ção, cada detalhe, mas ver os olhos dos clientes brilhando quando veem o resultado me deixa muito satisfei-ta”, confessa Karina.

Além disso, Karina acredita que o essencial para desenvolver este tra-balho é o amor e claro, muita cria-tividade e doses de paciência para o refinamento dos detalhes.

“Todos nós da área de decoração de festas trabalhamos com muito amor, mas imagino que os detalhes feitos pensando nas características de cada cliente torna a festa única e exclusi-va!”

Karina Mödinger

CLIQUE AQUI E VISITE MINHA PÁGINA NO FACEBOOK

- Karina Mödinger -

KARINA MÖDINGER

DECORAÇÕES INFANTISE FUTURAS MAMÃES

Contato:Email: [email protected]

Telefone: (51) 97189894

Wats: (51)97189894

Fotos: Cristiano Cardoso

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QUER PARTICIPAR DA PRÓXIMA EDIÇÃO?

ENVIAR ATÉ: 21/07/15

Envie fotos do seu trabalho em artesanto ou culinário e nos conte um pouco de sua arte.

Os melhores trabalhos serão divulgados aqui!Envie para: [email protected]

Fotos: Cristiano Cardoso

Fotos: Cristiano Cardoso

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Para Ouvir e Dançar48

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O cenário musical na região

começa ganhar uma nova atração com o aparecimento de uma nova banda.

Focada em fazer releituras de clássicos do rock dos anos 50, 60, 70 e 80, a THE MECHANICALS CLASSIC ROCK, vem conquistando seu espaço entre o concorrido mercado de shows na região me-tropolitana.

O INÍCIO

A banda se formou em 2011 com o único propósito de reunir os amigos e se divertir. Esta aproxi-mação foi possível devido ao fato de todos integrantes da época trabalharem na mesma empresa em Gravataí. A partir daí, com o importantíssimo apoio da família, o grupo de amigos se organizou e iníciou uma promissora investida

MECÂNICOS DO ROCK The Mechanicals

é uma banda de rock clássico

que vem ganhando espaço

na região

54 The Mechanicals Classic Rock

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na área musical.

Mesmo que a proposta inicial tenha sido outra, o grupo de amigos formado na época por Denilson, Vanderlei, Angelo, Ale-xandre e Eder optou por tornar a “brincadeira” mais séria, após a banda tocar em 2014 na cidade de Cachoeirinha, no antigo Pub Jack Rabitt , abrindo o show da Banda Karavelhos Rock, a qual os The Mechanicals são gratos até

hoje, pois este convite os enco-rajou amostrar seu trabalho.De lá para cá ,a banda já se apresen-tou diversas vezes em bares da região, como Arena Bowlling e Quiosque Chopp Brahma , sempre com grande aceitação do público presente.

Este carinho passado por todos aqueles que acompanham a ban-da, já leva o grupo a pensar em voar mais alto no ano que vem.

Além de continuar tocando e alegrando o seu público fiel, o grupo já pensa em gravar o seu primeiro clipe ao vivo. Este novo vídeo seria, acima de tudo, para homenagear exclusivamente, os fãns da banda. “É para eles que buscamos sempre fazer um show melhor que o outro”- confessa o guitarrista da banda, Denilson Bernardo. Agora é esperar o ano virar e torcer para o clipe sair.

MECÂNICOS DO ROCK

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QUEMFAZ

O SOM?

Denilson Bernardo:Voz/Violão/Guitarra Solo/Base Lelei Coelho:Voz e ViolãoClaudiomar Machado: (Mano) Contra baixo , Voz e Vocal Angelo Marcelo Zanela:Teclado/Gaita/ Voz e VocalAlexandre RosenhaimBateria , Voz e VocalJucelino MouraGuitarra Solo/ Base / Vocal

Como diz o ditado popular: “Em time que está ganhando, não se mexe”. O The Mechanicals não foge a essa regra, porém, o time vai sofrer uma pequena mudança nos próximos shows. O baterista titular, Alexandre Rosenhaim, devido a um pequeno problema de saúde, irá se ausentar tempo-ráriamente da bateria e atuará

SUBSTITUIÇÃO

The Mechanicals Classic Rock

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Rosenhaim (acima) se ausen-tará da bateria por uns tem-pos. Em seu lugar, assumirá as baquetas seu ex professorde “batera”, Rafa Dias (abaixo)

Rafa Dias

somente nos vocais. Em seu lugar assumirá, coincidentemente, seu professor de bateria, o “Mechani-cal man” Rafa Dias.Rosenhaim já havia sido substi-

tuído por outro baterista na mais recente apresentação da banda pelo “mechanical” Flávio Bram-bila.

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Neste pequeno período de existência, a banda The Mechanicals Classic Rock já pode se considerar “adotada” por um casa.

Sempre contando com um público anima-do e em grande número, os shows da banda no Quiosque Chopp Brahma conquistou de vez a casa. Na mais recente apresentação, no dia 03 de outubro, o “quiosque” este-ve lotado e contou com um público muito participativo e animado. “Foi um divisor de águas. O último show foi o nosso melhor show. Os créditos damos ao público. Eles sempre são os protagonistas dos shows. É uma troca de energia de arrepiar. Digamos que a banda é o “motor” e a galera é o “combustível”, afirma Denílson, integrante da banda. Por essa receptividade, a ban-da agradece à equipe da casa citando os nomes de Patricia, Gustavo, Beth e Nego, pela oportunidade de se apresentarem no Quiosque, onde se sentem muito bem.

A CASAQUE ABRAÇOUA CAUSA

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Fotos: Julhano Santoz

The Mechanicals Classic Rock

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Flávio Brambila substituiuo “batera” titular na mais re-cente apresentação da banda.

Quiosque Chopp Brahma já pode ser considerada a casa dos “me-cânicos do rock”.

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Fotos: Julhano Santoz Fotos: Julhano Santoz

Fotos: Julhano Santoz

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Para Alguma coisa60

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A gravação desse clipe sofreu altereção e não seguiu o rotei-ro planejado. Como não podia deixar de ser gravado, a equipe usou a criatividade e o improviso para poder finalizar o trabalho. A banda também contou com a co-laboração do amigo Rodrigo Jesus e sua esposa que cederam o sítio para locação das gravações.

Recentemente a banda lançou um vídeo para internet e o dispo-nibilizou em seu canal no YouTube. Postado primeiramente na fan page da banda e com grande aceitação com mais de vinte mil visualizações e mais de mil compartilhamento, foram tocados os sucessos Suspi-cius Minds/ Proud Mary/ Born to be Wild/ Secret Agent man /Good Golly Miss Molly.

CLIPE

60 The Mechanicals Classic Rock

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PRÓXIMA APRESENTAÇÃO

The Mechanicals volta a se apre-sentar novamente no dia 12 de dezembro no Quiosque Chopp Brahma.Está aí a oportunidade de ouvir uma boa música acompanhado dos amigos. Está feito o convite.Compareçam!

CONTATO PARA SHOWS

QUIOSQUE CHOPP BRAHMARua Nestor de Moura Jardim, 82 - Pda.79 - GravataíFone: 51 3431.5685

Fone: 051 83304230

Fan Page / TheMechanicals ClassicRock

Perfil: TheMechanicals ClassicRock

ASSISTA O CLIPE

Conheça o trabalho da banda The Mechanicals Classic Rockem seu clipe recentemente gra-vado em Gravataí.

CLIQUE AQUI E ASSISTA

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Seção Arroz & Feijão62

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63TIRAS

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A REVISTA DO PARQUE

É UMA PRODUÇÃO INDEPENDENTE

QUE VISA VALORIZARAS COISAS BOAS DA NOSSA REGIÃO.

PARA QUE O NOSSO DESEJO SE

CONCRETIZE, PRECISAMOS MAIS

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ENVIE SUGESTÕES DE PAUTAS,

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Rochester Mesquita

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Revista do Parque Outubro 2015

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