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Licenciado sob uma Licença Creative Commons Centro de Estudo em Educação

Dados de Catalogação na Publicação

Estudos em Educação: Revista Digital do Centro de Estudos em Educação. Vol.1, nº1. out./nov.2014 – Rio de JaneiroUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro / Centro de Estudos em Educação – CEE – UFRRJ. 2014.

Publicação Online:Volume Único.

1 – Tecnologia e Bem Estar – Volume Único. I. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Centro de Educação. Centro de Estudos em Educação.

CDD (1.ed.)

EXPEDIENTE:

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

EDIÇÃO DESTE VOLUME:MARGARETE FURTADO DE MORAES

CONSELHO EDITORIAL:MARGARETE FURTADO DE MORAES

CAROLINE CRISTINA BARBOZA DA SILVAMARCELA DE SOUZA OLIVEIRA ALVESAMANDA RIBEIRO BAIENSE DE SOUZA

JOSÉ VALTER PEREIRA

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SUMÁRIO

EDITORIAL PÁG. 5

BULLYING – COMO APRENDER A LIDAR COM ESSA SITUAÇÃO? PÁG. 6

O QUE É BULLYING?BULLYING DIRETO E INDIRETO

O BULLYING NA EDUCAÇÃO INFANTIL É POSSÍVEL? PÁG. 7

ADOLESCENTES SOFREM BULLYING NA INTERNET E ESCONDEM DOS PAIS

ADOLESCENTES NA INTERNET. COMO POLICIÁ-LOS? PÁG. 8

SOLIDÃO LEVA PESSOAS A USAREM A INTERNET DE FORMA COMPULSIVA PÁG.10

PAPO DE MENINA COM NINA SALLES PÁG.12

NOVO DISPOSITIVO PROMETE CARREGAR CELULARES EM CINCO MINUTOS PÁG.13

ESPAÇO SAÚDE – TRUQUES DE BELEZA CASEIRO E BARATOS PÁG. 14

NOTAS - PÁG. 17

CONSIDERAÇÕES FINAIS PÁG. 18

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EDITORIAL

Prezado leitor,

Esta revista trabalha com o tema Tecnologia e Bem Estar e tem como objetivo abordar situações diversas do nosso cotidiano bem como também nos alertar para algumas questões que envolvem o uso da internet e os resultados que a mesma pode nos proporcionar, sendo estes positivos ou negativos. Até que ponto podemos nos expôr? Como policiar nossos filhos do uso da mesma? Será o uso da internet uma tentativa para a fuga da solidão? E que tal experimentar dicas de beleza de maneira prática e sem gastar muito dinheiro?

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BULLYING

COMO APRENDER A LIDAR COM ESSA DESAGRADÁVEL SITUAÇÃO?

O bullying é um veneno plantado no coração da vítima. Quando a semente nasce e cresce explode em violência contra a raça humana tendo como alvo o local onde o ocorreu o assédio.

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Delson Jacinto Vieira.

O Bullying, como assim é conhecido, é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.O bullying se divide em duas categorias, que são o Bullying direto ou indireto.

O Bullying direto, é a forma mais comum entre os agressores masculinos. Se caracteriza geralmente pelo uso da força física e das atitudes como insultos, apelidos ofensivos por um longo período de tempo, comentários racistas, agressões físicas (tapas, empurrões, chutes), extorsão de dinheiro etc. Já o Bullying indireto é a forma mais comum entre mulheres e crianças, sendo mais praticado pelas meninas, sobretudo por meio de ataques morais, como espalhar fofoca, inventar mentira, entre outras atitudes que têm como objetivo levar a vítima ao isolamento social. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo por medo da concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência. O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor.

No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.Os autores das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.

Bullying na Educação Infantil. É possível?

Sim, se houver a intenção de ferir ou humilhar o colega repetidas vezes. Entre as crianças menores, é comum que as brigas estejam relacionadas às disputas de território, de posse ou de atenção - o que não caracteriza o

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bullying. No entanto, por exemplo, se uma criança apresentar alguma particularidade, como não conseguir segurar o xixi, e os colegas a segregarem por isso ou darem apelidos para ofendê-la constantemente, trata-se de um caso de bullying.

"Estudos na Psicologia afirmam que, por volta dos dois anos de idade, há uma primeira tomada de consciência de 'quem eu sou', separada de outros objetos, como a mãe.E perto dos três anos, as crianças começam a se identificar como um indivíduo diferente do outro, sendo possível que uma criança seja alvo ou vítima de bullying. Essa conduta, porém, será mais frequente num momento em que houver uma maior relação entre pares, mais “cotidiana'', explica Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral", da Universidade de Franca (Unifran).

Adolescentes sofrem bullying na internet e escondem dos pais

“Eu sofro bullying desde que eu consigo me lembrar.”“Por anos, fui perseguido na escola, ainda não sei explicar a razão.”“Diziam que eu nunca chegaria a lugar algum e não seria ninguém.”“Eu ouvia tanto isso que passei a acreditar.”

As frases acima são ditas com frequência por crianças e adolescentes que sofrem violência física e verbal de forma sistemática, normalmente na escola ou na internet. Seja pela aparência, por questões de gênero ou pelo simples fato de agir de maneira diferente dos padrões impostos pela sociedade, os motivos nunca parecem justificáveis. Trata-se do bullying (algo como “intimidação”, em inglês), e suas consequências podem gerar traumas e até levar ao suicídio. Segundo especialistas, a culpa pode ser dos adultos.Um estudo sobre bullying realizado pela ONG Plan, em parceria com o Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor (Ceats), aponta que, em 2010, cerca de 70% dos alunos brasileiros presenciaram algum colega ser maltratado ao menos uma vez na escola. Na Região Sudeste, o índice chega a 81%. A pesquisa foi feita com 25 escolas em todo o país e ouviu alunos de 10 a 15 anos de idade. Para a psicóloga Rosely Sayão, a violência é crescente em todas as idades, mas a infância e adolescência precisam de mais atenção. “Estamos vivendo um momento social em que é preciso ser jovem e feliz a qualquer custo. Os adultos têm prioridade absoluta em si mesmos e estão ignorando cada vez mais suas responsabilidades”, afirma. “A ideia de infância tem desaparecido. Estamos tratando as crianças como adultos e ignorando suas necessidades.”

Adolescentes na Internet: Como policiá-los?

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Muito do que é feito na internet pelos adolescentes brasileiros é escondido dos pais, que imaginam ter o controle das ações dos filhos. Essa foi uma das conclusões de uma pesquisa feita pelo Portal Educacional do site Terra, em 2013.Enquanto 21% dos jovens entrevistados contaram tudo o que acessavam na internet para os pais, cerca de 42% mantinham alguma privacidade e outros 12% não contavam nada. Enquanto isso, apenas 28% dos pais disseram que não controlavam os conteúdos acessados pelos filhos e outros 72% acreditavam controlar esse conteúdo de forma total ou parcial.A pesquisa "Este Jovem Brasileiro" é feita anualmente e conta com a participação de jovens estudantes, pais dos alunos e professores. Em 2013, o projeto contou com mais de 4 mil estudantes - 95% deles com idade entre 13 e 16 anos -, mais de 300 pais e cerca de 60 profissionais da educação. O estudo foi feito em 36 escolas particulares de 14 Estados do País.A pesquisa mostrou também que mais de 90% dos jovens começaram a acessar as redes sociais com 12 anos ou menos, e 86% admitem já ter mentido a idade para acessar conteúdo proibido para menores de 18 anos. Quase 95% acessam a internet todos ou quase todos os dias.Além disso, 22% dos jovens já ficaram, 11% já namoraram e 5% já tiveram relações sexuais com pessoas que conheceram na rede. Embora a maioria dos pais seja contra esse tipo de comportamento, apenas 1% sabe que os filhos tiveram relacionamentos que começaram online.Embora sabemos que a internet nos dias atuais é um “mal necessário”, e que apesar de alguns perigos que a mesma expõe também consegue nos proporcionar com grande clareza e praticidade determinados assuntos, é de extrema importância que saibamos como

administrá-la na vida de nossos filhos com a melhor cautela possível. Abaixo vemos algumas dicas de como aplicá-las.

1 - Devemos tentar evitar as atitudes autoritárias por todos os meios. É bem mais eficaz adotar uma postura de diálogo na hora de controlar o uso da Internet pelos adolescentes. Para isso, é essencial que o adolescente e os pais tenham uma comunicação próxima e fluida. Uma atitude positiva séria, por exemplo, dar as ferramentas necessárias para que o jovem possa gerir seu próprio uso da Internet.

2 - Neste ponto, é interessante falar com os adolescentes sobre seus gostos, experiências e interesses. Os pais deverão dar seu ponto de vista e assim debater conjuntamente com que finalidade o seu filho usa a Internet.

3 - É evidente que para poder saber o que é Internet, os pais devem se familiarizar com estas tecnologias. Se queremos saber o que fazem nossos filhos, nós mesmos devemos experimentar e navegar pelos lugares em que normalmente eles acessam. Isto não significa fazer um perfil de facebook falso para falar com nosso filho ou filha.

4 - Podemos prevenir nossos filhos de várias coisas. Por exemplo, podemos falar com o adolescente sobre a veracidade dos conteúdos na Internet. Nem tudo o que se publica é verdadeiro. Além disso, também é interessante explicar aos garotos que muitas vezes a gente muda sua identidade para brincar na Internet. Portanto, é essencial que não deem dados pessoais como endereço, telefone, sobrenome ou horários de instituto ou colégio.

5 - Também é importante advertir sobre os perigos que implica combinar com desconhecidos ou enviar fotos a pessoas que não sabemos realmente quem são.6 - Você deve evitar que o adolescente passe muitas horas navegando na Internet. Este ponto é um pouco complexo, pois se formos autoritários, o jovem reagirá mal. Por isso, é melhor incentivá-lo a realizar outras atividades, de maneira sempre amável. Tente fazê-lo se interessar por outros hobbies que não incluam chats, perfis sociais e páginas de Internet.

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7 - Muito cuidado com os jogos. Embora seja verdade que nem todos os jogos violentos criam uma atitude violenta nos adolescentes, a mensagem que transmitem não é o melhor para uma pessoa que está em fase de formação.

8 – Podemos revisar a história e a lista de favoritos para ver que páginas nossos filhos visitam. Evidentemente que esse passo deve ser feito com certa cautela para que os jovens não se sentam espiados.

9 - Além disso, existem algumas ferramentas para poder filtrar os conteúdos. Estas ferramentas são encontradas on-line, gratuitamente. Costumam ser filtros que também funcionam como antivírus. O problema, é que muitas vezes funcionam com palavras-chave e há certas páginas que passam despercebidas. Ainda assim, pode ser uma boa ferramenta.

SOLIDÃO LEVA PESSOAS A USAREM A INTERNET DE FORMA COMPULSIVA

Levantamento britânico aponta mulheres solteiras, desempregadas e na faixa entre 45 e 55 anos como mais

propensas a esse tipo de dependência

Segunda-feira, 9h. Tiago não está nem na escola nem no trabalho. Ele está on-line, nas redes sociais e em salas de bate-papo, ambientes com os quais ficou conectado durante toda a madrugada. A cena já se repetiu muito na vida do estudante de psicologia de 24 anos. “Mesmo quando saía

de perto do computador, estava conectado. Passava o dia inteiro assim, dentro de casa”, conta o jovem, hoje recuperado do vício em internet. A onipresença do universo on-line pode ter consequências muito negativas, revelam estudos científicos. Casos em que a internet é o principal meio de contato com o mundo são cada vez mais comuns. Mas, afinal, quem são os dependentes da rede e o que os leva experimentar a vida por trás das telas? Uma das análises mais recentes sobre o assunto, publicada na revista Computers in Human Behavior, revela que os usuários adultos compulsivos costumam se descrever como “ansiosos” e “pessoas que se chateiam facilmente”.O trabalho dos pesquisadores da Universidade de Northampton, no Reino Unido, foi realizado com 516 homens e mulheres, de idades entre 18 e 65 anos. Precisamente 63,4% dos entrevistados demonstraram usar a internet compulsivamente, com a tendência sendo observada mais nas mulheres. Elas afirmaram que recorrem mais à rede para controlar mudanças de humor e se mostraram especialmente vulneráveis ao exagero quando estão desempregadas e têm entre 45 e 55 anos.“As mulheres registraram mais comportamentos compulsivos por estarem sem trabalhar e solteiras, o que indica que elas estavam sem muitos recursos para sair e socializar. Na internet, esses usuários encontram excitação em conhecer pessoas de diversos fusos horários”, afirma Nada Korak-Kakabadse, um dos autores do estudo. “A faixa etária de 40 a 49 anos é a que tem a maior frequência de divórcios, de acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas do Reino Unido. Assim, as redes sociais on-line podem parecer uma boa opção nesse período de transição”, acrescenta a coautora Cristina Quiñones-García. Isolamento

A solidão parece um ingrediente fundamental na relação pouco saudável com o universo virtual, como mostra uma análise realizada por duas universidades chinesas. “Tomados como um todo, os resultados demonstram um círculo vicioso preocupante entre a solidão e a dependência de internet”, resume Mike Z. Yao, da City University of Hong Kong. “Outros

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estudos descobriram que 8% de estudantes de graduação nos Estados Unidos estavam envolvidos em uso patológico da internet e experimentavam um maior grau de solidão”, acrescenta. Para ele, o isolamento é a causa e o efeito da dependência exagerada.O pesquisador menciona outra pesquisa, feita com 8.941 adolescentes de Taiwan, que também encontrou a depressão e a falta de contato com a família como gatilhos para uso extremo da internet. Padrões semelhantes foram encontrados na China, na Coreia do Sul, na Noruega e no Irã. Pessoas com transtornos psicopatológicos, como depressão, solidão, ansiedade social e dependência de substâncias, seriam propensas a manter comportamentos inadequados diante da web.“Elas preferem as interações mediadas por computador em vez da comunicação face a face, pois o anonimato e a ausência de comunicação não verbal fazem o contato parecer menos ameaçador”, analisa Yao, que entrevistou 361 estudantes universitários de Hong Kong com idade entre 18 e 37 anos. Foram realizadas duas sessões de perguntas separadas por um intervalo de quatro meses. Altos níveis de uso da internet foram encontrados: 89% dos participantes acessam a rede diariamente e 62% deles passam mais de três horas conectados.“O uso patológico da rede é uma má adaptação do comportamento com o objetivo de reduzir sentimentos negativos, tais como a solidão, a depressão e a ansiedade social. Portanto, o vício em internet seria um resultado e não a causa de outros problemas psicológicos”, sugere Yao. “A interação on-line, contudo, aumenta o vício. É um círculo vicioso”, complementa. Tiago ilustra bem o que o pesquisador descreve. O jovem conta que já tinha dificuldades de relacionamento social, por se sentir mal com o excesso de peso. Aos poucos, a internet se tornou a forma de interação mais constante, principalmente em uma época em que ficou desempregado, fazendo apenas bicos no comércio do pai, mesmo lugar onde morava sua família. “A internet aproxima as pessoas que estão longe, mas nos afasta daquelas que estão perto”, diz o rapaz, que procurou ajuda depois que começou a estudar psicologia.

Prazer

Aderbal Vieira Jr., professor do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), acredita que as pessoas podem ficar dependentes de qualquer coisa que causa prazer ou alívio. “No caso de drogas como a cocaína, esse estímulo é mais forte e modifica estruturas do cérebro, mas no vício comportamental não há nenhuma substância de fora do organismo.”O comportamento doentio diante da dependência da internet, do sexo ou de relacionamentos afetivos, segundo o médico, “é basicamente a sensação subjetiva da perda de liberdade e do poder de escolha”. “A pessoa não age assim porque ela quer, mas porque ela foi escolhida para fazer”, completa. Atualmente, Vieira assiste dependentes que recorrem ao Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad) da Unifesp.Ele conta que há três tipos de dependência à internet, sendo o primeiro caracterizado pelo simples fato de a pessoa passar muito tempo navegando. O segundo é o caso do paciente que já é frágil e acaba desenvolvendo algum transtorno psiquiátrico em decorrência do empobrecimento da vida social. “Já o terceiro caso é o daquela pessoa que sofre com a síndrome do pânico ou agorafobia e não consegue sair de casa. Esse e o segundo caso podem necessitar de medicação para o tratamento. Já o primeiro deve ser tratado com psicoterapia.”Mariana Matos, pesquisadora do Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), acrescenta que é importante saber diferenciar o que é vício do que é a dependência normal. “Hoje, somos dependentes de várias tecnologias que já foram incoporadas à nossa vida, como energia e água encanada. Então, depender, não configura vício. Os casos mais extremos são de pessoas com algum problema anterior e que certamente teriam um comportamento parecido para realizar outras coisas, como jogar xadrez, se não existisse a internet. É

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perigoso dizer que a web gerou tudo isso”, alerta.

COM NINA SALLES

ELE ME DEIXOU. E AGORA?

Relacionamentos podem acabar por muitos motivos, mas a verdade é que, quando se gosta, quando se ama; o término de uma relação amorosa sempre machuca.

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Falar é fácil, você pode dizer. Mas você precisa pensar que não dá para viver atrás de alguém que não lhe deseja mais.Se você já tentou de tudo e mesmo assim o cara não te dá a mínina bola, o melhor que você deve fazer é superar!Siga estas dicas e dê um rumo diferente a sua vida!Chega de choramingar!Nesse momento que você sofre a dor de perder um “amor”, eu preciso te dizer… Sinceramente, se acabou é porque nunca foi amor!Sim, amor existe e não dá para achar que ele é o único no planeta ou pensar que o mundo acabou porque o relacionamento chegou ao fim.Ponha propósito em seu cotidiano e verá que se não durou, foi melhor assim!Quem sabe se a vida não está te preparando algo melhor?!Portanto, pare de choramingar pelos cantos, deixe esse olhar triste de lado, coloque mais “brilho” no rosto, sorria mais vezes e tudo logo em breve passará!Mude o visualEu gosto de mudanças, acho que mudar um pouco o visual, de vez em quando, eleva a autoestima. Quem sabe você não possa mudar a cor dos cabelos? Fazer umas mechas, pintar de loiro, ruivo ou escurecê-los? Um corte bem diferente do atual pode te deixar

ainda mais jovem e linda, já pensou sobre isso?!Invista em si mesma!Já ouviu aquele ditado que diz… “mulher culta é outro nível”! Pois é! Que tal investir em você?!Um curso específico, aprender novas habilidades,

buscar um novo sentido em sua rotina, pode ser de grande ajuda para preencher o vazio!Aulas de dança, mudança alimentar, uma dieta ou entrar na academia, te dará mais motivação e melhorias para a saúde!

Você precisa focar em benefícios, em mudanças, em quebrar rotinas e preencher a cabeça com coisas produtivas!Não caia nessa armadilha de depender de um amor que acabou, dê espaço, não o procure, não fique ligando, não mendigue amor de ninguém, pois se foi embora é porque nunca foi realmente seu!

DISPOSITIVO PROMETE CARREGAR CELULARES EM CINCO MINUTOS

Carregar um smartphone sem ter de recorrer à tomada não é algo novo.Há carregadores que prometem carga via energia solar, outros via wi-fi, etc.Agora, um novo projeto busca financiamento no Kickstarter e promete carga móvel e super rápida.Intitulado Pronto, o gadget vem em dois modelos, o 5 e o 12. O primeiro, obviamente, é menor e leva aproximadamente 15 minutos para carregar um smartphone.

A versão maior do dispositivo, Pronto 12, alega levar apenas 5 minutos para dar carga a um aparelho celular.O dispositivo também carrega outros objetos eletrônicos como câmeras e notebooks, basta colocar um adaptador em suas entradas.O vídeo da novidade é bem ilustrativo. O objetivo é desgrudar os usuários de smartphones das paredes e permitir que eles carreguem os aparelhos em momentos

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complicados, como quando estão acampando ou estão fazendo exercícios na rua.Quando estiver pronto, o Pronto 5 custará US$ 99 e o Pronto 12 US$ 149.Se você se interessou e quer ajudar o projeto, clique aqui.Caso consigam o financiamento, os fabricantes devem ter os produtos prontos para distribuição em 2015.

ESPAÇO SAÚDE

14 TRUQUES DE BELEZA CASEIROS E BARATOS

Como recorrer à receitas praticas e se manter linda de forma sadia e com pouco dinheiro.

Receitas caseiras para cuidar do rosto:

1 – Gelo para fixar a maquiagem: A pele humana é formada por milhões de poros, que podem atrapalhar na hora da maquiagem. Se você não possui um primer para ser usado antes da base, do corretivo e do pó, o gelo é

seu melhor amigo. Com algumas

pedrinhas embrulhadas em um pano limpo e macio, você tem uma compressa para usar no rosto. Pressione levemente, sem esfregar. Isso fechará os poros e permitirá que a maquiagem fique mais “profissional”.

2 – Esfoliante para uma pele lisinha: Para remover as impurezas acumuladas na pele e também as células mortas, nada melhor que uma boa esfoliação. Quando não se tem o creme certo, no entanto, não é preciso gastar fortunas em um consultório de estética. Basta misturar um pouco de mel e açúcar, criando uma máscara esfoliante barata e simples. A receita deve ser aplicada no rosto, massageando em seguida.3 –

Camomila para desinchar o rosto: Quando dormimos mal ou passamos vários dias trabalhando ou estudando além da conta, é normal que nossa pele nos denuncie. Para aliviar a vermelhidão e diminuir o inchaço do rosto, experimente chá de camomila. Basta preparar o chá normalmente e colocá-lo na geladeira por uma noite. Na manhã seguinte, molhe um algodão no chá e passe no rosto, principalmente nas áreas inchadas, como as olheiras, por exemplo.4 – Mamão e mel para hidratar: É possível hidratar a pele sem precisar de cremes industrializados. Uma boa receita é amassar um pedaço de mamão e misturá-lo a um pouco de mel. A máscara deve ser aplicada no rosto e deixada por alguns minutos, para que

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possa agir. Depois, basta lavar o rosto com água corrente.5 – Água para uma pele bonita: Um spray de água mineral ou água de coco pode ser usado no rosto para ajudar a manter a pele com uma boa aparência. Outra boa dica é mergulhar o rosto em água gelada para ajudar a esconder olheiras, inflamações e inchaços.

Como manter seu cabelo sempre bonito e saudável?

6 – Azeite de oliva para controlar o volume: Mulheres que têm os cabelos oleosos precisam ter cuidado com essa dica, mas o azeite de oliva pode ser usado como finalizador natural nos fios. Aplique umas gotinhas na palma da mão e espalhe nos fios, de leve, para controlar volume e hidratar. Loiras também precisam ser cuidadosas, porque a pigmentação esverdeada do azeite pode interferir na cor dos cabelos.

7 – Talco para disfarçar a oleosidade: É claro que o melhor remédio para um cabelo sujo ainda é o xampu mas, se você precisa sair de casa e não tem tempo para isso, o talco é um grande aliado para disfarçar a oleosidade dos fios. Aplique um pouco junto á raiz do cabelo, espalhando com um pente em direção às pontas. Mas não exagere – assim que puder, lave os cabelos porque, se usado em excesso, o talco pode ter o efeito contrário e deixar o aspecto ainda mais “sujo”.8 – Abacate e ovo para hidratar: Amassando meio abacate, uma gema de ovo e duas colheres de mel você obtém uma máscara com alto poder de hidratação. Basta espalhar nos fios e cobrir com uma touca de alumínio ou elétrica, deixar agir por 30 minutos e retirar a máscara em seguida.9 – Leite para combater a ação do cloro nos fios:

Mulheres com cabelos loiros podem ter problemas com o cloro usado nas piscinas. Essa substância interfere na cor dos fios e pode deixa-los esverdeados mas, para eliminar o problema, basta lavar o cabelo com leite. Utilize uma vasilha para recolher o

líquido, que poderá ser utilizado diversas

vezes – até que você tenha eliminado por completo o problema. 10 – Babosa contra a oleosidade: A receita é simples e eficaz, basta raspar a “gelatina” contida nas folhas e babosa e espalhá-la pelo couro cabeludo. Deixe agir por alguns minutos e retire com água fria.

CURIOSIDADES SOBRE OS CABELOS

Um fio de cabelo cresce de 0.3 a 0.4mm por dia, ou seja, aproximadamente de 0.9 a 1.2cm por mês.

Tipos de cabelo segundo a sua estrutura:- Lisos = são vistos nas raças mongólicas- Ondulados = vistos em vários grupos étnicos, principalmente nos caucasianos- Crespos = encontrados na raça negra

Tipos de cabelo segundo o teor lipídico:

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- Normais = têm uma produção normal de óleo pelo couro cabeludo, e o cabelo tem bom aspecto.- Oleosos = apresentam muito óleo no couro cabeludo, o cabelo tem aspeto engordurado e sujo. A produção de óleo tem dependência hormonal e pode ser estimulada por doenças hormonais, medicamentos e stress.- Secos = a haste do cabelo é seca, sem brilho e é mais suscetível aos danos físicos e químicos. Alguns casos podem estar relacionados à doenças da tireoide.- Mistos = são os cabelos oleosos na raiz e secos nas pontas. A maioria dos cabelos compridos tem essa característica.

A densidade capilar varia conforme a raça, caucasianos (brancos) geralmente tem uma densidade maior de cabelos, seguidos pela raça negra e por último pelos asiáticos.

Para um corpo lindo e radiante

11 – Fubá e mel para clarear axilas e virilha: Misture duas colheres de sopa de fubá com

duas colheres de sopa de mel. Espalhe a mistura na área desejada e massageie por alguns segundos, retirando em seguida. Repita o processo uma vez por semana.12 – Açúcar para esfoliar: Em um recipiente, misture uma xícara de chá de açúcar com cinco colheres de sopa de óleo de amêndoas. Em seguida, basta aplicar no corpo com movimentos circulares. Além de esfoliar, a misturinha ainda hidrata a pele.13 – Mel e açúcar para cuidar de pés ressecados: Misture duas colheres de sopa de mel e cinco colheres de sopa de açúcar. Massageie os pés com a mistura por cerca de dez minutos, enxaguando em seguida. Para finalizar, aplique um creme hidratante.14 – Carqueja contra as varizes: Uma vez que as varizes nada mais são que a manifestação de um problema de circulação, o chá de carqueja pode ajudar a melhorar essa função. Basta ferver algumas folhas de carqueja em um litro de água e tomar cinco vezes ao dia.

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NOTAS:

gentequeeduca.org.brportal.aprendiz.uol.com.brwww.brazil.comolhardigital.uol.com.brwww.dicasdemulher.com.br

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CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Como pudemos ver, o uso da tecnologia a cada dia vem se tornando uma constante em nossas vidas. Ao longo dos anos que vão passando, experimentamos novas descobertas e a vivenciamos, algumas vezes boas, em outras ruins. A internet, sem sombra de dúvidas é algo de melhor e inovador que a tecnologia criou para nos fornecer, mas é de suma importância também que tenhamos o olhar atento a tudo o que está em sua volta e às questões que esses mecanismos implicam. Dessa forma, antes de mais nada é fundamental orientarmos às nossas crianças sobre os benefícios e também malefícios que o uso da mesma pode trazer, porém se usada com sabedoria e prudência todos nós só temos a evoluir cada vez mais dessas descobertas que o mundo tecnológico tem para nos oferecer.

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