REVISTA DIDÁTICA SOBRE O TEMA GLOBALIZAÇÃO E … · fundamental importância para pensarmos a...

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REVISTA DIDÁTICA SOBRE O TEMA GLOBALIZAÇÃO E TERRITÓRIO FINANCEIRO Sessão Temática: Enseñanza y aprendizaje de la Geografía Autor: Marcio Fernando Gomes Instituição: Universidade Federal de São Carlos E-mail: [email protected] RESUMO Este trabalho procura versar sobre o processo de difusão e produção de um material educativo sobre o tema globalização e território financeiro, resultado de uma atividade curricular que procura valorizar o princípio educativo que ressalta a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Trata-se das Atividades Curriculares de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão – ACIEPE – da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, do campus do município de Sorocaba, Estado de São Paulo, Brasil. No que diz respeito a pesquisa abordamos aspectos teóricos da consolidação da globalização e do território financeiro, a partir da leitura de textos, análise de dados e informações sobre a reestruturação produtiva e a reestruturação financeira. A pesquisa surge como princípio educativo do ensino- aprendizagem da escola básica e a elaboração do material educativo é produto da pesquisa numa parceria colaborativa Universidade-Escola. Na perspectiva do ensino tratamos das estratégias de ensino- aprendizagem sobre este tema na escola básica. Para isso analisamos as orientações curriculares, material educativo e elaboramos o material didático, a revista “Globalização e Território Financeiro”. A relevância de abordar este tema no ensino-aprendizagem da escola básica torna-se cada vez mais urgente e desafiador; primeiramente, trata-se de um tema muito complexo e relevante, mas que é revelado numa linguagem econômico-financeira, incompreendida até mesmo pela maioria dos professores; segundo, trata-se de um tema pouco abordado na sala de aula, pois os programas e orientações curriculares recomendam sua abordagem de maneira geral e superficial; terceiro, os professores não encontram material didático sobre o tema. Com relação ao caráter extensionista, procuramos estudar teorias, métodos, metodologias, tecnologias de pesquisa e de ensino sobre o tema globalização e território financeiro a partir do desenvolvimento de atividades disciplinares da Geografia e interdisciplinares com a participação de estudantes, pesquisadores e professores da UFSCar e de outras instituições acadêmicas e escolares. Neste caso, o desenvolvimento de atividades, tais como diálogos, oficinas, grupo de leitura, elaboração e aplicação de material educativo, dentre outras, por meio de parceria colaborativa com professores e agentes que atuam nas escolas públicas são de fundamental importância para pensarmos a práxis, que envolve teoria e prática, pois entendemos que se faz necessário pensar e agir na perspectiva de construir conhecimento teórico, de método, de metodologias e de tecnologias por meio do diálogo entre os saberes científicos acadêmicos e os saberes escolares. A revista “Globalização e Território Financeiro” trata-se de um material educativo didático produto das reflexões realizadas na ACIEPE “Globalização e Território Financeiro”, realizada por um período de sessenta horas distribuídas no primeiro semestre do ano 2015, no Laboratório de Cartografia e Ensino da UFSCar, a qual foi dividida de maneira teórica e prática. Esta ACIEPE fez-se necessária para aprofundarmos os conhecimentos sobre a realidade da financeirização do mundo atual, uma vez que abordou as transformações decorrentes da globalização a partir do último quartel do século XX, particularmente nos aspectos da constituição de um território financeiro global que abrange todas as atividades da sociedade. Esta ACIEPE foi constituída por um grupo de estudantes de graduação de diversos cursos da UFSCar e de professores da rede pública que fez a leitura e análise de material bibliográfico acadêmico e, debateu os aspectos da globalização e da financeirização na perspectiva de ampliar os conhecimentos e produzir um material educativo didático sobre o tema voltado para os estudantes do ensino fundamental e ensino médio. A proposta foi de que os participantes elaborassem artigos para revista, com uma linguagem cotidiana e simples. A revista compõe de seis artigos que versam sobre os respectivos aspectos da globalização e território financeiro: tecnologia bancária- financeira; sistema monetário internacional; crise financeira de 2008; divisão internacional e territorial do trabalho e do dinheiro; e a globalização financeira. Os cinco primeiros artigos têm como proposta usar de linguagem didática, como textos curtos selecionados em linguagem de WhatsApp, em caixas de

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REVISTA DIDÁTICA SOBRE O TEMA GLOBALIZAÇÃO E TERRITÓRIO FINANCEIRO

Sessão Temática: Enseñanza y aprendizaje de la Geografía Autor: Marcio Fernando Gomes

Instituição: Universidade Federal de São Carlos E-mail: [email protected]

RESUMO Este trabalho procura versar sobre o processo de difusão e produção de um material educativo sobre o tema globalização e território financeiro, resultado de uma atividade curricular que procura valorizar o princípio educativo que ressalta a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Trata-se das Atividades Curriculares de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão – ACIEPE – da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, do campus do município de Sorocaba, Estado de São Paulo, Brasil. No que diz respeito a pesquisa abordamos aspectos teóricos da consolidação da globalização e do território financeiro, a partir da leitura de textos, análise de dados e informações sobre a reestruturação produtiva e a reestruturação financeira. A pesquisa surge como princípio educativo do ensino-aprendizagem da escola básica e a elaboração do material educativo é produto da pesquisa numa parceria colaborativa Universidade-Escola. Na perspectiva do ensino tratamos das estratégias de ensino-aprendizagem sobre este tema na escola básica. Para isso analisamos as orientações curriculares, material educativo e elaboramos o material didático, a revista “Globalização e Território Financeiro”. A relevância de abordar este tema no ensino-aprendizagem da escola básica torna-se cada vez mais urgente e desafiador; primeiramente, trata-se de um tema muito complexo e relevante, mas que é revelado numa linguagem econômico-financeira, incompreendida até mesmo pela maioria dos professores; segundo, trata-se de um tema pouco abordado na sala de aula, pois os programas e orientações curriculares recomendam sua abordagem de maneira geral e superficial; terceiro, os professores não encontram material didático sobre o tema. Com relação ao caráter extensionista, procuramos estudar teorias, métodos, metodologias, tecnologias de pesquisa e de ensino sobre o tema globalização e território financeiro a partir do desenvolvimento de atividades disciplinares da Geografia e interdisciplinares com a participação de estudantes, pesquisadores e professores da UFSCar e de outras instituições acadêmicas e escolares. Neste caso, o desenvolvimento de atividades, tais como diálogos, oficinas, grupo de leitura, elaboração e aplicação de material educativo, dentre outras, por meio de parceria colaborativa com professores e agentes que atuam nas escolas públicas são de fundamental importância para pensarmos a práxis, que envolve teoria e prática, pois entendemos que se faz necessário pensar e agir na perspectiva de construir conhecimento teórico, de método, de metodologias e de tecnologias por meio do diálogo entre os saberes científicos acadêmicos e os saberes escolares. A revista “Globalização e Território Financeiro” trata-se de um material educativo didático produto das reflexões realizadas na ACIEPE “Globalização e Território Financeiro”, realizada por um período de sessenta horas distribuídas no primeiro semestre do ano 2015, no Laboratório de Cartografia e Ensino da UFSCar, a qual foi dividida de maneira teórica e prática. Esta ACIEPE fez-se necessária para aprofundarmos os conhecimentos sobre a realidade da financeirização do mundo atual, uma vez que abordou as transformações decorrentes da globalização a partir do último quartel do século XX, particularmente nos aspectos da constituição de um território financeiro global que abrange todas as atividades da sociedade. Esta ACIEPE foi constituída por um grupo de estudantes de graduação de diversos cursos da UFSCar e de professores da rede pública que fez a leitura e análise de material bibliográfico acadêmico e, debateu os aspectos da globalização e da financeirização na perspectiva de ampliar os conhecimentos e produzir um material educativo didático sobre o tema voltado para os estudantes do ensino fundamental e ensino médio. A proposta foi de que os participantes elaborassem artigos para revista, com uma linguagem cotidiana e simples. A revista compõe de seis artigos que versam sobre os respectivos aspectos da globalização e território financeiro: tecnologia bancária-financeira; sistema monetário internacional; crise financeira de 2008; divisão internacional e territorial do trabalho e do dinheiro; e a globalização financeira. Os cinco primeiros artigos têm como proposta usar de linguagem didática, como textos curtos selecionados em linguagem de WhatsApp, em caixas de

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diálogos, charges, figuras, fotografias, mapas, gráficos e tabelas. O último texto trata-se de um texto teórico que tem por objetivo verificar até que ponto os estudantes do ensino fundamental e médio compreendem o texto, pois a proposta é verificar os limites e as possibilidades dos professores trabalharem com esse tipo de texto na escola básica. No ano de 2016, à revista “Globalização e Território Financeiro” foi submetida a leitura e avaliação por alguns estudantes de ensino fundamental e médio da escola básica. Os estudantes foram divididos em grupos por sala, inicialmente responderam a um questionário sobre a relevância e conhecimento geral do tema, na sequência leram o artigo teórico e um dos artigos didáticos e, finalizaram respondendo um segundo questionário sobre a compreensão do tema. Por fim, essa avaliação nos subsidiará a reelaboração do material educativo que será produzido durante a reoferta da ACIPE no ano 2017, na qual aprofundaremos os conhecimentos sobre a realidade da globalização e do território financeiro dando continuidade à atividade que ressalta a indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão. Palavras-chave: globalização, território financeiro, material didático, ensino-aprendizagem INTRODUÇÃO A publicação da revista “Globalização e Território Financeiro”, é resultado das Atividades Curriculares de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão – ACIEPE – da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, do campus do município de Sorocaba, Estado de São Paulo, Brasil. Trata-se de uma atividade curricular cujo o princípio educativo ressalta a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A revista é produto de um processo de difusão e produção de um material educativo sobre o tema globalização e território financeiro. No primeiro semestre de 2015 ofertamos uma ACIEPE com o nome Globalização e Território Financeiro, realizada por um período de sessenta horas, no Laboratório de Cartografia e Ensino da UFSCar, a qual foram matriculados estudantes de ensino superior da UFSCar de diversos cursos e professores das escolas públicas. Com relação ao processo a proposta das atividades curriculares foi desenvolvida da seguinte maneira, com relação ao ensino ao analisar as orientações curriculares, material educativo abordamos as estratégias de ensino-aprendizagem sobre este tema na escola básica. Verificamos que se trata de um tema muito complexo e relevante, mas com escasso material didático e pouco trabalhado em sala de aula, quando é contemplado é abordado de maneira geral e com uma linguagem econômico-financeira, incompreendida até mesmo pela maioria dos professores. No ponto de vista da pesquisa trabalhamos numa perspectiva teórico-prática levando em consideração a parceria colaborativa entre Universidade-Escola, numa abordagem da gênese e da consolidação da globalização e do território financeiro. No que diz respeito a extensão abordamos teorias, métodos, metodologias, tecnologias de pesquisa e de ensino sobre o tema globalização e território financeiro com a participação de estudantes, pesquisadores e professores da UFSCar e da escola básica, os quais escreveram artigos que compõem a revista. A revista “Globalização e Território Financeiro” contempla um conteúdo teórico e didático sobre a realidade da financeirização da fase rentista do capital, trata das transformações decorrentes da globalização entre o último quartel do século XX e a primeira década do século XXI, particularmente nos aspectos da gênese e constituição de um território financeiro global e a concentração e centralização de capital dos conglomerados financeiros. Na perspectiva de contemplar uma excelente compreensão do tema globalização e território financeiro por parte dos leitores não iniciados no tema, realizamos uma avalição da primeira versão da revista. Desse modo, estudantes de ensino fundamental e médio de três diferentes escolas públicas do Estado de São Paulo leram e avaliaram esta primeira versão da revista. PROCESSO DE PRODUÇÃO DA REVISTA Os estudantes que participaram da ACIEPE colaboraram na elaboração da revista escolhendo os temas e escrevendo os artigos didáticos que compõem a revista. O desenvolvimento de atividades foi dividido

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em espaço-tempo de leituras, de diálogos, da elaboração e aplicação de material educativo, dentre outras atividades. Este trabalho foi realizado por meio da parceria colaborativa com professores e agentes que atuam nas escolas públicas, pois acreditamos que esta relação é de fundamental importância para pensarmos a práxis, que envolve teoria e prática, pois entendemos que se faz necessário pensar e agir na perspectiva de construir conhecimento teórico, de método, de metodologias e de tecnologias de pesquisa e ensino por meio do diálogo entre os saberes científicos acadêmicos e os saberes escolares. Nos primeiros encontros orientamos leituras e dialogamos sobre globalização e território financeiro, ou seja, sobre o tema geral da ACIEPE, os estudantes tiravam dúvidas na medida em que foram realizando as leituras e fichamentos das mesmas, a proposta era para que eles pudessem ir selecionando o conteúdo teórico de maior significado na sua leitura. Num segundo momento, escolhemos juntamente com os estudantes os temas específicos dos artigos que deveriam ser abordados com linguagens e recursos didáticos. Os temas específicos escolhidos para ser escrito os artigos versavam sobre a tecnologia bancária-financeira; o sistema monetário internacional; a crise financeira de 2008, a partir do setor imobiliário; a divisão internacional e territorial do trabalho e do dinheiro; e as consequências da crise financeira de 2008 para o Brasil, a China e a Grécia; e a globalização financeira. Os cinco primeiros artigos têm como proposta usar de linguagem didática, como textos curtos selecionados em linguagem de WhatsApp, em caixas de diálogos, charges, figuras, fotografias, mapas, gráficos e tabelas. O último texto trata-se de um texto com uma abordagem teórica. Os textos dos artigos foram escritos e reelaborados em algumas versões até a versão final, sempre compartilhado com o grupo para que todos pudessem opinar sobre o resultado. Os estudantes colaboraram na produção e edição da revista. AVALIAÇÃO DA REVISTA COM ESTUDANTES DAS ESCOLAS PÚBLICAS No segundo semestre do ano de 2016, à revista “Globalização e Território Financeiro” foi submetida a leitura e avaliação por alguns estudantes de ensino fundamental e médio de três diferentes escolas públicas do Estado de São Paulo: E. E. Reverendo Omar Daibert, localizada no município de São Bernardo do Campo; E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque, localizada no município do Sorocaba e; E. E. Selma Maria Martins Cunha, localizada no município de Votorantim. A relevância de escolher escolas públicas refere-se ao fato de que os estudantes dessas escolas se encontram num nível de maior vulnerabilidade escolar, sobretudo, por conta da política educacional adotada pelo governo do Estado de São Paulo, nas últimas duas décadas, que prioriza um programa de progressão continuada e baixo investimento em educação. A escolha de três escolas públicas de três municípios diferentes se deve a perspectiva de obtermos uma maior abrangência territorial da pesquisa e buscar um perfil diferenciado dos estudantes para avaliar a revista. No entanto, na E. E. Reverendo Omar Daibert e na E. E. Selma Maria Martins Cunha a vulnerabilidade dos estudantes se acentua porque são escolas que atendem os estudantes da comunidade do entorno, que em geral são estudantes socialmente vulnerável, com diversos problemas sociais e familiares. Na E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque a vulnerabilidade é um pouco menor, pois está localizada na região central da cidade de Sorocaba e atende estudantes com um perfil menos vulnerável oriundos de diversos bairros da cidade. A revista foi avaliada na E. E. Reverendo Omar Daibert pelos estudantes do 9º C do ensino fundamental e nos 1º B e 2º C do ensino médio; na E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque pelos estudantes do 9º A, 9º C e 9º D e na E. E. Selma Maria Martins Cunha pelos estudantes do 2º B. Os estudantes foram divididos em grupos por sala, inicialmente responderam a um primeiro questionário sobre a relevância e conhecimento geral do tema, na sequência leram o artigo teórico e um dos artigos didáticos e, finalizaram respondendo um segundo questionário sobre a compreensão do tema. Com esta avaliação pretendemos reelaborar o material educativo que será produzido durante a reoferta da ACIPE no primeiro semestre do ano de 2017, na qual aprofundaremos os conhecimentos sobre a realidade da

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globalização e do território financeiro, dando continuidade à atividade que ressalta a indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão. AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO QUESTIONÁRIO O primeiro questionário aplicado antes dos estudantes terem contato ou lerem parcialmente a revista “Globalização e Território Financeiro”, tem por objetivo medir qual o nível de interesse e conhecimento geral dos estudantes do ensino fundamental e ensino médio sobre o tema globalização e território financeiro. O primeiro questionário contém seis perguntas, respectivamente: 1) Qual o seu nível de interesse sobre o tema globalização e território financeiro?; 2) Você acredita que a globalização e o território financeiro de alguma maneira estão diretamente relacionados a sua vida?; 3) Qual o seu nível de conhecimento sobre globalização?; 4) Qual o seu nível de conhecimento sobre o território financeiro?; 5) Qual o seu nível de conhecimento sobre conglomerado financeiro?; 6) Você tem conhecimento sobre o que significa uma aldeia global?. De maneira geral avaliamos que é muito alto o interesse dos estudantes sobre o tema globalização e território financeiro, bem como é muito alto o índice dos que acreditam que o tema está diretamente relacionado a suas vidas. Inversamente proporcional são os índices que medem o conhecimento dos estudantes sobre o tema, pois relativamente mediano o conhecimento sobre a globalização, mas muito baixo os índices que medem o conhecimento sobre território financeiro, conglomerado financeiro e aldeia global. Esse resultado mostra o quanto devemos caminhar para melhorar a compreensão dos estudantes sobre o tema globalização e território financeiro. A seguir os gráficos elaborados a partir dos dados colhidos nos questionários por escolas.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O primeiro questionário aplicado com vinte e um estudantes do 9º C da E. E. Reverendo Omar Daibert

mostra que na questão 1, a maioria tem um interesse mediano pelo tema; na questão 2, a quase

totalidade acredita que o tema está diretamente relacionado a sua vida; na questão 3, um pouco mais

da metade tem conhecimento mediano e o restante pouco ou nenhum conhecimento sobre

globalização; na questão 4 a maioria tem pouco conhecimento sobre território financeiro; na questão 5

mais da metade de pouco ou nenhum conhecimento sobre conglomerado financeiro; na questão 6 a

maioria absoluta não tem nenhum conhecimento sobre aldeia global.

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E. E. Reverendo Omar Daibert - 9º C Primeiro Questionário

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Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O primeiro questionário aplicado com dezesseis estudantes do 1º B da E. E. Reverendo Omar Daibert mostra que na questão 1, metade tem muito ou médio e metade tem pouco ou nenhum interesse pelo tema; na questão 2, dois terços acreditam que o tema está diretamente relacionado as suas vidas e um terço não acredita; na questão 3, uma pequena parte tem conhecimento mediano e a grande maioria tem pouco ou nenhum conhecimento sobre a globalização; na questão 4, a grande maioria tem pouco ou nenhum conhecimento sobre território financeiro; na questão 5, a maioria não tem nenhum conhecimento sobre conglomerado financeiro; na questão 6, a totalidade não tem nenhum conhecimento sobre aldeia global.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O primeiro questionário aplicado com vinte e cinco estudantes do 2º C da E. E. Reverendo Omar Daibert

mostra que na questão 1, um pouco mais da metade tem médio e o restante tem pouco interesse sobre

o tema; na questão 2, a totalidade acredita que o tema está relacionado a sua vida; na questão 3,

metade tem médio e a outra metade pouco conhecimento sobre o tema globalização; na questão 4, um

terço tem médio e dois terços tem pouco conhecimento sobre território financeiro; na questão 5, uma

pequena parte tem médio e a grande maioria tem pouco ou nenhum conhecimento sobre

conglomerado financeiro; na questão 6, uma pequena parte tem conhecimento e a grande maioria não

tem conhecimento sobre aldeia global.

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E. E. Reverendo Omar Daibert - 2º C Primeiro Questionário

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Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O primeiro questionário aplicado com dezoito estudantes do 9º A da E. E. Dr. Júlio Prestes de

Albuquerque mostra que na questão 1, dois terços têm médio e um terço pouco interesse sobre o tema;

na questão 2, quase a totalidade acredita que o tema está diretamente relacionado a sua vida; na

questão 3, dois terços têm médio e um terço têm pouco conhecimentos sobre globalização; na questão

4, um terço tem médio e dois terços têm pouco ou nenhum conhecimento sobre território financeiro;

na questão 5, um terço tem médio, outro terço pouco e o último terço nenhum conhecimento sobre

conglomerado financeiro; na questão 6, uma pequena parte tem e a grande maioria não tem

conhecimento sobre aldeia global.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O primeiro questionário aplicado com vinte e dois estudantes do 9º C da E. E. Dr. Júlio Prestes de

Albuquerque mostra que na questão 1, uma pequena parte tem muito, a maioria tem médio e uma

outra pequena parte tem pouco interesse sobre o tema; na questão 2, a quase totalidade acredita que o

tema está diretamente relacionado a sua vida; na questão 3, metade tem médio e a outra metade tem

pouco conhecimento sobre globalização; na questão 4, um terço tem muito ou médio e dois terços têm

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E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque - 9º C Primeiro Questionário

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pouco conhecimentos sobre território financeiro; na questão 5, uma pequena parte tem médio e pouco

e a maioria tem nenhum conhecimento sobre conglomerado financeiro; na questão 6, um terço tem e

dois terços não têm conhecimento sobre aldeia global.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O primeiro questionário aplicado com vinte e seis estudantes do 9º D da E. E. Dr. Júlio Prestes de

Albuquerque mostra que na questão 1, uma pequena parte tem muito, quase quatro quintos têm médio

e um quinto tem pouco interesse sobre o tema; na questão 2, a maioria quase absoluta acredita que o

tem está diretamente relacionado a sua vida; na questão 3, dois quintos têm médio e três quintos têm

pouco conhecimento sobre globalização; na questão 4, dois quintos têm médio, dois quintos têm pouco

e um quinto tem nenhum conhecimento sobre território financeiro; na questão 5, uma pequena parte

tem médio, dois quintos têm pouco e dois quintos têm nenhum conhecimento sobre conglomerado

financeiro; na questão 6, um pouco mais de um quinto tem e quatro quintos não têm conhecimento

sobre aldeia global.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

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E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque - 9º D Primeiro Questionário

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E. E. Selma Maria Martins Cunha - 2º B Preimeiro Questionário

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O primeiro questionário aplicado com vinte estudantes do 2º B da E. E. Sema Maria Martins Cunha

mostra que na questão 1, metade tem médio, um quarto tem pouco e um quarto tem nenhum interesse

sobre o tema; na questão 2, três quartos acredita e um quarto não acredita que o tema está

diretamente relacionado a sua vida; na questão 3, um terço tem médio, dois terços têm pouco e um

pequena parte tem nenhum conhecimento sobre globalização; na questão 4, um quinto têm médio, três

quinto têm pouco e um quinto tem nenhum conhecimento sobre território financeiro; na questão 5,

uma pequena parte tem médio, três quinto têm pouco e o restante tem nenhum conhecimento sobre

conglomerado financeiro; na questão 6, um terço têm e dois terços não têm conhecimento sobre aldeia

global.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O primeiro questionário aplicado com sessenta e seis estudantes do 9º A – C – D da E. E. Dr. Júlio Prestes

de Albuquerque mostra que na questão 1, a maioria tem muito ou médio e um pouco mais de um sexto

tem pouco interesse sobre o tema; na questão 2, maioria quase absoluta acredita que o tema está

diretamente relacionado a sal vida; na questão 3, metade tem médio e metade tem pouco

conhecimento sobre globalização; na questão 4, dois sexto têm médio, três sexto têm pouco e um sexto

tem nenhum conhecimentos sobre território financeiro; na questão 5, um pouco menos de um sexto

tem médio, dois sexto têm pouco e três sexto têm nenhum conhecimento sobre conglomerado

financeiro; na questão 6, dois sexto têm e quatro sexto não têm conhecimento sobre aldeia global.

AVALIAÇÃO DO SEGUNDO QUESTIONÁRIO O segundo questionário aplicado depois dos estudantes terem tido contato ou lido parcialmente a revista “Globalização e Território Financeiro”, tem por objetivo medir qual o nível de conhecimento especifico que os estudantes do ensino fundamental e ensino médio tiveram sobre o tema globalização e território financeiro. O segundo questionário contém nove perguntas, respectivamente: 1) Qual o nível de compreensão que você adquiriu sobre o tema globalização e território financeiro a partir da leitura do artigo: Globalização e Território Financeiro?; 2) Qual o nível de compreensão que você adquiriu sobre o tema tecnologias dos bancos a partir da leitura do artigo: Impactos da Tecnologia no Território Bancário: o caso do Banco do Brasil (1995-2013)?; 3) Qual o nível de compreensão que você adquiriu sobre o tema emissão e circulação de moedas no mundo a partir da leitura do artigo: Sistema Monetário Internacional?; 4) Qual o nível de compreensão que você adquiriu sobre o tema a relação do

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E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque - 9º A - C - D Primeiro Questionário

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financeiramente imobiliário e a crise financeira de 2008 a partir da leitura do artigo: Setor Imobiliário e a Crise Financeira de 2008?; 5) Qual o nível de compreensão que você adquiriu sobre o tema a divisão territorial do trabalho e a globalização a partir da leitura do artigo: Globalização do Trabalho e do Dinheiro?; 6) Qual o nível de compreensão que você adquiriu sobre o tema a relação da globalização com a crise financeira de 2008 a partir da leitura do artigo: Globalização e crise de 2008 – como o colapso mundial atingiu o Brasil, a China e a Grécia?; 7) Qual a diferença que você destaca entre os dois artigos que você fez a leitura?; 8) Como você avalia a contribuição dos gráficos, dos mapas, das tabelas, das figuras, das fotografias, das caixas, das charges e das perguntas para a sua compreensão do texto?; 9) O que você sugere para que os textos da Revista “Globalização e Território Financeiro” possam ser melhor compreendidos?. Com relação a questão 1, trata-se da leitura de um texto teórico que tem por objetivo verificar até que ponto os estudantes do ensino fundamental e médio compreendem o texto, pois a proposta é verificar os limites e as possibilidades dos professores trabalharem com esse tipo de texto na escola básica. As questões de número 2 a 6 refere-se respectivamente aos cincos artigos escritos em linguagem didática que versam sobre os respectivos aspectos da globalização e território financeiro: tecnologia bancária-financeira; sistema monetário internacional; crise financeira de 2008, a partir do setor imobiliário; divisão internacional e territorial do trabalho e do dinheiro; e como a crise financeira de 2008 atingiu o Brasil, China e a Grécia. Estes cinco artigos têm como proposta usar de linguagem didática, como textos curtos selecionados em linguagem de WhatsApp, em caixas de diálogos, charges, figuras, fotografias, mapas, gráficos e tabelas. A questão 7 refere-se a diferença entre o artigo teórico e os cinco didáticos; a questão 8 avalia o uso dos recursos didáticos; e a questão 9 colhe sugestões para a segunda versão da revista. De maneira geral avaliamos que os estudantes têm uma compreensão mediana do texto teórico e que compreenderam melhor os textos didáticos. Avaliaram muito positivamente a linguagem didática e os recursos utilizados nos textos e sugerem intensificar o uso destas linguagens e recursos numa próxima versão da revista.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O segundo questionário aplicado com dezoito estudantes do 9º C da E. E. Reverendo Omar Daibert

mostra que na questão 1, um pouco mais da metade tem mediana e metade tem pouca compreensão

sobre o artigo teórico sobre globalização financeira; na questão 2, a totalidade tem média compreensão

sobre artigo didático sobre tecnologia bancária-financeira; na questão 3, metade tem média e a outra

metade pouca compreensão sobre o artigo didático sobre o sistema monetário internacional; na

questão 4, maioria tem muita e uma pequena parte pouca compreensão sobre o artigo didático sobre a

crise financeira de 2008, a partir do setor imobiliário; na questão 5, um quarto tem muita, outro quarto

tem pouca e dois quartos tem média compreensão sobre o artigo didático sobre a divisão internacional

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E. E. Reverendo Omar Daibert - 9º C Questionário 2

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e territorial do trabalho e do dinheiro; na questão 6, dois terços têm média e um terço tem pouca

compreensão sobre o artigo didático sobre como a crise financeira de 2008 atingiu o Brasil, China e a

Grécia; a questão 8, grande maioria avalia como excelente e boa e uma pequena parte avalia como

regular a contribuição das linguagens e recursos didáticos.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O segundo questionário aplicado com doze estudantes do 1º B da E. E. Reverendo Omar Daibert mostra

que na questão 1, um pequena parte tem mediana e maioria quase absoluta tem pouca compreensão

sobre o artigo teórico sobre globalização financeira; na questão 2, a totalidade tem média compreensão

sobre artigo didático sobre tecnologia bancária-financeira; na questão 3, um terço tem média e dois

terços têm pouca compreensão sobre o artigo didático sobre o sistema monetário internacional; na

questão 4, dois terços têm média e um terço de pouca compreensão sobre o artigo didático sobre a

crise financeira de 2008, a partir do setor imobiliário; na questão 5, a totalidade tem pouca

compreensão sobre o artigo didático sobre a divisão internacional e territorial do trabalho e do dinheiro;

na questão 6, dois terços têm média e um terço tem pouca compreensão sobre o artigo didático sobre

como a crise financeira de 2008 atingiu o Brasil, China e a Grécia; a questão 8, uma pequena parte avalia

com excelente e a grande maioria avalia como boa a contribuição das linguagens e recursos didáticos.

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Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O segundo questionário aplicado com vinte e quatro estudantes do 2º C da E. E. Reverendo Omar

Daibert mostra que na questão 1, um pequena parte tem muita, a maioria mediana, e parte significativa

tem pouca ou nenhuma compreensão sobre o artigo teórico sobre globalização financeira; na questão 2,

um quarto tem muita, dois quartos têm média e um quarto pouca compreensão sobre artigo didático

sobre tecnologia bancária-financeira; na questão 3, quatro quintos têm média e um quinto tem pouca

compreensão sobre o artigo didático sobre o sistema monetário internacional; na questão 4, um quarto

tem muita, outro quarto tem pouca e dois quartos têm nenhuma compreensão sobre o artigo didático

sobre a crise financeira de 2008, a partir do setor imobiliário; na questão 5, a maioria tem media e uma

pequena parte tem pouca compreensão sobre o artigo didático sobre a divisão internacional e territorial

do trabalho e do dinheiro; na questão 6, um pouco menos da metade tem média e um pouco mais da

outra metade tem pouca compreensão sobre o artigo didático sobre como a crise financeira de 2008

atingiu o Brasil, China e a Grécia; a questão 8, uma parte significativa avalia com excelente, a grande

maioria avalia como boa e uma terça parte avalia com regular a contribuição das linguagens e recursos

didáticos.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O segundo questionário aplicado com treze estudantes do 9º A da E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque

mostra que na questão 1, metade tem média, a outra metade tem pouca e uma pequena parte tem

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E. E. Reverendo Omar Daibert - 2º C Questionário 2

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E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque - 9º A Questionário 2

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nenhuma compreensão sobre o artigo teórico sobre globalização financeira; na questão 2, dois terços

têm média e um terço pouca compreensão sobre artigo didático sobre tecnologia bancária-financeira;

na questão 3, um terço tem muita, um terço tem média, um terço tem pouca compreensão sobre o

artigo didático sobre o sistema monetário internacional; na questão 4, a totalidade tem média

compreensão sobre o artigo didático sobre a crise financeira de 2008, a partir do setor imobiliário; na

questão 5, a totalidade tem média compreensão sobre o artigo didático sobre a divisão internacional e

territorial do trabalho e do dinheiro; na questão 6, metade tem muita e a outra metade tem média

compreensão sobre o artigo didático sobre como a crise financeira de 2008 atingiu o Brasil, China e a

Grécia; a questão 8, um pouco mais da metade avalia com excelente e a outra metade avalia como boa

a contribuição das linguagens e recursos didáticos.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O segundo questionário aplicado com dez estudantes do 9º C da E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque

mostra que na questão 1, uma pequena parte tem muita, a maioria tem média, a outra pequena parte

tem pouca compreensão sobre o artigo teórico sobre globalização financeira; na questão 2, a totalidade

tem muita compreensão sobre artigo didático sobre tecnologia bancária-financeira; na questão 3, a

totalidade tem compreensão sobre o artigo didático sobre o sistema monetário internacional; na

questão 4, a totalidade tem média compreensão sobre o artigo didático sobre a crise financeira de 2008,

a partir do setor imobiliário; na questão 5, a totalidade tem muita compreensão sobre o artigo didático

sobre a divisão internacional e territorial do trabalho e do dinheiro; na questão 6, a totalidade tem

média compreensão sobre o artigo didático sobre como a crise financeira de 2008 atingiu o Brasil, China

e a Grécia; a questão 8, um pouco mais da metade avalia com excelente e a outra metade avalia como

boa a contribuição das linguagens e recursos didáticos.

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E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque - 9º C Questionário 2

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Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O segundo questionário aplicado com vinte e dois estudantes do 9º D da E. E. Dr. Júlio Prestes de

Albuquerque mostra que na questão 1, uma pequena parte tem muita, a maioria tem média, parte

significativa tem pouca compreensão sobre o artigo teórico sobre globalização financeira; na questão 2,

metade tem muito e a outra metade tem média compreensão sobre artigo didático sobre tecnologia

bancária-financeira; na questão 3, maioria tem média e uma pequena parte tem pouca compreensão

sobre o artigo didático sobre o sistema monetário internacional; na questão 4, um pouco menos da

metade tem média e um pouco mais da outra metade tem pouca compreensão sobre o artigo didático

sobre a crise financeira de 2008, a partir do setor imobiliário; na questão 5, dois terços tem média e um

terço tem pouca compreensão sobre o artigo didático sobre a divisão internacional e territorial do

trabalho e do dinheiro; na questão 6, um quinto tem muito, dois quintos têm média e o outro dois

quintos têm pouca compreensão sobre o artigo didático sobre como a crise financeira de 2008 atingiu o

Brasil, China e a Grécia; a questão 8, um pouco menos da metade avalia com excelente e a outra metade

avalia como boa e uma pequena parte avalia como regular a contribuição das linguagens e recursos

didáticos.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

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E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque - 9º D Questionário 2

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E. E. Selma Maria Martins Cunha - 2º B Questionário 2

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O segundo questionário aplicado com vinte e dois estudantes do 2º B da E. E. Selma Maria Martins

Cunha mostra que na questão 1, uma pequena parte tem muita, a maioria tem média compreensão

sobre o artigo teórico sobre globalização financeira; na questão 2, a totalidade tem média compreensão

sobre artigo didático sobre tecnologia bancária-financeira; na questão 3, dois terços têm média e um

terço tem pouca compreensão sobre o artigo didático sobre o sistema monetário internacional; na

questão 4, um pouco menos da metade tem muita e um pouco mais da outra metade tem média

compreensão sobre o artigo didático sobre a crise financeira de 2008, a partir do setor imobiliário; na

questão 5, metade tem média e a outra metade tem pouca tem pouca compreensão sobre o artigo

didático sobre a divisão internacional e territorial do trabalho e do dinheiro; na questão 6, não houve

resposta sobre o artigo didático sobre como a crise financeira de 2008 atingiu o Brasil, China e a Grécia;

a questão 8, um pouco menos da metade avalia com excelente e a outra metade avalia como boa e uma

pequena parte avalia como regular a contribuição das linguagens e recursos didáticos.

Fonte: Questionário aplicado por Marcio Fernando Gomes - 2016/2

O segundo questionário aplicado com vinte e dois estudantes do 9º A, C e D da E. E. Dr. Júlio Prestes de

Albuquerque mostra que na questão 1, uma pequena parte tem muita, a maioria tem média, parte

significativa tem pouca compreensão sobre o artigo teórico sobre globalização financeira; na questão 2,

um pouco menos da metade tem muita, metade tem média e uma pequena parte pouca compreensão

sobre artigo didático sobre tecnologia bancária-financeira; na questão 3, uma pequena parte tem muito,

a maioria tem média e uma pequena parte tem pouca compreensão sobre o artigo didático sobre o

sistema monetário internacional; na questão 4, maioria tem média e uma pequena parte tem pouca

compreensão sobre o artigo didático sobre a crise financeira de 2008, a partir do setor imobiliário; na

questão 5, uma pequena parte tem muita, maioria tem média e uma pequena parte tem pouca

compreensão sobre o artigo didático sobre a divisão internacional e territorial do trabalho e do dinheiro;

na questão 6, uma pequena parte tem muita, maioria tem média e uma pequena parte tem pouca

compreensão sobre o artigo didático sobre como a crise financeira de 2008 atingiu o Brasil, China e a

Grécia; a questão 8, um pouco mais da metade avalia com excelente e a outra metade avalia como boa

e uma pequena parte avalia como regular a contribuição das linguagens e recursos didáticos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A primeira versão da revista “Globalização e Território Financeiro”, é produto das Atividades Curriculares de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão – ACIEPE – da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, do campus do município de Sorocaba, Estado de São Paulo, Brasil, realizada no primeiro semestre de 2015. Trata-se de uma atividade curricular de caráter indissociável entre ensino,

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E. E. Dr. Júlio Prestes de Albuquerque - 9º A - C - D Questionário 2

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pesquisa e extensão. A revista é resultado de um processo produção e de difusão de um material educativo sobre o tema globalização e território financeiro. Participaram desta ACIEPE estudantes de ensino superior da UFSCar de diversos cursos e professores das escolas públicas. As atividades foram desenvolvidas da seguinte maneira, na perspectiva do ensino analisamos as orientações curriculares e material educativo e abordamos as estratégias de ensino-aprendizagem sobre este tema na escola básica. Destacamos que se trata de um tema de alta complexidade e relevante, no entanto, possui escasso material didático e é pouco trabalhado em sala de aula, e nas poucas vezes é abordado de maneira geral e com uma linguagem econômico-financeira, incompreendida até mesmo pela maioria dos professores. No que diz respeito a pesquisa tratamos o tema de maneira teórico-prática com uma abordagem sobre a gênese e a consolidação da globalização e do território financeiro, levando em consideração a parceria colaborativa entre Universidade-Escola. Com relação a extensão procuramos exercitar esta parceria colaborativa entre Universidade-Escola na perspectiva da valorização dos saberes científicos e acadêmicos e os saberes escolares. A revista “Globalização e Território Financeiro” versa sobre a financeirização na fase rentista do capital, sobretudo entre o último quartel do século XX e a primeira década do século XXI. Procurando aperfeiçoar a revista, no segundo semestre de 2016, submetemos a primeira versão a uma avaliação com estudantes de ensino fundamental e médio de três diferentes escolas públicas do Estado de São Paulo. De maneira geral os resultados do primeiro questionário da pesquisa mostram que é muito alto o interesse dos estudantes sobre o tema globalização e território financeiro, bem como é muito alto o índice dos que acreditam que o tema está diretamente relacionado a suas vidas. No entanto, é inversamente proporcional os índices que medem o conhecimento dos estudantes sobre o tema, pois é relativamente mediano o conhecimento sobre a globalização e muito baixo os índices que medem o conhecimento sobre território financeiro, conglomerado financeiro e aldeia global. De maneira geral, os resultados do segundo questionário mostram que os estudantes por um lado, têm uma compreensão mediana do tema abordado numa perspectiva mais teórica e que compreenderam melhor os textos didáticos. Por outro lado, avaliaram muito positivamente a linguagem didática e os recursos utilizados nos textos e sugerem intensificar o uso destas linguagens e recursos numa próxima versão da revista. Por fim, as considerações finais dessa pesquisa mostram o quanto temos que caminhar para melhorar a compreensão dos estudantes sobre o tema globalização e território financeiro. Bibliografia: ALVES, Ney Castro. Mercados dinâmicos, princípios eternos: as bolsas, competitividade, futuros e

derivativos. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. ARANHA, M. L. de. A. História da Educação e da Pedagogia Geral e Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. CAVALCANTI, L. de S. O Ensino de Geografia na Escola. Campinas, SP: Papirus, 2013. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14ª ed. São Paulo: Editora Afiliada, 2012. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. CHESNAIS, François. A mundialização do financeira: gênese, custos e riscos. São Paulo: Xamã, 1998. CROSS, Rob. Redes sociais: como empresários e executivos de vanguarda as utilizam para obtenção de

resultados. São Paulo: Editora Gente, 2009. GOMES, Marcio Fernando. A territorialidade dos conglomerados financeiros no Brasil. Tese de

Doutorado. São Paulo: FFLCH/USP, 2005. FFRENCH-DAVIS, Ricardo & GRIFFITH-JONES, Stephany. Os fluxos financeiros na América Latina. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1997. HARVEY, David. Espaços de esperança. São Paulo: Edições Loyola, 2004. HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005. HARVEY, David. O neoliberalismo: histórias e implicações. São Paulo: Edições Loyola, 2008. HARVEY, David. Para entender O Capital. São Paulo: Boitempo, 2013.

16

HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

KRUGMAN, Paul. R., Um basta à depressão econômica: propostas para uma recuperação plena e real da econômica mundial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

MOFFITT, Michael. O dinheiro no mundo: de Bretton Wodds à beira da insolvência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Editora Record, 2010.

SOROS, George. O novo paradigma para os mercados financeiros: a crise atual e o que ela significa. Rio de Janeiro: Agir, 2008.

VALE, GLáucia M. V. Territórios vitoriosos: o papel das redes organizacionais. Editora Garamond Ltda., 2007.

ANEXOS

17

ISSN 2447-8059

GLOBALIZAÇÃO E TERRITÓRIO FINANCEIRO

REVISTA

Volume 1 - 2015

18

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

CAMPUS DE SOROCABA

No caso das empresas, muitas entraram em processo de falência e foram forçadas a pedir aportes

financeiros aos governos ou a vender suas empresas a outras.

Outro ponto negativo está relacionado ao setor financeiro. Mesmo obtendo ganhos durante a crise, com o desemprego e a quebra de diversas empresas, houve concentração de renda. Resumindo, as pessoas ricas se tornaram ainda mais ricas, e os pobres ficaram ainda mais pobres. Este fato pode ser traduzido como distribuição de renda. O mundo como um todo piorou neste indicador.

Quanto melhor for a distribuição de renda, menor é a distância entre ricos e pobres.

Entretanto, concentração,

distribuição e centralização de renda não estão

somente relacionados à renda do trabalhador.

Renda pode ser traduzida não somente como o salário que o trabalhador recebe, mas também o lucro obtido com a venda de produtos e serviços, os juros que as empresas recebem pelo investimento realizado e o aluguel de máquinas, equipamentos e estabelecimentos físicos.

Quando dizemos que houve concentração de renda, não foram só poucas pessoas que ganharam muito dinheiro, mas as empresas também. Ou seja, muitas empresas perderam dinheiro, mas houve também aquelas que ganharam muito dinheiro em cima de outras empresas.

1. E.. onde fica meu “dim dim” ?

19

Esse novo paradigma dos tempos modernos, conflita com a ideia de que um banco é uma

instituição que existe de forma independente do espaço geográfico, mas isso não é verdade, os bancos

utilizaram a internet para estender o domínio que atuam, no entanto, ainda possuem sedes, cofres, e no

caso da tecnologia, lugares onde mantem nossas contas virtuais. No passado nossos dados eram

armazenados em arquivos (um grande armário de metal, com gavetas, tipo esses em filme policial onde

o investigador busca encontrar dados de suspeitos, vítimas e.... (risos) vocês entenderam), tais arquivos

por sua vez, eram armazenados em um prédio que, por sua vez eram armazenados, construídos na

verdade em alguma cidade, o que nos mostra o conceito de territorialidade dos fixos, hoje no entanto,

temos o conceito de computação em nuvem, a qual podemos chamar de territorialidade dos fluxos, que

em suma significa que, podemos usar nossos aplicativos, acessar arquivos, como se estivéssemos

localmente em casa, nos nossos computadores, no entanto, nossos arquivos, aplicativos estão online, em

algum computador, cujo o qual não sabemos, e não precisamos saber, a ideia é que tudo se torne

transparente para nós e percamos essa ideia de localidade, e ganhemos em mobilidade. A computação

em nuvem também está nos bancos, nossos dados, nossos arquivos estão em algum computador de um

centro de dados, que são como uma locadora de filmes, mas onde nos alugamos processamento, ou seja,

alugamos computadores que podem armazenar e oferecer serviços. Esse paradigma distribui nossos

dados geograficamente, replica em diversos centro de dados, porém com a visão e ideologia de cloud,

não podemos dizer especificamente onde está nossos dados.

Na figura abaixo, temos o exemplo de alguns datacenter.

Figura 1 - Datacenter Facebook [3]

Figura 2- Datacenter Apple [4]

O Banco do Brasil, inaugurou, a pouco tempo, junto com o Caixa Econômica Federal um

datacenter localizado em Brasília, o valor estimado foi de R$ 322 Milhões [6], 80% do estabelecimento

pertence ao BB e o restante ao CEF [7] (Incrível como todo dinheiro para em Brasília – Mesmo que

virtual).

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Figura 3- Datacenter Banco do Brasil - Vista Interna - Localizado em Brasília[5]

Figura 4 - Datacenter BB e CEF em Brasília

21