Revista de Antropofagia, ano 2, n. 15, jul. 1929.pdf

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    I E S P A U I O??carta do poeta de "Catimb

    ; . |ulbo da iMeu- sua cai Iai r i i n t r opo f ago 6, na ifunda- e n t e ii 111\ is l, o meu p i t l m b " .A rainha sol idar i i dad> em*i ta ii i u n i d a d e d mais MUI isso. da uni-(a d '!i Bras i l . li i, ndas b I encon t r a. ncan t ad islP e l a con t r a r i o : o espir i to nordes t l o pens am en t odo uulor na papo , e, por is so talves , Vocs do Sul, nio t enhamp o d i d a IP e i t a s e s s as cons i de r aes que me dita o dever de ler sln-imo, es per o que Voc ter i i lealdadblical u i da Revis ta qime aei teu io co r ao

    VSQ FBRRBIR I

    res^osia a Ascenso Ferreira

    telegramma de congratulaesR I O , 18 ( S e r v i o e s p e c i a l da R e v i s t a de A n t r o p o f a g i a ) T a r s i l a

    c h e g o u h o j e e a b r i r , d e p o i s de a m a n h , sua p r i m e i r a e x p o s i o noB r a s i l .

    Q u e m q u i z e r ver os q u a d r o s d e l i a at o dia 30 v no P a l a c e H o t e l .

    A su nio lemnenhuma r azo de wda :i 11 tinlu o, I i eud, .i .< tuade Pii apoi e a 1ponto ' o peignero pe deacordo com iloa Dninior I, para quem "todatiteratugmisade" Bu gosto diAscem c lem lalen-Io, ura grandeescreveu aiKtins dos mais gos tosos poemas

    nho liburro I para imitar Bilare Vicrah le Carvalhio Mario de Andradu r i a de quer* i bema vodler ia nutro remdio seno devo-nu o am i go com a in < ferocidade possvel, Mario se colocounu pos io de mestre diante dequ e el< cons idera dicipul" Ide L i m a) Que deveo Jorgi i li deveIndo. i|u e ele exibe aqui na sul,nis t icamente. Mario o cosnn li-, da poe ia nor des t i na . It ref ir iP u l o" a daquelePaulo que ni Pai amim toda > obra di M nvale ii In ici da Catii\ diFoi contra essas at i tudiau t o r de Beerava qae nioi leanra que

    o Bps tein que eu rena.ide tacape em punho. Voc mes-; ii ito do Mo-quem N. I foi "a l t am en t e orientador". E BUtComo poeta, Mario lem real-i quan-ie esquece que professo r ii" seJ v i c t i m e id ' a u l r c s !

    |> tatfti - Roa-ftii mie d a u l r . p a r t i p i e ,d.ms rOubanghen III est vral que sur loute Ia piante Ies bom fera-t i e r s . , .

    (Do jornal "IA P E D I D O S

    AINDA OS JESUTAS - a n te el l t l n t o

    i.UcaUo no ul-nir ro da m l i U d a n t r o p o l .g-ia, oonUnOu i

    . , I lra-Vnla a a nte s do

    Nio tns m otivo pa ra e sse pa sso ,Bis que a caugn que f i ie s te tua

    i u qua l ida de sdoa c onfe de ra dos de Loyola com os

    O e C ra t lna u-'im aml-Cotno I tm pre sa io loaqoa, DtO ha ajoen me t i r e ai>izltiuio do i>- il ia na Sla . te ndo. . rrun--na c a ba na . De pois deda r -m - . - c m ldc , c ontou-m e . que outrorartUgUM prisioneiro, ooqua l m a ta r a , e ta n to c om e ra da l* , qnaie n vatom a go i lMde n t l o ja m a is fl-. [eta ne-ilbor poderia en-ve ne nsr uai b n a U l c o do que um doa

    nhla ?Qua nto ao que a inda outro dia medlsse t te . e ju t os ta e s r e l ig iosos for a mm ulto t r a ba lha ndo pe lo de senvolv im e nto de s tepalz, nJo . c r e di to . K te nho r a z oe s pa ra.

    m a e i t a(para a revista de AntropoaLa vem maroim, Ia vem ca rapan ,Ia vem muri s s oca s ambando com pium.A terra es t suand o poas dagi

    a lagoa es t dormindo,o caboclo es t t remendo, es t sambando com o pium.Minlui madrasta Maleii.i i |U( UK enterrouQuem sabe se foi um figo que o destintManda um rabinho de secca de 77. meu S ',pra sipra esquentar es ta malei ta.M as vem cor rendo um vento frio I Itia gua se arrepiat remendoe~;i s a m b a n d o com o pium!

    JORGE DE LIMA ' A n t r o p o f a g i a " , q u a d r o n, l d o da e x p o ' I u r s i l a

    sobre o a ssum pto . a c e re sc e n-te - se . o por qve r sa s t l l ins lm a s m iss iva s do bispo doi letras, oL vi. i

    roa Ex-r-me a noUclaas devaaaaa queda C om pa nhianu B a hia e P e r n a m b u c o nao podl&oaer mais favorveis, se os qnljiesami. je toda consta de vtr--pe c ine s . e xe m pla re s proc e di-

    m me p e r t u r b o u o enc he u de confunSo, Julgando-me a mimlu tpe l toso , quundo as r im ino,d vis ta das e vide nte s prova s das o u t r a sde va ssa s , que ta n to os sa nt i f ic a , aen-Okaa que ne l la s Jura r a ma/i pe.-" : . ipa e s da que l lac ida de . I T-e l le n t lss lm o S e nhor , ihomem to mo que de ixe de a m a r asR e lig ie s , e m ulto m e nos a C om pa nhia, S a nto i f unda dor te nho cs-a bor r e o sim noa re-f a l ta de obse rv nc ia , e pro-c e dlm e Dt. s e sc a nda losos , e le va do fioMi o du Jus t i a c um pr i c om o de via aobr iga o de R e form a dor , e com t a n t aclrs mspecSo que nio Jurou na deva ssa pe ssoa que t ive sse com a Compa nhia lgum de sgosto ou de l ta teralo faltavam a*ata c ida dea l g u m a s que ha via m de dlxer inuiloe m uito nos se us jur a m e ntos , nSo form a dos a i a m e nto , pa r a quenio houve sse que m disse sse que a deva ssa o fn-. ift suspeitos, e mais 0t)

    c um sta nc la a prO lhe devia eu rtimiir i c om oa gora pe la sa bida dos P a dre s f ic a r aos nim os e a l ibe rda de de snssom bra -do s da sua sobe rba 11ta m e nte I di l ige nc ia hn de s u r t i r melhor eff- Dussada e dar>se -ha a c onhe c e r a Coaa*pa nla c i ta va Uo r e la xa da qna s aa-loa a bsurdos qae obra va m os se ns Padrea nestes domlolov deviam ser p r o a .o i ip tos de a na tnra l lsa dos . (O g r y p b o meu)."S e Voss- , Exc e l le i i la Ju lgur ser cor> le s ta c ida dese c ont inue , r e que iro A Vossa lxcel-lencla que fan i i i s s l m i

    C a rd* R e f . i r ioa du:f a c ulda de psr a a uh- i t i . ga r ou m a n d eun. que livrore c ncavo, qu . to quo

    a pa r te do Nor i . ta B ispado OOBl i conv-.-. nioFalte a > . pa rat i Kte-m ora ?) de sta Mo ssa r la

    "Vossa . ;xcelli-iDe os . e por arodil rtla, fia,nafto. e ta m b m meu. s t t e n d a a e a tam inha suppl ic n , que me purece acr JeI I r o g rVossa

    ! a -J- coaaolesejo.

    ' i r o d

    llanUaatmo S*>.le Ja-

    as traUM I M

    I ootaaaque ainda porn :. h n o aDo o ter.

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