7/30/2019 Revista de Antropofagia, ano 2, n. 09, maio 1929.pdf

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| H A P I A M ! r i 011 ,- i IS U G E S T E S S R I A S A A C A D E M I A\ ,\.tanto, de ura patr imn io, i ia por ahi nenhum livre iroUsp onh ei, foi lembi do qu e Bii milhai. Ela non ionstituida pel 11 Di i Pia liia,U l l i u r M o l t ilinda necro rlcoa i omunii ariam .1 1livda son hos e a o mlssfto, d< poia de levant ai 1 minado nui1 M doa ira. unir IoPi ado, A espero da r< sullatropelamentos por automveis que dahi sem seriara le ios s leti as paulte o miII mia podia bem com pra r uni revolvei di

o calib ia nada pi 1 1 R 0 D 0 V A L H 0 .C O N F I S S Oo indio trouxe , pois , uma contr ibuiopoderosa para a formao do Brasil de hoj e. Ele dorme, s vezes , na f loresta emaranhada do nosso sub-conc iente , amoitadoentre os c ips dos nossos nervos , mas ex iste ainda.

humberto de CAM POS

revista de antropofagiaO R G O D A A N T R O P O F A G I A B RA S I L E IR A D E L E T R A SDir e c tor do me z : Jayme Adour da Cmar a

as raas"Secundo Marx, o mel

intermedia das relaes ildas qu aes a pi Imi

pro-o fundaRotti 1, nadalem de comu ni .1 1 wsi". M is, uma n certod( civlll cacto ating i-.1 i, e 1 e r c a 1 Iracntesua Influencia sobre as qualidade ra-

( ' . . I'

"O c a s o - F r e u d I n d i c ab e m v i v a m e n t e c o m o om u n d o m o d e r n o sir.eer a m e n t e m a t e r i a l i s t a ."TristSo de Athayde

(Do "O Jornal", de 12-5-929)

s a n t o o i c i o a n t r o p o a g i c on s e elea (agora simPol o i ardi ai infante D Hen-[imenta in-

emligo, analfabeto cole outros?] tiI o dito regimento da santa insti tuio detenninova que "os in-So t ivessem ordena-

majestiquisidores e as leis da nquisi-e lo) icrlencem aos minis trosdas vinganas divinas , assim como a* entranhas da vit lmilenciam ao sacrificiIssore de Mello. Repi iIa naqueles Icmp ihoa ;i sublime io da santa madre igi i

infausto perodo daquelas aten-lada s leis e i ' loa aleo anno > 1732, a que Unha chegada o csli uio das listas de autos da , - a inquisio fcaa p a r e c e r n o s c a d a f a l s o s i n i l il i -c os , e m h a b i t o d e i n f m i a , n S oinenos de vinte e trez mil e sessenta e oito reoa recebidos*'.que s e v er i f i ca DO rea l que ap ro VOU 0 DOVCmento do santo ofic io estabelec ido pelo Cardeal Cunha1 771 ) .

Poi tugal foram v itimas daInqu isio s hom ens ma is ilustres da Ptr ia". "Qualquer pro-., inda que dita no bomsentido, bastava para quinido um homem sbio".icninn Jesus (disse \ n t o -nlo Vieira ruy ' no processo que conli aformou " 1 " d*bo" "Bastavajudeu". "Calavam-se osalavam-se :is icstcmunl as".(isso tombem vem l na Rela cortes . Fre ire deMello. .

" O q u e p o r m m a i s r e v o l t a v a(diz Jos Maria i le Andrade naint . BOi n q u i vver que estes implacvel Inimigos da boa sociedade cometiamo s m a i o r e s a t e n t a d o s s e m ;g n r o s d e u m a c o m p l e t a i m p u n i d a d e " .

d e a n t r o p o f a g i aa falsa cultura, a falsa arte, a falsa moral,a falsa re l igio, tudo desaparecer comidopor ns com a maior feroc idade

apresentassei m u n d o n o s" 0 f r a d e q u emais negligentes e u s v e s t i d o s , q u e t i v e s s e e m m e -o o s c o n t a a l i m p e z a d o c o r p o ,e s t a v a e m c a m i n h o d e s e r c a n o -nisado. ajraduando-ae coereve Balthazar Telles , chronis tada Companhia "em rnortif ioa- o e d e s p r e s o d o c u r p o " .Lopes de Mendona. DamiSo deG e s e a i n q u i s i o d e P o r t u g a lIS59.K f o i e s s a a m o r a l q u e O d t S -oento e a cateques e noatrouxeram. Na antropofagia, hoje como hontem, no ba dlnossa moral gostosa que nembeijo de mulata. Neta nfto ba voto de caslidade. U amanecliamento i i livel substitua a cumpamascarado. A banana estalada vem ocupar 0 logar dac arta annima quei>> ociden e nos deiPo r i amente o 0|>nmos conden ar a Ignorncia;

.nu a intelNoa vamos condenar a hda; li ira a sinceridade. > a va mos con li nd o g m a I n l i fi l 0 d e q u e m n l a:-.imi oinstintin a t u r a l ) .baforaiNo Intu ito de reu nir o pi imel -ro Julgamento deste santo I r ibu-d - tejoa com

Se enganam os que pensam que. untra smi nte os abusosi c idental.de la.A antropo l um de-

bravo tupj das f i -timenti u misda catequesii nte nu. como com Lnha* coraiba interrompida pel a durante quatro s i ii influncia perniciosa daconquista espir itual. Conti a. .. s o l d a d o d e Cr i s to -Cunhambebe i que co-o Sard inha .Dian li

Montoyo noisa de i>< os, quem di*C o n t l m e n t a l . C . m -tru ., mentuli II r a a i

lres, os mue u i n s ,t lres; tudo quanta ha ai

do Ercre . No queremos iOS i i i iHd i i i -No q i i remos l i te ne beija- f lores . Aqui tudocheira. No queremos museus,Todas B

*ulsamoa os inti usos, mos os impo to res, 11 Bna noa vi ai i ore de Fruta.*Contl ida.o tacape.o nosso trofu ded o i n i m i g o .A \rNenhuma conveno soclaLa Identidade . eoineidentiaoppea ltomai. o labque l a r n s | man io s QO to t Olp ro l o r da | i Ibo .*O Ocidente se envenenou dopreconi quando tudo estava perdido, foi que compreendeu o seuerr o . K l .. - cbegOU ao s l um p s daPara a i perceber in r a e v o l t a r e m m a ii n o m a i spos iva). ( mdio, entretanc o u n a v i d a . N o s e u f a s t u i i d e l a .i sobrenatural ao

real, I I *tida que sentimos e u .a i" da oi Ifabetismo potico d< lPAOE' MUBU-CUTI i r ' (qu o

Mini itiradii n q m I

S E R V I O E C L E S I S T I C Om o o s d e d i ca d o s

GEI.CVA, 9 l i a rnpa-aas. dcf ju i i i inna ciiinfii inliu por t t u iniciada pa ra I , . i Italian as uiemas talas mais compridas, pti .atnvuropelas ru na 'ipi-cer as sidos. 0

antropfagoN o t e n h o d e m i m v i I I ai i .eoutras l VOU a um i

inamba quiJ A R I B F 1 K O

gostosa, contam, acharam e les essa carne de dente , por isso mataram mais no andar do dia para manlimento.

m a i s d o i s s a n t o sos milagre

antigidades0 a r . ( r i s h a n o d a s N i v e s , i n -I ei "amiga do Belo", eon-ale de raii a '"ni a arq ul-Bwderna, < I i\ totisu Domingnea . porm, re-eonhecemoai ceei ente i oa dia " i httoando pelo Triangnlo aamae l e g a n t l h a d e a r r u a r ,co m ano joelho e punhos bacalho de

gaioli nha di ao deIo ae dirigia para ada ara. marqueza de 3an(

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