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REVISTA DA SEMANA Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, 11 mm: Anno IV - K. 177 DOMINGO, 4 DE OUTUBRO Numero: 3oo *4is (3aaM..X aÉ>ora?,..Va M.V.C a{x>ra aalplrçclo.

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Anno IV - K. 177 DOMINGO, 4 DE OUTUBRO Numero: 3oo *4is

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REVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Anno IV - N. 177 DOMINGO, 4 DE OUTUBRO Numero : 3oo rzia

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O filho que esporeou a própria mãe

776 —N. 177 REVISTA DA SEMANA 4 de Outubro de l 903

o qui; dizem os olhos|,s olhos são muito indiscretos, epelas suas dimensões, pela sua

côr, pela sua expressão, revelam ofundo do ente humano.

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licia. È? em geral a côr dos olhos dossábios c philosophos. Quando sãocomo que estriádos de vermelho, per-dem a sua agradável significação.

Os olhos verdes revelam lalsi-dade, perversidade, malvadez.

1U uu Cllir UUillcllllf. Os artistas primitivos idealisaramEm geral, os olhos escuros slo sempre P«lzebuth com os olhos ver-

muito mais expressivos que os olhos des. Se os olhos bons pertencem aclaros. As commoções intimas da pessoa que se mostra boa, justa, sen-alma reflectem-se nos olhos, que ex- sivel, é que uma educação rigorosa,primem os senti-mentos mais com-plexos e mais eii—versos. Quantomais pallida é acôr do íris, menoso espelho é fiel. Asimagens formam-se n\elle difficilmente e dissipam-se com grande ra-pidez.

A locução po-pular exprime jus-tamente esta ver-dade: olhos quenão dizem nada sãoolhos em que a ai-ma não se reílecte,porque está ausente.

Os olhos divi-dem-se, segundo a cor do iris, emolhos pretos ou castanhos, azues, par-dos e verdes. A cada unia destas ca-tegorias correspondem os defeitos equalidades do temperamento a quepertencem. -¦ ¦ - ¦ . . .

Talvez não me creiam, mas olhos é também apsua íórma, a disposiçãorealmente pretos, não ha. O negro das palpebras, a direcçáo do olhar.

Olhos pequenose vivos significam es-pirito vjya'z e pene-t ra n te; e n c o v a d o s d e -notam espirito posi-tivo, senso pratico,tendência para a in-triga; á flor do rosto,poesia e imaginação;muito approximados,habilidade.

A palp'bra süpe-rior desçatuda indicaegoísmo e indolen-cia; p a 1 pe b ra s ca rn u-das, fraqueza, bene-volencia, preguiça;palpebras Ira nspa-rentes, astucia, malicia, espirito pratico.

1'clropolis - Uma vivenda de verão

uma enorm° força de vontade, |hp fi-zeram corno que uma outra natureza.

A educação é a admirável fadaque muda os defeitos em qualidades.

Nào é apenas a côr dos olhos que,nos revela o fundo intimo de alguém,

Se quasi se ligam junto do nariz,denunciam teimosia, siisceptibilidade,muitas vezes tendência para o crimeA lias ta d as : nieiguice.

Finase delicadamente arqueada«,denotam sentimentos artísticos.

Sobrancelhas muito espessas in-dicam fraqueza de espirito, equilíbrioinstável das faculdades.

Tomem bem nota d'isto:A verdade no ente humano está

nos olhos; certos olhares trahem-nalogo; são como o reflexo do espelhoem que ella se mira e que a denunciae a mostra tal como ella é, semprenua, sim, mas nem sempre bella.

S PMMAIÍIAS E AS PESSOAS RIAIS

ÍJegunoo consta, a Imperatriz de4f todas as Russias gasta annualmente dez contosde réis empomadas,pós, sabonetes e águas destinadas ásua toilette. Tem especial preferenciapelo aroma da violeta, planta quecultivam expressamente para ella emGrasse, mas isto não a impede degastar de todos os perfumes.

Todos os dias os seus aposentos

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Ponte de Rláuá-Desembarque dos passageirosde Petropolis

absoluto nâo existe. Os olhos maisescuros são aquelles em que a pupilaé extraordinariamente dihlnda, tio

O olhar fixo, ener-gia; olhar meigo» ter-

nura de coraçio, bondade; olharinquieto, timidez.

Mas os olhos podem mentir; adilatada que o circulo castanho que a sua linguagem precisa ser esclarecidarodeia, fica reduzido á smi menor lar-gura.

Os olhos muito escuros iiidicntx.sentimentos vivos,paixões violentas;o enthusiasmo, acólera, a bravura,a anciã de prazer,a crueldade.

Os olhos Casta •nhos tem quasi amesma significa-ção, mas os senli-mentos cas paixõessão attenuados porum temperamentomais meigo,melhorequilibrado, vonta-de mais nilida, esenlimento ai li>tico mais de-ouvolvido. Os olhos ii..-ros em g^ral expri-mêm sentimentosmeigos e amáveis;os olhos azues, a simplicidade c ameigiiice; se os olhos sao d*um azulmuito claro, essas qualidades tomamo nome de fraqueza, o espirito é in-constante, irresoluto, timido, comcertas tendências para vag ibundagem;o azul opala significa mí saü'le oupelos menos saúde muito delicada.

O.s olhos pardos dizem coutas en-cantadoras; significam paciência, e ri-stancia no trabalho, força moral, ma-

e confirmada; estão muitas vezes emcontradicção com o que a boceadiz.

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Pclrojiolis

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S. l»milo — fnl.erior Ma Capclla de Nossa Se-ri hora da Penha, ha Capital

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emprega o ess-bouquet, perfume rriys-terioso que, desde 1829, é de rigor 'ria

slo pulverisadoscom essências varia- familia real e cujo segredo de prepa-das: lilaz, jasmim, narciso e violeta ração é transmittido de pães a filhosbranca. Oar fica de tal maneira im- aos perfumistas da côrle. Em todopregnado com esses perfumes, que caso, sabe-se que o ess-bouquet é la-mintas vezes as pessoas que servem a bricado com extracto de musgo, de

âmbar, essênciade rosa, violeta,jasmim, lavandaeflor de laranjei-ra.

A Rainha Wi-lhelmina da llol-landa é mais mo-desta. 0 seu per-fume predilecloé a água de Colo-nia. Quanto á suatoilette, consisten^im banho dia-rio de sele miriu-tos, seguido fieum-((douche» frio,tratamento queella entende suf-íiciente para aperfeita conser-vação da sua for-mosa cutis. Atéagora, a exp.cri-encia tem lhe tia-rio razão.

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S. Paulo — Interior e lago do Jardim Publico da Luz,na Capital

Palácio da Prefeitura Municipal c o chafarizdo jardim

Falia para que'le veja, dizia a sa-bedorià antiga.

Escutemos o que dizem os olhosdos que nos faliam ; comparemos asua linguagem expressiva, ainda quesilenciosa, com as palavras muitasvezes hábeis, que os lábios fórmü-Iam .. e a nossa opinião será muitomodificada.

As sobrancelhas completam a lin-ffuaererh dos olhos.

Imperatriz tem de se retirar encom-modadas.

Como água de toilette, própria-mente dita, só emprega a de violetabranca, e as flores, com que é prepa-rada, sào colhidas desde as cinco datarde atè ás oito da noite, horas emque, segundo diz a soberana, tem operfume, mais delicado.

A Rainha Isabel tinhapredilecçàoespecial por um perfume extrahidod'uma familia <\c orchideas, que ape-nas se cultivam nas Philippinas, mas,desde a perda d"essa possessão hes-panhola, parece que renunciou ao seuperfume favorito, substituindo-o pela,Água de Hespanha, que se fabrjea es-pecialmente para ella em Madrid.

Para o banho e toilette, empregaum liquido mysterioso feito de águade rosas, extracto de noz coco... eoutras cousas que constituem o se-gredo.

A Rainha daRoümánia tem grandeorgulho na sua càbelleira branca ena sua formosa cutis. Apezar dos seussessenta annos, nào se lhe nota norosto uma única ruga, altribuindo-seesse prodígio a uma água maravilhosade que Carmen Sylva tem o segredo.

Diz-se que essa água é feita comumas libres colhidas num bosqueignorado, no qual algumas mulheresas colhem em certa época do anno,guardando sigillo por meio de jura-menlo, sendo depois a Rainha quemprepara o mysterioso liquido. A prin-ceza herdeira dá sua preferencia áessência de rosas, ao jasmin e ao he-lio tropo branco.

A Rainha Alexandra da Inglaterra

isse em

que lenoute

Em uma n.uute escura um cego iapela rua com uma lanterna na mão.Um sujeito que o encontrou, dtom de zombaria:

—- Como és simples! Deserve essa luz? Pois o dia e anão sào para li a mesma coiiss

— Não é para mim, lhe respondeuo cego, que <mi trago esta lanterna; epara que algum estouvndo como tunão venha esbarrar corrimdeite ao chão.

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S. Paulo - Frontespicin <!n Om<;da Ponho, no Capital

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4 DE OUTUHRO DE 1903 REVISTA DA SEMANA 777 g. N. 177

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TYPOS POPUL/\1\ES

Centre outras curiosidades que asARevista da Semana ofíerece aosseus leitores,uma ha que lhes merececuidada attenção, nào só pela origi-nalidade como também pela diffi-culdade que existe entre nós paraconseguirmos obtel-as.

Ninguém contestará, certamente,aue uma das causas mais interessan-tes e ao mesmo tempo que mais de-terminam o feitio, o gênio e o ca-racter de um povo são sem duvidaalguma os seus typos populares.

Mas, por fim", perguntará certa-rnenlea leitora que prefere as actua-

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Semeando Arroz

lidades da nossa cidade, que nos pôdeinteressar o conhecer um typo popu-lar? Elle é uma identidade que nadarepresenta ou que pelo menos se re-presenta alguma cousa é justamentea idéa do primitivo atrazo de um1 ovo e de uma raça, quando não íòrda sua decadência.

Como andam enganados os quede tal maneira se julgam bem orien-tados sobre o cunho typico da origi-nalidade desses entes que vagueiampor ahi desprezados por entre a mui-íiclãode uma cidade ou pelos desçam-pados das planícies, alvo na maio-ria das vezes das chalaças e daspilhérias de todos.

Cada povo, cada nação,cada raça,emfim, têm sempre uma meia dúziade formas humanas que caracterisamo seu gênio, a sua tradicçãoe quantasvezes o seu valor e heroísmo.

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Uma Castanheira

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Entre nós, por exemplo, quempôde negar que o nosso natural ser-tanejo não seja uma amostra do valore da intelligcncia intuitiva do brasi-leiro?

O homem do sertão com toda asua instrucçào rudimentar, para naodizermos quasi nulla, é um exemploflagrante da virilidade da vida do in-tenor. Arrojado e corajoso elle de-monstra com brilho e clareza aintuição e a coragem do brasileiro,em todas as emprezas em que se aven-tura por m ais arriscadas que ellas sejamNada o amedronta nem o intimida;aquella figura, um mixto de bondadee rudeza, esconde geralmente umaalma simples votada á mais completadedicação pelo seu semelhante, arris-cando sempre sua vida quando ado próximo periga, mesmo quandoeste é um desconhecido e sob a appa-rencia de uma indolência nativa, queapresenta á primeira vista um egois-mo revoltante, está sempre promptoa marchar activamente para o logardo perigo sem medir sacrifícios semse incommodar com o resultado dasua acção generosa. E assim é emtodas as partes. Aqui mesmo, no Riode Janeiro, o mestiço pachola, o to-cador inveterado de violão nas noitesde luar, é um typo perfeito da Índoledo carioca extremado; apaixonado eatirado as conquistas galantes elle

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Um Barquilleiro

está sempre prompto a terçar as suasarmas vocaes em prol da victoria daprópria causa com relação a diva quelhe prende momentaneamente a atten-ção. E não caracterisa assim o nossoespirito? E? perfeito o retrato. Oca-rioca por mais elevadas que sejam a suacasta e a sua posição, sacrilica tudose se lhe apresenta em caminho umaaventura amorosa. Está sempre prom-pto para um galanteio. Somos sempreextremados partidários de uma aven-tura e não regateamos esforços nemoceasião para matarmos o tempo que

nos sobra do trabalho e até o que nãonos sobra,para dirigirmos uma graça,para fazermos um pouco de fino es-pirito,quando deparamos umacarinhaelegante e bonita, com um rostozinhodesses que matam só olhando.

Se assim é entre nós o que nàoserá ria bella Hespànha?!

Aqui está, por exemplo, a Vende-dora de liluz das poéticas ruas da his-torica Madrid, a Castanheira da pro-«vincia, a Vindinuulora, do arrabalde,que desde logo representam aos olhosdo visitante da encantadora terra deHespànha o brilho do olhar da anda-luza, o salero elegante da hèspanhòlà.Ao mesmo tempo a firmeza do seuolhar indica a resolução inabalável,a coragem e o heroísmo incontesta-

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Vendedora de Lilaz

dos das filhas da gloriosa pátria deCid de Bivar.

Esses typos todos são, pois, porassim dizer, a photographià animadados sentimentos, hábitos e costumesde um povo. Representam a indoleparticular de cada raça, os sentimen-tos geraes de cada povo.

E a Revista da Semana e<tá certa,que muito interesse despertará ássuas gentis leituras essa nova curiosi-dade que hoje ofíerecemos a suaapreciação, mesmo porque é,além detudo, um meio para não as fatigar-mos com as banalidades rotineiras deun tas de choses, como dizem os fran-cezes, que estão a ver todos os dias,e o que é mais para cançar, que ellespróprios já viram em original.

E, para terminar, vou tambémpedir-lhes perdão por lhes ter fatigadopor demais os seus mimosos olhoscom a leitura de todos esses conceitos.Mas podem ficar certas, nào foi

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Uma Vindimadora

maldade r.iinha; talvez desejo de memostrar m;;is illustradò em conside-rações philosophicus do que de factosou.

Estarei perdoado?Ainda tenho duvidas.

Fermenjor.

Entào, minha senhora, que dizda minha peça... Divertiu-se?Muito. No theatro, as tolicesdivertem-me sempre.

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778 - N. 177 REVISTA DA SEMANA 4 dê Outubro de 1908

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Grupo tirado em frente aBècretaria de Finanças, íigurando ao fundo SantosDumont, sua comitiva e diversas autoridades da Capital Mineira

po tirado em frentti.a Secretaria de Finanças.figurando ao fundo .Santos Dumonlicretario e ajudante de ordens do presidente do Estado, chefe de policia e prefeito

'Grusecretar

MALDIÇÃOJtf DEUS0 FILHO QUE ESPOREOU A PRÓPRIA MÃE

MAIS FERA DO QUE AS FERAS

Os leitores do Jornal do Brasildevem estar lembrados que no dia 20de agosto do corrente anno appare-ceu em suas columnas uma noticiasensacional sobre o horrivol caso deter 11 ni filho maltratado, da mais hor-ripiktnto maneira, a própria creaturaque lhe deu o ser.

A sensação causada por trio des-humano qu <o incrível attentado foienorno, e a curiosidade que despertoudesde logo ,;m todos os leitores, obri-gou nos a nào poupar esforços, paraque pudéssemos conseguir ou umapholographia de t o bárbaro homemou pilo monos que pudesse umdos nossos redactores artisticos vero original do hefando caso. Para issoseguiu alé o interior do visinho Es-tado do Rio um dos nossos represen-tantos, o (\t> lá trouxe-nos a reprodu-cçâo íiel do misero ser a quem oCéo castigou da mais horrorosafôrma, como vêm os nossos leitores,pelo crime qw praticou

Em seguida püiblicámos nova-mente a noticia do caso relatado peloArealense, da estação do Areai, nu-mero de 16 de agosto:

«Pessoa muito respeitável da ei-dade do Abrc-Carhpo, >m carta de 30de julho, relata o seguinte e extraor-dinario facto que merece ser conhe-cido do publico.

No Quilombo, município do Ma-

nhuassú, reside Francisco Fagundes,hoiio m perverso e assassino.

Chegando de noite em casa, umdia dostes, amarrou o animal e deitou-so.

Sua mã> de^arreiou o animal,deu-lhe milho é soltou o no pasto.

De manh . lrvanla-se, e nào en-contrando o animal preso, zangasse,toma o seliin, amarra-o na própriavelha, monIÇi em cima e corta deesporas sua própria mãe, deixando-atoda ensangüentada ! !

Agora o castigo:Oito dias depois cac doente de

paralysia, n't tnove as [ternas nem

União dos Lavradores, orgào dosyndicato agrícola central, UniAo dosLavradores de S. Paulo, com diversosretratos.

A Canoagem, revista sportiva,tendo além de variado texto diversasphotogravuras.O Sporl, jornal sportivo combastantes noticias no gênero, bemimpresso.

A Palria, orgào religioso, re-creativo é sportivo dedicado ao Sa-gra^o Coração de Jesus, publicadoem S. Paulo, cidade de Lorena.

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— Espera, amigo, tu não tens pol-vora na cassoleta.O austríaco involuntariamente

olhou para sua pistola, e sem mais-demora foi feito prisioneiro.

JANE HADINGFigura neste numero, a illuminal-o

com a altiva elegância do seu porterégio a figura formosa de Jane Ha-ding, a excelsa actriz franceza queora nos visita, proporcionando umapreciosa nota de Arte superior a estaPrimavera que tão disfarçada e sorra-teira ha dias nos chegou.

A' hora em que estào sendo com-postas estas linhas já as nossas gentispatricias vibraram no S. Pedro deAlcântara, vendo Jane Hading viverno tablado a leviandade dolorosa, aalegria esturdia, a dôr sincera e afunda desventura dessa Frou-frowdoidivanas e infeliz.

Mas nào cabe aqui julgamento aovalor de Jane Hading.

Estas linhas, que acompanham oseu retrato, sào apenas para lhe daras boas vindas á esta terra que, sendoembora de pouca Arte e apezar dequanto se possa calumniar em con-trario, soube sempre bem acolher ehonrar os verdadeiros Artistas, soubesempre admirar o Talento, timbrousempre em exaltar o Mérito.

Aqui traz, pois, a Revista da Se-mana a sua saudaçào á gloriosa re-presentante da França artística, da»França intellectual, a essa venturosaRainha que o é duas vezes, pelo Espi-rito e pela Formosura.

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Banquete offerecido pelo governo do Estado de Minas Geraes ao grandeaeronauta Santos Dumont

os braços e todo o ser humano trans-forma-se em uma verdadeira fera.

Um pello áspero cobre lhe todoo corpo; olhos fundos, unhas revi-radas como as do tigre, não se dis-tingue o que di(z, mas solta rugidoscomo o urso, animal com o qual separece. Tem receio da luz e vive emum quarto escuro, sendo tratadopor sua màe. Devora tudo que lhedào e bebe cinco garrafas de restilopor dia, sem que sinta o mais leveincommodo!»

Junto á reproducçíío do amaldi-coado, damos também a pequenachoupana em que se passou a scenado crime. c

Sirva este castigo tremendo, quea Justiça Divina infligiu a este des-graçado, de exemplo para os quezombam da providencia de Deus.

*>**+^***r*mT***+^m****

Interior do gabinete de trabalho nos aposentoscedidos pelo sr. dr. José Carlos

Rodrigues em sua residência a Santos Dumont

Bronchial — Dúzia 249000 — VI-dro 2$500 — Deposito geral: Pharmaciae Drogaria Silva Irmãos. Rua Primeirode Março, 26.

A ViaLaclea, uma bem impressarevista de actualidades, artes e scien-cias, do sr. Jorge Costa. A Via Laclea,cujo primeiro numero sahiu a 15 desetembro, é publicada mensalmentena cidade de S. Paulo, e além de va-riado e escolhido texto traz os retratosde Wenceslau de Queiroz e Luiz G.de Freitas. Parabéns ao novo collega.O ultimo numero do Coiò, im-presso a 2ôres. Bem impresso e combastante espirito.

Agradecemos.

Coragem fie ^rCfiericOLTm hussaro prussiano, persegui-do por quatro austriacos, atravessava

umci aldeia, perto de cuja sahida seachava o Rei Frederico II da Prússia.Um dos perseguidores, mais adiantadoque os outros, queria ao menos ma-tar o hussaro, puxou de uma pistola,

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e estava justamente para disparar, 0uarlo de (iormir nos aposentos ceditquando o Hei, esquecendo-se de seu pei0 sr ar lo^é Cario- Rodriguespróprio perigo, bradou-lhe: em sua residência a Santos Dumont

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4 DE Outubro de 1903 REVISTA DA SEMANA 779 - N. 177

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780 — N. 177 REVISTA DA SEMANA 4 de Outubro de 1903

3 KB^MP »P T^l(^Hm, mais moderno dos astrônomosfrancezes, o abbade Th. Moreux,

que publicou um desenvolvido traba-lno sobre o Problema Solar, affirmaque a terra tem a forma d'uma pyra-mide de quatro lados.

No seu trabalho, Moreux mostra,apoiando-se nas ultimas theorias enas mais recentes observações, ascausas e a natureza das manchas dosol, assim como o caracter da suainfluencia sobre o magnetismo ter-restre e os phenomenos meteorologi-cos.

Preoccupou-se, sobretudo, com arelação das manchas solares e aschuvas terrestres, a temperatura, oadiantamento ou o atrazo da vegeta-çâo, o preço dos cereaes, o vaevemdas aves emigrantes, as auroras bo-reaes, os desvios da agulha magne-tica e particularmente o despertar daactividade vulcânica na superfície doglobo ou antes do planeta, visto o« globo» ser um erro.A terra não é espherica

Segundo este eminente astrônomoa terra não corresponde a definiçãoque d'ella se dá nas escolas. Náo tema- fôrma d'uma grande bola achatadanos pólos. Eis, ornais abreviadamentepossível, como o abbade Moreux ex-plica a «pyramidalidade» da terra,sem aliás dar a descoberta como sua,deixando, pelo contrario, a gloria daoriginalidade a Lowthian Green e las-timando queellaseja ainda quasi des-conhecida, apezar' da sua magníficasimplicidade.

A terra, pois, tem a fôrma d'umgrande ovo, relativamente achatadoem três partes e em baixo, no ladoopposto ao bico: d'aqui resulta effe-ctivamente uma espécie de pyramidecom quatro faces. O interior estácheio d'uma matéria em fusão, cujocalor vae além de 2.000 graus centi-grados, emquanto a crosta é relati-vãmente fria. Esta crosta, á qual osgeólogos concordam em dar umaespessura de 70 kilometros, poucomais ou menos, não é senão uma in-fima pellicula em comparação com amassa ignea que cerca ; e é estatenui-dade mesma que constitue a nossasegurança.As futuras erupções

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Egreja da Lapa do Desterro—Andor da Sagrada Famíliaestado se encontra Júpiter actual- terra está n'esse caso, por causa damenif' „ , pressão da crosta, muito larga emUepois, sob a acçao da força relação á massa interna progressiva-centrifuga, a terra achatou um pouco mente diminuída.no equador, emquanto que o frio intenso do espaço fazia nascer, em todaa superfície, uma crosta cada vez

Os oceanos, como se pôde vern'um mappa, occupam três lados re-gulares: primeiramente a bacia pro-funda do Pacifico; depois a do Atlan-tico; e, finalmente, a do oceano In-dico. Estas enormes depressões, quechegam até 10 kilometros de prufun-

Quando a crosta da terra se tor-nar mais espessa hão de produzir-se . .explosões, ao pé das quaes as erupções mais espessa,vulcânicas actuaes são apenas brin- A terra antigamente era lisacadeiras de crianças. Foi o que acon- Esta crosta formava, primeirateceu, na muitotempojá, como nosso mente, um todo compacto, perfeita- ^»cg«m aie iu Kiiomerros ae prutun-satellite, a lua, á superfície da qual mente adherente á massa pastosa didade, sâo os grandes planos deos óculos astronômicos revelam uma interior, mas á medida que o volume fractura e de achatamento da crosta.enorme abiindancia de crateras que da massa diminuiu pela contracção O quarto lado da pyramide, o quemedem de 20 a 25 léguas de diâmetro, devida ao resfriamento, a crosta ex- figura a base, está no Polo Norte.Uutr ora, quando a terra passou terior começou a tornar-se mais larg-a. Depois da viagem de Nansen nãosuccessivãmente do estado de nebulo- D'ahi resultaram as fendas, as aber- resta duvida de que existe alli umasiaaaeao de incandescencia, depois turas e as dobras, que foram as pri- grande depressão,a uma espécie de massa ignea, nu- meiras desegualdades da superfície O cume da pyramide correspondevens espessas cercaram-n a e nesse da terra, até então completamente »<> Polo Sul onde, sobre um conti-

lisa. A natureza nente bem conhecido, os exploradoresmontanhas extrema-descobriram

mente altas.Quanto aos ângulos da pyramideeil-os: As montanhas Rochosas e em

.... o„.v. „0 sua continuação os Andes; os pia-montanhas e os «altos da Groelandia, da Islândia, emares. Lowthi- os Alpes, do norte ao sul da Europa;an Green de- a linha de montanhas da Abyssinia emonstrou que de Madagascar; finalmente os altosuma regra nar- eimos doThibet, oarchipelago Malaiomonica presidi- e sua continuação na Austrália.ra a formação Os vulcõesdo mundo. a,^, ,

Quanto aos vulcões, encontram-se todos, diz o abbade Moreux, sobreos grandes planos da fractura, comose podo reconhecer por meio domappa e pela razão lógica de que sãomente, qual- aquelles pontos os de menor resis-quer esphera tencia.

submettida Todo o oeste das duas Américasuma pressão la- é bordado por uma linha vulcânica.

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trabalha em vir-tudedeleis pre-cisas e náo faznada por acaso,nem mesmo as

Como é for-atada• a p.vruiiiidc" Eflectiva-

ilhas Aléontiennes, ás linhas de Prctura representadas pelas montanl\tRochosas. Ub

Na região artarctica encontram QAos vulcões Erébe e Terreur, MMem actividade. H B

Finalmente a depressão do isthmodo Panamá, a bacia das Antilhas oSahara, o Mediterrâneo e o golíodeBengalla, são regiões vulcânicas ¦porque estlo situadas nas interseccõesdas depressões e das linhas cie fractun

*^^^^~**¦ ViTlfVifiiuw-

(l liei Victor Manuel e oautomobilismo

M sabido que o Rei de Itália adora¦frgiçôm enthusiasmo o automobi-lismo. Raro é o dia em que Victor Ma-nuel III não faz a sua excursão pelosarredores de Roma, em companhia daRainha Helena.

N'um dos dias do mez passadosegundo conta a Tribuna, andávamosregios excursionistas no seu automo-vel nas cercanias da capital, quando,de súbito, a machina soffreu um cies-arranjo nos accumuladores.

Victor Manuel desceu immediata-mente do automóvel e, ajudado pelochauffeur, tentou remediar o acci-dente. Dous touristes inglezes que,d'um outro automóvel, assistiam àreparação, começaram a trocar im-pressões sobre o acontecimento, fal-lando na sua língua.

Dizia um :. — Ora ali está um bello automo-

vel!Respondia o companheiro:

Eu, cá, preferia a sua gentilproprietária.Talvez tenhas razão.

-- Travemos conversa. Vamospedir-lhe o favor d'um poucochinhode álcool...

Mas o Rei, que ouvira a palestra,dirigiu-se immediatamente aos dousinglezes, antes que elles viessem for-mular o pedido á Rainha, e, emoptimoinglez, disse-lhes delicadamente :

Tenho muito prazer em ser-lhes agradável. Aqui está o álcoolque desejam. Se, acaso, precisam demais alguma cousa façam favor dem'o dizer. O meu reino está á dispo-siçâo dos cavalheiros!

Os dous inglezes, fixando bem ointerlocutor, comprehenderam imme-diatamente que estavam fallando como Rei da Itália, e que a gentil proprietaria do automóvel não era outrasenfto a própria Rainha. Imagine se i\cara dos dousgalanteadores/ot/mtes/

iaaMIMJIBAMMMAaMIA«>

EPIGRAMMACerto poeta que caminhava a pé,como todos, disse, ao ver alguns ja-

notas passarem recostados em belíis-simo carro:

Com trens, cavallos e pagens,Eu vejo illustres janotas;Elles devem as equipagens,E eu não devo as minhas botas.

O Dr. Pablo De-Maria saudando a officialidade dò Barroso, no actodesembarque, no molhe da Capitania do Porto,

na presença do ministro da guerra e altas autoridadesdo

teral tende para A segunda depressão fornece os vul- r>*J§l ,fcTrl3

°rma ??í? da Islândia, do Alvergne, da ^J^^Mde uma pyrami- Itália e da Abyssinia. HWZ*de uma pyrami- Itália e da Abyssinia.de regular de A terceira*dá os vulcões de Javae

quatro lados. A do Japão, unidos pelos vulcões das

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Capei Ia da Brigada Policial, exterior

4 de Outubro de 1903 HEVISTA DA SEMANA 781 N. 177 ;V'V.':';,

O destino e os astrosXpvf fins do século XVI11 morava naXKin Piiis-de-rErmite, bairro Saint-Marcou, uni velho que uns diziamfpiticeiro e outros louco. A casa, em!§# porta branquejava o n. 13, era

lfa e IVia e o bolor e o salitre cobriamps 'suas paredes gretadas. No quartomie elle occupava por cima do quintoandai' uma mesa coxa agüentavavelhos manuscriptos e cartas sarapin-ta(|nsdehverog1iphos.Curvadoaopesodosnuuos, o singular locatário con-

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Um ;isl.rologo da edade media —Quadro deCampognola , ,

servava-sc sentado em unia poltronatão velha como elle, vestido com umcasaco verde-azeitona, um collelepreto e umas calças de setim marromTinha o rosto cavado pelos jejuns eolhos azues muito meigos. Chamava-sePedro Le Clerc; chamavam-n*o o pa-dre Pedro. Era um antigo benedictinoque, expulso do seu convento em 1790pela suppressâo das ordens religiosas,se refugiara aos 70 annos nesse bu-raco infecto.

A escada range; batem á porta ;entra um rapaz muito moço. Poderáter 25 ou 26 annos; é magro e pallidoe o seu rosto emoldurado por compri-dos cabcllos corredios tem o perfilsevero de uma medalha cesariana.

((Venho—exclama com modos brus-cos—consultar as suas bruxarias ».

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0 mais celebre dos cáés sábiosjogando as cartas

Munito

0 velho sorri, accendo uma pe-quena lâmpada de cobre e interroga-o:Em que anno nasceu?Km 1709.Em que mez e dia?Quinze de agosto,Escreva neste cartão o seunome è appellido.Por sua vez, o velho, sobre omesmo cartão, traça números, cal-cuia. examina, reilecte e, lentamente,em uma língua obscura para os pro-•anos: l«Sete dias antes do seu nasci-

n™ Ua noÍt,! C,e 8'Para 9 t,c ílí?ostom yy, appareceu um grande cometa10 l;!l°> Para os lados da còristélláçâóm»„, "'ne[ro e' no dia do seu nasci-mento entrava no Touro, signo zodi-dca que no seu horóscopo se acha naPm-?. gar da Honra; Fortuna euu.r. (, exame summario da suaWÊ 9mMãça annuncia, á pri-SpLÍ a1S-' dòus grandes contrastes:g 3°Ae queda... Espere, Marte emmUncçâo com o sol prediz que a^lorluna periciitará, mas Os^rca-atíi,, ¦ • '"" ^yélàm>irie que o sr.«*f'^maiselevada

posição a queum^omem pôde aspiraraSerá Rei!consúltóntA 1qU,!o! <,xcl;,,nou ° Joventunn -.Sou Mm official sem for-min i1:1",II,,lIro- A'll"'>- <=tefe do<Iosn„. i ?a5rPíf' âcalíade riscar-meleão • °s do ^rcito activo. Napo-•()naparto nem siquer soldado é!J«comaisou menos nestes ler-

mos, um dos mais eruditos historia-dores da astrologia, Christiano, astro-logo elle próprio, narra a primeiraentrevista de Bonaparte com o padreLe Qerc. Bonaparte devia, mais tarde,consultal-o ainda e, uma vez senhorda França, dar-lhe abrigo em seupalácio. Oue é pois esta sciencia quetanto preoecupou Bonaparte e, apezarde desacreditada, conta ainda tantosadeptos?PuEDICÇÕEK Q/UE SEREÀLIZAM- PuEVI-

soes ou coincidências?

Aastrologiaévelhacomoomundo.E' um dos mil e um meios de que oshomens se lembraram para penetraros mysterios do futuro. F' a arte deadivinhar baseada na observação dosastros e dos phenomenos celestes.Emquanto a astronomia limita as suaspesquizas ás propriedades physicasdos astros, a astrologia estuda a suainfluencia nos acontecimentos do

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A morte e o a piro logo

nosso globo. Affirma que o estado doCéo observado no momento do nasci-mento de cada um de nós forneceindicações seguras sobre o nosso des-tino.

Seria realmente curioso conhecerantecipadamente o Destino.Cessariamimmediatamente a responsabilidade eo esforço. Assistiríamos como merastestemunhas aos acontecimentos danossa vida.

Ja.os sacerdotes da Chaldéa ti-nham fama de possuir os segredos dasciencia mysteriosa; ensinaram-n'aaos egypcios, que a transmittiram aomundo greco-romano, de onde passoupara os árabes e se espalhou pelallespanha, Itália e França. A sua vogafoi prodigiosa. Catharina de Medicise Carlos IX tiveram por astrologo

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Um aslrologo no seu observatório

Miguel de Notre Dame (Nòstrádamüs)celebre por haver predicto a morte deHenrique II.

Luc Gauric, autor do Tractatusãstroíoáicus, predisse a elevação deLeão >£ ao Pontificado. Achando-seem Bolonha, o mesmo Gauric pre-disse ao tyranno dessa cidade, JoàoBentivoglio, que antes de um annoperderia os seus Estados. Irritado coma previsto. Bentivoglio mandou-oprender e torturar... No anno seguinte,o papa Júlio II cumpriu a propheciaexpulsando o déspota. Foi elle quem

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O astrologo diante de uma éspherá celeste,sobre a qual estuda a posição dos astros

annunciou á noiva de Henrique 'I queSaint-Germain a vera morrer, lmme-diatamente, Catharina evita todos oslogares, tod >s as egrejas d'esse nome.x\ão freqüenta mais Saint Germain-in-Laye e como o seu palácio se encon-tra na freguezia de Saint Germain-1'Auxcrrois, retira-se f^ara uma vi-venda que possue perto de Santo Eus-tachio, onde manda construir um pe-queno observatório afim de espiar,durante as noites claras, o movimentodos céos e os presagios. Na agonia,pede um padre. O que comparece, oBispo de Nazareth, chama-se Nicolau...de Saint-Germain:

Morin, notável rrôedico do seu

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Um grupo de cicilianos observandoas estrellas

tempo e professor de mathematicasno Collegio Real, foi encarregado deobservar o horóscopo de um persona-gem da corte, cujo nome lhe oceul-taram e não hesitou em vaticinar queo consultante, fosse quem fosse, mor-reria no cádafalsó. Persistiu na suaaffirmaçào quando soube que se tra-tava do escudeiro mór, Cinq Mars,favorito de Luiz XIII. Todos sabemque Cinq Mars foi decapitado.

O Cardeal de Richeliéu apaixo-na-se por esses estudos e admittè nasua intimidade os respectivos adeptos.Ainda no século NVHI as praticasda astrologia sào de uso corrente. OcelebreCagliostro predissera, segundoconsta, a Luiz XVI e Maria Antohiettaa sorte terrível que os esperava.

Propositalmente, deixámos parao fim a prophecia mais interessante.

Em 1414, Pierre de Ailly, chan-céller da Universidade de Paris, e,Gerson calcularam o publicaram nasua obra: ímágò niuhdi, que em 1789haveria em França uma grande revo-luçào política e religiosa.

0 exemplar da Imatjo mundi, exis-tente na bibliotheca deDonai, possuetodos os caracteres de uma authenti-

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cidade perfeita; o seu papel, os cara-cteres typographicos, as abreviaturase os signaes usados no começo doséculo XV bastariam para attestal-o.

Eis, litteralmente traduzido dolatim, o texto existente á pags. 113 daobra :

« Numerosas, grandes e assombrosasalterações e transformações do mundo,sobretudo no.tocante a leis e seitas reli-giosas, terão logar em 1789 ».

E1 a Revolução Franceza, predictano século XV com o seu caracter edata, graças á astrologia.Diz-me oual é o teu planeta; dib-te-

hei quem tu és

Tantas constatações curiosas in-spiram-nos, pelo menos, o desejo desaber em qu»à princípios se baseia aastrologia.

Dizem os adeptos : «Se a natureza

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O Horóscopo de Martin Luther

inteira soffre a influencia dos astros,como se prova pelo phenomeno dasmarés, porque motivo só a naturezahumana ha de escapar a taes facto-res? A acçào de cada astro deve de-pender nao só da sua posição no Céo,mas das suas relações com os astrosvisinhos. Ha, no Céo, duas espécies deastros, as estrellas fixas e os planetaserrantes; d'ahi uma multiplicidadeinfinita de combinações possíveis.

Em primeiro logar, distinguem-se,entre as estrellas fixas, as constella-ções percorridas annualmente pelo sole repartem-se em doze grupos, quesão as doze casas do sol e a cada umadas quaes se attribuiu um nome e umsignal distinetos. São os conhecidossignaes do Carneiro, áoTouro, dos Ge-meos, do Carangueijo, do Leão, da Vir-gem,da Balança,áo Escorpião, do Cen-

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I

Os directores da Sociedade AKbimica e As-trologicade França, em seu Laboratório

O Horóscopo de Gambetta

lauro ouSagillario, do Capricórnio,doVerseau e dos Peixes.

Assim foi constituído o Zodíaco,que ficou no nosso calendário.

Com a influencia dasconstellaçõescombina-se a dos planetas. Os pia-netas dos astrologos são: o Sol.aLua,Venus, Mercúrio. Saturno, Júpiter eMarte.

Conforme o planeta em que acreatura nasce, terá estas ou aquellasqualidades physicas, intellectuaes emoraes. Segundo Desbarolles, ha traçosda assignatura astral que jamais en-gauam e são os seguintes :

Os Saturnianos são magros, palli-dos e altos. Tèm o andar lento, olhosnegros e tristes, as mãos callosas.Sempre descontentes, desconfiados e

782 — N. 177 KEVISTA DA SEMANA 4 de Outubro de 1903

orgulhosos, são laboriosos e pa-cientes.

Os Jupiterianos são de estaturamediana, pelo menos, nem muito gor-dos nem muito magros', com uma co-vinha no queixo. Têm a calvicie pre-matura.

Os Marcianos têm a cabeça curta,cabellos espessos, faces ossudas, peitomuito largo. De profissão, sao carni-ceiros, cirurgiões, dentistas e tornam-se facilmente matadores de homens se,concomitantemente, Saturno proje-ctar a sua sombra sobre o planetaMarte.

Os Solares são bellose bem feitos.Mais imitadores e aperfeiçoadoresque inventores, inclinam a cabeça umpouco para a direita. São muito Iogicos; vêem claro.

Os Lunares sào de estatura ele-vada, cabellos louros, naris curto,myopes, caprichosos, phantasticos,fleugmaticos e preguiçosos.TRATEMOS DE TIRAR O NOSSO HORÓSCOPO

Será possível, ainda hoje, tirar onosso horóscopo? O autor deste ar-tigo quiz tentar a experiência.

Ao fundo de um pequeno pateo,na rua de Donai, subimos três au-dares. Sobre uma porta, unia placa:Dr. Ely Star. Gabinete tapetado fievermelho eguarnecido com uma mobi-lia burgueza. Por cima do fogão, umquadro tendo impressas em grandesletras douradas: Consulta 20 francos.Sobre uma mesa, deante da qual umagrande poltrona espera o paciente, umcartão circular e polychromo: clé lon-ge, parece o jogo doganso : mnis deperto, distinguem-se quatro círculossobrepostos, divididos em roctangulose nestes os signa.es dó Zodiaco e oshieroglyphos representando os pia-netas"

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Mofla.s dn Revista — Toilette de visitas

Atasta-se um rcposteiio. Um ho-memzinho de barba grisalha, olhosmuito meigos, entra e cumprimenta.E' o Dr. Ely Star. Convida-nos a sen-tar e faz-nos as perguntas doestylo.

Quando nasceu? Onde estava oSol no dia do seu nascimento?

Sob os dedos hábeis do Dr. ElyStar, os quatro círculos do cartãogiram, depois param, e a sua posiçãoreproduz, identicamente, as posiçõesque os planetas na data indicada oc-cupavam.

O planeta que rege o anno doseu nascimento é Marte. O senhor é ho-mem deacçào. Viajará muito. Poderádesposar uma senhora estrangeira,linda, olhos rasgados, boa, cândida...Trate bem de sua saúde este anno,sobretudo no mez de Julho... A' cau-tela, nada emprehenda nesse mez.

PODERÁ A ASTROLOGIA VIR A SER UMA

SCIENCIA?

Como vem, os astrologos do nos-so tempo nào usam vestidos de sedapreta constellados de signaes zo-diacaes e figuras planetárias. Naopossuem oratórios nem observatórios.Além de alguns livros conhecidos, sóse encontra em casa dclles o An-uuario de Bureau das Longitudes.Sào homens cultos, de espirito mo-derno, médicos, professores, juristas.Pela maior parte, recusam-se obstina-da mente a ler a buena-dicha. Pensamque a astrologia tradicional deve serexpurgada de todas as fantasias quenella introduziram os charlatões, ereconstituída de accordo com o me-thodo critico das sciencias modernas.Pelo menos, é isto que nos diz o sr.Silva, autor das Determinações Astro-lógicas. m

O sr. Flam%art, antigo alumno daEscola Polytechnica,perfilha a mesma opi-

astrologia quemos fazer — diz- é uma scienciaimental, uma sei-de facto como aca ou a physicada nos mesmos

bodos ».Ma em França umasta de astrologia eiimia: Rosa Alchi-

ei — diz-nos umus directores, ouardo Hooghe,portantes revis-lezas e america-isentem em pre-futuro e o fazems com êxito.ma dellas vati-

i data da morteiriha Victoria-Ilugh, no nume-abril de 1901 da

/?üe/í/s,annun-ue a projectada'o de Eduardo

não realizaria.Old Moore Al-irophetisou no

o do anno osterremotosque devasta-ram a Mar-tinica.

«As revis-tas america-nas fazemnotar que ocometa deEhckè foi vi-sivel no céo,de 15 de ja-neiroa 15 de

j unho de1865; a 15 deagosto, Lin-coln, presi-dente dosEstados Uni-dos, era as-sãssinadò. A20 de agostode 1881, omesmo co-

meta reappareceu; Garlield, presi-dente dos Estados-Unidos, foi assas-sinado e morreu em setembro. Emagosto de 1901 voltou ainda o cometa;a 6 de setembro, Mac-Kinley era sup-p rim ido.

Mas a nossa preoecupação, a pre-oecupação franceza, é fazer da astro-logia uma sciencia».

Estas respostas dictam a nossaattitude. Visto que a astrologia estádestinada a ser uma sciencia positiva,esperaremos que o seja. Até lá, guar-daremos uma reserva prudente e con-veniente.

(Da Lecture pour lous).

CARTAS DE UM TABARÉO4a semana de setembro.

Illustre CompadreA Revista da Semana está fazendo

comnosco o que fazia o

Pois bem ; feita ates de se abrir a

chamada o au.tes de se abrir a urna, apresentou Lo grupo a confabular com alguns nísarios para saber a. quem elle <mJn

ora,a es,

m.

que se desse a maioriaPassei um má o quarto de

seu compadre, porque, uni dos U\por signa! que olhava muito para midizia :

— Ou Fulano tem tantos votosquantos Beltrano, ou vae tudo rivso •esbodega se tudo já e nao ha inleirào

Que fazer diante de argumento tá oconvincente, quando o homem já pi-iri-cipiava a se cocar?Tive ímpetos, seu compadre, deesganar o patife!Se tenho trazido a minha /o/c/-

nlieira te declaro, por esta luz que nos' 1 nmia, que fazia a essa tropa oaiiumia, que luziamesmo que, em 88, íizemos ao coronelChico da Tranqueira Velha e seus

Si;

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Correio: demorando ascartas.

E' verdade que ellaanda muito oecupada, ra-zão por que demora a en-trega da nossa correspon-dencia.

Como terás observado,a Revista sae cheia de re-tratos, allegorias, vistas,criticas e tudo quanto temcontribuído para tornal-auma publicação indispen-savel aos que queremacompanhar o movimentogeral da sociedade, e de-sejam ter uma idéa maisexacta dos acontecimentosque ella registra em ex-cellentes photogravuras emil outros processos gra-phicos, cada qual maisperfeito, mais nítido. De-pois da ultima carta quete escrevi, tivemos aseleições, a partida deSantos Dumont, a grevedo Gaz, a assignatura docontracto para as obras doporto,a morte do cysnepreto do Campo de SantaAnna e muita cousa maisque nos não interessa,nemme julgo na obrigaçio dete communicar, porque sete transmittir tudo quantoaqui se passa, receio ai-guma reclamação porparte dos jornaes diários;e livre-me Deus de desgos-tar pessoas tão conspi-cuas,com as quaes mante-nho as melhores relações,que não privo com ellas.

As eleições, meu bomcompadre, foram comotodas quantas se têm feitodesde que, lançados nopilão da Opinião Publica, liberaes,conservadores e... quanlum salis...republicanos, deram amassa informe,incolor e inexpressiva que mostra aactual política.

Continuaram a abstenção e a in-difíerença do povo. E a nâo ser umdesaguizado lá para as bandas daGamboa, que ia custando algumasvidas, nada houve de extraordinário.

Mas, seu compadre, como sãodifferentes da nossa, as eleições nestaterra!

Que p/iosphorescencia, seu compa-dre 1

Como sabes, deixei de votar, desdeque désáppareçeu o partido conser-vador, e que o nosso chefe adheriua troco do cargo de delegado de po-licia. Entretanto, assisti ás eleiçõesd'aqui, comparecendo a um collegio.convidado por amigo que fazia parteda mesa eleitoral.

Que desapontamento, seu compa-dre: Nas proximidades da casa emque havia eleição, uma escola pu-blica, rondava um cidadão acompa-nhado por uma tropilha, da qual, se-gundo me informaram, faziam partealguns typos, que a Detenção reclamacom muita razão, taes e tantas têmfeito por este mundo fora.

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M^.2di^.,J..L.;:O actor Eduardo Pereira, nu Padre Patricio-no drama o

Padre, qiie rualiza a sua ícslaarlislica, domingo 1 corrente'; no Thcal.ro Lücinda.

capangas (lembras-te?), que correramduas léguas sem olhar p'ra traz-

Esta já vae longa, compadre deum anjo, e assim até sabbado.

Beijos é abraços do teuBermudes.

I*. S. Nào lénHas pressa do olmanack parao anuo. C) Annuario du Jornal do Brasil, a pu-blicaçâo brasileira mais completa no gênero,cslá se imprimindo! Traz de Indo como nabü ti ca. Apenas íique proinplò, te enviarei uniexemplar

CLUB OSWALDO DE FARIAA Revista da Semana recebeu a

agradável noticia de ter sido fundadano estado de Minas Geraes uma novasociedade com o titulo Club Oswaldpde Faria, cujo fim é ao mesmo tempoinstruetivo, recreativo, litterario ebeneficente. A nova sociedade possuetambém uma boa bibliolheca, ondeentre outros periódicos se acha tam-bem a Revista da Semana.

Qual édamninha ecausado á humanidade?

— Granada

a cidade européa maisque mais estragos tem

REVISTA DA SEMANA— Edição semanal Uluatrada do JORNAL DO BRASIL

Komes de homens e sua sipificaçáofim jornal de Tpaz-os-Montes pu-

,hücaía seguinte lista de nomes, dehimens e respectiva significação se»So uma respeitável matrona lá daw**-' cY L •

w Ã0bae$~bmbv\p*.Adclinoar— Delicadinhos.ilberlos- Flautistas.^n/ím/os—Inconstantes.Adalbertos—Desequilibaados. ( «A ug&os^hf**xo nadais.Aurélio f—Verbe-sas.ffetfos--Mesuras, .£tír/o#— Ijetíficaíites.felitianos-^-M&sòxxtybs.

, Frederico*—AbstractoBN *%Frflnci&cos—Arganaceos. ^Çualdinos—Sensíveis.Guiltierines—Sanchoé Pança. ,tfcfmfáos—Armazéns de modas./0õ<Í-tín4olentes.

, Josés-]»co»vêflientes.Joaquib*—Nâo te rales.Lü/z^Limpinhos.Lcopolhs—Debilitados.Manotis—-Sebentos.Malheuses—Talentosos.^V/co/ous—Bisonhos. .<'Pedros—Èsguios. (^/Serafins—Pelludos.Silvinos Assombradinhos.VirgiUos—Grammaticos.Leonardos—Amantes d'Algebra.

Parece-nos que a tal matrona sabetanto (Testa sciencia como de Alçebra.

...:

RECREAÇÕES As decifrações dos problemas do

nosso numero passado são as seguin-tes:

Da charada telegraphiea, Estrepe;da charada fluminense, Alda-Alma-rada; eda charada pompiliana, Jara-raça.

Rtiy Barbo, Clovis, Araken, Con-radinho, Nana, Turinha, Noca, Zica,

Nhasinha, Mosa, Oregon, Abel Prazer,Francisco Telles, Zélia, Durval Pinto,Tuta, Aracy, Almerinda, Quirininho,OcJilkvSyma, Idalina, Bembem, Gus-tavoe Laura solveram todos os trêsproblemas; Bellita, Inhá, Zizinha,Sylvio Tullio, 'Santinha, JKrasm©, Ti-ciano, Alayde e Quininha os dousúltimos.

Para hoje apresentamos:CHAF4DA INVERSIVA [ZÍCO)

% • A' prezada collega Nhasinha)2— Franciscano Jàcintho.CHARADA JOSEPH1NICA [Nõflà)

E's a mulher qtie mais adorasaquelle senhor.tHXRADA Novíssima (Quirininho)

. ,H' E^tudej o gtfnio da primerramulher. »

\ CORRESPONDÊNCIA

Ção.Zélia.—Scientes da cómmunica-

Arehimeríe* Jutoior.

XADREZPROBLEMA N. 270-La^vs (Londres)

Pretas (7)

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Brancas (9) mate em 2 lances

PROBLEMA N. 271 - Kohtz e Kockel-kovn (Vienna)

Pretas (2)

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Sf*h "fc«»»» ».8**f+- Voei, qUp »o(Tre Unto de ensipelamm nlo.ua o pre«M.*iv» SiqueiraTc.!

eposuanos drogaria, Mallet. (Juit.nda 35* '«inçalves Dias 30

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H BBrancas (8) mate em 3 lances

UJGOLimA à

SOLUÇÕESproblema is.266 {A. S: Campos Junior)

1 D 8 T R (Inicial) 8 variantes.problema n. 267 (JJM/o Menezes)

1 D 1 CR, C5Cou3B: 2D.3Rx,G 5 R ; 3 B 7 T etc.

1 ...... C5B; 2D.5B x, C4D; 3D 3 R x etc.

1 ...... C 2 C; 2 D5C x, C4 B; 3D 3 R x etc.

**.'¦"¦*¦

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Resolvidos pelas Srs.: Theo, Ar-Unir Guimarães (Barbacena ) Silvano,Júlio .Barreiro^,.. Gil, Octavio Ceva,Dr. W. Hentz, Salvio, Caissano, Ali-pio de Oliveira, Jofemo, Zut, Muzzi»e F. Reis. N. 264 e 265 : F. Reis. %

*»*****m$mnmn*mm.

Torneia de partidas <\Está prestes a terminar o torneio

de xadrez do Club dos Diários, fal-tando apenas 24 partidas entre todosos concurrêntes, isto a 26 do passado,quando foi redigida esta columna.

Podemos considerar vencedor em1° logar o Dr. H. Costa, sendo pro-vavelque o 2o prêmio seja alcançadopelo Dr. Theophilo Torres ou oDr. W. Hentz, visto acharem-se ambosem eoUocaçao vantajosa sobre os de-mais competidores, conforme se verápelo resultado que passamos a men-cionar :Dr. H. Costa 15 1/2 em 17 partidasDr. Th. Torres.. 14 1/2 » 19 »Aug. Silvar. 13 1/2 » 20 »~ ~ "•¦ 12

11 1/21010

Dr. C. Vianna.Dr. W. Hentz.H. BastosQ. B. Junior..B. Allen 7 1/2R. S. Quavle.... 6 1/2Dr.Philadelpho 4Dr. Ed. Sá 2 1/2Dr. G. Cunha... 1

» 201718181720

>»»

>>

» 1518

En passantAcaba de realizar-se em Brighton

o malch ern que Lasker se propoz aofíèreòer o Gabinete Rice, contraTschigorinè. Este ultimo venceu, como resultado de 2 partidas ganhas, 3empatadas e 1 perdida.

Sâo interessantíssimas as parti-das realizadas nessa contenda de dousgigantes. O campeão da Rússia ba-tendo Lasker nesse encontro nàoveie de certo conquistar-lhe o bastãode campeão do mundo, mas confir-mar plenamente a sua opinião de queo gambito em questão é insustenta-veí. Resta saber, porém, se o profes-sorRice, introduetor do gambito. seconformará com esse resultado

Damos em seguida uma das par-tidas desse match, gani a por Tsch:-gorine.

Numeres atraz noticiámos a reali-zaçAo de um pequeno torneio handi-cap, em uma das rodas enxadristicasdesta Capital.

Relativamente a esse torneio re-

:**> B9:

cebemos communicaçao do seguinteresultado:OctavioDeViacenzi. 6 em 6 partidasAdrüíodeF. Júnior. 4 1/2 » 6 ¦ nJúlio Barreiros 41/2 » 7 »Octavio Ceva 4 1/2 » 7Gil de Souza 3 » 7G. VanderKeyden.. 2 1/2 » 7M. Alves de Maura.. 1 » 7 »

Será jogado um segundo turno.

»n

Partida n. 93 —Gambito RiceBrancas Pretas y

( Lasker (Tschíoorine )1 P 4 P 4 R2P4BR PXP

C 3 B P 4 C RP 4 TR P5 C

5C5R C3BR6 B 4 P4 D' 7 P x B 3 DRoque BXC

9 T 1 D 2 R10 P 3 P6B11 P 4 C5R12 TxjC B7Tx13 RX D X T14 P3C Roque15 B4B T 1 R16 C 2 D 3 C17 B 1 B 4 B18 C.4B C2D19 B XI C 3 B20 C 5 D 3 T21 P4B D 6 R22 D 1 D 7 B x23 RI C5'R24 C 3 C x P í25 B X DX B26D5Cx B3C27 C 5 P 7 B28B2C P3TR29DXPT TXC!30 P X D X P31 T 1 B P 6 C32 D 5 D X D33PXD R 2 C34 B 3 B 6 D

As brancas abandonam.Hefb&$s

. ~T Pep«ri como ficou boniia e rlfjrantcdepois de uaar o Regulador, preparada i.. (odr. S:oueira Cavalcanti» Kicou sempri» h*aca» eólicas uterinaal Remédio podérbwi'

Di Dr. Eduardo FrançaAPPRQVADA ATE* NA EUROPA

Maravilhoso remédio, sem gordura e sem mao cheiro, efficaz nas moléstias da pelloferidas, frieiras e suor fétido dos pés e dos sovacos, comichões, assaduras do calor em!pigens. brotoejas, sarnas, manchas da pelle, pannos, espinhas, tinha, mordedara de'in^e-SSla?Uetom^Ua^ g°lpeS

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=1

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** &erff^8cutanèa8,8i^ae8Pelleagr^aLri?ra8» **•> tornando aiUaveedS*Se e8Papí»' o maistola, I4t. ,^uJ2Jiro,B«- Pre^8:»0D. VenHa"1' 1S50°5 «•»¦ d« três.

^° de j»?.;$- P^u,°» Bapue« ^ ^-iJaneiro, Godoy Pemandes!

ÜÜA DA QUITANDA 48

COBRAS í 1S ASfto impotentes para vencer a

Surnina, o remédio descoberto porNorberto Coutinho, contra o venenodas cobras, que todos os fazendeirose roceiros devem tel-o á mao.

Vende-se em todas as boas phar-macias e drogarias. Depositários

5IWa Urânio 4 CRua Primeiro de Março I e 3

¦IO DE JANEIRO

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E BAÇOAs pílulas anti-biliosas

purgativas do dr. Mu-rillo, approvadas pelaJunta de Hygiene, sáode um efteltb prodigiosonas obstrucções do figa-do e baço,hemorrhoidas,dyspepsias, prisões deventre, dores de cabeça,febres intermittentes ehydropesias.

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103, Roa Urogoayan., 103CAIXA i$Soo

ELIXIRDASDAxVíAs!FORMULA DO

br. Rodrigues dos tosE' um agente therapeuticode uma acçao enérgica e se»«ura nas moléstias própriasdas senhoras» nas irregulari-dades da menstruaçgo, difUcul-dades e eólicas uterinas, sus-

pensão ou dores nos ovarios, j-eatarrhos uterinos, etc. IDrogaria Godoy Fernandes

48, RüA DA QUITANDA 48

REVISTA DA SEMANA.- Edição •©manai ÜluitntU do iOM-AL PO BRASIL

•:

i 10TÍ1S Dl CHIEm beneficio do

Recolhimento de Nossa Senhora da Piedade..Sob a immediata ret-pon-

sabllldade da mesma lrma\adade. decre-tos municipaes i^s. 548, de

7 de maio de 1898 e 779, de 8 de novembrode 1900

SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES

II

BREVEMENTEExtracção pelo systema. a* uras»

• esplier»»onde sio sorteados todas os

prêmiosA'S 2 1 /2 HORAS DA TARDE88, lua dos (tarifes, 88

PRÊMIO MAIOR

UDá-se vantajosa commissão aosagentes do interior e dos Estados.

Ateeitam*ae encommendas de nniAtrosoertos para todas «a loterias.. Os pedidos de bilhetes devem ser diri-Üdos áeaiza do Correio o. 754.

O agente geral, ,JIWIIW N IHlIlf.

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16 RUA DO HOSPÍCIO 16

1 w =•••: • •

«Ali 1)1 LSli

I

NACIONAES pO BRASILSede social e salão dà\s extracções

Primeiro de Março 38 e Visconde de Itaborahy 9CaUa do Correio n. 41 —Endereça telecraphico

LOTERIAS RIO |

LOTERIAS DA CAPITAL FEDERAL

LOTERIA ESPERANÇAFM 12 DE OUTUBRO

Grande Loteria Commemo-rativa do Descobrimento da America

50:000^000Bilhete inteiro 3$, meio ljJoOO,

quarto 750 réis, vigésimo 150 rs.Nestes preços já está incluído o

sello do imposto de consumo.Para informações, prospectose listasgeraes, coma Companhia

Nacional de Loterias dos Esta-dos.

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exmo.idas

:• •-¦

Presididas pelo sr. fiscal do governo, representante dosr. ministro da fazenda e com assistência de um director dar'A*«...TílM8VerJ"ço do governo da União em virtude da lei doi.oftfitMp Nadonal e do contrato assignado na Directoria Geral do Conten-cioso do Thesouro Federal

HOJE Sabbado 3 de Oitubro ás 3 horas HOJE82* loteria do magnífico plano 44a

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2000OOS000Inteiros 15$000—Meios 7$500—Vigésimos $750

w.cr,?SrbÍlhetef .achamse a venda, com grande antecedência ao dia doRpí»Ki!I?SOrte,i°^nas WJ»MÍ-íçeràes aqui, em todos os Estados daRepublica e em todas as casas e kiosques. Os pedidos de bilhete» oaraas localidades em que a Companhia nao tiver agencia official, deverãoser dirigidos, com a maior clareza nas direcçoes, aos seguintes agentesgeraes nesta capital: CAM, ES &C, becco das Cancellaf n 2 A?endereco telegraphico PEKIM, caixa do Correio n. 946; LUIZ VELLOSO&Crua Nova do Ouvidor n. 10, endereço telegraphico LUSVEL, caixa docorreio n. 817. bómente sâo pagos ou recebidos em pagamento bilhetespremiados das loterias federaes.

DOR DE DENTE

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Sua cura em um minuto peloOdontalgico Oliveira Júnior (ins-tantaneo). No Rio de Janeiro: Oli-veira Júnior 6 C, Catkete n. 281-Araújo Freitas 4c C, Ourives n. 114.

Aos doentes do figado o baçoVinho de Jurubeba

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dxeioal de Rebello & Granjo,succedaneo da AOÜA INGLEZA,approvado pelo Instituto SanitárioFederal, é um touico por excelleucia e robustece o organismo debili-tado, aproveitando sempre ás crian-ças, aos velhos, aos convalesceutes,bem como ás senhoras durante agravidez e amamentação. Eucon-tra-8e á rua Primeiro de Março,pharmacia Granjo, Rio de Janeiro,e drogaria Baruel & Comp., SftoFaulo.

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SILVA ARAU/FO & C.

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3 e 5* •: