Morre premiado diretor alemão Faleceu nesta segunda feira, 12, o diretor Werner Schroeter, con-siderado por muitos como um dos grandes nomes do Novo Cinema Alemão. Schroeter estava perto de completar 65 anos de idade, mas não conseguiu vencer a batalha que travava contra o câncer.

Ganhador do Urso de Ouro no Festival de Berlim de 1980 por Palermo ou Wolsburg, seu filme Malina, com Isabelle Huppert, foi indicado no Festival de Cannes, assim como Tag der Idioten.

O cineasta, entre outras premi-ações, foi homenageado pelo con-junto de sua obra nos festivais de Veneza (2008), Rotterdan (1987) e de Locarno (1996).

Cannes O anúncio da relação completa dos filmes que serão exibidos na edição deste ano do Festival de Cannes acontecerá na próxima quinta. Mas, restando poucos dias para a divulgação, vários rumores e incertezas rondam a lista de can-didatos a uma vaga. Três deles já estão fora do páreo, já que não serão concluídos a tempo: Hereafter, de Clint East-wood, Black Swan, de Darren Aronofsky, e o novo filme de Gus Van Sant, ainda sem título. Outro que pode seguir este caminho é Tree of Life, o aguardado retorno de Terrence Malick ao cinema. Os organizadores desejam contar com o filme na mostra competitiva, mas temem que a fama de Mallick de permanecer um longo período na edição impossibilite sua conclusão até o festival. De certo mesmo há apenas a ex-ibição de Robin Hood, de Ridley Scott, na abertura. You Will Meet a Tall Dark Stranger, novo trabalho de Woody Allen, deverá ser ex-ibido fora de competição. E Wall Street – O Dinheiro Nunca Dorme, de Oliver Stone, tem grandes chances de disputar a Palma de Ouro.

Outros filmes cotados para a mostra competitiva são Fair Game, de Doug Liman; The Cer-tified Copy, de Abbas Kiarostami; Aurora, de Cristi Puiu; Outrage, de Takeshi Kitano; Poetry, de Lee Chang-dong; Carlos the Jackal, de Olivier Assayas; e The Sound of Ice Cubes, de Jean Dujardin. Socialisme, dirigido por sete diretores, entre eles Jean-Luc Godard, está cotado para ser exibi-do na mostra Un Certain Regard. O Festival de Cannes 2010 ocor-rerá entre 12 e 23 de maio.

“Pelos poderes de Grayskull, eu tenho a força!” A célebre frase dita pelo príncipe Adam ao se transfor-mar em He-Man pode em breve ser mais uma vez pronunciada no cinema. Ao menos se depender da Columbia Pictures.

O estúdio adquiriu no ano pas-sado os direitos de Mestres do Universo, aventura de 1987 que levou He-Man e sua turma para o cinema. A intenção é produzir um novo filme com os personagens e, para tanto, a Columbia contratou os roteiristas Mike Finch e Alex Litvak. A dupla é responsável pelo retorno de outro personagem bastante conhecido, os predadores, no ainda inédito Predators.

Apesar da contratação, ainda é cedo para saber quando o filme será realizado. Para sair do papel o roteiro precisa ser aprovado pela Mattel, que detém os direitos dos personagens. Apenas após este ac-erto é que a Columbia partirá para a definição do diretor e elenco.

Dolph Lundgren como He Man no filme de 1987

Novo filme a ser lançado, sem prévia de estréia.

Filme do He-Man define roteiristas

Há quem diga que a cinebi-ografia é um gênero de cinema. Afinal de contas, ela possui um formato próprio que, independente de quem seja a pessoa em foco, é seguido. Conta-se sua origem, o processo que levou a fazer algo de especial, a repercussão gerada e o modo como passou a lidar com ela. A personalidade do homenageado também é decisiva para o sucesso do projeto. Alguém celebrado, como Ray Charles ou Edith Piaf, provoca de antemão uma curiosi-dade por sua cinebiografia. É o que também acontece com Chico Xavier, cujo interesse vai além da maciça campanha publicitária pro-movida.

A expectativa por Chico Xavier, o filme, vem não apenas do person-agem retratado, mas também do tema abordado. O brasileiro gosta de ver religião no cinema, como comprova o sucesso dos filmes estrelados pelo padre Marcelo Rossi e Bezerra de Menezes - O Diário de um Espírito. Ainda mais quando é sobre alguém que esteve tão presente na mídia na-cional, como Chico Xavier. Fruto, em parte, de sua vaidade pessoal, algo que o filme deixa bem claro. Mas resumir o interesse pelo filme apenas nisto seria leviano. Há a crença particular de cada um, a esperança de ver algo, ou alguém, que faça o correto, que dê alguma satisfação sobre o que há quando a vida termina. A crença pela im-ortalidade, se não do corpo pelo menos da alma, é uma das maiores esperanças do ser humano. Ver no cinema a história de alguém que prega esta possibilidade, ainda mais com a popularidade que tem Chico Xavier, é atraente por si só.

Chico Xavier

O filme atende ao que o público deseja. Conta de forma correta a vida de Chico Xavier, desde sua infância sofrida e humilde. Os ataques com o garfo vindos de sua madrinha causam repugnân-cia e uma imediata afeição por aquele menino que não entende de onde vêm as vozes que ouve. En-tretanto, o fio condutor da história vem de anos depois, do programa Pinga-Fogo, quando um Chico já envelhecido é entrevistado so-bre seus ideais e experiências. Acusações de fraude e questões sobre possíveis furos de sua ideo-logia são entremeadas com fatos de sua vida. É a deixa exata para a inserção de flashbacks, onde se conhece melhor sua trajetória.

Não se trata de um artifício cinematográfico inédito, mas em Chico Xavier funciona muito bem. As idas e vindas no tempo provo-cam uma agilidade na história, um antes e depois sobre o personagem ali retratado. Para contar esta tra-jetória, são utilizados três atores como Chico Xavier: Matheus Rocha, Angelo Antônio e Nélson Xavier. Deles, o único que precisa passar por variações no person-agem é Angelo Antônio, o que faz também com que seja o melhor do trio. Sua primeira aparição reflete a ansiedade e empolgação da ju-ventude, da descoberta sobre quem é e o que pode fazer. Aos poucos é adicionada à sua personalidade a maturidade, a segurança de saber o que faz e o porquê daquilo fazer. Esta transição é conduzida com habilidade e talento por Angelo Antônio, que soma ainda uma bela caracterização dos trejeitos e do olhar típicos de seu personagem.

Entretanto, é impossível negar, quem mais se parece fisicamente com Chico é Nélson Xavier. É dele também um dos melhores momen-tos do filme, quando, até de forma surpreendente, é inserido humor à história. O desfecho com os per-sonagens de Tony Ramos e Chris-tiane Torloni provoca ainda uma relação, mesmo que breve, com os descrentes do que pregava Chico e o impacto que seus atos tinham junto as pessoas. Este, inclusive, é um ponto positivo de Chico Xavi-er. Apesar de não ser o foco prin-cipal do filme, não são omitidas as acusações contra o personagem principal. Ou seja, não se trata de um filme chapa branca, que apenas fala das virtudes sem se ater ao lado negro. Esta decisão reforça ainda mais a figura de Chico Xavi-er, por mostrá-lo como humano ao invés de endeusá-lo como um ser perfeito.

e Zé Arigó, outros ícones do es-piritismo que, apesar de não aparecerem fisicamente, são situ-ados dentro da história. O dire-tor Daniel Filho conseguiu usar a receita de bolo da cinebiografia para realizar um filme correto e bem produzido. A religiosidade do povo brasileiro já conduziria, de forma natural, este filme ao suces-so, mas sua qualidade é também um bom motivo para assisti-lo.

Chico Xavier é respeitoso com as demais religiões e utiliza bem o extenso elenco, em papéis muitas vezes pequenos mas sempre bem caracterizados. Chama a atenção as citações a Bezerra de Menezes

O site Latino Review, espe-cializado em cinema, recebeu uma intrigante imagem: a de um suposto modelo do que seria uma nova Tartaruga Ninja do cinema. O novo longa com as tartarugas renascentistas (Michelangelo, Leonardo, Rafael e Donatello) e ninjas tem previsão de chegar aos cinemas em 2011 e a história foi escrita por Peter Laird, criador da animação para TV. Em entrevista recente à MTV americana, Laird disse que a ideia básica do novo visual dos protago-nistas é dar mais expressividade às tartarugas e evitar ao máximo a interferência de efeitos de com-putação gráfica. Tartarugas Ninjas teve duas versões no cinema: uma em 1990 e outra em 2007.

Foto enviada a site indica o novo visual das tartarugas

Divulgada suposta imagem da nova Tartaruga Ninja do cinema

Festival de Cinema de Chicago homenageia diretoras latinas

A 26ª edição do Festival de Cin-ema de Chicago faz uma hom-enagem especial às cineastas lati-nas, e selecionou mais de 20 filmes dirigidos por elas.

Pepe Vargas, diretor do evento, quer valorizar o trabalho das mulheres que trabalham atrás das câmeras porque, segundo disse à Agência Efe, o machismo ainda está presente no mundo do cinema.

A programação inclui filmes assi-nados por diretoras como a chilena Tatiana Gaviola (Teresa), a argen-tina Teresa Constantini (Felicitas), a mexicana Mariana Chenillo (Cinco dias sem Nora) e as espan-holas Gemma Cubero e Celeste Carrasco (Ella es el matador).

O Festival, realizado entre os 16 e 29 de abril, apresentará 120 film-es produzidos não só na América Latina, mas também na Espanha, em Portugal e nos Estados Uni-dos. Além das cineastas, o evento prestará outras duas homenagens aos filmes feitos nos Estados Uni-dos com foco na realidade latina “Made in USA” e outro dedicado à temática LGBT (Lésbica/Gay/Bis-sexual/Transexual).

Nicole Kidman e Jennifer Aniston dividem abraços em filme

As atrizes Nicole Kidman e Jen-nifer Aniston em largos e acalo-rados abraços. Amigas? Não exatamente, as duas estavam en-saiando para o filme Just Go With It, comédia de Dennis Dugan que está sendo filmada no Havaí e que, aparentemente, traz Aniston e Kid-man como melhores amigas. As informações são do jornal inglês Daily Mail.

O título tem ainda no elenco Adam Sandler, que também foi visto no Havaí filmando com as duas atrizes e a estrela do reality show The Hills, Heidi Montag. Just Go With It, ainda sem título em português, tem previsão de chegar aos cinemas em fevereiro de 2011.

Woody Allen dá detalhes de filme que terá Carla Bruni

Woody Allen tomou o passo in-comum de dizer às pessoas os de-talhes de seu próximo filme.

O cineasta também confirmou a participação da primeira-dama francesa, Carla Bruni-Sarkozy, há meses alvo de rumores de que estaria no elenco de Midnight in Paris. A comédia romântica con-tará com Owen Wilson, Marion Cotillard e Rachel McAdams na história de uma família que viaja a Paris para negócios. O longa inclui um casal jovem forçado a enfrentar a ilusão de que uma vida diferente da que leva é melhor. O elenco inclui também Kathy Bates e Michael Sheen.

As gravações irão ocorrer na capital francesa no início do seg-undo semestre. O último filme de Allen, You Will Meet a Tall Dark Stranger, terá seu lançamento mundial no festival de Cannes, no mês que vem.

Protagonista de ‘Alice no País das Mar-avilhas’ conversa com Terra

O nome não denuncia, mas Mia Wasikowska (se pronuncia vash-i-kov-ska) nasceu e foi criada na Austrália. O sobrenome ela tomou da mãe polonesa, uma fotógrafa, sua primeira referência ao univer-so da imagem retangular que agora a faz internacionalmente famosa com a estreia de Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton. Em Londres, numa entrevista exclusi-va ao Terra, a jovem Wasikowska conversou sobre o processo de se-leção para interpretar a nova e atu-alizada Alice. Confira o vídeo no link abaixo com o especial sobre o filme.

A respeito de todo o aparato de computação gráfica que caminhou de mãos dadas com a personagem de Mia, a atriz explicou que todas as telas verdes de fundo (os cha-mados Chroma Keys, que deixam espaço para inserção de imagens computadorizadas) ajudavam a reproduzir toda a loucura do que ela imaginava ser o País das Ma-ravilhas: “A maneira como gra-vamos o filme meio que emulou o que imagino seria de fato o País das Maravilhas. Em boa parte do tempo, era tudo bem confuso e não fazia sentido, as coisas no set eram estranhas e bizarras, cômicas e es-quisitas”, diz Mia.

Ridley Scott divulga detalhes de “prequência” de ‘Alien’

Em conversa com a MTV ameri-cana, o diretor Ridley Scott di-vulgou mais informações sobre suas intenções quanto ao novo filme e prefácio da franquia Alien, título que o tornou conhecido in-ternacionalmente em 1979.

Segundo o diretor, o roteiro do filme já está em sua quarta revisão e existe uma ideia muito clara da história. Scott disse que o momen-to agora é de tentar desenvolver os três atos do filme e lapidar melhor os personagens.

A trama se passa no ano de 2085, cerca de 30 anos antes de Ellen Ripley (interpretada por Sigour-ney Weaver) nascer. O diretor an-tecipou também que, assim como nos títulos Alien, quem irá guiar essa nova história é uma mulher. A previsão de Scott é de que o filme seja lançado no fim de 2011 ou começo de 2012.

Mickey Rourke será Gengis Khan no cinema

O ator americano Mickey Rourke, indicado ao Oscar por seu papel em O Lutador (2008), asse-gurou que fará o papel do impera-dor mongol Gengis Khan sob a di-reção de John Milius, roteirista de Apocalypse Now, informou nesta quinta-feira (22) o diário Orlando Sentinel.

“Será uma experiência fasci-nante. É possível que sejam gra-vadas algumas cenas na Índia e na China, segundo me disseram. Nunca trabalhei nesses países, por-tanto será algo novo”, manifestou Rourke.

“Historicamente foi um mistério. Há muitos mitos sobre ele, mas também algumas verdades. Será um personagem fascinante para interpretar”, acrescentou.

O ator, um apaixonado por cães, se mostrou contente que nos tem-pos do imperador mongol os cães tivessem um papel destacado.

“Uma das coisas que mais gosto sobre Gengis Khan é seu amor pelos cachorros. Os mongóis os usavam em batalhas e raramente os cachorros sobreviviam. Mas em um momento no roteiro, o impera-dor ordena a seus homens que pro-tegessem os cachorros”, concluiu Rourke.

O ator, de 57 anos, que estreará em maio Homem de Ferro 2 na qual atua como vilão, explicou que a história do lendário líder asiático será contada “do ponto de vista do filho e do neto” de Khan. O filme narrará a forma “como viam essa mítica figura desde sua família através de flashbacks quando ele tinha 40 anos”, comen-tou Rourke. Para o papel, o ator diz ter habilidade em montar a cavalo. “Cavalguei um pouco, faz tem-po. Montar a cavalo não será muito problema. Provavelmente cavalgo melhor do que dirijo um carro”, indicou. Segundo ele, também de-verá aprender a atirar com arco e flecha sobre o cavalo.

Kristen Stewart pode substituir Ange-lina Jolie em franquia

Quando se começou a falar na sequência de O Procurado, as es-peculações sobre a participação de Angelina Jolie, estrela do primeiro filme, no segundo título, as idas e vindas de informação indicavam que a atriz possivelmente estaria fora do barco. Nesta quinta-feira (22), o site E! Online divulgou que quem irá substituir Jolie na fran-quia é a jovem Kristen Stewart, a Bella da saga Crepúsculo.

O site diz que tanto o estúdio quanto o diretor Timur Bekmam-betov estavam interessados em Stewart, que faria o papel de uma nova assassina da fraternidade. No entanto, a representação da atriz de Crepúsculo ainda não se pronun-ciou sobre o assunto.

O Procurado 2 está previsto para ir aos cinemas em 2011 e será novamente estrelado por James McAvoy.

Pixar anuncia ‘Monstros S/A’ e ‘Brave’ para 2012

Pela agenda já montada, a Pixar está apostando cada vez mais forte na fórmula das sequências. Isso porque foi anunciado que o grande lançamento de 2012 do mais cel-ebrado estúdio de animação do mundo será a continuação de Mon-stros S/A. No entanto, quebrando uma “tradição” de lançar apenas um longa de animação por ano, o mesmo estúdio anunciou, também para 2012, a estreia de Brave, um novo roteiro. Brave, que antes estava sendo chamado de The Bear and the Bow (“O Urso e o Arco”), será o pri-meiro filme da Pixar protagoniza-do por uma personagem feminina, que será dublada nos Estados Uni-dos pela atriz Reese Witherspoon. A previsão de lançamento é para junho de 2012.

Já Monstros S/A 2 deve chegar aos cinemas em novembro do mesmo ano. Observação: Levan-do-se em conta que este ano o lançamento da Pixar será o terceiro Toy Story e que 2011 vai assistir ao segundo Carros, deduz-se que a fórmula das franquias está funcio-nando bem até agora.

Atrizes de ‘Sonhos Roubados’ falam sobre suas personagens

Não se pode negar que o mérito maior do argumento de Sonhos Roubados, estreia desta sexta-feira (23), é, finalmente, trazer à tela um filme nacional que não se ergue no corpo e na voz masculina domi-nante quando o cenário de fundo é a periferia. O ponto de vista agora está na mulher, ou melhor, nas jovens mulheres vividas pelas atrizes Nanda Costa, Kika Farias e Amanda Diniz. O trio protagonista do novo filme de Sandra Werneck conversou sobre o filme e a con-strução das personagens.

do filme”, diz a atriz mais conhe-cida hoje pelo papel de Soraia, na novela Viver a Vida. Quanto ao sentimento de inde-pendência da personagem, ela lembra sua própria experiência em estar só: “Vim muito cedo para São Paulo para morar só e tentar realizar meus sonhos e tive que correr atrás de tudo”.

Nanda fala ainda de como moldou Jéssica a partir do, acreditem, ca-belo da personagem: “Aquele ca-belo pesava, incomodava, me dava calor e tudo isso ajudou na criação da personagem, porque era como se eu tivesse sempre a consciência do peso que ela tinha sobre mim”.

Kika Farias, 25 anos, que é do Recife e vem de uma escola de teatro atenta aos movimentos pop-ulares como reisados, cavalos mar-inhos e circo, se confessou nervosa com seu primeiro trabalho no cin-ema. A cena mais difícil de fazer? “É aquela que apresento minha casa nova pras meninas.

Nanda Costa, 23 anos, que levou o prêmio de Melhor Atriz no úl-timo Festival do Rio pelo papel de Jéssica, personagem que guia o filme de Werneck como uma mãe adolescente que vende seu corpo para sobreviver, contou que havia alguns elementos em Jéssica que ela automaticamente associou à sua vida pessoal. “Minha mãe fi-cou grávida quando era muito jo-vem, mas claro, ela não vivia essa realidade de periferia das meninas

Isso porque aquela era minha pri-meira cena filmada, era minha pri-meira filmagem, estava muito ner-vosa mesmo”. Kika frisa que tanto Nanda quanto Amanda a ajudaram bastante para que ela solidificasse a sua Sabrina do filme.

A Amanda a quem Kika faz refer-ência é Amanda Diniz, 15 anos, a mais jovem atriz de Sonhos Rou-bados e certamente a que mais surpreende por uma interpretação sem excessos e bem lapidada. Amanda, que já fez Narizinho na versão mais recente do Sítio do Pi-ca-Pau Amarelo e começou a atuar na precoce idade dos 7 anos, lem-bra que sua referência da periferia é mais familiar do que se imagina: “Sempre morei na periferia (em Caxias, Baixada Fluminense) e, para fazer o filme, passei seis me-ses morando no Vidigal, na casa de uma tia minha”. As três explicaram que, quando receberam o livro de Eliane Trin-dade, que serve de base para o roteiro do filme, ainda não sabi-am que papel interpretariam na história e isso as ajudou a entender o drama de cada uma das três pro-tagonistas.

Spike Lee prepara filme sobre Michael Jackson O ator Samuel L. Jackson asseg-urou que o diretor americano Spike Lee está preparando um filme so-bre a figura de Michael Jackson centrado em um show póstumo de seus seguidores, informaram hoje vários blogs dos Estados Unidos. O ator disse que teve acesso ao roteiro do filme, chamado Brook-lyn Loves Michael Jackson e no qual está interessado em participar.

“Parece que o farei”, disse, em um encontro com a imprensa para a apresentação de sua nova produção Mother and Child, do cineasta colombiano Rodrigo García. “Tivemos uma reunião, falamos sobre isso e li o roteiro. Gostei”, comentou o ator. Segundo Samuel L. Jackson, Lee ficou muito incomodado com tudo o que envolveu a morte de Michael Jackson em junho de 2009, e se sentiu “deprimido”, por isso começou a escrever uma história sobre fãs “que querem realizar um concerto em um parque de Brook-lyn para Michael”.

Nova versão de ‘Romeu e Julieta’ es-colhe a mocinha da trama O site Deadline Hollywood di-vulgou na tarde desta sexta-feira (23) o rosto da nova Julieta esca-lada para mais uma refilmagem do clássico mais romântico de William Shakespeare. Lily Col-lins, que foi vista recentemente no filme Um Sonho Possível (que deu o Oscar a Sandra Bullock), foi chamada para a versão de Romeu e Julieta que começa a ser filmada em outubro deste ano, na Itália. A nova adaptação do clássico tem público-alvo certo: o mesmo da saga Crepúsculo. De acordo com o Deadline Hollywood, a intenção dos produtores do filme é buscar a mesma audiência dos vampiros vegetarianos. A direção será do italiano Carlo Carlei. O Romeu da trama ainda não teria escolhido.

A lembrar que, em breve, Collins será vista no cinema contracenan-do com Taylor Lautner, o Jacob de Crepúsculo, no filme Abduction.