REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

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Publicação Trimestral CIESP | Indaiatuba | Ano VI | Número 22 | julho a setembro de 2014 CIESP FIESP REVISTA REGIONAL INDAIATUBA ENCONTRO DE NEGÓCIOS AEROPORTO DE VIRACOPOS VISITA TÉCNICA Boituva sediará terceira edição do evento Mais desenvolvimento para a região NJE Indaiatuba conhece a Brasil Kirin Página 10 Página 28 Página 13 Conselheira do CIESP Indaiatuba participa de reunião na ONU página 9 Rodada de Rodada de Negócios Negócios Regionais participam Regionais participam durante a FICAT durante a FICAT Pág. 16 Pág. 16

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Publicação Trimestral CIESP | Indaiatuba | Ano VI | Número 22 | julho a setembro de 2014

CIESP FIESPREVISTA

REGIONAL INDAIATUBA

ENCONTRO DE NEGÓCIOS

AEROPORTO DE VIRACOPOS

VISITA TÉCNICA

Boituva sediará terceira

edição do evento

Mais desenvolvimento

para a região

NJE Indaiatuba conhece

a Brasil Kirin

Página 10 Página 28Página 13

Conselheira do CIESP Indaiatuba participa de reunião na ONU • página 9

Rodada de Rodada de NegóciosNegóciosRegionais participam Regionais participam durante a FICATdurante a FICAT Pág. 16Pág. 16

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REVISTA CIESP • FIESP 3

NotasConselheira do CIESP na ONU

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EXPEDIENTE CIESP Indaiatuba - Sede Murilo Bertoldo: Rua Francisco Lanzi Tancler, nº 361 - Distrito Industrial Indaiatuba/SP Tel: (19) 3935-8981

email: [email protected] Diretor Titular: José Augusto Rodrigues Gonçalves 1º Vice-Diretor: Gilberto Neto Marianno

2º Vice-Diretor: Daniel José Righetto Jurado Gerente Regional: Eliana Mattos Redação: Ana Paula Lieb / Eliana Mattos Fotos: Ana Paula

Lieb / Eliana Mattos / Carla Marins / Robson Sene / Ciesp Projeto Gráfico: Agência F2design Impressão: Gráfica Santa Edwiges

Periodicidade: Trimestral Circulação: Empresas, Prefeituras e entidades diversas Cidades: Boituva, Capivari, Cerquilho, Elias Fausto,

Indaiatuba, Itu, Jumirim, Mombuca, Monte Mor, Rafard, Salto e Tietê.

Matéria de capaRodada de Negócios de Salto é sucesso

16

Nesta Edição Editorial .................................4

Agenda ..................................5

Artigo ....................................6

Notas ....................................7

GEMB ...................................12

NJE ......................................13

Aconteceu no CIESP .............14

Matéria de Capa ....................16

Artigo ....................................20

SESI / SENAI .........................21

Sexo Frágil? ..........................22

Válvula de Escape .................23

Empresas em Destaque ........24

Artigo ...................................27

Especial ................................28

Artigo ....................................30

REVISTA CIESP • FIESP INDICE

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4 REVISTA CIESP • FIESP

EDITORIAL REVISTA CIESP • FIESP

Celebramos nesta edição o sucesso da Rodada de Negócios re-

alizada em conjunto pelas regionais de Indaiatuba, Campinas e

Sorocaba. Promovida na cidade de Salto durante a FICAT - Feira

da Indústria, Comércio, Agricultura e Turismo, o evento contou com

1.800 reuniões de negócios, sendo bastante proveitoso para os

participantes e consolidando este modelo de evento, que se supera

a cada ano.

Possibilitar encontros entre empresários e, consequentemente, ge-

rar resultados positivos para a indústria é uma das metas do CIESP.

Exemplo disso é que, além da Rodada, que foi um sucesso, esta-

mos preparando o 3º Encontro de Negócios, que acontecerá no dia

4 de setembro, em Boituva, dentro das comemorações do aniver-

sário da cidade.

Na presente edição ainda trazemos um panorama sobre a amplia-

ção do Aeroporto Internacional de Viracopos, estrutura de extrema

importância para os negócios da região. A expectativa é que mais

indústrias sejam atraídas com esta obra que deverá melhorar a logís-

tica aeroportuária de todo o País.

Os encontros de negócios e a ampliação do aeroporto trazem boas

perspectivas para o empresariado, mas é importante enfatizar que

a indústria clama por mudanças, que dependem também do Poder

Público, através de planejamento e investimentos em áreas prioritá-

rias. É preciso reverter o cenário atual de redução de participação

da indústria no Produto Interno Bruto (PIB) e queda no número de

empregos.

A indústria necessita manter a autoconfi ança e nós, do CIESP, esta-

mos prontos para buscar melhorias para o setor.

Boa leitura.

EditorialJosé Augusto Rodrigues GonçalvesDiretor Titular CIESP - Regional Indaiatuba

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REVISTA CIESP • FIESP 5

DATA JULHO HORÁRIO INVESTIMENTO

ASSOCIADOS Ñ ASSOCIADOS

21 e 22 SISTEMAS DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS INDUSTRIAIS - 8h 16 às 20 h R$ 220,00 R$ 320,00

DATA AGOSTO HORÁRIO INVESTIMENTO

ASSOCIADOS Ñ ASSOCIADOS

13 e 14 GESTÃO DA ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS - 8 h 16 às 20 h R$ 220,00 R$ 320,00

26 INSTAGRAM PARA NEGÓCIOS - 5 h 8 ÀS 13 h R$ 250,00 R$ 350,00

28 CRONOANÁLISE - FOCO NO AUMENTO DE PRODUÇÃO - 8 h 8 às 17 h R$ 220,00 R$ 320,00

DATA SETEMBRO HORÁRIO INVESTIMENTO

ASSOCIADOS Ñ ASSOCIADOS

9 GESTÃO EMPRESARIAL ATRAVÉS DO FLUXO DE CAIXA - 8 h 8 às 17 h R$ 220,00 R$ 320,00

13/ 20 /27 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO COM ANÁLISE GRAFOLÓGICA - 24 h 8 às 17 h R$ 410,00 R$ 580,00

15 INVENTÁRIOS E ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS - TÉCNICAS E PRÁTICAS - 8 h 8 às 17 h R$ 220,00 R$ 320,00

DATA OUTUBRO HORÁRIO INVESTIMENTO

ASSOCIADOS Ñ ASSOCIADOS

7 e 8 ISO 9001 - FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE - 16 h 8 às 17 h R$ 360,00 R$ 460,00

16 IMDS - INTERNATIONAL MATERIAL DATA SYSTEM - 8 h 8 às 17 h R$ 550,00 R$ 700,00

23 ENGENHARIA DE TEMPOS E MÉTODOS - FOCO NO AUMENTO DO RENDIMENTO DA FÁBRICA - 8 h 8 às 17 h R$ 220,00 R$ 320,00

DATA NOVEMBRO HORÁRIO INVESTIMENTO

ASSOCIADOS Ñ ASSOCIADOS

4 ESTRATÉGIAS PARA O SETOR DE COMPRAS - 8 h 8 às 17 h R$ 220,00 R$ 320,00

10 PPCP- PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO - 8 h 8 às 17 h R$ 220,00 R$ 320,00

12 TREINAMENTO BRINQ LEAN- 8 h 8 às 17 h R$ 220,00 R$ 320,00

A realização dos cursos depende da formação de turmas.

Para o programa detalhado dos cursos acessar o site do CIESP Indaiatuba: http://www.ciesp.com.br/indaiatuba/agenda/?area=cursos.

Para mais informações: (19) 3935-8981 ou [email protected] / Com Márcia

AGENDA TREINAMENTOSSegundo Semestre

REVISTA CIESP • FIESP AGENDA

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6 REVISTA CIESP • FIESP

ARTIGO REVISTA CIESP • FIESP

No mundo competitivo que vivemos hoje, não basta mais ser ape-

nas bom naquilo que se faz, é preciso ser diferente, surpreender

com um desempenho único, uma ideia arrojada e um projeto que

mostre potencial de transformação trazendo vantagens. Há 10

anos, o maior desafi o que as empresas enfrentavam era se manter

bem administradas e em pé. Esse comportamento tinha origem na

formação dos gestores. A maioria deles foi ensinada a ser igual a

todo mundo, seguir os mesmos padrões aceitando as regras im-

postas pela sociedade e pelo mercado.

O fato é que o empresário mudou. A globalização e a proximidade

com os concorrentes internos e externos mudaram a forma do em-

presariado enxergar as coisas. Juntam-se a

isso o desenvolvimento do País nos últimos

anos e o aumento da participação empresarial

nos eventos e nas decisões que envolvem o

Brasil como um todo. Enfi m, os empresários

perceberam que já não podem mais caminhar

isolados e carentes de comunicação.

Assim, a empresa que quis merecer um lu-

gar de destaque nesse cenário precisou de

uma gestão que transformasse do porteiro

do prédio ao diretor geral. Quem seguiu ou

segue a receita permanece no mercado.

Para chegar a resultados satisfatórios e competitivos dois conceitos

foram utilizados: criatividade e inovação, atualmente, duas qualida-

des indissociáveis. Normalmente a criatividade é um processo indi-

vidual, nasce da ideia que surgiu na cabeça de alguém, enquanto a

inovação é um processo coletivo, que deve ser trabalhado em gru-

po e conduz coletivamente a uma mudança de percepção. Por isso

se diz que determinada pessoa é criativa e a empresa é inovadora.

Mas como colocar uma empresa nos trilhos da criatividade e da

inovação? Resposta: buscando informação e conhecimento, tan-

to interno como externo, envolvendo colaboradores nos processos

de transformação, interagindo com outras empresas, outros em-

presários, participando e contribuindo com o desenvolvimento da

comunidade em que se está inserido, colocando em prática e se

habituando as mudanças... Uma ação que deve ser desenvolvida

passo a passo.

Segundo os especialistas do SEBRAE, há cerca de 20 anos, no

início da década de 80, o empresário brasileiro, de todas as regiões,

de todos os portes, de todos os ramos, se viu obrigado a praticar

tudo o que o mercado queria dizer com a palavra QUALIDADE. E era

tanto o que o mercado queria que não tardou a aparecer o termo

QUALIDADE TOTAL – ou seja, não adiantava ter qualidade na pro-

dução e falhar no atendimento ao cliente; ou cuidar 100% bem das

vendas e relaxar na entrega do produto. Assim, o movimento pela

qualidade foi tão forte que com o passar dos anos as empresas não

tinham outra saída. Ou cuidavam da qualidade, em tudo o que elas

faziam, ou, mais hora, menos hora, estavam condenadas ao desa-

parecimento. Daí a alguns anos, qualidade deixou de ser diferencial

dessa ou daquela empresa – passou a ser obrigação de todas.

Da mesma forma caminham a criatividade e a inovação e a escolha

de trilhar esse caminho envolve riscos,

mas a tendência é a dinâmica do cresci-

mento. Ou seja, para sair do lugar cômo-

do dos lucros módicos, porém, certos é

preciso apostar no novo. Nesse ponto,

em geral, o empresário passa por uma

crise de decisão. É quando não só a sua

gestão, mas sua conduta pessoal passa

a ser questionada por ele mesmo. Preci-

so crescer, preciso que minha empresa

se desenvolva e apareça para o merca-

do, preciso buscar novos caminhos...

Será que sou capaz de conduzir essa mudança?

Na verdade, por se tratar de um processo passo a passo, o que im-

porta é a primeira decisão: a mudança. Com uma dose de compro-

misso, boa vontade e algumas horas a mais de trabalho e pesquisa,

aos poucos as coisas se ajeitam sobre os novos trilhos. O que equi-

vale dizer que: quanto maior o esforço, mais cedo virá o descanso.

Certamente será um tempo de muito aprendizado e, para isso,

a mente deverá manter-se aberta e voltada para a refl exão sobre

as novas demandas. Já dizia Peter Drunker: “As pessoas efi cazes

não vivem voltadas para os problemas, elas vivem voltadas para as

oportunidades. Elas alimentam oportunidades, e deixam os proble-

mas morrerem de fome”.

É por aí... Mate os problemas com sua autoconfi ança e iniciativa! G

Fabrício Salvaterra

Executivo FAS GROUP

Em tempos de desenvolvimento esteja preparado para as mudanças

“É muito melhor arriscar coisas

grandiosas, alcançar triunfos

e glórias, mesmo expondo-se

a derrota, do que formar fi la

com os pobres de espírito que

nem gozam muito nem sofrem

muito.”. (Theodore Roosevelt)

* Fabrício Salvaterra

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REVISTA CIESP • FIESP 7

REVISTA CIESP • FIESP NOTAS

O diretor do CIESP, José Augusto Rodrigues Gonçalves, foi ouvido

no dia 12 de maio durante uma reunião da Comissão Parlamentar

de Inquérito (CPI) da Câmara de Indaiatuba que apura a qualidade

dos serviços prestados pela CPFL ao Município.

O diretor afi rmou que tem conhecimento dos problemas de energia

ocasionados dentro das indústrias do Município, mas que os relatos

de problemas foram mais intensos no fi nal de 2010. “Na época,

fi zemos uma reunião no Ciesp com cerca de 40 empresários, que

Diretor do Ciesp é ouvido na CPI da CPFLreclamavam das constantes quedas de energia, quando a CPFL se-

torizou o atendimento e destacou um funcionário para nos atender,

de nome Rogério Klinke. De lá para cá, melhorou muito”, declarou.

Ainda segundo Gonçalves, no fi nal do ano passado, novos relatos

voltaram a acontecer, mas a CPFL anunciou um investimento de R$

6,6 milhões e a construção de uma nova subestação de energia para

sanar os problemas. Gonçalves lembrou que o serviço melhorou,

mas que tem consciência de que precisa melhorar ainda mais. G

Hoje é impossível não estar em alguma rede social. Em se tratando

de empresas, isso se torna mais frequente ainda. Porém, quantos

empresários já entenderam o que pode trazer de benefícios para

suas indústrias, colocando-as no Facebook ou no Instagram?

Segundo a pesquisa publicada pela GlobalWebIndex, o Instagram

cresce mais rapidamente que todos os sites de mídia social do plane-

ta. A base de usuários ativos aumentou em 23% no último semestre.

Pensando nisso o CIESP Indaiatuba trará importante palestra no dia

10 de julho, às 18h30, sobre “Como aumentar a visibilidade da sua

empresa utilizando mídias sociais como Instagram e Facebook”.

A palestrante, Ana Paula Teixeira ou somente Ana Tex é consulto-

ra de Marketing, formada pela FGV. Estudou Negócios no ICMS

(International College of Management, Sydney) e realizou várias

especializações na área de marketing e negócios digitais. Atuou

como professora universitária (Graduação e Pós Graduação) le-

cionando as disciplinas marketing digital, gestão de marketing e

marketing de relacionamento.

Possui experiência como coordenadora de cursos de Extensão e

Pós Graduação e diretora de Faculdade, desenvolvendo projetos

educacionais (comercial e acadêmico). Fez Pós Graduação em

Gestão Universitária pelo ESADE.

Como consultora atende empresas de diversos segmentos com

consultoria de marketing, inovação e tecnologia (focada em marke-

ting digital em redes sociais).

Inscrições: [email protected] G

Você tem Instagram e Facebook voltado para sua empresa?

Page 8: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

8 REVISTA CIESP • FIESP

NOTAS REVISTA CIESP • FIESP

O diretor do SENAI Indaiatuba, Profº José Luiz

Chagas Quirino recebeu comitiva da Embaixada

do Senegal no fi nal de março.

Acompanhados do vice-presidente do CIESP

estadual, Ignácio de Moraes Junior, a visi-

ta teve como objetivo conhecer a estrutura,

metodologia de ensino e as dependências do

SENAI Indaiatuba.

Presentes na ocasião além do Embaixador Ex-

traordinário e Plenipotenciário do Senegal, Sr. El

Hadji Amadou Niang; o primeiro Conselheiro da

Embaixada do Senegal no Brasil, Sr. Doudou

Sow e o Sr. Babacar BA, relações internacionais

do Grupo JLJ Empresas. GBabacar BA, El Hadji Amadou Niang; Profº Quirino; Ignácio de Moraes Junior e

Doudou Sow durante a visita ao SENAI Indaiatuba

Embaixador do Senegal

no Brasil visita SENAI

Indaiatuba

O CIESP Indaiatuba, através de seu Grupo de Comércio Exterior

recebeu importante palestra de esclarecimento sobre o sistema

e-COOL – Certifi cado de Origem online com Assinatura Digital, pro-

ferida pelo coordenador de serviços de Comércio Exterior da FIESP,

Kaio César Camillo de Melo.

Na abertura do evento, Talles Camargo Guedes, da Promoção Co-

mercial e Investimentos da FIESP - Federação das Indústrias do

Estado de São Paulo, explicou o que é o Derex - Departamento de

Relações Internacionais e Comércio Exterior, cujo principal objetivo

é atuar estratégica e ativamente no apoio, defesa e representação

da indústria paulista no comércio internacional.

Participaram da palestra vários funcionários de empresas da região,

além de membros do COMEX - Comitê de Comércio Exterior de

Salto. Promovido pela Prefeitura da Estância Turística de Salto, por

meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Tu-

rismo, em parceria com a ASSISA – Associação das Indústrias de

Salto, o Comitê tem por objetivo debater e apontar soluções e en-

caminhamentos para o setor no município, tendo como presidente

Victor Semeghini, especialista em comércio exterior e coordenador

do NJE Indaiatuba. Tanto o Comitê de Salto, como o Grupo de

Comércio Exterior de Indaiatuba estão empenhados em expandir o

comércio exterior na região. G

Grupo de Comércio Exterior realiza palestra sobre Certifi cado de Origem online

Page 9: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

REVISTA CIESP • FIESP 9

A conselheira do CIESP Beatriz Cricci, sócia da Br Goods (associa-

do ao CIESP Indaiatuba desde 2003), participou no dia 10 de ju-

nho de um evento promovido pela Organização das Nações Unidas

(ONU) com mulheres empreendedoras. O encontro foi realizado nos

Estados Unidos e a oportunidade surgiu durante um evento anual

da Dell Computadores.

A sócia da Br Goods conta que a Dell deu início cinco anos atrás

um grupo de trabalho envolvendo mulheres empreendedoras, li-

gadas a empresas de pequeno e médio porte, com o objetivo de

auxiliá-las a alavancar seus negócios.

O grupo, chamado DWEN - Dell Entreprenour Network, promove

congressos anuais de três dias e convida em média 150 mulheres

de vários países para participar. Beatriz faz parte do grupo há quatro

anos e revela que em 2014 o encontro ocorreu na primeira semana

de junho, em Austin, Texas.

Quando estava no congresso promovido pela Dell, Beatriz foi es-

colhida, junto com outras nove mulheres, para uma reunião com

uma diretora da Organização das Nações Unidas (ONU). O encon-

tro aconteceu no dia 10 de junho e ela conta que a intenção deste

grupo de trabalho é desenvolver ações para acelerar o crescimento

das empresas em nível mundial.

Depois de algumas apresentações e agradecimentos, os participantes

foram reunidos em grupos menores para debater sobre as difi culdades

que a ONU encontra para efetivar algumas ações. “Dei algumas ideias

e, principalmente, informei sobre algumas ações de sucesso elabora-

das pelo DEMPI, FIESP e CIESP, que ao longo deste ano vim partici-

pando e que ajudaram a acelerar meus negócios”, completa.

Além de conselheira do CIESP, Beatriz também faz parte da direto-

ria do Departamento de Micro, Pequena e Média Indústria (DEMPI)

da FIESP. A empresa da qual Beatriz é sócia é especializada na

confecção de divisórias de leito hospitalar e de cortinas de box,

e sistema de proteção para portas e paredes na área hospitalar.

Fundada em 2002, atualmente a Br Goods exporta seus produtos

para dez países. G

REVISTA CIESP • FIESP NOTAS

Conselheira do CIESP participa de reunião da ONU

Page 10: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

10 REVISTA CIESP • FIESP

NOTAS REVISTA CIESP • FIESP

Acompanhado do prefeito de Salto, Juvenil Cirelli, do presidente do

Grupo JLJ Empresas, Ignácio de Moraes Junior, que também é vice

presidente do CIESP Estadual e do gerente de Marketing do Grupo

JLJ, Antonio Valini, o diretor titular do CIESP Indaiatuba, José Augusto

Rodrigues Gonçalves participou de importante encontro com a Côn-

sul Geral Adjunta, Hu Ying e do Conselheiro Econômico Comercial,

Yu Yong no último dia 27 de maio.

O Consulado Geral da República Popular da China em São Paulo

foi o local escolhido para apresentarem o município e o potencial do

Grupo JLJ Empresas às autoridades do Consulado, além de expla-

nação sobre o CIESP Indaiatuba e Estadual. Na ocasião discutiram

também sobre os negócios realizados pelo Grupo e os investimentos

entre Brasil e China.

CIESP Indaiatuba visita Consulado Chinês

A Cônsul Geral Adjunta manifestou surpresa pela parceria estabeleci-

da entre os dois países e se colocou à disposição para auxiliar no que

for necessário para o estreitamento dos laços comerciais.

O Presidente do Grupo falou ainda sobre os veículos como vans e

picapes da Rely que são importados da China e comercializados pela

Venko Motors do Brasil, empresa que também faz parte do Grupo

JLJ. “O eixo comercial Brasil-China é muito promissor e tem muito a

crescer. Nós brasileiros temos matéria-prima de sobra e vocês, chi-

neses, têm a tecnologia e a mão de obra necessária para que essa

parceria se expanda”, fi nalizou.

Para o prefeito Juvenil Cirelli a visita também foi muito proveitosa, “uma

vez que Salto está pronta para receber empresas multinacionais, por

toda a infraestrutura existente na cidade”. G

Prefeitura de BoituvaCom a participação do prefeito de Boituva, Edson José Mar-

cusso, do secretário de Desenvolvimento Nivaldo de Assis, do

presidente e da secretária da Assinbi – Associação das Indús-

trias de Boituva, Iperó e Região, João Trotta e Thalita Mescoloto

Cisotto e da Gerente do CIESP Indaiatuba, Eliana Mattos, reali-

zou-se uma reunião para agendamento final do 3º Encontro de

Negócios, que acontecerá no dia 4 de setembro de 2014, na

semana de comemorações do aniversário da cidade. O Encon-

tro, desde o ano passado é evento oficial em Boituva, dado ao

grande sucesso das duas edições anteriores.

Este ano o Encontro contará com as participações do SESI

(medição de pressão arterial; teste de glicemia); SENAI (ex-

posição de trabalhos realizados e apresentação da estrutura

da entidade), SEBRAE e IFSP – Instituto Federal de São Paulo

que também apresentarão suas estruturas, além de cursos,

treinamentos e demais serviços.

Espera-se, como nos anos anteriores, a participação em torno

de cem empresas, entre indústrias e prestadores de serviços. G

Page 11: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

REVISTA CIESP • FIESP 11

REVISTA CIESP • FIESP NOTAS

Prefeitura de TietêCamila Chabar (28) assumiu há apenas um ano como secretária de Meio Ambiente, Agricul-

tura e Desenvolvimento Sustentável e já mostrou a que veio. Logo no início da sua gestão

realizou um diagnóstico entre as cinquenta maiores empresas de Tietê, para levantamento

das necessidades. Com isso conseguiu identifi car que o maior problema das empresas é

com os recursos humanos. Através da FIESP/CIESP e SENAI a secretária levou para as

empresas um evento de R.H., que detectou a falta de empreendedorismo pessoal dos

funcionários. É nisto que Camila agora trabalha para reverter esse quadro.

O CIESP Indaiatuba deverá ajudar a organizar o Grupo de Recursos Humanos na cidade,

para através dele, continuar trazendo soluções para esses e outros problemas enfrentados

pelas indústrias.

Entre outras empresas que estão chegando na cidade, temos a coreana Schilla, com um

investimento de 100 milhões de reais e 200 funcionários que deverão ser contratados em

Tietê e região. É a primeira vez que a Schilla sai da Ásia e escolheu a cidade para ter sua

primeira fábrica no Brasil.

A secretária quer ainda inaugurar em Tietê, a Sala do Empreendedor e dentro dele um posto

do SEBRAE.

Mas sem dúvida que, a maior conquista recente é a implantação do CLI – Certifi cado de

Licenciamento Integrado que começará a funcionar a partir de meados de julho. Com ele

o empresário poderá pedir online: alvará de funcionamento; corpo de bombeiros; vigilância

sanitária e licenciamento ambiental.

Como o sistema vai ser integrado à JUCESP, o empresário já conseguirá a emissão do

CNPJ. Se estiver tudo em ordem e a atividade não for de alto risco, todos esses documen-

tos fi carão prontos em cinco dias.

A jovem secretária é formada em relações internacionais pela PUC-SP; extensão em Sus-

tentabilidade e Responsabilidade Social pela FGV e mestrando da UFISCAR em MBA em

Economia e Negócios.

Parabéns ao prefeito Manoel David Korn de Carvalho por ter entre seus secretários, pes-

soa tão atuante e determinada. G

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12 REVISTA CIESP • FIESP

GEMB REVISTA CIESP • FIESP

O Grupo Empresarial Murilo Bertoldo, da cidade de Capivari, que

tem o apoio do CIESP Indaiatuba realizou neste primeiro semes-

tre de 2014 várias palestras. Dentre elas a que abordou de forma

prática, os principais itens do passo a passo das operações de im-

portação e exportação, levantando as principais vantagens e riscos

de cada uma.

Tendo como palestrante Victor Semeghini Filho, que é um dos

coordenadores do NJE Indaiatuba e especialista em comércio

exterior, o evento também aproveitou para arrecadar 60k de ali-

mentos que foram entregues para a Casa da Sopa Nossa Mãe,

da cidade de Capivari.

Também outra importante palestra foi ministrada por José Rusig-

nelli, abordando aspectos importantes para o setor de recursos hu-

manos das empresas de Capivari e Rafard.

Nesta ocasião também foram arrecadados cerca de 60k de alimen-

tos, entregues para a Casa da Sopa Nossa Mãe.

Essa instituição foi fundada em 1994 e tem por objetivo a promoção

socioassistencial que benefi cie famílias em situação de vulnerabi-

lidade. Promove também atividades socioeducativas, voltadas ao

público infanto-juvenil, em conformidade com o Estatuto da Criança

e do Adolescente. Uma das principais atividades da Casa da Sopa

Nossa Mãe é a distribuição diária de refeições em diversos bairros

da cidade de Capivari. G

Palestras marcam o primeiro

semestre de 2014 do

Grupo Empresarial Murilo Bertoldo

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REVISTA CIESP • FIESP 13

REVISTA CIESP • FIESP NJE

O Núcleo de Jovens Empreen-

dedores do CIESP Indaiatuba,

coordenado por Sérgio Wolf; Vic-

tor Semeghini Filho e Sérgio Rita,

realizou visita técnica à Brasil Kirin

em abril.

O grupo foi recebido por funcio-

nários do setor de marketing da

empresa e levado para uma sala

onde assistiu à apresentação

de toda a História da Schinca-

riol, desde o início das atividades até se transformar na Brasil Kirin. Logo após e antes

de seguir o programa de visita da empresa, os 23 empresários puderam degustar a

famosa Itubaina acompanhada de sanduiche de mortadela, combinação perfeita e que

foi famosa nos anos de 1960.

No restante da visita o grupo pode conhecer todas as fases do processo de fabricação

dos produtos Schin e ainda degustar ao fi nal, de várias cervejas fabricadas pela Brasil

Kirin, na famosa “toca do tatu”, local onde Nelson Schincariol, um dos fundadores da

empresa, se recolhia para pensar, quando precisava tomar alguma decisão importante.

Essa visita técnica faz parte do calendário 2014 do NJE Indaiatuba. G

NJE visita a Brasil Kirin

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14 REVISTA CIESP • FIESP

ACONTECEU NO CIESP REVISTA CIESP • FIESP

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REVISTA CIESP • FIESP 15

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16 REVISTA CIESP • FIESP

MATÉRIA DE CAPA REVISTA CIESP • FIESP

Regionais dos CIESP Indaiatuba, Campinas e Sorocaba participaram de

Rodada de Negócios em SaltoA cidade de Salto sediou pela primeira vez uma rodada de

negócios que atraiu 36 empresas âncoras e 153 participantes

(vendedores) vindos de várias partes do estado de São Paulo

como Guarulhos, Santos, ABC, São José dos Campos, Sumaré,

Paulínia, Boituva etc.

A Rodada de Negócios aconteceu no CEUNSP – Centro Univer-

sitário N.S. do Patrocínio durante a FICAT – Feira de Indústria, Co-

mércio, Agricultura e Turismo de Salto com aproximadamente 1.800

reuniões durante a tarde do dia 22 de maio e um público fl utuante

de 250 pessoas.

O evento foi uma grande oportunidade das indústrias terem acesso

aos departamentos de compras de multinacionais, coisa que no

dia a dia, difi cilmente conseguiriam. E em função dessa boa rede

de relacionamentos que acaba fortalecendo a cadeia produtiva das

empresas, muitos novos negócios futuros foram gerados durante a

Rodada, estimando-se que este ano o número atinja algo em torno

de R$ 4 milhões.

A Rodada teve importantes patrocinadores como a Caixa Econô-

mica Federal; Embrase – Segurança e Serviços; Congesa; Upper-

tools; Clip – Centro Logístico Integrado Paulínia e ItsPicture. Tam-

bém apoiaram o evento a Prefeitura da Estância Turística de Salto,

CEUNSP, SESI, SENAI, TECAplly – Tecnologia Aplicada; RBE –

Rede Brasil Eventos; Ecobrisa; Laktus e Casas EPI´s.

A abertura da Rodada contou com as presenças do diretor titular

e segundo vice-diretor do CIESP Indaiatuba, José Augusto Rodri-

gues Gonçalves e Daniel Jurado, respectivamente; diretor titular do

CIESP Campinas, José Nunes Filho; 1º vice-diretor do CIESP Cam-

pinas e diretor do departamento de Produtos, Serviços e Negócios,

do CIESP estadual, José Henrique Toledo Corrêa; diretor do de-

partamento de Negócios do CIESP Campinas, Fabiano Grespi; 1º

vice-diretor do CIESP Sorocaba, Erly Domingues Syllos; da diretora

do SESI Indaiatuba, Odete Freire; do diretor do SENAI Indaiatuba,

Prof. José Luiz Chagas Quirino, além de várias autoridades das três

cidades participantes.

Presentes também a secretária de Desenvolvimento Econômico,

Trabalho e Turismo, Eliana Moreira e representando o prefeito de

Salto, Juvenil Cirelli, a vice-prefeita Jussara Vilaça.

Para José Augusto Rodrigues Gonçalves, diretor titular do CIESP

Page 17: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

REVISTA CIESP • FIESP 17

Indaiatuba, “foi um grande sucesso esta Rodada de Negócios, uma

vez que as três regionais – Indaiatuba, Campinas e Sorocaba – trou-

xeram empresas âncoras de grande porte e de relevância no cená-

rio industrial. Há muito Salto nos pedia um evento desta evergadura

e com este resultado todos estão muito satisfeitos.”

Os resultados dessa rodada são bastante signifi cativos e, segun-

do o diretor do departamento de Produtos, Serviços e Negócios

do CIESP São Paulo e diretor do CIESP Campinas, José Henrique

Toledo Corrêa, “em todo o Estado de São Paulo desde 2009, as

Rodadas promoveram mais de 118 mil reuniões gerando negócios

que superaram R$ 270 milhões.”

Para José Nunes Filho, diretor titular do CIESP Campinas, “o evento

é um momento ideal para o fortalecimento das cadeias produtivas

da nossa região. Essa é a função da Rodada de Negócios: aproxi-

mar os fornecedores, principalmente os micro, pequenos e médios

empresários, das grandes indústrias, gerando melhores resultados

na negociação e no atendimento; além de consolidar parcerias para

ações e negócios futuros.”

Para o diretor do CIESP Sorocaba, Erly Domingues Syllos “a lição

de casa das Rodadas de Negócios é sempre muito bem feita e as

empresas e prestadoras de serviços conseguem promover uma óti-

ma interação entre si”. Ele aproveita para dizer que a macrorregião 6

(Indaiatuba, Campinas e Sorocaba), precisa unir forças para se tor-

nar um case de sucesso e atrair cada vez mais novos investidores

e novos negócios.

Já para Eliana Moreira, secretária de Desenvolvimento Econômico,

Trabalho e Turismo de Salto, “o resultado da rodada de negócios,

confi rma o acerto da nossa solicitação ao Ciesp Indaiatuba para

realizá-la em nossa cidade, além de permitir aos empresários locais

estabelecerem relações comerciais entre si e com empresários da

região, colocando nossa cidade como uma das referências regio-

nais de negócios”.

De acordo com a vice-prefeita Jussara Vilaça, “a Rodada é uma

grande oportunidade de acolhimento para todos os empresários. In-

felizmente uma empresa não conhece a outra e muitas vezes busca

fora da região, o que a sua vizinha fabrica há anos. Salto se sente

muito honrada em sediar pela primeira vez tão importante evento.”

E para que essa cadeia produtiva funcione de maneira ascendente,

o empresário que está focado no mercado visando expandir seus

“Salto se sente honrada em sediar pela primeira vez tão importante evento.”

Jussara Vilaça, Vice-Prefeita de Salto

Regionais Indaiatuba, Campinas e Sorocaba na abertura da Rodada

Page 18: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

18 REVISTA CIESP • FIESP

Salto comemora 316 anos

A Rodada de Negócios e a FICAT – Feira da Indústria,

Comércio, Agricultura e Turismo fi zeram parte do calen-

dário de eventos do aniversário de Salto, que foi come-

morado no dia 16 de junho.

Em 2010 Salto foi avaliada com índice de IDH de 0,78

que a coloca no grupo dos 7% dos municípios mais de-

senvolvidos do estado de São Paulo.

Para as indústrias que quiserem se instalar em Salto, a

prefeitura tem Leis de Benefícios que concedem isen-

ções de vários impostos como: IPTU por 20 anos; Taxa

de Alvará de Licença e Funcionamento por 5 anos;

ISSQN; ITBI, entre outros, além de restituição de valo-

res despendidos com aquisição de terreno e edifi cação.

Salto abriga ainda paisagens culturais e naturais diferen-

ciadas localizadas ao redor do rio Tietê. Faça uma visita

e descubra Salto.

MATÉRIA DE CAPA REVISTA CIESP • FIESP

negócios, não pode perder a oportunidade de mostrar seu portfólio

para um número signifi cativo de empresas de renome, por isso a

Revista do CIESP - FIESP ouviu a opinião de alguns dos participan-

tes desta Rodada de Negócios.

Jorge Quirino, comprador da Asga S/A, uma empresa de teleco-

municações de Paulínia vê como maior benefício a oportunidade de

agregar novas tecnologias ao processo de produção, conhecendo

novos fornecedores e conseguindo uma redução de custo signifi cativa.

Para Luciana R. Andrade, coordenadora de suprimentos da CPIC

que trabalha com fi bra de vidros na região de Capivari, a rede de

networking criada é excelente para quando precisa contratar um

prestador de serviço.

A empresa Villares de Sumaré, representada pelo comprador Alex

André Bertolucci, completa sua terceira participação em Rodadas

de Negócios. Para Alex, esses encontros servem para somar, sem-

pre. Na primeira Rodada que a empresa participou, tiveram a opor-

tunidade de conhecer um fabricante de telas de portões e hoje a

área que delimita a empresa foi feita com essas cercas de aço.

“Comparado a outros produtos você pode distinguir esse fornece-

dor pela qualidade e designer do produto”, comenta Alex. “A cerca

é algo que chama a atenção das pessoas que visitam a Villares e

ela acaba funcionando como um cartão de visitas para o fornecedor

que pode usar a fachada da nossa empresa como demonstração

de seu produto”, fi naliza.

Para Wilson de Araujo Brandão, da empresa Guarany da cidade de Itu,

que participou como âncora pela primeira vez “esse contato com tantos

fornecedores numa única tarde foi muito importante, uma vez que con-

versei com pessoas de várias regiões e que têm potencial para serem

futuros fornecedores de nossa empresa. É impossível se fazer tantos

contatos se não for através de um evento desse tipo. Ganha-

-se na economia de tempo e de dinheiro. Já estamos fazendo

cotações com vários desses fornecedores e temos certeza que

vai gerar negócios”. G

Área interna da FICAT 2014

Page 19: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

www.ciesp.com.br/rodadas

Realização Patrocínio

Apoio

Campinas/Indaiatuba/Sorocaba

ADERE PRODUTOS AUTO ADESIVOS LTDA AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS S/A AMPHENOL TFC DO BRASIL LTDA ARPROTEC INDUSTRIAL LTDA ASGA S/A BERCOSUL LTDA CIA ULTRAGAZ S/A CONGESA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA CPIC BRASIL FIBRAS DE VIDRO LTDA DELPHI AUTOMOTIVE SYSTEMS DO BRASIL LTDA ECIL MET TEC LTDA EQUIPESCA EQUIPAMENTOS DE PESCA LTDA ESTRE AMBIENTAL S/A F.B.A. FUNDIÇÃO BRASILEIRA DE ALUMÍNIO LTDA FIBRIA CELULOSE S/A GUARANY INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA INDUCTOTHERM GROUP BRASIL LTDA INDÚSTRIAS ROMI S/A

JCB DO BRASIL KION SOUTH AMERICA FAB. EQUIP. ARMAZENAGEM LTDA MAGGI EMPREENDIMENTOS LTDA MANN+HUMMEL BRASIL LTDA SABIC INNOVATIVE PLASTICS S/A SAMSUNG ELETRÔNICA DA AMAZÔNIA LTDA SCHOTT FLAT GLASS DO BRASIL LTDA SEW EURODRIVE BRASIL LTDA SOROCABA REFRESCOS S/A SPLICE DO BRASIL TELECOMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA S/A SPLICE INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA TECSIS TECNOLOGIA E SISTEMAS AVANÇADOS S/A TMD FRICTION DO BRASIL S/A (COBREG) VALEO SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA VAUTEC EQUIPAMENTOS LTDA VIAÇÃO VITALI LTDA VILLARES METALS S/A YANMAR SOUTH AMERICA IND. DE MÁQUINAS LTDA

AGRADECEMOS A PRESENÇA DOS PARTICIPANTES, EMPRESAS ÂNCORAS, PATROCINADORES E APOIADORES

Page 20: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

20 REVISTA CIESP • FIESP

Panoramas e estratégias de qualifi cação profi ssional por meio da aprendizagem industrial

A LEGISLAÇÃO E O CONTRATO DE

APRENDIZAGEM

Conforme Lei Federal Nº 10.097/00 e regulamentação pelo Decreto

5.598/05, o contrato de aprendizagem é um contrato especial de

trabalho, que pressupõe anotação da Carteira de Trabalho e Previ-

dência Social, matrícula e frequência do aprendiz à escola e inscri-

ção em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação

de entidade qualifi cada em formação técnica profi ssional metódica.

O atual artigo 429 da CLT, com a redação dada pela supracita-

da lei, dispõe que os estabelecimentos de qualquer natureza são

obrigados a empregar e matricular prioritariamente nos cursos dos

Serviços Nacionais de Aprendizagem, número de aprendizes equi-

valentes a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no má-

ximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas

funções demandem formação profi ssional. Não deveriam ser objeto

da aprendizagem as atividades simples como as previstas ao Offi ce

boy e assemelhados, por exemplo, uma vez que não trazem ao

jovem aprendiz a contrapartida da profi ssionalização. Em que pese

à boa intenção dos idealizadores e das entidades que possuem

iniciativas dessa natureza, muitos programas com caráter evidente-

mente assistencial não preenchem os requisitos legais para serem

conceituados como aprendizagem, revelando-se em muitos casos,

na exploração pura e simples da mão de obra juvenil.

A formação profi ssional deve propiciar ao aprendiz de 14 a 24 anos,

a aquisição de competências que viabilizem o ingresso e a perma-

nência no mercado de trabalho, e que ao mesmo tempo fortaleçam

seu processo educacional, tornando possível seu prosseguimento.

UMA VISÃO SOBRE AS PESSOAS E

PROFISSIONAIS DO FUTURO NA INDÚSTRIA

Cada vez mais, a atividade produtiva dependerá do trabalhador

criativo, crítico, polivalente e preparado para agir e se adaptar rapi-

damente às mudanças. As competências técnicas e tecnológicas

deverão estar associadas à capacidade de gestão e de relacio-

namento. Os profi ssionais mais demandados estarão fortemente

ligados aos conceitos mais amplos de cidadania e sustentabilidade

complementados pelos chamados “saber e querer fazer” e “apren-

der a aprender” continuamente.

Na indústria, a produtividade e a inovação serão premissas para o

aumento da competitividade e estarão diretamente ligadas ao de-

sempenho das pessoas. As estratégias de formação das pessoas

que fazem a diferença passam por uma educação básica e profi s-

sional de qualidade. Os últimos dados divulgados pelo IBGE - Insti-

tuto Brasileiro de Geografi a e Estatística indicam que a população do

país cresce em ritmo cada vez mais lento. A partir de 2043, o país

sofrerá um declínio de população, que terá prováveis implicações

na economia com menos pessoas para produzir e gerar renda. O

país vive agora o chamado “bônus demográfi co”: quando a popula-

ção em idade ativa (de 15 a 65 anos) é maior do que a de crianças

e idosos. Em uma visão estratégica de longo prazo, cumprir a cota

de aprendizagem com fomento a formação de boys internos e as-

semelhados desperdiçam o chamado “bônus demográfi co”, criam

um exército de jovens despreparados para conduzir os processos

de produção e inovação na indústria e ainda, contribuem para o

chamado “apagão de mão de obra qualifi cada”.

O SENAI – Departamento Regional de São Paulo, a disposição da

indústria paulista, possui a maior e a melhor infraestrutura educacio-

nal e tecnológica da América Latina com uma rede de 165 Escolas

Fixas e Móveis e equipes técnicas capacitadas para atendimen-

to às demandas da indústria e da sociedade. Há 72 anos, com o

propósito de atender as demandas quantitativas e qualitativas da

Indústria, por meio de ambientes seguros e simulados, o SENAI,

sem nenhuma dúvida, se confi gura como a melhor alternativa para a

oferta de cursos de aprendizagem industrial entre outros de forma-

ção profi ssional. G

Prof. Celso Taborda Kopp é gerente de Assistência à Empresa e à

Comunidade do SENAI SP

* Prof. Celso Taborda Kopp

ARTIGO REVISTA CIESP • FIESP

Page 21: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

REVISTA CIESP • FIESP 21

REVISTA CIESP • FIESP SESI / SENAI

SESI INDAIATUBA estimula entre alunos o interesse pela Robótica

O Festival de Ciência e Tecnologia dos alunos

do SESI reuniu cerca de mil estudantes

da rede municipal de ensino que tiveram a

oportunidade de visitar a unidade do SESI

de Indaiatuba e prestigiar os trabalhos dos

estudantes que participaram de alguns

concursos de robótica.

Segundo Odete Freire, diretora do SESI de

Indaiatuba, o maior objetivo desse encontro

é incentivar os alunos a fazerem robóticas,

uma vez que todas as unidades do SESI ofe-

recem essas aulas, além de desenvolver o

interesse pela Matemática e Física.

O Festival de Ciência e Tecnologia é direcio-

nado para jovens a partir de 12 anos de ida-

de e demonstrou ser uma ótima ferramenta

para motivar os alunos visitantes que fi caram

encantados com os trabalhos expostos.

O que mais atraiu a atenção do público fo-

ram os robôs com funções bem específi cas

e diversos modelos prontos para enfrentar e

superar os obstáculos propostos, todos eles

sendo monitorados pelos próprios alunos

que os projetaram.

Odete Freire aproveita para destacar que

duas equipes do Estado de São Paulo es-

tão indo participar de Concursos de Robó-

tica Internacionais, um no Canadá e outro

na Espanha.

SESI ITU é reinaugurado após reforma

Com uma bonita festa foi reinaugurado no

mês de maio o CAT de Itu, depois de me-

ses de reformas. O prédio onde está insta-

lado o SESI em Itu foi inaugurado no dia 20

de agosto de 1992 e na área escolar havia

apenas 16 salas de aula, uma biblioteca, um

refeitório e cozinha pequenos.

Após a reforma foram implantados:

• 2 Laboratórios de Informática

• 1 Laboratório de Química, Física e Bio-

logia

• 1 Laboratório de Ciência e Tecnologia

• 1 sala de Múltiplo Uso

• 1 sala de aula (totalizando agora 17)

• Ampliação da biblioteca

• Ampliação do refeitório e da cozinha

Quanto aos investimentos no CAT, nos últi-

mos quatro anos foram realizados:

• Nova cozinha didática

• Novo campo de futebol de grama sin-

tética

• Nova quadra de Volei de Praia

• Nova academia (Espaço Fitness)

• Novos quiosques

• Nova sala de dança

• Novo Centro de Atividades Culturais

• Cobertura da Quadra Poliesportiva (Ju-

ninho Paulista)

• Reforma de todos os prédios do CAT

Venha fazer parte do SESI Itu!

SENAI RAFARDhomenageia mães e recebe novos equipamentos

Para incutir valores que são muito

importantes na formação do jo-

vem, foi realizada no mês de maio,

a festa do Dia das Mães, onde os

alunos e docentes prepararam e

ofereceram um belíssimo espetá-

culo para aproximadamente 130

mães, finalizado por um delicioso

bolo de chocolate.

Várias máquinas e equipamentos

também foram recebidos pelo Centro

de Treinamento Senai de Rafard para

fazer frente ao aumento da demanda

por qualifi cação e formação de mão-

de-obra na área da Metalurgia (sol-

dagem). Com isso o SENAI Rafard

acaba de receber novos aparelhos e

equipamentos que possibilitarão uma

melhor formação e qualifi cação con-

forme as demandas.

Já na área da Eletroeletrônica , o SE-

NAI Rafard também recebeu novos

aparelhos e equipamentos que possi-

bilitarão igualmente uma melhor for-

mação e qualifi cação.

Os interessados poderão fazer suas

inscrições diretamente na secreta-

ria da Escola, situada na Av. Dr. José

Soares de Faria, nº 422 – centro de

Rafard e maiores informações pelo te-

lefone (19) 3496-7550, das 8h às 21h.

Silvio Rinaldi diretor do SESI Itu e Juninho Paulista patrono da quadra poliesportiva

Page 22: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

22 REVISTA CIESP • FIESP

SEXO FRÁGIL? REVISTA CIESP • FIESP

A engenheira Flavia Albim Ribeiro, de 41 anos, é mais um exemplo

de que as mulheres conseguem desenvolver várias tarefas simul-

taneamente e obter sucesso profi ssional. Além de se destacar na

profi ssão, Flavia é casada e tem dois fi lhos.

Aos 41 anos de idade, ela atua como gerente administrativa e é res-

ponsável pelo sistema de Gestão de Qualidade da Ribfer, empresa

especializada em usinagem e ferramentaria (associada do CIESP

Indaiatuba desde 1996). Também é inspetora do Conselho Regional

de Engenharia e Agronomia (Crea-SP) em Indaiatuba e atua como

diretora da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos

de Indaiatuba (Aeai).

Flavia se formou em engenharia pela PUC-Campinas em 1995 e

na época já atuava na Ribfer. Devido às necessidades da empresa,

em 2008 fez pós-graduação em Sistemas de Gestão da Qualidade

pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O trabalho na Ribfer começou no início da década de 1990, quando

ainda fazia cursinho pré-vestibular. Na época da faculdade, tam-

bém dava aulas particulares e em escolas estaduais das disciplinas

matemática e física. “Fazia isso para complementar os custos dos

estudos”, lembra Flavia.

Flavia casou-se pela primeira vez em 1994 e concluiu a faculdade de

engenharia em 1995, já com o primeiro fi lho, Lucas. Para conseguir dar

conta do trabalho e dos estudos, contou com a ajuda da família. “Tive

auxílio da minha mãe, irmã, minha ex-sogra, as cunhadas”, revela.

Três anos depois do nascimento do primeiro fi lho, chegou Eduarda.

Mais uma vez, o papel da família foi fundamental, já que, além de

trabalhar na Ribfer, Flavia também atuava na área de engenharia pa-

ralelamente. A profi ssional ainda tinha a liberdade de levar os dois fi -

lhos ao trabalho quando precisava. “Eles fi cavam embaixo da mesa,

brincando com caneta e papel”, conta.

Em 2004, veio a separação e o apoio de amigos foi muito importan-

te para Flavia. “A Eliana, do CIESP, sempre me recebeu com meus

fi lhos nas palestras que aconteciam com muita frequência e eles

ainda eram muito pequenos. Também não posso deixar de citar o

apoio dos amigos da Aeai, como o Luiz Fruet e do Crea”, cita. Com

isso ela não deixava de participar de eventos, mantendo-se sempre

atualizada com o que acontecia nessas entidades que sempre fo-

ram importantes para ela.

Hoje Flavia está casada novamente, com Carlos Alberto, e os fi lhos

já estão crescidos: Lucas, com 19 anos, está na fase pré-vestibular;

e Eduarda, com 15 anos, está cursando o ensino médio. “Ainda

trabalho muito, mas cobro os estudos e o início da vida profi ssional

dos meus fi lhos”, diz.

Alternativas

Para fugir do estresse diário, Flavia se refugia na família, que promo-

ve churrascos, principalmente em datas de aniversários. Também

costuma passear esporadicamente com os familiares.

Flavia não se considera vaidosa no dia a dia. Ela diz que se arru-

ma mais para eventos e ocasiões especiais. “Preciso estar tranquila

para me preocupar com minha vaidade e até considero isso um

defeito”, confessa.

O sucesso profi ssional e pessoal não chegou por acaso. A engenhei-

ra reconhece que a trajetória foi trabalhosa, mas aconselha as jovens

empresárias, que estão iniciando a carreira profi ssional e a vida fami-

liar: “Não abandone a vida profi ssional. Há momentos da vida para ser

mais esposa, outros mais mãe e outros mais empresária. Dosando

isso e com a colaboração e compreensão de todos (fi lhos e marido)

conseguimos, sim, atingir nossos objetivos”, enfatiza. G

Família e trabalho podem andar juntasFlavia Albim Ribeiro faz parte da

direção da Ribfer, é diretora da

Associação dos Engenheiros e ainda

cuida da família

Page 23: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

REVISTA CIESP • FIESP 23

O atleta Renato Navarro Romancini, hoje com 16 anos, praticou

ciclismo em toda sua infância. Em 2011, surgiu o interesse de par-

ticipar de uma prova de Mountain Bike e, surpreendendo a todos,

alcançou a terceira colocação, o que o motivou a se dedicar e de-

senvolver um preparo físico adequado exigido pelas competições.

Era o começo de tudo para ele e para a família que entusiasmada

começou a acompanhá-lo em todas as provas realizadas fora do

estado de São Paulo.

“Muito mais do que um sonho, há um forte desejo do Renato se

destacar no cenário do Mountain Bike na modalidade cross-country

olímpico”, comenta o pai José Edson Romancini, diretor administra-

tivo da Looking Acessórios para Máquinas de Papel e associada do

CIESP Indaiatuba desde 1995.

Juntamente com o fi lho, Edson assumiu esse importante compro-

misso e diminuiu sua intensa rotina de trabalho, que muitas vezes

ocupava os fi nais de semana. Hoje o empresário acompanha o fi -

lho em todas as competições que acontece aos fi nais de semana.

“Antes eu não colocava nenhuma particularidade acima do trabalho.

Hoje faço isso com tranqüilidade e quando preciso me ausentar da

empresa, me programo e delego funções para que nenhum impre-

visto aconteça em decorrência da ausência”, conclui Edson.

É com muito orgulho que Edson conta que no primeiro ano do fi lho

na categoria juvenil, o garoto obteve resultados expressivos supe-

rando atletas com maior histórico de participações na categoria.

“Para a temporada 2014, com o apoio de patrocinadores e a per-

severante dedicação nos treinos, meu fi lho certamente atingirá as

metas traçadas”, conta o empresário.

Não resta dúvida de que o ingresso de Renato no Mountain Bike

proporcionou uma união ainda maior da família e a oportunidade

de viajar com o fi lho, desfrutando de mais tempo juntos, e ainda

conhecerem pessoas e lugares novos. Se hoje Edson tivesse de

contar para nossa revista, qual a forma de desestressar depois de

uma semana cheia de compromissos, seria acompanhando o fi lho

nos campeonatos. “Eu não preciso fazer exercícios, nem praticar

esporte algum”, diz ele. “Acompanhando o Renato, levando-o para

as competições e tendo a companhia de minha esposa e fi lha, re-

começo a semana muito mais tranquilo e equilibrado”, fi naliza. G

Pai e fi lho se unem para o mesmo objetivoDestaque do fi lho no Mountain Bike contribui para mudança de

comportamento de um empresário antes focado totalmente no trabalho

REVISTA CIESP • FIESP VÁLVULA DE ESCAPE

Page 24: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

24 REVISTA CIESP • FIESP

EMPRESAS EM DESTAQUE REVISTA CIESP • FIESP

A cidade de Salto ganhou mais uma indústria no mês de maio. Tra-

ta-se da Gühring, multinacional alemã que começou a funcionar na

cidade após fechar as unidades de Diadema e Joinville. A empresa,

que fabrica ferramentas, tem a intenção de fi car entre as três maio-

res do País no setor.

Fundada em Albstadt, na Alemanha, em 1898, a empresa tem um

portfólio com mais de 45 mil produtos. A fábrica de Salto conta com

51 funcionários, sendo 20% contratados na própria cidade. Entre os

principais clientes da companhia estão Volkswagem, Ford, Merce-

des Benz, Fiat, Shulz, Weg, Volvo, Scania e Mahle.

Os investimentos da Gühring na planta industrial de Salto e na

reestruturação da empresa giram em torno de 10 milhões de

euros. O diretor geral da Gühring Brasil, Jorge Jerônimo, explica

que a opção de levar as operações da companhia para Salto

obedeceu aos critérios de logística, de infraestrutura e ao siste-

ma educacional existente.

Os benefícios oferecidos pela prefeitura de Salto também foram de-

terminantes para a escolha. “Tradicionalmente investimos em alta

tecnologia e inovação, e a nossa vinda para a região certamente

contribuirá para aumentar as oportunidades de emprego, sobretudo

para os jovens que estão se formando nas escolas técnicas e facul-

dades da região”, diz o executivo.

Sobre a decisão de fechar a planta industrial de Joinville, o diretor-

-geral salienta que o mercado brasileiro de ferramentas de corte está

muito competitivo e tem sido muito pressionado pela indústria por

preços mais baixos. “Nosso processo de reestruturação começou há

dois anos, e fechar as unidades de Diadema e Joinville, centralizando

todas as atividades numa única unidade, era necessário, pois pre-

cisávamos adequar os custos da empresa à realidade do mercado

brasileiro. E isso signifi cava enxugar os custos ao máximo possível”,

explica o diretor.

Na avaliação de Jerônimo, um dos pontos fortes de Salto é jus-

tamente a disponibilidade de mão de obra qualifi cada, já que o

município conta com duas instituições de ensino superior, uma

unidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

São Paulo (IFSP) e a futura escola do Serviço Nacional de Apren-

dizagem Industrial (Senai), que será construída numa área de 20

mil metros quadrados.

A Gühring era associada do CIESP Diadema desde 2010 e agora

com a mudança para Salto fará parte do CIESP Indaiatuba.

Objetivo

Este ano, a Gühring completará 25 anos no Brasil e seu objetivo é estar

entre os três maiores fabricantes de ferramentas no País. Nos últimos

três anos, conquistou 57% do market share de ferramentas no mercado

brasileiro. “Entre 2011 e 2013, vendemos 700 mil ferramentas no Brasil,

tendo sido 55% delas fabricadas aqui no País”, ressalta Jerônimo.

Com a nova fábrica, com 2 mil m² de área construída e instalada

em um terreno de 14 mil m², o leque de serviços da Gühring será

ampliado. O diretor informa que as mudanças não acarretarão di-

minuição dos serviços prestados pela fi lial brasileira. “Pelo contrário,

vamos revitalizar nossa área de serviços de reafi ação, recobertura,

inclusive com a incorporação de novos serviços, como a área de

gerenciamentos de ferramentas, equipamentos de fi xação e armá-

rios logísticos”, informa. G

Gühring abre as portas em SaltoEmpresa fabricante de ferramentas quer fi car entre as três maiores do País

Gühring Brasil

• Salto · Av. Tranqüilo Gianini, 1051 Distrito Industrial , Salto,

SP Telefone: 11 2842-3066 · Fax: 11 2842-3091

• Joinville · R. Montezuma de Carvalho, 391A Jd. Iririú,

Joinville, SC Telefone: 47 3437-4158 · Fax: 47 3437-3380

Page 25: REVISTA CIESP Indaiatuba Nº22

REVISTA CIESP • FIESP 25

De uma pequena produção no porão de casa para uma fábrica de

jeans reconhecida e com grandes clientes são mais de três déca-

das de trabalho. A dedicação e o comprometimento com clientes

fi zeram com que a Victor Blue, empresa de Tietê e associada ao

CIESP Indaiatuba desde 2010, se tornasse uma referência em fabri-

cação de jeans para o público adulto.

A empresa começou em 1980, quando o atual proprietário, José

Moacir Modolo, e seus dois irmãos tinham uma pequena produção

no porão da casa dos pais. Na empresa improvisada, eles faziam

modelagens e cortes das peças, e a costura era realizada em pe-

quenas ofi cinas.

Após um período trabalhando juntos, os irmãos conseguiram a pró-

pria fábrica, mas, tempos depois, cada irmão seguiu o seu próprio

caminho e a Victor Blue surgiu em meados da década de 1990,

com o nome atual, uma homenagem ao fi lho de José Moacir.

Atualmente, a fábrica conta com 97 funcionários fi xos e por volta de

500 terceirizados, que trabalham na parte de costura, acabamento

e lavanderia.

Para se manter por dentro das tendências, a empresa conta com

uma equipe de estilistas e lança quatro coleções por ano (Alto ve-

rão, Outono-Inverno, Dia dos Pais e Primavera-Verão).

Além de duas lojas da Victor Blue – uma em Tietê e outra em Boituva

–, a empresa também fornece para magazines como Riachuelo,

Pernambucanas, Copel e Caedu. Juntas, elas representam mais

de 80% do faturamento. Além disso, a Victor tem representantes da

marca em São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Espírito Santo,

Goiás e Rio de Janeiro. A venda on-line é um dos projetos da Victor

Blue para o futuro.

A empresa é fi liada à Associação Brasileira do Varejo Textil e inves-

te em programas de integração entre todos os colaboradores do

processo produtivo, garantindo qualidade em todas as etapas, para

proporcionar aos clientes os melhores produtos.

Público

Embora já tenha produzido peças para o público infantil, a fábrica

de jeans atua apenas no mercado adulto, fornecendo jeans para o

público feminino, masculino, gestantes e plus size. A produção vol-

tada para gestantes sempre existiu na fábrica da Victor Blue, já que,

segundo a diretoria, o mercado é bem carente de jeans para este

público. “A modelagem tem que ser diferente, mais adaptada para

o crescimento da barriga, mas confortável”, explica. Já a produção

de peças de tamanhos grandes é uma tendência recente. “Primei-

ro colocamos calças masculinas até o 56, como temos um forte

crescimento deste público, deu certo, então, este ano, decidimos

fazer plus size feminino, mais modal, porque as gordinhas também

querem usar peças bonitas e confortáveis”, revela a empresa. G

Victor Blue, referência em jeansEmpresa sediada em Tietê está há 34 anos no mercado

VICTOR BLUE

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REVISTA CIESP • FIESP 27

Tenho acompanhado com apreensão leitores e amigos manifestan-

do suas insatisfações para com a vida. São sentimentos diversos

que transitam da frustração por conquistas não alcançadas, pas-

sando pela desmotivação decorrente da falta de reconhecimento,

até a mera desilusão diante da falta de perspectivas.

Refl etir a este respeito levou-me a reler a obra “Em busca de sen-

tido – Um psicólogo no campo de concentração”, de Viktor Frankl,

fundador da logoterapia, considerada a terceira escola vienense de

psicoterapia (as outras duas são as de Freud e

Adler). Trata-se do fascinante relato autobiográfi co

do autor acerca de sua experiência como prisio-

neiro em Auschwitz e outros campos durante a

Segunda Guerra Mundial.

Para a logoterapia, a busca do indivíduo por um

sentido na vida é a força motivadora primária para

o ser humano. Frankl apresenta pesquisa feita com

quase oito mil alunos de 48 universidades que per-

guntados sobre o que consideravam “muito impor-

tante” naquele momento, 16% declararam “ganhar muito dinheiro” e

78% afi rmaram “encontrar um propósito para a vida”.

Outro exemplo recente foi a pesquisa realizada no início de 2013

pelas consultorias DMRH e Nextview apontando que quatro em

cada dez executivos brasileiros estão dispostos a mudar de em-

presa porque buscam um trabalho alinhado aos seus propósitos

e valores.

Mas esta angústia existencial, a dúvida sobre se a vida vale a pena

ser vivida, evidentemente não se restringe ao âmbito profi ssional.

Ela assume contornos maiores, manifestando-se num estado de

tédio e apatia através dos quais a pessoa vai morrendo interior-

mente e lentamente.

Como bem pontuou Frankl, as emoções são como algo em estado

gasoso. Tal como um gás preenche de forma uniforme e integral

todo um espaço vazio, assim a tristeza, a solidão, a angústia e o

sofrimento ocupam toda a alma humana. Por sorte, analogamente,

o mesmo se aplica à menor das alegrias.

Por isso, não basta o mero interesse primitivo em se preservar a

vida. É essencial que cada pessoa identifi que sua missão (do latim

missio, o enviado) e ouça sua vocação (do latim vocatio, o chama-

do) nesta busca por propósito, a qual pode ocorrer a partir de três

caminhos básicos: (a) pela necessidade de se concluir um trabalho

qualquer que será legado à humanidade e que

depende exclusivamente de seu protagonista; (b)

pelo sofrimento, tal qual o experienciado pelos

prisioneiros nos campos de concentração ou por

alguém que luta contra uma doença incurável; e

(c) pelo amor, o bem último e supremo que pode

ser alcançado pela existência humana – e não

necessariamente o amor físico, mas o amor espi-

ritual, até mesmo inanimado.

Em sua busca por um sentido para a vida, lem-

bre-se de que embora o sucesso seja persegui-

do do ponto de vista profi ssional, e a felicidade, no âmbito pessoal,

é preciso salientar que ambos devem ser decorrências naturais. Por

isso, pare de persegui-los e, quando você não mais se lembrar de-

les – sucesso e felicidade –, fatalmente acontecerão em sua vida.

Tenha também em mente que ambos são transitórios. Afi nal, se

você fosse feliz o tempo todo, não seria feliz em tempo algum... G

Um sentido para a vida* Tom Coelho

* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos

publicados em 17 países. É autor de “Somos Maus Amantes –

Refl exões sobre carreira, liderança e comportamento” (Flor de Liz,

2011), “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal

e profi ssional” (Saraiva, 2008) e coautor de outras cinco obras.

Contatos através do e-mail [email protected].

Visite: www.tomcoelho.com.

“Não importa o que nós ainda temos a esperar da vida,mas sim o que a

vida espera de nós.”(Viktor Frankl)

REVISTA CIESP • FIESP ARTIGO

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28 REVISTA CIESP • FIESP

ESPECIAL REVISTA CIESP • FIESP

O Aeroporto Internacional de Viracopos está em obras de expansão

desde agosto de 2012. Com investimento de R$ 9,5 bilhões ao

longo dos 30 anos de concessão, a estrutura será preparada para

receber mais de 80 milhões de passageiros por ano. A região de

Campinas deverá ser uma das grandes benefi ciadas com a amplia-

ção, que deverá melhorar a logística aeroportuária em todo o País.

Atualmente, a região de Campinas, incluindo cidades como In-

daiatuba, Salto e Itu, já se destacam no cenário nacional por seu

vasto parque industrial, benefi ciado, sobretudo, pela proximidade

com Viracopos. O aeroporto confi gura-se como importante zona

de escoamento tanto de cargas como ponto de chegada e partida

de passageiros.

Para o diretor do CIESP, José Augusto Rodrigues Gonçalves, a

ampliação de Viracopos vem para fortalecer o desenvolvimento de

toda a região. “Hoje o aeroporto já é um diferencial. Com a expan-

são, deve atrair ainda mais indústrias às cidades do entorno, movi-

mentando a economia. Os benefícios que todas essas cidades que

estão no eixo Campinas/Sorocaba receberão será muito grande.

Várias cidades que fazem parte da nossa regional, como Elias Faus-

to, Monte Mor, Capivari, Rafard, além evidentemente de Indaiatuba,

Salto, Itu também terão um desenvolvimento enorme”, declara.

De acordo com a concessionária Aeroporto Brasil Viracopos, o novo

aeroporto foi concebido a partir do conceito de “aeroporto cidade”

e sua expansão prevê ainda hotéis, shopping center e centro de

convenções, num projeto desenvolvido em parceria com a proje-

tista holandesa Naco, consultoria especializada na engenharia de

aeroportos responsável pelo aeroporto de Schipol, em Amsterdã,

um dos mais modernos do mundo.

O MasterPlan de Viracopos prevê cinco ciclos de investimentos ao

longo dos 30 anos de concessão. O primeiro deles está em fase

de conclusão. Nesta etapa, foram investidos aproximadamente R$

2,06 bilhões na construção de um novo terminal de passageiros

com capacidade para receber de 14 a 22 milhões de passageiros

por ano.

Ampliação de Viracopos trará benefícios para a região

Concessionária investirá R$ 9,5 bilhões na modernização do complexo aeroportuário

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REVISTA CIESP • FIESP 29

O novo terminal, que terá uma moderna estrutura, com 28 pontes de

embarque, sete novas posições remotas de estacionamento de ae-

ronaves e um edifício-garagem com 4 mil vagas, além da ampliação

das pistas de taxiamento de aeronaves. Conectado ao terminal por

uma ponte coberta, o edifício-garagem contará com restaurantes, loja

de aluguel de carros e escritórios dos órgãos públicos federais.

Além disso, a estrutura estará preparada para uma expansão vertical fu-

tura, na qual poderão ser construídos escritórios comerciais e um hotel.

Ciclos de investimento

Após a primeira etapa de investimento, a Aeroportos Brasil Viraco-

pos investirá mais R$ 7,46 bilhões no processo contínuo de expan-

são e modernização do complexo aeroportuário, visando aumentar

o espaço conforme ocorrer o aumento do número de passageiros,

podendo chegar à capacidade de 80 milhões de usuários ao ano

até 2042.

Além das obras de expansão, o atual terminal de passageiros tam-

bém recebeu investimentos na ordem de R$ 69 milhões. Os valores

foram direcionados para a ampliação das áreas de embarque, cons-

trução de novos banheiros e reforma dos existentes, e oferta de wi-fi

gratuito e ilimitado para todos os usuários, entre outras melhorias. G

Associada ao Ciesp Indaiatuba inaugura restaurante em Viracopos

Visando a expansão do Aeroporto Internacional de

Viracopos e o aumento do fl uxo de passageiros, a

Nutriplus Alimentação, empresa de Salto associada

ao CIESP Indaiatuba desde 1995, inaugurou recen-

temente um restaurante e café-bar a 200 metros do

terminal de passageiros.

O restaurante Cozinha Prime, pertencente à Nutri-

plus Alimentação, serve refeições a partir de R$ 9. O

restaurante oferece café da manhã, almoço e jantar

e atende aos passageiros do terminal e toda a co-

munidade aeroportuária.

A Nutriplus Alimentação administra hoje mais de 3

mil pontos de produção e distribuição de refeições

(restaurantes e cozinhas) localizados em indústrias,

hospitais, entidades e escolas, desde a Bahia até

o sul do Chile. Toda a operação é coordenada por

450 nutricionistas e abastecida por 11 centros de

distribuição localizados em cinco países.

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30 REVISTA CIESP • FIESP

Neste 25 de maio, comemoramos o Dia da Indústria. Data im-

portante para nós brasileiros, que vivemos o dia a dia desse

setor protagonista do desenvolvimento do Brasil. Tradicional-

mente, o mês de maio é um período em que nós, empreendedores

e trabalhadores da indústria, paramos para relembrar a gloriosa his-

tória da indústria paulista e, ao mesmo tempo, saudar os grandes

líderes empresariais que destinaram ao CIESP e à FIESP a missão

máxima de representar os interesses do setor produtivo de São Pau-

lo, o Estado que concentra o maior e principal polo industrial do país.

Essa pujança nos remete a esforços fundamentais para impulsionar

a indústria brasileira e dar ao Brasil a vocação de país com alto grau

de industrialização. Do café e açúcar, até o início do século 20,

à produção de bens de consumo, como automóveis e eletrodo-

mésticos, a petroquímica, minerais, agroindústria, têxtil, metalurgia,

mecânica, petróleo e tecnologia de ponta.

É uma dinâmica desenvolvimentista, responsável pela geração de

milhões de empregos, de renda e de qualidade de vida para quem

trabalha nesse setor. Sem contar que o desenvolvimento industrial

também foi protagonista da urbanização, do acesso da população

ao consumo e do crescimento de outros setores da economia.

Comemorações à parte, porém, isso tudo não foi sufi ciente para

fazer o Brasil emplacar como nação desenvolvida. A indústria teve

sua participação bastante subtraída no Produto Interno Bruto (PIB)

nas últimas décadas. Teve seu nível de atividade comprometido,

perdeu competitividade em relação aos concorrentes estrangeiros e

acabou entrando num processo de desindustrialização preocupante.

Para este ano, nossa previsão é de que a indústria paulista terá

índices pífi os, tanto na atividade (-1,6%) quanto no emprego, que

fi cará perto de zero.

Portanto, a realidade hoje é outra. Nós, empreendedores, temos

muito a fazer para ajudar a indústria e o Brasil a reviver seus tempos

de prosperidade e atingir o estágio ideal de competitividade e pro-

dutividade. Precisamos de um plano estratégico de país, de reforma

tributária consistente, de juros mais baixos, de infraestrutura ade-

quada, de câmbio melhor, que favoreça a exportação dos nossos

manufaturados, além de redobrar os investimentos em inovação e

qualifi car mais ainda a nossa mão de obra.

A indústria urge por mudanças, e essa transformação também é

pretendida pela sociedade, em especial por aqueles que acreditam

e estão engajados para que sua produtividade não seja comprome-

tida pelas atuais circunstâncias que seguram o crescimento do país.

Podemos chegar lá em breve, mas as esferas do Poder Público pre-

cisam fazer o que não têm feito, que é planejar, ter vontade e mais

empenho para avançar em áreas fundamentais como educação,

saúde, transporte público, segurança de qualidade e gestão.

Assim, teremos cidadãos plenos e profi ssionais cada vez mais

capazes de ajudar o Brasil e a indústria a serem mais competi-

tivos, trazendo oportunidades iguais para quem trabalha e para

quem produz. G

A INDÚSTRIA PEDE MUDANÇAS* Rafael Cervone

ARTIGO REVISTA CIESP • FIESP

*Rafael Cervone é 1º vice-presidente do CIESP

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