Revista Algar Transforma

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revista programa algar transforma Edição 01 | Ano 1/2010 | distribuição gratuita

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Meu primeiro trabalho envolvendo fotografia e jornalismo comunitário realizado com crianças do bairro Alvorada em Uberlândia, Minas Gerais.

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revistaprogramaalgar transforma

Edição 01 | Ano 1/2010 | distribuição gratuita

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algartransforma

com fotografias, entrevistas e relatos produzidoscoletivamente pelos meninos e meninas do

Programa Algar Transforma em 2010.

programarevista

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O Estatuto da Criança e do Adolescente garante:Art. 4o - É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura,à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

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sumário

Editorial ..................................................... 06

Olhares ...................................................... 07

Vozes ........................................................ 24

Trocas ....................................................... 30

Mão na Massa ............................................... 34

Agradecimentos ............................................ 40

Ficha Técnica e Créditos .................................. 41

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editorial

Escrever é reviver histórias, conhecer nosso lugar e aprender um pouquinho sobre a gente mesmo. É assim que apresentamos esta revista produzida pelos participantes do Programa Algar Transforma.

Durante o ano de 2010, as crianças e adolescentes foram estimulados a conhecer, pensar e refletir sobre sua comunidade e também a se expressar, “colocando para fora” sua visão, suas reflexões e seus sentimentos sobre quem são, o que fazem, onde moram...

A Revista Programa Algar Transforma foi produzida como uma forma de registrar parte dos resultados do trabalho realizado e de eternizar o que “pensaram e falaram” os corações e mentes de nossos participantes. Lendo-a você irá adentrar no universo dos meninos e meninas do Programa Algar Transforma e, quem sabe, poderá conhecer um pouquinho deles!

Vale a pena destacar que esse processo contribuiu para o desenvolvimento dos participantes, no que tange aos aspectos cognitivos, de convivência, da criatividade, da inventividade e da expressão, além da ampliação de seu universo cultural, bem como o (re)conhecimento e a valorização da comunidade em que vivem.

Tudo isso será expresso por meio de seções. A primeira, olhares, é um álbum de figurinhas, mas com personagens reais. Pessoas da comunidade escolhidas para serem entrevistadas pelos nossos meninos, contando a eles um pouco de sua história.

A segunda, vozes, é composta por textos de nossos participantes, registrados em seus diários, que serviram para contar coisas e fatos relevantes de suas vidas.

A terceira, trocas, conta um pouco das aprendizagens sobre o meio ambiente, formas de cuidar melhor desse planeta!

E a última, mão na massa, ilustra um pouco da experiência desses pequenos em brincar de repórter!

Destacamos também que mais dois produtos foram feitos em 2010.Um jornal, em que os participantes contaram novidades sobre sua comunidade, fizeram charadas, contaram piadas e até deram opinião sobre filmes, músicas e grupos artísticos. E um vídeo, que mostra as manifestações culturais e o perfil dos moradores da comunidade deles, aprendendo a fazer comunicação comunitária por meio da cultura digital.

Boa leitura!

Ana Carolina Ferreira | Coordenadora Pedagógica

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olhares

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olhares personagens reais

jurandir rodonalhovendedor, 44 anos

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Jurandir Rodonalho mantém o único sacolão do bairro Alvorada há 17 anos. Diz que seu ofício é muito cansativo e às vezes tem problemas com a venda “fiado” de verduras, mas mesmo assim acredita e gosta muito do seu trabalho. Atualmente, seu Jurandir mora no bairro Morumbi, tem 44 anos e ainda traz recordações do tempo de sua escola, a E. E. Maria Conceição Barbosa de Souza, no Bairro Saraiva.

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olhares personagens reais

célia siqueiracostureira, 56 anos

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Há 13 anos, a dois quar-

teirões da sede do Pro-

grama Algar Transforma,

Célia Siqueira mantém seu

tradicional ateliê de cos-

tura. Moradora do bairro

Alvorada, tem um filho,

um neto e um marido. Se

apaixonou pela costura

quando ainda era criança

e observava a mãe tra-

balhando. Pequenininha,

Célia pedalava a máquina

sem nem saber o que isso

significava e de tanto ver a

mãe acabou aprendendo a

costurar sozinha. Hoje com

56 anos, dona Célia diz que

gosta muito do que faz e,

pelo que podemos ver no

seu ateliê, está sempre

cheia de trabalho. “Para

mim não tem tempo ruim,

tudo o que me pedem eu

faço”, diz.

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olhares personagens reais

márcio pereiraestudante, 13 anos

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Quando falamos com Márcio, a Orquestra Jovem estava de férias. Mesmo assim ele estava lá, marcando presença no espaço e praticando violino. O garoto toca o instrumento há 3 anos, tendo estudado tanto na Orquestra Jovem como no Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Capparelli. Se ele realmente gosta do que faz? “Gosto de aprender coisas novas, músicas novas. E, claro, de ficar famoso na cidade”, disse Márcio. Suas aulas na Orquestra acontecem nas segundas e quintas à tarde. Está cursando o oitavo ano na Escola Estadual Lourdes de Carvalho.

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olhares personagens reais

deniseprofessora, 42 anos

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Denise, carinhosamente conhecida por "Tia Denise" por seus alunos, tem uma jornada dupla de trabalho. De manhã, se dedica a cuidar das crianças no EMEI do bairro Alvorada, trabalho que já faz há 3 anos. À tarde, é professora da Escola Estadual Lourdes de Carvalho. Ela diz que ama o que faz e conta com a ajuda de outras duas educadoras. Quando a visitamos pela manhã, tia Denise brincava com as crianças enquanto a outra tia preparava as mamadeiras.

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olhares personagens reais

sônia gomesenfermeira, 36 anos

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Mãe de dois participantes do Programa Algar Transforma, Marco Antônio e Suellen, Sônia tem 36 anos, é enfermeira há um ano no Hospital Santa Marta e nos contou que o local onde mais gosta de trabalhar é no pronto-socorro. Isso porque se sente gratificada em poder salvar vidas, não se importando hora nenhuma em ter que trabalhar no horário noturno (19h às 7h). Sônia mora com seus três filhos e pretende ter um neném ainda este ano.

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olhares personagens reais

juvelino siqueiraborracheiro, 39 anos

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Acredita que a maior qualidade da sua vida é manter a família unida com seus dois filhos e esposa. Sua borracharia no bairro Alvorada é recente, está há um mês e meio em funcionamento. Desapertar a roda e remendar os pneus é a parte do trabalho de que ele mais gosta.

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olhares personagens reais

josé pinto de souzaaposentado, 85 anos

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Morador do Alvorada há 4 anos (antes morou por 20 anos

no Vila Marielza), seu José é aposentado e ama o bairro onde

vive. Ele nos contou que é um lugar muito bom, sossegado,

com um povo respeitoso e que nunca viu briga. Tanto que,

no auge de seus 85 anos, vai à praça passear todas as

manhãs, para “ver o movimento”. Antes de se aposentar,

José trabalhou com criação de gado na fazenda. É viúvo e

tem uma única filha, já casada. Sobre os jovens de hoje,

ele nos disse que “falta educação de berço”. Comparando

a criação que teve com a que vê os jovens tendo hoje, diz

que estão todos muito mal acostumados. “É complicado,

mas tem doutor por aí com o melhor dos diplomas e sem

educação de berço”, completa.

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olhares personagens reais

samuel machadoestudante, 9 anos

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Samuel faz aula de futebol todas as terças, quartas e quintas no clube CESAG, logo ao lado da sede do Programa Algar Transforma. Seus professores são o Gil e o Rodrigo. Falamos com o garoto logo depois que o treino acabou e ele estava bem cansado. Entre as coisas de que mais gosta nas aulas estão “o lanche e os amigos”. Sem contar que está sempre se sentindo mais saudável, disse Samuel antes de sair pelo campo e começar a fazer embaixadinhas.

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vozes

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No campeonatoPaulo Henrique de Oliveira Cassiano - 12 anos

Muitas vezes a gente faz algo que a gente gosta muito, por exemplo, jogar videogame.Todo final de semana eu e meu amigos fazemos um mini campeonato de videogame, gostamos de jogar “winning eleven” e luta livre. Eu sempre ganho em primeiro lugar e minha mulher (no videogame) que eu gosto mais é a Lita, ela que é a mulher mais forte que todos os homens, eu consigo fazer combos e vários golpes especiais.

vozes páginas de diário

NaturezaIsaque Patrício Tiago - 12 anos

Temos que cuidar da natureza, pois ela está sendo muito prejudicada e se não cuidarmos, no futuro, não teremos mais oxigênio e também a umidade será muito baixa, e se isto acontecer haverá muitas doenças respiratórias como asma, sinusite, entre outras. Você sabe por que precisamos das árvores para ter oxigênio? Não? Vou te explicar: quando chove, a água é armazenada em cápsulas chamadas clorofilas, depois o Sol aquece essa clorofila que quando estoura faz uma reação química assim: H²O=HH+O O “H” fica e o “O” é liberado Depois de o oxigênio ser liberado ele subirá para a atmosfera onde ele é “purificado” e poderá ser aproveitado.

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Sasha, uma fiel amiga!Lucas Bossi - 15 anos

Sasha era sempre alegre e animada correndo pela casa tentando me acordar, dia após dia, ela fazia sempre a mesma coisa. Até dia 1° de Abril de 2006,quando de manhã saí para ir à padaria, ela saiu de casa e fugiu para a avenida e foi atropelada. Quando voltei e a vi na calçada morta fiquei mais desanimado, pensando em quem iria me acordar todos os dias subindo em cima da minha cama.Porém, um amigo meu me disse que quando gostamos de algo ou de alguém sempre terá um pouco de sofrimento.Nunca vou esquecer-me dela, uma amiga canina e fiel.

PescariaGuilherme Gregório - 13 anos

Ontem, sábado, acordei às 8 horas, arrumei minha cama, escovei meus dentes e lavei os meus olhos. Peguei meu boné e meus óculos escuros, fiquei parecendo um “boy”.Quando eu estava na rua peguei meus 10 reais e fui para a “lan house” ver o meu orkut. Às 14 horas eu vim embora e arrumei para ir com o meu pai pescar, quase do outro lado do mundo. Nós gastamos quase 6 horas para chegar no local, o trânsito estava interditado, ficamos 2 horas parados. Chegando lá, eu, meu pai e mais dois colegas pegamos as varas para a pesca. Ficamos quietos em cima de um tablado, peguei minha vara e joguei na água, pesquei um, dois, vinte peixes e o meu pai, 19. Ficamos mais ou menos 9 horas pescando. Chegamos em casa 6 horas da manhã. Minha mãe vendo a quantidade de peixes que eu havia pescado, zombou de meu pai e me parabenizou. Colocamos os peixes no tanque e fomos dormir.

vozes páginas de diário

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O TênisMateus Gregório - 11 anos Quase todos os dias eu e meu irmão vamos para o restaurante do meu vizinho que fica perto da minha casa. Eu lavo vasilha, limpo o balcão, fico no caixa, almoço e depois de tudo, descanso. Quando acaba, eu ganho um dinheiro, mais ou menos 20 reais por sábado. Eu também já fiquei dia e noite trabalhando.Com esse dinheiro eu queria comprar um tênis, mas ainda faltavam 7 reais, mas o Marcelo, dono do restaurante, me deu o dinheiro que faltava para comprar o meu tênis. Fiquei muito feliz por ter um tênis novo e comprado com o dinheiro do meu trabalho.

* Como milhares de crianças ainda no Brasil, o Matheus, infelizmente, trabalha para complementar a renda familiar. O Programa Algar Transforma e seus realizadores não apoiam essa situação e acreditam que com ações sociais, como a que desenvolve, podem contribuir para mudar essa realidade. Todos os brasileiros precisam fazer a sua parte.

A viagemMichel Douglas de Oliveira - 11 anos

A primeira viagem que eu fiz foi para a praia. A espera para ir me deixou muito ansioso. Eu pensava: “nossa, como está demorando para passar os dias!”A viagem foi demorada, fui no banco de trás com minha tia e minhas primas. Nós brincamos e jogamos e até dormimos no carro, paramos para comer, fique até estufado de tanto comer.Chegamos à praia depois de 48h, brincamos e nadamos muito, lembro-me que minha mão ficava enrugada.Este é o resumo da minha primeira viagem.

vozes páginas de diário

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O passeioRaphael Alves - 10 anos

Um dia estava na escola quando a diretora e a vice-diretora apareceram na minha sala, pensei: “lá vem bronca!”Felizmente, não foi dessa vez, para a nossa surpresa, elas nos perguntaram se queríamos ir ao shopping.Pegamos o bilhete de permissão, que pedia também 2,50 para pagar o ônibus. Barato! Você não acha? Ir e voltar e ainda assistir ao filme.Assistimos ao filme “Shrek - para sempre”, muito legal!Na hora de irmos embora, a gente cantou e conversou sobre o filme até chegarmos à escola e irmos para a casa.

Meu sobrinhoLuiz Felipe Silva - 11 anos

A história da minha vida que mais me marcou é sobre o meu sobrinho.Um dia eu estava lá em casa e de repente minha irmã começou a sentir dores e a gemer, corremos para o hospital e depois de duas horas, veio a notícia: meu sobrinho nasceu! Todo mundo gritando e comemorando, nunca vou esquecer este dia, que foi o melhor dia de minha vida!

Semana da CriançaJoão Victor Gomes Silva - 11 anos

Na semana da criança eu brinquei bastante com os meus amigos, em casa e no Programa Algar Transforma.As brincadeiras foram ótimas e divertidas, a equipe do programa prepararou um lanche ótimo, sou muito grato a eles, pois nos deram um bom e feliz dia das crianças. Naquele dia eu e meus amigos fomos as crianças mais felizes do mundo.

vozes páginas de diário

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O filme Homero Silva de Moraes - 11 anos

Eu me chamo Homero, tenho 11 anos e eu vou contar sobre o filme que eu e meus colegas fizemos. Ele se chama: “Etês voltam à Terra”. Esse filme conta a história de um menino que estava olhando no telescópio e avistou uma nave espacial no seu quintal, ele chegou mais perto e disse: “Olá!”. Os etês agrediram o menino que saiu correndo para a delegacia. O menino contou para o delegado e o levou até sua casa, mas eles já tinham ido embora, o delegado deu uma bronca no menino: “Se você for lá à minha delegacia pregar mais uma peça eu vou te levar pela orelha para seus pais”. Passaram seis meses e os etês voltaram à Terra.

Um dos meus melhores feriados Gabriel Henrique Oliveira Sousa - 12 anos

No início do ano eu e minha família viajamos para Iraí de Minas.Lá em Iraí eu gostei muito porque tem uma chácara com um riacho da represa de Nova Ponte. Eu nadei no meio da represa, claro que eu estava de colete, mas foi muito bom.Eu e meu tio, dono do racho, meus irmãos e meus primos fomos de barco para a represa, eu me sentei na canoa e na hora que voltamos eu fui na ponta no bico da canoa. À noite, depois de comer muito, eu fui dormir. E no dia seguinte, eu fui pescar no tablado que tem lá, peguei um monte de peixes, a metade dos peixes era mandi e os outros eram do rabo vermelho. Quando terminei de pescar eu subi para assistir TV. No outro dia viemos embora. Esse foi meu melhor feriado!

Jogar bola Guilherme Oliveira Sousa - 11 anos

Antes de eu jogar bola, eu ficava vendo os meus amigos porque eu não sabia jogar, todo mundo me “zoava” porque eu era muito ruim. Mas este ano eu joguei na interclasse com os meus colegas e ganhamos da sala 4, 6 e 2 e só perdemos para as salas 13 e 9.Foi muito bom, não ganhamos a medalha, e mesmo assim, fiquei muito feliz. Agora toda quinta feira na escola nós jogamos nos quarto e quinto horários.

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trocas

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Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora. A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabulário internacional no final da década de 80, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não renováveis estavam e estão se esgotando.

Para compreendermos a reciclagem é importante "reciclarmos" o conceito que temos de lixo, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. O primeiro passo é perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclado deve ser separado. Isso pode ser feito de diversas maneiras, sendo a mais simples separar o lixo orgânico do inorgânico (lixo molhado/lixo seco).

No Brasil, seria importante que as pequenas e médias empresas recicladoras tivessem apoio financeiro e tecnológico para melhorar seus métodos de reciclagem, pois assim estariam contribuindo na geração de empregos, na diminuição de lixo e na produção de produtos de melhor qualidade com tecnologia "limpa".

A reciclagem surgiu como uma maneira de reintroduzir no sistema uma parte da matéria (e da energia), que se tornaria lixo. Assim, desviados, os resíduos são coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na produção de bens, os quais eram feitos anteriormente com matéria-prima virgem. Dessa forma, os recursos naturais ficam menos comprometidos.

Samantha Silva | Educadora Social

trocas reciclagem

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trocas

As oficinas de meio ambiente do Programa Algar Transforma são bem legais e importantes, porque é uma forma de ajudar a natureza.

Nós estamos fazendo bolsas retornáveis (aquelas que levamos ao supermercado para não usarmos sacolas plásticas) com jornais.

Fazemos assim: lemos os jornais e os jogamos fora porque não sabemos o quanto é importante reciclar, e não é apenas com este produto, com vários outros também.

Por isso, tenham cuidado com o que vocês jogam fora, estamos nos prejudicando e acabando com a nossa Terra Recicle e transforme o que puder!

Amanda Gomes - 13 anos

cuide da terra

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mão na massa

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agradecimentos

Para a realização deste produto e de todas as atividades do Programa Algar Transforma, foi necessário o envolvimento de muitas pessoas, às quais deixamos aqui registrados nossos agradecimentos:

À todos os participantes do Programa Algar Transforma, que se envolveram e se empenharam para fazer com que nossas propostas de trabalho fossem agradáveis e proveitosas;

Aos familiares das crianças e adolescentes, que acreditaram no trabalho e os deixaram sob nossa responsabilidade;

A Escola Estadual Lourdes de Carvalho, que foi parceira do programa no segundo semestre, enriquecendo nossas atividades e nossa experiência educacional;

Aos proponentes de projetos incentivados, que realizaram atividades diversificadas e estimulantes com os meninos e meninas do programa, contribuindo para sua formação;

À Ana Paula Melazo, que com carinho e empenho dedicou-se à estruturação e consolidação do programa por todos esses anos;

À Camila Silva, Carolina Toffoli e Ana Flávia Martins do Instituto Algar de Responsabilidade Social, pela confiança no trabalho realizado;

À comunidade dos bairros, em especial os participantes do vídeo e os “personagens reais” da revista, que receberam tão bem as nossas atividades, colaborando com elas;

À equipe do CESAG, companheiros do dia-a-dia de atividades, sempre solicitos e cordiais;

Ao Grupo Algar, que acredita e aposta na ideia de formação socio-cultural-educativa do Programa Algar Transforma.

Equipe Programa Algar Transforma

de coração, o nosso muito obrigado

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créditos gente que fez

FICHA TÉCNICA

Educadores responsáveis: Hick Duarte e Samantha Silva

Edição e Diagramação: Hick Duarte e Samantha Silva

Revisão: Ana Carolina Ferreira

Fotos: participantes do Programa Algar Transforma Tiragem: 700 exemplares

PROGRAMA ALGAR TRANSFORMA

Realização: Instituto Algar

Assessoria Educacional: Plenus Consultoria em Psicologia

Parceria: E.E. Lourdes de Carvalho

Equipe:

Coordenação Geral: Ana Paula Rabelo

Coordenação Pedagógica: Ana Carolina Ferreira

Educadores Sociais: Hick Duarte, Samantha Silva, Francesline Rozette e Tassio Lopes

Assistente Administrativo: Eliana Santos Xavier

- - -www.institutoalgar.org.br/algartransforma

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