Revista Acao Comercial edicao 18

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Fevereiro de 2011 | 1 REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18 Campo Grande / Ano III / Fevereiro de 2011 / nº 18 Natal Vendas confirmam recorde na década (Pág. 10) Nome Limpo Campanha de 2010 recupera R$ 3,7 milhões (Pág. 14) Varejo O novo consumidor está chegando (Pág. 25)

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Fevereiro de 2011 | 1

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18C

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011 / n

º 18

NatalVendas confirmam recorde na década(Pág. 10)

Nome LimpoCampanha de 2010 recupera R$ 3,7 milhões(Pág. 14)

VarejoO novo consumidor está chegando(Pág. 25)

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2 | Fevereiro de 2011

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REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

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REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18EDITORIAL

Conforme a consultoria GS&MD – Gouvêa de Souza, o ano de 2010 ficará marcado por uma conjunção virtuosa e histórica de fatores que colocou o varejo brasileiro como objeto de desejo da economia global. Confiança dos consumidores em níveis “nunca vistos na história desse País”. Desemprego muito baixo. Renda e crédito em alta. A ascensão das camadas populares ao universo do consumo.

A expectativa do “maior Natal da década” virou realidade em Campo Grande, com crescimento acima de 10% e a confirmação de um cenário positivo para o comércio varejista da Capital em 2011, abrindo a nova década com a mesma força de consumo. Em parceria com o Governo do Estado e com a Prefeitura da Capital, com apoio da CDL e da FAEMS, a Associação Comercial realizou a Campanha Natal Mágico, contribuindo para o incremento na arrecadação da administração pública no final do ano, confirmando que o setor representa mais de 60% do que o Governo arrecada em Mato Grosso do Sul.

Nesse cenário com horizonte maravilhoso, alguns detalhes preocupam o setor empresarial: ainda temos a mais alta carga tributária do mundo e as taxas de juros reais mais elevadas do planeta. Além disso, o setor enfrenta a necessidade de mais investimentos em infraestrutura para permitir um crescimento sustentável da economia.

Os investimentos consolidados e os que estão em consolidação no comércio varejista de Campo Grande apontam para o fortalecimento do setor, com reflexos na manutenção de emprego e renda, criação de novos postos de trabalho e a expectativa de novos recordes no volume de vendas. Com a inauguração de dois novos shoppings e a abertura de outros empreendimentos de renome no cenário nacional, Campo Grande poderá ver em 2011 uma expansão de negócios jamais observada no setor produtivo local, ancorada na estabilidade econômica vivida atualmente pelo País.

Com 3 mil associados e perspectivas positivas para um crescimento continuado, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) atinge um patamar sem precedentes na história da entidade, ganhando status de legítima representante do setor produtivo junto aos poderes constituídos, consequência da excelência na prestação de serviços aos seus associados.

Estamos encerrando em 2011 o sexto ano de administração em duas gestões da atual diretoria, consolidando um trabalho de fortalecimento da entidade com o desdobramento de um planejamento estratégico que conduziu a ACICG ao crescimento sustentado.

Comércio forte, ACICG representativa, setor produtivo em franca expansão. Este é o cenário da economia em Campo Grande e no Estado.

>Futuro Promissor

Luiz Fernando BuainainPresidente da ACICG

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6 | Fevereiro de 2011

Presidente: Luiz Fernando Buainain

1º Vice-Presidente: João Carlos Polidoro da Silva

2º Vice-Presidente: Roberto Bigolin

3º Vice-Presidente: Luiz Carlos da S. Feitosa

1º Secretário: Roberto T. Oshiro Júnior

2º Secretária: Cláudia Pinedo Zottos Volpini

3º Secretária: Rosane Mara Maia Costa

1º Tesoureiro: Omar P. Andrade Aukar

2º Tesoureiro: Wilson Berton

3º Tesoureiro: Milton Silvino Souza de Oliveira

Diretores:

Fernando Pontalti Amorim

Sidney Maria Volpe

Simplícia Ap. Alves de Arruda

Maria Vilma Riberio Rotta

Nilson Carvalho Vieira

Luiz Afonso Ribeiro Assumpção

Domingos Sérgio Barreto Silva

José Pereira de Santana

Pedro Chaves do Santos Filho

Roberto Rech

José Marques

Amadeu Ziliotto

Renato Paniago da Silva

Conselho Deliberativo:

Ueze Elias Zahran

Antônio João Hugo Rodrigues

Jaime Valler

Paulo Antunes de Siqueira

Luiz Humberto Pereira

Carlos Roberto Bellin

Sérgio Dias Campos

Valzumiro Ceolim

João Garcia

Paulo Ribeiro Júnior

Josimar Ferreira dos Santos

Douglas Verati Campos

Cristiano Gionco

Egídio Vilani Comin

Hélio Ceni

Feres Soubhia Filho

Anagildes Caetano de Oliveira

Arildo Bras Flores

Sinval Matins de Araujo

Thomas Malby Croften Horton

Conselho Fiscal:

Augusto Raimundo Aléssio

Ilmara de Cássia de Paula Vieira

Osvaldo Aparecido Piccinin

Gilberto Pereira Gonçalves

Luiz Dodero Junior

Idamir José Munarini

Relator do Conselho Fiscal: Paulo Roberto Hans

1º Secretário do Conselho Fiscal: Rodrigo Possari

2ª Secretária do Conselho Fiscal: Gisele Serra Barbosa

Diretoria da Associação Comercial

e Industrial de Campo Grande

Gestão 2008/2011

Editor:

Hélio de Souza ([email protected])

Conselho Editorial:

João Carlos Polidoro

Roberto T. Oshiro Júnior

Colaboradores:

Valdineir Ciro de Souza

Projeto Gráfico:

Qualitas Brasil

Coordenadora de Marketing:

Tais Lenzi de Luca

Superintendente:

Fernanda Barbeta dos Rios Pinto

Sugestões:

67 3312-5003

[email protected]

Publicação da Associação

Comercial e Industrial de

Campo Grande (ACICG)

www.acicg.com.br

Rua XV de Novembro, 390

Centro - CEP 79002-140

Campo Grande / MS

(67) 3312-5000

EXPEDIENTE

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Fevereiro de 2011 | 7

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18ÍNDICE

> Capa Vitória!

>>Destaques

12

08

16

Editorial

Governo

Natal Mágico

Vendas recorde

Nome Limpo

Temporários

Associados

Vida moderna

0508101214161820

Competitividade

Crédito

Jovens empresários

Varejo

Artigo

Curtas

Revitalização

Cooperativismo

2122232526283234

> TemporáriosComeçam contratações para período de Páscoa

Governo fortalece setor produtivo

> Vendasrecorde

Vendas em 2010 levam a boa expectativa para 2011

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8 | Fevereiro de 2011

GOVERNO

Associação Comercial e In-

dustrial de Campo Gran-

de (ACICG) e Federação

das Associações Empre-

sariais de Mato Grosso do

Sul (Faems) encaminharam ofício ao

Governo do Estado pleiteando a sus-

pensão da obrigatoriedade de emis-

são de Nota Fiscal Eletrônica para

as empresas de pequeno porte, cujo

faturamento anual não ultrapasse

R$ 120 mil.

No dia 31 de janeiro o Governador

André Puccinelli assinou medida

atendendo ao pleito das entidades.

Até então estavam isentas empre-

sas com receita inferior a R$ 60 mil.

Com o novo valor, passaram a ser fa-

vorecidas 2.154 empresas. A medida

significa mais economia no bolso dos

empresários, que precisam investir

uma média de R$ 10 mil para imple-

mentar o uso da Nota Fiscal Eletrô-

nica. A mudança exige investimento

em computadores, softwares e trei-

namento de pessoal.

“Sensível aos anseios do setor

comercial, o Governador André

Puccinelli inicia seu segundo man-

dato com atenção voltada para o

fortalecimento do setor produtivo”,

afirma Luiz Fernando Buainain, Pre-

sidente da ACICG, comemorando a

decisão do Governador. Para ele, tal

medida contribuirá ainda mais para

o crescimento e fortalecimento das

microempresas de nosso Estado.

Luiz Fernando Buainain e Leocir

Montagna, Presidente da Faems, fo-

ram recebidos em audiência pelo

Governador André Puccinelli no

dia 31, por ocasião da assinatura da

Rachid

Waqued

Governo do Estado implanta medidas com benefício aos pequenos empresários

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REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

medida que concedeu o benefício.

Esteve presente também o Assessor

Jurídico da ACICG, advogado Ro-

berto Oshiro.

Além do Governador André Pucci-

nelli, os empresários foram recebi-

dos pela Vice-governadora Simone

Tebet, grande batalhadora das causas

do setor produtivo em Mato Grosso

do Sul. Ela esteve à frente do Go-

verno em janeiro durante as férias

de Puccinelli.

ICMS GARANTIDOEntrou em vigor no dia 1º de feve-

reiro outro benefício concedido pelo

Governo do Estado ao setor pro-

dutivo. Trata-se da dispensa da co-

brança do diferencial de alíquotas e

do ICMS garantido ao Microempre-

endedor Individual (MEI), optante

pelo Simples Nacional. Mato Grosso

do Sul é o primeiro Estado a oferecer

esse benefício. A medida foi tomada

pelo Governador com o intuito de

estimular o pequeno empresário. A

oferta do Poder Executivo que con-

cede tratamento tributário diferen-

ciado promove o desenvolvimento

econômico e social do segmento, que

recebeu a notícia com entusiasmo.

“A redução de carga tributária, no

caso dos MEI, é importante para

que esses micro e pequenos empre-

endedores possam ter condições de

operar a um custo menor suas mer-

cadorias, pagando menos impostos.

Já as empresas de pequeno porte que

faturam até R$ 120 mil por ano terão

dispensado o custo para implantar a

Nota Eletrônica, o que volta ao pró-

prio empresário no que diz respeito

a lucro e também ao consumidor fi-

nal em termos de preço”, afirma Ja-

der Rieffe, Superintendente de Ad-

ministração Tributária da Secretaria

de Fazenda. O Governo abre mão de

cerca de 2% do que o Estado arre-

cada hoje com o Simples ao isentar

os Microempreendedores individu-

ais. “No caso, os empresários estão

dispensados do pagamento do ICMS

diferencial de alíquota. Portanto, eles

têm de arcar apenas com os tributos

do Estado de onde algum produto

está sendo importado”, explica Rieffe.

O lançamento é efetuado sobre as

operações no momento de entra-

da de mercadorias no Estado pro-

venientes de outras unidades da

Federação ou do exterior, além de

mercadorias e bens, e o respectivo

serviço de transporte, provenientes

de outros Estados, destinados ao uso

e consumo ou ao ativo imobilizado

de estabelecimento contribuinte.

“Para o pequeno empreendedor, esse

recurso faz falta no fluxo de caixa;

poderia ser utilizado para capitaliza-

ção, e principalmente reduzir custos”,

finaliza o Superintendente da Sefaz.

“Sensível aos anseios do setor comercial, o Governador André Puccinelli inicia seu segundo mandato

com atenção voltada para o fortalecimento do setor produtivo”

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10 | Fevereiro de 201110 |0 Fevereiro de 2011

NATAL MÁGICO

or conta do crescimento

da massa salarial e da in-

serção das classes C, D e

E no mercado consumi-

dor, o Natal do ano passa-

do foi o melhor dos últimos dez anos

para o comércio varejista de Campo

Grande e nas demais regiões do País

(leia matéria nas páginas 12 e 13).

Esse desempenho nas vendas do pe-

ríodo foi resultado da consolidação

da recuperação da economia ao lon-

go de 2010.

O consumidor se sentiu mais confor-

tável em realizar compras, consumiu

mais e o setor registrou uma eleva-

ção do tíquete médio de compras. As

classes C, D e E são responsáveis por

85% de todo o consumo nesse resul-

tado positivo.

Com apoio do Governo do Estado,

da Prefeitura da Capital, da Federa-

ção das Associações Empresariais de

Mato Grosso do Sul (Faems) e da Câ-

mara de Dirigentes Lojistas (CDL),

a Associação Comercial de Campo

Grande realizou pelo segundo ano

consecutivo a Campanha Natal Má-

gico, destinada a incentivar vendas e

premiar consumidores locais.

Foram distribuídos R$ 50 mil em

prêmios (50 vales-compra de R$ 1

mil) com participação de cerca de

2 milhões de cupons preenchidos

durante o período da campanha. O

sorteio foi realizado no dia 11 de ja-

neiro, na ACICG.

“É gratificante realizar uma campa-

nha como essa, beneficiando tanto

lojistas quanto consumidores. Com

a campanha, a ACICG incentivou e

contribuiu para melhorar o desem-

“O prêmio que recebi me ajudou

para voltar a me animar com a vida”

Cheila Maria Blanch

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Fevereiro de 2011 | 11

penho das empresas, oferecendo

também aos consumidores a opor-

tunidade de participarem do sorteio

dos vales-compra, todos em iguais

condições”, comentou Luiz Fernando

Buainain, Presidente da ACICG. Bu-

ainain se referiu à possibilidade de

participar do sorteio mesmo tendo

realizado compra de pequeno valor,

porque não havia valor mínimo para

participar da promoção.

HISTÓRIAS DE VIDACheila Maria Blanch, uma das sor-

teadas na Campanha Natal Mágico,

disse que estava com problemas de

saúde, sem muito ânimo para a vida.

Tanto é que o cupom premiado foi

preenchido após a compra de medi-

camentos para seu tratamento. “Fi-

quei muito feliz ao saber que fui sor-

teada”, disse Cheila. “O prêmio que

recebi me ajudou para voltar a me

animar com a vida”, concluiu.

Após realizar os sorteios de todos

os prêmios, o Presidente da ACI-

CG, Luiz Fernando Buainain, ligou

“Só participei por insistência do vende-

dor que me incentivou a tentar a sorte”

Ana Paula de Almeida“Nunca tive sorte e jamais poderia

pensar que havia sido sorteada”

Márcia Paulino da Silva Lopes

para uma das ganhadoras para

dar a notícia.

“Julguei que fosse trote e não acre-

ditei muito no primeiro momento”,

conta Ana Paula de Almeida que

estava em viagem para o sul do País

quando o sorteio foi realizado. Ela

ficou muito surpresa com a premia-

ção e com a ligação do Presidente da

ACICG. Ana Paula preencheu um

único cupom numa farmácia, onde

foi comprar remédio para sua filhi-

nha. “Nem ia preencher o cupom –

conta a ganhadora – e só participei

do concurso por insistência do ven-

dedor que me incentivou a tentar a

sorte”, conclui Ana Paula.

Márcia Paulino da Silva Lopes, outra

ganhadora, destaca que “nunca havia

ganhado nada em sorteios e quando

fiz a compra (na Casas Pernambuca-

nas) preenchi os cupons sem qual-

quer ânimo”. Moradora no bairro Pi-

ratininga, ela usou o vale-brinde para

comprar presentes para parentes e

amigos. Detalhe: Márcia não acredi-

tou na sorte e só foi buscar seu vale-

-brinde após o segundo e insistente

telefonema da Gerência de Marke-

ting da ACICG. “Nunca tive sorte e

jamais poderia pensar que havia sido

sorteada com tantos cupons concor-

rendo”, concluiu Márcia.

Outras histórias interessantes fazem

parte do sorteio dos prêmios do Na-

tal Mágico, como o de Izabel de Lima

Rodrigues, 15 anos de idade, que aca-

bou de se casar e está grávida. Sua

mãe ficou muito feliz afirmando que

com este dinheiro eles iriam comprar

material de construção para a sua

nova casa.

Honória Duarte de Almeida, outra

sorteada, deu à luz na semana do

sorteio e veio posteriormente pegar

o prêmio que seria destinado para

adquirir o enxoval do bebê.

A Campanha Natal Mágico incenti-

vou o incremento das vendas e colo-

cou no mercado mais R$ 50 mil reais,

uma vez que os vale-brindes foram

obrigatoriamente utilizados para ad-

quirir produtos no comércio local.

Todos ganharam.

Mig

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alá

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G

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12 | Fevereiro de 2011

>O temor

de perder

o emprego

é o menor

em 15 anos.

Confi ança do

consumidor

se mantém

em alta.

VENDAS RECORDE

Vendas em 2010 indicam tendência positiva para 2011

Ovarejo de Campo

Grande deverá cres-

cer de 7% a 10% em

2011, considerando

um aumento previsto

do Produto Interno Bruto (PIB)

do Brasil de 4,5%. Trata-se de

taxa de crescimento expressiva

porque a base de comparação não

é fraca. Ancorado no movimento

excepcional do mês de dezembro

(crescimento de 11,06% sobre

mesmo período de 2009), o varejo

BuBuBuBuBuBuuBuB aiaiaiaiaa nananaananaaaaaaainininininnninnninn eeeeeeespspspspspspspererererererererererrrrrre aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa bobbbobbobobobobobobooobooooboooooboboboboboboboboooboboboooboboboboobobbboobooboobooobbbbommmmmmmmmmmmmmmmmmmm

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Fábia

Merc

adante

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Fevereiro de 2011 | 13

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

em 2010 cresceu 10,42% sobre

as vendas a prazo e à vista de

2009, de acordo com consultas

feitas ao Serviço Central de Pro-

teção ao Crédito (SCPC). O ano

de 2010 foi o melhor em ven-

das do comércio desde a virada

do século.

“Conforme previmos, 2010 foi

excelente para o comércio vare-

jista de Campo Grande, com de-

sempenho recorde em diversos

segmentos; esperamos que em

2011 as vendas continuem cres-

cendo em um ritmo sustentável”,

comemora Luiz Fernando Buai-

nain, Presidente da Associação

Comercial e Industrial de Cam-

po Grande (ACICG).

Considerando-se o volume de

consultas ao SCPC, estes foram

os segmentos mais relevantes no

desempenho do comércio vare-

jista de Campo Grande em 2010:

construção civil – alta de 55,42%;

informática, móveis e materiais

para escritório – alta de 18,64%;

calçados – alta de 14,51%; vestu-

ário – alta de 7,39%.

EXPECTATIVAHistoricamente, as vendas do va-

rejo ficam 2 pontos percentuais

acima da evolução do PIB, mas

em 2011 a expectativa é que o

incremento nos negócios supere

essa média, com pelo menos 3

pontos percentuais acima do ín-

dice apresentado pelo PIB.

As vendas continuam manten-

do o nível elevado (aumento de

9,15% no movimento de consul-

tas no mês de janeiro/11 em rela-

ção a igual período do ano ante-

rior), reflexo das campanhas de

virada de ano (liquidações) e da

manutenção do nível de confian-

ça da população na economia.

Os reflexos da alta dos juros

ainda não impactaram a ativi-

dade econômica, em particular

o varejo.

Um verão muito quente e o car-

naval em março deixam vislum-

brar que a temporada 2010/2011

deverá ser o melhor verão dos

últimos anos para o comércio,

contribuindo para esse cenário a

temporada mais longa e o otimis-

mo dos agentes econômicos (bai-

xa inflação, ganhos reais de salá-

rios e nível elevado de emprego).

Estes são os segmentos que po-

derão se destacar no primeiro

trimestre de 2011: os tradicionais

(vestuário, calçados, eletrodo-

mésticos), acompanhando a ten-

dência das liquidações pós-festas

natalinas e mudança de estação.

Além desses, os segmentos li-

gados ao lazer (cinema, bares,

restaurantes, super e hipermer-

cados, agências de turismo) e

eletrodomésticos (geladeiras e

ar-condicionados) terão grande

destaque nos próximos meses,

com projeções de vendas entre

13,3% a 16,2%.

O segmento de turismo vem

sentido os efeitos positivos do

câmbio, levando mais pessoas

a viajar, principalmente para o

exterior, sendo Buenos Aires

um dos principais destinos

dos brasileiros.

MAIS RECURSOSEstimativa feita com base na Po-

pulação Economicamente Ativa

(PEA), que tem rendimento até

1 salário mínimo, conforme da-

dos do IBGE, e considerando-

-se o salário mínimo fixado em

R$ 545,00 a partir de fevereiro,

indica uma injeção de recursos

ao redor de R$ 6.869 mil/mês na

economia de Campo Grande e

de R$ 27.719 mil/mês em Mato

Grosso do Sul.

Em dezembro/10 o valor da cesta

básica em Campo Grande foi de

R$ 238,93, consumindo 46,85%

do salário mínimo, segundo a

SEMAC-MS.

Com o novo salário mínimo

de R$ 545,00, a partir de fe-

vereiro, este percentual reduz

para 44,30%, tendo como base

o valor da cesta apurado em

dezembro/10, atualizada pelo ín-

dice do IPC-S, da FGV, de janei-

ro/11 (1,18%).

Page 14: Revista Acao Comercial edicao 18

14 | Fevereiro de 2011

NOME LIMPO

Campanha recupera créditos e limpa nome de consumidores

Ésempre uma boa ideia

colocar frente a frente

empresas dispostas a ne-

gociar prazos e descon-

tos de débitos em aberto

e consumidores interessados em

quitar dívidas e regularizar sua situa-

ção de crédito.

Hum

bert

o M

ilani

Foi com esse objetivo que a Associa-

ção Comercial de Industrial de Cam-

po Grande (ACICG), com apoio

imprescindível do SEBRAE-MS,

idealizou a campanha de recupera-

ção de créditos Nome Limpo, reali-

zada no período de 8 de novembro a

17 de dezembro de 2010.

A campanha resultou em sucesso

de público e negócios, sem necessida-

de de ampliação de prazo para atin-

gir a meta.

O evento contou participação de

103 empresas e mais de 30 mil pes-

soas procuraram o Serviço Central

de Proteção ao Crédito (SCPC) para

Page 15: Revista Acao Comercial edicao 18

Fevereiro de 2011 | 15

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

regularizarem seus débitos (veja

detalhes no box).

As empresas participantes nego-

ciaram o pagamento de dívidas

diretamente com os clientes, ofe-

recendo descontos que foram de

10% a 70% do valor constante

no débito. Cada caso foi analisa-

do individualmente.

O Presidente da ACICG, Luiz

Fernando Buainain, comentou

que mais uma vez a campanha

superou a expectativa e mos-

trou que os consumidores ficam

inadimplentes apenas quando

um motivo forte concorre para

isso. “Está comprovado que

o brasileiro é bom pagador e,

quando são oferecidas condi-

ções de negociação, o cidadão

que deve procura imediatamente

quitar seu débito”.

INADIMPLÊNCIASegundo informa o Departa-

mento de Pesquisa e Estatística

(Depe) da ACICG, com o índice

positivo de 1,75% verificado em

dezembro, a inadimplência de

pessoas físicas em Campo Gran-

de apresentou crescimento de

3,27% durante o ano de 2010.

“Houve um ligeiro aumento na

inadimplência, quando compara-

mos o volume de inclusões com

o de exclusões de registros ne-

gativos, porém não aponta para

um descontrole, o que reflete, de

certa forma, o aperfeiçoamento

dos mecanismos de avaliação de

crédito, bem como a preocupa-

ção do consumidor em manter

seu endividamento sob controle”,

avalia Valdineir Ciro de Souza,

Gerente do SCPC.

Entretanto, a alta do juro, decor-

rente da necessidade do Governo

em deter o processo de aumento

da inflação, puxará a inadimplên-

cia, pois deverá reduzir o ritmo

de criação de novos empregos,

conforme estudo divulgado pela

Associação Comercial de São

Paulo (ACSP), podendo ficar en-

tre 5% e 6% e retornar ao mes-

mo nível de 2008, quando era de

5%. O aumento da taxa de juros

fará, ainda, com que a atividade

do varejo como um todo caia

neste ano na comparação com

2010. Estima-se aumento de ven-

das de 7% a 10%.

Quando a campanha Nome Limpo começou, o ban-

co de dados de inadimplentes do SCPC apresen-

tava os seguintes números: 107.300 devedores, com

159.941 títulos registrados e uma dívida total de R$

57.164.843,19.

A campanha de 2010 apresentou o seguinte resultado:

• Recuperou R$ 3.742.000;• 10.700 pessoas regularizaram seus débitos;• 32 mil procuraram informações com intenção de quitar dívidas.

Resultado positivo

Page 16: Revista Acao Comercial edicao 18

16 | Fevereiro de 2011

TEMPORÁRIOS

Páscoa deve abrir 70 mil vagas no País

>Otimismo

do mercado

se refl ete em

10,5% mais

oportunidades

que no ano

passado

Tradicionalmente, a Páscoa

está entre as três melhores

datas sazonais para con-

quistar um emprego tem-

porário. Para 2011, a ex-

pectativa é que sejam abertas 70 mil

vagas em todo o Brasil, 10,5% a mais

que o registrado no ano passado,

de acordo com a Asserttem (As-

sociação Brasileira das Empresas

de Serviços Terceirizáveis e de Tra-

balho Temporário).

Segundo o levantamento encomen-

dado ao Ipema (Instituto de Pesqui-

sa Manager), 28% dos trabalhadores

contratados deverão permanecer no

emprego após o término do contrato,

representando trabalho efetivo para

19,6 mil brasileiros. Jovens sem expe-

riência deverão preencher 22% das

vagas abertas. O período da Páscoa

só perde para o Natal no número de

contratações, ficando à frente do Dia

das Mães.

Contratações adiantadasNeste ano, a Páscoa será comemora-

da no final de abril, o que, de acor-

do com Vander Morales, Presidente

da Asserttem, favorece as vendas

de chocolate. “Quanto mais longe

de janeiro, mais distante das despe-

sas de início do ano, que comprome-

tem o orçamento e fazem com que

os consumidores repensem seus gas-

tos”, explica.

Por este motivo, de olho na possibi-

lidade do aumento no consumo de

ovos de Páscoa, as indústrias de cho-

colate aceleraram a produção e pro-

metem diversificação das linhas de

produtos, o que já se refletiu na con-

tratação adiantada de temporários

para esta época. Segundo Morales,

em algumas indústrias de chocolate,

a seleção de candidatos extras come-

çou em setembro do ano passado, ge-

rando emprego temporário para cer-

ca de 25 mil pessoas até o momento.

“No comércio, o processo de con-

tratações começou no início do ano

e deverá se estender até a segunda

quinzena de março”, afirma a Dire-

tora de Comunicação da Asserttem,

Jismália de Oliveira Alves. Segundo

ela, este ano, a figura do promotor

de vendas deverá ser fundamental

em lojas e supermercados, uma vez

que 80% dos produtos da Páscoa são

lançamentos. “Cabe a ele apresentar

e explicar as novidades aos clientes

para incentivar a compra”.

Serão mais requisitadas as pessoas

Page 17: Revista Acao Comercial edicao 18

Fevereiro de 2011 | 17

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

na faixa etária entre 18 e 30 anos,

com ensino médio completo, criati-

vidade, organização e bom relaciona-

mento com o público. Mulheres

devem ficar com 55% das va-

gas. Experiência anterior não

é pré-requisito. A remuneração

deverá variar entre R$ 600

e R$ 900.

RecuperaçãoA recuperação do nível de em-

prego deve seguir em ritmo len-

to em 2011, especialmente nos

países desenvolvidos, apesar de

indicadores apontarem melho-

ras na economia. É o que indi-

ca um relatório da Organiza-

ção Internacional do Trabalho

(OIT), divulgado em Genebra,

na Suíça.

A OIT prevê que o desempre-

go atinja 203 milhões de pessoas

este ano, o que significa uma taxa de

6,1%, ligeiramente mais baixa que os

6,2% registrados em 2010 e os 6,3%

de 2009.

Antes da crise, em 2007, o índice de

desemprego estava em 5,6%.

“Apesar da recuperação do merca-

do de trabalho no mundo, o enorme

custo humano causado pela recessão

permanece”, diz o Diretor-geral da

OIT, Juan Somavia.

“Nós precisamos fazer da cria-

ção de emprego um objetivo

macroeconômico, assim como

são as altas taxas de cresci-

mento, a baixa inflação e os

orçamentos equilibrados”, dis-

se. “Não se esqueça que, para o

povo, a qualidade do trabalho

define a qualidade da socieda-

de”, afirma Somavia.

De acordo com o relatório,

55% do aumento do desem-

prego no mundo entre 2007

e 2010 foi registrado em paí-

ses desenvolvidos e na União

Europeia, enquanto algu-

mas economias em desen-

volvimento, como Brasil, Sri

Lanka, Tailândia e Uruguai, as

taxas de desemprego chegaram

a níveis mais baixos que antes

da crise.

Levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e Trabalho Temporá-

rio (Asserttem), com base em pesquisas feitas pelo Instituto de Pesquisa Manager (Ipema), mostra que

o número de contratações temporárias em 2010 foi maior do que em 2009: 244,3 mil, contra 220,5 mil.

Para a comparação foram considerados apenas os picos de contratação sazonais de todo o ano: Páscoa,

Dia das Mães, férias de julho e Natal.

Em Campo Grande, durante o período de Natal foram contratados cerca de 4 mil empregados tem-

porários nos setores de comércio e serviços, conforme o Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de

Campo Grande.

Até julho de 2010, mês no qual a Asserttem divulgou o primeiro balanço anual, 104,3 mil pessoas

tinham sido contratadas para vagas temporárias. O número, 9,8% maior do que no mesmo período

de 2009, quando 95 mil trabalhadores foram empregados como temporários, já era um indicativo de

bons resultados.

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego

revelam que o setor de serviços contratou mais de 1 milhão de pessoas e o comércio cerca de 600 mil

em 2010.

O Presidente da Asserttem e também do Sindicato das Empresas de Serviços Terceirizáveis e Tra-

balho Temporário do Estado de São Paulo (Sindeprestem), Vander Morales, afirma que os resulta-

dos positivos refletem a importância da atuação do setor para a economia do País. “Contribuímos

significativamente para a inserção de jovens no mercado de trabalho e para a formalização da mão-de

-obra no País”.

Movimento em 2010

“Contribuímos signi-ficativamente para a

inserção de jovens no mercado de trabalho e para a formalização

da mão-de-obra no País”.

Vander Morales

Page 18: Revista Acao Comercial edicao 18

18 | Fevereiro de 2011

AFA IMÓVEISRUA 53, 124 - VILA NOVA CAMPO GRANDE - CAMPO GRANDE - MS - 79104-370 - 67 3363-7805/9255-3174 - [email protected] IMOBILIÁRIA

ALUMICHAPASAVENIDA MASCARENHAS DE MORAES, 2754 - SALA 01- MONTE CASTELO - CAMPO GRANDE - MS - 79010-500 - 67 3352-2100 - [email protected]ÉRCIO DE VIDROS

ANITA CALÇADOSRUA MARECHAL RONDON, 1380 - LOJA 114 A - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS79002-200 - 67 [email protected]ÉRCIO DE CALÇADOS

ART E GESSORUA ALBERT SABIN, 1590 - VILA TAVEIRÓPOLIS - CAMPO GRANDE - MS - 79090-16067 3381-7151 - [email protected]ÉRCIO DE GESSO

ARTCORESAVENIDA MASCARENHAS DE MORAES, 2062 - MONTE CASTELO - CAMPO GRANDE - MS - 79010-500 - 67 [email protected]ÉRCIO DE TINTAS

ATRATIVA EXPOSITORESRUA ALBERT SABIN, 1498 - TAVEIRÓPOLIS - CAMPO GRANDE - MS - 79090-15067 3331-3280 - [email protected]ÉRCIO DIVERSOS

ÁUDIO TECHAVENIDA FERNANDO CORRÊA DA COSTA, 1139 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-82067 3321-5553 - [email protected]ÉRCIO DE EQUIPAMENTOS AUTOMOTIVOS

CARVÃO MSAVENIDA MARECHAL DEODORO, 2300 - JARDIM TIJUCA - CAMPO GRANDE - MS - 79094-00067 3025-1222 - [email protected] COMÉRCIO DE PRODUTOS

CASTILHO SEGURANÇA

RUA HERMELITA DE OLIVEIRA GOMES, 781 - SANTA FÉ - CAMPO GRANDE - MS - 79021-270 - 67 3306-9522 - [email protected]ÉRCIO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

CINDERELA BIJUTERIASRUA QUATORZE DE JULHO, 2203 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-33167 3028-7447 - [email protected]ÉRCIO DE BIJOUTERIAS

COMPANHIA DO TRIGORUA VISCONDE DE TAUNAY, 306 - AMAMBAI - CAMPO GRANDE - MS - 79008-03067 3325-0060 - [email protected]ÚSTRIA DE ALIMENTOS

COMPER LOJA 80VIA EXPRESSA PAUL FRITZ KUEHNRICH, 1400 - ITOUPAVA NORTE - BLUMENAU - SC - 89052-381 67 4009-2762SUPERMERCADOS

COMPER LOJA 90AVENIDA FERNANDO CORRÊA DA COSTA,5150 - VISTA ALEGRE - CUIABÁ - MT - 78085-70067 4009-2762SUPERMERCADOS

CONNECTUS SISTEMASRUA DA RESTINGA, 415 - COOPHAVILA II - CAMPO GRANDE - MS - 79097-110 - 67 9294-7052/8106-1280 - [email protected]. DE SERVIÇO NA ÁREA DE INFORMÁTICA

CRIS MODASAVENIDA GUALTER BARBOSA, 785 - NOVA LIMA - CAMPO GRANDE - MS - 79015-48067 3355-1344 - [email protected]ÉRCIO DE ROUPAS

CRISTINA NOERUA SANTA ELVIRA, 593 - JARDIM ALTO SÃO FRAN. - CAMPO GRANDE - MS - 79116-14167 3365-5809 - [email protected]ÉRCIO DE ROUPAS

CRUZEIRO BOTASRUA RUI BARBOSA, 4413 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-368 - 67 3356-3313 - [email protected]ÚSTRIA DE CALÇADOS

DEGUST BUFFETRUA ENGENHEIRO ROBERTO MANGE, 876 - AMAMBAI - CAMPO GRANDE - MS - 79005-420 - 67 3382-0349/8411-9657BUFFET

DEMOLIDORAVENIDA JÚLIO DE CASTILHO, 1726 - VILA SOBRINHO - CAMPO GRANDE - MS - 79009-095 - 67 3362-9984 - [email protected]ÉRCIO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO

DEPÓSITO PRESIDENTEAVENIDA MARECHAL DEODORO, 1893 - CONJUNTO AERO RANCHO - CAMPO GRANDE - MS - 79085-000 - 67 3043-7727 - [email protected]ÉRCIO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO

DIEL CYBERRUA SOUTO MAIOR, 1708 - JARDIM TIJUCA - CAMPO GRANDE - MS - 79094-56067 3045-2427 - [email protected]. DE SERVIÇO NA ÁREA DE INFORMÁTICA

ECOMELRUA LUIS BRAILLE, 707 - VILA GOMES - CAMPO GRANDE - MS - 79022-100 - 67 3352-2255 - [email protected]ÉRCIO DE MAT.DE HIGIENE

ENGEGRANDE ENGENHARIARUA IBIRAPUERA,549 - JARDIM SÃO LOURENÇO - CAMPO GRANDE - MS - 79041-29067 3026-7900 - [email protected] CONST.CIVIL

FACCILITAAVENIDA AFONSO PENA, 1897 - SALA 501 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-07067 3306-6718AUDITORIA E CONSULTORIA

FORME E TRANSFORMERUA JOSÉ ANTÔNIO PEREIRA, 542 - VILA CIDADE - CAMPO GRANDE - MS - 79002-400 - 67 3325-1248 - [email protected]ÉRCIO DE DECORAÇÃO

GANG COMUNICAÇÃO VISUALAVENIDA AFONSO PENA, 4675 - JARDIM DOS

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande vem realizando um trabalho sério, conquistando cada vez mais respeito e espaço no

setor empresarial da cidade. Esta soma de esforços é o resultado de um compromisso firmado com Campo Grande e o seu desenvolvimento.

E agora, mostra-se com a chegada de novos filiados.

Page 19: Revista Acao Comercial edicao 18

Fevereiro de 2011 | 19

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

ESTADOS - CAMPO GRANDE - MS - 79020-000 - 67 3321-3022 - [email protected]ÇO DE COMUNICAÇÃO

GÁS & CIARUA RICARDO FRANCO, 32 - SOBRINHO - CAMPO GRANDE - MS - 79110-03067 3025-2990 - [email protected]ÉRCIO DE BOTIJÃO

GRUPO OURO VERDE E CIA.RUA CUMBARU, 238 - COOPHATRABALHO - CAMPO GRANDE - MS - 79115-200 - 67 3365-5545COM.DE VIDROS

IMPRESS COMUNICAÇÃO VISUALRUA BRILHANTE, 827 - AMAMBAI - CAMPO GRANDE - MS - 79005-250 - 67 3043-4300/9915-3236 - [email protected]ÇO DE COMUNICAÇÃO

JOÃO NÚMERO 1 DOS CHASSISRUA FRAIBURGO, 844 - VILA CIDADE MORENA - CAMPO GRANDE - MS - 79064-060 - 67 3393-1995 - [email protected]ÇOS DIVERSOS

JOÃO PAULO LEITE DE SOUZARUA ENGENHEIRO ALÍRIO DE MATOS, 273 - JARDIM JACY - CAMPO GRANDE - MS - 79006-590 - 67 3029-8678/9247-8814COM. ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

LAVA-JATO SÃO JOÃOAVENIDA MARECHAL DEODORO, 4511 - AERO RANCHO - CAMPO GRANDE - MS - 79086-000 - 67 3027-4777/9104-3392LAVA-JATO

LEILA MODASRUA ALBERT SABIN, 2277 - VILA TAVEIRÓPOLIS - CAMPO GRANDE - MS - 79090-160 - 67 3045-4064 - [email protected]ÉRCIO DE ROUPAS

LEITE TRADICIONALBR 060 - KM 43 - ZONA RURAL - SIDROLÂNDIA - MS - 79170-000 - 67 3331-0710 - [email protected]ÚSTRIA DE BEBIDAS

LOCALLRUA RUI BARBOSA, 3059 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-362 - 67 3043-2400 - [email protected]ÇOS DE TELECOMUNICAÇÃO

MACHADO ACESSÓRIOS EM GERALAVENIDA NOROESTE, 5089 - BOX 456 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-011 - 67 3381-0963 - [email protected]ÉRCIO DE ACESSÓRIOS EM GERAL

MAGAZINE GUAICURUSAVENIDA GUAICURUS, 4344 - JARDIM COLIBRI - CAMPO GRANDE - MS - 79062-310 - 67 3028-4036COMÉRCIO DE ROUPAS

MALUCAS CONFECÇÕESRUA LÚCIA MARTINS COELHO, 1332 - COOPHAVILA II-CAMPO GRANDE-MS - 79097-170

- 67 3380-3133 - [email protected]ÉRCIO DE ROUPAS

MARCELO XAVIER DA SILVARUA CARLOTA DOS SANTOS SAUEIA, 403 - JARDIM PÊNFICO - CAMPO GRANDE - MS - 79077-000 - 67 8104-1350 - [email protected]ÊNCIA TÉCNICA

MARENZZO MÓVEISRUA MANSOUR CONTAR, 77 - VILA DORIZ - CAMPO GRANDE - MS - 79073-251 - 67 3397-0918 - [email protected]ÉRCIO DE MÓVEIS

MERCADO JDRUA SERRA DA BODOQUENA, 629 - JARDIM TALISMÃ - CAMPO GRANDE - MS - 79013-410 - 67 3351-4905 - [email protected]

MILLE AUTO PEÇASAVENIDA CALÓGERAS, 1274 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79004-381 - 67 3384-5790 - [email protected] - 119 - COMÉRCIO DE PEÇAS PARA CARROS

NATURALLY SORVETESRUA SOUTO MAIOR, 1707 - JARDIM TIJUCA - CAMPO GRANDE - MS - 79092-540 - 67 3381-4729 - [email protected]ÚSTRIA DE ALIMENTOS

NIPPONRUA DOM AQUINO, 1828 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-181 - 67 3321-7859 - [email protected]

NORTHIAAVENIDA AFONSO PENA, 1897 - SALA 501 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-070 - 67 3044-6660 - [email protected] E CONSULTORIA

NV FINANCEIRARUA TREZE DE MAIO, 4268 - CASA 3 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-354 - 67 9276-9714FINANCEIRAS

ONGVITÓRIA REGINA - RUA TIETÊ, 72 - SOBRINHO - CAMPO GRANDE - MS - 79110-080 - 67 8423-3170 - [email protected]

ÓPTICA DO DIVINOAVENIDA MATO GROSSO, 2255 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79020-200 - 67 3027-7240 - [email protected]ÓTICAS

PASTEL D’OURORUA RUI BARBOSA, 2862 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-365 - 67 3025-3143 - [email protected]

POUSADA OÁSISRUA TERLITA GARCIA, 32 - SANTA CARMÉLIA

- CAMPO GRANDE - MS - 79115-500 - 67 3361-5550 - [email protected]

RED ROUPAS E ACESSÓRIOSAVENIDA PRESIDENTE TANCREDO NEVES, 1491 - CONJUNTO AERO RANCHO - CAMPO GRANDE - MS - 79084-050 - 67 3028-4206 - [email protected]ÉRCIO DE ROUPAS

ROMA DVDRUA DAS PAPOULAS, 67 - LOJA 05 - JARDIM PETRÓPOLIS - CAMPO GRANDE - MS - 79102-310 - 67 3391-8120 - [email protected]ÍDEO LOCADORAS

SANDRA SC CONFECÇÕESRUA MANSOUR CONTAR, 331 - JARDIM LOS ANGELES - CAMPO GRANDE - MS - 79073-251 - 67 3397-6334/9254-5856 - [email protected]ÉRCIO DE ROUPAS

SKYAVENIDA MADRI, 360 - VILA ALBA - CAMPO GRANDE - MS - 79100-430 - 67 4141-1243 - [email protected] DE SERVIÇOS

SOLUÇÃO CONSULTORIA E SOFTWARERUA ESPÍRITO SANTO, 1747 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79020-080 - 67 3306-8495 - [email protected]ÇOS DE CONSULTORIA

SPACO CITTARUA BARÃO DO RIO BRANCO, 2160 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79002-170 - 67 3026-3183PRESTADORA DE SERVIÇOS

TAÍRA VEÍCULOSRUA RUI BARBOSA, 1723 - CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - 79050-200 - 67 3383-3343/3325-7528 - [email protected] DE CARROS

TOLDOS GUARUJÁRUA SÃO TIAGO, 46 - VILA NASSER - CAMPO GRANDE - MS - 79117-233 - 67 3365-3948/9962-0484 - [email protected] DE SERVIÇOS

WALMIR FERNANDES PACHECORUA GENERAL ANGELO FRULEGUI DA CUNHA, 1950 - JARDIM SÃO CONRADO - 79093-210 - 67 9257-1997 - [email protected]ÉRCIO DE ROUPAS

WF MÓVEIS E DECORAÇÕESAVENIDA MATO GROSSO, 1860 - VILA LIA - CAMPO GRANDE - MS - 79020-201 - 67 3387-8114 - [email protected]ÉRCIO DE MÓVEIS

YSTYLLUSRUA PANAMBI VERA, 611 - JARDIM TIJUCA - CAMPO GRANDE - MS - 79092-340 - 67 3385-9878 - [email protected]ÉRCIO DE CALÇADOS

Sejam bem-vindos!

Page 20: Revista Acao Comercial edicao 18

20 | Fevereiro de 2011

VIDA MODERNA

Grandes magazines querem vender mais moda e menos roupa para classe C, a fatia campeã do consumo no País>A estratégia das redes e das marcas é a mesma

que as montadoras de carros de luxo usam quando

lançam um carro “de entrada”

Matéria publicada pelo

Portal Exame mostra

que há alguns anos,

estar na moda, para os

consumidores da clas-

se C, significava imitar o jeito como

os astros da televisão e da música

se vestiam. Não importava muito se

a roupa era de marca – bastava ter

o mesmo visual de seu ídolo. Mas o

aumento da renda e o maior acesso

à informação estão mudando seus

hábitos. “Antes, a classe C se conten-

tava em comprar roupas; hoje, ela

quer consumir moda”, diz a Gerente

de Marketing da Riachuelo, Marcella

Martins de Carvalho. Para atender a

esse novo cliente, as varejistas de rou-

pa começam a apostar nas parcerias

com grandes estilistas – uma prática

já bastante difundida no exterior.

A coleção da Riachuelo com Oskar

Metsavaht, da Osklen, por exemplo,

vendeu cerca de 350.000 peças des-

de novembro, quando foi lançada. O

preço médio dos produtos é de R$

69 – cerca de 30% superior ao preço

médio dos outros produtos vendidos

na loja no mesmo período.

Inicialmente a rede havia fabricado

120.000 peças da parceria, mas de-

pois do primeiro dia de vendas, pre-

cisou produzir mais. As vendas dessa

coleção chegaram a representar 10%

do faturamento de algumas lojas da

rede, na semana do lançamento. Para

2011, a Riachuelo promete uma par-

ceria com Cris Barros, cuja marca

homônima é consumida avidamente

pelas bem-nascidas.

Em 2010, a sua rival C&A apostou

em coleções desenvolvidas pelo Es-

paço Fashion e pela Maria Bonita

Extra. A empresa não revela quanto

faturou ou vendeu com as coleções.

A estratégia, porém, deve ser repeti-

da neste ano, com uma coleção assi-

nada pela estilista Stella McCartney,

cuja marca também homônima tam-

bém é consumida avidamente pelas

bem-nascidas e também já foi parcei-

ra da H&M em uma coleção.

A estratégia das redes e das marcas é

a mesma que as montadoras de car-

ros de luxo usam quando lançam um

carro “de entrada”, mais barato que

os modelos tradicionais, bem básico,

mas ainda assim com características

da montadora, nem que seja só o ron-

co do motor. “As lojas começaram a

procurar parcerias por causa de uma

nova necessidade de consumo cha-

mada ‘masstige’, que seria trazer mar-

cas de prestígio para o consumo de

massa, mas com um preço que atin-

ja o público de massa”, diz Emerson

Otsuka, Coordenador do Curso de

Negócios da Moda da Universidade

Anhembi Morumbi.

“Antes, a classe C se contentava

em comprar roupas; hoje,

ela quer consu-mir moda”

Page 21: Revista Acao Comercial edicao 18

Fevereiro de 2011 | 21

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18COMPETITIVIDADE

Mais de mil empresas

de Mato Grosso do

Sul que se destacaram

por adotarem práticas

de gestão alinhadas

com o preceitos do Modelo de Exce-

lência da Gestão (MEG) e também

por praticarem ações de responsa-

bilidade empresarial, participaram

em 2010 do MPE Brasil - Prêmio de

Competitividade para Micro e Pe-

quenas Empresas.

O primeiro lugar na categoria edu-

cação do prêmio de competitivida-

de para micro e pequenas empresas

2010 na gestão empresarial foi entre-

gue ao CCAA – Joaquim Murtinho,

instituição de ensino dirigida pelo

empresário Thomas Malbt Croften

Horton, integrante do Conselho De-

liberativo da Associação Comercial e

Industrial de Campo Grande.

Assis Luiz de Souza, Gestor Estadu-

al do Prêmio, explica que “As ven-

cedoras geralmente são aquelas que

estão passando por um processo de

crescimento e que no seu dia-a-dia

adotam práticas de gestão que estão

alinhadas com as melhores práticas

de gestão de negócios adotadas no

mundo inteiro e que são referências”.

Parceira do Sebrae, Gerdau, MBC

e Fundação Nacional da Qualidade

(FNQ), o MPE Brasil anunciou em

dezembro os vencedores da etapa es-

tadual da premiação.

A solenidade foi realizada no Centro

de Convenções Rubens Gil de Ca-

millo, em Campo Grande.

Treze empresas de Campo Grande,

Dourados e Bonito foram classi-

ficadas e disputaram a premiação

nas categorias de serviços de turis-

mo (Agência Ar, Taboa Bar, Bonito

Way, Restaurante Rapidex), indús-

tria (Taboa), serviços (Nobre Real,

DDSul), serviços de tecnologia da

informação (Exclaim Tecnologia),

comércio (Andrea Doces, Passarela

Calçados), serviços de saúde (Ins-

tituto Eduardo Ayub) e serviços

de educação (Escola Fisk, da

Vila Ipiranga e CCAA, da Rua

Joaquim Murtinho).

PrPPrPrPrPrPrPrPPrPrPrPrPrPremeememememememmemeemmeeeemiaiaaaiaiaaiaiaiiaaaaiaiaiaaaaaaçãçããçãçãçãçãçãçãçãççãçãçãçãçããçãççããããçããããçãç o oo o o oo o o o ooooooooooo rrreeerereereereeeerererererererereeeecocococococococococccocoocoocooooococcconnnnnhnhnhnhnnnhnhnnnnnnhhecececececececcececceccecceccceccecececce e eee ee e eee eee eeeee quququququququuuuuuququququququuuuuuuuqqq alalaalalalalllalaaaaalaaalalallalllalalalaa iidiiiddidididididididiiddiddiddidddddaadaddadaadadadaadaaadaaaaadaddadeeee e ee ee e ee dededeeededededededdeedededdeeedededeeeedee

gegegegeegegegegegeegegegegegegegegegegeegeegegegg ststststtststststststststsststtststststststsssstssts ãoãoãoãoãoãoãoããoãoããoãoãoãoãoãoãoooãoããão dddddddddddddddddddddddddooooooooooooooooooooo CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA nnnnnnnnnnnnnnnnnnnooooooooooooooooooooooo eneneneneneneneeneneneneennnnnnenneneeeee sisisisisisissisisisisisiisssissississsssisiinonnononoononoononnnoonooonononnnnnno ddddddddddddddeeeeeeeeeeeeeee lílílílílílílílílílílílíllííngngngngngngngngngngngngngngngngngggggngngnngngnnnnnguauauauauauauauuauauuauuaaauaas.ssss.s.ssss.sss.ssss..s.

Page 22: Revista Acao Comercial edicao 18

22 | Fevereiro de 2011

CRÉDITO

Cadastro Positivo irá benefi ciar micro e pequenas empresas>Histórico positivo de fi nanças trará vantagem

na obtenção de crédito, compras a prazo em

transações que apresentem risco fi nanceiro

para o credor

Em dezembro foi criada

a Medida Provisória nº

518/10 que institui o Ca-

dastro Positivo. O projeto

refere-se ao conjunto de

dados sobre cumprimento das obri-

gações financeiras e dos pagamentos

realizados tanto por pessoas físicas

como jurídicas (empresas). As in-

formações armazenadas facilitam na

concessão de crédito (empréstimos,

financiamentos), aprovação de com-

pras a prazo ou de outras transações

comerciais e empresariais que apre-

sentem risco financeiro ao credor.

Em breve, o Governo lançará as

orientações operacionais para rea-

lização do cadastro. Desta forma, as

micro e pequenas empresas que ti-

verem as contas em dia acumularão

pontos e serão categorizadas confor-

me o seu bom histórico, recebendo

vantagens que vão desde juros mais

baixos até a facilidade na forma de

pagamento. “Não estar no cadastro

negativo era uma obrigação. Estar

em dia com as finanças da empresa

agora é sinônimo de benefício”, diz

Boris Hermanson, consultor jurídico

do Sebrae-SP, que completa: “O em-

presário pode comemorar, sabendo

que poderá contar com estas vanta-

gens para realizar melhorias na em-

presa, por exemplo”.

Pessoas físicas também poderão

contar com financiamentos e em-

préstimos com juros mais acessíveis,

o que ajudará no planejamento da

abertura de um futuro negócio. Para

comprovação de seu histórico de

bom pagador poderão ser utilizados

os comprovantes de contas de água,

eletricidade, gás e telecomunicações,

com exceção dos serviços de telefo-

nia celular.

Sobre o cadastramentoA abertura do Cadastro Positivo se

dará mediante a autorização prévia

(assinatura em documento próprio

ou em cláusula separada) por parte

do cadastrado à entidade gestora do

banco de dados (SCPC, SERASA,

entre outros). Depois de finalizado,

os dados passam a ser geridos pela

instituição.

Hermanson reforça que planejamen-

to é o principal fator de sucesso e so-

brevivência de um negócio e as van-

tagens não devem ser acessadas sem

esta ferramenta. O advogado lembra

ainda dos direitos do cadastrado:

1. Cancelar o seu cadastro quando

solicitado;

2. Acessar gratuitamente, a qualquer

tempo, as informações sobre ele exis-

tentes no banco de dados, inclusive o

seu histórico;

3. Solicitar a correção ou o cancela-

mento de qualquer informação sobre

ele erroneamente anotada no banco

de dados e ter sua imediata correção

ou cancelamento efetuados;

4. Conhecer os principais elementos

e critérios considerados para a análi-

se de risco, respeitando-se o segredo

empresarial;

5. Ser informado sobre o armazena-

mento e a identidade do gestor do

banco de dados, o objetivo do tra-

tamento de seus dados pessoais e os

destinatários dos dados em caso de

compartilhamento (ou seja, quem

mais está consultando e/ou utilizan-

do seus dados);

6. Solicitar a revisão de qualquer de-

cisão realizada por meios automati-

zados;

7. Ter os seus dados pessoais utiliza-

dos somente de acordo com a finali-

dade para qual eles foram coletados.

(Talita Melo Andreoli MSL Brasil a serviço do Sebrae-SP)

Page 23: Revista Acao Comercial edicao 18

Fevereiro de 2011 | 23

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18JOVENS EMPRESÁRIOS

CJE trabalha em favor da sociedade civil

No início de fevereiro,

Jordão Santana, mem-

bro da Diretoria do

Conselho de Jovens

Empresários da ACI-

CG (CJE/MS) e Conselheiro do Ins-

tituto Municipal de Planejamento

Urbano da região Urbana do

Anhanduizinho de Campo Grande

(PLANURB) participou da oficina

“Construindo a Política Estadual de

Educação Ambiental”.

Este evento foi realizado para

que a sociedade civil organi-

zada pudesse opinar na elabo-

ração da Política Estadual de

Educação Ambiental (PEEA/

MS). Foram discutidos vários

pontos do “corpo inicial” do

Projeto de Lei. Os conselheiros

puderam opinar, retirando e

adicionando trechos de forma

a tornar o projeto condizente

com aquilo que acreditam ser

os anseios da população.

Mato Grosso do Sul é um dos

últimos três Estados a criar

esse Projeto de Lei no País.

Muitos consideram isto um

atraso de nosso Estado, mas

Santana pensa diferente. “Po-

demos aprender com outros

Estados que criaram seus pro-

jetos anteriormente e hoje es-

tão tendo que refazê-los, pela falta

de experiência e pela falta de bases

concretas de projetos em andamen-

to”, opinou.

Durante todo o mês de fevereiro,

os técnicos do Imasul (Instituto de

Meio Ambiente de Mato Grosso

do Sul) promovem junto aos con-

selheiros regionais de todas as regi-

ões urbanas da cidade discussões de

sensibilização e coleta de sugestões.

A intenção é colher subsídios para a

elaboração de um Projeto de Lei da

Política Estadual de Educação Am-

biental que deverá se transformar

em Lei Estadual até 2012.

Além do Planurb, as ações con-

tam com a parceria da Secretaria

de Estado de Educação e da Se-

madur (Secretaria Municipal de

Meio Ambiente e Desenvolvimen-

to Urbano) que acompanham as

reuniões e relembram os projetos

e ações ligados ao Meio Ambiente

e que necessitarão do componente

educação ambiental.

O CONSELHO A exemplo de seus congêneres em

outras cidades de nosso País, este

grupo busca congregar jovens em-

presários da Capital com o objetivo

de ampliar capacitação profissional,

rede de relacionamentos e represen-

tatividade dos jovens empresários.

O CJE/MS realiza suas reuniões se-

manalmente todas as terças-feiras

às 18h30 na sede da ACICG locali-

zada na Rua XV de Novembro, 390.

Nestas reuniões são debatidos temas

pertinentes ao público-alvo e

propostas ações, geralmente

em âmbito local, visando atin-

gir os objetivos da organização.

As reuniões são abertas

a todos os jovens de 18 a

35 anos que são ou preten-

dem tornar-se empresários e

desejam não apenas capacitar-

-se, mas também ampliar sua

rede de relacionamentos e atu-

ar em prol dos interesses de to-

dos os jovens empresários de

nossa cidade.

O CJE está subordinado a

Confederação Nacional dos

Jovens Empresários (CONA-

JE) que fornece subsídio para

a realização coordenada (e ge-

ralmente simultânea) de ações

pontuais em todas as cidades

onde há grupos organizados de

jovens empresários.

Estas ações muitas têm por objetivo

conscientizar a população e tornar o

ambiente de negócios mais favorável

em nosso País.

Um bom exemplo é o Feirão do

Imposto que ocorre todos os anos

visando chamar a atenção da popu-

lação para a alta carga tributária de

nosso País.

As reuniões são aber-tas a todos os jovens de

18 a 35 anos que são ou pretendem tornar-se empresários e desejam

não apenas capacitar-se, mas também ampliar sua rede de relacionamentos

e atuar em prol dos interesses de todos os jovens empresários de

nossa cidade.

Page 24: Revista Acao Comercial edicao 18

24 | Fevereiro de 2011

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Fevereiro de 2011 | 25

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18VAREJO

O ‘novo consumidor’ está chegando

Autilização do telefone ce-

lular como instrumento

de sinergia no processo de

venda e de relacionamen-

to com o cliente, assim

como as questões pertinentes à sus-

tentabilidade foram os dois grandes

destaques da centésima edição da

convenção e exposição da National

Retail Federation (NRF). Maior en-

contro mundial do varejo, o evento

ocorreu na primeira quinzena de ja-

neiro em Nova York.

Em 2010, os especialistas de vare-

jo comentavam que a convenção da

NRF traduziu muito os efeitos da cri-

se mundial, sentidos de forma mais

drástica nos Estados Unidos e na Eu-

ropa. Naquele momento, o varejo es-

taria mais preocupado em fazer bem

o que já conhecia do que em apostar

em inovações – como as que a NRF

apresenta por meio de suas palestras

e na feira de produtos.

A recorrência de um tema no even-

to não é incomum, segundo o espe-

cialista em varejo, Diretor da Trade

Marketing e Professor de MBA da

Fundação Instituto de Pesqui-

sas (FIA) e da Escola Superior de

Propaganda e Marketing (ESPM),

Francisco Alvarez.

“A feira funciona como um labora-

tório. Se o tema lançado é relevante,

ele vai se consolidando nos anos se-

guintes”, justificou Alvarez. A susten-

tabilidade, exemplificou, é um assun-

to consolidado, mas a inserção dos

seus conceitos no varejo ainda não

está resolvida. Ao tratar do tema, as

apresentações deste ano mostraram

que a incorporação dos conceitos de

sustentabilidade traz bons resulta-

dos financeiros para o negócio.

Conforme especialistas, o consumi-

dor – mesmo o da classe C, que as-

cendeu ao mercado de consumo bra-

sileiro e de outros países emergentes

– chega sabendo o que quer, não é

mais o consumidor passivo do pas-

sado. E isso não o diferenciaria dos

clientes do restante do mundo.

Grandes mudançasO consumidor passará por mudan-

ças drásticas na próxima década, se-

gundo apontou estudo da Deloitte

apresentado na convenção e expo-

sição da National Retail Federation

(NRF). No Brasil, o sócio-líder no

atendimento às empresas do setor

varejista da consultoria, Reynaldo

Saad, comentou que a crise inter-

nacional definiu uma contraposição

muito grande entre consumidores de

países emergentes e desenvolvidos,

com impactos maiores nas nações

mais ricas.

Nesses mercados, ele afirmou que há

uma estagnação etária da população.

“A nova geração (mais jovem nos

países emergentes) impactará o per-

fil do consumidor da próxima déca-

da. A tecnologia será o direcionador

dessa geração.” Para ele, esse novo

consumidor virá com uma filosofia

diferente. “Será que ele terá fideli-

dade? Ele exigirá sustentabilidade e

será mais realista, influenciado pelas

mídias sociais. Ele tem que ser ou-

vido e isso implica em mudanças na

forma de venda. São muitas questões

se interagindo.”

(Com informações de Fátima Lou-renço/Dcomércio)

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26 | Fevereiro de 2011

ARTIGO

Em matéria de tributos, pior do que está pode fi car

Raul Haidar (*)

Ao final da primeira década

do século 21, os contri-

buintes brasileiros conti-

nuam se transformando

cada vez mais em vítimas

de abusos do fisco, agravados pela

insegurança que encontram quando

tentam se defender.

Com o pretexto de combater a sone-

gação, agentes fazendários transfor-

maram os contribuintes em inimigos,

aplicando autos de infração absurdos,

baseados em legislação aprovada por

legisladores que aprovam qualquer

coisa que o executivo encaminha.

Em 2010 erros antigos foram manti-

dos e ampliados, mas novos também

foram criados. Os contribuintes não

tiveram o que comemorar nas festas

de fim de ano.

A Presidente Dilma já disse que

pretende encaminhar ao Congresso

Nacional um novo projeto de refor-

ma tributária, coisa prometida várias

vezes nos últimos 10 anos. Com uma

carga tributária de cerca de 38%

do PIB, enquanto países emergen-

tes tributam em torno de 20 a 25%,

o Brasil desestimula investimentos

privados. E pior: sem reduzir as des-

pesas públicas, o investimento estatal

também se prejudica.

Na área do Imposto de Renda é in-

dispensável atualizar as tabelas de

retenção, há vários anos ignoran-

do a inflação, com o que os mais

prejudicados são os assalariados.

Os abatimentos com educação e

dependentes também devem ser

atualizados, pois os limites abai-

xo da realidade implicam em

verdadeiro confisco, tributan-

do-se renda inexistente.

A redução episódica e

pontual do IPI vem sen-

do utilizada como instru-

mento de publicidade e

serve apenas para aliviar

temporariamente alguns

setores da economia.

Hoje dão alguma redu-

ção para os materiais de

construção, como antes

ocorreu com veículos e

eletrodomésticos. Isso não

é política fiscal, mas

apenas um sistema

ridículo de dimi-

nuir a pressão da

corda quando a

vítima já está qua-

se se enforcando.

O combate à so-

negação é im-

portante e

vem sendo

feito, mas

de forma

m u i t a s

v e z e s

abusiva.

Há mul-

tas to-

talmente desproporcionais e confis-

catórias que impedem o autuado de

colocar-se em dia, estimulando solu-

Page 27: Revista Acao Comercial edicao 18

Fevereiro de 2011 | 27

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

ções ilícitas ou mesmo o desapareci-

mento de empresas.

O que torna a vida do contribuinte

ainda mais complicada é a gradual

transformação dos órgãos de jul-

gamento administrativo em meras

repartições encarregadas de homo-

logar autos de infração, por mais ab-

surdos que sejam.

Absurdo Municipal:Empresa com sede em outro mu-

nicípio, prestando serviços apenas

para bancos, emitiu notas fiscais e

recolheu o ISS na cidade onde está

sua sede. O município de São Paulo

aplicou autos de infração, entenden-

do que o tributo deveria ser pago na

capital. Até aí a questão pode ser de-

batida com alguma lógica. Mas o ab-

surdo dos absurdos foi a aplicação de

multa por falta de emissão de docu-

mentos fiscais, quando há prova ma-

terial de que tais documentos foram

emitidos. Ou seja: para aumentar o

valor da multa o fisco simplesmente

ignora a verdade.

Absurdo Estadual:O fisco estadual multa empresa que

não exibiu documento, apesar do

contribuinte ter provado que o do-

cumento havia sido apreendido pelo

fisco federal. Com isso, as multas

foram a milhões e a imprensa ain-

da divulgou que o empresário fula-

no de tal teria sonegado todos esses

milhões, dos quais 90% representam

apenas multas absurdas.

Absurdo Federal:O fisco federal não deixa por me-

nos. Multa o contribuinte que teve

Imposto de Renda retido, porque o

seu empregador não recolheu o

tributo. O regulamento de Impos-

to de Renda foi ignorado e até ato

normativo desprezado.

Mas ao mesmo tempo em que dei-

xou de punir a empresa, o Governo

Federal a estava sustentando com

verbas publicitárias. Ou seja: ajuda o

bandido (não recolher imposto reti-

do é crime), mas aplica multa sobre

a vítima.

Tais fatos não servem de estímulo

para qualquer contribuinte, seja pes-

soa física, empresa comercial ou in-

dustrial de qualquer ramo ou porte.

Apesar disso, setores da indústria

(veículos, móveis, materiais de cons-

trução, etc.) conseguiram alguma re-

dução do IPI como forma de incenti-

var o consumo, proteger empregos e

enfrentar os importados.

Todavia, deve-se considerar que

47% do IPI pertencem aos Estados

e municípios (CF, art. 159) e também

que esse imposto em termos de ar-

recadação vem se tornando cada vez

menos importante. Ele jamais deve-

ria ter sido criado, pois onera o con-

sumo, que já sofre o ônus do ICMS.

Numa reforma tributária digna desse

nome, o IPI deverá simplesmente

ser extinto.

Continua sendo criada anualmente

absurda quantidade de leis, decre-

tos, portarias, instruções, etc., o que

transforma em inferno a vida dos

contribuintes e o cotidiano dos fun-

cionários encarregados da contabili-

dade e da escrituração fiscal.

Só a Receita Federal baixou cerca

de 1.000 normas neste ano, inclusive

as Instruções Normativas, Portarias,

etc. Estados e municípios também

ajudaram a construção desse inferno.

Devemos procurar alguma seguran-

ça jurídica para o contribuinte, redu-

zindo e simplificando as normas que

devam cumprir.

A carga tributária está insuportável e

impede o crescimento de que o País

necessita. Portanto, alguns tributos

devem ser eliminados ou reduzidos.

Já não tem sentido, por exemplo, a

existência do IPI, um tributo pratica-

mente igual ao ICMS.

A extinção do IPI além de aliviar o

setor produtivo, reduziria a burocra-

cia e a perda de sua arrecadação se-

ria compensada com o aumento no

Imposto de Renda e nas demais re-

ceitas da União e dos Estados.

De igual forma, o IPVA também

deve acabar, por não possuir nenhu-

ma função, já que os combustíveis es-

tão arrecadando o que é preciso. Sua

extinção seria compensada larga-

mente com o incremento de vendas

de veículos, que pagam ICMS.

Finalmente, nenhum país pode cres-

cer sem que haja uma estabilidade

razoável nas regras fiscais. Ninguém

se dispõe a investir, em médio e lon-

go prazo num lugar em que não se

sabe hoje o imposto que se deve pa-

gar amanhã cedo...

Conclusão:Em relação aos tributos vivemos

tempos trágicos: carga exorbitante,

burocracia absurda e absoluta falta

de garantias para que abusos sejam

evitados ou corrigidos, inexistindo

um sistema de defesa justo, imparcial

e confiável.

A par dessa desgraça, vemos a inexis-

tência de retorno, em serviços como

Justiça, segurança, saúde e educação,

que são, afinal de contas, as únicas

coisas que justificam os impostos e o

próprio Estado.

Com o anúncio de aumentos de des-

pesas públicas, bem como gastos ele-

vados com aviões inclusive militares,

obras de infraestrutura custeadas ou

financiadas pelo tesouro, etc.

Tudo indica que a situação do con-

tribuinte brasileiro não vai melhorar

nos próximos anos. Assim, ao contrá-

rio do que um deputado recentemen-

te eleito apregoava em sua divertida

campanha pela televisão, em matéria

de tributos PIOR DO QUE ESTÁ

PODE FICAR.

(*) Raul Haidar

É advogado tributarista e

jornalista.

Este texto sobre Direito Tribu-

tário faz parte da Retrospecti-

va 2010, série de artigos sobre

os principais fatos nas diferen-

tes áreas do Direito e esferas

da Justiça ocorridos em 2010,

publicados pela revista Con-

sultor Jurídico.

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28 | Fevereiro de 2011

CURTAS

• Consórcio chega ao mercado de franquiasO modelo de consórcio para a aquisição de carros e imóveis está sendo estendido, agora, ao mercado de fran-

quias, numa tentativa de atrair pessoas que querem montar seu próprio negócio, mas não têm dinheiro suficiente

para começá-lo. A iniciativa veio de uma parceria entre a empresa Shopping de Franquias e a Embracon, uma

das maiores administradoras de consórcios do País. O programa foi lançado em outubro do ano passado. A

Shopping das Franquias conta com quatro marcas: Café Tostare, Click Sushi, Camarão na Rede e Chef Mirim,

que somam 55 unidades no País. Pelo sistema de consórcio, o candidato a franqueado precisa ter pelo menos

R$ 100 mil. Parte desse dinheiro serve para garantir a adesão à marca e a exclusividade na cidade de atuação. O

restante pode ser usado como lance. O prazo máximo para que o franqueado seja contemplado e abra as portas

do negócio é de seis meses.

• Setor de cosméticos espera crescer 10% neste anoA Associação da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) acredita que neste ano as

vendas do setor terão um avanço da ordem de 10% em relação a 2010, em grande parte devido às medidas de

restrição ao crédito anunciadas pelo Banco Central (BC), que deverão reduzir a demanda por bens duráveis e

estimular os consumidores a comprar mais produtos de higiene pessoal e beleza.

• Walmart fecha compra da sul-africana MassmartOs acionistas da rede sul-africana de supermercados Massmart aprovaram a venda de 51% da empresa para o

Walmart, marcando a entrada do maior varejista do mundo no continente africano. O Walmart pagará um total

de US$ 2,45 bilhões pela participação na empresa, mas os sindicatos de trabalhadores já anunciaram que conti-

nuarão a protestar contra a venda e ameaçam boicotes.

• Câmara analisa projeto que facilita o combate à piratariaO combate à pirataria é o tema do primeiro Projeto de Lei (PL 8052/11) enviado ao Congresso pela Presidente

Dilma Rousseff. A proposta altera o Código de Processo Penal para agilizar o julgamento de crimes cometidos

contra o direito autoral. Uma das principais mudanças é a que permite a perícia de bens por amostragem, sem a

necessidade de analisar um por um todos os CDs e DVDs apreendidos numa operação, por exemplo. A Secre-

tária-executiva do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Ana Lúcia de Morais, destaca que essa medida é

fundamental, considerando o crescimento da pirataria nos últimos anos.

• O prazer psicológico da compraEncontrar uma pechincha ou esbarrar com uma liquidação na hora das compras proporciona um alto grau de

excitação emocional. A felicidade nessas circunstâncias é tão intensa que se ativa a mesma região do cérebro

estimulada pelo sexo, aponta uma pesquisa da Universidade de Westminster, no Reino Unido, publicada na

revista especializada em consumo “The Grocer”. Os pesquisadores britânicos chegaram à conclusão da relação

entre compras e satisfação após registrar e medir a atividade cerebral de 50 voluntários divididos em diferentes

grupos e propôs diferentes atividades, desde fazer compras até assistir a um filme erótico.

• Lojas em periferias e morrosDepois da pacificação dos morros cariocas, diversas lojas tradicionais do comércio brasileiro, como a varejista

Casa &Vídeo, já pensam em ocupar os morros que cercam o Estado e, assim, seguir os passos do Grupo Pão de

Açúcar (GPA), que detém as marcas Casas Bahia e Ponto Frio. Atualmente as redes de lojas da Casas Bahia e

Ponto Frio estão presentes em favelas urbanizadas em São Paulo, como as de Paraisópolis (SP) e Capão Redon-

do (SP), e no Rio de Janeiro, como a Cidade de Deus, que hoje já se destacam no faturamento do grupo.

Jogo rápido no varejo

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REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

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REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

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32 | Fevereiro de 2011

OportunidadesO nome técnico será Orla Ferrovi-

ária, mas podem chamar de Rua 24

Horas, obra de R$ 3,2 milhões que a

Prefeitura vai implantar entre a Ave-

nida Afonso Pena e a antiga Estação

Ferroviária.

Quase 1 quilômetro exclusivamente

para pedestres, cuja área será trans-

formada em espaço de lazer com a

revitalização do leito desativado da

linha férrea.

O projeto inclui calçamento, paisa-

gismo, mobiliário urbano e ilumina-

ção, contribuindo para a preservação

da história da ferrovia e para a dina-

mização da atividade comercial da

área central de Campo Grande.

De acordo com a Diretora-presiden-

REVITALIZAÇÃO

Orla Ferroviária deve valorizar o projeto de revitalização do centro

De acordo com o Prefeito

Nelsinho Trad, o início

do processo de recupera-

ção do centro de Campo

Grande acontece justa-

mente no local onde a cidade come-

çou. “É um passo importante para a

preservação das origens do desen-

volvimento da cidade”, explica o Pre-

feito, referindo-se à antiga Estrada

de Ferro Noroeste do Brasil.

A restauração do Complexo Ferro-

viário é uma das ações propostas no

Plano de Revitalização do Centro de

Campo Grande - que se transformou

em Lei Municipal (Lei Complemen-

tar nº. 161, de 20 de julho 2010). As

ações começaram pela revitalização

da Estação Ferroviária.

te do Instituto Municipal de Plane-

jamento Urbano (Planurb), Marta

Lúcia da Silva Martinez, “a rua 14

de Julho e a avenida Calógeras, en-

tre outras, possuem importantes

aspectos que podem ser elemen-

tos qualificadores do espaço urba-

no e, portanto, da vida no centro,

e hoje se encontram em franco pro-

cesso de degradação com edifícios

vazios, subutilizados e depredados,

cobertos com paralines que enfati-

zam ainda mais a impessoalidade

do lugar.”

A Orla Ferroviária, uma das mais

importantes intervenções para a

revitalização do centro da Capital

deverá estar concluída até o final do

próximo ano.

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Fevereiro de 2011 | 33

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

Outro importante espaço em construção na cidade é o Centro de Belas Artes, localizado no bairro Cabreúva,

na avenida Noroeste esquina com rua Santos Dumont e cuja ordem de serviço foi assinada no último dia 23 de

dezembro. A obra está orçada em

R$ 28 milhões e, quando concluída,

será um dos mais modernos espa-

ços culturais da Capital.

O Centro de Belas Artes terá teatro

para 435 lugares, um auditório para

137 pessoas e alojamento para con-

vidados de outras localidades.

Cabe destacar que o local será um

complexo turístico-cultural com

espaço para os segmentos da mú-

sica, artes plásticas, dança, teatro e

cinema. Está prevista, também, a

construção de um mezanino e um

restaurante para comodidade do

público visitante.

Cultura e turismo

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34 | Fevereiro de 2011

COOPERATIVISMO

Na primeira reunião de

2011 realizada em ja-

neiro, a diretoria da

Federação das Asso-

ciações Empresariais

de Mato Grosso do Sul (Faems) de-

cidiu que a eleição para escolha da

diretoria da entidade para o triênio

2011/2014 será no dia 16 de abril (sá-

bado), das 9h às 13h. Não há inscri-

ção de chapa até o momento, apenas

foi criada uma comissão prévia para

acompanhar o andamento dos traba-

lhos, formada por três pessoas que

se apresentaram espontaneamente:

Leocir Montagna (Faems), Romu-

aldo Diniz Salgado (ACED/Dou-

rados) e Roberto Oshiro (ACICG/

Campo Grande).

Além de debater a questão da su-

cessão na entidade, a assembleia

geral da Faems deliberou a respeito

do Congresso das Associações Em-

presariais de MS a ser realizado em

maio próximo, em Ponta Porã.

Segundo o Presidente Leocir Paulo

Montagna, o evento deverá contar

com parceiros de peso como Sebrae

nacional e de MS, Prefeitura de Pon-

ta Porã, Banco do Brasil, Caixa, Fe-

comércio e Governo do Estado.

“Realizamos reunião, em dezembro,

com Flávio Kayatt, Prefeito de Pon-

ta Porã, com diretores da Associação

Comercial local, empresários e pos-

síveis parceiros, quando entregamos

ofício e portifolio completo do pro-

jeto”, explica Leocir Montagna, que

confirmou em cerca de R$ 600 mil o

custo do Congresso que neste ano já

está em sua segunda edição.

CERTIFICAÇÃONa reunião geral da entidade foi

apresentado também o contrato as-

sinado com a Certisign, para que a

Faems se torne um Agente de Regis-

tro (AR) para emissão de certifica-

ção digital dentro de 90 dias, arcando

com os custos de funcionários e de-

mais despesas, mantendo os repasses

de 5% para as ACEs e polos.

O Certificado Digital é o documen-

to eletrônico que serve para validar

assinaturas digitais e garantir auten-

ticidade a documentos eletrônicos

gerados por pessoas ou empresas.

A característica principal do Cer-

tificado Digital é a combinação de

um par de chaves eletrônicas, ou

seja, uma pública, que é de conhe-

cimento geral, e uma chave privada,

que é usada para assinar o docu-

mento e que deve ser mantida em

sigilo e sob total segurança do titular

da certificação.

Em síntese, o Certificado Digital

é a versão eletrônica do CNPJ –

Cadastro Nacional de Pessoa

Jurídica (e-CNPJ) ou do

CPF – Cadastro de Pessoa

Física (e-CPF).

Faems defi ne data para eleição de diretoria

>Reunião em Campo Grande debate reajuste

de mensalidades, Congresso e eleições 2011

Div

ulg

ação

Page 35: Revista Acao Comercial edicao 18

Fevereiro de 2011 | 35

REVISTA AÇÃO COMERCIAL | ANO 3 | Nº 18

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