Revista ABO Caxias - Ed. 02

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Ano 1 - Edição 2 Agosto / Setembro 2010 Distribuição Gratuita Tratamento Ortodôntico x Alterações Pulpares Uma análise científica de Alberto Consolaro Ética na Odontologia O parecer crítico do Drº. Eli Guimarães CRO-RJ e ABO Caxias trazem o Profº Drº. Ewerton Nocchi Conceição para curso de Estética Curso de aperfeiçoamento Revista ABO Caxias

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Revista ABO Caxias ed 02 Agosto/Setembro 2010

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Ano 1 - Edição 2Agosto / Setembro 2010

Distribuição Gratuita

Tratamento Ortodôntico x

Alterações PulparesUma análise científica de Alberto Consolaro

Ética na OdontologiaO parecer crítico do Drº. Eli GuimarãesCRO-RJ e ABO Caxias trazem o Profº Drº.

Ewerton Nocchi Conceição para curso de Estética

Curso de aperfeiçoamento

Revista ABO Caxias

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Você está na maior rede de ensino odontológico do Brasil •“Rede ABO” de ensino Carteira com validade em todo o território nacional.•Palestras Gratuitas Mensais com os mais renomados •professores.Jornal da ABO-RJ (GRATUITO).•Revista da ABO NACIONAL e RBO (GRATUITO).•Revista da ABO Caxias ( GRATUITO) •

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ExpedientePresidente ABO - DCAbílio Carneiro de Souza Filho / CRO. 19895

RevistaRevista ABO Caxias

Administração / Projeto da RevistaIdéia Publicidade e Consultoria - Márcia Nana

Jornalista Responsável Kamila Marins SalgueiroREG. MTB: 31.145/RJ

Redação/ Revisão e Edição Kamila M. Salgueiro

Projeto Gráfico Grupo Arruda Comunicação e Design - Rodrigo MaiaTel.: (21) 2672-9834 - [email protected]

Designer Gráfico Responsável (Produção / Digramação / Capa)Rodrigo Maia

AnúnciosCarolina CastroTel: (21) 7643-7431

Marketing e Publicidade Idéia Publicidade e Consultoria - Márcia NanaTel.: (21) 2699-4322 / 8545-4607 [email protected]

Impressão Grupo Arruda Comunicação e Design

E-mail: [email protected]: 3.000 exemplares

Responsabilidade Editorial Os conceitos e afirmações constantes nos originais são de inteira responsabilidade do(s) autor(es).O conteúdo dos anúncios é de inteira responsabilidade dos anunciantes.A reprodução total ou parcial dos textos é permitida desde que citadas as fontes.

Conteúdo

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Editorial

Espaço ABO-RJ e CRO-RJ

Marketing na Odontologia

Opinião do dentista

Capa - Comemoração ABO-Caxias

Saúde do CD

Científica

Classificados

A doença e a cura - Afonso Fernades da Rocha - Pres. CRO - RJPerfil sociodemográfico do cirurgião-dentista brasileiro - Paulo Murilo Oliveira da Fontoura - Pres. ABO - RJ

E a consultoria, doutor?Palavra de Márcia Nana - Marketing ABO - DC A Importância do Espaço de Trabalho - Renata Portugal Manssur

A ética do cirurgião dentista e o futuro da humanidade - Eli Guimarães CD

ABO Caxias - 52 anos.

Alterações pulpares induzidas pelo tratamento ortodôntico: dogmas e falta de informações

Especial Alongamento

Endereço ABO Caxias:Av. Presidente Kennedy 1.203/ 10º andar – Centro - Duque de Caxias – RJ.Tels: (21) 2671-3612 – (21) 2671-5483Site: www.abocaxias.com.brEmail: [email protected]

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Duque de Caxias, 10 de setembro de 2010

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Editorial

Muitas novidades estão sendo preparadas para os associados da ABO Ca-xias, novos cursos e palestras que estão sempre buscando atender as ne-cessidades de nossos CDs que objetivam informações e conhecimentos na área.

Os trabalhos como sempre focam no engrandecimento da classe e se realizam através de parcerias, confirmando o paradigma do sé-culo atual, que bons resultados só são alcançados com esforço em conjunto.

E como um dos exemplos, temos o Curso do Dr. Ewerton Nocchi Conceição, um dos maiores nomes de Dentística, autor de vários livros, que estará nos

prestigiando com sua presença em 15 de outubro de 2010, das 14 às 18 horas.

Este evento que conta com o total apoio do Conselho Regional de Odontolo-gia do Rio de Janeiro, significa um presente a todos nós pela comemoração do dia do dentista.

Convidamos a todos que estejam presentes neste curso, que certamente será um marco na história da odontologia de Duque de Caxias.

Abílio Carneiro de Souza Filho CDPresidente ABO-Caxias

PresidenteAbílio Carneiro de Souza Filho / CRO. 19895

Vice- Presidente Eli Guimarães / CRO. 1965

1º TesoureiroSady Oliveira Silva Junior / CRO. 18243

2º Tesoureiro Marcelo da Cunha Silva / CRO. 25855

1º Secretário Marco Antonio Lenz / CRO. 35916

2º Secretário Álvaro Von Held / CRO. 9939

Diretor cultural Julio Azambuja / CRO. 16446

Diretor Esporte Aurélio da Costa Pires / CRO. 20963-9

Diretor PatrimônioGláucio Danilo de Lima Figueiredo / CRO. 22575

Diretor de Informática Caio Glória Pontes / CRO. 26396

1º Diretora Social Lucila Von Held Marques / CRO. 13198

2º Diretora Social Tatiane de Araujo Campos / CRO. 35127

Diretor de Publicidade Guilherme Alves Palhares / CRO. 29129

Diretor Acadêmico Marcelo Rocha Barreira / CRO. 34731

Conselho FiscalJosé Maria Pimentel / CRO. 5895Vivaldo Dorea / CRO. 6116-0Kátia Féo Heuseler de Souza / CRO. 36393

Assessores AcadêmicosMario Patrício NetoLuciana Roberta S. da SilvaJoão Cavalcante

Diretoria

Este espaço é seu

ANUNCIE NA REVISTA ABO CAXIASTEl.: (21) 2699-4322 / 8545-4607 / 7643-7431email: [email protected]

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ABO-RJ

CRO-RJ

Um tema recorrente na insatisfação da nossa classe é a questão dos convê-nios odontológicos. Temos a filosofia de respondermos pessoalmente a todos que nos procuram. Recentemente ao abordarmos esse assunto em editorial da revista do CRO-RJ, revelou-se a oportunidade de inúmeros colegas se manifestarem tão veemente e intensamente, que tornou-se praticamente impossível responder a cada um de forma pessoal.

Essa oportunidade que estamos tendo aqui é de fundamental importância para que possamos compartilhar as diferentes opiniões que chegaram até nós. Houve quem oferecesse sugestões, apresentasse pontos de vista diferentes, e, naturalmente, quem expusesse visão contrária à nossa abordagem.

As mensagens recebidas mencionavam, entre outros aspectos, a condição de intermediários dos convênios, a ausência de direitos trabalhistas e a condição financeira deficitária em que se encontra grande parte da categoria, ao ponto de um colega classificar cada credenciamento como um passo para trás.

Muitos colegas ainda manifestaram sua indignação com a desvalorização profissional, fazendo alguns, o mea culpa por deixarmos chegar ao ponto em que nos encontramos.

No campo das sugestões, várias se destacaram, entre as quais, dar conhe-cimento à sociedade, através dos meios de comunicação, que somos muito mal remunerados. Contudo, houve dois pontos comuns em todas as mensa-gens recebidas, sendo um deles, a necessidade de agir.

Nesse aspecto, foram enviadas propostas variadas, entre as quais, a parali-sação das atividades, como protesto.

De acordo com o “Perfil Atual e Tendências do CD Brasileiro” de autoria das professoras Maria Celeste Morita, Ana Estela Haddad e Maria Ercília de Araújo e com dados internacionais como os da Organização Mundial da Saúde, o Brasil conta com 19% dos cirurgiões-dentistas do mundo. São 219.575 profissionais ao todo. Apesar do grande número, a distribuição dos profissionais segue a mesma desigualdade encontrada em outras áreas do país. Desta forma, três estados, da região sudeste, concentram 57% dos CDs: 33,08% estão em São Paulo, 12,19% em Minas Gerais e 11,95% no Rio de Janeiro.

Também foi constatado que a Odontologia está cada vez mais feminina - 56,3% dos profissionais são mulheres. Os homens só são maioria nas faixas acima de 56 anos. Os estrangeiros são representados por 1605 CDs, dos quais 59,8% são da América do Sul, 17,5% da Europa e 6,3% da América Central, com maioria de bolivianos, portugueses e nicaragüenses, respecti-vamente.

O outro ponto comum foi a solicitação para que o Conselho auxiliasse na busca da solução, chegando uma das mensagens a destacar: O senhor fez o diagnóstico da doença que aflige nossa categoria. Como dirigente, como pode nos ajudar?

Diante disso, e como nos cabe a responsabilidade de ouvir todos e procurar atender os interesses do maior número de colegas, estamos solicitando que cada cirurgião-dentista interessado em solucionar a questão, envie uma men-sagem para o nosso endereço eletrônico, fornecendo seu nome completo e telefones de contato. Inicialmente pretendemos agendar uma reunião, com a presença de todos os que responderem a esse chamado.

Nessa primeira reunião debateremos os pontos que os presentes considerarem primordiais. Na dependência das propostas apresentadas, será agendada uma assembléia, formada por todos os interessados, para decidir as ações a serem adotadas.

Diante da postura manifestada por expressiva parcela da nossa categoria, rei-tero que cabe a todos os interessados a responsabilidade de se unirem para buscar a solução para o que incomoda a tantos. Ao Conselho compete viabilizar os meios para superar eventuais dificuldades na busca da solução.

Afinal, quando a doença tem manifestação odontológica, nada mais natural que os cirurgiões-dentistas se empenhem na sua cura!

Afonso Fernandes Rocha - CDPresidente do CRO-RJ

[email protected]

Um dado interessante também levantado é que 25% dos cirurgiões-dentistas brasileiros são especialistas, numa proporção maior que em países como Estados Unidos (21%), Reino Unido e Canadá (11%), Alemanha (7%) e Fran-ça (4%). As áreas com mais especialistas no País são: Ortodontia (11.778), Endodontia (9.120) e Odontopediatria (7.418).Foi também verificado que 140 mil CDs, ou seja, 2/3 (dois terços) da cate-goria trabalham como autônomo. Outros 59 mil profissionais trabalham no SUS, nas equipes do Programa Saúde da Família e nos Centros de Especia-lidades Odontológicas. O Programa aparece como oportunidade do primeiro emprego, já que 34% dos seus 19.421 cirurgiões-dentistas têm entre 20 e 29 anos.

Paulo Murilo Oliveira da Fontoura - CDPresidente da ABO - RJ

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A doença e a cura

Perfil sociodemográfico do cirurgião-dentista brasileiro

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Duque de Caxias, 10 de setembro de 2010

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E a consultoria, Doutor?

A Importância do Espaço de Trabalho

Por Márcia NanaMarketing ABO-Caxias

Renata Portugal ManssurFormada em Arquitetura e Urbanismo – UFRJEspecialista em Gerenciamento e Gestão de Projetos – Escola Politécnica UFRJ

Muitos pensam na consultoria de marketing como uma tábua de salvação, mas a consultoria feita em um consultório dentário possui como em todos os outros segmentos um passo a passo para a sua concretização. Neste contexto, o primeiro e fundamental elemento é o diagnóstico da atual situação do consultório, onde são considerados a localização, o público alvo, o número de pacientes, a fidelização e o retorno financeiro.

Tais informações são de suma importância e necessárias para que a consultoria alcance seus objetivos. É a partir destes dados que o consultor de marketing elabora as ações e estratégias que melhor se adaptam a situação do consultório. Mas em certas situações ocorre que poucas informações são disponibilizadas ao consultor, talvez pelo dentista achar que esta seja uma invasão a sua privacidade, ou que o consultor utilizará estes dados para pré julgar seu trabalho.

Neste ponto cabe uma explicação, o consultor de marketing tem como um de seus atributos o conhecimento do mercado, as variáveis,

influências, turbulências, pontos fortes e fracos e o comportamento dos pacientes (o que eles desejam, necessitam e quais as suas expectativas em relação aos serviços).

Assim ao contratar uma consultoria de marketing, seguem algumas dicas:

Confie no seu consultor;•

Disponibilize as informações necessárias;•

Acompanhe seu trabalho;•

Coloque em prática as ações recomendadas;•

E avalie em conjunto os resultados alcançados.

O marketing aplicado no consultório odontológico tem muito a contribuir, mas o êxito dependerá da parceria entre o consultor e o dentista.

Cuidados com o espaço de trabalho são fundamentais para o bom desempenho do profissional como também para o conforto e fidelização do paciente. Sua organização não basta

ser apenas funcional, eficaz ao seu propósito, como também ser esteticamente agradável. O espaço torna-se convidativo quando sua relação com o usuário pendula entre o conforto e o estímulo.

O lugar onde cirurgiões e auxiliares passam a maior parte do seu dia precisa lhes promover comodidade para desempenhar suas funções, prevenindo a estafa e deixando-os motivados para enfrentarem sua rotina. Muitos dos riscos e dificuldades sofridos nos consultórios e clínicas odontológicas podem ser prevenidos ou minimizados através de um criterioso projeto de arquitetura.

Cada consultório possui uma metodologia de trabalho diferente, variando conforme especialidade e recursos. Não existe um padrão a ser adotado. Faz parte do processo de pesquisa para a definição de conceitos e premissas, saber analisar as atividades exercidas – observando não apenas a finalidade, como também a rotina e os profissionais envolvidos -, os equipamentos

necessários e características específicas do espaço. A organização de todos os elementos aliados a práticas ergonômicas permite que os procedimentos sejam mais rápidos e exijam menos esforço físico do cirurgião dentista.

Cabe ao profissional de arquitetura saber equalizar com criatividade e domínio técnico a equação entre funcionalidade e estética, tirando o máximo proveito dos recursos oferecidos.

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consciência de modo que, ao completar os seus estudos, estará pronto para a batalha da lida profissional, ocasião em que estará retratada a educação orientada que recebeu até aí.

Ao assumir a carreira escolhida, será um profissional com total noção de responsabilidade, primeiro fator a ser registrado para a subida funcional até o êxito. Essa noção de responsabilidade que guia os passos na profissão, aliada aos requisitos técnico-científicos adquiridos no curso de formação, complementam o homem ético, habilitando-o a um sucesso seguro e proveitoso.

A solidariedade com responsabilidade mútua entre todos os interesses que são recíprocos, pois somos incontestavelmente interdependentes.

A consideração conseqüente do respeito mútuo que guardam uns para com os outros, pelo acervo de conhecimentos que individualmente possuem.

O apreço e a lealdade, como marca de estima que deve existir entre todos os que lutam pela mesma causa.

É imposição da ética que essas normas sejam bilaterais, pois deve existir reciprocidade nesse apreço, nessa solidariedade e nessa consideração.

É justo que se lembre que a solidariedade oferecida, não deve beneficiar ao erro. O apreço de que é alvo, não pode estar ligado a condutas que ferem a relação entre as pessoas em comum. E a consideração conquistada não deve ser em relação à ignorância.

A ética do cirurgião dentista e o futuro da humanidade

Eli Guimarães CD - CRO/RJ: 1965

A ética acompanha o homem desde os primórdios da vida até sua desencarnação. Todos os seus atos

são analisados pelo conteúdo ético revelando claramente a qualidade do homem que ele é.

O homem deve, antes de tudo, ser ético primeiro consigo mesmo, revelar-se em sua plenitude na relação com as a outras pessoas.

A análise dos seus sentimentos mais íntimos, a forma como expressa esses sentimentos, os seus pensamentos ligados ao todo onde vive, o sentido de aceitação da vida e sua ambição, são elementos importantes para concluir sobre o estágio em que se apresenta, para manter um relacionamento com o seu próximo.

O homem não é capaz de viver só. Tem necessidade imperiosa de convivência. Se assim é, deve estar em condições de aceitar e ser aceito pelo grupo com quem vai se relacionar. Só será aceito, ou aceitará o grupo, se a ética aplicada para esse relacionamento, não afetar ou agredir mutuamente os co-participantes.

Gailord Simpson, no exame que faz da questão, conclui que “a ética como filosofia ou como ciência, se aplica ao próprio individuo; promovendo a sua integração e o desenvolvimento de sua personalidade; depois se estende ao grupo social e a toda a humanidade”.

Desde os seus primeiros dias, o homem deve ser preparado para o relacionamento definitivo que terá na vida. Seu caráter terá que ser formado a partir do lar, seguindo-se na escola, com plena

É a postura do homem ético que se revela no profissional, portador de maturidade espiritual capaz de vencer primeiro, a si mesmo, e depois a própria vida escolhida.

É o profissional que antes de tudo vê o apostolado na carreira, enquanto que restante, lhe vem como conseqüência.

Está convicto que uma missão maior lhe está outorgada por acréscimo natural da vida, como imposição que o progresso do mundo determina a todos os homens: formar as raças futuras através de sua profissão.

É fato incontestável que o homem através das profissões se transforma, se transfigura para melhor, como produto dos avanços tecnológicos e científicos a eles aplicados, tornando-os cada dia melhor em relação ao passado. Nós, profissionais da odontologia, temos o nosso quinhão de responsabilidade nessa arte, e ninguém duvida que ano após ano, o homem sofre avanços consideráveis nas condições de higidez na área de ação que nos cabe defender.

Nesse trabalho a que todos estão compulsoriamente comprometidos, quanto melhor e maior a prática ética dos processos de execução dos postulados técnicos e científicos, mais rápidos e efetivos serão os resultados dessa nobre experiência, trazendo, em contrapartida, solidez ao ‘status’ que goza a Odontologia no conceito geral. Está, então, proclamado aos quatro ventos, o êxito profissional que a ética proporcionou, como produto da razão direta do relacionamento, do trato e da vivência mantidos permanentemente entre ambos.

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Duque de Caxias, 10 de setembrol de 2010

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Representando a Universidade Estácio de Sá, o Sr Roberto Hiran (Gerente de marketing) e a Sr ª Daniele Ribeiro ( Gerente de Relações Comerciais) do campus de Duque de Caxias.

O presidente Dr. Abílio Carneiro, o vice presidente Dr. Eli Guimarães e o Dr. Paulino Jorge Felipe, o dentista mais antigo da cidade de Duque de Caxias, agradeceram a presença de todos os convidados que aproveitaram com grande estilo o brilho da festa, que foi também marcada pelo lançamento da Revista ABO Caxias.

A festa contou com o patrocínio da Oral B, Folha Virtual, SGT Orthodental, Odonto Haus, Dental América, Academia Arena, Estética Super Bonita, Pousada Suarez e Curso Brasas.

Evento ABO-CAXIAS – 52 anosA ABO Caxias comemorou seus 52 anos de fundação em 07 de maio na Casa de Festas Maison Cristal.

Entrega da Medalha Dr. Eli GuimarãesAbertura da solenidade Convidados

Stand de patrociandor Representantes da ABO-RJ, CFO e ABO-NIVice-prefeito de Duque de Caxias e esposa entre amigos

fonte: ABO-Caxias

Junto a associados, amigos, parceiros e autoridades da odontologia e do poder público foi realizado em 07 de maio o

evento de comemoração aos 52 anos da ABO Caxias.

Na oportunidade foram homenageados os destaques da odontologia pelos serviços prestados, e entregue a 3ª edição da Medalha Dr. Eli Guimarães, monção honrosa desta entidade, que este ano foi entregue ao Dr. Outair Bastazini, membro do CFO, que desde 1962 tem se destacado pela relevância de seus trabalhos na odontologia.

Contamos com a presença do presidente da ABO-RJ Dr. Paulo Murilo, do diretor financeiro Dr. Aercio Teixeira, Dr. Francisco Soriano (representando o CRO-RJ), Dr. Celso Senna (Diretor de Convênios da ABO –RJ e

diretor da TV Odonto) e Drª Rosangela Pontes Palermo ( membro titular da Academia de Odontologia do Rio de Janeiro).

Drª Maria Cristina Rocha (Vice Presidente da ABOT), Drª Maria Dionísia Pimentel e Dr Sergio Rodrigues, respectivos Presidente e Conselheiro da ABO Nova Iguaçu.

Representando o poder público, esteve presente o Vice Prefeito Dr. Jorge da Silva Amoreli.

Estiverem presentes a Presidente do Lions Clube de Duque de Caxias, Srª Eunice Martins,o Presidente do Rotary Clube de Duque de Caxias, Sr Edson Reis e o Presidente da Feuduc, Sr Boechat acompanhado de sua esposa Srª Maria de Fátima do Carmo.

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Duque de Caxias, 11 de fevereiro de 2010

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Um músculo saudável tem que ser for-te e também flexível. A concentração e atenção total devem ser levadas para o corpo sempre, mas principalmente em atividades como o alongamento. É o mo-mento em que ficamos mais atentos aos sinais do corpo, conhecendo e sentindo cada parte.

Quanto mais alongado um músculo, maior será a movimentação da articu-lação comandada por aquele músculo e, portanto, maior a sua flexibilidade.

Com a falta de flexibilidade não have-rá amplitude normal dos movimentos, podendo também causar um desalinha-mento na estrutura do corpo, devido à tensão e encurtamento muscular, tudo isso seguido de muitas dores localiza-das, as mais comuns são nas costas, região cervical e lombar.

São inúmeros os motivos para a prá-tica do alongamento: boa postura, mús-culos resistentes, circulação sanguínea ativa, diminuição das tensões e dores musculares. Auxilia no desenvolvimento da percepção corporal, além de prevenir lesões por esforços repetitivos mais co-

nhecidos como LER (comuns entre cirur-giões dentistas).

Alguns cuidados são fundamentais na realização dos alongamentos:

Não tenha pressa, procure perma-•necer na posição pelo menos 15 segundos.

Se fizer um aquecimento antes, o •corpo será mais bem alongado;

Respeite seus limites;•

A dor é um alerta que o organismo •lhe manda;

Relaxe os músculos para poder •alongá-los, músculos contraídos não se alongam.

Respire durante os alongamentos, é •muito comum as pessoas bloquea-rem a respiração nas posturas;

ALONGAMENTO

Professora de Ed. Física Viviani Reis/CREF: 20477 RJAcademia Arena Athlética - Dúvidas: [email protected]

Esteja atento às modificações que •vão ocorrendo na medida em que você incorpora esta prática a sua vida.

Com certeza, um fator muito importante para os praticantes de qualquer ativida-de física é a presença do alongamento, para melhorar seu desempenho. Uma boa flexibilidade proporciona o aumento da eficiência mecânica por realizar ges-tos desportivos em faixas além do limite máximo do movimento onde a resistên-cia é maior. Permite então a realização de gestos e movimentos que sem flexi-bilidade seriam simplesmente impossí-veis. Os riscos de lesões e distensões diminuem e também propicia condições para melhoria da agilidade, força e ve-locidade.

Procure a prática que melhor se adéqüe ao seu estilo. Existem vários métodos, desde os tradicionais alongamentos no solo com utilização de materiais ou aparelhos, passando por yoga, pilates e treinamento funcional. Enfim, vá atrás de sua flexibilidade, de sua percepção corporal. Você só tem a ganhar.

“Quanto mais alongado um múscu¬lo, menores os riscos de lesões e distensões, o que propi-cia melhoria na agilidade, força e ve¬locidade.”

“São inúmeros os motivos para a prática do alongamento: boa postura, músculos resistentes, circulação sanguínea ativa, e diminuição das tensões e dores musculares.”

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Alterações pulpares induzidas pelo tratamento ortodôntico: dogmas e falta de informações

Alberto Consolaroemail: [email protected] Titular em Patologia Bucal pela Faculdade de Odontologia de Bauru – USP

ARTIGO ORIGINALMENTE PUBLICADO NA REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL, v.12,n.1,15-17,Jan./Fev. 2007- www.dentalpress.com.br

Desde o início da história, junto à ignorância sobre determinado fenômeno ou assunto, há o

estabelecimento paralelo de dogmas, mitos, com intermináveis discussões geradoras de medo e limitações, acompanhadas de resignações e sofrimentos. No desenvolvimento da humanidade assim foi, está sendo e será, afinal faz parte da nossa natureza.

O tratamento ortodôntico em adultos felizmente vem aproximando gradativamente a Ortodontia e a Endodontia na prática clínica, mas ainda falta muito para que ambas convivam, compreendendo os fundamentos uma da outra. Percebemos uma amostra da necessidade desta compreensão quando éramos questionados sobre a possibilidade, ou porque a polpa sofreria envelhecimento precoce ou necrosaria durante o tratamento ortodôntico.

Ao consultarmos a literatura, revisando minuciosamente, ano a ano, e por décadas, sobre os efeitos pulpares do tratamento ortodôntico, o espanto foi inevitável.

Na análise criteriosa de trabalhos não devemos nos levar, logo nos primeiros momentos, por afirmações, opiniões, verificações, descrições e orientações, sem que sejam acompanhadas por dados obtidos por uma metodologia detalhadamente descrita e aplicada em uma amostra suficiente e bem constituída. Na ciência, os dados são mandatórios, enquanto na política e religião predominam a crença e a fé nos argumentos e dogmas.

Antes do planejamento de trabalhos sobre os efeitos pulpares do tratamento

ortodôntico analisamos todos, literalmente todos, os trabalhos sobre o assunto e como síntese do observado tem-se:

1) Os designs experimentais para estudos pulpares associados ao movimento ortodôntico usaram diferentes forças e movimentos em espécies variadas e não chegaram a conclusões substantivas.

2) As evidências clínicas demonstravam claramente que o movimento ortodôntico não produz efeitos na polpa e na dentina.

3) As alterações pulpares relatadas após movimentos dentários, inclusive a intrusão, ainda eram especulativas.

Infelizmente, não havia na literatura trabalhos com metodologia adequada, resultados bem analisados e interpretados com conclusões pertinentes sobre o assunto.

Em 2000, orientamos o trabalho de dissertação de mestrado de José Valadares Neto5, no qual analisamos microscopicamente o complexo dentinopulpar e as superfícies radiculares externas de dentes humanos de 12 adolescentes, extraídos após a expansão rápida da maxila, comparando-os com dentes de outros três adolescentes sem qualquer movimentação dentária. Quanto ao complexo dentinopulpar concluimos que:

1) Não houve alteração no quadro morfológico quando se avaliou a resposta imediata e após 120 dias de contenção;

2) Não houve alteração no quadro morfológico quando se considerou

duas (0,45mm) e quatro (0,9mm) ativações diárias do parafuso expansor;

3) A expansão rápida da maxila empregando o expansor tipo Haas modificado pode ser considerada um procedimento biologicamente seguro para o complexo dentinopulpar.

Deve-se ressaltar que as forças empregadas na expansão rápida da maxila devem ser suficientemente intensas para hialinizar o ligamento periodontal vestibular, para que não ocorra a movimentação dentária. Mesmo assim não foram observadas alterações pulpares do ponto de vista microscópico.

Em 2005, orientamos o trabalho de mestrado Insight Ortodôntico R Dental Press Ortodon Ortop Facial 16 Maringá, v. 12, n. 1, p. 15-17, jan./fev. 2007 de Renata B. Consolaro1, no qual foram movimentados dentes de 39 ratos em períodos de 1 a 7 dias, utilizando-se o modelo inicialmente desenvolvido por Heller e Nanda2, com aprimoramentos desenvolvidos por Martins-Ortiz3, reconhecido mundialmente por ser o mais utilizado nos trabalhos sobre o assunto. Analisamos os tecidos pulpares comparando-os com os de dentes não movimentados de outros 9 animais. Verificamos e concluimos que a movimentação dentária induzida não promoveu alterações morfológicas na polpa dentária detectáveis na microscopia óptica, quer sejam de natureza degenerativa, quer sejam de natureza inflamatória.

Apesar destes trabalhos, ainda muitos acreditam que o tratamento ortodôntico possa provocar necrose pulpar, envelhecimento precoce e até escurecimento

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dentário por obliteração pulpar decorrente de uma metaplasia dos tecidos pulpares, conhecida como Metamorfose Cálcica da Polpa. Acreditam, mas a literatura e os poucos trabalhos revelam que esta possibilidade praticamente não existe.

O envelhecimento pulpar decorre da perda de celularidade pulpar resultante do fechamento gradual com a idade do forame apical, que reduz a nutrição celular, causando hialinização, fibrosamento pulpar e estabelecimento de nódulos pulpares. Estão associados ao envelhecimento pulpar precoce: os desgastes dentários, abfração, procedimentos restauradores, estéticos e cáries dentárias. Os pequenos traumatismos podem diminuir parcial e transitoriamente a nutrição pulpar e contribuir com o envelhecimento pulpar precoce. Não devemos considerar a movimentação dentária como pequenos traumatismos!

A movimentação dentária ortodonticamente obtida não é brusca, à força, quando

mais intensa, ainda assim não produz movimentos rápidos que justifiquem lesão ou rompimento dos vasos sanguíneos na porção apical, embora possa aumentar muito discretamente o volume sanguíneo pulpar nas primeiras 6h4. A lesão ou rompimento dos feixes vasculares apicais estão associados com o traumatismo dentário indutor de movimentos dentários repentinos, bruscos, intensos, pelos deslocamentos intra-alveolares induzidos.

Quando a polpa dentária tem seus vasos sanguíneos lesados, mas não rompidos, ou seja, comprimidos, rompidos parcial ou transitoriamente, as suas células podem entrar em intenso estresse, que causa a mudança de seu fenótipo para se adaptarem à nova situação metabólica. Esta mudança de fenótipo, e de função também, é denominada metaplasia e na polpa leva à obliteração pulpar da câmara pulpar e/ou do canal radicular, pois quase todas as células da polpa se transformam em odontoblastos-like. Simultaneamente haverá produção aleatória

de dentina displásica, respeitando os vasos e nervos, mas radiograficamente com completa obliteração do espaço pulpar coronário e/ou radicular. Às vezes, esta dentina também é referida como osteodentina ou vaso-dentina. Ao longo dos anos a polpa pode necrosar, inclusive com lesões periapicais crônicas. Esta situação promove o escurecimento gradativo do dente traumatizado ao longo de meses e anos e é referida como Metamorfose Cálcica da Polpa. Infelizmente, muitos acreditam, por crença ou fé, que o tratamento ortodôntico possa provocar tal situação.

Os objetivos do Insight Ortodôntico estão focados no questionamento constante, na indução a novas buscas a partir de inquietações apontadas e na análise de novas idéias. Sobre este assunto, têmse as seguintes premissas:

1) o envelhecimento pulpar pode ser analisado imaginologicamente em radiografias periapicais e tomografias odontológicas;

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LP LP

C

C

O O

B C

FIGURA 1 – Aspectos microscópicos da polpa coronária (A) e apical (B) de dente murino submetido a forças (setas) durante 7 dias. A polpa está morfologicamente normal. Em B, o ligamento periodontal está comprimido. Em C, na superfície radicular do mesmo dente, região cervical, nota-se que os cementoblastos foram eliminados e no local instalaram-se várias BMUs, ou unidades osteorremodeladoras (círculos), que eliminaram o cemento e reabsorvem a dentina, indicando que a força experimental foi eficaz. D=dentina, LP=ligamento periodontal, C=cemento, O=osso alveolar. (Fonte: MARTINS-ORTIZ, 2004; CONSOLARO, R., 2005)

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Duque de Caxias, 10 de setembro de 2010

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2) o número de pacientes atendidos na prática clínica ortodôntica é muito grande;

3) os pacientes têm radiografias periapicais antes, durante e depois do tratamento ortodôntico com possibilidade de controles anuais;

4) as variáveis técnicas, de intensidade de forças e de tipos de movimento permitem comparações entre tipos de procedimentos;

5) muitos dentes são extraídos por indicação ortodôntica, possibilitando análise microscópica da polpa em muitos casos, sem infringir aspectos éticos;

REFERÊNCIAS

1. CONSOLARO, Renata B. Análise do complexo dentinopulpar em dentes submetidos à movimentação dentária induzida em ratos. 2005. 125 f. Dissertação (Mestrado)-Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Bauru, Bauru, 2005.

2. HELLER, I. J.; NANDA, R. Effect of metabolic alteration of periodontal fibers on orthodontic tooth movement. An experimental study. Am J Orthod, St. Louis, v. 75, no. 3, p. 239-258, Mar. 1979.

3. MARTINS-ORTIZ, M. F. Influência dos bisfosfonatos na movimentação dentária induzida, na freqüência e nas dimensões das reabsorções radiculares associadas. 2004.

188 f. Tese (Doutorado)–Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, Bauru, 2004.

4. SANTAMARIA JR., M. et al. Initial changes in pulpar microvasculature during orthodontic tooth movement: a stereological study. Eur J Orthod, Oxford, v. 28, p. 217-220, 2006.

5. VALADARES NETO, J. Análise microscópica do complexo dentinopulpar e da superfície radicular externa após a expansão rápida da maxila em adolescentes. 2000. 196 f. Dissertação (Mestrado)-Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2000.

6) ainda muitos casos de envelhecimento pulpar precoce, metamorfose cálcica da polpa ou necrose pulpar são atribuídos ao tratamento ortodôntico.

Se considerarmos estas premissas, surge um questionamento importante: por que a Ortodontia não pesquisa mais intensamente os efeitos pulpares da movimentação dentária induzida? Seria por respeito a um velho dogma?

A espessura do ligamento periodontal, em média, é de 0,25mm. No terço apical a deflexão óssea é insignificante. O tecido conjuntivo é elástico e próprio para preenchimento de espaços em nosso organismo. A força

ortodôntica não é bruscamente aplicada. Não há bases anatômicas e fisiopatológicas para explicar as alterações pulpares induzidas pela movimentação ortodôntica a partir de alterações vasculares apicais.

Quantos pacientes adultos, anos depois do tratamento ortodôntico realizado, se apresentam com polpas diminuídas em seu espaço radiográfico, com múltiplos nódulos pulpares e alguns dentes com obliteração total da polpa coronária e/ou do canal radicular?

Vamos aos dados para verificar estes achados clínicos, sempre com muito critério na constituição das amostras e rigor nas análises!

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