revista AAPJR 2011

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Edição de 2011 da revista AAPJR

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EDITORIAL

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o diálogo ou no protesto, é assim que acontece os movi-mentos sociais, as reivindicações de classes, o movimen-to dos aposentados. Nos tempos da ditadura, as cartas e jornais que retratavam os movimentos e as resistências, circulavam por compromissos e esforços de grupos da so-ciedade, principalmente pela cidadania e união.A comunicação presente na vida do homem movimenta suas ações, provoca mudanças e consolida seu papel na sociedade. Em cada época a ferramenta é diferente. E, nesta evolução, o surgimento da Internet causou extensas mudanças, mesmo com a permanência dos meios de comu-nicações tradicionais. Pode-se dizer que sua chegada inau-gura uma nova fase para a sociedade. E, com o surgimento das Redes Sociais, as pessoas caminham virtualmente na velocidade da luz. Os fatos são publicados quase em tem-po real, juntamente com ações e convocações coletivas.Neste contexto, a Associação dos Aposentados, que há 32 anos consolidou sua marca na defesa dos direitos do traba-lhador aposentado, lutando nas ruas, panfletando de casa em casa, distribuindo seu Jornal do Aposentado, entra nas Redes Sociais. Nesta edição você encontrará registros da Associação nos movimentos de luta a favor dos aposentados, participação em movimentos sociais ao lado do público jovem. Verá

Em defesa

também orientações jurídicas sobre a desaposentação, o trabalho de dois aposentados voltados ao Meio Ambiente, atividades do Lazer e Cultura, entre outras informações.Encerramos 2011 com lutas e conquistas, e principalmente a certeza que a vitoria é certa. Em 2012 nos encontrare-mos novamente, pessoalmente, em nosso Jornal dos Apo-sentados, na Revista e agora nas Redes Sociais. Todos nós temos papel fundamental na transformação da sociedade e, com essa movimentação vertiginosa que a Comunicação em rede social caminha, jamais esquece-remos nossas reivindicações que são garantias do resta-belecimento dos direitos Constitucionais do Aposentado e Pensionista.

Edegar de AssisPresidente

dos direitos

ExpedienteAssociação dos Aposentados e Pensionistas de Jundiaíe Região (Publicação exclusiva)

Rua XV de Novembro, 1336 - Jundiaí/SPCEP 13.201-305 - Fone: 11 4586-1129

Presidente: Edegar de AssisDiretor Responsável: Marcos TebomTextos: Fé JuncalEdição: Mônica Tozetto de Barros Leite - MTB 33120Institucional: [email protected] Comunicação/Imprensa: [email protected] Conosco: [email protected]: 10.000 exemplaresDistribuição gratuita

índiceDestino correto ao óleo de cozinha

Reciclando madeira, plástico, a carreira e a alma

Desaposentação e a repercussão geral:

Garantia de aumento real

Redes Sociais: unindo gerações e provocando mudanças

Retrospectiva

Programação de passeios para 2012

Programação de viagens para 2012

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MEIO AMBIENTE

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óleo de cozinhaDestino correto ao

Nascido na roça, na zona rural de Santo Antonio Pirapetinga, Mi-nas Gerais, Emidio Vitor sempre teve com o meio ambiente uma relação muita próxima. Quando criança, acompanhava a mãe Maria Eleutéria, no plantio de café, verduras e gostava de obser-var o crescimento das plantas. Em 1956, veio morar em Jundiaí. Hoje, aos 78 anos, aposentado como tecelão, descobriu formas de contribuir com as questões ambientais.

eu Emidio vive na Vila Helena há cerca de 48 anos. Traba-lhou durante 11 anos na Companhia Fiação e Tecidos São Bento S.A. Para chegar ao trabalho, pedalava sua “magre-la”, companheira de muitos anos. “Adorava passar pela descida da Rua Napoleão Mazzali nas proximidades da an-tiga Cica, na volta do trabalho prá casa”, conta.Há dois anos, ele descobriu que podia ajudar a dar um des-tino correto a um inimigo do meio ambiente, o óleo de cozinha, que contamina água de córregos e rios, além de entupir tubulações. Depois de muitas tentativas, chegou a uma forma de produzir o sabão em pedaço usando o que sobrava na panela depois de uma fritura. “Tive essa ideia ao encontrar um galão com cinco litros de óleo de fritura jogado numa cesta de lixo”.O aposentado lembra que, quando pequeno, era comum as mulheres da roça produzirem no fundo do quintal o sa-bão usado para lavar roupas e louças. Com a ajuda de seus vizinhos, que doam o óleo de cozinha utilizado, ele criou receita e começou a fazer o sabão em pedra. Quando o produto está pronto, é doado aos vizinhos e colaborado-res. Às vezes, dá para ganhar um troco. O sabão é usado principalmente para lavar roupas pesadas, engorduradas e também na limpeza de louças, que aliás deixa um brilho nas panelas.O aposentado diz que essa atividade artesanal ajuda na ocupação do dia-a-dia fazendo com que sua vida tenha qualidade. “ A Natureza pede consciência ao homem e podemos começar por pequenas ações na casa de cada um, na sua rua, junto com seu vizinho”, diz

Resíduo tem alto potencial de poluiçãoO óleo de fritura tem um potencial de poluição bastante grande. Cada litro da substância é capaz de poluir até 1

milhão de litros de água, o que é suficiente para cobrir to-das as necessidades de uma pessoa durante pelo menos 14 anos. O óleo nos rios e córregos fica na superfície e impede a entrada da luz solar, que é necessária para alimentar e deixar vivos fitoplânctons, essenciais na cadeia alimentar aquática, uma vez que servem de alimento para peixes.No solo, o óleo acaba servindo como impermeabilizante, dificulta a infiltração da água e, por isso, pode colaborar para o surgimento de enchentes. Além disso, como todo material de origem orgânica, o óleo de cozinha, em seu processo de decomposição, emite metano, um dos gases que causam o efeito estufa e gera o superaquecimento da Terra. “O óleo de uma fritura parece inofensivo e, por isso, tanta gente tem o hábito de jogá-lo no ralo ou mesmo junto com o lixo orgânico, mas a realidade é que ele é um grande vilão, sobre o qual conhecemos muito pouco”, conclui seu Emídio.

l 5 litros de óleo de cozinha utilizadol 1 litro de soda líquida ou granuladal 2 litros de água (água da chuva ou do último enxague de roupa sem amaciante)

Modo de preparo:colocar todos os ingredientes em um recepientebater até formar uma pastacolocar a pasta na “forma” feita com caixinha de leitemanter por 24 horas e cortar os pedaços de sabão.

(*) Receita do Sabão em Pedra

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Comodismo e conformismo são definitivamente duas palavras que não fazem parte da vida do aposentado Claudinei Roberto Nanzi, 55 anos. Isso é perceptível no primeiro minuto de bate-papo. De cara, ele repulsa qualquer status profissional que possa lhe reme-ter à inatividade. Em seguida, ao destrinchar parte da sua história em serenas frases mostra a reviravolta que a vida profissional lhe reservou: de vendedor de madeira a defensor da natureza. ‘Nei’, como é mais conhecido, passou praticamente toda a sua vida trabalhando com madeira extraída da natureza “partici-pando da degradação do meio ambiente”, como costuma definir. Desde os 12 anos de idade na atividade e depois de três décadas dedicadas ao trabalho, veio o “click”. “Eu sabia das atrocidades que aconteciam na extração da matéria-prima, em Santa Catari-na, Paraná, Mato Grosso, Acre e em vários outros Estados até que o material chegasse em minhas mãos. Chegou um momento que não dava mais”, conta. Para ele, a clássica desculpa do “preço do progresso” parou de fazer sentido desde que avistou centenas de garrafas PET abandonadas às margens do rio Jundiaí, no trecho de Itupeva. “Quando vi isso, me dei conta que tinha de fazer alguma coisa”, lembra.Foi aí que o então vendedor de madeira mudou de ramo. E de vida. Artesão, artista plástico, marceneiro ecológico, ambienta-lista, instrutor de workshops... são várias as formas de intitular o ‘novo Nei’. Fase essa que determinou sua nova diretriz de pensa-mento. “É o meu elixir da longa vida”, orgulha-se. Com matéria-prima agora coletada diretamente da rua e reaproveitada, vem

a carreira e a almaReciclando madeira, plástico,

De tanto pesquisar, aposentado de Jundiaí encontra o ‘elixir da juventude’. Fórmula estava escondida em meio a materiais descartados e pensamentos reciclados.

Thiago Godinho

a transformação. O PET passa a compor delicadas estatuetas de Dom Quixote, São Francisco, máscaras, luminárias e miniaturas de barcos. A madeira vira baú, armário ou qualquer outra peça decorativa. Autodidata, Nei, além de pesquisar tudo sobre o assunto na inter-net, se dedicou tanto à arte que resolveu fazer o curso de ope-rador de máquina injetora plástica no Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial). “Resolvi estudar apenas para conhecer como se comportam os polímeros na natureza. Muitos me diziam que era impossível fazer com o PET o que eu faço atualmente.”Hoje, o aposentado praticamente sustenta a família com o que arrecada vendendo suas obras, além da contar com a receita ob-tida em oficinas prestadas a empresas, associações e escolas. “Já tenho alguns parceiros fixos, mas sempre que o pessoal vê alguma exposição minha, acabo sendo indicado para outros trabalhos”, afirma. “Ainda não exporei 10% do que a atividade permite.”

Sem vergonha de fuçar“Poeta” e “Rato de caçamba” são alguns dos apelidos irônicos que Nei coleciona desde que iniciou a nova fase na vida. No co-meço, sentia um pouco de vergonha ao percorrer as ruas atrás de material reciclável para desenvolver sua arte. “Hoje nem ligo mais, até porque uma peça boa tenho que disputar acirradamen-te”, cita, lembrando a atual valorização que alguns materiais abandonados têm no mercado. A mesma curiosidade que aplica ao buscar uma nova matéria-prima e ao pesquisar diferentes formatos para seus trabalhos, Nei recomenda aos aposentados que se sentem deprimidos ao en-cerrar um ciclo profissional e até àqueles que se aproximam do final da carreira e não vislumbram novos horizontes no mercado. “Às vezes a gente trabalha 30, 40 anos em uma mesma empre-sa e acaba ficando bitolado, só pensa que existe aquela área de atuação. Meu conselho é que procurem fazer algo novo, que dê prazer.”Para o ex-vendedor de madeira é possível sentir “adrenalina pura” em qualquer atividade. “A aposentadoria chega depois de um período de trabalho combinado e cumprido. Mas, a gente con-tinua vivo e ainda podemos ajudar nossa cidade e nosso país a crescer, trabalhar com jovens, ensinar muito e, sobretudo, conti-nuar aprendendo”, sugere.

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JURÍDICO

Desaposentação e arepercussão geral:

tualmente, muito se fala sobre DESAPOSENTAÇÃO, e a mídia tem noticiado que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgaria um recurso sobre o assunto até o final do ano, posicionando, assim, os advogados previden-ciários sobre este tema tão discutido. Mas, recentemente o Supremo Tribunal Federal (STF), reconheceu a existência de repercussão geral em re-curso que discute a validade jurídica do instituto da desaposentação.No recurso que teve reconhecida a repercussão geral da matéria constitucional debatida, o Instituto Nacio-nal da Seguridade Social (INSS) questiona decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que reconheceu a um segurado aposentado o direito de renunciar à sua aposentadoria com o objetivo de obter benefício mais vantajoso, sem que para isso tivesse que devolver os valores já recebidos.

O quê vem a ser REPERCUSSÃO GERAL, é um institu-to que tem como finalidade nortear as decisões dos tribunais do todo país com base no entendimento for-mado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), após de-cisão de determinada matéria controvérsia.Isso que dizer, ao invés de um recurso que foi inter-posto perante Supremo Tribunal Federal (STF), essa decisão venha apenas repercutir para quem interpôs o referido recurso, com o instituto da REPERCUSSÃO GERAL, esta decisão repercutirá sobre os numerosos casos que envolvem sobre a mesma matéria, como exemplo o caso das REVISÕES DO TETO, através uma decisão favorável pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e que o Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS), acabou propondo um acordo a todos que tive-ram direito a esta revisão.Outras duas matérias que foram reconhecidas a RE-PERCUSSÃO GERAL pelo Supremo Tribunal Federal (STF), são a DECADÊNCIA que se trata sobre os segu-rados que se aposentaram antes de 1997, se podem ingressar com ação judicial ou administrativa contra o INSS e outra é os EXPURGOS DA POUPANÇA.

Andréa do Prado Mathias, advogada AAPJR

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ARTIGO

ste grupo mostrou que as principais receitas do orçamen-to da Seguridade Social no período de uma década, apre-sentaram crescimento Real, portanto o cenário econômico atual permite que já neste primeiro mês, de janeiro de 2012 , conceder um aumento real de 7,0% que é a taxa de crescimento média dos últimos 10 anos do financiamento da Seguridade Social.Receitas que vão para o caixa da Seguridade Social:1. Contribuição para o financiamento da Seguridade Social (COFINS), que incide sobre o faturamento das empresas,2. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);3. Receita previdenciária líquida, 4. PIS/PASEP. Esta possibilidade elimina o discurso insistente da Equipe Economica do Governo Federal dizer que não é possível aplicar reajuste real nas aposentadorias e que a Seguri-dade Social está falida. Os aposentados sem expectativa de ver seus benefícios avançar em termos reais, pois no

Garantia deaumento realA criação do Índice Nacional de Contribuições Sociais, poderá garantir aumento real até o ano de 2015 para os benefícios da Previdência Social acima de um salário mí-nimo. Esta opinião partiu de um sub-grupo Técnico onde tem representante do Governo Federal , COBAP, ANFIP e Consultoria do Senado.

orçamento somente consideram a inflação anual INPC, que este ano não passará de 6,0%, não acredita mais nessas falácias.A Confederação Brasileira dos Aposentados - COBAP concla-ma permanentemente os aposentados, os líderes do Movi-mento dos Aposentados para manifestação em Brasília de forma pressionar nossos representantes no Congresso, os Deputados e Senadores a tomarem definitivamente ações que restabeleçam os direitos dos aposentados e de forma digna aplicar um reajuste real nas aposentadorias.É possível conceder aumento Real. A Previdência Social não está falida. Se assim fosse o Governo Federal não concede-ria incentivos fiscais de vários segmentos econômicos, que entre outras coisas resultam em abrir mão de 42 bilhões em incentivos fiscais e desoneração.A Associação dos Aposentados não é contra o aquecimento da economia, mas não admite manobras que tiram recursos da seguridade social e prejudiquem a categoria do traba-lhador aposentado.

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CAPA

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mobilização através das redes sociais ganha uma importân-cia grande na atual conjuntura política brasileira. Acom-panhando um movimento que é mundial, consegue dar ex-pressão a uma comunidade local, a movimentos sociais, reivindicação de classes, entre outras.Ela questiona, gera inteferência de opinião e provoca ver-tiginosamente o olhar de interesse de várias gerações e segmentos da sociedade civil.É nesta questão que a Associação dos Aposentados entende que a manifestação através das redes sociais irá unir as gerações (jovens e idosos), democratizar a comunicação e criar uma nova perspectiva para as lutas reivindicatórias.Entretanto, mesmo com os avanços, precisamos estar pre-

Redes sociais: unindo gerações eprovocando mudanças

parados para enfrentar a velha mídia que esconde o Brasil que somos.Estar nas redes sociais, constituir grupos de discussão sobre tema comum à sociedade ou a determinado segmento e/ou categoria oferece maior atualidade, com eficiência e rapi-dez que exige a complexidade da vida social, mas sobre-tudo nos traz respostas políticas locais rápidas e eficazes, assegurando a ampliação dos direitos de cidadania.A Associação dos Aposentados está nas redes sociais como recurso de movimentar avançar nas lutas, projetos, que exigem envolvimento e participação ativa da população, e principalmente objetivando a promoção da cidadania e a garantia da democracia.

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Os meios de comunicação se revelam como o quarto poder na sociedade. Desde o advento da imprensa, muito tem-se criado para fazer dela um meio de atingir interesses específicos. Houve momentos da historia do País em que a Imprensa Brasileira desempenhou papel determinante na comunicação. Basta recordar o peso que teve nas mobiliza-ções de desestabilização que levaram ao golpe de 1964, em que jornais como O Estado de Sao Paulo, a Tribuna da Im-prensa, o Correio da Manhã, entre outros, tiveram o papel, pela primeira vez, de condutores ideológicos e políticos das forças opositoras.Também alguns setores da imprensa tiveram um papel po-sitivo, na campanha das diretas, sem esconder a amplitude do movimento e seu verdadeiro significado para o BrasilHoje, essa mesma imprensa nunca esteve tão distante e contraposta à opinião da maioria do povo brasileiro. Prati-camente de forma monótona e cotidianamente padece do freio da rígida linha editorial, fazendo um jornal sem graça e principalmente sem contraponto. Cabe aos jornalistas reproduzirem as informações e acon-tecimentos de forma fiel, sem distorções movidas por inte-resse único. São representantes da sociedade e se tornam potenciais produtores de informações com a capacidade de movimentar massas, consciência política e movimentos sociais.Por fim com uma visão bastante otimista, consideramos que as redes sociais irão derrubar a demagogia e a dis-torção de fato real que hoje estamos recebendo. Inicia-se aqui uma nova fase na Comunicação e nós brasileiros jo-vens, adultos, idosos, trabalhadores, aposentados seremos responsáveis com união e ética por essa mudança social.

Imprensa Brasileira! O quarto poder tem unido gerações?

Primeiro informativo (Boletim) Janeiro de 1984 Boletim nº 34

Dezembro de 1988

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RETROSPECTIVA 2011

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FEVEREIROBaile Carnavalesco

FEVEREIRODesoneração da folha com auditores fiscais

ABRILConcurso Miss e Mister 2011

MAIOPosse DiretoriaJULHOBaile Julino

OUTUBROConcurso de Poesias

OUTUBROCongresso Nacional dos Aposentados

OUTUBROAssociação na Praça

BAILE CARNAVALESCO

DESONERAÇÃO DA FOLHACONCURSOMISS EMISTER

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POSSE DIRETORIA

CONGRESSO NACIONAL DOS APOSENTADOS

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ASSOCIAÇÃO NA PRAÇA

BAILEJULINO

CONCURSO DE POESIA

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Programação de passeios PARA 2012

LAZER

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Maiores informações contatar o Departamento de Lazer e Cultura pelos telefones (11)4583-1197 / (11)4583-1198 de segunda a sexta-feira das 08h00 às 11h30 e das 13h00 às 16h00. Atenção: O agen-damento somente é feito pessoalmente, na sede da AAPJR – sito a Rua XV de Novembro,1336 Centro. obs: programação sujeita a alteração a qualquer momento. Consulte AAPJR.

l Passeio à Fazenda Do Chocolate com café da manhã e almoço – das 08h30 às 13hl Passeio Zoológico de Sorocaba – das 14h às 17h

Fazenda do Chocolate eZoológico de Sorocaba

13 DE JANEIRO (SEXTA-FEIRA)SAÍDA ÀS 7H30

Passeio de Barco em Santa Maria

da Serra

28 DE JANEIRO(SÁBADO)

SAÍDA ÀS 7H00

Circuito Delícias da Roça

11 DE FEVEREIRO (SÁBADO)SAÍDA ÀS 8H00

l Café da manhã no Sítio Sassafraz em Itupeval Almoço e tarde livre na Fazenda Nossa Senhora da Conceição (Estrada de Itatiba)

Sítio Tio Oscar

10 DE MARÇO (SÁBADO)SAÍDA ÀS 8H00

FazendaCampingCasarão

25 DE FEVEREIRO(SÁBADO)

SAÍDA ÀS 8H00

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Programação de viagens

PARA 2012Maiores informações contatar o Departamento de Lazer e Cultura pelos telefones (11)4583-1197 / (11)4583-1198 de segunda a sexta-feira das 08h00 às 11h30 e das 13h00 às 16h00. Atenção: O agen-damento somente é feito pessoalmente, na sede da AAPJR – sito a Rua XV de Novembro,1336 Centro. obs: programação sujeita a alteração a qualquer momento. Consulte AAPJR.

Campos doJordão

22 a 24 de junho(sexta a domingo)

SAÍDA ÀS 7H00

Paraty - RJ

25 a 27 de maio (sexta a domingo)Saída às 6h00

Camboriú16 a 20 de abril

(segundaa sexta)

SAÍDA ÀS 6H00

Praia Grande29 de março a 2 de abril (quinta

à segunda) - SAÍDA ÀS 7H00

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