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1 NEOarts
TIPOGRAFIA DIGITAL
milton glasser
PROJETO TRASH ME
reutilização de embalagens
ESCULTURAS EM 3D
fotografando através de cercas
VINCENT HACHEN
pré impressão
LAMINAÇÃO
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Sumário
04 - Tipografia06 - IlusTRAÇÃO
08 - Design ecoLÓGICO10 - Faces do deSIGN
12 - Tecno desiGN14 - FotoGRAFIA
16 - PortFÓLIO20 - ProceSSOS
ExpedienteEditor chefe
Rangel SALESEditor de arte
Breno RIBEIRO
DESEIGNERBreno RIBEIRO
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TIPO
GRAF
IA D
IGIT
AL
A CADA LETRA, UMA HISTÓRIAPor Fábio Haag, do site ‘Tipos do Brasil’
Todo artista gráfico sabe que uma fonte como a Times transmite mais seriedade do que uma
Helvética, que por sua vez, pos-sui um ar mais contemporâneo. É algo instintivo, senso comum. Compreender quais as carac-terísticas de design fazem com que uma tipografia transmita determinados conceitos é fun-damental para racionalizarmos a nossa escolha de fontes, ou ainda, projetarmos logotipos com uma maior fundamen-
tação conceitual.Existem dois parâmetros a serem avaliados. Primeiro: cada letra carrega consigo a ferramenta com a qual ela foi escrita. A diferença mais evi-dente entre uma fonte como a Times e uma como a Helvetica é o contraste. O alto contraste presente na Times deriva dos traços executados com uma pena caligráfica, a principal ferramenta utilizada para a es-crita até a invenção dos tipos móveis, por volta de 1500; seus
traços carregam portanto uma rica herança clássica.No extremo oposto, fontes como a Helvetica, Univers e Arial possuem pouco contraste grosso/fino, distanciando-se do modelo caligráfico, clássico, nos parecendo então mais con-temporâneas.O importante é que a tipografia deve ser escolhida com cuida-do para estar alinhada a estra-tégia da marca ou ao conceito do projeto.
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ILU
STRA
ÇÃO
MILTON GLASSER E SUA ARTE
O prestigiado designer gráfico norte-americano é conhecido na cultura popular principalmente por seu cartaz de Bob Dylan e pela cam-
panha I love NY. Glaser estudou na Cooper Union entre 1948 e
1951 e continuou sua formação na Academia de Belas Artes de Bolônia com o pintor Giorgio Mo-
randi. Em 1954, Glaser, junto com Reyonld Ruffins, Seymour Chwast, e Edward Sorel, fundaram o Push-
pin Studios. Por vinte anos Glaser e Chwast dirigiram o Pushpin, um referêncial que guiava o mundo design
gráfico. Em 1974 Glaser montou seu próprio escritório.Ao longo da sua carreira Glaser teve um grande impacto na
ilustração e design gráfico contemporâneo.No Brasil em 1995, o escritório de design WBMG, de Walter Bernard & Milton Glaser, foi contratado para cuidar da reformulação gráfica do jornal O Globo.
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DESI
GN E
COLO
GICO
pROjETO TRASH ME
O designer americano Victor Vetterlein desenvolveu as lâmpadas para o pro-jeto Trash Me conceituando-se no termo “transitório”. A proposta foi criar
produtos a partir de materiais que podem ser facilmente encontrados no lixo e que possuíssem um ciclo de vida curto.Cada uma das lâmpadas Trash Me é feita com quatro embalagens de ovo, misturadas com água e moldadas em formas, um processo semelhante aos trabalhos manuais com papel marchê. Depois do final do uso ou desgaste da estrutura o produ-to pode ser desmontado e reutilizado, ou então destinado a uma posterior reciclagem.Vetterlein é formado pela Universidade do Colorado em Ciência em Geren-ciamento de Con-strução e Belas Ar-tes, com mestrado em Arquitetura e seu escritório tem sede em Nova Iorque.
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REUTILIzAçãO DE EMbALAGENSUma viagem para o consumo consciente
As embalagens têm como objetivos prioritários envolver, proteger, transportar e vender o produto (Mestriner, 2002). Visando a sustentabilidade todas estas definições para embalagem devem cada uma delas, se adequar ao
design sustentável. Os materiais, a logística, a reciclabilidade estão entre as principais ferramentas a caminho de um design visando à ecologia ambiental, imprescindível na era moderna. Quanto mais diversidade de material em uma mesma embalagem, mais será seu impacto para o meio ambiente. O uso de apenas um material facilita sua reciclagem.Há dois tipos de embalagens: a de transporte e de consumo, segundo Stein (1997), podendo ser primária, esta que contém o produto, ou secundária, que acondiciona e protege a embalagem primária. Já as de transporte são embalagens que protegem o produto durante vários momentos e modos de transporte, facili-tando operações, seja da fábrica até o desti-natário, ou da fábrica até um centro de dis-tribuição. Bergmiller (1976, p.08) fala que a embalagem de transporte embala a de consumo, facilitando sua estocagem na fábrica antes do despacho. Alguns produ-tos necessitam somente de uma embal-agem de transporte, todavia a embal-agem de consumo é aquela que entra em contato com o consumidor e o produto é vendido juntamente com a mesma.
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FACE
S DO
DES
IGN MINIATUR WUNDERLAND TRAz O
MUNDO EM MINIATURA
Em exposição em Hamburgo, na Alemanha, o Miniatur Wunderland (O Maravilhoso País das Miniaturas, em alemão) é consid-erado a maior realização do seu tipo no
mundo todo.Com uma área construída de 1.150 metros quad-rados e trilhos que somam mais de 13.000 metros de extensão, o paraíso é dividido em oito seções: Harz, uma cidade fictícia de Knuffingen, os Alpes, Áustria, Hamburgo, America, Escandinávia e Suíça.Com início em 2011, a exposição projeta o término de sua construção em 2020, incluindo pelo menos mais 10 seções numa área total de 2.300m2. Por enquanto, a Miniatur Wunderland já soma 500.000 horas de trabalho, 900 trens, 12.000 vagões, 300.000 luzes, 215.000 árvores, 200.000 figuras humanas e muitos detalhes sensacionais!
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TECN
O D
ESIG
NESCULTURAS EM 3D FEITAS COM LIVROS ANTIGOS
Brian Dettmer é o artista que criou obras de arte em 3D feitas a partir de livros vel-hos com uma habilidade de recorte inc-rível.
Com ferramentas cirúrgicas como bisturis, facas e pinças o escultor expõe camadas do livro para formar a composição de sua obra. É surreal im-aginar a maneira como o artista planeja e prevê cada corte, expondo o que deseja em sua peça sem danificar o recorte da página de cima ou de baixo.
Brian é reconhecido hoje por suas esculturas ricas em detalhes e sua técnica de arte inovadora. Tem exibido seu trabalho em várias galerias e centros de arte nos EUA, América Latina e Europa.Nos últimos anos, se estabeleceu como um dos principais artistas contemporâneos e em 2011 seu trabalho foi destaque na capa da Art Book de Ber-lim, bacana né?
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PHO
TO D
ESIG
N
Um desafio frequente para quem vai a zo-ológicos ou parques onde existem ani-mais expostos é lidar com os ambientes onde eles estão confinados. As cercas
costumas atrapalhar e frustrar muitos visitantes que não consegue capturar boas imagens.
MODO MANUAL jÁ
Primeiro de tudo, se você tem uma câmera que fotografa em modo manual, mas nunca usou, esta é a hora. Tudo porque no modo automáti-co a câmera tende a entender que o objetivo da captura é sempre o objeto que está mais próximo e dependendo da condição de luz o modo au-tomático ainda tende a acionar o indesejado flash que vem embutido na câmera para melhorar a luminosidade, desta forma o resultado será uma foto estourada de uma cerca. Decepcionante não é?
FOTOGRAFANDO ATRAVÉS DE CERCAS
pROXIMIDADEEste é um macete bem interessante que pode fazer toda a diferença. Chegar próximo da cerca pode fazê-la ficar tão fora de foco que dificilmente ela será capturada pela câmera. A foto abaixo foi capturada nestas condições, a olho nú as pessoas mal podiam ver o tucano atrás da cerca, mas com algumas configurações da câmera e uma boa proximidade a ave pôde ficar visível para captura.
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LUMINOSIDADEAs vezes luz demais atrapalha. Quando o objetivo é fotografar algo através de uma cerca, tente en-contrar um local onde tenha pouca luz batendo na cerca, pois desta forma o sensor da câmera vai acabar captando a luz que a cerca esta refletindo, fazendo com que o que está através dela simples-mente suma.
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ent H
ache
n
Artista: Vincent HachenNacionalidade: ArgentinoIdade: 20Locação: Foz Do Iguaçu | PR | BrasilOcupação: Ilustrador | Designer | Pub-licitárioFerramentas: Wacom Intuos 3 e Bamboo Pen & Touch | destroProgramas: Ps / Fl / Ai CS5.5 | Paint Tool Sai | Pintor C 11
Vincent Hachen
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Artista: Vincent HachenNacionalidade: ArgentinoIdade: 20Locação: Foz Do Iguaçu | PR | BrasilOcupação: Ilustrador | Designer | Pub-licitárioFerramentas: Wacom Intuos 3 e Bamboo Pen & Touch | destroProgramas: Ps / Fl / Ai CS5.5 | Paint Tool Sai | Pintor C 11
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PRO
CESS
OS A pRÉ IMpRESSãO
A pré-impressão é uma fase do processo de produção grá-fica e pode ser compreendida como todo o conjunto de pro-cedimentos e cuidados a serem adotados depois de finalizada a arte a ser impressa e antes do processo de impressão pro-priamente dito. Durante muito tempo, quando a tecnologia ainda não apresentava tantas evoluções e o uso do computa-dor ainda não era tão difun-dido, esses processos eram re-alizados pelo método que hoje chamamos de convencional
ou mecânico. Mas como hoje em dia praticamente todos os trabalhos são finalizados por meio digital, iremos focar nos-sa abordagem nos processos eletrônicos de pré-impressão.O cuidado na pré-impressão é fundamental. Da mesma forma que uma pré-impressão mal fei-ta pode arruinar uma boa idéia, tranformando um bom arquivo num impresso medíocre ou até defeituoso, uma pré-impressão cuidadosa pode até corrigir
eventuais falhas no arquivo original e proporcionar uma im-pressão de qualidade superior.Um outro fator que torna im-prescindível um cuidado espe-cial nessa área é a sua caracte-rística de ser a transição entre dois processos, a “ponte” entre o processo de concepção e de-sign e o processo de execução ou impressão. Muitas vezes, há uma confusão sobre quem deveria ser o responsável por cada etapa. É difícil precisar
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até que ponto o designer ou a agência pode adiantar o serviço para o fornecedor de serviços gráficos e a partir de que ponto essa “ajuda” é desnecessária ou até prejudicial, provocando retrabalho.
Não há mesmo uma regra defi-nida. O ideal é que o designer ou a agência mantenha sempre um diálogo com o fornecedor de serviços gráficos e que am-bos entrem num acordo sobre a melhor forma de se entregar
o arquivo para impressão. Pelo mesmo motivo, é muito impor-tante o acompanhamento de todo o processo por parte de um profissional específico – o produtor gráfico.
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PRO
CESS
OS
A LAMINAçãO
e a tecnologia nos equipamen-tos de laminação. A meta é aperfeiçoar a tecnologia de apli-cação da laminação, diminuir custos, aumentar a velocidade de operação e respeitar as ex-igências ecológicas, elevando a competitividade da indústria do enobrecimento.Os adesivos deverão ser es-pecificados de acordo com o uso. Há três tipos de adesivos: com solvente, à base de água e sem solvente. A tendência é a utilização de equipamentos
que laminem com adesivos sem solvente, uma vez que, além de cumprir as exigências ambien-tais, é uma alternativa técnica economicamente atrativa por apresentar menor investimento na compra de equipamentos novos.
Os processos de laminação con-sistem nos métodos existentes para ¬união de dois ou mais suportes (papel, cartão, folhas metalizadas e filmes plásti-cos). Tem como finalidade au-men¬tar a espessura e a rigidez, além de proporcionar proteção e embelezamento ao produto.A diferença entre a plastifi-cação e a laminação é o fato da plastificação ser aplicada utili-zando apenas calor e pressão, enquanto a laminação empre-ga adesivos, além do calor e pressão.O que determina os diferentes sistemas de laminação são os desenvolvimentos dos adesivos