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1. (TRT – 13ª REGIÃO/2014) Para implantar a Sistematização da Assistência de Enfermagem em uma

unidade ambulatorial, os enfermeiros da unidade, inicialmente, devem adotar um marco conceitual

que fundamente a prática assistencial que o serviço almeja alcançar. Este marco denomina-se

a) Teoria de Donabedian.

b) Regimento de Enfermagem.

c) Diagnóstico de Enfermagem.

d) Manual de Normas e Rotinas de Enfermagem.

e) Teoria de Enfermagem.

2. (TRT – 13ª REGIÃO/2014) Ao desenvolver o processo de enfermagem, o enfermeiro necessita

compreender a articulação dos conceitos definidos como metaparadigmas da enfermagem, que são:

a) Saúde, Doença, Diagnóstico de Enfermagem e Indicadores de Qualidade.

b) Indivíduo, Necessidades Básicas, Saúde e Doença.

c) Pessoa, Saúde, Ambiente e Enfermagem.

d) Autocuidado, Necessidades Biopsicossociais, Contexto Trabalhista e Trabalho em Enfermagem.

e) Equipe de Enfermagem, Intervenção de Enfermagem, Processo Saúde-Doença e Processo de

Trabalho.

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3. (TRT - 8ª Região (PA e AP) – 2016/CESPE - Analista Judiciário - Enfermagem) As taxonomias de

enfermagem são linguagens padronizadas e nomenclaturas científicas desenvolvidas com o objetivo

de facilitar a assistência de enfermagem. Segundo a classificação taxonômica da NANDA (North

American Nursing Diagnosis Association International), o diagnóstico de enfermagem compõe-se

a) das intervenções de enfermagem independentes ou interdependentes do indivíduo, família e

comunidade.

b) das intervenções de enfermagem em todos os cenários e especialidades da prática.

c) das intervenções de cuidados diretos e indiretos.

d) da condição de saúde de um paciente, do cuidador e da família ou da comunidade.

e) por título, definição, características definidoras e fatores relacionados.

4. (TRT – 20ª REGIÃO/FCC/2016) Ao identificar potenciais diagnósticos de enfermagem a partir do

julgamento clínico a respeito de uma resposta humana indesejável a uma condição de

saúde/processo de vida que existe em uma pessoa, grupo ou comunidade, considerando a taxonomia

da NANDA-I (versão 2015-2017) o Enfermeiro estará realizando um Diagnóstico

a) de risco potencial.

b) com foco no processo de enfrentamento.

c) com foco no problema.

d) de promoção da saúde.

e) intervencional de potencial.

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5. (TRT – 20ª REGIÃO/FCC/2016) De acordo com a Taxonomia II da NANDA I (2015-2017), os

diagnósticos de risco foram modificados e eliminado a palavra “risco” da definição, agora substituída

pela palavra

a) Fragilidade.

b) Vulnerabilidade.

c) Exposição.

d) Sensibilidade.

e) Propensão.

Administração de Enfermagem

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6. (TRT 24ª/FCC) No treinamento admissional aos profissionais de enfermagem, dentre as

orientações recebidas, foi ressaltado que diariamente devem estar no respectivo setor de trabalho,

devidamente uniformizados, às 7 horas para receberem o plantão da equipe noturna. Este conjunto

de instruções compõe, institucionalmente,

a) um procedimento técnico.

b) uma norma.

c) um regimento ético.

d) uma técnica padrão.

e) uma determinação do exercício profissional.

7. (TRT – 20ª REGIÃO/FCC/2016) Usando o conceito de Criticidade dos itens do estoque, segundo

Maehler et al, os itens podem ser agrupados em três categorias X, Y ou Z, de acordo com o grau de

importância de cada material em relação à soma total dos itens. Os materiais da categoria Z em

criticidade se definem como, sendo materiais

a) que continuam sendo propriedade do fornecedor até que sejam vendidos.

b) cuja falta causará uma interrupção nos processo de trabalho, são imprescindíveis.

c) cuja falta não irá provocar efeitos em curto prazo, sendo que são importantes, mas sua falta não

irá impedir um procedimento.

d) que já entraram no processo de produção, mas que ainda não são produtos acabados.

e) dispensáveis, sua falta não causará impacto.

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8. (TRT – 20ª REGIÃO/FCC/2016) O dimensionamento de profissionais de enfermagem é considerado

um instrumento gerencial. Para operacionalizar este processo o Conselho Federal de Enfermagem,

indicou parâmetros para dimensionar o quantitativo mínimo dos diferentes níveis de formação dos

profissionais de enfermagem para a cobertura assistencial nas instituições de saúde. Um desses

parâmetros é

a) o Índice de Segurança Técnica para a cobertura das folgas por descanso semanal remunerado.

b) o cálculo da carga horária relativa ao tempo efetivo de descanso noturno. c) o cálculo da quantidade média mensal de pacientes assistidos segundo o tipo de cuidado.

d) o Sistema de Classificação de Pacientes.

e) a distribuição da média do absenteísmo por categoria profissional.

9. (TRT – 13ª REGIÃO/2014) O enfermeiro gestor de um serviço de enfermagem, ao estabelecer o

quadro quantiqualitativo de profissionais necessários para a prestação da assistência de

Enfermagem, de acordo com a Resolução do COFEN no 293/2004, deve basear-se em características

relativas

a) aos critérios da Acreditação Hospitalar, aos indicadores sociais e gerenciais.

b) ao dissídio coletivo da categoria, à região onde está localizada.

c) à realização do Processo de Enfermagem, à clientela e familiares.

d) à instituição/empresa, ao serviço de enfermagem e à clientela.

e) aos processos de trabalho, aos acordos sindicais e à qualificação profissional.

10. (TRT – 13ª REGIÃO/2014) Em um Estabelecimento de Saúde foi implantada uma Comissão de

Auditoria em Enfermagem, composta por enfermeiras dos diversos setores da própria instituição. A

comissão realiza avaliações em períodos determinados, sendo que a revisão seguinte sempre se inicia

a partir da última com objetivos regulares de comprovação, abrangendo alguns serviços da

instituição. Neste caso, utilizando a classificação de auditoria citada por Kurcgant quanto à forma de

intervenção, ao tempo e ao limite, classifica-se, respectivamente, em auditoria

a) interna, contínua e parcial.

b) interna, periódica e total.

c) externa, intermitente e parcial.

d) local, retrospectiva e concorrente.

e) operacional, periódica e específica.

11. (TRT – 20ª REGIÃO/FCC/2016) Um enfermeiro ao ser convidado para assumir o gerenciamento

do serviço de enfermagem de um estabelecimento de saúde optou por um Modelo de Gestão

Compartilhada. Dentre os princípios norteadores deste modelo estão incluídos:

a) Aprendizado contínuo e Hierarquização singular.

b) Autoridade com responsabilidade e Tradição de valores.

c) Equidade e Monitoramento contínuo.

d) Parceria e Propriedade.

e) Rigidez organizacional e Pessoa certa no lugar certo.

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Enfermagem Cirúrgica

2004 – OMS cria a Aliança Mundial para Segurança do Paciente, da qual o Brasil faz parte.

Portaria nº 529, de 01/04/2013, institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente

(PNSP).

RDC Nº36/2013 Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências.

“Cirurgias Seguras Salvam Vidas” – campanha mundial lançada em 2008.

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12. (TRT – 8ª REGIÃO (PA e AP)/CESPE/2016) De acordo com o Manual para Cirurgia Segura da

Organização Mundial da Saúde, assinale a opção correta referente à assistência de enfermagem

perioperatória.

a) A pausa cirúrgica para a confirmação do paciente, do procedimento e do local da cirurgia é etapa

exclusiva dos médicos.

b) A coleta de dados acerca de cirurgias e os resultados de análises estatísticas desses dados

contribuem para a melhoria na qualidade da assistência à saúde e, consequentemente, para o

cuidado de pacientes mais doentes

c) O controle da hipoglicemia e a redução de peso de pacientes obesos não têm relação com os

métodos de prevenção de infecções de sítios cirúrgicos.

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d) Em vítimas de trauma com hemorragia, o único procedimento a ser adotado, antes da chegada do

paciente ao hospital, é a tentativa de controle da hemorragia externa por pressão manual.

e) É prioritária a segurança na anestesiologia obstétrica, pois pacientes obstétricas estão expostas a

risco anestésico particularmente alto.

13. (TRT – 24ª REGIÃO/FCC) Para fazer o curativo no paciente em pós-operatório de laparotomia,

com incisão cirúrgica infectada por bactéria multirresistente, o Técnico de Enfermagem deve adotar

como precaução

I. usar avental e óculos de segurança.

II. descartar as luvas de procedimento logo após o uso.

III. realizar o curativo em área privativa.

IV. usar máscara PFF2 (N95).

Está correto o que se afirma APENAS em

a) II e IV.

b) II, III e IV.

c) I, II e IV.

d) I, II e III.

e) III e IV.

14. (TCE – PA/CESPE/2016) Um paciente que tenha sido submetido a cirurgia renal com diagnóstico

de alto risco de trocas gasosas ineficazes relacionadas a dor na incisão, desconforto abdominal e

imobilidade deve ser incentivado pela enfermagem a realizar deambulação precoce para se estimular

a retomada dos exercícios musculares com o objetivo de promover trocas gasosas adequadas.

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Oncologia

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15. (TRT - 8ª Região (PA e AP)/CESPE/2016) Conforme as Ações de Enfermagem para o Controle do

Câncer, do Instituto Nacional do Câncer, assinale a opção correta no que se refere à graduação e ao

estadiamento dos tumores malignos.

a) As etapas sequenciais das neoplasias epiteliais verificadas em epitélios escamosos são, pela ordem,

temporal, microinvasor, invasor e in-situ.

b) A graduação histológica dos tumores fundamenta-se na diferenciação citológica das células

tumorais e no número de mitoses das referidas células.

c) Observa-se maior rapidez de crescimento dos tumores citologicamente mais diferenciados em

relação aos menos diferenciados, quando consideradas mesmas histogênese e localização.

d) O sistema de estadiamento proposto pela União Internacional Contra o Câncer fundamenta-se

apenas na dimensão do tumor primário e na extensão das metástases.

e) Os tumores não podem ser previstos a partir de lesões em fase pré-neoplásica.

16. (TRT - 8ª Região (PA e AP)/CESPE/2016) No que concerne às intervenções de enfermagem

aplicáveis ao controle do câncer, assinale a opção correta, em conformidade com as Ações de

Enfermagem para o Controle do Câncer, do Instituto Nacional do Câncer.

a) As metástases mais frequentes do câncer de mama ocorrem no pulmão, na pleura, nos ossos, no

fígado e no cérebro, e a metástase cerebral é raramente assintomática.

b) O câncer de colo do útero ocorre, com frequência, em mulheres não infectadas por papilomavírus

humano, mas que têm exposição a outros fatores de risco, ligados ao fumo e ao exercício da

sexualidade.

c) A coleta de dados acerca de atividades cotidianas da criança com câncer deve ser evitada, pois

serve apenas para estabelecer uma relação de confiança entre o profissional enfermeiro e a criança.

d) Cânceres de pele não melanomas, como carcinomas, ocorrem mais frequentemente em mucosas

ou em zonas de transição entre pele e mucosas.

e) O câncer colorretal é um dos que apresenta sinais e sintomas mais evidentes nas fases iniciais ou

mesmo na fase de pólipo pré-canceroso.

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17. (TRT - 20ª REGIÃO (SE)/FCC/2016) O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo

e o mais comum entre as mulheres. A prevenção primária do câncer de mama está relacionada ao

controle dos fatores de risco que são, dentre outros, a

a) escoliose e o sedentarismo.

b) menarca tardia e a desidratação.

c) exposição à radiação e a prática regular de atividade física.

d) nuliparidade e primeira gravidez após os 30 anos.

e) menopausa precoce e a esclerose múltipla.

Doenças Transmissíveis

TUBERCULOSE

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18. (TRT - 13ª REGIÃO/2014) Um homem de 62 anos foi diagnosticado com tuberculose em

atividade, sendo que o mesmo já havia se tratado e recebido alta por cura há três anos. No período

que esteve em tratamento para tuberculose deixou de comparecer à unidade de saúde por cinco dias

consecutivos após a data aprazada para seu retorno. Nesta situação, para a adoção do esquema de

tratamento adequado, considera-se que este homem apresenta

a) caso novo.

b) abandono de tratamento.

c) tuberculose multidrogarresistente (TBMDR).

d) recidiva.

e) falência.

HANSENÍASE

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19. (TRT - 13ª REGIÃO/2014) Em relação aos contatos de Hanseníase, o MS (2010) considera que

a) na incerteza de cicatriz vacinal da BCG-ID ao exame dos contatos intradomiciliares adultos, não se

recomenda aplicar uma dose da mesma porque essa indicação limita-se aos contatos na faixa etária

de zero a dois anos de idade.

b) todo contato de Hanseníase deve receber a orientação de que a BCG-ID é uma vacina específica

para este agravo.

c) contatos intradomiciliares de Hanseníase com menos de um ano de idade, que já foram vacinados

com a BCG-ID, não necessitam de aplicação de outra dose desta vacina.

d) para todo contato de Hanseníase HIV positivo ou com AIDS se contraindica a aplicação de

imunobiológicos, inclusive a BCG-ID.

e) a vacina BCG-ID tem aplicação restrita nos contatos intradomiciliares com presença de sinais e

sintomas de Hanseníase, no momento da avaliação.

IST’s

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20. (TRE-SP/FCC/2017) Considere as afirmativas sobre a sífilis

I. É uma infecção sexualmente transmissível causada pelo Bacilo de Koch.

II. Pode ser transmitida da mãe infectada para a criança durante a gestação ou o parto.

III. Na sífilis primária, a ferida que surge no local da entrada pela bactéria é dolorida, com secreção

purulenta e prurido.

IV. Na sífilis secundária, surgem manchas no corpo, principalmente nas palmas das mãos e plantas

dos pés.

Está correto o que consta em

a) II, III e IV, apenas.

b) I e III, apenas.

c) I, II e III, apenas.

d) I, II, III e IV.

e) II e IV, apenas. 21. (TRE-SP/FCC/2017) O Ministério da Saúde lançou recentemente a Campanha de Combate à Sífilis

Congênita. Durante a orientação a um grupo de gestante é fundamental que o técnico de enfermagem,

enquanto integrante da equipe de saúde, ressalte que o teste de sífilis

a) é contraindicado no primeiro trimestre de gestação.

b) não pode ser realizado em gestantes com mais de 40 anos.

c) é contraindicado em gestantes portadoras do vírus HIV.

d) precisa ser realizado tanto pela gestante como pelo parceiro sexual.

e) em gestantes adolescentes, necessita da autorização dos pais ou responsáveis.

IMUNIZAÇÃO

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22. (TRT – 20ª REGIÃO (SE)/FCC/2016) O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de

Imunizações − PNI, em 2014, ampliou o Calendário Nacional de Vacinação com a introdução da

vacina papilomavírus humano − HPV quadrivalente no Sistema Único de Saúde − SUS. Essa vacina faz

parte das atuais ações para o rastreamento do câncer

a) colorretal.

b) de mama.

c) do colo do útero.

d) de testículo.

e) ósseo.

23. (TRT – 20ª REGIÃO (SE)/FCC/2016) O Ministério da Saúde publicou que, a partir de janeiro de

2017, passa a disponibilizar a vacina contra o HPV para meninos de 12 a 13 anos na rotina do

Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde − SUS. Para orientar corretamente a

população sobre essa vacinação, os profissionais da saúde devem saber que:

a) no caso dos portadores de HIV, não é necessário apresentar prescrição médica e o esquema

vacinal é de duas doses com intervalo de 12 meses.

b) a faixa etária será ampliada, gradativamente, até 2018, quando serão incluídos os meninos com 7

anos até 15 anos.

c) para os que vivem com HIV, a faixa etária é mais ampla (9 a 21 anos) e o esquema vacinal é de duas doses

com intervalo de 6 meses.

d) a estratégia de vacinação tem como objetivo proteger a população alvo contra os cânceres de

pênis, garganta e ânus, doenças que estão diretamente relacionadas ao HPV.

e) o esquema vacinal será de três doses, com quatro meses de intervalo entre elas.

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24. (TRT – 20ª REGIÃO (SE)/FCC/2016) Considere as alterações do Calendário Nacional de Vacinação

de 2016.

I. A oferta da vacina de hepatite B foi ampliada para toda a população independente da idade e/ou

condições de vulnerabilidade, justificada pelo aumento da frequência de atividade sexual em idosos e

do aumento de DST nesta população.

II. O esquema básico da vacina pneumocócica é duas doses aos 6 e 8 meses, e dose de reforço aos 24

meses podendo ser aplicada até os 5 anos. Crianças não vacinadas anteriormente podem receber

dose única dos 10 meses aos 5 anos.

III. A vacina meningocócica passa a ser aplicada aos 15 meses, podendo ser aplicada até os 23 meses.

Está correto o que consta APENAS em

a) I e II.

b) I.

c) II e III.

d) II.

e) III.

Hipertensão Arterial Sistêmica

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25. (TRT – 13ª REGIÃO/2014) O escore de Framingham é uma ferramenta útil e de fácil aplicação no

cotidiano, sendo sua aplicação recomendável nas consultas de enfermagem para a estratificação de

risco cardiovascular das pessoas com pressão arterial limítrofe (MS 2013). Na primeira etapa desse

processo são coletadas informações sobre fatores de risco prévios e seus respectivos graus de risco

(riscos baixo / intermediário e alto), que incluem:

a) Retinopatia como baixo risco / intermediário e aneurisma de aorta abdominal como alto risco.

b) Hipertensão arterial como alto risco e estenose da carótida sintomática como baixo risco/

intermediário.

c) Tabagismo com consumo de um maço de cigarro diário e idade maior que 65 anos, ambos como

alto risco.

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d) Ataque isquêmico transitório como alto risco e ser homem de idade inferior a 55 anos com história

familiar de evento cardiovascular prematuro como baixo risco / intermediário.

e) Infarto agudo do miocárdio prévio como alto risco e nefropatia como baixo risco / intermediário.

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26. (TRT - 23ª/FCC/2016) Para o rastreamento da Hipertensão Arterial Sistêmica e para a medida da

Pressão Arterial − PA, o profissional de enfermagem deve saber que

a) o uso de cigarro e de bebidas com cafeína deve ser evitado nos 5 minutos precedentes.

b) a primeira verificação deve ser realizada em ambos os braços, e se discrepante, deve ser

considerada a medida de menor valor.

c) o paciente deve estar sentado, com o braço apoiado à altura da região umbilical, ou deitado com o

braço apoiado sobre o abdome. d) a média de duas aferições deve ser considerada como a pressão arterial do dia; se os valores observados

diferirem em mais de 5 mmHg, medir novamente.

e) o manguito deve ser desinflado entre 7 a 10 mmHg por segundo.

27. (TRF/CONSULPLAN/2017) “Sabe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é fator de risco

para várias doenças crônicas não transmissíveis. É uma doença caracterizada pela elevação

sustentada dos níveis pressóricos acima de limites predefinidos. Os indivíduos pré-hipertensos têm

maior probabilidade de se tornarem hipertensos e maiores riscos de desenvolvimento de

complicações cardiovasculares quando comparados a indivíduos com pressão arterial normal

necessitando de acompanhamento periódico.” (Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2016.)

A pré-hipertensão caracteriza-se pela presença de pressão arterial sistólica e diastólica nos limites,

respectivamente, de:

a) 121-129 e/ou 81-85 mmHg

b) 121-139 e/ou 81-89 mmHg.

c) 131-139 e/ou 81-89 mmHg

d) 135-145 e/ou 85-95 mmHg.

Diabetes Mellitus

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28. (TRF - 2ª região/2017) Diabetes mellitus classificado como tipo 2 abrange cerca de 90% dos casos

de diabetes na população brasileira. Assinale, a seguir, a alternativa que melhor caracteriza este tipo

de diabetes.

a) Resistência à ação da insulina.

b) Geralmente tem aparecimento na população mais jovem.

c) Defeitos genéticos na função das células beta do pâncreas.

d) Destruição das células alfa do pâncreas por processos autoimunes com consequente deficiência de

insulina.

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29. (TRT - 8ª Região - PA e AP/CESPE/2016) Assinale a opção correta relativa às estratégias de

atenção básica do Ministério da Saúde para a avaliação e o cuidado de pés de adultos com diabetes

melito (DM).

a) O rastreamento de ulceração nos pés é recomendado para todos os adultos com DM, por meio do

exame frequente dos pés.

b) Pés neuropáticos apresentam temperatura baixa, ao passo que pés isquêmicos apresentam

temperatura elevada.

c) O exame físico minucioso dos pés compreende exclusivamente as avaliações epidérmica, muscular

e vascular.

d) A doença vascular periférica é o evento inicial mais importante entre os fatores de risco e as

condições que contribuem para a ulceração nos pés do adulto com DM.

e) O estímulo ao autocuidado dos pés deve ser evitado, pois os pacientes não estão preparados para

executar essa tarefa.

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Gabarito

1 - E

2 - C

3 - E

4 - C

5 - B

6 - B

7 - B

8 - D

9 - D

10 - A

11 - D

12 - E

13 - D

14 - Errado

15 - B

16 - A

17 - D

18 - D

19 - C

20 - E

21 - D

22 - C

23 - D

24 - B

25 - D

26 - D

27 - B

28 - A

29 - A

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