REVISÃO PARA A PROVA DE ÉTICA.

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REVISÃO PARA A PROVA DE ÉTICA – dia 07/06 – 3ª feira. 1. CONCEITO DE ÉTICA .“Estudo ou uma reflexão, científica ou filosófica e eventualmente até teológica”. .“Estudo das ações ou dos costumes e pode ser a própria realização de um tipo de comportamento”. Valls 2. ÉTICA X MORAL Ética = comportamento, hábitos, costumes Moral = é colocar a ética em prática. 3. ÉTICA GREGA Sócrates Aristóteles . Platão 4. OS TRÊS FILÓSOFOS Sócrates, Platão e Aristóteles observam os hábitos e costumes de seu povo. Observam as mudanças sociais e tentam prescrever soluções para os problemas do povo grego. 5. SÓCRATES “Basta saber o que é bondade para ser bom” “Sócrates defende a identidade entre os interesses individuais e os comunitários como único caminho para a felicidade, o que implica na valorização da bondade, da moderação dos apetites, na busca do conhecimento”. 6. PLATÃO

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REVISÃO PARA A PROVA DE ÉTICA – dia 07/06 – 3ª feira.

1. CONCEITO DE ÉTICA

.“Estudo ou uma reflexão, científica ou filosófica e eventualmente até teológica”.

.“Estudo das ações ou dos costumes e pode ser a própria realização de um tipo de comportamento”. Valls

2. ÉTICA X MORAL

Ética = comportamento, hábitos, costumes

Moral = é colocar a ética em prática.

3. ÉTICA GREGA

• Sócrates

• Aristóteles

. Platão

4. OS TRÊS FILÓSOFOS

Sócrates, Platão e Aristóteles observam os hábitos e costumes de seu povo. Observam as mudanças sociais e tentam prescrever soluções para os problemas do povo grego.

5. SÓCRATES

“Basta saber o que é bondade para ser bom”

“Sócrates defende a identidade entre os interesses individuais e os comunitários como único caminho para a felicidade, o que implica na valorização da bondade, da moderação dos apetites, na busca do conhecimento”.

6. PLATÃO

A ética platônica envolve a busca pela virtude, utilizando-se da dialética. A idéia do Sumo Bem, da vida divina, da harmonia, da contemplação filosófica.

7. ARISTÓTELES

Segundo ele existem bens.

Os bens são: amizade, saúde, riqueza, etc.

Deve-se viver sem esquecer a racionalidade.

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8. A ÉTICA RELIGIOSA

Ética Cristã Medieval – conjunto de verdades reveladas a respeito de Deus, das relações do homem como o seu criador e do modo de vida prático que o homem deve seguir para obter a salvação no outro mundo.

• Relação entre o homem e Deus (pólis).

• O homem vem de Deus e todo o seu comportamento – incluindo a moral – deve orientar-se para ele como objetivo supremo. O amor humano fica subordinado ao divino.

• O homem busca ser santo. Ele busca a revelação divina.

• O Cristianismo introduz uma idéia de enorme riqueza moral: a igualdade dos homens.

• Santo Agostinho (354-330)

• Santo Tomás de Aquino (1226-1274)

9. ÉTICA CRISTÃO MEDIEVAL

• Cristianização das idéias de Platão e Aristóteles

• Platão e Agostinho

• Racionalismo x Valor da experiência pessoal, da interioridade, da vontade e do amor

• Purificação da alma – elevação ascética a Deus

• Aristóteles e Sto. Tomás de Aquino

• A felicidade é o fim último x Deus é o fim objetivo ou fim supremo

• Contemplação - Contemplação

10. ÉTICA MODERNA

Ética (século XVI até o começo do século XIX)

Tendência antropocêntrica

Sociedade feudal – Sociedade moderna

Burguesia

Desenvolvem as relações capitalistas

Criação dos grandes Estados Modernos

• O homem passa a ser o centro da política, da ciência, da arte e também da moral.

• O homem passa a ser o centro da ética.

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• O homem adquire um valor pessoal, não só como ser espiritual, mas também como ser corpóreo, sensível, e não só como ser dotado de razão, mas também de vontade.

• O homem passa a ser o centro da política, da ciência, da arte e também da moral.

• O homem passa a ser o centro da ética.

• O homem adquire um valor pessoal, não só como ser espiritual, mas também como ser corpóreo, sensível, e não só como ser dotado de razão, mas também de vontade.

• O homem passa a ser o centro da política, da ciência, da arte e também da moral.

• O homem passa a ser o centro da ética.

• O homem adquire um valor pessoal, não só como ser espiritual, mas também como ser corpóreo, sensível, e não só como ser dotado de razão, mas também de vontade.

11. A ÉTICA DE KANT

• Kant (1724-1804)

• As idéias de Kant aparecem como culminação da tendência antropocêntrica iniciada no Renascimento, em oposição à ética medieval.

• Para Kant o comportamento moral pertence ao homem livre e autônomo, ativo e criador.

12. SARTRE E MARX

• Individualismo radical

• Cada indivíduo escolhe livremente

• A liberdade é o valor supremo

• O homem é um ser produtor, transformador, criador; mediante o seu trabalho transforma a natureza externa.

13. MARX

Individualismo radical

Cada indivíduo escolhe livremente

A liberdade é o valor supremo

O homem é um ser produtor, transformador, criador; mediante o seu trabalho transforma a natureza externa

• Uma nova moral – que deixe de ser a expressão das relações sociais alienadas – torna-se necessária para regular as relações dos indivíduos, tanto em vista da transformação da velha sociedade, como em vista de garantir a unidade e a harmonia entre os membros da nova sociedade socialista.

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14. MORAL

Assim como umas sociedades sucedem a outras, também as morais concretas, efetivas se sucedem e substituem umas às outras. Por isso, pode-se falar da moral da Antiguidade, da moral feudal própria da Idade Média, da moral burguesa na sociedade moderna, etc.

A moral é um fato histórico. Ela está relacionada com o comportamento de um ser, o homem.

Ela é um aspecto da realidade humana mutável com o tempo.

• Assim como umas sociedades sucedem a outras, também as morais concretas, efetivas se sucedem e substituem umas às outras. Por isso, pode-se falar da moral da Antiguidade, da moral feudal própria da Idade Média, da moral burguesa na sociedade moderna, etc.

• A moral é um fato histórico. Ela está relacionada com o comportamento de um ser, o homem.

• Ela é um aspecto da realidade humana mutável com o tempo.

15. O LIVRE ARBÍTRIO E A ORIGEM DO MAL

Liberdade individual. Nós somos livres?

De onde vem o mal? Porque ele é praticado?

16. A ÉTICA EM AGOSTINHO

Liberdade:

Liberdade individual concedida ao ser humano por Deus, que torna os indivíduos. responsáveis por seus atos.

Origem do Mal:

Está na ausência do bem.

17. KIERKEGAARD

SUSPENSÃO TELEOLÓGICA DA FÉ

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Para ratificar tal pensamento, Kierkegaard toma como base a história bíblica de Abraão.

O estádio religioso é o mais importante para Kierkegaard: ele vai muito além da ética O estádio religioso se dá quando surge uma relação única e individual entre o indivíduo e Deus, relação esta colocada quando o ético se conscientiza do pecado que lhe é inerente. Ora, só o fato de existir é estar na condição de pecador. Na esfera ética, quando o indivíduo comete um erro, comete contra a sociedade, infringe regras que não foram estabelecidas por Deus, mas sim pelos homens; mas o erro no estádio religioso significa o pecado. “O pecado é uma transgressão voluntária de uma norma moral que se considera estabelecida por Deus”. (BLANC, 2003, p. 88) Aquele que é somente ético tem atitudes somente para com a sociedade, enquanto aquele que atingiu o estádio religioso, apesar de honrar os valores éticos, dá prioridade para relacionar-se com Deus. Por definição, Deus não tem relações mundanas, e a ética nada mais é que algo mundano. Desse modo, verifica-se uma relativização da ética pela fé, que justifica a não-união da ética e da fé em Kierkegaard. Se a ética é relativizada pela fé e é certo que existem casos em que o dever para com Deus é prioritário, até mesmo quando excede as regras morais, então, quando Deus ordena, e tal ordem é alheia as normas morais, verifica-se que existe uma suspensão teleológica da ética. A suspensão teleológica da ética não consiste em destruir as bases morais a qualquer custo, ou renegá-las, e não existe apenas para justificar alguns atos escandalosos e abomináveis perante a ética, mas sim, em certas ocasiões expressamente divinas, vê-la, a ética, com outros olhos, vê-la apenas como regras mundanas. “a moralidade, em si, está no geral, e a este título é aplicável a todos.” (KIERKEGAARD, 1979, P. 141). A ética é suspensa porque existe um estádio superior, que é o religioso. Kierkegaard de modo algum, quis justificar certas ações perante a ética, pelo contrário, via certas ações, pelos olhos da ética também como injustificáveis, seu objetivo era entender com os “olhos da fé.”

18. UTILITARISMO

Útil – contribui para o bem estar geral.

John Stuart Mill (1806-1873)

Principal obra: “Utilitarismo”

• A influência do utilitarismo no século XX foi grande, permanecendo como uma das principais correntes contemporâneas no campo da ética e tendo inspirado concepções políticas como a de “bem-estar social” e conceitos como o de “maximização do benefício”.

. Utilitarismo: promover o bem ao maior número possível de pessoas.