Revisão Infantil

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O que é educação? A educação é uma forma de reproduzir, transmitir e construir ou inovar os saberes que compõe uma cultura. Significa, então, que a educação de uma sociedade tem identidade própria. Os que são reprodutivistas entendem que a educação faz parte da sociedade. É uma instância dentro da sociedade e está ao seu serviço. Ou seja, os reprodutivistas percebem que a educação não cura as mazelas; ao contrário reproduz as desigualdades, os preconceitos, a violência etc., existentes na sociedade. Implica dizer que a educação é um elemento da própria sociedade e, por isso, determinada por seus condicionantes econômicos, sociais e políticos. Neste

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O que é educação?• A educação é uma forma de reproduzir, transmitir e construir

ou inovar os saberes que compõe uma cultura. Significa, então, que a educação de uma sociedade tem identidade própria.

• Os que são reprodutivistas entendem que a educação faz parte da sociedade. É uma instância dentro da sociedade e está ao seu serviço. Ou seja, os reprodutivistas percebem que a educação não cura as mazelas; ao contrário reproduz as desigualdades, os preconceitos, a violência etc., existentes na sociedade. Implica dizer que a educação é um elemento da própria sociedade e, por isso, determinada por seus condicionantes econômicos, sociais e políticos. Neste sentido, a concepção reprodutivista é uma postura crítica e até pessimista quanto à relação entre sociedade versus educação.

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• Já os transformadores compreendem a educação como elemento mediador, isto é, não concebem a educação como redentora e nem como reprodutora. Possuem uma visão mais realista da educação, contrapondo-se ao otimismo da visão redentorista e ao pessimismo da concepção reprodutivista. Assim, os transformadores entendem que a educação pode agir estrategicamente, melhorando a sociedade econômica, social e politicamente. Assim, a educação, junto com outras formas de organização pode contribuir para a superação das contradições sociais vigentes na sociedade.

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Função Social da Escola• Quanto à concepção liberal temos, primeiramente, a

concepção tradicional, que entende a escola como uma instituição que vai preparar o individuo intelectual e moralmente para assumir uma posição na sociedade

• Quanto à concepção renovada progressista, considera o papel da escola com a finalidade de adequar as necessidades individuais ao meio social e, para isso, ela deve se organizar de forma a retratar, o quanto possível

• Já a concepção liberal tecnicista, numa perspectiva de um sistema social harmonioso, orgânico e sistemático, considera a escola como uma modeladora de comportamentos, assim entende que a educação escolar deve instruir, programar e operacionalizar o ensino, a fim de formar indivíduos para integrar-se no mundo do trabalho, formando indivíduos acríticos e eficientes ao mercado produtivo

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• Nesta visão, tem-se a pedagogia libertadora e libertária que tem em comum o antiautoritarismo, a valorização da experiência vivida, a autogestão escolar, construída a partir dos debates, assembleias e votações. A libertadora enfatiza que o âmbito da escola consiste numa relação entre professores e alunos, mediados pela realidade, da qual extraem os conteúdos de aprendizagem, atingem um determinado nível de consciência dessa mesma realidade social e interferem nela, transformando-a.

• A libertária espera que a escola proporcione uma transformação na personalidade do aluno no sentido autogestionário, isto é, a escola é o espaço de participação grupal. Tudo é resolvido a partir da instituição. Assembleias, conselhos, eleições, votações, associações constituem o ponto de partida para todas as decisões do processo educativo. Neste sentido, o foco da formação escolar é o coletivo, a autogestão, a autonomia e a participação do indivíduo.

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• A pedagogia crítico-social dos conteúdos concentra-se no papel da escola como a difusora dos conteúdos, não abstratos, mas concretos, isto é, a escola é o local de apropriação do saber e, esta apropriação contribui para eliminar a seletividade social e consequentemente projetar a transformação social. Assim, a escola deve garantir um bom ensino aos alunos, objetivando a apropriação dos conteúdos escolares básicos, relacionando-os ao contexto vivido e, mediados pelo docente, esses alunos intervenham e participem ativamente nas situações socioeconômicas e políticas da sociedade em que vivem.

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Concepção de Infância

• A visão que se tem da criança é algo historicamente construído, por isso é que se pode perceber os grandes contrastes em relação ao sentimento de infância no decorrer dos tempos. O que hoje pode parecer uma aberração, como a indiferença destinada à criança pequena, há séculos atrás era algo absolutamente normal. Por maior estranheza que se cause a humanidade nem sempre viu a criança como um ser em particular, e por muito tempo a tratou como um adulto em miniatura.

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• O sentimento de infância não significa o mesmo que afeição pelas crianças, corresponde à consciência da particularidade infantil, essa particularidade que distingue essencialmente a criança do adulto, mesmo jovem (Áries, 1978: 99).

• A primeira idade é a infância que planta os dentes, e essa idade começa quando a criança nasce e dura até os sete anos, e nessa idade aquilo que nasce é chamado de enfant (criança), que quer dizer não-falante, pois nessa idade a pessoa não pode falar bem nem tomar perfeitamente as palavras, pois ainda não tem seus dentes bem ordenados nem firmes...

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Hoje a criança é vista como um sujeito de direitos, situado historicamente e que precisa ter as suas necessidades físicas, cognitivas, psicológicas, emocionais e sociais supridas, caracterizando um atendimento integral e integrado da criança. Ela deve ter todas as suas dimensões respeitadas. Produto da cultura e produtor de cultura.

Pensadores da Educação Infantil

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Jean-Jacques Rousseau (1712-1778).Filósofo de relevante importância para o pensamento pedagógico.

Rosseau rompeu com a idéia de que as crianças representam adultos em miniaturas, propondo respeito a essa etapa da vida da criança. A criança não deve reproduzir os moldes de um adulto, como eram as propostas educacionais da época.

• valorização da infância em sua peculiaridade.• Os males da vida em sociedade é que corrompiam o homem e o desviavam de sua natureza, transformando-o em um ser egoísta e cheio de conflitos.• A educação, para Rosseau, era a grande responsável na valorização de sua natureza e na promoção do desenvolvimento harmonioso da sociedade.• O filósofo propôs uma educação com ênfase na curiosidade e na liberdade da criança, permitindo que a emoção predominasse sobre a razão.

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PESTALOZZI.(seguidor das idéias de Rosseau).

Pestalozzi acreditava que a reforma da sociedade deveria passar pela educação das camadas populares.

Para o educador, a infância é o tempo definido para a aquisição da base de todos os saberes. Suas idéias para a educação de crianças pequenas foram consideradas de grande importância para a pedagogia atual.

a educação é peça fundamental para o desenvolvimento da criança e passou a pensá-la em função das necessidades do crescimento saudável das crianças. Pestalozzi ficou conhecido como um seguidor da psicologia da educação e de metodologias mais voltadas para a criança pequena.

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Fröebel

Fröebel foi considerado um pensador de destaque na história das pedagogias e elaborou uma pedagogia voltada para a infância, sendo o pioneiro na criação de espaços educativos pensados e organizados para que as crianças pudessem expressar sua criatividade, sua atividade livre, estar com outras crianças, brincar e jogar e, com isso, aprender.

Fröebel foi quem idealizou uma escola voltada especialmente para crianças pequenas: os jardins de infãncia. Suas teorias eram inspiradas pelas idéias de amor á criança e a natureza, centrados na atividade infantil como fonte de possibilidades para conhecer o homem, sua alma e cultivar a natureza humana.

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Decroly.

Decroly propôs uma pedagogia que, fundamentada na psicologia, estivesse voltada para os interesses e necessidades das crianças. Sua proposta privilegiava as atividades individuais e coletivas das crianças, organizadas a partir de centros de interesse.

Para Decroly, era importante um autoconhecimento para que, a partir daí, haver um conhecimento de mundo.

Os centros de interesse reuniam assuntos e conhecimentos relacionados á criança, à família, á natureza e ao universo, de forma integrada, a partir de um trabalho em que a criança oportunizasse a observação, a associação e a expressão.

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Montessori.

Maria Montessori (Pedagoga), foi pioneira na proposta de jogos e materiais como apoio ao ensino de conteúdos escolares, defendendo a idéia de que quanto mais ativa for a criança nas situações de ensino, mais eficientes serão as aprendizagens.

A pedagoga postulava que crianças pequenas necessitavam do apoio de materiais concretos para resolver situações lógicas. A sala de aula proposta por Montessori constituía um ambiente organizado com materiais pedagógicos diversos para facilitar a aprendizagem das crianças.

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Freinet.

Educador progressista.

Defensor da educação pública primária.

Principais idéias do educador:

as relações de trabalho na sociedade deveriam perpassar pela cooperação e responsabilidade, criticando o sistema capitalista, que direcionava as dinâmicas sociais na época. Freinet propunha revolucionar os métodos escolares. Entendia o trabalho como forma humana de produção e cooperação. O trabalho era visto como uma vertente essencial nas relações sociais em todas as instãncias de ação do sujeito. Freinet centrava sua prática pedagógica na concepção de educação para o trabalho, tendo o trabalho manual como foco da atividade escolar da criança.

O educador valorizava o estudo, a pesquisa, a observação a partir da ação direta da criança no seu meio social.

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Wallon.

Wallon estabeleceu, em suas pesquisas, que o meio social tem enorme relevância no desenvolvimento das crianças pequenas, entendendo que, fora desse meio “é possível o seu desenvolvimento normal.”

Considerado um pensador dos ideais antiautoritários)

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Piaget.

Piaget desenvolve sua pesquisa para investigar a natureza do desenvolvimento da inteligência humana, a partir das atitudes e atividades infantis.

Pieget revoluciona os métodos educacionais, propondo uma pedagogia experimental que pudesse promover possibilidades para que crianças, em plena atividade, pudessem reorganizar suas estruturas cognitivas, ganhando cada vez mais autonomia para atuar no plano real.

Sua teoria ficou conhecida como CONSTRUTIVISMO, uma vez que, para Piaget, o ato de conhecer significava organizar, estruturar e explicar suas percepções do real a partir da própria experiência, e não somente reproduzir ações ensinadas.

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Vygotsky.Teoria sócio-interacionista.

Vygotsky desenvolveu sua teoria fundamentado numa nova abordagem da psicologia contemporânea. Tentou compreender o comportamento humano, buscando superar as tradicionais teorias positivistas, estudando o homem e o seu mundo psíquico numa dimensão histórica e social da humanidade.

Vygotsky postulou a existência de funções mentais superiores, que se constituem nas e pelas experiências sócioculturais dos sujeitos. Segundo o teórico, o indivíduo não pode ser considerado apenas na sua dimensão biológica, o desenvolvimento humano não está condicionado à maturação orgãnica de suas estruturas mentais, e sim a um processo constante que se dá por meio da imersão cultural nas práticas da sociedade, pela aquisição dos símbolos e instrumentos tecnológicos da sociedade e pela educação em todas as suas formas.

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.Vygotsky desenvolveu o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), que é um dos mais relevantes das contribuições deixadas pelo teórico, para a educação de crianças.

Crianças em diferentes momentos de seu desenvolvimento podem intercambiar saberes e promover aprendizagens significativas.

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RCNEI – Referencial Curricular para a Educação Infantil

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• Introdução: Traz a reflexão sobre creches e pré-escolas no Brasil; fundamenta as concepções de criança, de educação, de instituição e do profissional, utilizadas para definir os objetivos gerais da educação infantil.

• Formação Pessoal e Social: trabalha os processos de construção da Identidade e Autonomia das crianças.

• Conhecimento de Mundo: com seis documentos referentes aos eixos de trabalho orientados para a construção das diferentes linguagens pelas crianças e para as relações que estabelecem com os objetos de conhecimento: Movimento, Música, ArtesVisuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática.

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Elementos que impulsionaram a expansão da educação infantil no Brasil:

• a intensificação da urbanização;• a participação da mulher no mercado de trabalho;• as mudanças na organização e estrutura das famílias;• consciência da importância das experiências na

primeira infância; • demandas por uma educação institucional para

crianças de zero a seis anos.

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A conjunção desses fatores ensejou um movimento da sociedade civil e de órgãos governamentais para que o atendimento às crianças de zero a seis:

• a Constituição Federal de 1988;• a educação infantil em creches e pré-escolas passou a ser um

dever do Estado e um direito da criança (artigo 208, inciso IV);• O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA -1990);• LDBN nº 9.394/96: No título III, art. 4o, IV : “O dever do Estado

com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de (...) atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade”;

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• as creches para as crianças de zero a três anos, as pré-escolas, para as de quatro a seis anos, são consideradas como instituições de educação infantil;

• A educação infantil é considerada a primeira etapa da educação básica (título V, capítulo II, seção II, art. 29);

• Finalidade: o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade (HOJE ATÉ OS CINCO ANOS).

• O texto legal marca ainda a complementaridade entre as instituições de educação infantil e a família.

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• No título IV, art. 11, V, “Os Municípios incumbir-se-ão de: (...) oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental”;

• no art. 9º, IV, “A União incumbir-se-á de (...) estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil (...) que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum”.

• o Ministério da Educação e do Desporto propõe, por meio deste documento: um Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.

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• Este documento é um conjunto de referências e orientações pedagógicas que visam a contribuir com a implantação ou implementação de práticas educativas de qualidade que possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania das crianças brasileiras.

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Os princípios: • o respeito à dignidade e aos direitos das crianças,

consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas etc.;

• o direito das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil;

• o acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e à estética;

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• a socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma;

• o atendimento aos cuidados essenciais associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade.

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• Considerando e respeitando a pluralidade e diversidade da sociedade brasileira e das diversas propostas curriculares de educação infantil existentes, este Referencial é uma proposta aberta, flexível e não obrigatória, que poderá subsidiar os sistemas educacionais, que assim o desejarem, na elaboração ou implementação de programas e currículos condizentes com suas realidades e singularidades.

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• Seu caráter não obrigatório visa a favorecer o diálogo com propostas e currículos que se constroem no cotidiano das instituições, sejam creches, pré-escolas ou nos diversos grupos de formação existentes nos diferentes sistemas.

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• grande parte das instituições de educação infantil nasceram com o objetivo de atender exclusivamente às crianças de baixa renda;

• modificar essa concepção de educação assistencialista significa atentar para várias questões que vão muito além dos aspectos legais. Envolve, principalmente, assumir as especificidades da educação infantil;

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Embora a educação para as crianças pequenas deva promover a integração entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos e sociais da criança, pois esta é um ser completo e indivisível, as divergências estão exatamente no que se entende sobre o que seja trabalhar com cada um desses aspectos:

• Há práticas que privilegiam os cuidados físicos, partindo de concepções que compreendem a criança pequena como carente, frágil, dependente e passiva;

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• outras práticas têm privilegiado as necessidades emocionais apresentando os mais diversos enfoques;

• O desenvolvimento cognitivo é outro assunto polêmico presente em algumas práticas.

A elaboração de propostas educacionais, veicula necessariamente concepções sobre criança, educar, cuidar e aprendizagem, cujos fundamentos devem ser considerados de maneira explícita.

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A CRIANÇA• A criança é um sujeito social e histórico e faz parte

de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca. A criança tem na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de interações sociais que estabelece com outras instituições sociais.

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EDUCAR

• Os debates em nível nacional e internacional apontam para a necessidade das instituições de educação infantil incorporem de maneira integrada as funções de educar e cuidar, não mais diferenciando nem hierarquizando os profissionais e instituições que atuam com as crianças pequenas e/ou aqueles que trabalham com as maiores. As novas funções para a educação infantil devem estar associadas a padrões de qualidade.

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EDUCAR• Essa qualidade advém de concepções de

desenvolvimento que consideram as crianças nos seus contextos sociais, ambientais, culturais e, mais concretamente, nas interações e práticas sociais que lhes fornecem elementos relacionados às mais diversas linguagens e ao contato com os mais variados conhecimentos para a construção de uma identidade autônoma.

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EDUCAR• Educar significa propiciar situações de cuidados, brincadeiras

e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis.

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CUIDAR• Contemplar o cuidado na esfera da instituição

da educação infantil significa compreendê-lo como parte integrante da educação, embora possa exigir conhecimentos, habilidades e instrumentos que extrapolam a dimensão pedagógica. Ou seja, cuidar de uma criança em um contexto educativo demanda a integração de vários campos de conhecimentos e a cooperação de profissionais de diferentes áreas.

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BRINCAR• Para que as crianças possam exercer sua

capacidade de criar é imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem por meio de uma intervenção direta.

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APRENDER EM SITUAÇÕES ORIENTADAS• A organização de situações de aprendizagens orientadas ou

que dependem de uma intervenção direta do professor permite que as crianças trabalhem com diversos conhecimentos;

• Estas aprendizagens devem estar baseadas não apenas nas propostas dos professores, mas, essencialmente, na escuta das crianças e na compreensão do papel que desempenham a experimentação e o erro na construção do conhecimento.

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INTERAÇÃO• A interação social em situações diversas é uma das

estratégias mais importantes do professor para a promoção de aprendizagens pelas crianças. Assim, cabe ao professor propiciar situações de conversa, brincadeiras ou de aprendizagens orientadas que garantam a troca entre as crianças, de forma a que possam comunicar-se e expressar-se, demonstrando seus modos de agir, de pensar e de sentir, em um ambiente acolhedor e que propicie a confiança e a auto-estima.

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DIVERSIDADE E INDIVIDUALIDADE• Cabe ao professor a tarefa de individualizar as

situações de aprendizagens oferecidas às crianças, considerando suas capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas assim como os conhecimentos que possuem dos mais diferentes assuntos e suas origens socioculturais diversas;

• Isso significa que o professor deve planejar e oferecer uma gama variada de experiências que responda, simultaneamente, às demandas do grupo e às individualidades de cada criança.

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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA E CONHECIMENTOS PRÉVIOS

• Os assuntos trabalhados com as crianças devem guardar relações específicas com os níveis de desenvolvimento das crianças em cada grupo e faixa etária e, também, respeitar e propiciar a amplitude das mais diversas experiências em relação aos eixos de trabalho propostos.

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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS• Nas situações de aprendizagem o problema adquire um sentido

importante quando as crianças buscam soluções e discutem-nas com as outras crianças.

PROXIMIDADE COM AS PRÁTICAS SOCIAIS REAIS• A prática educativa deve buscar situações de aprendizagens que

reproduzam contextos cotidianos nos quais, por exemplo, escrever, contar, ler, desenhar, procurar uma informação etc. tenha uma função real. Isto é, escreve-se para guardar uma informação, para enviar uma mensagem, contam-se tampinhas para fazer uma coleção etc.

EDUCAR CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

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• Na Educação Infantil

Currículo: “Explicação de intenções que dirige a organização da escola visando colocar em prática experiências de aprendizagem consideradas relevantes para crianças e seus pais”

Programa: linhas de trabalho

Proposta Pedagógica: explicitação de qualquer orientação presente na escola ou na rede.

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• Garantir o respeito às individualidades • Opções psicológicas, socioculturais, epistemológicas e

políticas• Relações da escola com a sociedade • Deve incluir tudo que se pretende oferecer para a criança

aprender• Explicitar de concepções:

educaçãoavaliaçãoo que ensinar?como?criança

O currículo de uma Instituição de Educação Infantil deve:

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Currículo e Educação Infantil:a concepção de Oliveira

Currículo Educacional:• Balizador de atividades• Roteiro de viagem• “Envolve modos distintos de encarar o homem e a sociedade,

de conceber o processo de transmissão e elaboração do conhecimento e de selecionar os elementos da cultura com que necessariamente a escola trabalha”

• Deve explicitar a fundamentação teórica e as alternativas de estruturação do ambiente físico-social de aprendizagem e desenvolvimento das crianças

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Currículo e Educação Infantil a concepção de

Maria Lúcia MachadoCurrículo:• Uma série de hipóteses • Pontos de partida• Conjunto de princípios e ações

Princípios:• Concepções de infância, desenvolvimento, aprendizagem, ensino• Papel da instituição, da família e da comunidade

Ações:• Observar, selecionar, escolher, decidir, fazer

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Machado adota o termo:Projeto educacional-pedagógico intenção e compromisso

Três planos: definição de políticas: história e função da instituição, princípios, objetivos. procedimentos: prioridades, eixos, diretrizes, formas de organização do tempo e espaço. ação cotidiana: seleção de temas, organização das atividades, materiais.

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Currículo, Proposta Pisicopedagógica e Educação Infantil

a concepção de A. M. Mello•Opção pela aprendizagem significativa •Defende a idéia de currículo aberto Proposta Psicopedagógica:orientadora dos princípios e objetivos geraisfornecer caminhos de adequação à diversidades de situações possíveis e especificidades regionais Fatores orientadores: A realidade dos equipamentos de Educação Infantil A formação e opção pedagógica dos educadores As necessidades biopsicosociais das crianças de 0 a 6 anos

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Currículo e Educação Infantil a concepção de Sônia Kramer

Currículo: Proposta pedagógica, caminho Contém: bases teóricas, diretrizes práticas, aspectos

técnicos que viabilizam sua concretizaçãoPossui uma históriaNasce de uma realidadeBusca respostas – diálogoRevela dificuldadesExplicita valoresExpressa uma vontade política

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Fala social e humana – inacabadoCaminho a construirContém um projeto político de sociedade Possui um conceito de cidadania, de educação e de culturaPrecisa ser construída com todos os sujeitos: crianças e

adultos, professores, educadores, profissionais não docentes, famílias, comunidades

Implica em pensar a formação permanente dos professoresPrecisa partir de concepção de infância como categoria

social

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Currículo: • Palavra polissêmica, carregada de sentidos

construídos em espaços e tempos distintos• Sua evolução não é cronológica, mas relaciona-

se às contradições dos momentos históricos• Vários significados em um mesmo momento• Deve explicitar os conceitos de infância,

homem, educação, educação infantil, conhecimento, cultura, desenvolvimento infantil, função da instituição em relação à criança, à família, à comunidade

• Necessidade de se considerar aspectos institucionais/organizacionais: recursos humanos, materiais e financeiros

• Necessidade de participação dos sujeitos envolvidos

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•Articulação entre a educação infantil e o ensino fundamental desmistificando a lógica de que o lugar da infância é somente na educação infantil.•Considerar que a infância está presente nos anos/ séries iniciais do ensino fundamental e não só na educação infantil.

Voltar o olhar para:

URI _ Santiago

Mara Rúbia Santos Melo

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Ludicidade•Brincadeira ( de que as crianças brincam hoje, como e com quem brincam?)•Complexidade do brincar: emoção, corpo, cognição, cultura, sociabilidade•Imaginação, fantasia, expressão•Construção de identidade cultural.

Currículo que contemple:

URI _ Santiago

Mara Rúbia Santos Melo

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•Importância da escola trabalhar com as diferentes linguagens ( música, desenho, dança, escrita, cinema, poesia, escultura, matemática, informática, oral, literária e outras) •Possibilitam compreender o mundo•Expressar idéias, sentimentos, sensações•Compartilhar suas produções com os demais•Criar, produzir e transformar o mundo, aos outros e a si próprio

Múltiplas Linguagens

URI _ Santiago

Mara Rúbia Santos Melo

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•Interagir com a multiplicidade cultural•Ouvir histórias•Criar narrativas para compreender simbolicamente o mundo•Perguntar-se, estar atento, curioso, dúvida•Reconstrução do senso comum•Caráter não permanente do conhecimento.

•CONHECER O MUNDO NATURAL E SOCIAL

URI _ Santiago

Mara Rúbia Santos Melo

Page 57: Revisão Infantil

•Reorganização dos espaços, equipamentos e materiais•Tempos / Horários•Agrupamentos•Estética dos espaços e as relações que se estabelece revelam que pensamos sobre educação / infância•Privilegiar a experiência com o conhecimento científico e a arte.

ORGANIZAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL

URI _ Santiago

Mara Rúbia Santos Melo

Page 58: Revisão Infantil

Implícito no Projeto Político Pedagógico• opção teórico-metodológica• concepção de criança/ infância/adolescência• Concepção de ensino-aprendizagem• metas e ações necessárias para alcançarmos a escola que

queremos• Trabalho com qualidade e ação coletiva• A formação do professor• Registro• Avaliação.

Que escola queremos para nossas crianças e adolescentes?

URI _ Santiago

Mara Rúbia Santos Melo

Page 59: Revisão Infantil

•trabalho pedagógico que favoreça a experiência com o conhecimento cientifico e com a cultura. (relações sociais cotidianas, produção historicamente acumulada, presente na literatura, música, dança, teatro, cinema, museus...)• A singularidade da infância/adolescência.• O brincar como um modo de ser e estar no mundo.• As múltiplas linguagens, como articuladoras de uma prática multidisciplinar, num contexto de letramento

Precisamos Considerar:

URI _ Santiago

Mara Rúbia Santos Melo

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• A aprendizagem dos conhecimentos das áreas das ciências, sociais e naturais e das linguagens, como possibilitadores de a criança e o adolescente ampliar suas referências de mundo.• A constituição de espaços coletivos de organização do trabalho pedagógico, o que inclui a decisão sobre normas, limites, horários...• O planejamento de atividades de aprendizagem significativas que permitam decisão,escolha,desco- berta, perguntas e soluções por parte dos alunos.

URI _ Santiago

Mara Rúbia Santos Melo

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Organização das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

1. Concepções de EI, criança e currículo Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, é

oferecida em creches e pré-escolas, as quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social (art.5º).

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Organização das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

Criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura (art.4º).

Page 63: Revisão Infantil

Organização das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

Currículo é o conjunto sistematizado de práticas culturais no qual se articulam as experiências e saberes das crianças, de suas famílias, dos profissionais e de suas comunidades de pertencimento e os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico

2. Princípios básicos – éticos, políticos, estéticos

3. Eixos e Experiências

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aos conhecimentos de diferentes linguagens,à proteção,

à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade,

à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.

Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve garantir o direito das crianças:

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§ 1º Na efetivação desse objetivo, as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão prever

condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem:

VIII - a apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América;

IX - o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o combate ao racismo e à discriminação;

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§ 3º - As propostas pedagógicas da Educação Infantil das crianças filhas de agricultores familiares, extrativistas,

pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da floresta,

devem:

I - reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais;

II - ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas, tradições e identidades, assim como a práticas ambientalmente sustentáveis;

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III - flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e atividades respeitando as diferenças quanto à atividade econômica dessas populações;

IV - valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção de conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural;

V - prever a oferta de brinquedos e equipamentos que respeitem as características ambientais e socioculturais da comunidade

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Art. 9º As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que:

I - promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;

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II - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;

III - possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;

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IV - recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaçotemporais;

V - ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;

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VI - possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar;

VII - possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade;

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VIII - incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;

IX - promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;

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Art. 10. As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:

I - a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;

II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.);

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III - a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental);

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IV - documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil;

V - a não retenção das crianças na Educação Infantil.

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Art. 11. Na transição para o Ensino Fundamental a proposta pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino Fundamental.

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Principais desafios• a garantia do direito de todas as crianças à educação;

• a complexa organização federativa e o regime de colaboração entre a União, Estado, Município e Distrito Federal;

• a implementação nacional do corte etário de ingresso na pré-escola;

• a universalização da pré-escola;

• a necessária articulação da educação infantil com o ensino fundamental;

• A ampliação da participação da comunidade escolar.

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• Consolidar concepção de educação infantil nas normas do respectivo sistema;

• Elaborar ato específico recomendando a atualização das Propostas Pedagógicas com base nas DCNEI, 2009

• Garantir ampla divulgação das DCNEI• Assumir posição na consulta pública sobre Orientações

Curriculares nacionais para a Educação Infantil

O papel dos Conselhos de Educação