Revisão do Plano Diretor Municipal de...

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Setembro | 2014 E17088 Fase 4 | Versão Final do Plano Volume IB - Memória Descritiva da Delimitação da REN RR - Planning, Lda. Av. Gomes Freire, n.º 18 2760 066 Caxias | PORTUGAL T +351 218 258 892 E [email protected] Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel

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Setembro | 2014

E17088

Fase 4 | Versão Final do Plano

Volume IB - Memória Descritiva da Delimitação

da REN

RR - Planning, Lda. Av. Gomes Freire, n.º 18

2760 – 066 Caxias | PORTUGAL T +351 218 258 892

E [email protected]

Revisão do Plano Diretor Municipal

de Aljustrel

Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel – Fase 4 - Versão Final do Plano – Volume IB - Memória Descritiva de Delimitação

da REN

setembro de 2014 E17088_F4_PDM_VOL_IB_REN.docx 3

ÍNDICE GERAL

Volume I – Relatório

Volume IA - Memória Descritiva de Delimitação da RAN

Volume IB - Memória Descritiva de Delimitação da REN

Volume II – Regulamento

Volume III – Programa de Execução

Volume IV – Relatório Ambiental

Volume V – Resumo Não Técnico do Relatório Ambiental

Volume VI – Relatório de Conformidade com o Plano Sectorial da Rede Natura 2000

Volume VII – Relatório de Ponderação da Discussão Pública

ÍNDICE DE CARTAS

Carta 1 – Planta de Enquadramento

Carta 2 – Planta da Situação Existente

Carta 3 – Planta de Ordenamento

Carta 4 – Estrutura Ecológica Municipal

Carta 5 – Planta de Condicionantes

Carta 6 – Planta de Condicionantes – Proposta de Reserva Agrícola Nacional

Carta 7 – Planta de Condicionantes – Proposta de Reserva Ecológica Nacional

Carta 8 – Planta do perímetro urbano de Aljustrel

Carta 9 – Planta do perímetro urbano de Ervidel

Carta 10 – Planta do perímetro urbano de Messejana

Carta 11 – Planta do perímetro urbano de Montes Velhos

Carta 12 – Planta do perímetro urbano de Rio de Moinhos

Carta 13 – Planta do perímetro urbano de Aldeia do Elvas

Carta 14 – Planta do perímetro urbano de Carregueiro

Carta 15 – Planta do perímetro urbano de Corte Vicente Anes

Carta 16 – Planta do perímetro urbano de Jungeiros

Carta 17 – Planta do perímetro urbano de Bairro de S. João

4 E17088_F4_PDM_VOL_IB_REN.docx setembro de 2014

Carta 18 – Proposta de classificação e delimitação das zonas sensíveis e mistas

Carta 19 – Inventário Municipal do Património

Carta 20 – Riscos Naturais e Tecnológicos

Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel – Fase 4 - Versão Final do Plano – Volume IB - Memória Descritiva de Delimitação

da REN

setembro de 2014 E17088_F4_PDM_VOL_IB_REN.docx 5

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 7

2. FONTES DE INFORMAÇÃO ....................................................................................... 9

3. PROPOSTA DE EXCLUSÃO .................................................................................... 11

3.1. INTRODUÇÃO / JUSTIFICAÇÃO ....................................................................................................... 11

3.2. PROPOSTAS DE ÁREAS A EXCLUIR ................................................................................................ 11

4. PROPOSTA DE INCLUSÃO ..................................................................................... 21

5. CONCLUSÕES ......................................................................................................... 23

FIGURAS

Figura 3.1 | Zona ameaçada por cheia – sobreposição a preexistência ......................................... 19

Figura 4.1 | Classificação de área em Zona ameaçada por cheia – área no Carregueiro afetada pelas

cheias de 1998 ................................................................................................................................. 21

QUADROS

Quadro 3.1 | Áreas a excluir............................................................................................................. 12

Quadro 3.2 | Tipologia das áreas a excluir ...................................................................................... 18

Quadro 4.1 | Áreas a Incluir ............................................................................................................. 21

Quadro 5.1 | Quadro comparativo entre a REN em vigor e a REN Proposta Final ......................... 23

 

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INFORMAÇÃO SOBRE O DOCUMENTO E AUTORES

Cliente Câmara Municipal de Aljustrel

Referência do Projeto E17088

Descrição do Documento Volume IB - Memória Descritiva da Reserva Ecológica Nacional

Versão Versão Final do Plano

Referência do Ficheiro E17088_F4_PDM_VOL_IB_REN.docx

N.º de Páginas 24

Autores Equipa do Plano

Outras Contribuições

Diretor de Projeto Romana Rocha

Data 5 de setembro de 2014

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da REN

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1. INTRODUÇÃO

O regime da Reserva Ecológica Nacional (REN) está consagrado no Decreto-Lei n.º 166/2008, de

22 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 239/2012, de 2 de novembro. A REN em vigor no

concelho de Aljustrel foi aprovada no âmbito do quadro legislativo entretanto revogado (Decreto-Lei

n.º 93/90, de 19 de março).

A REN integra a estrutura biofísica básica e diversificada, cujo objetivo é possibilitar a exploração

dos recursos e a utilização do território com salvaguarda de determinadas funções e

potencialidades, de que dependem o equilíbrio e a estrutura biofísica das regiões, bem como a

permanência de muitos dos seus valores económicos, sociais e culturais.

O concelho de Aljustrel possui delimitação de Reserva Ecológica Nacional aprovada e publicada,

através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/97, de 4 de março.

Esta delimitação foi elaborada com base numa digitalização vetorial (com erro desprezível) levada

a cabo pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA). Esta

sofreu entretanto uma alteração decorrente da aprovação do Plano de Intervenção em Espaço Rural

de Vale de Coelheiros, publicado através do Aviso n.º 1141/2014, de 21 de janeiro.

Desde a aprovação e publicação da delimitação da REN de Aljustrel decorreram importantes

alterações legislativas, essas alterações compreendem a alteração do regime jurídico bem como a

publicação de um conjunto orientações estratégicas de âmbito nacional e regional, que

compreendem as diretrizes e respetivos critérios de delimitação da REN.

Acresce que recentemente, com a publicação do Decreto-Lei n.º 239/2012, de 2 de novembro, cabe

aos municípios a opção de proceder ou não à redelimitação da REN de acordo com as orientações

estratégicas, sendo que se tal facto não acontecer continuam a vigorar as delimitações efetuadas

ao abrigo do Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de março.

Face ao exposto, no âmbito da Revisão do PDM de Aljustrel, será mantida a REN em vigor,

procedendo-se apenas a correções materiais e retificações às áreas de REN, seguindo-se o

procedimento previsto no Artigo 16.º - Alterações da delimitação da REN, do Decreto-Lei

n.º 239/2012, de 2 de novembro. De acordo com o número 1 e 2 daquele artigo “As alterações da

delimitação da REN devem salvaguardar a preservação dos valores naturais fundamentais, bem

como a prevenção e mitigação de riscos para pessoas” e “As propostas de alteração da delimitação

da REN devem fundamentar-se na evolução das condições económicas, sociais, culturais e

ambientais, nomeadamente as decorrentes de projetos públicos ou privados a executar na área cuja

exclusão se pretende.”

Nos capítulos seguintes são apresentadas as propostas de exclusão e de inclusão, bem como os

resultados obtidos.

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2. FONTES DE INFORMAÇÃO

A análise da redelimitação da REN de Aljustrel tem por base um conjunto de elementos cartográficos

que importa identificar e referenciar:

CAOP 2012.1 – Carta Administrativa Oficial de Portugal, da Direção Geral do Território (Ex-

IGP), de 31 de julho de 2012;

Cartografia de base – cartografia homologada à escala 1: 10.000, correspondendo às cartas

militares números 519, 520, 528, 529, 530, 537, 538 e 539; e cujo o processo de homologação

data de Abril de 2010:

Propriedade: Direção Geral do Território e AMBAAL:

N.º Escala: 1:10.000

Processo: 70

MNT Data: 16-04-2010

MNV Data: 16-04-2010

Produtor: Municípia, S.A.

Reserva Ecológica Nacional, Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março, digitalização vetorial (com

erro desprezível) levada a cabo pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional

do Alentejo (CCDRA);

Vértices Geodésicos 2013 da Direção Geral do Território (Ex-IGP);

Plano Rodoviário Nacional (PRN) 2000, EP – Estradas de Portugal, SA.

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3. PROPOSTA DE EXCLUSÃO

3.1. INTRODUÇÃO / JUSTIFICAÇÃO

Neste capítulo é feita a identificação, quantificação e justificação das áreas de exclusão da REN.

As propostas de exclusão possuem caráter excecional e garantem a salvaguarda da integridade e

coerência sistémica da REN, e compreendem:

A aferição de solo urbano, que resulta da utilização de cartografia com maior rigor, que permite

identificar sobreposições da REN com áreas atualmente classificadas como urbanas, na grande

maioria já consolidadas.

A concretização do modelo de ordenamento que pressupõe um conjunto de orientações

estratégicas baseadas na criação de condições para o desenvolvimento de atividades

económicas designadamente associadas às agroindústrias, pela existência do perímetro de

rega do Roxo, bem como derivada da extensa área de reserva agrícola. Destaca-se ainda neste

âmbito a criação de condições para o aparecimento e desenvolvimento de unidades agrícolas,

que podem ou não estar associadas ao desenvolvimento das atividades turísticas relacionadas

com o mundo rural.

Deve ainda ser mencionado que a revisão do PDM não procedeu a aumentos significativos dos

perímetros urbanos na medida em que se constatou da existência de espaços ainda disponíveis

para a construção no seu interior.

3.2. PROPOSTAS DE ÁREAS A EXCLUIR

O Quadro 3.1, apresenta a proposta de áreas a excluir da REN em vigor, para satisfação de

carências existentes em termos de habitação, atividades económicas, equipamentos e

infraestruturas, apresentando a sua identificação, quantificação, fundamentação de exclusão, fim a

que se destina, uso atual do solo e uso proposto. As áreas descritas no quadro estão referenciadas

na Carta 7.

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_P

DM

_V

OL_

IB_

RE

N.d

ocx

sete

mb

ro d

e 2

01

4

N.º

de

ord

em

Áre

a

(h

a)

Tip

olo

gia

da

RE

N

Lo

cal

Fim

a q

ue s

e d

esti

na

S

ínte

se

da f

un

dam

en

taçã

o

Uso

atu

al

Uso

pro

po

sto

0,9

1

co

m o

cu

paçõ

es a

ssocia

das

à a

tivid

ad

es e

co

nóm

icas e

a

os e

qu

ipam

en

tos

Áre

a a

ind

a n

ão

co

mp

leta

men

te o

cup

ada

Urb

an

izá

ve

l -.

Áre

a

de

ativid

ad

es

eco

mic

as e

e

qu

ipa

me

nto

s

E1

2

0,3

9

Áre

as d

e m

áxim

a

infiltra

çã

o

Mo

nte

s

Ve

lhos

Áre

a a

tua

lme

nte

já inse

rid

a

no

pe

rím

etr

o u

rba

no d

o

PD

M e

m v

igo

r, c

om

o

cu

pa

çõe

s a

sso

cia

da

s a

os

eq

uip

am

en

tos

Aju

ste

cart

og

ráfico

: á

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in

se

rid

a e

m s

olo

urb

an

o n

o P

DM

e

m v

igo

r C

am

po

de

fu

tebo

l e

xis

tente

U

rba

niz

ad

o -

. E

sp

aço

s d

e

eq

uip

am

en

tos

E1

3

0,7

6

Le

itos d

os c

urs

os

de

águ

a e

zon

as

am

eaça

da

s p

ela

s

ch

eia

s

Mo

nte

s

Ve

lhos

Áre

a a

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lme

nte

ocu

pa

da

pe

la s

ed

e d

a

Associa

çã

o d

e

Be

ne

ficiá

rios d

o R

oxo

Áre

a já c

on

solid

ad

a

Áre

a a

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lme

nte

já o

cu

pa

da

p

ela

se

de

da A

sso

cia

çã

o d

e

Be

ne

ficiá

rios d

o R

oxo

Urb

an

iza

do –

e

sp

aços c

en

trais

E1

4

0,0

3

Áre

as d

e m

áxim

a

infiltra

çã

o

Mo

nte

s

Ve

lhos

Áre

a a

tua

lme

nte

ocu

pa

da

pe

la s

ed

e d

a

Associa

çã

o d

e

Be

ne

ficiá

rios d

o R

oxo

Esp

aço

pa

ra a

tivid

ade

s

eco

mic

as o

nd

e já

exis

tem

co

nstr

uçõ

es

Áre

a a

tua

lme

nte

já o

cu

pa

da

p

ela

se

de

da A

sso

cia

çã

o d

e

Be

ne

ficiá

rios d

o R

oxo

Urb

an

iza

do –

e

sp

aços c

en

trais

E1

5

0,5

2

Áre

as d

e m

áxim

a

infiltra

çã

o

Rio

de

Mo

inh

os

Áre

as a

tualm

en

te já

in

se

rid

as n

o p

erí

me

tro

u

rba

no d

o P

DM

em

vig

or

Aju

ste

cart

og

ráfico

: á

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cla

ssific

ad

a n

o P

DM

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or

co

mo

so

lo u

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no

Áre

a c

om

alg

um

as

co

nstr

uçõ

es d

isp

ers

a

Urb

an

izá

ve

l – e

sp

aço

d

e a

tivid

ad

es

eco

mic

as

E1

6

0,0

6

Áre

as d

e m

áxim

a

infiltra

çã

o

Rio

de

Mo

inh

os

Áre

as a

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en

te já

in

se

rid

as n

o p

erí

me

tro

u

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no d

o P

DM

em

vig

or

Aju

ste

cart

og

ráfico

: á

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cla

ssific

ad

a n

o P

DM

em

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or

co

mo

so

lo u

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no

Áre

a c

om

alg

um

as

co

nstr

uçõ

es d

isp

ers

a

Urb

an

izá

ve

l – e

sp

aço

d

e a

tivid

ad

es

eco

mic

as

E1

7

0,0

1

Áre

as d

e m

áxim

a

infiltra

çã

o

Rio

de

Mo

inh

os

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as a

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en

te já

in

se

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as n

o p

erí

me

tro

u

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no d

o P

DM

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vig

or

Aju

ste

cart

og

ráfico

: á

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cla

ssific

ad

a n

o P

DM

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or

co

mo

so

lo u

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no

Áre

a o

cu

pad

a p

elo

cem

ité

rio

e

áre

a d

e e

xp

an

o

Urb

an

izá

ve

l -

eq

uip

am

en

tos

E1

8

0,5

3

Áre

as c

om

ris

co

de

e

rosão

Me

sse

jan

a

Aju

ste

cart

og

ráfico

: á

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co

nso

lida

da

So

lo u

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no -

uso

s d

ive

rso

s

Urb

an

iza

do

R

evis

ão

do

Pla

no

Dir

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r M

un

icip

al

de A

lju

str

el

– F

ase 4

- V

ers

ão

Fin

al d

o P

lan

o –

Vo

lum

e I

B -

Mem

óri

a D

escri

tiva d

e D

elim

itação

da

RE

N

sete

mb

ro d

e 2

01

4

E1

70

88_

F4

_P

DM

_V

OL_

IB_

RE

N.d

ocx

15

N.º

de

ord

em

Áre

a

(h

a)

Tip

olo

gia

da

RE

N

Lo

cal

Fim

a q

ue s

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esti

na

S

ínte

se

da f

un

dam

en

taçã

o

Uso

atu

al

Uso

pro

po

sto

0,0

004

Cab

eceir

as d

e

linha

s d

e á

gu

a e

Á

rea

s c

om

ris

cos

de

ero

o

Áre

as a

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en

te já

in

se

rid

as n

o p

erí

me

tro

u

rba

no d

o P

DM

em

vig

or

Esp

aço

Urb

an

o -

C

on

solid

ad

o

Urb

an

iza

do -

e

qu

ipa

me

nto

s

E1

9

0,2

3

Áre

as c

om

ris

co

de

e

rosão

Me

sse

jan

a

Áre

a a

tua

lme

nte

já inse

rid

a

no

pe

rím

etr

o u

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no d

o

PD

M e

m v

igo

r

Aju

ste

cart

og

ráfico

: á

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co

nso

lida

da

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onsta

nte

do

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DM

em

vig

or

Esp

aço

Urb

an

o -

C

on

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ad

o

Urb

an

iza

do -

esp

aço

s

ce

ntr

ais

e

eq

uip

am

en

tos

E2

0

0,0

8

Áre

as c

om

ris

co

de

e

rosão

Me

sse

jan

a

Áre

a a

tua

lme

nte

já inse

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a

no

pe

rím

etr

o u

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no d

o

PD

M e

m v

igo

r

Aju

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cart

og

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co

nso

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da

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nte

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DM

em

vig

or

Esp

aço

Urb

an

o -

C

on

solid

ad

o

Urb

an

iza

do

E2

1

0,0

2

Áre

as c

om

ris

co

de

e

rosão

Me

sse

jan

a

Áre

a a

tua

lme

nte

já inse

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a

no

pe

rím

etr

o u

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no d

o

PD

M e

m v

igo

r

Aju

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cart

og

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: á

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co

nso

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da

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nte

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P

DM

em

vig

or

Esp

aço

Urb

an

o -

C

on

solid

ad

o

Urb

an

iza

do -

esp

aço

s

ce

ntr

ais

E2

2

0,4

6

Cab

eceir

as d

e

linha

s d

e á

gu

a e

á

rea

s c

om

ris

co

de

ero

são

Ald

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do

Elv

as

Áre

a a

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a

no

pe

rím

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o u

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M e

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C

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o

Urb

an

iza

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s

ce

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E2

3

0,2

7

Cab

eceir

as d

e

linha

s d

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gu

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á

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do -

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aço

s

ce

ntr

ais

e

eq

uip

am

en

tos

E2

4

0,0

4

Cab

eceir

as d

e

linha

s d

e á

gu

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á

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C

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aço

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E2

5

0,1

8

Áre

as c

om

ris

co

de

e

rosão

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Elv

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Áre

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rím

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PD

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m v

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ce

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en

tos

16

E

17

08

8_

F4

_P

DM

_V

OL_

IB_

RE

N.d

ocx

sete

mb

ro d

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01

4

N.º

de

ord

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Áre

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(h

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Tip

olo

gia

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RE

N

Lo

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S

ínte

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da f

un

dam

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taçã

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Uso

atu

al

Uso

pro

po

sto

0,0

1

Cab

eceir

as d

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do -

e

qu

ipa

me

nto

s

E2

6

0,1

6

Áre

as c

om

ris

co

de

e

rosão

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e

Vic

ente

An

es

Áre

a a

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lme

nte

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no

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rím

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mp

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l e

xis

tente

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rba

niz

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. e

qu

ipa

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s

E2

7

0,0

04

Áre

as c

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ris

co

de

e

rosão

Me

sse

jan

a

Aju

sta

r A

juste

cart

og

ráfico

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em

vig

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rba

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áve

l –

ativid

ade

s

eco

mic

as

E2

8

0,0

04

Áre

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ris

co

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e

rosão

Me

sse

jan

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Áre

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tua

lme

nte

já inse

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no

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rím

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o u

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o

PD

M e

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nso

lida

da

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or

Esp

aço

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C

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solid

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o

Urb

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iza

do –

e

sp

aços c

en

trais

E2

9

0,0

04

Áre

as c

om

ris

co

de

e

rosão

Me

sse

jan

a

Áre

a a

tua

lme

nte

já inse

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no

pe

rím

etr

o u

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no d

o

PD

M e

m v

igo

r

Aju

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cart

og

ráfico

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co

nso

lida

da

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onsta

nte

do

P

DM

em

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or

Esp

aço

Urb

an

o -

C

on

solid

ad

o

Urb

an

iza

do –

e

sp

aços c

en

trais

E3

0

0,2

7

Áre

as d

e m

áxim

a

infiltra

çã

o

n.a

. D

ese

nvo

lvim

en

to d

e

ativid

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s e

con

óm

ica

s e

m

so

lo r

ura

l

Áre

a o

nd

e s

e lo

caliz

a a

S

ocie

da

de

Ag

ríco

la T

err

as d

e S

. Jo

ão,

cuja

co

nstr

uçã

o é

an

terio

r à

RE

N

Áre

a já o

cu

pa

da

po

r co

nstr

uçõ

es a

ssocia

das à

e

xp

lora

çã

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rícola

de

Pro

du

ção

2,5

0

Esp

aço

de

Uso

M

últip

lo A

grí

co

la e

F

lore

sta

l

E3

1

0,0

2

Áre

as c

om

ris

co

de

e

rosão

Me

sse

jan

a

Áre

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tua

lme

nte

já inse

rid

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no

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rím

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o

PD

M e

m v

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Aju

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cart

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ráfico

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da

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P

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or

Esp

aço

Urb

an

o -

C

on

solid

ad

o

Urb

an

iza

do –

e

sp

aços c

en

trais

E3

2

0,0

3

Áre

as c

om

ris

co

de

e

rosão

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. D

ese

nvo

lvim

en

to d

e

ativid

ade

s e

con

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s e

m

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lo r

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Áre

a p

ara

futu

ra c

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o d

e

insta

laçõ

es d

e a

poio

à a

tivid

ad

e

ag

ríco

la –

edifíc

io p

ara

p

rep

ara

ção

e c

om

erc

ializ

açã

o

de

am

ên

do

a.

Exis

tem

alg

um

as

co

nstr

uçõ

es e

xis

ten

tes, q

ue

vir

ão

a s

er

ad

ap

tad

as p

ara

a

exp

lora

çã

o

So

lo R

ura

l esp

aços

de

uso

ltip

lo

ag

ríco

la e

flo

resta

l 0

,01

Áre

as d

e m

áxim

a

infiltra

çã

o

R

evis

ão

do

Pla

no

Dir

eto

r M

un

icip

al

de A

lju

str

el

– F

ase 4

- V

ers

ão

Fin

al d

o P

lan

o –

Vo

lum

e I

B -

Mem

óri

a D

escri

tiva d

e D

elim

itação

da

RE

N

sete

mb

ro d

e 2

01

4

E1

70

88_

F4

_P

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_V

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RE

N.d

ocx

17

N.º

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em

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(h

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Tip

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S

ínte

se

da f

un

dam

en

taçã

o

Uso

atu

al

Uso

pro

po

sto

0,2

3

Áre

as d

e m

áxim

a

infiltra

çã

o e

Áre

as

co

m r

isco

de

e

rosão

E3

3

4,4

1

Áre

as d

e m

áxim

a

infiltra

çã

o

Herd

ad

e d

a

Gra

nja

P

rod

uçã

o a

grí

co

la e

u

nid

ad

e d

e t

urism

o r

ura

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Atu

alm

en

te a

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estin

a-s

e

un

ica

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te a

cu

ltu

ra d

e

aze

ito

na,

pre

ve

nd

o a

n

ecessid

ad

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e c

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str

uçã

o d

e

no

va

s in

sta

laçõ

es d

e a

po

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cri

açã

o d

e u

ma

un

ida

de d

e

turi

sm

o r

ura

l.

Áre

a já o

cu

pa

da

po

r co

nstr

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Da leitura do Quadro 3.1 constata-se que se propõe a exclusão de cerca de 75,84 ha de áreas de

REN. Todavia, deve ser salientado que deste total, cerca de 17ha correspondem a ajustes

decorrentes da utilização de cartografia com maior rigor, consistindo em áreas que já se

encontravam classificadas como solo urbano, ou urbanizável no PDM em vigor.

Para uma melhor perceção das propostas de exclusão as mesmas são agrupadas no Quadro 3.1

por tipologia.

Quadro 3.2 | Tipologia das áreas a excluir

Justificação da exclusão Superfície

(ha)

Percentagem

(%)

Ajustes decorrentes de áreas já classificadas como solo urbano No PDM em vigor

17,27 22,77%

Expansão dos perímetros urbanos para solo Residencial

(único aumento do perímetro em Aljustrel) 2,84 3,74%

Expansão dos perímetros urbanos para áreas de atividades económicas

Em Aljustrel e Ervidel

15,00 19,78%

Expansão dos perímetros urbanos para áreas equipamentos

Em Aljustrel 2,87 3,78%

Criação de áreas de atividades económicas em solo rural

Área da Soci Roxo (já existente e plataforma da Mancoca) 30,58 40,32%

Criação de áreas de atividades económicas em solo rural

Áreas de exploração cuja classificação se mantém como solo rural 7,28 9,60%

Total 75,84 100%

Da análise do Quadro 3.2, verifica-se que as maiores áreas se referem à tipologia “criação de áreas

para atividades económicas” que contabiliza um total de 30ha (40% do total), estes 30 ha referem-

se a duas situações específicas: a exclusão da REN da área onde se insere a fábrica da Soci-roxo

e perímetro envolvente, bem como a criação da área de atividades económicas na proximidade ao

nó da A2.

De entre as áreas para as quais que se propõe a exclusão, destaca-se uma área que se localiza em

zona ameaçada pelas cheias. Com efeito, o polígono E13 abrange esta tipologia mas corresponde

a uma preexistência, designadamente a Sede da Associação de Beneficiários do Roxo. De seguida

apresenta-se uma figura onde é representada essa sobreposição.

Não é proposta a exclusão das áreas qualificadas como Espaços Verdes, em Solo Urbano, nem dos

Espaços de Recursos Geológicos, em Solo Rural, na medida em que estes se apresentam

compatíveis com o atual regime jurídico da REN.

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da REN

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Figura 3.1 | Zona ameaçada por cheia – sobreposição a preexistência

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4. PROPOSTA DE INCLUSÃO

Neste capítulo é feita a identificação, quantificação e justificação da área de inclusão devidamente

identificada e diferenciada na Carta 7. Com efeito, considerou-se que se deveria classificar como

REN “Zonas ameaçadas por cheias”, a área que foi alvo de cheias em 1998. Esta área, representada

na figura seguinte, bem como no Quadro 4.1, está identificada na Carta 7 e totaliza cerca de 2,83

ha, que se propõe acrescentar à REN.

Figura 4.1 | Classificação de área em Zona ameaçada por cheia – área no Carregueiro afetada pelas cheias de 1998

Quadro 4.1 | Áreas a Incluir

N.º de Ordem Superfície (ha) Tipologia Local Síntese da fundamentação

I01 2,83 Zonas ameaçadas

pelas cheias Carregueiro

Área que foi alvo de cheias em 1998 e que se deve salvaguardar a

preservação dos valores naturais fundamentais, bem como a

prevenção e mitigação de riscos para pessoas

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5. CONCLUSÕES

No Quadro seguinte é feita uma análise comparativa da variação da área total e individualmente por

tipologia entre a REN Proposta Final (Carta 7) e da REN em vigor.

Quadro 5.1 | Quadro comparativo entre a REN em vigor e a REN Proposta Final

Tipologia

Área da REN do PDM em vigor

Área da REN proposta final

Variação

Ha % Ha % Ha %

Albufeiras e uma faixa de proteção - Albufeira

691,44

2,59

1.524,72 5,54

901,17

130,33

Albufeiras e uma faixa de proteção -Faixa de proteção

67,89 0,25

Áreas com risco de erosão 10.574,10 39,61 10.540,86 38,30 -33,24 -0,31

Áreas de máxima infiltração 6.227,79 23,33 6.187,62 22,48 -40,17 -0,65

Cabeceiras de Linhas de água 2.147,58 8,04 2.147,58 7,80 0,00 0,00

Lagoas, suas margens naturais e zonas húmidas adjacentes

9,97 0,04 9,97 0,04 0,00 0,04

Leitos dos cursos de água e zonas ameaçadas pelas cheias

1.400,99 5,25 1.400,19 5,09 -0,80 -0,06

Zonas ameaçadas pelas cheias - - 2,82 0,01 2,82 100,00

Áreas de máxima infiltração e Áreas com risco de erosão

756,16 2,83 756,08 2,75 -0,08 -0,01

Cabeceiras de linhas de água e Albufeiras e uma faixa de proteção

0,13 0,00 0,13 0,00 0,00 3,43

Cabeceiras de linhas de água e Áreas com riscos de erosão

4.431,74 16,60 4.429,65 16,10 -2,09 -0,05

Cabeceiras de linhas de água e Áreas de máxima infiltração

273,38 1,02 273,38 0,99 0,00 0,00

Cabeceiras de linhas de água e áreas de máxima infiltração e áreas com riscos de erosão

183,80 0,69 183,80 0,67 0,00 0,00

Total* 26.697,09 100,00 27.519,03 100,00 821,94 3,08

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