Revisao

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Cargas Elétricas Num átomo não existe predominância de cargas elétricas; o número de prótons é igual ao número de elétrons. Entretanto quando ele perde ou ganha elétrons, fica eletrizado . A carga do elétron, quando tomada em módulo, é chamada de carga elementar e é representada por e. carga elementar: 1,6.10 - 19 C carga do elétron: - 1,6.10 - 19 C carga do próton: + 1,6.10 - 19 C

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Cargas Elétricas

Num átomo não existe predominância de

cargas elétricas; o número de prótons é igual

ao número de elétrons. Entretanto quando

ele perde ou ganha elétrons, fica eletrizado.

A carga do elétron, quando tomada em módulo, é chamada de carga elementar e é representada por e.

carga elementar: 1,6.10 - 19 Ccarga do elétron: - 1,6.10 - 19 Ccarga do próton: + 1,6.10 - 19 C

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Condutores e isolantes

Condutores elétricos

Meios materiais nos quais as cargas

elétricas movimentam-se com facilidade.

Isolantes elétricos ou dielétricos

Meios materiais nos quais as cargas

elétricas não têm facilidade de movimentação.

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Eletrização de um corpo

Quando um corpo apresenta uma falta ou um excesso

de elétrons, ele adquire uma carga elétrica Q, que é sempre

um número inteiro n de elétrons, de modo que:

, sendo n um numero inteiro.

Portanto, um corpo pode ser:

a) eletrizado positivamente: falta de elétrons Q = + n . e

b) eletrizado negativamente: excesso de elétrons Q = – n . e

enQ .

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Processos de Eletrização

A eletrização de um corpo inicialmente neutro pode ocorrer de três maneiras:

• - Atrito

• - Contato

• - Indução

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Atrito

Na eletrização por atrito, os dois

corpos adquirem a mesma

quantidade de cargas, porém de

sinais contrários.

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Contato

Os condutores adquirem cargas de

mesmo sinal. Se os condutores tiverem

mesma forma e mesmas dimensões, a

carga final será igual para os dois e dada

pela média aritmética das cargas iniciais.

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Indução

A eletrização de um condutor

neutro pode ocorrer por simples

aproximação de um outro corpo

eletrizado, sem que haja o contato

entre eles.

No processo da indução

eletrostática, o corpo induzido será

eletrizado sempre com cargas de sinal

contrário ao das cargas do indutor.

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F

PRINCÍPIO ELETROSTÁTICO

FF + +

F+ -

FF --

PRÍNCIPIO DE ATRAÇÃO

E REPULSÃO

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Cargas elétricas de mesmo

sinal se repelem e as de

sinais opostos se atraem

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Carga elétrica não se cria, não

se perde, apenas se transfere

PRÍNCIPIO DE CONSERVAÇÃO

DA CARGA ELÉTRICA

Num sistema eletricamente

isolado, a soma das cargas

elétricas é constante.

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+

ANTES

DO

CONTATO

-Q1= 3QQ2= -5Q

++ --Q1

!Q2

!

+Q1 Q2 = Q1

!

Q2

!+DEPOIS

DO

CONTATO

Q1 Q2=Q1

!

Q2

! += 3Q+(-5Q)=2

== -2Q2

-Q

Q1

!

Q2

!

= -Q=

2

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Lei de Coulomb

• Charles Coulomb

mediu as forças

eléctricas entre

duas pequenas

esferas carregadas

• Ele descobriu que

a força dependia

do valor das

cargas e da

distância entre elas

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d

FF + +

d

FF+ -

d

FF --

LEI DE COULOMB

Q1

Q1

Q1 Q2

Q2

Q2

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z

F

=Q Q1.2

1

d2

K

F =K.Q Q1.

d2

2

K=Constate eletrostática

F =K.Q Q1. 21

d2

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1

9

F =K.Q Q1.

d2

2d+ + 1

Q1Q2

2d+ +

Q1 Q2

3d+ +

Q1 Q 2

F = K.Q Q1.

d22

F= K.Q Q1.

d2

3

1

4

F =2

F =31/4F1

1/9F1

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d+ +

Q1 Q2

F= K.Q Q1.

d2

1

d/2+ +

Q1 Q2

F=4.K.Q Q1.

d2

2

F =9.K .Q Q1.

d2

2

d/3+ +

3

Q1Q2

F=2

F=34F1

9F1

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F =K.Q Q1.

d2

2d+ + 1

Q1Q2

F =2K .Q Q1.

d22

F =3K .Q Q1.

d2

3

d+ +

Q12Q2

d+ +

Q13Q2

2

2

F =2

F =32F1

3F1

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FF + +

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Campo elétrico

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TRABALHO DA FORÇA ELÉTICA

+ +

qQ

< 0

> 0> 0

FSENTIDO NATURAL DO DESLOCMENTO

+ +

qQ> 0

F

SENTIDO NATURAL DO FORÇADO

>0

<0

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A

=

B

A B C=

C

O Trabalho não depende da trajetória.

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Q

F

ABdA d

AB

AB = F.d AB

AB=q.K Q.(1 – 1)dA dB

q

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Q

F

ABdA d

AB

A =q.K Q.(1 – 1)dA dB

q

A =q.K .Q dA

0

Podemos afirmar que

esse é o maior trabalho

da força elétrica, para

deslocar uma carga do

ponto A até o infinito

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ENERGIA PONTENCIALELÉTRICA

A =q.K Q.(1 – 1 )dA dB

∞A =q.K .Q

dA∞

0

A =∞ BEPAEP -

A =∞ AEPAEP =q.K .Q

dA

Sendo EpB = 0 por considerar o

infinito como referencial 0

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Page 32: Revisao

POTENCIAL ELÉTRICOA grandeza escalar potencial

elétrico é definida como a energia

potencial elétrica por unidade de

carga.

Colocando-se uma carga q num ponto

A de um campo elétrico de uma carga

puntiforme Q, adquire uma energia

potencial elétrica EpA. A relação

potencial, energia potencial elétrica e

carga é:

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AEP

qAV =

AEP

qAV =

AEP =q.K .Q

dA

=

q.K .Q

dA K .Q

q=

dA

AV =

K .Q

dA

1 volt1coulomb

1 joule = =1V

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POTENCIAL DE VÁRIAS CARGAS

Q3

VP=

P

d1

d3

d2

Q1

Q2

V1 +V2 + V3

O POTENCIAL NUMA REGIÃO SOBRE A

INFLUÊNCIA DE VÁRIOS CAMPOS É A

SOMA DOS POTENCIAIS ELÉTRICOS

GERADO POR ESSES CAMPOS

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DIFERENÇA DE POTENCIAL (U)

F

AB

dAB

Qq

A =B BEPAEP -

=AEP q.VA

=BEP q.VB

{A =B q.VA - q.VB

A =B q.(VA -VB)

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DIFERENÇA DE POTENCIAL (U)

A =B q.(VA -VB)

UAB

{É chamado de diferença de potencial

elétrica entre os pontos A e B (ddp) ou

tensão elétrica entre os pontos A e B.

=qABU

Page 37: Revisao

VARIAÇÃO DO POTENCIAL AO

LONGO DE UMA LINHA DE FORÇA

Q

+

A B C

V=K .Q

d

Como dA<dB

<dc, temos: VA >VB >VC

Percorrendo uma linha uma linha de força

no seu sentido, encontramos sempre

pontos de menor potencial.A B C

VA >VB >VC

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VARIAÇÃO DO POTENCIAL AO

LONGO DE UMA LINHA DE FORÇA

Q

-A B C

V=K .Q

d

Como dA < dB <

dc, temos: VA > VB >

VCPercorrendo uma linha de força no seu

sentido, encontramos sempre pontos de

menor potencial.A B C

VA > VB > VC

Page 39: Revisao

DIFERENÇA DE POTENCIAL NUM

CAMPO ELÉTRICO UNIFORME

VA VB

EF

q

d

A =B q.(VA -VB)

UAB

{

A =B q.E.d

= q.E.dq.(VA -VB)

UAB= E.d

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SUPEFÍCIE EQUIPOTENCIAL

Numa superfície equipotencial as

linhas de força são sempre

perpendiculares às superfícies

equipotenciais.

VA

VB

VBVA

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R

R

d P