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23 Outubro, 2013 Análise Reunião Manal Reunião Manal | Estratégia Análise XP Abertura Ações globais têm 1ª baixa em 6 sessões e metais recuam com sinais de aperto monetário na China. Iene e dólar se fortalecem contra maioria das moedas. Petróleo cai com alta dos estoques americanos. Juros dos treasuries declinam com aposta em manutenção do QE do Fed. Agenda traz 2 leilões de swap cambial, sendo um para rolagem, resultado do fluxo cambial, IPC-S e confiança do consumidor, além de balanços da Fibria e Natura. Ainda saem dados de estoques de petróleo nos EUA, confiança do consumidor na Região do Euro e PMI na China, à noite. Fechamento Ibovespa subiu ao maior patamar em 7 meses, acompanhando alta das bolsas globais com relatório de emprego americano mostrando criação de postos de trabalho abaixo do esperado. +0,7%, 56.460,38 pontos Painel Corporavo (+) Petrobras (PETR4): Pressão para reajuste nos preços dos combusveis aumenta, após leilão do campo de Libra. (-) Seguros: Susep quer limitar excesso de ganhos do varejo com venda de seguros. (=) Bancos: Bancos que perderem clientes em portabilidade de crédito serão indenizados. (=) Fibria (FIBR3): Nada como um câmbio favorável. (=) JBS (JBSS3): Fitch reafirma a classificação de risco da JBS. (+) Bradesco (BBDC4): Bradesco Seguros redesenha área comercial. (=) Setor Elétrico: Renovação “condicionada” de concessões (=) Taesa, Alupar e Copel (TAEE11, ALUP11 e CPLE6): Aneel quer um único vencedor para o sistema de transmissão de Belo Monte. Agenda do Dia Índice Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporavo Proventos Carteiras Recomendadas A Hora do Gráfico Fique de Olho Disclaimer William Castro Alves Analista, CNPI [email protected] Hora Local Indicador Data Exp. Ant. 10:30 EUA Pedidos de bens duráveis Set 2.0% 0.1% 10:30 EUA Bens duráveis exc transporte Set 0.5% -0.1% 10:30 EUA Pedidos bens cap nãodef exc av Set 0.7% 1.5% 10:30 EUA Frete bens cap nãodef ex av Set -- 1.3% 11:55 EUA Confiança da Univ de Michigan Out 75.0 75.2 sexta-feira, 25 de outubro de 2013

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23 Outubro, 2013

Análise

Reunião Matinal

Reunião Matinal | Estratégia

Análise XP

Abertura Ações globais têm 1ª baixa em 6 sessões e metais recuam com sinais de aperto monetário na China. Iene e dólar se fortalecem contra maioria das moedas. Petróleo cai com alta dos estoques americanos. Juros dos treasuries declinam com aposta em manutenção do QE do Fed. Agenda traz 2 leilões de swap cambial, sendo um para rolagem, resultado do fluxo cambial, IPC-S e confiança do consumidor, além de balanços da Fibria e Natura. Ainda saem dados de estoques de petróleo nos EUA, confiança do consumidor na Região do Euro e PMI na China, à noite.

Fechamento Ibovespa subiu ao maior patamar em 7 meses, acompanhando alta das bolsas globais com relatório de emprego americano mostrando criação de postos de trabalho abaixo do esperado. +0,7%, 56.460,38 pontos

Painel Corporativo (+) Petrobras (PETR4): Pressão para reajuste nos preços dos combustíveis aumenta, após leilão do campo de Libra.

(-) Seguros: Susep quer limitar excesso de ganhos do varejo com venda de seguros.

(=) Bancos: Bancos que perderem clientes em portabilidade de crédito serão indenizados.

(=) Fibria (FIBR3): Nada como um câmbio favorável.

(=) JBS (JBSS3): Fitch reafirma a classificação de risco da JBS.

(+) Bradesco (BBDC4): Bradesco Seguros redesenha área comercial.

(=) Setor Elétrico: Renovação “condicionada” de concessões

(=) Taesa, Alupar e Copel (TAEE11, ALUP11 e CPLE6): Aneel quer um único vencedor para o sistema de transmissão de Belo Monte.

Agenda do Dia

Índice

Resumo

Cotações

Macroeconomia

Painel Corporativo

Proventos

Carteiras Recomendadas

A Hora do Gráfico

Fique de Olho

Disclaimer

William Castro Alves

Analista, CNPI

[email protected]

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

10:30 EUA Pedidos de bens duráveis Set 2.0% 0.1%

10:30 EUA Bens duráveis exc transporte Set 0.5% -0.1%

10:30 EUA Pedidos bens cap nãodef exc av Set 0.7% 1.5%

10:30 EUA Frete bens cap nãodef ex av Set -- 1.3%

11:55 EUA Confiança da Univ de Michigan Out 75.0 75.2

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

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23 Outubro, 2013

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Cotações

Mercado de Ações Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 56.460 2,0 7,9 - Soja 1.298 -0,2 0,6 1,0 -1,4

Dow Jones EUA 15.476 0,5 2,3 14,6x Milho 438 -1,3 -0,7 -0,7 -26,9

S&P 500 EUA 1.757 0,7 4,5 15,9x Trigo 701 0,1 -0,7 3,3 -14,6

MEXBOL México 40.808 1,0 1,5 18,2x Açucar 19 0,2 -0,3 7,2 -5,2

FTSE 100 Reino Unido 6.696 1,1 3,6 13,4x Algodão 82 -0,7 -0,8 -5,5 5,6

CAC 40 França 4.295 0,2 3,7 13,9x Café 112 -0,7 -2,4 -1,5 -29,7

DAX Alemanha 8.947 0,9 4,1 13,1x Petróleo (WTI) 98 -1,4 -3,0 -4,4 5,5

IBEX Espanha 10.013 0,1 9,0 16,6x RBOB Gasolina 262 -1,2 -1,9 -0,2 2,4

NIKKEI 225 Japão 14.713 1,0 1,8 18,7x Ouro 1.340 1,9 2,0 1,0 -19,5

SHASHR Shangai 23.316 -0,1 2,0 11,1x Prata 300 -0,4 -1,2 0,9 0,7

HANG SENG Hong Kong 2.314 0,8 1,7 9,7x Cobre 262 -1,2 -1,9 -0,2 2,4

Mercado de Ações - Índices Mercado de Câmbio

IBX 22.365 0,6 1,4 5,1 1,7 Dólar/Real 2,17 -0,2 0,1 -2,1 6,0

SMLL 1.376 0,6 1,0 1,2 -10,9 Euro/Real 2,99 0,6 0,7 -0,2 10,6

IMOB 786 1,3 1,2 3,6 -14,2 Euro/Dolar 1,38 0,7 0,7 1,9 4,3

ICON 2.486 0,5 1,1 3,0 4,6 Yuan/Dólar 0,16 -0,0 0,1 0,4 2,3

INDX 12.822 1,1 1,6 3,8 5,6 Yen/Dólar 0,01 0,1 -0,4 0,1 -12,5

LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3

INET3 28,6 VIVR3 -16,7

CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0

IDNT3 19,7 MWET4 -13,8

INEP4 17,2 PLAS3 -13,5

BICB4 15,2 RNAR3 -12,9

CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5

OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4

INEPAR-PREF

BICBANCO - PREF

MINUPAR -

-

PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS -

ENEVA SA Energia Elétrica

WETZEL SA-PREF

Mineração & Siderurgia

VIVER INCORPORAD

LUPATECH SA

INEPAR TEL -

P/L

Índice

Financeiro

-

Petróleo & Gás

TickerSemana

∆%

Bens de Capital

-

-

Tecnologia

-

CONTAX PART

OGX-ORD

CHIARELLI SA

IDEIASNET

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆%Semana

∆%Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆%Semana

∆%Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆%Semana

∆%Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

SetorEmpresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker SetorSemana

∆%

MMX MINERACAO

Bolsa Origem PontosSemana

∆%Mês ∆%

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23 Outubro, 2013

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Macroeconomia

Conforme discutimos ontem, a nossa visão para a divulgação do tão aguardado Payroll de setembro (com quase 20 dias de atraso) confirmou nossa

cabeça e suportou o contexto de maior apetite por risco: “Resumindo: apesar de a divulgação de hoje continuar sendo relevante para mercado (não estamos

subestimando sua importância) e adicionar volatilidade nos primeiros minutos após sua divulgação, acreditamos que o impacto seja pouco relevante para alterar

de maneira significativa a atual precificação, o que continua suportando nossa cabeça taticamente otimista com o desemprenho para ativos de risco (conforme

trabalhamos ontem em nosso relatório semanal)”

O número veio mais fraco que o esperado. O resultado de 148k ficou aquém das expectativas de 180k e as revisões na série adicionaram apenas 9k

postos de trabalho, fazendo com que se confirmasse a perda de momentum que vínhamos destacando aqui. A média móvel trimestral segue recuando de 156k

para 148k, bem abaixo dos 230k que rodou no primeiro trimestre e motivou as autoridades a preparar o mercado para uma possível redução. Nesse sentido, a

média móvel semestral se mantem em 165k e segue aquém do desejado do nível de 200k que seria um nível que daria algum conforto para a retirada dos

estímulos. O resultado de setembro, que vale destacar ainda não sofreu influencias negativas dos eventos de paralisia pública e impasse do teto da dívida,

confirma nossa cabeça ligeiramente mais cética vis-à-vis consenso quanto ao “vigor” da recuperação norte-americana e, por motivos anteriormente discutidos,

reforçamos nossa visão de que os mercados deveriam passar a incorporar um cenário de redução de estímulos (tapering) acontecendo bem mais tardio, o que

intensifica as apostas que a situação de liquidez permanecerá abundante por mais tempo, incrementando o conforto dos agentes em aumentar suas exposições

em ativos de maior risco.

A abertura da sessão de hoje se deu no terreno positivo, com as bolsas asiáticas iniciando a quarta-feira com ligeiras valorizações até que notícias vindas

da China voltaram a elevar a preocupação dos agentes sobre a (falta de) sustentabilidade do atual modelo econômico, com evidências de potencias problemas no

setor bancários podendo emergir no radar.

#Ásia – Bolsas, após abrirem no campo positivo, reagiram mal às notícias de China. As taxas de empréstimos interbancários de curto prazo na China aumentaram

nesta quarta-feira, em uma reação atrasada a sinais de que reguladores estão considerando apertar a liquidez para controlar pressões crescentes de inflação. A

taxa compromissada de sete dias, considerada um benchmark, que tem ficado estável desde 9 de outubro, subiu vertiginosamente pela manhã, alcançando a

máxima do dia em 4,55%, mais de um ponto percentual acima cotação de fechamento na véspera. Além disso, circulou na mídia que os maiores bancos do país

estariam triplicando o volume de provisão para devedores duvidosos, aumentando o temor de uma possível onda de inadimplência na economia. Monitorar.

Nikkei recuou -1,95% e Shanghai-A caiu -1,25%. Commodities operam em baixa no dia.

#Europa – Bolsas vão estendendo o mau-humor nas praças asiáticas e operam em queda. As maiores perdas vão sendo percebidas no setor bancário, à medida que

o Banco Central Europeu prometeu submeter os principais bancos da zona do euro a um pacote completo de testes no próximo ano, uma vez que quer desenterrar

potenciais riscos escondidos em balanços antes de assumir a supervisão a partir de novembro de 2014. Definindo os seus planos de escrutinar os 128 principais

bancos da região, o BCE disse que iria usar novas medidas mais rígidas estabelecidas pela Autoridade Bancária Europeia (EBA).

#EUA – S&P futuro opera em queda de -0,5%, cedendo 9 pontos, mostrando pequena realização dos atuais níveis recordes que o índice fechou ontem. Agenda

para o dia se encontra pouco expressiva, com destaque para os índices de preços de importação às 10h30 e para o índice de preço de casas referentes a agosto, às

11h00

#Brasil – Na agenda doméstica, destaque para a divulgação do índice de confiança do consumidor de outubro que caiu -2,2%.

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Painel Corporativo (+) Petrobras (PETR4): Pressão para reajuste nos preços dos combustíveis aumenta, após leilão do campo de Libra.

Após o leilão de Libra, obviamente, que a pressão em relação a um reajuste, tanto de gasolina quanto de diesel, ocorreria. As autoridades na equipe econômica que já defendiam uma alta nos preços antes mesmo da licitação já dão o reajuste dos combustíveis como certo até o fim do ano, e pressionam para que ocorra nos próximos dias. O argumento é que o reajuste daria uma "extraordinária" folga de recursos à Petrobras, forçada a importar combustível mais caro do que aquele vendido no Brasil, onde o preço é congelado para não aumentar a inflação. Com o alívio no caixa, a Petrobras teria "condições totais" de pagar integralmente a parte que lhe cabe no bônus de assinatura do contrato entre a União e o consórcio que venceu o bloco de Libra. Dentro de 40 dias, a Petrobras terá de pagar R$ 6 bilhões à vista, por deter 40% do consórcio. O bônus total é de R$ 15 bilhões. O `Estado' apurou que um reajuste de um dígito, na faixa de 5% a 7%, para os preços da gasolina e também para o diesel nas refinarias já têm o sinal verde da equipe econômica, mas aguarda uma decisão política do Palácio do Planalto quanto ao momento mais adequado. Quando questionado diretamente sobre a proximidade de uma alta no preço da gasolina e do diesel, ontem em São Paulo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que "os reajustes dos combustíveis virão quando forem considerados necessários. Neste momento não há nada definido". Mantega também é o presidente do conselho de administração da Petrobras.

Esse tipo de informação mantém o newsflow positivo para as ações da Petrobras. Hoje a defasagem da gasolina vendida aqui em relação a vendida nos EUA MOIGGC87P está na casa de 14%, se não considerarmos a CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Considerando a CIDE, em relação a defasagem, a diferença é de 10%. Obviamente que um reajuste nos preços é positivo para a Petrobras e mantém o newsflow positivo para o papel. Do volume total vendido de derivados, diesel corresponde a 41% do volume total, enquanto que gasolina representa 24,5%. Reiteramos a nossa visão positiva com relação a Petrobras no curto prazo.

(-) Seguros: Susep quer limitar excesso de ganhos do varejo com venda de seguros.

A partir das novas regras para a distribuição de seguros pelo varejo, que serão votadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) na quinta-feira, a Susep pretende combater a remuneração excessiva do varejo na venda de apólices, disse Luciano Portal Santanna, superintendente do órgão regulador e fiscalizador do mercado de seguros. Segundo ele, há casos hoje em que o varejo ganha cinco vezes mais que a seguradora. Na avaliação do superintendente, as normas não vão mexer no modelo de negócios da venda de seguros no varejo, mas vão permitir à Susep regular os excessos. "No normativo vai estar que a remuneração do varejo não pode ser excessiva, mas não vamos estabelecer um valor fixo. Mas vamos exigir que a remuneração do varejo seja informada na nota técnica do produto que a Susep precisa aprovar e se o valor for excessivo não aprovamos o produto", disse. Segundo ele, a referência da Susep será até 50% do valor da apólice, ou seja, em um seguro custa R$ 100, o varejo poderá ficar com até R$ 50.

A simples menção de uma faixa de retorno arbitrária para a divisão de varejo justifica um viés negativo para a proposta. Desde 16 de outubro de 2013, a SUSEP coloca em consulta pública propostas sobre corretagem no mercado supervisionado. Observando as margens e retorno final do segmento é possível constatar excessos, além de ausência de exposição a sinistralidade ou provisões operacionais. A definição do sentido de regular o patamar de remuneração pode gerar algum desconforto entre os atuantes neste mercado.

(=) Bancos: Bancos que perderem clientes em portabilidade de crédito serão indenizados.

Sete anos depois da autorização para transferir empréstimos antigos para outro banco em busca de custos financeiros menores, o Banco Central fechou um acordo com as instituições para fazer a chamada “portabilidade do crédito” realmente funcionar. A autarquia decidiu criar uma “indenização” para as instituições que perderão os contratos já fechados. No caso do financiamento da casa própria - o tipo de crédito mais complicado para fazer essa migração – o pedágio seria de R$ 2,5 mil. Outros empréstimos também terão essa tarifa interbancária antes de partirem para outra instituição financeira. No caso dos consignados, ela ficará entre R$ 300 e R$ 350. Esse acordo ainda será chancelado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que também definirá o prazo mínimo que cada tipo de operação terá de permanecer no banco original. A ideia do Banco Central é proteger os bancos menores que têm custos maiores e precisariam ser ressarcido dos gastos acumulados por abrir o primeiro contrato. O dinheiro para bancar essa “tarifa interbancária” não deve sair do bolso do cliente. Prejudicará, entretanto, o correntista, porque impedirá uma disputa mais acirrada com taxas mais atraentes. A migração representa ainda uma pequena parcela do volume total de empréstimos no país: apenas 0,2% de todo o crédito que existe no país. Só no mês passado, 63 mil operações migraram para outros bancos, o correspondente a R$ 440 milhões. De janeiro a setembro, 536 mil empréstimos foram transferidos de banco: é 14% além das operações em que houve portabilidade em todo o ano passado. O montante movimentado neste ano corresponde a R$ 5,7 bilhões. Os dados não refletem as operações que são quitadas em uma instituição com o dinheiro levantado num empréstimos em uma outra instituição. Apenas os empréstimos liquidados automaticamente por outro banco estão nessa conta.

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23 Outubro, 2013

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Painel Corporativo (=) Fibria (FIBR3): Nada como um câmbio favorável.

Fibria reportou seus números do 3T13 hoje pela manhã, vamos aos destaques:

Vendas e Receita. O volume de vendas totalizou foi 3% superior ao 2T13 e 3T12 em função da maior disponibilidade de celulose e maior volume de vendas para América do Norte e Ásia. A receita líquida foi 10% superior ao 2T13 dado maior preço da celulose em reais, a qual é explicado pela valorização de 11% do dólar. Com relação ao 3T12 o aumento de receita foi 18%, explicado pelo preço médio líquido em reais 15% superior, também explicado pelo câmbio médio de 13% do aumento do preço da celulose em dólares (4%) no período de 12 meses.

Custo e Ebitda. Custo caixa ficou em R$ 501/t, 8% inferior ao 2T13, em grande parte devido ao menor impacto de paradas programadas para manutenção. Em relação ao 3T12, o aumento foi de 2%. Excluindo o efeito das paradas o custo caixa foi de R$ 482/t, 1% inferior ao 2T13 e 5% superior ao 3T12. O Ebitda ajustado do 3T13 totalizou R$ 762 milhões, maior resultado trimestral desde a criação da Fibria, com margem de 41%. Na comparação com o 2T13, houve um aumento de 18%, explicado principalmente pelo maior preço médio líquido em reais (+8%) e maior volume de vendas. Na comparação com o 3T12, houve uma elevação de 33% do Ebitda e a margem foi superior em 4 p.p. como resultado do maior preço líquido da celulose em reais (+15%), explicado pela valorização do dólar (13%) e pela elevação do preço da celulose em dólar nos últimos 12 meses.

Financeiro e Lucro. O resultado financeiro foi negativo em R$ 226 milhões no 3T13 contra um resultado negativo de R$ 1.162 milhões no 2T13. A variação é explicada principalmente pela menor variação cambial sobre a dívida (valorização de 0,6% do dólar de fechamento). A Companhia registrou lucro de R$ 57 milhões, contra um prejuízo de R$ 593 milhões no 2T13 explicada principalmente pelo melhor resultado financeiro, em decorrência do menor efeito da valorização do dólar e dos menores efeitos contábeis e financeiros da recompra de títulos.

O resultado de Fibria foi, sem dúvida, muito positivo, mostrando forte recuperação em sua geração de caixa e menor impacto cambial sobre sua dívida. Ainda assim, seus números vieram em linha com o esperado pelo mercado, de forma que não esperamos grande reação positiva.

No campo positivo chama atenção a redução da dívida, importante variável na análise da empresa. A relação dívida líquida/EBITDA em dólar ficou em 2,9x, nível mais baixo desde a criação da Fibria.

Chamou atenção ainda o Fluxo de Caixa Livre de R$ 122 milhões, resultado de um desempenho operacional forte, na esteira de um câmbio mais favorável a operação da empresa. Vale a ressalva que esse Fluxo de caixa livre foi negativamente influenciado pela falta de tempo para realizar descontos de faturamento atrelado a cartas de crédito. Isto afetou a necessidade de capital de giro. Excluindo-se esse fator veríamos um fluxo de caixa livre 21% superior ao 2T13 e 80,3% maior que o 3T12.

Questão central que permeia a análise de médio prazo da empresa são as novas plantas de celulose, que tendem a adicionar 1,5 milhões de toneladas, ao passo que os fechamentos para esse ano totalizam 1,3 milhão. Ainda que tais eventos não devam pressionar significativamente o 4º trimestre, preocupa o balanço para o ano que vem. Apesar do bom resultado, daqui para frente, visto a forte valorização de suas ações, queda no preço de celulose nos últimos 30 dias (6%), nível de estoques mais elevados, movimento de desvalorização do Dólar frente ao Real (cerca de 10% em 45 dias), não recomendamos exposição ao ativo.

(=) JBS (JBSS3): Fitch reafirma a classificação de risco da JBS.

A JBS comunicou que a Fitch Ratings reafirmou a nota BB- da Companhia e da JBSA USA com perspectiva estável. Após o anúncio da aquisição das operações da Seara Brasil em 10 de junho de 2013, a Fitch havia colocado a Companhia e sua subsidiária JBS USA em observação com perspectiva negativa. No entanto, a agência reafirmou a classificação de risco com perspectiva estável. Segundo Johnny da Silva, Diretor da Fitch, "os ratings da JBS são embasados por um forte modelo de negócios. A Companhia é a maior produtora mundial de carne bovina e de couros. Com a aquisição da Seara Brasil, a JBS se tornou a segunda maior produtora de produtos processados à base de carnes no Brasil. A diversificação geográfica e de produtos da Companhia contribui para mitigar riscos relacionados a restrições sanitárias e comerciais."

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23 Outubro, 2013

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Painel Corporativo (+) Bradesco (BBDC4): Bradesco Seguros redesenha área comercial.

O grupo Bradesco Seguros, que responde por 30% do resultado do banco, está fazendo a reestruturação de sua área comercial com o objetivo de potencializar as vendas de seguros e reduzir custos. O grupo é formado por quatro seguradoras e até então tinha departamentos comerciais separados. Agora, essas quatro áreas estão sendo unificadas, em um processo que começou em setembro e deve terminar em abril do ano que vem, segundo Marco Antonio Rossi, presidente da Bradesco Seguros. O grupo é formado por uma seguradora de vida e previdência, uma de saúde e planos odontológicos, uma de automóveis e ramos elementares (patrimonial e responsabilidades) e uma de títulos de capitalização.Essa reestruturação passa também pela organização das cerca de 200 sucursais que a Bradesco Seguros tem pelo país. Antes, cada uma era voltada para uma seguradora do grupo. Agora, todas as sucursais vão distribuir todos os produtos do grupo segurador. Com isso, espera-se ganhar com sinergias e redução de custos operacionais.

As medidas tem viés positivo para o grupo Bradesco. Em meio ao ambiente mais concorrido, em função da reestruturação e melhorias operacionais de outras instituições financeiras, existe a real necessidade de focar em ganhos de sinergia e expansão da capacidade de distribuição de seus produtos, contribuindo assim para a melhoria de margens e ritmo de crescimento do conglomerado.

Mantega confirma aporte de R$ 20 bi ao BNDES

O governo repassará R$ 20 bilhões ao BNDES este ano, disse ontem o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A cifra foi citada pelo ministro para demonstrar que os repasses estão caindo. “O empréstimo este ano será de R$ 20 bilhões, bem menos que no ano passado, no ano retrasado e assim por diante. Estamos diminuindo o aporte de modo a zerar”, disse. Com isso, ele respondeu a uma observação do secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), Angel Gurría, para quem a existência de bancos de desenvolvimento são um sintoma que o sistema financeiro não está funcionando como o ideal. Mantega também defendeu o uso dos bancos públicos para ofertar crédito no Brasil. “Como o Brasil tem bancos públicos, estimulamos eles a liberar mais crédito”, afirmou, referindo-se à crise de 2008 e 2009.“Em 2010, os bancos privados voltaram com força e recuperaram o seu lugar. Não há ideologia de que banco público tem que ocupar espaço. O que há é necessidade de financiar a atividade econômica, que não pode parar”, acrescentou.

(=) Setor Elétrico: Renovação “condicionada” de concessões

O governo deverá mesmo renovar, por um período de até 30 anos, as concessões de 44 distribuidoras de energia que vencem entre 2015 e 2016. Não está prevista nenhuma redução adicional nas contas de luz. A prorrogação dos contratos, no entanto, não será um "cheque em branco" às empresas. Ao menos duas dezenas delas estão fora dos padrões mínimos de qualidade do serviço estipulados pela Aneel e, para esses casos, a tendência é haver uma renovação "condicionada" das concessões. O governo pretende exigir planos de investimentos para colocar esses indicadores - como frequência e duração de "apagões" - dentro das metas da Aneel. Caso haja descumprimento na execução dos planos, que vão ter um rígido acompanhamento anual, o contrato será encerrado e a concessão será relicitada em seguida.

(=) Taesa, Alupar e Copel (TAEE11, ALUP11 e CPLE6): Aneel quer um único vencedor para o sistema de transmissão de Belo Monte.

A Agência Nacional de Energia Elétrica pretende vender para um único empreendedor as concessões para as instalações de transmissão em 800 kV, destinadas ao escoamento da energia da hidrelétrica de Belo Monte do Pará para a região Sudeste. A obra tem investimento total estimado em R$ 5 bilhões. As instalações leiloadas incluem as estações conversoras ligadas às subestações em 500 kV Xingu (PA) e Estreito (MG), que comporão o lote A; e a linha de transmissão em corrente contínua de cerca de 800 kV entre os estados do Pará, Tocantins, Goiás e Minas Gerais, que fará parte do lote B. A intenção da Aneel é outorgar o empreendimentos a um único vencedor, para evitar que o eventual descasamento nos cronogramas de entrada em operação de linhas e subestações tragam prejuízos para o consumidor. O diretor-geral, Romeu Rufino, recomendou que a agência verifique o estágio das obras da usina. "Não tem sentido a gente estabelecer prazo para entrega da linha se, por alguma razão, a usina estiver atrasada", explicou Rufino.

Vale monitorar dado a relevância e tamanho de tal linha, que desperta o interesse das empresas. No entanto, o fator chave é a relação agressividadade/rentabilidade das ofertas apresentadas. Taesa e Alupar devem formar um consórcio para este leilão e devem competir com Copel e State Grid. As empresas falam em 10% de retorno real, no entanto o custo de capital regulatório ainda não foi revisado, e tal retorno somente poderia ser obtido com um investimento inferior ao investimento proposto pela Aneel. As condições do leilão – investimento e custo de capital – associado aos riscos do projetos serão determinantes para o retorno do mesmo.

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23 Outubro, 2013

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg.

2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante)

para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 30/12/2013 31/01/2014 0,09 0,10 JCP Irregular 0,2% 1,7%

BANESTES BEES3 01/11/2013 02/12/2013 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 5,7%

BRADESCO SA BBDC3 04/11/2013 02/12/2013 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,5%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 04/11/2013 02/12/2013 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,1%

PAO ACUCA-PREF PCAR4 28/10/2013 07/11/2013 0,13 0,13 Dividendo Trimestral 0,1% 0,9%

PROVIDENCIA PRVI3 14/11/2013 25/11/2013 0,22 0,22 Dividendo Semi-anual 2,7% 7,9%

TELEF BRASIL VIVT3 01/11/2013 26/11/2013 0,62 0,62 Dividendo Irregular 1,4% 8,9%

TELEF BRASI-PREF VIVT4 01/11/2013 26/11/2013 0,69 0,69 Dividendo Irregular 1,4% 8,8%

VALID SA VLID3 22/10/2013 06/11/2013 0,09 0,11 JCP Quadrimestral 0,3% 3,4%

Tipo FrequênciaYield do

Provento

Dividend

Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data ExData de

PGTOLíquido Bruto

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP -3,0 37,5 -12,1 15,9 76,5 4,9 30,8 136,0 - - - -

dif. p.p. 4,4 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 6,7 p.p. 31,5 p.p. 116,6 p.p. - - - -

Carteira XP Dividendos 15,1 16,4 3,6 29,3 41,8 22,8 43,7 152,2 - - - -

dif. p.p. 22,4 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -3,2 p.p. 24,6 p.p. 44,4 p.p. 108,5 p.p. - - - -

Carteira XP Small Caps -7,9 29,6 -18,9 - - -5,0 10,8 -3,2 - - - -

dif. p.p. -0,5 p.p. 22,2 p.p. -0,8 p.p. - - -3,3 p.p. 11,5 p.p. 16,1 p.p. - - - -

Carteira XP Alpha 8,3 - - - - - - 8,3 - - - -

dif. p.p. -10,7 p.p. - - - - - - -10,7 p.p. - - - -

Ibovespa -7,4 7,4 -18,1 1,0 45,0 -1,8 -0,7 19,4 - - - -

Carteira XP 1,2 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 5,7 - -

dif. p.p. 3,1 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. -2,1 p.p. - -

Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,0 - -

dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. -2,8 p.p. - -

Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,2 - -

dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. -4,7 p.p. - -

Carteira XP Alpha - - - - - - -1,2 -5,9 9,0 6,8 - -

dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. -1,0 p.p. - -

Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 7,9 - -

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009Últimos

12 m

Últimos

24 mInicial*

Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 dez/13jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13

DESEMPENHO ANUAL

Carteira XP Carteira XP Divdendos Carteira XP Small Caps Carteira XP Alpha Ibovespa

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A Hora do Gráfico

Hoje tivemos um dia de alta, mas ainda sem conseguir romper a forte resistência em 56.400. Se ela for rompida abriremos espaço para mais altas. Se voltarmos a

cair, teremos suportes na LTA e no fundo de 52.300, a tendência é claramente altista.

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Fique de Olho

SULAMÉRICA - SULA11

Se hoje, depois das 16h, estivermos com um candle de força altista (abertura no terço inferior e último negócio no terço superior do dia) rompendo o patamar de

16,17, poderemos ter boa oportunidade de compra pelo método Lauro-LeandroStormer.

TIM PARTICIPAÇÕES - TIMP3

Se hoje, depois das 16h, estivermos com um candle de força altista (abertura no terço inferior e último negócio no terço superior do dia) rompendo o patamar de

11,92, poderemos ter boa oportunidade de compra pelo método Lauro-LeandroStormer.

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Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http://

www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma

da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para

realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento.

Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e

foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem

única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

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específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de

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Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato,

ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br.

10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados

pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos.

13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos

mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou

implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo

resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Analistas

Caio Sasaki, CNPI-T Lauro Vilares, CNPI-T Luiz Augusto Ceravolo, CNPI-T

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(21)3265-3077 (21)3265-3075 (21)3265-3334

Tito Gusmão, CNPI-T William Alves, CNPI

tito.gusmã[email protected] [email protected]

(21)3265-3794 (21)3265-3796