Resumo Relações Internacionais: princípios teóricos e processos históricos

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  • 8/19/2019 Resumo Relações Internacionais: princípios teóricos e processos históricos

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    Texto 1 - Por que estudar RI? Principais teorias e abordagens das RI

    O texto está inserido no livro Introdução as Relações Internacionais, escritopor Robert Jackson e George Sorensen Robert dedicou!se a carreira pol"ticae George # pro$essor de pol"tica internacional e econo%ia e% u%auniversidade na &ina%arca

    ' te%ática do texto # apresentar as RI no contexto real prático e te(ricoentre pa"ses e suas origens )aracteri*a a i%port+ncia dessas relaçõesinternacionais, explicando co%o surgira% e evolu"ra% ao longo do te%po eco%o se estabelece% nos dias atuais

    O estudo das Relações Internacionais # i%portante por ue vive%os e% u%%undo onde as sociedades %undiais são divididas e% co%unidadespol"ticas e territoriais distintas, o ue acaba in-uenciando no %odo de vidadas pessoas .di$erentes /ábitos, culturas, econo%ias, pol"ticas, sociedades,etc 0

    O texto # dividido e% cinco partes1

    )o%preensão da vida dentro de u% 2stado .segurança, liberdade,orde%, 3ustiça e be%!estar0, relacionando co% as RIProcessos /ist(ricos dos siste%as estatais, procurando sua orige% no%undo e suas $unções'nálise dos valores sociais básicos dentro da sociedade e os $atos uelevara% a %udança pol"tica do per"odo %edieval pra o %oderno' expansão do siste%a estatal europeu para u% global pelado%inação, exploração e coloni*ação de estados ue não era%europeus O siste%a estatal, ue antes se restringia a 2uropa, ap(sa descoloni*ação asiática e a$ricana, e ap(s a Segunda Guerra, setornou u%a instituição global&e4nição de 2stado e siste%a estatal no ponto de vista das RI

    Texto 2 - As Cidades e os Estados na História do Mundo

    2scrito e% 5677, neste ano a 82 assinou diversos contratosi%portantes, por )/arles 9ill:, u% doutor e% Sociologia, lecionou e%i%portant"ssi%as universidades, tais co%o ;arvard e &elancia da/ist(ria de cada 2stado para sua $or%ação tendo co%o te%a centrala relação entre as cidades e 2stados europeus 9endo co%opreocupações os processos de urbani*ação, a /ist(ria e a articulaçãocoletiva e a $or%ação dos 2stados nacionais ?unda%ental p=co%preensão dos %ovi%entos /ist(ricos na $or%ação=interação dos2stados

    's cidades e os estados na /ist(ria do %undo # dividido e% 6 t(picos1

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    Os 2stados na /ist(ria @ trata do surgi%ento e de4nição dascidades e estados nacionais=não nacionais, relação base p=entender o te%a da uestão levantada pelo autor's Respostas dispon"veis @ %odelos existentes nodesenvolvi%entos do estados para sere% destrinc/adas nos

    pr(xi%os t(picos's análises estatistas @ de$ende ue a %udança pol"tica # oprincipal $oco no desenvolvi%ento do 2stado's analises geopol"ticas @ o siste%a internacional e a guerra # ogrande $or%ador do estado nacional e% seu territ(rio corrigeo internacionalis%o da analise estatista, pore% /á $alta dein$or%ações sobre as $or%as de 2stado dentro do siste%ainternacional's analises segundo o %odo de produção ! uso da l(gica do$eudalis%o e do capitalis%o co%o principal $ator na $or%açãodo estado's analises pelo siste%a %undial @ en$ati*a a caracteri*ação daecono%ia global co%o %aior $ator, estado co%o instru%entode interesse da classe dirigente da econo%ia global)resci%ento da cidade se dá pela concentração de poderpol"tico e expansão dos %eios de produção's logicas do capital e da coerção @ acu%ulo de capital geracresci%ento urbano e do %es%o co%o co%o o acu%ulo dos%eios obrigat(rios, penali*adores . ue gera% perdas ou danosaos indiv"duos0 ta%b#% gera o cresci%ento' guerra indu* a $or%ação e trans$or%ação do estado @ atrav#sdos %eios de coerção na guerra, estados tivera% in-u>nciadireta de lutas e% sua $or%ação e conse u>ncias ap(s esseper"odo estados seguindo $or%as organi*acionais di$erentes's tend>ncias e as interações de longo alcance @ relação entreas %udanças nas $or%as de guerra e organi*ação do estado

    ue $oi dividido e% uatro seg%entos .patri%onialis%o,corretage%, nacionali*ação e especiali*ação0, co% a extensãodo siste%a europeu p= o resto do %undo, $oi gerada atrans$or%ação entre governados e governantes

    2xplica% por ue os estados europeus seguira% tra3et(riastão diversas %as acabara% convergindo no estado nacional

    Texto 3 – O Tratado de Vest !"ia

    2scrito e% 566A #poca na ual a 2uropa estabelecia a 28 atrav#s do 9ratado de Baastritc/, por 'da% Catson, pes uisador e te(rico das relaçõesinternacionais brit+nicas

    O texto descreve a relação entre os pa"ses e contribui para o entendi%entode co%o $unciona% os siste%as de 2stados 9rata do 9ratado de Dest$ália,

    ue $oi u% con3unto de acordos assinados para pEr u% 4% F Guerra dos Hanos nos arredores da cidade de Dest$ália .'le%an/a0 )o% o 4% da guerra

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    /ouve u%a descentrali*ação do continente, %uitas nações .entre elaspa"ses baixos e su"ça0 tivera% sua independ>ncia recon/ecida O tratado $oiu% %arco para o surgi%ento dos 2stados soberanos, ta%b#% legiti%ou aco%unidade desses estados, tornando a relação entre si poss"vel

    O texto # dividido e% partes1

    Introdução @ trata da visão geral da 2uropa antes do tratadoRic/elieu consolidou o poder do rei abrindo portas para a $orti4caçãodo absolutis%o&escreve co%o ocorreu o acordo ue se baseou na reorgani*ação do%apa europeu e legiti%a u%a co%unidade de estados soberanos, o

    ue não existia antesu"s KID, %es%o ap(s o tratado, conseguiu $orti4car a /ege%onia

    $rancesa atrav#s de seus ideia ;absburgos)o% a criação dos 2stados o governante era soberano e não devia4delidade a ningu#%, en uanto os sLditos devia% lealdade eobedi>ncia ' nobre*a e o clero podia% participar da pol"tica pore%os sLditos não tin/a% o %es%o privilegio 'u%ento danacionalidade?rança $oi a Lnica ue uase conseguiu /ege%onia %es%o sendo u%pais de centro, isso so%ente a postura de Mapoleão e u"s KIDO tratado $oi u%a ligação %ais $ácil entre os estados pois agoratin/a% u%a soberania existente ue conseguia se co%unicar de$or%a %ais $ácil e e4ciente, legiti%ando e padroni*ando a pratica

    evanta dados /ist(rico sociais e os analisa a partir de u%a optocapolitica

    )riação do direito internacional, conceito de soberania .cada naçãoresponsável por sua pol"tica interna0

    Pa"ses independentes e parcial%ente independentes

    Texto # – $a %ni&ersa"idade ao Equi"'(rio ilustra o ue # necessáriopara o cresci%ento de cada pa"s

    2scrito e% 566N ocorrera% i%portantes eventos na área diplo%ática .ex 1criação do $undo %onetário internacional e banco %undial0, por ;enr: 'l$red

    issinger, i%portante diplo%ata a%ericanoO texto te% co%o ob3etivo %ostrar atrav#s da /ist(ria as pol"ticas dediplo%acia ue $ora% utili*adas pelo pri%eiro %inistro $ranc>s Ric/elieu,pelo rei da Inglaterra Guil/er%e de Orange e pelo pri%eiro %inistro brit+nicoCillian Pitt, en$ati*ando a aplicação dos conceitos de ra*ão de 2stado e dee uilibro de poder

    dividido e% principais partes .eventos /ist(ricos ue contribu"ra% parao cenário das RI01

    'ções do cardeal Ric/elieu, tidas co%o i%orais p= igre3a, co%oacordos co% pr"ncipes protestantes para conter o avanço do sacro

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    i%p#rio ro%ano!ger%+nico, 3usti4cados pela ra*ão de 2stado, o uecontribuiu para o cresci%ento da ?rança&i* a respeito de Guil/er%e de Orange, ue governou u%a Inglaterra%arcada pela presença de escolas de pensa%ento co% ideia distintassobre a conduta brit+nica no e uil"brio de poder europeu

    'ções do pri%eiro %inistro ingl>s, Cillia% Pitt, e% acordo co% aRLssia para blo uear o do%"nio de napoleão

    9odos são ligados pelos conceitos de ra*ão de 2stado .ob3etivos ea%bições de u% pais, tanto econo%ica%ente, %ilitar%ente oucultural%ente0 e e uil"brio de poder @ necessidade dos governantes de lutarpelo cresci%ento de seu pa"s

    Texto ) – O que * +oder nos assuntos ,"o(ais?

    2scrito e% AH55 por Josep/ Sa%uel M:e, cientista pol"tico de tradiçãoneoliberalista O autor debate a respeito da /ege%onia norte!a%ericana, e acrise teve a%plas conse u>ncias para as lideranças %undiais ue são%odelos de poder e% %uitos pa"ses

    O texto te% co%o te%a central o conceito de poder e suas di$erentes$or%as e co%o essas inter$ere% nos assuntos globais 9enta %ostrar co%ocada tipo de poder # usado nos con-itos internacionais u% te%a %uitoi%portante para as RI pois não /á u% poder soberano entre os 2stados ouu% governo central @ cenário internacional # anár uico

    &ividido e% partes1

    O ue # poder nos assuntos globais @ não # u% conceito ue pode ser$acil%ente de4nido ou uanti4cado co% precisão pois re$ere!se arelações /u%anas ue %uda% de acordo co% as circunst+ncias econtextos&e4nição de poder @ capacidade de $a*er=resistir %udanças oucapacidade de conseguir o ue uere%os Para $alar de poder #preciso especi4car ue% .o escopo do poder0 e para ue% .+%bito dopoder0 Seus recursos são i%portantes %as não decide o resultado deu%a disputa Recursos de poder %at#ria pri%a Sua capacidadepode ou não ser convertida nos resultados dese3ados

    9r>s aspectos do poder relacional ! co%ando da %udança, controledas agendas e estabeleci%ento das pre$er>ncias Buitas ve*es /ánecessidade de %anipulação dos envolvidos para alcançar u%ob3etivo, outra possibilidade # a$etar suas pre$erencias para ue

    ueira% o %es%o ue voc> ' pri%eira $ace do poder # o uso dea%eaças ou reco%pensas, a segunda $ace os su3eitos são levados a%udar de posiciona%ento se% ter consci>ncia disso, na terceira $aceta%b#% acontece se% ue o outro perceba, %oldando suas crenças,percepções e pre$erencias con$or%e o ue $or convenienteO realis%o e a totalidade do espectro do co%porta%ento do poder @ orealis%o parte do princ"pio ue e% u%a pol"tica %undial se% u%a

    autoridade aci%a dos estados, eles deve% con4ar e% seu pr(priopoder para proteger seus direitos e interesses no caso de con-itos, a

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    %edida 4nal # o uso da $orça Pol"tica global # a pol"tica do poder @não i%porta so%ente ue% vence %as de ue% # a /ist(ria ueprevalece)o%porta%ento e recursos do poder brando @ poder duro # o uso da$orça, poder brando consiste e% $a*er co% ue a outra parte a3uste

    sua pr(pria agenda se% ter ue recorrer a inti%idação ou viol>ncia.8so da persuasão0Poder brando e poder inteligente @ poder inteligente # a capacidadede co%binar os recursos de poder duro e brando e% estrat#giase4cientes

    preciso saber e%pregar cada poder para ue se obten/a u%e uil"brio entre eles e o resultado dese3ado .2x 1 Guerra do Dietnã,onde os 28' tin/a% %uito %ais recursos pore% não soubera%ad%inistrar uando e co%o usa!los, o ue levou a perda da Guerra

    Texto – O Con.erto Euro+eu/ In,"aterra0 ustria e R ssia

    2scrito e% 566N d#cada e% ue co%eçara% grandes aconteci%entos .4%da orde% bipolar, capitalis%o x socialis%o, 4% da 8RSS, etc 0, por ;enr:

    issinger, cientista pol"tico e diplo%ata a%ericano

    O texto aborda u% per"odo entre o 4% das guerras napoleEnicas e o estouroda Pri%eira Guerra, per"odo co%posto por u%a pa* nunca antes vista na2uropa .devido a %edidas to%adas a partir do )ongresso de Diena0 con uista e uilibro de poder pleno e reestabelece orde% internacionalGuerras poderia% ter sido evitadas por %eio de ações diplo%áticas .te% o%es%o e$eito do )ongresso de Diena0

    dividido e% tr>s partes1

    Situação da 2uropa p(s Guerras MapoleEnicas e a conse uentenecessidade da reestruturação da orde% internacional %otivou )ongresso de Diena Bostra as ações to%adas nocongresso p= e uil"brio de poder=pa*Pol"ticas adotadas por Batternic/ .diplo%ata0 adotou unidadeconservadora co%o suas ar%as, e )astlereag/ .pol"tico0 adotou pol"tica de não intervenção, responsáveis peloprolonga%ento da pa* na 2uropa nesse per"odo 'dotara%ações diplo%áticas para evitar con$rontos)o%o esse per"odo de pa* co%eçou a ser abalado,coincidente%ente co% o a$asta%ento de B e o suic"dios de ) ,seguido pela explosão da Guerra da )ri%#ia levou a %udançade ob3etivos e a rivalidade das potencias, tendoconse uente%ente a Pri%eira Guerra Bundial

    &ecisões to%adas no )ongresso $ora% $unda%entais para aestabilidade durante N d#cadas

    Inglaterra nunca entrou e% guerra para i%plantar seuparla%entaris%o e% outro pais, ao contrário do 28' ue se

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    envolveu e% inL%eras guerras e% no%e de seu %odelode%ocrático

    Texto 4 – O siste5a Euro+eu torna-se Mundia"

    2scrito e% 566A alguns anos ap(s o 4% da 8RSS e o 4% da Guerra ?ria,por Jo/n ;ug/ Q'da% Catson, diplo%ata e pro$essor de estudosinternacionais

    O texto se trata do estudo dos siste%as estatais antigos at# a con4guraçãodos atuais globali*ados de $or%a /ist(rica=co%parativa, analisando asrelações de suserania e /ege%onia, soberania e centrali*ação de pa"ses

    9rata da instauração do siste%a 2uropeu na $or%ação dos 2stados%undiais, %arcando co%o o %odelo de $or%ação econE%ica, expansional e

    politica europeu se di$undiu nos di$erentes continentes dividido e% duas partes1

    )on uistas e expansões europeias @ sia, '%#rica, e expansãobrit+nica na $rica @ e co%o os territ(rios con uistados c/egara% aindepend>ncia co% a in-u>ncia estadunidense e brit+nica Bencionata%b#% grande in-u>ncia ue o I%p#rio Oto%ano tin/a sobre osudeste 2uropeu e o interesse russo e austr"aco de expandire% seusterrit(rios

    9rata de co%o o siste%a europeu real%ente $uncionava e% suapratica pol"tica, econE%ica e ad%inistrativa )/ina e $rica, regiões%ais tratadas nessa parte novo local para a%pliar %ercados eobtenção de recursos 'trav#s do s#culo os estados passara% a ser%ais independentes e% sua $or%a de governo e %odo de agir, aindanu%a rede econE%ica interligada e unindo nunca sociedade deaceitação global, ue gerou algu%as regras co%uns nas RI ;ouvea$asta%ento do %odo europeu %as sua base ainda persiste nasociedade internacional

    28' @ %aior pot>ncia global ! e seus estados, se $or%ou a partirde valores europeus=baseado no %odelo europeu

    Revolução Industrial $e* co% ue poderes econE%ico=estrat#gicoau%entasse%, $acilidade na disse%inação de suas ideias pelo %undo.2uropa0

    'vanços t#cnicos=cient"4cos en$ra uecera% o I%p#rio Oto%ano, oue $e* co% ue a 2uropa gan/asse %ais vantage% sobre o I%p#rio

    .era recon/ecido co%o %e%bro da sociedade %as não tratado co%ou%0

    2stados!nações se distanciara% devido ao nacionalis%o, %ascontinuara% unidos por pontos de interesses

    Texto 6 – $o5esti. Po"iti.s and 7ar

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    2scrito e% 5677 Llti%os anos da Guerra ?ria .%o%ento de disputasestrat#gicas e con-itos indiretos entre 28' e 8nião Sovi#tica0, por Jack S

    ev:, pro$essor de ci>ncia pol"tica

    O texto aborda o te%a das pol"ticas do%esticas e sua in-u>ncia nasguerras de su%a i%port+ncia para as RI pois trata basica%ente do ueleva u% 2stado, de%ocrático ou não, a aderir u%a guerra, a adotar u%apostura %ais r"gida ou pre$erir a pa* e adotar u%a postura %ais branda e%relação a outro 2stado

    dividido e% partes1

    '4r%ar co%o os cientistas $oca% na econo%ia e poder %ilitar, não /á>n$ase na pol"tica interna, provando assi% a i%port+ncia da pol"tica eco%o ela pode levar a guerra .2x 1 Guerra dos H anos @ se deu portensões religiosas na região da Toe%ia, atual repLblica 9c/eca 0'borda o pensa%ento de ue certas culturas=religiões=ideologias

    estão %ais propensas a entrare% e% guerra do ue outras 8%universo co%u% de costu%es e crenças # a verdadeira base para apa* internacional2xpõe estudos ue %ostra% não /aver relação entre o tipo de regi%ee o co%porta%ento de guerra ant di* ue de%ocracias tende% aser %ais paci4cas en uanto os não de%ocráticos tende% a guerra'presenta a teoria de Barx sobre a econo%ia, o capitalis%o gerapoliticas expansionistas e i%perialistas, co%o u%a co%petição entree%presas Gera ta%b#% altos gastos %ilitares para absorver oexcesso capital, podendo ta%b#% dar!se in"cio guerras contra osiste%a socialista para prevenção de sua pr(pria posiçãoOpinião pLblica sendo inerente%ente paci4ca "deres tendo o apoiopLblico, a pol"tica do%#stica # $ortalecida Macionalis%o cria u%senso co%u% de interesse para u% estado de be%!estar, %asau%enta o senso de poder e desenvolvi%ento levando a tend>ncia nabusca de identidade, o ue i%põe o recon/eci%ento entre o li%ite depoder nas interações co% outros estados)oncentra!se e% $alar sobre a teoria do bode expiat(rio, ue seresu%e basica%ente na tend>ncia dos povos ue passa% a apoiarpoliticas nacionalistas ue $a*e% parecer co% ue o estado se3a $ortee prestigioso, $a*endo co% ue lideres passe% a adotar pol"ticasagressivas e at# guerras, visando %anter=au%entar o apoio popular

    Relação pol"tica interna e a guerra 'valiação de conceitos e teorias da ci>ncia pol"tica e perspectiva

    /ist(rica

    Texto 8 – O estran,eiro

    2scrito e% 5675 per"odo e% ue aconteceu a Grande Guerra, por JeanTaptiste &uroselle, grande /istoriador $ranc>s

    ' ideia central do texto # caracteri*ar e conceituar as relaçõesinternacionais, visa $or%ar u% elo co% os $atos

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    /ist(ricos=co%porta%entais=culturais=econE%icos entre o estrangeiro e asRI 'p(s a Pri%eira Guerra, co% a devastação %undial, relações e acordos

    ue /avia% $al/ado era necessário o estabeleci%ento de novas aliançaspara reestabelecer u%a nova orde% Taseado na /ist(ria, /o%e% e seuco%porta%ento p= explicar as di$erentes relações entre unidades ue

    possue% caracter"sticas distintas dividido e% partes1

    'bordagens /ist(ricas @ O estrangeiro # u% /o%e% ue introdu* oaleat(rio, representa a di$erença, per%ite apro$undar o estudo dasrelações internacionais )onstata dois tipos de estrangeiro, odescon/ecido, anor%al, %isterioso ./o%e% branco tin/a preconceitodeste0, o estrangeiro con/ecido, i%plica ue ele pertence a u%aco%unidade UV di$erenteVV 2xe%pli4ca %ais dois tipos1 os gregos, uesão uase se%pre a%igos e depois os estrangeiros gregos, %uitasve*es ini%igos 'p(s alguns aconteci%entos, o estrangeiro # de4nidosi%ples%ente por não cidadão

    9raça a tipologia do estrangeiro, abordando aspectos 3ur"dicos cidadãos de u% outro 2stado, grupos de e%igrantes nãonaturali*ados .%etecos de 'tenas0, e psicol(gicos grupos decidadãos possuidores de u%a categoria %arcante, v"ti%as de u%asegregação, gostaria% de ser ligados a u%a soberania a ual sesente% %ais pr(xi%os, i%igrantes ue ap(s conseguidonacionalidade, são perseguidos=re3eitados RI são o con3unto dosaconteci%entos no ual u% partido, individual ou coletivo # di$erenteao outro partido

    ida co% a relação entre pol"tica interna e externa e do indiv"duoestrangeiro e dos assuntos estrangeiros 9oda teoria das RI i%plica%e% u% estudo da pol"tica interna, e não # poss"vel se nãodeter%ina% as co%binações ./ierar uia x aleat(rio0, direitointernacional co%o u% pe ueno recurso

    Texto 19 – Introdu:;o do "i&ro Ho5e50 o Estado e a

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    São inL%eros os %eios pelos uais se pode buscar a pa*,re uer!se u%a co%preensão das causas da guerra, explicadapelos tr>s n"veis de analise1 a nature*a e o co%porta%ento/u%ano .guerras resulta% da estupide* e do ego"s%o inerentes ao/o%e%0, organi*ação interna dos 2stados .necessária re$or%a dos

    2stados, corrigindo seus de$eitos para alcançar a pa* atrav#s dospensadores arl Barx, ant e Cilson @ interesse do povo # a pa* eaos 2stados autoritários a busca da guerra0 e o siste%a dos2stados .%aior responsável pelas guerras0

    Mão /á $or%ula de pa* perp#tua e si% u%a redução daincid>ncia da guerra, de au%entar as c/ances de pa*

    Texto 11 – T=e >e&e"-o -Ana" sis Pro("e5 in Internationa" Re"ations

    2scrito e% 56 5 ano e% ue os 28' cortara% suas relações diplo%áticasco% )uba, escrito no contexto da Guerra ?ria, por &avid Singer, pro$essora%ericano de ci>ncias pol"ticas

    O texto aborda os n"veis de análise no +%bito internacional, utili*ando doisn"veis de análise1 o siste%a internacional .%acro análise0 e o 2stadoMacional .%icro análise0 Para co%parar os n"veis o autor explora tr>sparticularidades1 as capacidades descritivas .descrever o $enE%enoanalisado de $or%a detal/ada e %ais ver"dica poss"vel0, as capacidadesexplicativas .relacionar $atos dentro da descrição0 e as capacidadespreditivas .reali*ar previsões acerca de co%o o $enE%eno se desenrolará0

    dividido e% W partes1'presentação dos tipos de analise, capacidade de análise de u%co%ponente ou de todo seu con3unto, ue seria% a %icro e a %acroanálise)onsidera o siste%a internacional co%o u% n"vel de analise co%o o%ais co%pleto pois seria o %ais abrangente de todas as partes,auxiliando na co%preensão de todas as vertentes do $enE%enoO estado nacional co%o n"vel de analise .n"vel nacional0 # de4nidoco%o n"vel popular pois # %ais utili*ado no ocidente e por não tertanta se%el/ança co% $atores nacionais, instigando a investigação

    dos $atores ue o envolve% N Precisa%os, durante a elaboração de u% siste%a de analise,

    escol/er o essencial para co%preensão, %as ao %es%o te%po #necessário escol/er uais pontos não são tão necessários,dependendo do %odelo de analise escol/ido, deixando ue nessespontos ocorra% deter%inado n"vel de distorção 9o%ando co%oexe%plo o %apa de Bercator onde a distorção # %aior a %edida uenos distancia%os do 2 uador, e a pro3eção polar, onde a distorçãoocorre uanto %ais nos aproxi%a%os do 2 uador

    'nálise do siste%a internacional # a Lnica ue nos per%ite

    exa%inar as RI, co% suas vantagens e desvantagens, sendo elas a de%aior capacidade de detal/es 9ende a exagerar no i%pacto do

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    siste%a sobre as nações e di%inuir o i%pacto das %es%as nosiste%a

    'nálise do n"vel nacional # onde analisa%os os 2stados Macionais enão o siste%a co%o u% todo )o%o não /á u%a generali*ação na

    uestão dos agentes estudados, exagera%os na di$erenciação entre

    eles

    Texto 12 – T=e Indi&idua"

    2scrito e% 5666 contexto da )on$er>ncia de Ra%bouillet, por arenBingst, pro$essora de ci>ncia pol"tica

    O texto te% co%o $oco tratar a i%port+ncia dos indiv"duos nas RI, a partirda análise de vários te(ricos e especialistas co% suas di$erentesperspectivas 2ssa analise contribui para a co%preensão de co%o asatitudes dos indiv"duos a$eta% os ru%os da pol"tica externa

    9ra* a de4nição de individuo baseada e% teorias Para os liberais, são%uito i%portantes devido ao $ato de sere% o di$erencial na lin/a de $rente eu%a pot>ncia, inter$erindo direta%ente na pol"tica externa e nosaconteci%entos Já os construtivistas de$ende% a tese do UV novopensa%entoVV, atribuindo a %udança pol"tica e econE%ica da 8niãoSovi#tica Mo contexto de indiv"duos privados, os lideres te% %aisoportunidade, pore% os particulares consegue% do%inar %el/or a/abilidade de seus recursos para as RI, reali*ando atividades ue os l"deresnão uere%=pode% reali*ar

    Texto 13 – Con."us;o do "i&ro O Ho5e50 o Estado e a ncia do /u%ano nas organi*ações nacionaise co%o essas se co%porta% .pri%eira i%age%0, a situação interna dospa"ses inter$ere direta%ente nas relações externas .segunda i%age%0 e a

    terceira . dependente da pri%eira e segunda i%agens, ue existe% se% aterceira por#% não pode% ser analisadas a $undo se% os valores da%es%a0 ue aborda a relação anár uica entre estados nacionais e apossibilidade de guerra onde /a3a %ais de u% 2stado buscando a reali*açãode seus interesses pessoais, especial%ente uando não /á u% (rgão deproteção sobre eles

    Texto 1# – T=e stru.ture o Internationa" Re"ations

    2scrito e% AHHW por P/il Cillia%s, pro$essor de relações internacionais erelações pLblicas e urbanas, &onald Goldstein, pro$essor de /ist(ria, e por

    Ja: S/a$rit*, pro$essor de assuntos pLblicos e internacionais

  • 8/19/2019 Resumo Relações Internacionais: princípios teóricos e processos históricos

    11/11

    O ob3etivo do texto # descrever os %otivos, ob3etivos e co%o $unciona% asrelações entre os pa"ses do +%bito diplo%ático, nos anos ap(s a SegundaGuerra Bundial, sendo o $oco principal o %undo dividido e% polos1

    Bundo bipolar1 logo ap(s a Segunda Guerra, dividido entre 28' e 8niãoSovietica, onde # citado vários %otivos para o surgi%ento de u% siste%abipolar, por %eio de diverg>ncias entre os dois pa"ses

    Bundo %ultipolar1 relações entre pa"ses ue não são dois polos de poder,utili*ando!se do conceito de soberania

    dividido e% partes1

    Introdução @ descreve as relações entre os diversos pa"ses,in$or%ando co%o surge%, $unciona%, uais são os ob3etivos dospa"ses de acordo co% seu poder, ri ue*a e in-u>ncia2xplica a relação bipolar entre 28'!8nião Sovi#tica, considerando asdiverg>ncias entre a%bas pot>ncias)ita outro $ator contribuinte para a $or%ação do siste%a internacional

    ue são as %udanças e evoluções, dando co%o exe%plo o $ato deue %es%o antes do 4% da 8RSS existia% outros $atos ocorrendo no

    %undo ue 3á o organi*ava de u%a $or%a %ultipolar