Resumo Fisiologia Renal

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  • Funo dos rins: manuteno do volume e da composio do fluido extracelular.

    A manuteno do meio interno do organismo feita pelos rins atravs dos seguintes processos:

    1- Regulao do volume de gua no organismo.

    2- Controle do balano eletroltico (atravs de diferentes mecanismos de transporte tubular

    de ons).

    3- regulao do equilbrio cido-base (o metabolismo tende a submeter o meio interno a

    uma sobrecarga de cidos, pois os produtos catablicos so em geral cidos).

    4- Conservao de nutrientes

    5- Excreo de resduos metablicos (principalmente atravs da excreo da ureia, cido

    rico e creatina)

    6- Regulao hemodinmica renal e sistmica (efeito hipertensor se d atravs do sistema

    renina-angiostensina2-aldosterona, uma vez que angiosensina2 um potente vasoconstritor e a

    aldosterona ao promover a reabsoro renal de sdio estimula indiretamente a reabsoro de

    gua. A ao hipotensora feita atravs das Prostaglandinas e cininas renais que so

    substncias vasodilatadoras).

    7- Participao na produo de glbulos vermelhos (atuao renal na produo de

    eritopoetina)

    8- Participao na regulao do metabolismo sseo de clcio e fsforo.

    Formao da urina: inicia-se no glomrulo, onde 20% do plasma que entra no rim

    filtrado graas presso hidrosttica do sangue nos capilares glomerulares. A reabsoro o

    processo de transporte de uma substncia do interior do tbulo renal de volta para o sangue que

    envolve o tbulo. O mecanismo no sentido inverso chamado secreo.

    A reabsoro de sdio e cloreto estabelece gradientes osmticos atravs do epitlio

    tubular que permitem a reabsoro de gua e esta aumenta a concentrao de solutos existentes

    na luz tubular.

    O rim humano possui de 1 milho a 1 milho e meio de nfrons que se classificam em

    corticais, medicorticais, e justaglomerulares conforme a posio que ocupam no rim.

    As 4 pores que formam a estrutura tubular devem ser denominadas sequencialmente de:

    tbulo proximal, tbulo intermedirio, tbulo distal e ducto coletor.

    Corpsculo renal: constitudo pelo glomrulo capilar envolto pela capsula de Bowman. O

    glomrulo um enovelado capilar formado a partir da arterola aferente e a capsula de Bowman

    tem forma de clice, possuindo parede dupla entre as quais fica o espao de Bowman ocupado

    pelo filtrado glomerular. O fluido glomerular um ultrafiltrado do plasma.

  • Durante o processo de filtrao glomerular, o plasma atravessa 3 camadas: endotlio

    capilar, membrana basal e parede interna da capsula de Bowman.

    A funo da membrana filtrante permitir a filtrao de gua e solutos de pequeno

    tamanho, e restringir a passagem de molculas maiores.

    Macromolculas carregadas negativamente so repelidas pelas cargas fixas negativas

    presentes na membrana filtrante. Portanto, molculas positivamente carregadas podem

    atravessar a membrana filtrante mais facilmente que macromolculas negativas de igual

    tamanho.

    As clulas glomerulares tambm tm funes de sntese fagoctica e endcrina. Pelo

    menos 2 hormnios so secretados pelos glomrulos: renina e prostaglandinas. Estas ultimas

    participam do controle do FSR e da liberao de renina.

    A composio do filtrado glomerular quase igual plasmtica, exceo das protenas.

    A presso hidrosttica do sangue no interior dos capilares glomerulares a fora responsvel

    pela filtrao glomerular. Como somente poucas protenas so filtradas, a perda do liquido do

    filtrado para o espao de Bowman aumenta a concentrao proteica no plasma remanescente

    nos capilares glomerulares. Assim, eleva-se a concentrao onctica intracapilar medida que

    o sangue percorre as alas capilares e se aproxima da arterola eferente. A presso onctica se

    ope a presso hidrosttica.

    Aparelho justaglomerular: a ala tubular de cada nfron se dispe de tal forma que a

    poro inicial do tbulo distal convoluto fica em intimo contato com o seu correspondente

    glomrulo e suas respectivas arterolas aferente e eferente. Nessa regio a camada mdia da

    arterola aferente se modifica e contm, em vez de msculo liso, clulas epiteliais cbicas,

    chamadas clulas justaglomerulares, que apresentam citoplasma rico em grnulos contendo

    renina, enzima que secretada para a luz da arterola aferente e pra a linfa renal. A renina

    agindo, sobre uma alfa2globulina libera um decapeptdeo inativo: a angistensina1. Este, em

    presena de uma enzima de converso existente principalmente nos pulmes, convertido em

    um octopeptdeo denominado angistensina2. Este ltimo, estimula a secreo de aldosterona

    pelo crtex da supra renal .

    As paredes do tbulo distal convoluto dessa regio possuem clulas colunares altas,

    denominadas clulas da macula densa. Estas clulas detectam a variao de volume e

    composio do fluido tubular distal. O aparelho justaglomerular exerce, pois, uma profunda

    influencia na presso e fluxo sanguneos e no volume de fluido extracelular, atravs de

    modificaes de do ritmo de filtrao glomerular e da liberao de renina na circulao.

  • Tbulo proximal (convoluto): reabsoro isotnica de 80% do fluido filtrado; reabsoro

    de 80% de Na+ e 70% de Cl- filtrados; reabsoro de potssio, bicarbonato, clcio, fsforo,

    Magnsio, ureia e cido rico. Reabsoro total de glicose e aminocidos do filtrado.

    Tbulo intermedirio (ala de Henle): Ramo descendente (): mecanismo de

    contracorrente multiplicador devido reabsoro de gua e secreo de sais e ureia. Ramo

    ascendente (): Impermevel gua, elevada reabsoro de sais, regulao da excreo de

    magnsio.

    Tbulo distal (convoluto): reabsoro de pequena frao de NaCl filtrado, regulao da

    excreo de clcio.

    Ducto coletor: reabsoro de NaCl, secreo de amnia ( estimuladas pela aldosterona)

    e secreo de H+. Sem HAD impermevel gua (ocorre reabsoro) dilui a urina; com HAD

    permevel gua e concentra a urina.

    O FSR apresenta 2 componentes: FSR cortical que mais rpido e corresponde a 90%

    do FSR total e FS medular mais lento.

    Os mtodos de medida do FSR que necessitam do valor do Fluxo urinrio aplicam o

    principio da conservao ou Principio de Fick que se baseia na comparao entre a quantidade

    de uma dada substancia e a diferena das concentraes da substncia no sangue da artria e

    da veia que irrigam esse rgo. No caso do rim, uma substncia que no seja sintetizada nem

    metabolizada no tecido renal, a quantidade da substancia que entra no rim pela artria renal deve

    corresponder soma da quantidade da substncia que sai do rim pela veia renal e ureter.

    Utilizando-se uma substancia exgena como o PAH, tal mtodo pode ser empregado para avaliar

    o FSR cortical.

    A inulina uma substncia ultrafiltrada livremente A depurao plasmtica de inulina

    reflete exatamente a filtrao glomerular, uma vez que essa substancia no secretada nem

    reabsorvida ao longo dos tbulos renais, portanto, sua quantidade filtrada ser igual sua

    quantidade excretada na urina.

    A substncia mais adequada para medir o RFG a inulina, entretanto, a mais usada a

    creatinina por ser endgena. Porm pode ser confundida com cromgenos que ocorrem na urina

    e no plasma. O erro obtido na sua dosagem compensa sua secreo tubular.

    O ritmo de formao do ultrafiltrado glomerular governado pela mesma fora propulsora

    que determina o movimento de fluido atravs da parede dos capilares sistmicos, ou seja, o

    balano entre as presses onctica e hidrosttica.

  • Ao longo dos capilares sistmicos, a presso de ultrafiltrao diminui porque a presso

    hidrosttica cai; enquanto ao longo dos capilares glomerulares, a presso de ultrafiltrao diminui

    principalmente porque aumenta a presso onctica plasmtica. A presso onctica do espao

    de Bowman favorece filtrao, j a presso onctica no capilar glomerular desfavorece. Desde

    que os demais parmetros se mantenham constantes, o aumento do fluxo plasmtico glomerular

    eleva o ritmo de filtrao. A razo que nessas circunstncias, a presso onctica plasmtica

    se eleva mais lentamente aumentando a rea que representa a presso efetiva de ultrafiltrao.

    Se houver vasoconstrio na arterola eferente, ocorrer aumento de presso hidrosttica no

    capilar glomerular com consequente aumento do RFG. Entretanto, a vasoconstrio na eferente

    retarda o FSR (fluxo sanguneo renal), que, por sua vez, fica reduzido. (vasoconstrio na

    arterola eferente RFG FSR )

    Se a vasoconstrio for na ARTEROLA AFERENTE, ocorrer DIMINUIO tanto do RFG, como

    do FSR. ( RFG FSR)

    Clearance: indica o volume virtual de plasma que depurado de certa substancia por minuto. O

    clearance da inulina corresponde ao RFG, pois todo o plasma fica depurado da substncia sua

    depurao plasmtica corresponde ento filtrao glomerular.

    A inulina no reabsorvida nem secretada pelos tbulos renais,

    portanto sua concentrao no fluido tubular aumenta medida que a

    gua vai sendo reabsorvida pelos vrios seguimentos do tbulo.

    A glicose no se liga s protenas plasmticas, sendo livremente filtrada e atravs da parede do

    capilar glomerular. O fato de normalmente no aparecer glicose na urina indica que esse acar

    deve ser intensamente reabsorvido pelos tbulos renais. O transporte de glicose pela membrana

    apical das clulas do tbulo proximal do nfron do tipo SIMPORTE (Na+/Glicose).

    PAH: possui um sistema de secreo tubular muito eficiente, o qual consegue remover cerca de

    90% do PAH plasmtico que circula pelo rim, desde que esteja em baixa concentrao Assim,

    essa substncia excretada na urina em virtude de sua filtrao glomerular e secreo tubular

    proximal, sendo muito baixa sua concentrao no sangue venoso que deixa o rim. A energia para

    a secreo de PAH provem do gradiente de Na+, criado pela Na+/K+/ATPase.

    Co-transporte ou simporte: as duas substncias movimentam-se na mesma direo (ex.: Na+

    /glicose, Na+ /aminocido)

    Antiporte: as duas substncias movem-se em direes opostas; (ex.: Na+ /H+)

    Uniporte: a molcula a ser transportada passa de um meio para o outro (interno-externo ou

    externo-interno), de maneira isolada, ou seja, passa uma molcula por vez no transporte.

  • Transporte ativo primrio: um tipo de transporte ativo que utiliza o ATP como fonte de energia.

    Nesse tipo de transporte, ocorre bombeamento dos ons contra o seu gradiente de

    concentrao (ou contra um gradiente eltrico ou de presso) utilizando a energia oriunda do

    ATP (Ex.: H+/ATPase, Na+/K+/ATPase).

    Transporte ativo secundrio - um processo mediado por um transportador no qual o movimento

    de uma substncia (ex: glicose e aminocidos) est associado ao transporte passivo de um on

    (ex: Na+) cujo gradiente foi gerado ativamente. Utiliza o gradiente de concentrao do on em

    questo (ex: Na+) como fonte de energia.

    PAPEL DA Na+/K+/ATPase NA REABSORO DE SOLUTOS - No tbulo proximal, alguns

    solutos orgnicos, como a glicose, entram na clula junto com o sdio por um co-transportador.

    Esse co-transportador usa o gradiente de concentrao do sdio para transport-lo junto com a

    glicose. Ento, para a glicose ser transportada, a concentrao de sdio dentro da clula precisa

    ser BAIXA. Quem faz essa concentrao ficar baixa? A bomba Na/K/ATPase na membrana

    basolateral, que tem a funo de jogar o sdio pra fora da clula em direo ao interstcio. Como

    ela vai "jogar" o sdio pra fora, a concentrao de sdio dentro da clula vai ficar baixa, criando

    um gradiente eletroqumico que favorece a entrada do sdio junto com a glicose (ou outros

    solutos orgnicos).

    TRANSPORTE TRANSCELULAR o transporte que ocorre atravs das clulas. Nesse caso,

    a substncia tem de passar pelas membranas (apical e basolateral) com o auxilio de canais

    especficos. Caracteriza-se pela necessidade de transportadores nas suas respectivas

    membranas, como os transportadores ativos primrios (ex: Na+/K+ ATPase na membrana

    basolateral) e secundrios (ex: SGLT1, K+/Cl-)

    TRANSPORTE PARACELULAR o transporte que ocorre atravs dos espaos juncionais

    entre as clulas. As junes oclusivas (tigh junctions) presentes entre as clulas tubulares so

    de alta permeabilidade. Existem duas possveis maneiras de ocorrer o transporte paracelular:

    A) Difuso Quando h favorecimento de um gradiente eletroqumico para que ocorra a

    passagem de um determinado on em direo aos capilares peritubulares, por exemplo: Uma

    parte da reabsoro do Na+ Cl- ocorre pela via paracelular por difuso, j que a concentrao

    de Cl- maior no sangue que na luz do tbulo, e, tambm, a diferena de potncia (DP)

    transepitelial lmen-positiva, o que permitir a difuso do sdio em direo ao interstcio a favor

    de um gradiente eltrico.

  • B) Arraste por molcula de gua (solvent drag) um tipo de transporte passivo em que

    partculas de soluto so transferidas pelo efeito do fluxo da gua. O NaCl tambm pode ser

    reabsorvido dessa maneira pela via paracelular.

    Os principais mecanismos renais responsveis pela regulao do pH do FEC (fludo extracelular)

    so: reabsoro de bicarbonato; excreo de sais de amnio; eliminao de sais cidos ou

    cidos livres. Todos esses mecanismos dependem da secreo de hidrognio.

    A reabsoro do HCO3- (bicarbonato) no tbulo proximal se d da seguinte maneira:

    A) Na luz tubular, o H+ secretado reage com o HCO3- filtrado, formando H2CO3 (cido

    carbnico). (H+) + (HCO3- ) = H2CO3

    B) O H2CO3 sofre a ao da enzima ANIDRASE CARBNICA, localizada na membrana

    luminal das clulas do tbulo proximal e, portanto, se dissocia em CO2 e H2O. H2CO3 +

    (anidrase carbnica) = CO2 + H2O

    C) O CO2 e H2O passam pela membrana apical das clulas do tbulo proximal, entrando no

    meio intercelular. No interior da clula TAMBM h a presena de anidrase carbnica que, por

    sua vez, atua no CO2 e H2O, formando novamente H2CO3. O H2CO3 libera um H+ e se torna

    HCO3- . H2CO3 (HCO3-) + (H+)

    D) O HCO3- sai da clula em direo ao sangue peritubular atravs do trocador HCO3-/Cl- e

    do co-transportador HCO3-/Na+ localizados na membrana basolateral

    Liberao de renina:

    A) Estimulao de barorreceptores por queda da presso de perfuso renal aumenta a

    liberao de renina. O oposto tambm verdadeiro.

    B) As clulas da macula densa detectam a variao de volume ou da composio do fluido

    tubular distal e enviam essas informaes para as clulas granulares da arterola eferente

    que ativam a liberao de renina.

    C) Inervao simptica das arterolas do aparelho justaglomerular. A estimulao eltrica dos

    nervos renais aumenta a liberao de renina.

    Sistema renina-angiostensina-aldosterona: (A principal ao do sistema RAA regular o

    volume do FEC e,consequentemente, a presso arterial). A renina agindo com seu substrato (o

    angiostensinognio) forma um decapeptdeo: a angiostensina 1. Este por perda de 2

    aminocidos terminais, posteriormente convertido em um octopeptdeo: a angiostensina 2.

    Esta reao catalizada por uma enzima de converso existente nos pulmes (ECA). A

    angiostensina 2 tem uma srie de efeitos sistmicos renais, alem de estimular a secreo de

    aldosterona pelo crtex da supra-renal

  • Aes da angiostensina 2: A) Aumento do Fluido extra celular e do dbito cardaco

    atravs da reteno de Na+ e H2O no organismo.

    B) Aumento da resistncia perifrica total por potente ao vasoconstritora, e ao do tnus

    simptico vagal e na sensibilidade barroreceptora.

    C) Aumento da ingesto e reteno renal de gua com consequente elevao do volume de

    Fluido extra celular por estimulao da sede, liberao de HAD, queda do Fluxo sanguneo

    medular.

    Aldosterona: Seu papel no rim estimular a absoro de Na+ e a secreo de K+ e H+, agindo

    principalmente no ducto coletor. Entra na clula do tbulo coletor por difuso por ser lipossolvel,

    atravs de sua membrana basolateral. Inicialmente, aumenta a permeabilidade da membrana

    luminal ao potssio (diretamente, sem requerer protena indutora). No citoplasma combina-se

    com um receptor formando um complexo ativo, receptor esteroide que penetra no ncleo e

    interage com stios de ligao especficos do DNA, levando ao aumento da produo de

    protenas indutoras. Essas protenas tem 2 efeitos primrios: estimulam a secreo de H+ pela

    membrana luminal e estimulam diretamente a permeabilidade ao Na+ da membrana luminal.

    Esse aumento da permeabilidade ao sdio resulta em uma elevao da concentrao de Na+

    celular. Esse aumento estimula a atividade da Na+/K+/ATPase da membrana basolateral,

    aumentando a reabsoro de Na+ e a concentrao intracelular de K+.

    DIURTICOS

    A) Amilorida: Bloqueia o canal EnaC na membrana apical das clulas do tbulo

    coletor. Isso faz com que o lmen fique carregado positivamente, dificultando a sada do H+, j

    que torna o gradiente qumico desfavorvel. Deixa a urina bsica.

    B) Furosemida: Bloqueia o transporte trplice (1 Na+/1 K+/2 Cl-) no ramo grosso

    ascendente da ala de Henle. Como o Na+ fica retido no lmen em virtude do bloqueio do canal,

    h estmulo para a ao do trocador neutro Na+/H+, que coloca o Na+ para o interior da clula

    em virtude do gradiente de concentrao e joga o H+ para fora, deixando a urina cida.

    Clulas do ducto coletor:

    A) Clulas principais: reabsoro de Na+ e secreo de K+. Possuem receptores para ADH.

    B) Clulas intercalares: reabsoro de HCO3 e secreo de H+. As clulas intercalares do tipo

    tm a funo de secretar H+ junto com NH3, formando NH4+ (tampona diretamente o H+

    secretado) e reabsorver K+ atravs dos transportadores H+/ATPase e H+/K+ que ficam na

    membrana apical. Tambm pode-se dizer que elas reabsorvem HCO3- e secretam Cl-, pois a

    anidrase carbnica intracelular acelera a reao da OH- com o CO2, formando HCO3- que sai

  • da clula em direo ao fluido peritubular atravs do trocador HCO3-/Cl- localizado na membrana

    basolateral. Essas clulas aumentam em estado de acidose.

    REGULAO DE VOLUME E TONICIDADE DO FEC

    A) Tonicidade = Balano de gua (quando h diminuio do balano de gua, h aumento

    de osmolaridade do FEC).

    Mecanismos que regulam a tonicidade: 1) Sede; 2) ADH.

    B) Volume = Balano de sdio.

    Mecanismos que regulam o volume: 1) Sistema renina-angiotensina-aldosterona; 2) Sistema

    Nervoso Simptico; 3) Peptdeo (ou fator) Atrial Natriurtico (PAN ou FAN); 4) Aldosterona; 5)

    ADH