RESUMO DO PPC CIÊNCIAS ECONÔMICAS EAD · estudo, a análise e o planejamento no sentido de criar...
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RESUMO DO PPC
CIÊNCIAS ECONÔMICAS – EAD
Emitente: (Clarice Melo)
Data: 06/12/2017
1. PERFIL DA INSTITUIÇÃO
O Centro Universitário Jorge Amado, através da sua missão de “formar profissionais éticos e
aptos a assumirem os desafios de uma sociedade em mudança, mediante o oferecimento de
serviços educacionais de excelência, por meio da produção, sistematização e difusão do
conhecimento, com políticas e programas de extensão e de pesquisa que estejam em
consonância com as necessidades locais e as tendências socioeconômicas da sociedade
brasileira”, implanta o Curso de Ciências Econômicas na modalidade EAD, almejando
contribuir com a progressiva expansão deste mercado, formando profissionais
instrumentalizados para competir no segmento de TIC - Tecnologia da Informação e
Comunicação.
A missão do Curso de Ciências Econômicas do Centro Universitário Jorge Amado
(UNIJORGE) é, então, integrar, no mercado de trabalho, graduados aptos a desenvolver
soluções de softwares utilizando métodos, técnicas, ferramentas e tecnologias adequadas
para ambientes centralizados e distribuídos e em concordância com as políticas
organizacionais de forma ética e com compromisso profissional.
A instituição possui no seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI a intenção de franca
expansão na oferta de cursos de graduação. Os cursos superiores de Graduação Centro
Universitário Jorge Amado têm como objetivo preencher uma grande lacuna na oferta de
oportunidades educacionais, uma vez que é extremamente exíguo o número de cursos dessa
natureza existentes na região metropolitana de Salvador e no Estado da Bahia.
2. PERFIL DO CURSO
O Curso de Ciências Econômicas EAD – tem como objetivo geral não apenas formar
profissionais competentes, mas também criativos, que saibam trabalhar em equipe, tenham
visão interdisciplinar e transdisciplinar, e estejam antenados com o que acontece na economia
contemporânea global, aos impactos sociais e ao comportamento ético.
O Curso procura incorporar as grandes transformações e as mudanças na economia global e
em especial na realidade econômica brasileira no aprimoramento de profissionais críticos e
comprometidos com a sociedade. A sua matriz curricular observa e incorpora novas
tendências empresariais e institucionais, respeitando-se as exigências contidas nas diretrizes
curriculares nacionais.
O Curso tem comprometimento com o estudo da realidade mundial e brasileira, levando em
consideração uma sólida formação teórica, histórica e instrumental, atendendo ao pluralismo
metodológico, em consonância com as diversas correntes do pensamento econômico e
paradigmas diversos. Além disso dá ênfase nas inter-relações dos fenômenos econômicos
com o lado social que está inserido, destacando a ética no exercício da profissão e da
responsabilidade social, indispensáveis no mundo contemporâneo.
O processo de formação do aluno do Curso de Ciências Econômicas, é complexo e dinâmico,
diante da necessidade de integrar teorias pedagógicas de ensino e aprendizagem ao
conhecimento científico específico atrelados à pratica, às diretrizes governamentais e às
concepções atuais do mercado. O ensino configura-se, no bojo da sociedade contemporânea,
como conjunto de atividades acadêmicas que propicia ao educando os conhecimentos
necessários para sua formação intelectual e profissional.
O ensino, articulado possibilita a aprendizagem e a aquisição de competências e habilidades.
Busca, também, a construção contínua de novos conhecimentos voltados para a formação e o
aprimoramento de atitudes necessárias ao trabalho profissional. Portanto, Curso de Ciências
Econômicas da UNIJORGE adota os seguintes princípios norteadores da sua organização
curricular:
Flexibilidade, que significa a operacionalização de um currículo que tenha diferentes
perspectivas na sua trajetória acadêmica, permitindo ao estudante condições para
avançar, quando demonstrar condições para isso, e ofertar estudos de
complementação necessários ao desenvolvimento das competências gerais e
específicas das áreas de conhecimentos científicos e ou das profissionais, quando for
o caso;
Interdisciplinaridade, entendida como uma atitude no desenvolvimento da ação
pedagógica ou de abordagem aplicativa das ciências, a qual implica estabelecer
articulações e interações que sejam pertinentes e adequadas à construção do
conhecimento de cada uma das disciplinas particulares envolvidas no processo de
ensino-aprendizagem;
Eixo da Cultura, uma vez que se entende que o espaço profissional, assim como o
espaço da sala de aula são integrados por sujeitos com formações diversas. O
respeito à diversidade cultural, linguística, étnica é conteúdo transversal que perpassa
o currículo de todos os cursos;
Qualidade, mecanismo de aperfeiçoamento do processo pedagógico, através de
implantação de projeto de Aprimoramento do Processo de Ensino e Aprendizagem;
Igualdade, que deve ser buscada no sentido de permitir o acesso, a permanência e a
qualidade da educação ministrada como forma de preparação para o exercício de
atividades dentro da sociedade como cidadão e trabalhador;
Ética da Identidade, condição essencial para a formação de profissionais-cidadãos
autônomos, capazes de gerenciar sua vida profissional e pessoal;
Contextualização, que implica aprendizagens ativas e significativas, que resultem na
necessidade de observar as diferentes dimensões envolvidas no processo de
aprendizagem a partir do cognitivo e do afetivo dentro de um determinado contexto
social, econômico, político e cultural. Neste sentido, é necessário olhar para fora da
escola e para o seu entorno com uma perspectiva de futuro para a comunidade que
está mais próxima, sem perder de vista o cenário nacional e global. Desta forma, a
contextualização se dá em um tempo e espaço definidos e dentro de determinados
pressupostos do conhecimento científico;
Empreendedorismo, que implica o desenvolvimento de atividades educativas que
possibilitem ao educando a aquisição de atitudes empreendedoras e com as
oportunidades oferecidas pela sociedade;
A estrutura curricular do Curso de Ciências Econômicas é flexível, capaz de incorporar a
dinâmica de transformação dos processos societários. Privilegia a interdisciplinaridade, visto
que a oferta simultânea de disciplinas em módulos estabelece relações de análise e
interpretação de conteúdo, objetivando propiciar um conhecimento abrangente e
contextualizado. Em módulos alternados, os discentes são orientados pelos docentes para
elaboração de uma Atividade Interdisciplinar Certificadora, que relaciona entre si os
conhecimentos adquiridos ao longo no semestre.
3. PERFIL DO EGRESSO
O graduado do Curso de Ciências Econômicas UNIJORGE tem uma formação que o capacita
a identificar, operar e gerir informações nas áreas de microeconomia, macroeconomia e
desenvolvimento econômico sustentável.
A UNIJORGE preocupa-se em formar profissionais de Ciências Econômicas que estejam em
perfeita sintonia com as necessidades do mercado de trabalho, sem abandonar os princípios
da formação ética e humanista. Baseando nesta concepção, ressalta-se a importância da
formação do economista enquanto cientista social, de caráter flexível, diversificado e
conhecedor das premissas básicas da Ciência Econômica, sobretudo, com respeito ao
pluralismo teórico-metodológico típico dessa Ciência.
O profissional formado na UNIJORGE deverá ter uma formação teórica, histórica e
instrumental, que permita a identificação dos paradigmas científicos das principais correntes
do pensamento econômico; que contribua para a compreensão dos mecanismos de
mudanças/transformação da realidade socioeconômica no tempo e no espaço; e com especial
ênfase no domínio das metodologias quantitativas, econométricas e daquelas próprias da
dimensão gerencial e contábil-financeira das empresas e órgãos públicos.
Destaca-se ainda, a importância do conhecimento da realidade regional e brasileira. Enquanto
Ciências Sociais Aplicadas, quanto mais próximo da realidade, o economista terá maiores
condições de aliar métodos de reflexão, teorização, bem como construção do conhecimento e
do pensamento, com a flexibilidade dos instrumentos quantitativos e técnicas que possui; não
somente sobre o plano econômico, mas calcado nos planos sociais e políticos.
Ao profissional de Ciências Econômicas formado pela UNIJORGE, caberá a reflexão, o
estudo, a análise e o planejamento no sentido de criar e recriar a sociedade, a partir de
melhores condições de vida e sobrevivência, seja física, moral e intelectual e, deverá estar
preparado para o mercado globalizado, voltado também para a área de pesquisas e
desenvolvimentos de projetos. Isto vem fomentar o crescimento na região.
O profissional formado terá a necessária habilidade de vislumbrar o futuro frente aos
acontecimentos presentes que influenciam diretamente a relação socioeconômica dos
indivíduos de uma comunidade, com um perfil adequado aos recentes requisitos de padrão
analítico, e competência crítica face às rápidas transformações do mercado de trabalho.
4. METODOLOGIA DO ENSINO
A abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a necessidade de promoção contínua e
progressiva da autonomia do estudante, e elege, portanto, a abordagem humanística, o sócio
cognitivismo e o trabalho colaborativo para a construção do conhecimento como
pressupostos educativos que subsidiam e definem o processo de aprendizagem.
A UNIJORGE associou à experiência técnico-pedagógica de seus fundadores com a
continuidade de seus atuais líderes educacionais, e optou como princípio epistemológico de
suas diretrizes pedagógicas institucionais pela conciliação de princípios filosóficos, teóricos e
metodológicos contemporâneos pautados, principalmente, na Teoria da Aprendizagem
Significativa, que tem seu foco na problematização do processo de ensino-aprendizagem e
que considera a experiência de vida de cada estudante como ponto de partida para a
aprendizagem (AUSUBEL, 20001; MOREIRA, 20062; PELIZZARI et. al., 20023).
Assim, a aprendizagem é pautada nos princípios do cognitivismo de Ausubel (19804, p. 5) que
privilegia a aprendizagem significativa assimilada pela recepção e/ou descoberta.
Representação visual do processo de aprendizagem:
Mapa conceitual síntese do processo de aprendizagem significativa.
Fonte: elaboração própria, 2011.
A ideia do problema como mobilizador da necessidade da aprendizagem está pautada na
premissa de que, na metodologia da problematização, o estudante se vê frente a um
desafio, a um problema relacionado à vida em sociedade, que se converte em problema de
conhecimento. Cria-se a necessidade de construir, investigar, mobilizando o desejo do Outro
para a aprendizagem. A existência de um problema socialmente relevante mobiliza
cognitivamente o sujeito para a construção de soluções.
A existência do desafio coloca o estudante no lugar de sujeito, já que a solução de problemas
possibilita a participação ativa, desfocando a função de transmissão mecânica e atribuindo um
papel dialógico aos atores do processo. É imperiosa a necessidade de haver uma associação
entre teoria e prática que consiga impor novos desafios para o conhecimento significativo. A
1 AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Paralelo,
2000.
2 MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação na sala de aula. Brasília: EdUNB, 2006.
3 PELIZZARI, A. et. al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista Psicologia, Educação e Cultura, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul. 2001-jul. 2002.
4 AUSUBEL, D. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
abordagem da problematização foi eleita numa tentativa de superar a aprendizagem
mecânica e exigir, dos estudantes, aprendizados com significados mais complexos das
relações que constituem a situação problemática (MORETTO, 20095). Afinal, a cada dia a
sociedade exige mais qualificação técnica para aumentar as possibilidades de
empregabilidade, associada à consciência da necessidade de fortalecimento da cidadania e
seus reflexos para o desenvolvimento social.
Assim, na medida em que o estudante consegue transformar-se em construtor de significados
no seu processo educativo, mediado por docentes que favoreçam esse espaço e que
consideram as experiências de vida do estudante, ele insere-se num universo simbólico de
acomodação do conhecimento (PIAGET, 20026).
Partindo da Teoria da Aprendizagem Significativa a UNIJORGE adotou os seguintes pilares
para desenvolvimento do seu PPI:
Pretende-se, portanto, que o egresso da UNIJORGE não tenha apenas as respostas ou
resultados das situações apresentadas em sala de aula, mas, sobretudo, que saiba lidar com
cenários diversos e tenha criatividade para construir procedimentos e participar dos processos
decisórios.
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Como estratégia de diagnóstico da realidade existente para ações futuras, semestralmente, é
aplicado um questionário junto aos discentes, docentes e pessoal técnico administrativo,
coordenado pela CPA (Comissão Própria de Avaliação). O processo de avaliação é on-line, o
que permite agilidade na geração e análise dos resultados, bem como a revisão e publicação
dos relatórios finais. Essa formatação também é responsável pela transparência e seriedade
5 MORETTO, V. P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências.
4. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
6 PIAGET, J. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, 2002.
que envolve todo o processo. Esse procedimento tem contribuído com a configuração do
modelo de avaliação dos cursos, levando em conta as percepções, preocupações,
construções e valores dos interessados. Por sua vez, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é
o órgão consultivo responsável pela concepção, consolidação e contínua atualização do
projeto pedagógico do curso e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. O NDE é
constituído pelo coordenador e quatro docentes do curso.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação é a dimensão de maior complexidade do fazer pedagógico
institucional. Corresponde à atividade que estabelece o diagnóstico da qualidade dos projetos
dos cursos. Indica os pontos de segurança e fragilidade em relação à aprendizagem que se
desdobra na construção do conhecimento, o que permite estabelecer estratégias para a
continuidade da proposta acadêmica de cada curso, reforçando os conteúdos que estão em
construção favorável à significação do conhecimento e retomando, com estratégias
alternativas, as dimensões de conteúdos que se apresentam frágeis.
O binômio avaliação e conhecimento está intricado na condução do Projeto Pedagógico da
UNIJORGE. Essa relação, ao contrário de estabelecer uma relação passiva entre os sujeitos,
remete a uma dinâmica crítica de responsabilidade institucional e, também, de compromisso
individual, entrelaçando toda a comunidade acadêmica. Os estudantes da UNIJORGE,
independentemente da sua modalidade de ensino, são compreendidos como sujeitos que
constroem o seu conhecimento mediado por instrumentos e símbolos que participam,
transformam e dinamizam o seu processo de aprendizagem.
Partindo dessa compreensão, a abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a
necessidade de promoção da contínua e progressiva autonomia do sujeito cognoscente que
subsidia e define a ação educacional, bem como implementa as respectivas práticas previstas
nos conteúdos curriculares.
No contexto da Teoria da Aprendizagem Significativa a concepção de avaliação assume o
desafio de romper com o modelo tradicional de ensino, historicamente cristalizado na sala de
aula presencial, que se restringe a momentos avaliativos específicos para realização de
provas e exercícios, para assumir uma postura de compreensão das potencialidades dessa
modalidade de ensino, com seus recursos tecnológicos e possibilidades de implementação de
diferentes estratégias avaliativas.
Assim, a concepção de avaliação para a UNIJORGE está pautada em dimensões
quantitativas e qualitativas, redirecionando o seu foco para um contexto diagnóstico, somativo
e formativo que tem como objetivo estabelecer um processo contínuo e dinâmico, não se
restringindo a momentos estanques como provas e exercícios, sendo seu alvo maior a
aprendizagem e a formação acadêmica, profissional e social dos estudantes.
A avaliação deixa de ser um momento final do processo de ensino-aprendizagem para
transformar-se numa busca incessante de compreensão das dificuldades do estudante e
numa dinamização de novas oportunidades de reconstrução coletiva do conhecimento do
professor e discente. É parte integrante da metodologia a aplicação correta dos modelos de
avaliação, respeitando-se o momento de cada estudante e seu contexto.
Os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos cursos da UNIJORGE são
diversificados e caracterizados pela necessidade de transformar formas convencionais e criar
instrumentos eficazes para atender à concepção pedagógica vigente nos cursos.
Dessa forma, a concepção de avaliação de aprendizagem na UNIJORGE é considerada como
um processo contínuo e processual que se inicia quando o estudante ainda é calouro e
conclui-se com a colação de seu grau. Para atingir essa finalidade deverão ser privilegiadas
as estratégias que estimulem o autodesenvolvimento dos estudantes, bem como a promoção
da interação entre as partes envolvidas no processo ensino-aprendizagem, de maneira a
possibilitar a construção colaborativa do conhecimento.
A perspectiva da UNIJORGE é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de
competências profissionais. Portanto, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem do
discente de modo a favorecer seu percurso, regular as ações de sua formação e certificar sua
formação profissional.
Enfim, todo o esforço de aprendizagem que a UNIJORGE realiza é focado na busca de
referenciais que subsidiem e dinamizem a construção de novas visões no universo da
avaliação: relações que envolvem o processo de ensinar-aprender-avaliar, ou seja, a
aprendizagem significativa com base em problemas que aliam teoria e prática.
7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
O Trabalho de Curso é um componente curricular obrigatório do Curso a ser realizado sob a
supervisão docente. O Trabalho de Curso, deverá compreender o ensino de Metodologia e
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Economia e será realizado sob supervisão docente.
Pode envolver projetos de atividades centrados em determinada área teórico-prática ou de
formação profissional do curso, que reúna e consolide as experiências em atividades
complementares, em consonância com os conteúdos teóricos estudados. É desejável que
tenha o formato final de uma Monografia, obedecendo às normas técnicas vigentes para efeito
de publicação de trabalhos científicos, que verse sobre questões objetivas, baseando-se em
bibliografia e dados secundários de fácil acesso
1º semestre
OFICINA DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO
ECONOMIA POLÍTICA
CONTABILIDADE GERAL
MATEMATICA APLICADA
HISTORIOGRAFIA GERAL E BRASILEIRA
2º semestre
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
MATEMATICA II
HISTORIA ECONOMICA GERAL
ESTATÍSTICA
CONTABILIDADE SOCIAL
3º semestre
TEORIA MICROECONOMIA I
TEORIA MACROECONOMICA I
MATEMATICA III
ESTATISTICA II
FILOSOFIA
4º semestre
FORMAÇÃO ECONOMICA BRASILEIRA
TEORIA MICROECONOMIVA II
TEORIA MACROECONOMICA II
HISTORIA DO PENSAMENTO ECONOMICO I
MATEMÁTICA FINANCEIRA
5º semestre
8. MATRIZ CURRICULAR
HISTORIA DO PENSAMENTO ECONOMICO II
TEORIA MICROECONOMICA III
TEORIA MACROECONOMICA III
INTRODUÇÃO A ECONOMETRIA
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
6º semestre
ECONOMIA DO SETOR PUBLICO
ECONOMIA MONETÁRIA
DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
ECONOMETRIA
ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR
7º semestre
ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA
METODOLOGIA CIENTÍFICA
ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E VALORACÃO AMBIENTAL
TOP ESP EM ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR
TOP ESP EM ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
8º semestre
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO
EMPREENDEDORISMO
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
COACHING E MENTORING
ÉTICA PROFISSIONAL
8. MATRIZ CURRICULAR SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA T P CH DEPARTAMENTO
1º Oficina de leitura e interpretação 80 80
Economia Política 80 80
Contabilidade Geral 80 80
Matemática Aplicada 80 80
Historiografia Geral E Brasileira 80 80
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA T P CH DEPARTAMENTO
2º
Fundamentos De Economia 80 80
Matemática II 80 80
História Econômica Geral 80 80
Estatística 80 80
Contabilidade Social 80 80
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA T P CH DEPARTAMENTO
3º
Teoria Microeconomia I 80 80
Teoria Macroeconômica I 80 80
Matemática III 80 80
Estatística II 80 80
Filosofia 80 80
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA T P CH DEPARTAMENTO
4º
Formação Econômica Brasileira 80 80
Teoria Microeconomia II 80 80
Teoria Macroeconômica II 80 80
História do Pensamento Econômico I 80 80
Matemática Financeira 80 80
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA T P CH DEPARTAMENTO
5º
História do Pensamento Econômico II 80 80
Teoria Microeconômica III 80 80
Teoria Macroeconômica III 80 80
Introdução A Econometria 80 80
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS 80 80
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA T P CH DEPARTAMENTO
6º
Economia do Setor Publico 80 80
Economia Monetária 80 80
Desenvolvimento Econômico 80 80
Econometria 80 80
Economia Internacional e Comércio Exterior
80 80
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA T P CH DEPARTAMENTO
7º
Economia Brasileira Contemporânea 80 80
Metodologia Científica 80 80
Economia do Meio Ambiente E Valoração Ambiental
80 80
Top Esp em Economia Internacional E Comércio Exterior
80 80
Top Esp em Análise De Investimentos 80 80
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA T P CH DEPARTAMENTO
8º
Trabalho de Conclusão de Curso 80 80
Empreendedorismo 80 80
Mercado Financeiro e de Capitais 80 80
Coaching e Mentoring 80 80
Ética Profissional 80 80