Resumo Do Livro Algemas Da Liberdade

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Centro de Estudos Superiores de Maceió (CESMAC)Faculdade de Direito de Maceió (FADIMA)

Rodrigo Lima Correia

Resenha Crítica

Maceió,02 de novembro de 2010

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Centro de Estudos Superiores de Maceió (CESMAC)Faculdade de Direito de Maceió (FADIMA)

Resenha Crítica

Trabalho entrega a FADIMA para obtenção de nota na matéria de sociológica jurídica, ministrada pelo professor Ivanildo Marinho Guedes.

Maceió,2010-11-03

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Resumo

Alex perde seu pai há um mês e procura Tales em seu prédio, este professor de filosofia. Onde é perguntado por Alex onde está seu pai.

- Alex seu pai está no céu. Mais está não bastou como resposta. Essa é uma simplificação, é para quem quer

se livrar do problema. As respostas desse tipo agridem a razão, são satisfatórias para quem não gosta de pensar, mais Alex não tinha medo dos seus pensamentos.

Enfim, todos conseguem dar uma explicação para o fenômeno morte e, com isso, conseguem viver apaziguados. Essa explicação é uma sabedoria depurada milenarmente, na vida dos povos: a aceitação das explicações é disseminada na comunidade ao longo da sua história.

Assim, com Alex se perguntado sobre a morte o professor Tales exclama que nunca aventou que os problemas filosóficos pudessem vir a ser do interesse, do estudante de direito.

Tales explica que a filosofia nos dá muitas emoções, muita erudição, abre-nos a mente para muitos assuntos, mas não nos oferece a felicidade. Caso o estudante estiver-se interessado em aprender sobre a morte teria que primeiro entender a vida e, esta é uma tarefa de estudos e reflexões intensa, já que a questão da morte não deve ser um ponto de partida para principiantes muito sobre a vida deveria ser aprendido, antes de se refletir sobre a não-vida.

Tocasse o assunto de que a maior do está no ponto de partida: admissão do não-saber. A dor do não saber é reservado a poucos. Então o professor Tales fez uma proposta, que Alex entenda primeiro a vida para depois entender a morte, ou seja, há a necessidade de se trilhar um caminho e o assunto morte será o último a ser tratado. Pois só quem entendeu densamente a vida poderá entender a morte.

O Professor tales reflete, Alex nasceu e se criou em um condomínio, está encapsulado nos moldes da classe média. É, sem dúvida, um daqueles que poderíamos rotular de “geração estudante” – carro – shopping – internet – barzinho – restaurante – namorada. Só trabalham após a formatura. Quando a vida se apresenta sem capsula, muitos recém formados entram em desespero, usam medicamento, têm síndrome de pânico, e assim por diante. Especificamente para Alex a morte é a vida desnuda. Parte da vida que não lhe foi mostrada.

Com base nas considerações acima o professor Tales propõem, em vez de um plano de estudo, um plano de vivência. Coloca para Alex que há uma diferença enorme entre o mundo das coisas, o mundo que pode ser percebido e o mundo que está na nossa consciência – mundo das imagens e mundo da linguagem. Assim você precisa vivenciar algumas experiências.

Nesta senda, o professor Tales o convida para visitar um amigo, Lulu, que era um senhor avermelhado, que vivia na caatinga. Ao chegar Alex falou sobre a morte de seu pai, da tristeza, dos estudos na universidade, da família, das conversas que teve com o professor Tales e silenciou para escutar o anfitrião.

Lulu explica que está pode ser uma conversa meio longa, e que o estudante deveria primeiro incorporar o espírito do campo e depois iria conversar sobre tais temas.

Durante sua estádia, Alex percebeu que o matuto do Lulu era bem informado, embora morasse naquelas brenhas, conversaram sobre tudo, meio de vida, conforto, governo, globalização, entre outros temas abordados.

Alex observou que Lulu era um filósofo a seu modo, pois percebia a vida humana como uma ética das relações cósmicas sempre colocava em prática as suas idéias e crenças e, sobre tudo, era um homem rico porque precisava de pouco, sábio

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porque extraia das relações com a natureza a sua alegria e feliz porque vivia sentindo a vida a cada momento.

Alex refletiu sobre suas conversas com Lulu e concluiu: não tenho duvidas de que a vida verdadeiramente vivida, lembrada e marcada é a vida das emoções.

Alex foi convidado para ajudar a fazer o almoço, assim, acordou cedo e assistiu Lulu matar um bode e uma galinha, meio perplexo por assistir a morte de um animal pela primeira vez começou a falar da morte. Para Lulu a resposta era simples: é a vida. Pois temos que atentar para as leis da natureza. Primeiramente, somos animais nesse plano, não diferenciamos deles. Num plano mais elaborado somos animais de cultura.

Lulu começa a explicar a estudante que as pessoas não estão mais em sintonia com a natureza, que já encontrou pessoas na cidade que têm nojo da terra, nojo dos pequenos animais, medo de tudo que move no campo, não pisam na terra, nem na água. Acham tudo horripilante. Homens e mulheres não aceitam ser membros da natureza.

Ao voltar à cidade Alex foi conversar com o professor Tales sobre sua experiência.

Alex conversando com Tales, explica professor, de início, pensei que Lulu fosse um homem sem informação, logo após um naturalista exótico, mais na verdade é uma pessoa extraordinária, que tinha explicação e motivo para a sua forma de vida, era um exemplo de homem convicto por sua ideologia.

Tales observou o aprendizado do estudante e o encaminhou para conversar com outro amigo, só que desta vez diferente de Lulu. Salim é um homem de muitos investimentos e competências na cidade, que irá lhe falar de negócios.

Salim explica que o país precisa de empresários, só que noventa por cento dos que tentam começar a empreitada, com uma pequena empresa, fecham a porta antes de completar os primeiros cinco anos de existência.

Denota as diversas falhas no empreendedorismo como: falta de plano de negócio, excesso de burocracia, uma rede insuportável de impostos. A principal é a motivação do empresário principiante.

Um dos grandes problemas é a crença popular disseminada contra os empresários, advinda das lutas históricas entre capital e trabalho. Essa crença impregna os iniciantes que, quase sempre, começam com uma identidade errada do que é ser empresário. E por isso fracassam.

A primórdio para se administrar uma empresa é, basicamente, planejamento, organização, administração, controle e execução. Poucas pessoas tem a visão do todo. Explica que as empresas são peças fundamentais para a ordem e a organização do estado moderno.

- Alex, a administração pública com os seus agentes executores são hábeis em gastar dinheiro, estão sempre querendo mais condições de trabalho e de pessoal. Quando se faz uma auditoria, encontra-se a máquina inchada de mão-de-obra ociosa e viciada pela estabilidade no emprego. Deve entender que o mercado mundial é competitivo. Não comporta desperdícios de nenhuma natureza, e o setor público precisa de ajustar.

Para se destacar como empresário você deve ter motivação, depois controle financeiro. A vocação de um empresário começa quando criança, poupando sua própria mesada.

A liberdade de um empresário é expressa pela construção de uma sólida empresa com saúde financeira.

Salim ainda expõem, que é uma pessoa doente com muitos problemas de saúde na qual serão resolvidos com a sua mudança de vida, pois a função de proprietário de

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empresa constitui um grande desgaste, ocasionando tais problemas. Assim, pretende partir para o cargo de investidor.

Não obstante, explica a Alex como deve portar um cargo de investidor para que não venha a fracassar: conhecimento de juros, noção de inflação, acompanhamento do câmbio e mercados mundiais. Além de não ser aconselhável arriscar dinheiro num só tipo de aplicação. Aplicador ousado é coisa de profissional e de quem pode perder.

Dr. Salim ainda conclui com a importância da política, pois é responsável pela credibilidade da moeda, mercadoria de troca, aceita por todos os países. E pela política econômica de um país, assim, torna-se uma área de muita responsabilidade, a eleição de um governo é coisa muito séria.

Alex se despediu de Salim, e ao encontrar Tales conversaram agradeceu a possibilidade dele ter conversado com uma pessoa tão interessante como o senhor Salim, mais não satisfeito voltou a perguntar sobre seu pai. Tales menciona que ainda não é a hora que este deve visitar outra pessoa dessa vez totalmente diferente de Salim. Tratava-se de um pescador, Antônio.

Alex, ao encontrar Antônio explica o motivo de sua visita e seu interesse em conhecer a mais sobre a morte. Antônio explica que é movido pelo coração, onde acha que não é falando que você vai descobrir as coisas. É sentindo a natureza e ouvindo o seu coração.

Ninguém morre. Seu pai não está morto. Os mortos vivem, enquanto os humanos estiverem vivendo. Os humanos só vivem por causa dos mortos. Seu pai está aqui, conosco, em você, em mim, na natureza. Não existem mortos. Existem corpos que são devolvidos a natureza.

Tornam o assunto sobre trabalho, pois o pescador tinha um jeito diferente de o vê. O bom negócio é aquele que você está bem. O importante é você colocar o seu espírito no que faz para as coisas se tornarem bonitas.

Com isso, eu trabalho para viver. Ninguém deve viver para trabalhar. Eu tenho pena de quem fica escravo do dinheiro, que a cada dia trabalha mais para comprar uma nova besteira. O mais importante é que você possa escolher livremente o jeito que queira viver.

Ao por se frente a Tales, Alex diz que a prendeu com o pescador que a principal finalidade da vida era a felicidade. Só que ficou com um pensamento sobre o pescador, será que o seu modo de vida é de um preguiçoso?

Tales o envia para conversar com Dr. Alfredo o qual tem problemas com o filho, que não gosta de trabalhar e gosta de fazer o que quer. O pai já tentou de tudo, quando retira o dinheiro dele ele se adapta a fazer festa com a sua condição e quando trabalha só fica até quando deseja. Muito diferente do pescador.

Tales também o levou para conhecer Cicinha, que diferente do filho do Dr. Alfredo, gostava de trabalhar por um período de tempo limitado, após o período, geralmente, de um ano queria que fosse demitida para receber os seus seguros e ficar sobe proteção do seguro-desemprego até o tempo que o seu dinheiro desse para viver, após retornava ao trabalho por mais um ano.

Alex conheceu também como é a vida de uma pesquisadora, Teresa, com isso, foi lhe dito as virtudes da vida de uma pesquisadora, como era orgulhoso para Teresa aquela vida, pois ela a via como uma missão libertadora, que libertava a humanidade de certos trabalhos grosseiros, fazendo o evoluir.

Teresa explica que o Brasil está parado nas necessidades do mundo exterior, que as exportações do nosso país valem o que pesam, com isso, nosso lucro é mínimo. As nossas importações são mais leves e possuem valor agregado: conhecimento embutido.

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O poder, a riqueza, a liberdade se conquistam com a libertação da ignorância. Observe o Japão o seu segredo é o conhecimento. Ele tem produto com valor agregado reconhecido e vendido por todos no mundo. Saiba que precisa primeiro liberta-se da ignorância para depois ajudar melhor a sua nação.

Nesta senda, Teresa concluiu seu raciocínio dizendo que é melhor ter uma população menor e mais preparada a nova sociedade tecnológica, do que uma grande população desassistida pelo governo, pois dispensa mão-de-obra massiva. A lógica é no sentido da minimização da oferta de mão-de-obra básica.

Após foi conhecer Lúcia uma pessoa mística, que programou um leve retiro espiritual para o estudante, onde o objetivo do retiro é o crescimento interior. Lúcia explica que todos nós precisamos crescer como seres humanos, ser melhores na nossa vida, porque, sendo assim, melhoraremos a vida da humanidade como um todo. Não melhorará o mundo quem não melhor a si próprio.

Quando você conhece a si próprio a sua própria vida, e quando a sua vida esteja em suas mãos, sob o seu domínio você será mais forte e vencerá qualquer batalha.

Explica sopre a prática do jejum que é um treino ascético. Que permitirá controlar o temperamento, os desejos egoístas e, como conseqüência, você recebe a recompensa sempre ter pessoas desejosas para estar com você.

Lúcia finaliza com Alex dizendo que um homem que se mantém sintonizado com o seu mundo interior e se predispõe a transigir permanentemente, agiganta-se diante dos problemas, não teme a solidão, pois nunca fica sozinho, sente apenas saudade, estará sempre diante da natureza e do transcendente.

Voltou para sua casa no outro dia em uma das suas caminhadas com o professor Tales, o mesmo aconselhou Alex a ir falar com uma poetisa que era médica, para que este aprenda mais de arte literária, especialmente poesia.

Ao chegar lá manteve uma conversa com a Dr. Sara, e foi convidado a escutar o encontro de vários artistas, cada um com um conceito de liberdade e diferentes maneiras de serem felizes. Sara o explicou sobre arte e finalizou sua conversa.

Logo após Alex pergunta se seria bom aceitar o convite dos colegas para participar do centro acadêmico da sua universidade, Tales explica um pouco sobre política e o manda conversar com o senhor Nivaldo, um amigo já bastante velho com vasto conhecimento no assunto.

No encontro com Nivaldo tornam o assunto sobre política, assim, Nivaldo começa a explicar, que quando a política fracassa o mais forte costuma tomar o poder e pela força estabelece um arremedo de política chamado ditadura. Portanto, não há liberdade social sem o desenvolvimento da política para garantir a expressão das minorias.

Assim, a democracia, foi a maior jóia que os gregos formularam. Graças a ela, temos a liberdade, temos a possibilidade de construir um mundo mais civilizado e plural.

O poder é uma ilusão que torna as pessoas prepotentes, arrogantes e, se não houver contenção, findam como ditadores sanguinários. Com isso, precisamos que os ponderadores desenvolvam mecanismo de controle, dentre eles, leis mais severas para os políticos corruptos.

O político honesto, que pondera os sonhos dos seus eleitores, fazendo refletir sobre as possibilidades reais da sua execução, parece titubeante e tende a perder a eleição. “È aquele que já começa colocando dificuldades”, diz o eleitor.

Coloca seus pensamentos sobre Marx dizendo: que em economia Marx foi um cientista. Em ontologia e metodologia dialética, foi um filosofo. Em política, entretanto, foi um encantado. A política comunista é tão encantadora quanto demagógica.

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As pessoas apontam milhares de defeitos no sistema capitalista. Ele é ruim, selvagem, mas qual o sistema bom que comprovadamente funciona?

O capitalismo não é o único responsável por todas as mazelas que acontecem na sociedade, não autorizo a conclusão de que seja bom, muito menos de que o defenda como um sistema econômico ideal.

Acredito que o sistema comunista serviu para humanizar o capitalismo. Não saberíamos em que pé estaríamos se não houvesse o contraponto de um sistema competindo com o outro.

Durante toda a história a humanidade pensou em construir uma sociedade que fosse melhor. Só que o ser humano precisa ser mais bem conhecido, pois é ele quem vai operar o projeto idealizado. O fato de alguém dizer que é mais perfeito não significa dizer que estará pronto para alcançar tal conquista.

Tales conversa com Alex e diz que para dar conclusão a sua aprendizagem sobre a vida e começar a discutir a morte deveria conhecer mais um modelo de vida, a vida boêmia. Assim pediu que fosse conversar com Suzana.

Suzana explica que um boêmio detêm a singeleza dos sentimentos adocicados, a leveza da compreensão das almas sofridas, o perdão dos que não entendem o que fazem. Um boêmio não morre. Pois, está em cada mesa de bar em que um copo é levantado, em que as cordas de um violão são acariciadas, todos os boêmios presentes e ausentes são louvados.

Não pense que o boêmio é apenas aquele que relaxa no trabalho. A maioria pega firme no batente até para poder viver a liberdade.

O último capítulo do livro trás a resposta para a pergunta de Alex. Onde está o seu pai? Tales pensa muito na conversa, pois quando se trata de fé, a coisa toda é complexa, uma vez que a fé é dogmática.

Explica a Alex que não adianta procurar na razão os elementos da fé, porque acaba em contradição. É mais prudente, afinal, lidar com as categorias de cada teologia com a fé e deixar as categorias da filosofia para a razão.

Levando em conta que Deus é perfeito e criou o homem, ser imperfeito, torna-se meio contraditório o perfeito criar imperfeição. Assim, um grande erro está na concepção de um mundo acabado e de um ser humano pronto, imutável. Deus não criou de forma acabada o mundo, o homem e a mulher. Seria mais sensato imaginar que o tempo para Deus é eterno. Dessa forma, Deus está criando o mundo, o homem e a mulher, através da força do cosmo, da vida e da cultura. Quanto mais estudo sobre a evolução do cosmo e sobre a evolução da humanidade, mais me convenço de que tudo está inacabado.

Nesse sentido, somos eternos, porque somos filhos das estrelas e somos tão antigos quanto elas. O ser humano é a expressão mais bem acabada da natureza. Então, Alex, seu pai não findou, porque PE eterno como todos os elementos da natureza. Estava contido na primeira estrela – estrela mãe – e, como tudo se transforma, estará nela contido para a eternidade.

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Conclusão

A obra busca na sua primazia a vontade incessante de um estudante de direito em entender o significado da morte, pois seu pai teria acabado de morrer. E não aceitava as verdades disseminadas pela sociedade, os mitos.

Assim, surge um interessa pelos problemas filosóficos, buscar a verdade, e se volta a adquirir experiências, abordando uma diversidade de assuntos para entender a vida. Logo se dirige a caatinga e começa a buscar novas ideologias de vida.

No primeiro encontro expande seus conhecimentos conversando com Lulu sobre uma diversidade de assuntos e observa a sua ideologia de vida muito presente, em produzir, junto com a natureza e longe do mundo globalizado, pois trás destruição do bem comum, a própria natureza.

Passa a conversar com Dr. Salim empresário que demonstra como é a vida dos negócios. Onde conversam sobre economia (Marx), trata de investimentos em bolsas e tipos de negócios. A rotina de vida de um empresário e a sua afetação na saúde. Demonstra como anda o empreendedorismo no Brasil e suas causa, pois, muitos donos de empresas não sabem manter uma relação com os seus empregados, deve-se ter em mente que o dono não manda mais lidera.

Encontra em contra posto a Salim um pescador, com ideologia de que se deve trabalhar para viver, ninguém deve viver para trabalhar, quem pensa assim acaba se tornando escravo do dinheiro. Nesta senda, faz com que o leitor indague sobre os modos de vida.

Trata sobre uma outra ideologia, que é a liberdade de trabalhar pouco tempo e sem compromisso, que denomina de imprevidência, e também muito presente na sociedade.

Entra no temo de liberdade existencial. E trata a pesquisa científica como meio de libertação da ignorância. A pesquisa científica é sinônimo de libertação da nação.

Mostra que todos devem conhecer o a si próprio para se tornar mais forte. Com tal conhecimento pluralizar o seu modo de vida.

Trata da importância de conhecer a arte e suas sete formas existentes. A política, pois fazemos parte do sistema somos membros detentores do poder, o povo. Somos felizes quando encantamos a vida. E trata da utopia, com foco em sociedade utópica – utopia socialista – onde destaca textos de Marx, as políticas socialistas e encantadoras, que acaba cegando pelo seu encanto. Finaliza tratando da evolução do cosmo e da humanidade.