Resumo da Imprensa 20 11 2015

67

description

 

Transcript of Resumo da Imprensa 20 11 2015

Page 1: Resumo da Imprensa 20 11 2015
Page 2: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 20/11/2015

Continua

Page 3: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 20/11/2015

Page 4: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A17 Data: 20/11/2015

Page 5: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 Data: 20/11/2015

Continua

Page 6: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 Data: 20/11/2015

Continua

Page 7: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 Data: 20/11/2015

Continua

Page 8: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 Data: 20/11/2015

Page 9: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B2 Data: 20/11/2015

Continua

Page 10: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B2 Data: 20/11/2015

Page 11: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: NotíciasPágina: Online Data: 19/11/2015

Petrobras pode receber reforço de capital da União, dizem fontes

(Leandra Peres)

Com uma dívida de US$ 24 bilhões vencendo nos próximos dois anos, a Petrobras podeacabar recebendo socorro da União. De acordo com fontes do governo, há propostas paraque a estatal tenha seu capital reforçado por um contrato de empréstimo sem data devencimento, conhecido tecnicamente como instrumento híbridos de capital e dívida(IHCD), concedido pelo Tesouro Nacional.

O reforço de capital à Petrobras está longe de ser um consenso e já enfrenta resistênciasantes mesmo de tomar forma definitiva. Esse mecanismo foi usado inúmeras vezes peloex-ministro Guido Mantega e o ex-secretário do Tesouro Arno Augustin para reforçar ocapital de Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES quando o governo queriaestimular o aumento de crédito na economia.

Como o contrato de empréstimo não aparece como uma despesa que reduza a meta desuperávit primário do governo, a capitalização é considerada uma manobra fiscal. Emoperações tradicionais, quando o governo aumenta sua participação no capital dasestatais, o gasto é contabilizado como uma despesa primária,

O efeito sobre as estatísticas fiscais é captado na dívida bruta do setor público pois umacapitali zação por meio do IHCD implicaria a transferência de títulos públicos de prazosmuito longos para a petroleira.

Perguntado sobre o assunto ao sair de evento na Aneel, o ministro de Minas e Energia,Eduardo Braga, disse desconhecer o assunto. “Não participei de nenhuma discussão sobreisso até agora”, afirmou. (Colaborou Rafael Bitencourt)<

Hora:20:07:34

Page 12: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: NOTAS & INFORMAÇÕESPágina: A3 Data: 20/11/2015

Continua

Page 13: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: NOTAS & INFORMAÇÕESPágina: A3 Data: 20/11/2015

Page 14: Resumo da Imprensa 20 11 2015
Page 15: Resumo da Imprensa 20 11 2015
Page 16: Resumo da Imprensa 20 11 2015
Page 17: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: SEU PAÍSPágina: 4/60-61 Data: 20/11/2015

Continua

Page 18: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: SEU PAÍSPágina: 4/60-61 Data: 20/11/2015

Continua

Page 19: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: SEU PAÍSPágina: 4/60-61 Data: 20/11/2015

Continua

Page 20: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: SEU PAÍSPágina: 4/60-61 Data: 20/11/2015

Continua

Page 21: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: SEU PAÍSPágina: 4/60-61 Data: 20/11/2015

Page 22: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ESPAÇO ABERTOPágina: A2 Data: 20/11/2015

Continua

Page 23: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ESPAÇO ABERTOPágina: A2 Data: 20/11/2015

Page 24: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A8 Data: 20/11/2015

Page 25: Resumo da Imprensa 20 11 2015
Page 26: Resumo da Imprensa 20 11 2015
Page 27: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A5 Data: 20/11/2015

Page 28: Resumo da Imprensa 20 11 2015
Page 29: Resumo da Imprensa 20 11 2015
Page 30: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 20/11/2015

Page 31: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B1 Data: 20/11/2015

Page 32: Resumo da Imprensa 20 11 2015
Page 33: Resumo da Imprensa 20 11 2015
Page 34: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: BloombergESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Petrobras's Dangerous Debt Math: $24 Billion Owed in 24 Months

The debt clock is ticking down at Brazil’s troubled oil giant, Petrobras. Next up: $24billion of repayments over 24 months.

That’s a towering hurdle for a company that hasn’t generated free cash flow foreight years and whose borrowing rates are soaring. Annual debt servicing costshave doubled to 20.3 billion reais ($5.4 billion) in the past three years.

The delicate task of managing the massive $128 billion mound of debt accumulatedby Petroleo Brasileiro SA -- 84 percent of it in foreign currencies -- falls to the twobanking veterans parachuted atop the company earlier this year, CEO AldemirBendine, 51, and Chief Financial Officer Ivan Monteiro, 55. The pair came from thestate-controlled Banco de Brasil SA to contain the damage from the biggestcorruption scandal in the country’s history.

While prosecutors continue to grind away at years of suspicious dealings, Act II forthe boys from the Bank of Brazil will further test their mettle. The challenge ofPetrobras’s runaway debt, which has grown four-fold in five years, has beenexacerbated by low oil prices, a weak currency and the Brazilian government’s ownfiscal travails.

“If you considered them to be totally independent and there were no chance of anykind of government support, I think the risk of default would certainly be there in abig way,” said Jason Trujillo, an Atlanta-based fixed-income analyst at Invesco Ltd.

Petrobras total debt has quadrupled in five years

Petrobras is not without options, but they tend to be either politically unpalatableor unattractive to the marketplace. Bendine is actively trying to peddle off minoritystakes in the Rio de Janeiro-based oil producer’s pipeline and gas station units,among others, but that plan is behind schedule and faces fierce opposition from theoil industry’s most powerful union.

Continua

Page 35: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: BloombergESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Other alternatives are also running up against resistance from one interest groupor another. The only source of comfort for many bondholders is the belief theBrazilian government would stop at nothing to save the country’s biggest company-- though, even at that, Trujillo said markets are “lessening the amount of impliedgovernment support.”

Bond Yields Widen

Petrobras dollar bonds due in 2024 yield 10.07 percent, or 3.80 percentage pointsmore than when they were issued in March 2014 in one of its last majorinternational financing efforts. Citing adverse conditions in capital markets, thecompany canceled a 3 billion reais bond issue last month after a downgrade to junkstatus. These widening spreads are increasing the pressure on a managementteam faced with both rolling over existing debt and financing growth.

“We don’t want to sanction the high yields offered by the market,” CFO Monteirotold reporters in Rio de Janeiro last week. He added that while “Petrobras doesn’thave Harry Potter’s magic wand,” it is not without “a number of alternatives on thetable.” A Petrobras press official declined to comment further on the company’sdebt load and the refinancing options it’s considering.

To be sure, Petrobras -- a behemoth that produces 2.8 million barrels of oil andnatural gas a day and pulled off the world’s largest share sale in its heyday just fiveyears ago -- still has levers to pull.

One source of relief would be for the government to free Petrobras from a policy offixed gasoline and diesel prices. But that runs the risk of hitting the pocketbooks ofa highly agitated populace and of stoking inflation.

The company could also use its clout with state-owned banks to press for favorableterms on new loans. But corporate leverage is already at record highs in Brazil.Moreover, any attempts to pledge assets as collateral would be strongly resisted byexisting bondholders.

Continua

Page 36: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: BloombergESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Back to China?

Alternatively, Petrobras could turn again for financing to China, a major customerfor Brazilian commodities, as it did after Bendine’s arrival in May through $10billion in loans from a trio of Chinese banks. If it did, the terms would probably beunfavorable to the oil producer, according to Wilbur Matthews, chief executiveofficer of San Antonio-based Vaquero Global Investment LP, which invests inemerging-market bonds but is purposely avoiding Petrobras.

Raising new equity and diluting existing shareholders presents another trickyoption given that investors are already down 63 percent in the past two years.“There aren’t a lot of people lining up right now to figure out how to give Petrobrasnew money,” Matthews said.

Enterprise value is market cap plus net debt

That leaves either some form of government support or Petrobras reversing itselfand offering greater foreign access to its crown jewels, the so-called pre-salt -- amassive oil formation 200 miles off the coast of Rio de Janeiro. It was the promiseof riches from this deepwater deposit that led the company down its debt-fueledinvestment path in the first place. Unfortunately, costs ran over, production targetswere regularly missed and the price of oil fell, depriving Petrobras of the cash flowto pay back its lenders.

“Risk number one today is liquidity,” Nymia Almeida, an analyst with Moody’sInvestors Service, said by phone from Mexico City. “Plan A -- selling assets to paydown debt -- is not working that fast, and debt maturities are coming.”

Continua

Page 37: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: BloombergESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

oachim Fels, a global economic adviser at Pimco, which holds Petrobras bonds, saidit’s become “very important” that the government clearly articulate its support forthe company. “If investors get the impression that either the sovereign backingisn’t there anymore or that the sovereign is willing but not able to step in, then thiswould have a knock-on effect on the rest of the universe” he said in an interview atPimco’s Rio office.

In a Sept. 10 report, Standard & Poor’s said it sees a “very high” likelihood that thegovernment would act to prop up Petrobras if need be. Moody’s agrees there’s a“high probability of extraordinary support,” according to an Oct. 19 report. ButPetrobras was unequivocal in the prospectus for its June 2015 dollar-bond sale that“the Brazilian government is not responsible in any manner” for payment of thebonds.

Draining Cash

In the meantime, the debt clock keeps ticking away. In an Oct. 12 research note,Morgan Stanley analysts Bruno Montanari and Madalena Carmona e Costaillustrated how, without extraordinary measures like asset sales, Petrobras couldrun through all its cash by the end of 2016 -- just halfway through the impending24-month period of bond maturities.Even the optimists have trouble putting their finger on reasons for confidence otherthan Petrobras simply being too big and too embedded in the Brazilian psyche tofail.“I can’t see it getting better in a short period of time, not in the next three to fouryears,” Lucas Brendler, an analyst at Geracao Futuro Corretora in Porto Alegre,Brazil, said. “There’s a light at the end of the tunnel, but I can’t see this light yet.”Before it's here, it's on the Bloomberg Terminal.

Continua

Page 38: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: BloombergESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

A conta perigosa da dívida Petrobras: US$24 bi devidos em 24 meses

O tempo do relógio da dívida está se esgotando para a conturbada gigantebrasileira do petróleo, Petrobras. Próximo pagamento: US$24 bi em 24 meses.

Esse é um imponente obstáculo para uma empresa que há oito anos não gera fluxode caixa e cujas taxas de empréstimo só aumentam. Os custos de manutençãoanual da dívida duplicaram para R$20,3 bilhões (US$5,4 bilhões) nos últimos trêsanos.

A delicada tarefa de gerenciar a enorme montanha de US$128 bilhões em dívidasacumulada pela Petróleo Brasileiro S.A., sendo 84% desse montante em moedaestrangeira, foi parar nas mãos de dois veteranos do setor bancário que caíram deparaquedas na empresa no início deste ano: o presidente Aldemir Bendine, 51, e odiretor financeiro Ivan Monteiro, 55. A dupla veio do Banco de Brasil S.A. paraconter os prejuízos causados pelo maior escândalo de corrupção na história dopaís.

Embora o MP continue a investigar anos de transações suspeitas, o Ato II para osrapazes do Banco do Brasil testará ainda mais a determinação deles. O desafio dadívida descontrolada na Petrobras, que quadruplicou em cinco anos, foi exacerbadopelos baixos preços do petróleo, uma moeda fraca e os problemas fiscais dopróprio governo brasileiro.

“Se você os imaginasse como totalmente independentes e não houvesse nenhumachance de qualquer tipo de apoio do governo, acho que o risco de inadimplênciacertamente estaria lá em grande estilo", disse Jason Trujillo, uma analista de rendafixa baseado em Atlanta na Invesco Ltd.

A dívida total da Petrobras quadruplicou em 5 anos

A Petrobras não está sem opções, mas elas tendem a ser politicamente intragáveisou pouco atraentes para o mercado. Bendine está tentando ativamente venderparticipações minoritárias nos gasodutos, postos de gasolina, entre outros, daprodutora de petróleo sediada no Rio de Janeiro, mas esse plano está atrasado eenfrenta forte oposição do sindicato mais poderoso da indústria do petróleo.

Continua

Page 39: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: BloombergESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Outras alternativas também enfrentam resistência de um grupo de interesse ououtro. A única fonte de conforto para muitos detentores de títulos é a crença deque o governo brasileiro não mediria esforços para salvar a maior empresa do país-- embora, mesmo assim, Trujillo diga que os mercados estão "reduzindoimportância do apoio implícito do governo”.

Rendimentos dos títulos aumentam

Os títulos em dólar da Petrobras com vencimento em 2024 têm rendimentos de10,07%, ou 3,80 pontos percentuais a mais do que quando eles foram emitidos emmarço de 2014, em um dos seus últimos grandes esforços de financiamentointernacional. Citando condições adversas nos mercados de capitais, a empresacancelou uma emissão de R$3 bilhões em títulos no mês passado depois de umrebaixamento para o nível especulativo. Esses spreads crescentes estãoaumentando a pressão sobre uma equipe de gestão que enfrenta a tarefa degerenciar tanto uma dívida existente e um crescimento dos financiamentos.

“Não queremos sancionar os elevados rendimentos oferecidos pelo mercado", disseo diretor financeiro Ivan Monteiro na semana passada a repórteres no Rio deJaneiro. Ele acrescentou que, embora "a Petrobras não tenha a varinha mágica doHarry Potter", ainda assim há "uma série de alternativas sendo consideradas. Umassessor de imprensa da Petrobras se recusou a comentar mais sobre a carga dadívida da empresa e as opções de refinanciamento que a Petrobras estáconsiderando.

Sem dúvida, a Petrobras -- um gigante que produz 2,8 milhões de barris depetróleo e gás natural por dia e conseguiu realizar a maior venda de ações domundo em seu apogeu há apenas cinco anos -- ainda tem cartas na manga.

Uma fonte de alívio seria o governo liberar a Petrobras de uma política de fixaçãode preços para a gasolina e o diesel. No entanto, isso corre o risco de impactar obolso de uma população altamente agitada e alimentar a inflação.

Continua

Page 40: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: BloombergESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

A empresa também poderia usar sua influência com bancos estatais parapressionar termos favoráveis em novos empréstimos. No entanto, a alavancagemcorporativa já atinge níveis recorde no Brasil. Além disso, qualquer tentativa depenhorar ativos como garantia seria fortemente resistida pelos detentores detítulos existentes.

De volta para a China?

Alternativamente, a Petrobras poderia buscar novamente financiamentos na China,um grande cliente de commodities brasileiras, como fez após a chegada de Bendineem maio por meio de US$10 bilhões em empréstimos de um trio de bancoschineses. Se isso acontecesse, os termos provavelmente seriam desfavoráveis paraa produtora de petróleo, de acordo com Wilbur Matthews, presidente da VaqueroGlobal Investment LP, de San Antonio, que investe em títulos de mercadosemergentes, mas que deliberadamente está evitando a Petrobras.

Levantar novo capital acionário e diluir os acionistas existentes apresenta outraopção complicada, visto que os investidores já perderam 63% nos últimos doisanos. “Não existem muitas pessoas atualmente se enfileirando para descobrir comodar mais dinheiro para a Petrobras", disse Matthews.

O valor da empresa é a capitalização de mercado mais dívida líquida

Isso deixa ou alguma forma de apoio do governo ou a Petrobras voltando atrás eoferecendo maior acesso estrangeiro às suas joias da coroa, o chamado pré-sal --uma formação gigante de petróleo a 200 milhas da costa do Rio de Janeiro.Originalmente, foi a promessa de riquezas destas reservas em águas profundasque levaram a companhia a trilhar seu caminho de investimentos alimentados peloendividamento. Infelizmente, os custos dispararam, as metas de produção foramregularmente não cumpridas e o preço do petróleo caiu, privando a Petrobras dofluxo de caixa para pagar seus credores.

“O risco número um hoje é a liquidez", disse Nymia Almeida, analista da Moody’sInvestors Service, por telefone na Cidade do México. “Plano A -- venda de ativospara pagar dívidas -- não é assim tão rápido, e os prazos de vencimento da dívidaestão chegando”.

Continua

Page 41: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: BloombergESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Joachim Fels, um assessor econômico global da Pimco, que detém títulos daPetrobras, disse que se tornou "muito importante" que o governo articuleclaramente seu apoio para a empresa. “Se os investidores tiverem a impressão deque não haverá apoio do governo ou que o governo está disposto, mas que nãoserá capaz de intervir, então isso teria repercussões no resto do universo", disseFels em uma entrevista no escritório da Pimco no Rio.

Em um relatório de 10 de setembro, a Standard&Poor’s disse ver “umaprobabilidade muito alta de o governo agir para amparar a Petrobras se precisofosse”. A Moody’s concorda que há uma "alta probabilidade de um apoioextraordinário", de acordo com um relatório de 19 de outubro. No entanto, aPetrobras foi inequívoca no prospecto para sua venda de títulos denominados emdólar de junho de 2015 dizendo que "o governo brasileiro não é responsável dequalquer maneira” pelo pagamento dos títulos.

Drenando capital

Nesse meio tempo, os ponteiros do relógio da dívida continuam a girar. Em umanota de pesquisa de 12 de outubro, os analistas do Morgan Stanley BrunoMontanari e Madalena Carmona e Costa ilustraram como, sem medidasextraordinárias como vendas de ativos, a Petrobras poderia esgotar todo o caixaaté o fim de 2016 -- apenas metade do iminente período de 24 meses dovencimento dos títulos.

Mesmo os otimistas têm problemas para especificar suas razões para ter tantaconfiança além de a Petrobras ser simplesmente grande demais e incorporadademais na psique brasileira para quebrar.

“Eu não vejo uma melhora no curto prazo, não nos próximos três a quatro anos",disse Lucas Brendler, analista da Geração Futuro Corretora em Porto Alegre. “Háuma luz no fim do túnel, mas não consigo ver esta luz ainda”.

Page 42: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: La Nacion

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 19/11/2015

Se forma una tormenta perfecta para Petrobras

Will Connors, Paul Kiernan

RIO DE JANEIRO-Petróleo Brasileiro SA pasó gran parte de la última décadatomando crédito barato del mercado internacional en su campaña para convertirseen uno de los cinco mayores productores mundiales de crudo.Sin embargo, lejos de cumplir sus ambiciosas metas de producción, la compañía decontrol estatal se hizo acreedora de un dudoso título: la petrolera más endeudadadel mundo, con un pasivo que al 30 de septiembre rondaba los US$127.500millones.Ahora, tiene que empezar a pagar la cuenta. De aquel total, casi US$24.000millones vencen en 2016 y 2017. Inversionistas y analistas están inquietos por loque se viene: el pago, la reestructuración o el incumplimiento."He recibido llamadas de inversionistas de todas las zonas horarias", dice SarahLeshner Carvalho, analista de Barclays. "Casi no hay geografía que no estéinvolucrada con los bonos de Petrobras".La estrategia de la compañía de acumular deuda en dólares ha resultado adversa,ya que tanto el real como el precio del petróleo se han desplomado en el últimoaño.Petrobras informó la semana pasada que su deuda total en moneda local al final deltercer trimestre se había disparado 44% respecto de finales de 2014 para situarseen 506.580 millones de reales. Eso equivale a alrededor de 18% del ProductoInterno Bruto de Brasil en el primer semestre."Estamos muy preocupados por el endeudamiento de la empresa", confiesa AldoMuniz, director de investigación de la corredora brasileña UM Investimentos."Realmente asusta todo lo que se ha disparado el dólar".Para aplacar el nerviosismo de los inversionistas, Petrobras delineó a principios deaño un plan para vender activos por US$15.100 en 2015 y 2016, con el objetivo deutilizar las ganancias para pagar la deuda."Si llegamos a (esa) cifra (...) nuestra necesidad de financiación para el próximoaño es cero, en teoría", dijo la semana pasada ante un grupo de periodistas IvanMonteiro, director financiero de la compañía.

Continua

Page 43: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: La Nacion

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 19/11/2015

Las críticas, sin embargo, se acumulan y las ventas de activos no marchan bien.La compañía desechó el mes pasado un plan para escindir parte de BRDistribuidora, su filial de distribución de combustible.Mientras tanto, Petrobras sigue endeudándose. Esta misma semana, firmócontratos de préstamos por un total de US$1.800 millones con organismos deexportación del Reino Unido, Japón, Italia y Austria. Este año, selló convenios conentidades chinas por US$10.000 millones.Hace apenas unos años, el endeudamiento de Petrobras no parecía tan negativo.Las bajísimas tasas de interés en Estados Unidos y Europa tras la crisis financierade 2008 animaron a la compañía a pedir prestado en el exterior para financiar eldesarrollo de un gran yacimiento submarino en una formación conocida comopresal (situada debajo de una capa geológica de sal).Algunas políticas del gobierno estimularon el endeudamiento. Entre 2011 y 2014,Petrobras se vio obligada a subsidiar los precios del combustible como parte de unesfuerzo gubernamental para combatir la inflación. Eso le costó a Petrobras milesde millones de dólares en ganancias y la obligó a seguir endeudándose parafinanciar sus costosas actividades en aguas profundas.No obstante, una apreciación de 62% del dólar frente al real en el año que terminóel 30 de septiembre ha puesto patas arriba esa estrategia al inflar el valor de lospréstamos en moneda local. Al final del tercer trimestre, apenas 16% de la deudatotal de la empresa estaba en reales. El resto estaba denominado en monedasextranjeras, principalmente en dólares.Los inversionistas han castigado las acciones de la compañía y su deuda.Hace poco más de un año, los bonos de Petrobras con vencimiento en 2020 secotizaban a la par. En septiembre de 2014, tocaron un mínimo de 68,1 centavospor cada dólar nominal, en medio de una fuerte oleada de ventas tras la rebaja dela calificación crediticia de la compañía a la categoría de chatarra por Standard &Poor's Ratings Services. Moody's tomó la misma decisión en febrero.Los bonos de Petrobras a 2020 se han recuperado a 81,95 centavos por dólar almiércoles por la tarde. Pero las calificaciones de deuda chatarra han maniatado a lacompañía, que ha sido prácticamente excluida de la financiación barata en losmercados convencionales.

Continua

Page 44: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: La Nacion

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 19/11/2015

Las acciones preferentes de Petrobras cerraron el miércoles con un alza de 0,8%, a7,82 reales. Los inversionistas habían comprado esas acciones a 26,30 reales launidad en 2010, cuando la compañía realizó una emisión por US$70.000 millones.A pesar de estos desafíos, muchos analistas piensan que es poco probable quePetrobras incurra en un default. El gobierno probablemente intervendrá antes deque eso sucediera. Mientras tanto, China y otros han mostrado su voluntad deseguir prestando, en una apuesta a que con el tiempo los precios del petróleorepunten, dice Leshner Carvalho, de Barclays."Mi opinión es que, en última instancia, la empresa es demasiado grande paraquebrar", afirma. "Habrá suficiente apalancamiento disponible en Brasil y en losmercados internacionales de capital para que la empresa salga del paso".

Continua

Page 45: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: La Nacion

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 19/11/2015

Uma tempestade perfeita se forma para a PetrobrasWill Connors, Paul Kiernan The Wall Street Journal Americas, QUINTA-FEIRA 19 DE NOVEMBRO DE 2015RIO DE JANEIRO - A Petróleo Brasileiro S.A. passou a maior parte da última décadacontando com o crédito barato do mercado internacional para sustentar seu planode se tornar uma das cinco maiores produtoras de petróleo do mundo.No entanto, longe de cumprir suas ambiciosas metas de produção, a estatal acabouganhando outro título duvidoso: a empresa petrolífera mais endividada do mundo,com um passivo que, em 30 de setembro, rondava os US$127,5 bilhões.Agora chegou a hora de pagar a conta. Daquele total, aproximadamente US$24bilhões devem ser pagos em 2016 e 2017. Investidores e analistas estãopreocupados com o que acontecerá: pagamento, reestruturação ou inadimplência."Tenho recebido telefonemas de investidores de todos os fusos horários", diz SarahLeshner Carvalho, analista da Barclays. "Praticamente não existe lugar no mundoque não esteja lidando com títulos da Petrobras."A estratégia da empresa de acumular dívida em dólares teve um resultado adverso,já que tanto a real quanto os preços do petróleo despencaram no ano passado.Na semana passada, a Petrobras informou que sua dívida total em moeda local nofinal do terceiro trimestre aumentara em 44% desde o final de 2014 , ficandosituando-se em 506,58 bilhões. Isso equivale a aproximadamente 18% do PIB doBrasil no primeiro semestre."Estamos muito preocupados com a dívida da empresa", confessa Aldo Muniz,diretor de pesquisa da corretora brasileira UM Investimentos. "Realmente assusta aforma como o dólar disparou".Para acalmar o nervosismo dos investidores, a Petrobras, no início deste ano,delineou um plano para vender ativos por US$15,1 bilhões em 2015 e 2016, a fimde usar esse rendimento para pagar sua dívida."Se atingirmos essa cifra (...), nossa necessidade de financiamento para o próximoano é teoricamente zero," disse na semana passada Ivan Monteiro, diretorfinanceiro da empresa, diante de um grupo de jornalistas .As críticas, no entanto, se acumulam e a venda dos ativos não vai bem.

Continua

Page 46: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: La Nacion

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 19/11/2015

Mês passado, a empresa cancelou um plano para cisão de parte da BRDistribuidora, sua subsidiária de distribuição de combustíveis.Enquanto isso, a Petrobras continua a se endividar. Nesta semana, assinoucontratos de empréstimo no valor de US$1,8 bilhão com agências de exportação noReino Unido, Japão, Itália e Áustria. Este ano, fechou acordos com entidadeschinesas no valor de US$10 bilhões.Há apenas alguns anos, a dívida da empresa não parecia tão negativa. As taxas dejuros baixíssimas nos Estados Unidos e na Europa depois da crise financeira de2008 incentivou a empresa a contrair empréstimos no exterior para financiar odesenvolvimento de um grande desenvolvimento submarino em uma formaçãoconhecida como pré-sal (localizada sob uma camada geológica de sal).Algumas políticas do governo estimularam o endividamento. Entre 2011 e 2014, aPetrobras foi obrigada a subsidiar os preços dos combustíveis como parte de umesforço do governo para combater a inflação. Isso custou bilhões de dólares emlucros para a Petrobras, que se viu forçada a continuar a pedir dinheiro emprestadopara financiar suas dispendiosas atividades em águas profundas.No entanto, a valorização de 62% do dólar frente ao real no ano findo em 30 desetembro abalou essa estratégia ao inflacionar o valor dos empréstimos em moedalocal. No final do terceiro trimestre, apenas 16% do total da dívida da empresa eraem reais. O restante aparecia em moeda estrangeira, principalmente dólares.Os investidores puniram as ações da empresa e sua dívida.Há pouco mais de um ano, os títulos da Petrobras com vencimento em 2020 eramnegociados ao par. Em setembro de 2014, chegaram a um mínimo de 68,1centavos por dólar nominal em meio a um forte sell-off após o rebaixamento daclassificação de crédito da empresa para o status de junk pela Standard & PoorsRatings Services. A Moody's tomou a mesma decisão em fevereiro.Os títulos da Petrobras para 2020 chegaram aos 81,95 centavos de dólar naquarta-feira à tarde. As classificações de dívida junk, contudo, continuaramassociadas à empresa, que foi praticamente excluída do financiamento barato nosmercados convencionais.

Continua

Page 47: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: La Nacion

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 19/11/2015

As ações preferenciais da Petrobras fecharam na quarta-feira com uma alta de0,8%, a 7,82 reais. Os investidores haviam comprado essas ações por 26,30 reaisa unidade em 2010, quando a empresa emitiu títulos no valor de US$70 bilhões.Apesar desses desafios, muitos analistas acreditam ser improvável que a Petrobrasincorra em inadimplência. O governo provavelmente intervirá antes que issoaconteça. Enquanto isso, China e outros mostraram sua vontade de continuaremprestando, em uma aposta de que os preços do petróleo se recuperem com otempo, diz Leshner Carvalho, da Barclays."Minha opinião é que, em última análise, a empresa é grande demais para falir",diz ele. "Haverá alavancagem suficiente disponível no Brasil e nos mercadosinternacionais de capital para a empresa seguir adiante."

Page 48: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: The Wall Street Journal

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 19/11/2015

Brazil Scandals Drive Greater Corporate Focus on Compliance

By SAMUEL RUBENFELD

Foreign companies operating in Brazil find an environment rife with risk, but recentscandals and new rules are leading companies to do more to avoid corruptpractices, experts say.

Brazil has long been seen as a country with corruption problems; its score on theTransparency International Corruption Perceptions Index has barely budged in thelast several years, holding at about 43 out of 100 since 2012. But scandals thatrattled the government and the business community over the past year, and therules that came out implementing the country’s anti-bribery law, have also changedhow foreign companies operate there, the experts said. They said companies areshowing greater interest in customer due diligence, risk management and stricterinternal controls.

“There’s a compliance frenzy in Brazil,” said Matteson Ellis, a Latin Americas expertat Miller & Chevalier.

Vanessa Boer, a Brazil-based legal and compliance director for Pittsburgh chemicalsfirm PPG Industries PPG +2.48%, said Brazilian companies generally didn’t careabout compliance before the scandal centered on state oil giant PetrobrasPETR4.BR +4.32%. But the fracas has led to a rise in compliance interest andawareness, in addition to changing their views on its importance.

“Many people are getting to know more and more about compliance,” said Ms.Boer.

“Brazilians are finally understanding that you have to be compliant to keep yourjob, and to make your business sustainable,” she said.

Continua

Page 49: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: The Wall Street Journal

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 19/11/2015

Some foreign companies are acting more conservatively in their acquisitions, andthey’re cutting out agents and requiring third-parties to have their own anti-corruption compliance programs, Mr. Ellis said.

“Compliance efforts are more hands-on,” said Mr. Ellis, citing an example at acompany he didn’t name that embedded its own compliance officer at a localpartner’s office.

It’s become increasingly important to assess risk before an acquisition in Brazil,rather than after the fact, with regard to corruption, bribery and money laundering,said Cynthia Catlett, a Sao Paulo-based managing director of FTI Consulting.

There’s a greater degree of scrutiny around conflicts of interest and knowing aboutthird parties, difficult issues in a culture built on relationships, she said.

As such, Ms. Catlett said FTI has seen a jump in work related to prevention andrisk management in Brazil; Brazilians are generally very reactive, so maybe aculture change can come from this, she said.

“Recent scandals have taken these concerns to greater levels,” she said.“Compliance has a newly empowered role.”

Continua

Page 50: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: The Wall Street Journal

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 19/11/2015

Escândalos no Brasil levam empresas a focar mais em conformidade

Por SAMUEL RUBENFELD

Empresas estrangeiras que operam no Brasil encontram um ambiente repleto derisco, mas os recentes escândalos e as novas regras estão levando as empresas afazer mais para evitar práticas corruptas, dizem os especialistas.

O Brasil há muito tem sido visto como um país com problemas de corrupção; suapontuação no Índice de Percepção da Corrupção da Transparência Internacionalpermaneceu quase inalterada nos últimos anos, mantendo-se em cerca de 43 de100 desde 2012. Mas os escândalos que sacudiram o governo e a comunidade denegócios durante o ano passado e as regras que decorreram da implementação daLei Anti-Suborno do país, também mudaram a forma como as empresasestrangeiras operam lá, disseram os especialistas. Segundo eles, as empresasestão mostrando maior interesse no due diligence de clientes, na gestão de riscos eem controles internos mais rigorosos.

“Há um frenesi de conformidade no Brasil", disse Matteson Ellis, um especialista naAmérica Latina da Miller & Chevalier.

Vanessa Boer, uma diretora jurídica e de conformidade no Brasil da PPG Industries,uma empresa de produtos químicos de Pittsburgh, disse que as empresasbrasileiras em geral não se importavam com conformidade antes do escândalocentrado na estatal Petrobras. No entanto, o tumulto levou a um aumento nointeresse em conformidade e conscientização, além de mudar suas opiniões sobresua importância.

“Muitas pessoas estão conhecendo mais sobre conformidade", disse Boer.

“Os brasileiros finalmente estão entendendo que você tem que estar emconformidade para manter seu emprego e para tornar seu negócio sustentável",disse.

Continua

Page 51: Resumo da Imprensa 20 11 2015

VEÍCULO: The Wall Street Journal

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 19/11/2015

Algumas empresas estrangeiras estão agindo de maneira mais conservadora emsuas aquisições, e eliminaram corretores e exigem que terceirizados tenham seuspróprios programas de conformidade anticorrupção, disse Ellis.

“Os esforços de conformidade são mais práticos", disse Ellis, citando um exemplode uma empresa, cujo nome não foi revelado, que incorporou seu próprio diretorde conformidade no escritório de um parceiro local.

Está cada vez mais importante avaliar o risco antes de uma aquisição no Brasil, aoinvés de depois do fato, no que diz respeito à corrupção, suborno e lavagem dedinheiro, disse Cynthia Catlett, diretora-gerente da FTI Consulting em São Paulo.

Há um grau maior de controle em torno de conflitos de interesse e conhecimentosobre terceiros, questões difíceis em uma cultura construída com base emrelacionamentos, disse Catlett.

Como tal, Catlett disse que a FTI viu um salto em trabalhos relacionados com aprevenção e gestão de risco no Brasil; os brasileiros são geralmente muito reativos,então talvez uma mudança de cultura possa vir disso, disse.

“Os escândalos recentes levaram estas preocupações para níveis mais altos”.“Conformidade tem agora um papel recém homologado”.

Page 52: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B1 Data: 20/11/2015

Continua

Page 53: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B1 Data: 20/11/2015

Continua

Page 54: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B1 Data: 20/11/2015

Continua

Page 55: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B1 Data: 20/11/2015

Page 56: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A3 Data: 20/11/2015

Page 57: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B11 Data: 20/11/2015

Page 58: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: EMPRESASPágina: B2 Data: 20/11/2015

Continua

Page 59: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: EMPRESASPágina: B2 Data: 20/11/2015

Page 60: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B2 Data: 20/11/2015

Page 61: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 4 Data: 20/11/2015

Continua

Page 62: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 4 Data: 20/11/2015

Page 63: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 20/11/2015

Continua

Page 64: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 20/11/2015

Page 65: Resumo da Imprensa 20 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: RIOPágina: 14 Data: 20/11/2015

Page 66: Resumo da Imprensa 20 11 2015

RESUMO TV

Resumo

19/11/2015 20:49:00Samarco tem prazo de 24 horas para evitar que lama chegue aooceano

A Justiça Federal no Espírito Santo deu 24 horas para que a mineradoraSamarco impeça a chegada da lama ao litoral do Espírito Santo. A 615 quilômetros abaixo de onde tudo começou fica a foz do RioDoce, um imenso estuário, reduto de reprodução de animais aquáticos. Orientados pelos biólogos do Tamar, programa de conservaçãode tartarugas marinhas, os técnicos da mineradora Samarco montamas estratégias. Os biólogos do Projeto Tamar fazem a sua parte:removem todos os ovos de tartaruga das praias que serão atingidas. Um esforço gigante. Uma esperança maior ainda. Aparece a Logo daPetrobras.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PatrocínioGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:02:24

19/11/2015 19:34:00Barreiras para conter lama em rio

A Samarco foi obrigada a instalar barreiras nas margens do Rio Docepara evitar que a lama com rejeitos de mineração contamine manguezaisno Espírito Santo. Quando a lama de rejeitos chegar no rio,ela vai estacionar, porque não tem como passar pelo banco de areia. A Secretaria de Meio Ambiente de Linhares, junto com o ProjetoTamar e a mineradora Samarco estão planejando ações para que bocaspossam ser abertas no banco de areia e a lama possa finalmenteatravessar para o mar e sair de vez para o Rio Doce. Aparece alogo da Petrobras.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PatrocínioBandeirantesJornal_da_Band

NC00:03:59

Page 67: Resumo da Imprensa 20 11 2015

RESUMO RÁDIO

Resumo

19/11/2015 17:41:00Ministério do Trabalho do RJ pede que Petrobras pague multa

O Ministério Público do Trabalho em Nova Iguaçu pediu à Justiça trabalhistade Duque de Caxias que a Petrobras pague no prazo de 48 horas,multa de R$ 300 mil pelo descumprimento de decisão judicial emdecorrência de atos antissindicais praticados durante a greve dospetroleiros. Durante a paralisação, ficou constatado que a empresamanteve empregados em alojamentos improvisados na Refinara deDuque de Caxias.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasRádio Band News - RJJornal da Bandnews

RJ00:00:34

19/11/2015 17:30:00TCU cobra construtoras por irregularidades na refinaria Abreue Lima

O Tribunal de Contas da União abriu um processo para cobrar empreiteiraspor irregularidades na construção da Refinaria Abreu e Lima, emPernambuco. O TCU pede R$ 1,1 bilhão ao consórcio comandado pelaOdebrecht e pela OAS, investigadas na Lava Jato. Um estudo preliminaraponta que a Petrobras pagava o dobro do preço pelas obras. As empresas podem recorrer.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasCBN RJJornal da CBN 2ª Edição

RJ00:00:24