Resumo Barroco
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RESUMO - BARROCO: ITÁLIA.
Trabalho de conclusão de bimestre
apresentado à Universidade Paulista – UNIPde Jundiaí, como requisito parcial para aconclusão do 4 e ! semestre da mat"ria deT#$U %Teoria da #ist&ria da $rquitetura eUrbanismo'(
Jundiaí
)*+4
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Toda -orma cu.a ra/ão não possa
ser e0plicada não pode ser bela1
Viollet-le-Duc (1814 – 18!"
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RESUMO
2i3ura *+ – ronolo3ia %2onte5 $ arte italiana, +67) p( 89'
: termo barroco1 deriva da palavra espanhola barueco %que simboli/ava uma
p"rola de -orma irre3ular' e -oi atribuído no -inal do s"culo ;<II a este estilo,
contendo uma inten=ão pe.orativa %sentido pe.orativo de raciocínio estranho,
tortuoso, dis-orme, absurdo ou 3rotesco' derivada ao -ato de nessa altura este
período ser ainda visto como a -ase de decad>ncia do ?enascimento, ou se.a, nas
artes pl@sticas, s& -oi usada no -im do período em questão, quando novosclassicistas come=aram a criticar e0cessos e irre3ularidades de um estilo .@ então
visto como decadente e uma simples de3enera=ão dos princípios cl@ssicos( Na
pr&pria It@lia em que nasceu, durante muito tempo -oi considerado como o período
em que a arte che3ou ao seu nível mais bai0o, considerada pesada, arti-icial, de
mau 3osto e dada a e0trava3Ancias e contor=Bes in.usti-ic@veis e incompreensíveis(
$penas no início do s"culo ;; " que o barroco " devidamente reconhecido(
Nascido em ?oma no primeiro ter=o do s"culo ;<II, o barroco corresponde ase3unda -ase da contra re-orma, essa arte tem o proposito de satis-a/er a
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preocupa=ão da e0pressão popular de acordo com os ob.etivos da i3re.a
conquistadora(
Cssa arte -oi e0ecutada principalmente em edi-ícios reli3iosos e edi-ícios civis,
os conceitos de volume e simetria vi3entes no renascimento são substituídos pela
comple0idade e pelos e-eitos impactantes e teatrais(
Duas principais características al"m das di-eren=as individuais e nacionais de
cada artista, encontrado na arquitetura e escultura quanto no desenho e na
pintura, tem as se3uintes características5 predominam as emo=Bes e não o
racionalismo, buscam de e-eitos decorativos e visuais, atrav"s de curvas, colunas
torsas %-ormas helicoidais, h"lice', duplas ou triplas e escalonadas, entrela=amento
entre a arquitetura e escultura, violentos, pinturas com e-eitos ilusionistas, dandoEnos às ve/es a impressão de ver o c"u, tal a apar>ncia de pro-undidade conse3uida,
contrastes abruptos de lu/ e sombra, manchas di-usas de cores, passa3ens sFbitas
entre primeiro e se3undo planos, dia3onais impetuosas, aus>ncia de simetria,
cria=ão de e-eitos perspectivos %ponto de -u3a e linhas conver3entes' e ilus&rios,
nas plantas, tetos, cFpulas, pela decora=ãoG cria=ão de ilusão do movimentoG -orte
e-eito c>nicoG uso de .o3os de claroEescuro pela constru=ão de massas salientes e
reentrantes %sinuosas ou lisas'G uso de -rontBes centrais para re-or=ar o movimentoascensional das -achadas E Hue tende a subir ou a -a/er subir5 movimento
ascensionalG uso de decora=Bes naturalistas(
$ arquitetura barroca -oi sobretudo marcada pela entrada da a=ão da contra
re-orma( : poder eclesi@stico e temporal era absoluto e de ori3em divina( $
arquitetura arroca veio representar com a 3rande/a e a sumptuosidade
apropriadas autoridade de ambos os poderes( :s meios utili/ados eram
semelhantes o poder era encenado, os sentidos do observador estimulados e osob.etivos eram a desorienta=ão e a sub.u3a=ão( $ssim por e0emplo, a vanta3em de
uma i3re.a de corpo lon3itudinal " evidente para a estrat"3ia da contra re-orma(
$ -antasia da maior parte dos arquitetos barrocos era realmente
transbordante, os contornos de-inidos eram esbatidos, as paredes eram subdivididas
tanto quanto possível, decoradas e desenhadas com -ormas movimentadas e
ondulares( $s mais variadas partes das -achadas modeladas de -orma cncava ou
conve0a, as .anelas e as portas eram coroadas com -rontBes trian3ulares ou curvos,
muito trabalhosos e -requentemente se3mentados, contra curvados, dobrados,
quebrados ou, como na -achada do i3re.a KesF II, -undidos uns nos outros(
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$ multiplicidade de possibilidades arquitetnicas não era, porem, um simples
amontoado ca&tico de en-eites e elementos decorativos, se3uindo, pelo contrario,
um plano racionalmente trabalhando, ori3inado não raramente numa ideia que, mas
tarde se veio a desi3nar como obra de arte 3lobal 1( Leste modo, não era apenas
3rande/a das dimensBes, o movimento e a sumptuosidade que serviam os ob.etivos
de con-undir, impressionar e sub.u3ar, mais tamb"m a indispens@vel simetria de
quase todos os edi-ícios barroco(
$ contradi=ão do espirito da "poca barroca " .@ visível em al3uns pontos
como5 os arcos em o3iva do 3&tico procuravam atin3ir r@pida e ener3icamente a
verticalidade, enquanto que a elipse do barroco apresentava um movimento irre3ular
e ondulante, se no 3&tico se procurava ultrapassar a e0cel>ncia terrena, vista comomiser@vel, no barroco tinhaEse antes de uma visão melanc&lica da e-emeridade da
vida(
: ri3or com qual se diri3e o movimento na arquitetura barroca " o mesmo que
se aplica ao calculo e0ato do e-eito e do ambiente pretendidos( Para al"m dos meios
o-erecidos pela ilusão de &tica eram utili/ados os e-eitos da lu/ na modela=ão das
paredes interiores aplicavamEse os mesmos princípios das -achadas( Le -orma mais
intensa que no e0terior, mas tamb"m se3undo as leis naturais, " possível trabalhar os e-eitos da lu/ e sombra dei0ando penetrar a lu/ do sol pelas capelas laterais ou
condu/indoEa atrav"s do espa=o da cFpula(
Uma manipula=ão dissimulada da lu/ pode tamb"m servir para empurrar as
paredes para -rente ou para tr@s( Csse e-eito era i3ualmente -@cil de obter nos
espa=os de planta centrada e deste modo, esta -orma construtiva dei0ou de
transmitir uma calma espacial como o ?enascimento(
Na arquitetura barroca, a e0pressão típica são as I3re.as, construídas em3rande quantidade durante o movimento de ontra ?e-orma( ?e.eitando a simetria
do renascimento, destacam o dinamismo e a impon>ncia, re-or=ados pela
emotividade conse3uida atrav"s de meandros, elementos contorcidos e espirais,
produ/indo di-erentes e-eitos visuais, tanto nas -achadas quanto no desenho dos
interiores(
Huanto à arquitetura sacra, compBeEse de variados elementos que pretendem
dar o e-eito de intensa emo=ão e 3rande/a( : teto elevado e elaborado com
elementos de escultura d@ uma dimensão do in-initoG as .anelas permitem a
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penetra=ão da lu/ de modo a destacar as principais esculturasG as colunas
transmitem uma impressão de poder e de movimento(
$ arte barroca na arquitetura italiana principalmente em ?oma consiste em
diversas constru=Bes chamativas, como5
:MUN$T$D LC D: PCL?:
$ Pra=a de Dão Pedro em ?oma, pro.etada por Kian Moren/o ernini,
constitui uma e0emplo e0traordin@rio( $ sua modela=ão de um ei0o conducente ate a
i3re.a de Dão Pedro -oi trabalhada com a alternAncia de espa=os livres cada ve/
maiores e de estreitamentos e entre dois corredores diver3entes -oi criada uma
pequena pra=a, " um con.unto de obras, com uma ornamenta=ão criada paracompensar a lar3ura e0cessiva da e0tensão da i3re.a, a colunata de ernini
apresentaEse a um s& tempo o tratamento barroco, do espa=o e da perspectiva,
causando assim e-eitos de surpresa no decorrer que o pedestre se locomove entre
elas(
Cst@ locali/ado em -rente a asílica de Dão Pedro no <aticano( $ pra=a,
mandada construir pelo papa $le0andre <II, " um imenso recinto elíptico rodeado
por uma qu@drupla -iada de )74 colunas e 77 pilares que o arquiteto concebeu comoa evoca=ão dos bra=os maternais da I3re.a(
: barroco deve muito à criatividade de Kianloren/o ernini %+!67 – +97*'(
Não s& o barroco, mas tamb"m o <aticano( $ asílica de Dão Pedro " o que " em
parte 3ra=as a este arquitetoEescultorEpintor que passou muitos anos remodelando a
Danta I3re.a(
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2i3ura *) – olunata de Dão Pedro %2onte5 $ arte italiana, +67) p( +*8'
2i3ura *O – olunata de Dão Pedro %2onte5 http5QQpt(RiSipedia(or3Q'
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TrataEse de um alto baldaquino de bron/e dourado, de )6 metros de altura,
construído entre +9)4 a +9OO(
: baldaquino demonstra a supremacia da i3re.a e do catolicismo sobre todas
as outras -ormas de cristianismo que sur3iam naquela "poca, como o
Protestantismo(
:utra obra de ernini " a Dant$ndrea al Huirinale locali/ada em ?oma
2i3ura *7 e *6 – Dant$ndrea al Huirinale E -achada %2onte5RRR(Rilliams(eduQartQarchitecture<?Qsant$ndrea$lHuirinaleQ'
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2i3ura +* e ++ – Dant$ndrea al Huirinale Planta e detalhe da cFpula %2onte5
RRR(Rilliams(eduQartQarchitecture<?Qsant$ndrea$lHuirinaleQ'
De3undo onti %+6745 ++' $s plantas, isto ", as -i3uras que a constru=ão
descreve sobre o terreno, que o renascimento pre-eria era o quadrado, o círculo, a
cru/ 3re3a %a que tem todos os bra=os i3uais'( Lo barroco são características, pelo
contr@rio, a oval, ou, -requentemente, esquemas muito mais comple0os, derivados
de complicados tra=ados 3eom"tricos1(
D$N $?M: $MMC HU$T?: 2:NT$NC
$ i3re.a de Dan arlo tem um .o3o incessante de super-ícies cncavas e
conve0as que -a/ toda a estrutura parecer el@stica ou distorcida por pressão que
nenhuma constru=ão anterior poderia ter suportado(
Nesta i3re.a e0iste a aus>ncia total de super-ícies planas ao lon3o de si, ela
busca atrav"s do barroco suas -ormas em movimentos, ondula=Bes, ornamenta=Bes
sobrepostas uma sobre as outras, sendo assim criando uma super-ície onde se podeperceber o movimento(
: arquiteto " o 2rancesco astelli arromini que e0ecutou diversas obras(
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2i3ura +) – Dan arlo E 2achada %2onte5 $ arte italiana, +67) p( +*8'
2i3ura +O e +4 – Dan arlo – 2otos da -achada %2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
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2i3ura +!, +9 e +8 – Dan arlo – Letalhes de -achada e Fpula %2onte5
http5QQRRR(sancarlinoEborromini(itQ'
:utras obra de arromini5
2i3ura +7 – :rat&rio dos 2ilippini %+9O8E+9!* E ?oma' - 2achada %2onte5
http5QQRRR(in-o(roma(itQmonumentidetta3lio(aspVILschedeW+4*'
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2i3ura +6 e )* – DantIvo alla Dapien/a %+94)E+99) E ?oma' – 2achada e Fpula
%2onte5 :NTI +674 p( +)'
2i3ura )+ e )) – Dant$3nese in $3one %+9!OE+9!8, Pia//a Navona – ?oma' –
2achada e Letalhe %2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
P$M$I: $?C?INI5 o pal@cio tem como -orma principal a reprodu=ão das
vilas do -im do s"culo, em compensa=ão ele se abre amplamente no t"rreo com as
arcadas va/adas e sua 3aleria in-erior(
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2i3ura )O – Palacio erberini %2onte5 $ arte italiana, +67) p( +*8'
<C?XC#NCIMIKCN5 de uma -orma apreciada pelo barroco, sua planta oval
autori/a todas as combina=Bes entre planta central e os seus elementos
lon3itudinais, nenhuma outra i3re.a optou por um desenvolvimento especial repleto
de surpresas para as pessoas e estudiosos que a visitam(
2i3ura )4 – Danta Yaria Ya33iore %2onte5 $ arte italiana, +67) p( !**'
:utras obras e outros arquitetos
Giacomo della Porta - Proeminente arquiteto em ?oma, respons@vel por
completar numerosas obras iniciadas por Yichelan3elo(
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I3re.a de II KesZ
2i3ura )! e )9 – I3re.a de II KesZ – -achada e interior %2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
Carlo Rainaldi - 2oi um dos arquitetos mais atuantes em ?oma, conhecido
pelos seus 3randiosos desenhos(
2i3ura )8 – Danta Yaria Yontesanto – -achada %2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
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2i3ura )7 – Danta Yaria em apitelli– -achada e interior %2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
aldassarre Mon3hena E $rquiteto italiano, trabalhando principalmente em <ene/a(
2i3ura )6 e O* – Danta Yaria della Dalute %+9O+E+978 E <ene/a' – -achada e interior
%2onte5 :NTI +674 p( +*'(
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2i3ura O+ e O) – Danta Yaria della Dalute – detalhe -rontal e detalhe lateral %2onte5
RRR(3oo3le(com(br'
2i3ura OO – Danta Yaria della Dalute – detalhe %2onte5
http5QQRRR(blu--ton(eduQ[sullivanmQsaluteQsalute(html'
%(((' estiveram muito em vo3a, na "poca do barroco, as volutas e os orelhBes, ou
orelhas, elementos em -orma de -ita encurvada e enrolada nas e0tremidades, que
serviam para articular, para unir harmoniosamente, dois pontos situados a alturas
di-erentes( %(((' $ -un=ão dos orelhBes, apesar de sua -orma bi/arra, não "
meramente decorativa5 ", sobretudo dinAmica, construtiva(1 :NTI %+6745 +O'
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2i3ura O4 – Pal@cio a?e//onico – -achada %2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
2i3ura O! – Danta Yaria de3li Dcal/i – -achada e interior %2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
Pietro de ortona E " como era conhecido Pietro erettini, pro-ícuo artista
e arquiteto do arroco italiano( omo pintor, reconhecido por seus a-rescos, e como
arquiteto, -oi um in-luente contemporAneo dos 3randes nomes doarroco, arava33io, ernini e orromini(
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2i3ura O9 – Danta Yaria della Pace %+9!9E+9!8 E ?oma' – -achada %2onte5 :NTI
+674 p( +*'Q $?K$N )**4 p( 4)'
Kuarino Kuarini E -oi um arquiteto, ativo não s& em Turim como tamb"m em outros
locais como a Dicília, 2ran=a e Portu3al( 2oi tamb"m escritor e matem@tico, al"m
de mon3e( $inda assim :NTI %+674 p( +!' o descreve como al"m de arquiteto,
Kuarini era matem@tico e tratadista5 nas suas obras, de -ato, a utili/a=ão de
complicados esquemas 3eom"tricos levou a resultados -ant@sticos1
Cle %Kuarini' conse3uiu, melhor do que outro qualquer, tornar visível uma das
aspira=Bes constantes da arte barroca5 a su3estão de uma dimensão in-inita(1
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2i3ura O8 – Propor=Bes e ornatos da ordem coríntia %2onte5 :NTI +674 p( +)'
2i3ura O7 – $s ordens 3&tica1 e cariatídica1 %2onte5 :NTI +674 p( +)'
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2i3ura O6 – Cstudo para constru=ão de colunata sobre tra=ados redondo e oval
%2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
2i3ura 4* – Distemas 3eom"tricos para representar a super-ície de corte dos conessobre o terreno %2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
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2i3ura 4+ – Capela do Santo Sudário %+998E+96* E Turim' %2onte5
RRR(3oo3le(com(br'
2i3ura 4) – orte e planta de Dão Mouren=o em Turim %+999' %2onte5 :NTI +674
p(+4'
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2i3ura 4O – Fpula de Dan Moren/o %+997E+978 E Turim' %2onte5 :NTI +674 p(+4'
Palazzo Carignano %+986E+97! E Turim'
2i3ura 44 – Pala//o ari3nano %+986E+97! E Turim' %2onte5 :NTI +674 p(+)'
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2i3ura 4! – Pala//o ari3nano %+986E+97! E Turim' %2onte5 :NTI +674 p(+)'
$ -orma cannica dos -rontBes, a que -oi estabelecida por re3ras, era trian3ular ou
em arco de círculo( Na "poca do barroco, encontramoElos quebrados %ou se.a, como
que cortados e continuados mais acima', em quartela, uma mistura de retas e
volutas -antasiosos, quase como cortinados enrolados à volta de portas e .anelas(1
:NTI %+674 p( )+'
Nicola Dalvi E : seu trabalho no estilo barroco " tardio mas muito conhecido(
Pro.etou a 2onte de Trevi, -e/ trabalhos em i3re.as e na amplia=ão do Pal@cio
:descalchi com Mui3i <anvitelli, tamb"m participou na constru=ão da I3re.a de Dão
?oque em Misboa(
2i3ura 4! – Fontana di Trevi %+8O)E+89) – ?oma' %2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
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2i3ura 49, 48 e 47 – Fontana di Trevi E detalhes %2onte5 RRR(3oo3le(com(br'
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RE#ER$%CIAS
#$DTCM, $( $ arte italiana( Dão Paulo1, Yartins 2ontes, +66+, trad( $ntnio deP@dua Lanesi(
LU#C?, ?( aracteristicas dos estilos1( Dão Paulo, Yartins 2ontes, )**+(
KM$NC\, J( $ #ist&ria da $rquitetura1( Cdi=Bes Mo]ola5 Dão Paulo, )**+(
K:Y?I#, C( ^( $ #ist&ria da $rte1( ?io de Janeiro, MT( +66!(
J$D:N, #(^( #istoria da arte1( !_ Cdi=ão E Dão Paulo5 Yartins 2ontesG +66)
M:TX, ^( $rquitetura na It@lia +!**E+9**1( Tradu=ão de ristina 2ino( Dão Paulo5osac ` Nai-] Cdi=Bes, +667(
YI?$CNT, I( ( Daber ver a arte Neocl@ssica1( Dão Paulo5 Cditora Yartins 2ontes,
+676(
P?IN$, 2G LCY$?TINI, C( Krande $tlante dell$rchitettura dal Yile al Luemila1(Clecta5 Yilão, )**!(
<erla3s3esellscha-t (#istoria da $rquitetura1( Tradu=ão de <ir3inia lanc de Dousa+_ Cdi=ão Portu3uesa ano )*** E onner Dtr( +)9, olonia, +669(
^IIPLI$( Pra=adeDãoPedro1( Lisponível em5 http5QQhttp5QQpt(RiSipedia(or3QRiSiQPraO$8adeDO$OoPedro ( $cesso em5 +!mai( )*+4(
K::KMC IY$KCND( Lisponível em5https5QQRRR(3oo3le(com(br ( $cesso em5 +!mai( )*+4(
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