Restante Da ATPS Estr. e Analise

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Composição do Endividamento Fórmula: Passivo Circulante/Capital de terceiros x 100 2007: 312.523/312.523+405.770=718.293, ou seja, 312.523/718.293x100=43,50 2008:414. 144/414.144+567.056=981.200, ou seja, 414.144/981.200x100=42,21 Com os cálculos acima podemos destacar uma queda de 1,29% entre o ano de 2008/2007, destacando um aumento no tempo para a empresa ir atrás de recursos para quitar as suas dívidas de curto prazo. Este valor indica o total do capital de terceiro e quanto é o percentual das dívidas em curto prazo. Imobilização do Patrimônio Líquido Fórmula: Invest+Imob+Intang / Patrimônio Líquido x 100 2007: 1.935+127.731+0/621.573, ou seja, 129.666/621.573 x 100=20,86% 2008: 3.163+252.171+6.574/679.243, ou seja, 261.908/679.243 x 100=38,56% Com os cálculos acima podemos demonstrar que a empresa teve uma piora, pois houve um aumento de 17,7% entre o ano de 2008/2007, ou seja,todo PL ,capital de Terceiros em longo prazo e uma parte do Capital de Terceiros em curto prazo no AC estavam sendo investidos , não restando recursos para o ativo circulante . Este valor indica o percentual do

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adm

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Composição do Endividamento

Fórmula: Passivo Circulante/Capital de terceiros x 100

2007: 312.523/312.523+405.770=718.293, ou seja, 312.523/718.293x100=43,50

2008:414. 144/414.144+567.056=981.200, ou seja, 414.144/981.200x100=42,21

Com os cálculos acima podemos destacar uma queda de 1,29% entre o ano de

2008/2007, destacando um aumento no tempo para a empresa ir atrás de recursos para

quitar as suas dívidas de curto prazo. Este valor indica o total do capital de terceiro e

quanto é o percentual das dívidas em curto prazo.

Imobilização do Patrimônio Líquido

Fórmula: Invest+Imob+Intang / Patrimônio Líquido x 100

2007: 1.935+127.731+0/621.573, ou seja, 129.666/621.573 x 100=20,86%

2008: 3.163+252.171+6.574/679.243, ou seja, 261.908/679.243 x 100=38,56%

Com os cálculos acima podemos demonstrar que a empresa teve uma piora, pois houve

um aumento de 17,7% entre o ano de 2008/2007, ou seja,todo PL ,capital de Terceiros

em longo prazo e uma parte do Capital de Terceiros em curto prazo no AC estavam

sendo investidos , não restando recursos para o ativo circulante . Este valor indica o

percentual do comprometimento do capital da empresa no ativo circulante,quanto menor

ele for melhor para a empresa .

Imobilização de recursos não correntes

Fórmula: Invest+Imob+Intang / PL+PCN x 100

2007: 1. 935+127.731+0/621+405.770, ou seja, 129, 666/1.027,343 x 100=12,62%

2008: 3.163+252.171+6.574/679.243+567.056, ou seja, 261.908/1.246,299 x 100=

21,01%

Com os cálculos acima podemos mostrar a variação de 8,39% ente o ano de 2008/2007,

este valor indica a utilização de recursos correntes na aquisição do ativo não circulante

(Investimento, Imobilizado, e Intangível), recursos não corrente, são recursos em longo

prazo PL+PCN que quanto menor, melhor.

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Liquidez Geral

Fórmula: AC+ARLP / PL+PCN

2007:786. 840.+0/312.523+405.770, ou seja, 786.840/718.293=1,10

2008:886. 876+0/414.144+567.056, ou seja, 886.876/981.200=090

Com os cálculos acima podemos mostrar que para cada R$ 1,00 a empresa tinha R$

1,10 dívidas para pagar, em 2008ª cada R$1,00 a empresa tinha R$0,90 em dívidas para

pagar, desta forma, podemos observar uma redução nas dívidas da empresa.

O índice da liquidez nos demonstra os pagamentos financeiros em longo prazo e o

resultado apresentado nos mostra quando a empresa tem de bens e obrigações para cada

R$1,00 em dívida, quanto maior melhor.

Liquidez Corrente

Fórmula: AC / PC

2007: 786.840/ 557.897=1,42

2008: 886.876/ 776.103=1,14

Com os cálculos acima podemos mostrar o recuo das dívidas em curto prazo, em 2007

para cada R$ 1,00 em dívida a empresa tinha R$ 1,42 de dinheiro disponível e em 2008

para cada R$ 1,00 em dividas a empresa tinha R$1,14 de dinheiro disponível.

Desta forma, podemos considerar que este índice é o melhor de capacidade de

pagamento, pois mostra a capacidade de Liquidez da empresa e quando menor, melhor.

Liquidez Seca

Fórmula: AC- Estoque / PC

2007:786. 840 - 183.044/554.897, ou seja, 603.796/554.897=1,09

2008:886. 876 - 285.344/776.103, ou seja, 601.532/116.103=0,78

Com os cálculos acima podemos considerar que para cada R$1,00 de dívidas a curto

prazo os recursos são de R$ 1,09e em 2008 para cada R$1,00 em divida a curto prazo os

recursos são de R$ 0,78 ,ou seja, houve uma redução na liquidez seca da empresa.

Page 3: Restante Da ATPS Estr. e Analise

Giro do Ativo

Fórmula: Venda Liquida / Ativo Total

2007: 631.988/1.341,737=0,47

2008:696. 124/1.662, 979=0,42

Com os cálculos acima podemos observar que as vendas da empresa tiveram uma

redução comparando o ano de 2007 com 2008.

Em 2007 a cada R$1, 00 do ativo a empresa vendeu R$0,47 e em 2008 vendeu R$ 0,42,

ou seja, a empresa investiu muito e não obteve um retorno maior.

Se a empresa obtiver um resultado maior com esse indicador ,indica que a mesma esta

girando o seu ativo com mais eficiência ,ou seja ,quanto maior melhor.

Margem liquida

Fórmula: Lucro Liquido / Vendas Liquidas x 100

2007: 124.219/631.988 x 100= 19,66%

2008:112. 953/696.124 x 100= 16,13%

Com os cálculos acima podemos observar que houve uma queda na margem liquida da

empresa, em 2007 o valor foi de 19,66% e em 2008 foi de 16,23% desta forma entende-

se que este índice demonstra quanto á empresa conseguiu de lucro contra a sua receita

liquida indicando a capacidade de gerar lucro, ou seja, quanto maior melhor.

Rentabilidade do Ativo

Fórmula: Lucro Liquido /Ativo total x 100

2007: 124.219/1.341,737 x 100=9,26%

2008: 112.953 / 1.662,979 x 100=6,79%

Com os cálculos podemos observar que houve um recuo da rentabilidade da empresa

entre 2007/2008. Em 2007ª rentabilidade foi de 9,26% e em 2008 foi de 6,79% no que

se refere á rentabilidade do ativo.

Page 4: Restante Da ATPS Estr. e Analise

Podemos observar que este índice indica quanto á empresa conseguiu obter de renda em

cima de seu ativo, ou seja, qual foi o lucro liquido em relação ao seu ativo total. È um

indicador que mostra quanto á empresa foi rentável em relação ao seu ativo.

Rentabilidade do Patrimônio Líquido

Fórmula: Lucro liquido / PL Médio x 100

PL Médio: PL Inicial +PL Final / 2

2007:621. 573=PL Inicial, como não tem outro patrimônio para realizar o cálculo usar

o PL de 2007 como médio.

2007: 124. 219(Lucro liquido)/62.573(Patrimônio Liquido)=19,98%

2008:621. 573+679.243/2,ou seja ,1.300,816/2=650.408(Patrimônio Médio).

2008: 112.953(Lucro Liquido )/650.408(PL MD)=17,37%

Com os cálculos acima podemos observar que a empresa pagou o capital investido pelos

sócios em 19,98%.

Podemos observar que este índice demonstra a rentabilidade do capital aplicado pelos

sócios, ou seja, a taxa da receita do capital próprio, quanto maior melhor.

Etapa3: Dupont e sua Análise

O Método Dupont analisa a rentabilidade crescente ,resultados de margens de lucro e

giro dos ativos e também é usada para demonstrar a “saúde “ da empresa .

Ao ser aplicado no balanço da empresa ROMI analisamos que a empresa e como

demonstra a seguir que suas vendas tiveram uma redução considerável do ano 2007 para

o ano de 2008. Os administradores utilizam estas demonstrações contábeis como

referência para as tomadas de decisões de suas empresas.

Analise de Rentabilidade pelo Giro x Margem:

Giro do Ativo

Fórmula: Venda Liquida / Ativo Total

Page 5: Restante Da ATPS Estr. e Analise

2007:0631. 988/1.341, 737=0,47

2008: 696.124/1.662,979=0,42

Em 2007 cada R$ 1,00 do ativo a empresa vendeu R$0,47 e em 2008 vendeu R$ 0,42, ou

seja, a empresa investiu muito e não obteve um retorno maior que o investimento. Se a

empresa obtiver um resultado maior com esse indicador, indica que a mesma esta girando

o seu ativo com mais eficiência, ou seja, quanto maior melhor.

Balanço Patrimonial Resumido e Adaptado

Balanço Patrimonial Resumido e Adaptado

Ativo Circulante 2008 Passivo Circulante 2008

Circulante 886.876,00

Passivo

Operacional 414.144,00

Total não Circl 776.103,00 Passivo Financ 567.056,00

Partc Minoritária 2.536

Permanente (6.574,00) Patrm Liquido 679.243,00

Total Ativo 1.662,979 Total do Passivo 1.662,979, 00

Demonstração do Resultado-DRE 2008

DRE R$

Receita de Venda Liquida 696.124,00

Imposto sobre Vendas -140.501,00

Custo de Mercadoria Vendida -416.550,00

Lucro Bruto 279.574,00

Despesas Operc sem D Financeira 36. 950,00

Resultado não operacional 35.303,00

Imposto sobre o lucro

Lucro antes das despesas financeiras 118.257,00

Despesas financeiras -5.304,00

Lucro liquido 112.953,00

Page 6: Restante Da ATPS Estr. e Analise

Rentabilidade do ativo do Ativo

RA: Vendas Liquidas /Ativo Liquido x Lucro* /Vendas

Vendas Liquidas =Vendas Brutas – Cancelamentos e Devoluções

836.25-140.501=696.124

Ativo Liquido = Ativo total – Passivo Operacional

1.662.979,00- 414.144,00= 1.248.835,00

Lucros= Lucros antes das despesas Financeiras

Lucro= 118.257,00

Giro = 696.124,00/1.248.835,00=0,56

Margem= 118.257,00/696.124,00 x 100=16,98

Retorno sobre o Ativo=0,56x 16,98= 9,50%

O indicador mostra que a eficiência do patrimônio total da companhia da empresa, e que

o ativo liquido é de 9,50%.

INSOLVÊNCIA PENUMBRA SOLVÊNCIA

O Stephen C. Kanitz desenvolveu uma formula para medir a insolência da empresa, ou

seja, saber quanto à empresa tem e divida e se a mesma são superiores aos seus

rendimentos.

Esta formula são chamadas de Termômetro de Insolvência.

A= Lucro Liquido /Patrimônio Liquido x 0,05

B=Ativo Circulante+Realiz. a longo prazo/ Passivo Circ.+Exigível a longo prazo x 1,65

Page 7: Restante Da ATPS Estr. e Analise

C= Ativo Circulante – Estoques/Passivo Circulante x 3,55

D=Ativo Circulante /Passivo Circulante x 1,06

E=Exigível total /Patrimônio liquido x 0,33

Pelo método de Stephen Kanitz o termômetro de insolvência se da pela seguinte

Fórmula= A+B+C-D-E

-7 -6 -5 -4- -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5

Insolvência Penumbra Solvência

A= LL /PL 112,953/ 679.243 x 0,05=0,083

B= AC+RLP: 886.876,00+1.686,00 / PC+ELP 414.144,00+0 X 1,65=3,54

C=AC/E = 886.876,00-285.344,00/ PC 414.144,00 X 3,55= 5,16

D= AC /PC= 886.876,00/ PC 414.144,00 X 1,06= 2,27

E= PC+ELP /PL=414.144,00+0 /1.662.979,00 x 0,33 = 0,08

F = 0,083+3,54+5,16-2,27-0,08=6,43

Diagrama Estratégico Qualitativo

Sabemos que todos os estes indicadores servem para levantamento da “Vida” da

empresa e indicarão a realidade que a empresa se encontra. Os investidores utilizam o

Método Dupont para mostrar a rentabilidade o lucro e falência das empresas. O

Termômetro de Insolvência utilizado pelos investidores para saberem com esta a

liquidez da empresa quanto ela tem de dividas.

Page 8: Restante Da ATPS Estr. e Analise

ETAPA 4 – Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa

Nas contas que compõem o capital circulante líquido das empresas está o grande

volume de operações da companhia, portanto a , gestão de qualidade do capital de giro

implicará o aumento do lucro ao final do exercício . A gestão do capital de giro ,não

resume em conseguir financiamentos com juros mais baixos ou comprar estoques com

preços mais baratos. A gestão vai muito além ,haja vista ,que a administração dos

prazos também pode ser uma fonte aliada da companhia na busca de melhores

resultados.

Composição do Capital de Giro

È composto pelo volume de bens que constituem o Ativo Circulante (AC), considerado

também as obrigações contabilizadas no Passivo Circulante (PC), até 365 dias. Diante

disso cabe á nós administradores a gestão desses recursos de curto prazo (estoques,

caixa, contas a receber, fornecedores, empréstimos e etc)..

CCL - Capital Circulante Líquido É o resultado excedente se todos os ativos de curtos

prazos fossem realizados e todas as dívidas a curto prazo fossem pagas, em outras

palavras, o excesso ou falta de Ativos Circulantes em relação aos Passivos Circulantes

Formula: Capital Circulante Líquido = Ativo Circulante - Passivo Circulante

Formula: 886.876,00-414.144,00=472.732,00

É fundamental a gestão adequada das contas operacionais da empresa, atrelado com um

volume de liquidez satisfatório. Vale lembrar que o excesso de CCL pode não ser o

ponto crucial para analise da empresa ,haja vista que até o presente momento não

trabalhamos com os prazos para realização do Ativo Circulante e Passivo Circulante .

Ativo Circulante Operacional É o INVESTIMENTO que decorre automaticamente das

atividades de compra/produção/estocagem/venda.

Passivo Circulante Operacional É o FINANCIAMENTO automático das atividades de

compra/produção/estocagem/venda.

Page 9: Restante Da ATPS Estr. e Analise

Ciclo Operacional

Consiste na captação de recursos em curto prazo, por meio das contas que representam

o crédito ou recursos financiados.

Fontes de Capital de Giro - Financiamento Operacional

Obrigações trabalhistas

Obrigações fiscais

Fornecedores

Adiantamentos de Clientes

Aplicações de Capital de Giro - Investimento Operacional Duplicatas a Receber

Estoque

Adiantamento a Fornecedores

Necessidade de Capital de Giro – NCG

Legenda:

NCG - Necessidade Capital de Giro

CCL - Capital Circulante Líquido (Financiamento do CCL)

EBCP - Empréstimos Bancários em Curto Prazo Desconto de Duplicatas CCP - Capital

Circulante Próprio

ELP - Exigível em Longo Prazo

PL - Patrimônio Líquido AP - Ativo Permanente RLP - Realizável em Longo Prazo

FCCL - Financiamento do Capital Circulante Líquido É o montante de recursos que

financiam o Ativo Circulante e que não vieram do Passivo Circulante.

Page 10: Restante Da ATPS Estr. e Analise

Ciclos

PMRE - Prazo Médio de Rotação dos Estoques

Demonstra o tempo médio de compras e estocagem em dias de período.

Formula: PMRE = Estoques/Custo das Mercadorias x DP

PMRE = 285.344/416.550x360

PMRE = 246,60

PMRV - Prazo Médio de Recebimentos das Vendas

Demonstra o tempo para o recebimento das vendas na companhia.

PMRV = Duplicatas a Receber/Receita Bruta de Vendas x DP

PMRV = 77.463+1.686/836.625x360

PMRV = 34,05

PMPC - Prazo Médio de Pagamentos das Compras

Demonstra o tempo médio para o pagamento das compras a prazo.

PMPC = Fornecedores/Compras x DP

PMPC = 31.136/518.850x360

PMPC = 21,60

Page 11: Restante Da ATPS Estr. e Analise

Ciclo Operacional

Define-se como o tempo correspondente ao intervalo entre a compra de matérias-primas

ou mercadorias e o recebimento das vendas, ou seja, é o tempo exato do processo

operacional da empresa, entre comprar, armazenar, produzir, novamente armazenar,

vender entregar e receber o produto da venda.

Formula:

Ciclo Operacional = PMRE + PMRV

CO = PMRE+PMRV

CO = 246,60+34,05

CO = 280,66

Ciclo de Caixa ou Ciclo Financeiro

Define-se como o período de necessidade do Capital de Giro, pois se inicia com o

pagamento dos fornecedores e termina com o recebimento das vendas.

Formula:

Ciclo Financeiro (Caixa) = PMRE + PMRV – PMPC

CF = CO – PMPC

CF = 280,66 – 21,60

CF = 259,06

Desembolso operacional :São os pagamentos necessários à operação da empresa tais

como: fornecedores; salários; tributos; energia elétrica; leasing; gastos administrativos

etc.

Page 12: Restante Da ATPS Estr. e Analise

Giro de Caixa

É a quantidade de vezes que o volume necessário de recursos disponíveis, que

chamaremos de Caixa Operacional, gira no período.

Caixa operacional

É o montante de recursos necessários, em se considerando quantas vezes haverá giro no

período, para custear o desembolso operacional.

Conclusão

CONCLUSÃO

Ao termino das pesquisas e análises dos mais diversos recursos contábeis, podemos

notar a importância de uma observação mais aprofundada dos demonstrativos contábeis,

sejam eles quais forem. O mais importante é que podemos nos basear nesses dados e

tomar decisões bastante próximas do ideal, senão o ideal.

É também importante deixar bem claro que estas técnicas são frutos de todo um

histórico de estudos e de experiências ímpares dentro das empresas. Lembrando que no

decorrer da história isso cada vez mais vai se aprimorando.

Referências Bibliográficas

Livro PLT 723 - Estruturas e Análise das Demonstrações Financeiras 2013. De Marcelo

Cardoso de Azevedo, Fernando Coelho, Carlos Ruiz e Paulo Neves. Pág.51 a 59.

Livro PLT 723 - Estruturas e Análise das Demonstrações Financeiras 2013. De Marcelo

Cardoso de Azevedo, Fernando Coelho, Carlos Ruiz e Paulo Neves. Pág. 63 a 82.

http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewArticle/750. Acessado em

13 de abril de 2013.

http://www.romi.com.br/fileadmin/Editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relato