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RESILIÊNCIA URBANA
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
RESILIENCIA URBANA É A CAPACIDADE DE QUALQUER SISTEMA URBANO DE ABSORVER E SE RECUPERAR RAPIDAMENTE DOS IMPACTOS, DEGRADAÇÕES E AMEAÇAS PROVOCADOS, MANTENDO A CONTINUIDADE DE SUAS FUNÇÕES.
INFRAESTRUTURA
MEIO AMBIENTE
ECONOMIA
SOCIEDADE
CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO
O CONCEITO DE RESILIENCIA TEM MAIS
DE 50 ANOS NA ECOLOGIA E NA
BIOLOGIA
É ANTIGO TAMBÉM NA PSICOLOGIA,
MEDICINA E CIENCIAS SOCIAIS
SOMENTE NOS ÚLTIMOS 5 ANOS A RESILIÊNCIA URBANA FOI ENTENDIDA
COMO TRANSDISCIPLINAR.
“TORNAR AS CIDADES E OS ASSENTAMENTO HUMANOS
INCLUSIVOS, SEGUROS, RESILIENTES E SUSTENTÁVEIS”
• garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos e urbanizar as favelas
• proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos
• aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades para o planejamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis
• reduzir significativamente o número de mortes e o número de pessoas afetadas por catástrofes e substancialmente diminuir as perdas econômicas diretas causadas por elas em relação ao produto interno bruto global, incluindo os desastres relacionados à água, com o foco em proteger os pobres e as pessoas em situação de vulnerabilidade
• reduzir o impacto ambiental negativo per capita das cidades, inclusive prestando especial atenção à qualidade do ar, gestão de resíduos municipais
• proporcionar o acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes, particularmente para as mulheres e crianças, pessoas idosas e pessoas com deficiência
• Apoiar relações econômicas, sociais e ambientais positivas entre áreas urbanas, periurbanas e rurais
• aumentar substancialmente o número de cidades e assentamentos humanos adotando e implementando políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, a resiliência a desastres; e desenvolver e implementar, de acordo com o Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030, o gerenciamento holístico do risco de desastres em todos os níveis
GUIA
• ATRIBUA RESPONSABILIDADES, lideranças compartilhadas e intersetoriais
• PLANEJE O FINANCIAMENTO, especialmente para medidas emergenciais
• CONHEÇA SEU RISCO, todos os atores conscientes
• MELHORE A INFRAESTRUTURA, adaptável, protegida, dimensionada
• PROTEJA ESCOLAS E HOSPITAIS
• USE BEM O SOLO
• Incorpore a redução de riscos de desastres e os impactos das mudanças climáticas aos planos e regulamentos de uso e de ocupação do solo, baseados nas avaliações de risco do município;
• Estabeleça um mecanismo participativo para redução de riscos em assentamentos vulneráveis, considerando as necessidades da população e as dificuldades de mudança imediata das práticas de construção já existentes;
• Mantenha um inventário atualizado da classificação do uso e da ocupação do solo e sua vulnerabilidade.
USE BEM O SOLO
CONCILIAR E INTEGRAR POLÍTICAS
URBANA AMBIENTAL
HABITACIONAL
A MUDANÇA
ART 1º O Plano Diretor de Petrópolis é o instrumento básico da política de desenvolvimento sustentável do Município cuja finalidade principal é estabelecer diretrizes para orientar o processo permanente de planejamento participativo, condicionando a expansão urbana à garantia do bem estar e melhoria da qualidade de vida dos habitantes e ao pleno ordenamento das diversas funções sociais da cidade por meio de critérios objetivos de justiça social e de preservação do meio ambiente natural e construído.
PLANO DIRETOR DE PETRÓPOLIS – LEI 7167/2014
QUE INSTRUMENTOS PODEM SER INCORPORADOS NA GESTÃO DO TERRITÓRIO PARA PETRÓPOLIS SER RESILIENTE?