Resenha Educação Ambiental

5/16/2018 Resenha Educa o Ambiental - slidepdf.com

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Resumo Educação AmbientalPensar no lema “Agir local, pensar global”, nos leva a conclusão de que precisamos

nos conscientizar da nossa contribuição na formação de sujeitos conscientes ecapazes de compreender o mundo, e que possam agir de forma crítica no contextoem que vivem. Devemos nos imbuir da capacidade de ler e interpretar um mundocomplexo sempre em transformação a nossa volta.Precisamos compartilhar a intencionalidade de educar, quando planejamos o projetopolítico-pedagógico de uma EA crítica, pensada na formação de um sujeito capaz deler seu ambiente e interpretá-lo em suas diversas relações, seja nos conflitos eproblemas do dia-a-dia. Saber que as condições naturais do mundo em que vive écheio de significados, transformador de sua natureza e cultura.A educação deve acontece como parte da ação humana, transformando a naturezaem cultura, atribuindo-lhe sentidos, trazendo-a para o campo da compreensão e da

experiência humana de estar no mundo e participar da vida. Neste sentido, oeducador de um modo geral, mas especialmente o educador ambiental, é, pornatureza, um intérprete, não apenas porque todos os humanos o são, mas também oé por ofício, uma vez que educar é ser mediador, tradutor de mundos. Ele estásempre envolto na tarefa reflexiva que implica provocar outras leituras da vida,criar novas compreensões e versões possíveis sobre o mundo e sobre nossas açõessobre ele.Precisamos aprender a ver a natureza com o mundo da ordem biológica,essencialmente boa, pacificada, equilibrada, estável em sua interações nos seusecossistemas. O não imbuir-se da ideia preservacionista, de nosso envolvimento

intrínseco, sociedade e meio natural, entendendo que a educação ambientalpromove mudanças tanto de práticas quanto de consciência, incitando epromovendo, mudanças estruturais no diálogo com os campos político, econômico,social, cultural e educacional, de tradições, teorias e saberes que perpassa por umareconstrução de consciência, costumes e práticas, em detrimento do beneficiocoletivo, ambiental e socialmente mais justo.É urgente a garantia de um futuro promissor das próximas gerações, formandoindivíduos conscientes e atuantes e suas realidades sociais de forma global, dandodestino certo a seus resíduos evitando assim o aparecimento de lixões a céu abertocom seus contaminantes, tanto da atmosfera quanto dos lençóis freáticos quealimentam nossas nascentes e rios. Nossos alunos devem ser conscientizados aformarem valores que conduzam a uma convivência mais harmoniosa com o meioambiente que o rodeia e as demais espécies evitando a destruição dos recursosnaturais e de seus componentes.A educação ambiental está ligada à percepção de que é uma nova educação para aresolução dos problemas concretos do meio ambiente pela interdisciplinaridadefuncional e responsável de cada pessoa e da coletividade.A questão ambiental e a educação ambiental encontram suas origens inter-relacionadas, em escala de maior importância como o conjunto de mecanismos

capazes de gerar a sensibilidade das pessoas na defesa do equilíbrio ambiental,através de uma prática que não se restringe a solução de problemas, mas que busca



evitá-los. O grande problema da civilização moderna é não perceber que édependente da natureza, ao menos em termos globais, que não é possível manter,sem a participação de nossa vegetação constituídas pelas florestas savanas eoutros (LEFF, 2001).O indivíduo querendo ou não, estar sujeito a existência de uma natureza rica,complexa e tranquila em torno de si, ainda que ele se mantenha isolado em prédiosos ecossistemas naturais continuam constituindo o seu ambiente (GRÜN, 2004).É essencial a sociedade atribuir regras ao desenvolvimento, à exploração e àdistribuição dos recursos de modo a garantir a qualidade de vida daqueles quedeles dependam e dos que vivem no espaço do entorno em que são extraídos ouprocessados. Portanto, deve-se cuidar, para que o uso econômico dos bens da Terrapelos seres humanos tenha caráter de conservação, gerando menor impactopossível e respeitando as condições de máxima renovabilidade dos recursos(AB’SABER, 1991).

Formar cidadãos e a conscientizar a comunidade escolar são os elementosessenciais para a execução e êxito dos programas de educação ambiental. Essacomunidade, além de colaborar na preservação e participar da vigilância ambiental,deve se interar com o meio ambiente, mantendo-o em condições adequadas de vida(CARVALHO, 1992).A educação ambiental junto às escolas devem ser incentivadas e executadasenvolvendo o corpo docente preocupados com o local de realização desta prática,num espaço com possibilidades de abordar de forma abrangente todos os aspectosda história, economia, cultura e da natureza com a qual se interage. A educação

ambiental deve enfocar a relação entre o ser humano, a natureza e o universo deforma interdisciplinar (DIAS, 1994).Os comportamentos ambientalmente corretos são aprendidos na prática, nocotidiano da vida escolar, contribuindo para o crescimento intelectual, moral, éticoda sociedade, conscientizada pela responsabilidade e destino de suas vidas.Repensando sua postura no mundo de hoje em relação ao ambiente, preservando oplaneta terra.

DIAS (1992) cita que “O meio ambiente deve ser desenvolvido, visando-seproporcionar os alunos uma grande diversidade de experiências e ensina-lhesformas de participação para que possam ampliar conhecimento sobre as questõesambientais relativas ao meio ambiente e assim de forma independente e valoresvoltados para sua proteção e melhoria”.

É essencial que cada aluno amplie as suas potencialidades e aceite posturaspessoais e comportamentos sociais construtivos, colaborando para a construção deuma coletividade socialmente justa, em uma atmosfera saudável.Deve o teor ambiental permear interdisciplinarmente o currículo e contextualizá-lo, integrando em todos os níveis de ensino.Assim, a grande tarefa da escola é harmonizar um ambiente escolar saudável e

coerente com aquilo que ela pretende que seus alunos apreendam, para que possa,de fato, contribuir para a formação da identidade como cidadãos conscientes de



suas responsabilidades com o meio ambiente e capazes de atitudes de proteção emelhoria em relação a ele (RIZZI, 1986).Deve ela também garantir situações em que os alunos ponham em prática todo seudesempenho dentro das possibilidades da escola, construindo um ambientedemocrático e desenvolvedor da capacidade de intervenção na realidade (RIZZI,1986).O papel dos professores, como orientador desse processo é de fundamentalimportância. Essas experiências consentem aos alunos perceberem que aconstrução e a produção das informações são contínuas e que, para entender asquestões, há necessidade de atualização constante LEFF, 2001).Infelizmente no Brasil o educador ambiental é hoje desamparado. Mas estámudando este quadro, pois no campo educacional o interesse pela educaçãoambiental tem crescido expressivamente nos últimos anos, devido à necessidade deuma ação que seja discutida e analisada entre as várias disciplinas que não

restringe as quatro paredes de uma sala de aula, mas ultrapassa os limites do saberescola e se fortalece na medida que ganha a amplitude da vida social, interligandoas diversas formas de conhecimento e de conteúdos (GRÜN, 2004). Ao assumir a tarefa de investigar, o educador se depara com muitas outrasdificuldades [...]. Algumas escolas já trabalham para isso, mas são poucas. Em geralo nosso aluno é mal preparado tanto para enfrentar o cotidiano de seu trabalhocomo os desafios da vida acadêmica (FAZENDA, 1994).

1.6 RELAÇÃO ENTRE O CONHECIMENTO DO ALUNO E OS CONTEÚDOS DEEDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os alunos têm um repertório de aspectos e conhecimentos intuitivos, adquiridospela experiência de vida, pela cultura e senso comum, acerca dos conceitos que sãoe serão ensinados na escola. O grau de maturação intelectual e emocional do alunoe sua formação escolar são complacente na preparação desses conhecimentosprévios. O educando traz consigo muitas informações, ou seja,o conhecimentoprévio deverá ser aproveitado, pois a partir do conhecimento do aluno, o professordeverá iniciar os conceitos ampliando assim os conhecimentos (BOFF, 1993).O ingresso as recentes informações permitem repensar a prática. É nesse fazer erefazer que é plausível enxergar a riqueza de dados, conhecimentos e situações deaprendizagem gerada por iniciativa dos próprios professores e dentre o teor demetodologias, esses merecem atenção especial. Conteúdos dessa natureza sãoaprendidos em atividades práticas e se aprendem fazendo, com orientaçãoorganizada e sistemática dos professores. O desempenho nessas atividadesbeneficia tanto as construções conceituais quanto o aprendizado da participaçãosocial e, além disso, constituem situações didáticas em que o desenvolvimento deatitudes pode ser trabalhado por meio da convivência concreta e da reflexão sobreela. Dentre estes conteúdos destacam-se:- Métodos variados de procedimentos e divulgação de idéias e sistemáticas de

elementos como realização de: cartazes, jornais, revistas, fotos, filmes, musicas,etc...



- Assimilação da capacidade no poder local, para solucionar os problemasambientais específicos.- Técnicas de observação nas mais diversas fontes de informações (bibliografias,cartográficos, etc...) (FAZENDA, 1994).

1.7 COMO OS ALUNOS PERCEBEM OS PROBLEMAS AMBIENTAIS DAESCOLA?

Para que uma tarefa com o tema Educação Ambiental possa atingir os objetivos aque se sugere, é necessário que toda a comunidade escolar (professores,funcionários, alunos e pais), adote esses objetivos, pois eles se conscientizaram emdiversas ações que envolverão todos e cada um na sua função (RIZZI, 1986).É necessário que o grupo escolar possa meditar conjuntamente sobre o trabalhocom o tema Meio Ambiente e principalmente sobre os objetivos que se pretende

atingir e também sobre as formas de se conseguir isso, elucidando o papel de cadaum nessa tarefa. A convivência na escola é crucial na aprendizagem de valoressociais e o ambiente escolar é o lugar de atuação mais próximo para os alunos.Assim é, preciso salientar a sua importância nesse trabalho (PENTEADO, 1994).Compete à escola ainda encontrar meios para que os alunos possam por em práticasua capacidade de contribuição. Os conflitos ambientais tomaram proporçõesassombrosas, o que vinham a ser algo distante do dia a dia, passa a ser vivenciadodentro de suas próprias casas. Hoje os alunos com o auxílio dos professores, damídia e de outros meios de comunicação, indicam maior consciência do seu papel nasociedade no que diz respeito a esse espaço ambiental (PENTEADO, 1994).

É respeitável que o professor, de prioridade e comece por chamar a atenção doeducando para entender os problemas ambientais da escola, e ao mesmo tempopropondo inúmeros recursos lógicos e simples que as formas de vida encontrampara sobreviver, inclusive para seus aspectos estéticos, então, poderá analisar evalorizar as ações dos alunos que demonstram capacidade de se relacionar de modoinventivo e construtivo com os elementos do meio ambiente. Isso ocorre quando,por exemplo, o aluno emprega alguns recursos disponíveis (materiais naturais ouprocessados, alimentos, sucatas, etc...), nas mais diferentes ocasiões, desde “tirar

músicas” de elementos diferentes e materiais que descobre no ambiente, até

expressar sua emoção por meio de pintura, poesia a fabricar brinquedos comsucata, ou ainda utilizar / inventar receitas para aproveitamento de sobras dealimentos. Além disso, o professor pode estimular os alunos a saberem dar valor emsua criação, suas peculiaridades, suas raízes esculturais, étnicas a religiosas(PENTEADO, 1994).

1.8. OBJETIVO

Avaliar o conhecimento inicial dos alunos das 5ª séries da Escola de AplicaçãoVande de Souza Ferreira, sobre meio ambiente, problemas e soluções ambientais

da Escola, e após aulas teóricas, usando músicas e textos, verificar o conhecimentofinal destes alunos.



1.9. METODOLOGIA

O local de pesquisa e experimento foi Escola de Aplicação Vande de SouzaFerreira, localizada na Cidade Universitária localizado à BR 422 – Vila Eduardo,Petrolina, PE, em 06 (seis) turmas de 5ª série do ensino fundamental faixa etáriaentre 09 e 12 anos, de ambos os sexos, oriundos de todos os bairros de Petrolina eJuazeiro - BA e cidades adjacentes. Dos 270 questionários aplicados aos alunosdas seis turmas que contém em média 45 alunos por turma foram selecionadasaleatoriamente 200.Foi aplicado um questionário (Anexo 1), para averiguar os conhecimentos dos alunossobre meio ambiente, problemas e soluções ambientais da Escola. Em seguida,trabalhou-se um texto: vida ao ar livre (anexo 4) e um texto com música, XoteEcológico (anexo 3), sendo realizadas perguntas nos dois textos. Após a realização

das atividades de intervenção; texto e música, os alunos passaram pelo processo deavaliação final onde responderam a uma entrevista similar a da avaliação inicial,porém sendo mais explorada a questão do conceito de Meio Ambiente, osproblemas e as soluções ambientais da Escola.

2. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na avaliação inicial, a questão referente ao que eles entendem sobre meioambiente, obtiveram 120 respostas (40%) do total, que conceituam meio ambientecomo tudo que está ao nosso redor; 40 respostas (20%) não tinham conceito

formado, citaram outros conceitos, 40 respostas (20%), não responderam aquestão.Na segunda questão, onde se pergunta se na escola comenta-se sobre MeioAmbiente, foi identificado 03 categorias, cujas respostas apontaram primeiraclasse em percentual de 70% (140 alunos) afirmaram que em todas as disciplinascomenta-se sobre Meio Ambiente, na segunda categoria 20% (40 alunos), nuncaouviram falar sobre o assunto e 10% (20 alunos), não responderam a questão.Na terceira questão (Cite os problemas ambientais ocorridos na sua Escola?)identificaram-se 03 categorias, cujas respostas apontaram a primeira classe umpercentual de 50% (100 alunos), onde afirmaram que a escola é limpa, mas têmpoucas árvores e jardins, para tornar o ambiente mais saudável, 40% (80 alunos)apontaram como problema ambiental a falta de coleta seletiva , na terceiracategoria 10% (20 alunos) responderam que a escola não tem problema ambiental.Na quarta questão (Que sugestões você daria para solucionar os problemasambientais citados?) identificaram-se 03 categorias, cujas respostas apontaram aprimeira classe um percentual de 50% (100 alunos), responderam que a solução éplantar árvores e fazer jardins, na segunda categoria 40% (80 alunos),responderam que a solução é fazer a coleta seletiva, terceira categoria 10% (20alunos) responderam que a escola não tem problema ambiental.

Todas essas questões e outras relativas ao texto e a música foram debatidas emsala e tiveram o objetivo de levar o aluno a ampliar seus conhecimentos, ajudando a



conscientizar que todos são responsáveis por um mundo mais limpo, puro e demelhor sobrevivência, só depende de cada um. Nesta opção metodológica, portanto,os conhecimentos prévios dos alunos são relevantes e passam por fases evolutivas,cada vez mais ordenadas, portanto CARVALHO (1992) afirma “Cada estágio é

representado e caracterizado por estruturas-lógicas matemáticas cada vez maiselaboradas as quais, os conteúdos específicos do conhecimento, caminhamsolidários”.

Na avaliação final, feita após aplicação do texto e da música, a primeira questãorelativa a definição sobre Meio Ambiente obteve resultado bastante satisfatório,pois do total das resposta, 70% (140) dos alunos responderam que Meio Ambienteé tudo o que está vivo ou serve de sustento a vida como os animais, as plantas, osseres humanos, os solos, as plantas, o ar e o clima. A segunda categoria 25% (50alunos) definiram o meio ambiente como o resultado da ação humana na natureza ena terceira categoria 05% (10 alunos), não conseguiram se expressar na escrita

com lógica para tal conceito, muito embora tenha havido evolução conceitual quandointerpretado através de outras questões.Na segunda questão (sua escola comenta-se sobre Meio Ambiente?) identificaram-se 02 categorias, cujas respostas apontaram primeira classe em percentual de 92%(184 alunos), afirmaram que em todas as disciplinas comenta-se sobre MeioAmbiente, uns com mais intensidade e outros com menos (quando utilizam apenascomo exemplo nas atividades), na segunda categoria 18% (16 alunos) disseram quenão são todas as matérias que comentam sobre o assunto.Com relação a terceira questão o resultado foi igual a avaliação da terceira questãono questionário inicial. Já a quarta questão obteve as mesmas respostas do

questionário inicial, porém com porcentagens maiores no que diz respeito a plantarárvores, fazer jardins (70%) e menores (28%) quando se diz que a solução é fazercoleta seletiva.Na avaliação final observamos que houve uma evolução, os alunos passaram a terconceitos mais avançados sobre meio ambiente.Propôs-se neste trabalho o Ludismo na construção do conceito de Meio Ambiente,pois baseada na teoria piagetiana, que segundo CARVALHO (1992) a teoria daEquilibração Piagetiana fornece uma estrutura que parece capaz de abarcar osvários aspectos da questão do saber como estudante melhorando suas ações,construindo o conhecimento.Os indivíduos possuem um sistema cognitivo no qual a teoria piagetiana se refereque funciona por um processo de adaptação (assimilação, acomodação) e éperturbado por conflitos e lacunas, reequilibrando-se por meio de compensações(CARVALHO, 1992).Julga-se que com a técnica de construção do conceito usando, música em verso eprosa, enfim a presença do ambiente lúdico junto ás ciências, conquista o aluno apermanecer na sala de aula e a gostar e abranger melhor as ciências estimulando-se dessa forma a aprendizagem. Acredita-se que a presença do elemento lúdicocomo a música e o desenho, melhoram o desempenho e ajuda numa maior integração

e motivação dos alunos, tanto na aula motivacional quanto no momento delevantamento de conhecimento prévio (RIZZI, 1986).



Foi observado que a presença do elemento lúdico trabalhado com os alunos daescola de Aplicação promoveu o prazer, mexeu com as emoções, ampliou o universode expressão do aluno.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta experiência contribuiu melhorando a qualidade de vida de muitas crianças queestudam na referida escola. Para relatar as conclusões desta pesquisaconsideraram-se dois momentos. No primeiro momento referente ao levantamentodos conhecimentos prévios dos alunos, observamos que antes da intervenção 40%dos alunos tinham alguns conceitos de meio ambiente embora de forma incompletae desordenada 60% não tinham conceito de meio ambiente. A medida quecontinuou-se o trabalho de intervenção com distribuição de textos observou-seque houve evolução bastante significativa nos conceitos de meio ambiente. Os

alunos buscavam respostas mais profundas e enriquecedoras pela troca deexperiências dos demais colegas, pela própria vivência e ao mesmo tempo com suarealidade de vida. Partindo desse princípio o aluno expressa possibilidades demudanças de alguns comportamentos, passando a se ver como veículo capaz defazer o diferencial nestas mudanças. Percebemos que nossos objetivos foramatingidos. A metodologia empregada fez o aluno refletir e formar conceitos sobremeio ambiente.Ao implementar esse projeto de educação para o ambiente, facilitou-se aos alunosuma compreensão fundamental dos problemas existentes, da presença humana noambiente, da sua responsabilidade e do seu papel crítico como cidadãos de um país

e de um planeta, desenvolvendo, assim, as competências e valores que conduzirão arepensar e avaliar de outra maneira as suas atitudes diárias e as suasconseqüências no meio ambiente em que vivem. A maneira na qual o aluno aprendeuo propósito do ambiente e os conteúdos programáticos lecionados, foi uma dasformas de tomada de consciência, sendo ela mais agradável e de maior interessepara eles, atingindo os objetivos propostos e proporcionando um resultado positivonesse trabalho.

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