Resenha de livro

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Arte da Guerra

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SUMARIO

1.Introdução ................................................................................................... 5

2. Resumo....................................................................................................... 6

6. Referencia Bibliográfica............................................................................... 9

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INTRODUÇÃO

Sun Tzu foi um filosofo estrategista chinês, que comandou e venceu

muitas batalhas. Ele escreveu o “A Arte da Guerra”, o qual foi publicado em

muitas versões.

Suponha-se que este livro tenha influenciado muitos chefes de

estado em suas causas bélicas. Hoje o livro vem se destacando nas bibliotecas

dos executivos do mundo dos negócios.

A originalidade deste livro está na proposta de se vencer uma guerra,

antes mesmo de “desembainhar a espada”. Sun Tzu também sentencia que

para vencer uma guerra, antes de tudo é necessário conhecer bem: o meio em

que se travará a batalha; o inimigo; e a sim mesmo. O livro é dividido em treze

capítulos, que comentam sobre a Avaliação; do Comando da Guerra; da Arte

de Vencer sem Desembainhar a Espada; da Arte de Manobrar as Tropas; do

Confronto Direto e Indireto; do Cheio e do Vazio; da Arte do Confronto; da Arte

das Mudanças; da Importância da Geografia; da Topografia; dos Nove Tipos de

Terrenos; da Pirotecnia, e da Arte de Semear a Discórdia; que expressam

varias técnicas para se tomar conhecimento da arte da guerra.

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RESUMO

Para Sun Tzu, só é possível obter gloria e sucesso na jornada de

uma guerra, se não perder de vista cinto fatores necessários para a arte da

guerra: a doutrina, o tempo, o espaço, o comando e a disciplina. Deve-se saber

avaliar previamente o próprio exercito e o inimigo. È preciso calcular as

possibilidades de vitória, pra saber manobrar o exercito e então obter êxito na

batalha.

Um hábil general faz tudo para que a guerra seja o mais rápida

possível, pois assim, estará poupando a vida dos soldados e os gastos dos

cofres dos príncipes. Na guerra, o essencial é a vitória, e não campanhas

prolongadas.

È necessário saber a arte de humilhar os inimigos sem travar

batalhas, sabotando os seus planos, semeando discórdia entre seus exércitos.

Para vencer o inimigo é necessário: saber quando combater e quando bater em

retirada; saber lidar com o pouco e o muito; saber compor o exército; preparar-

se prudentemente e saber gerenciar as tropas.

Os generais hábeis têm na defesa o segredo da invencibilidade. Eles

prevêem todas as eventualidades, conhecem a situação do inimigo, sabem o

que podem fazer, e até onde ir. Mesmo em vantagem, não se deve descansar;

deve-se agir com o mesmo entusiasmo e vontade de vencer.

È imprescindível que se comande muitos soldados com organização,

assim como se comanda poucos. Na rate militar, há duas forças: Direta (fixar e

distrair) e Indireta (golpear onde não é previsto). Combinando estas duas

forças, é possível um ataque regulado com precisão.

Deve-se sondar os planos do inimigo para saber a estratégia dele. È

necessário saber a hora certa de combater. As tropas dever ser como a água

corrente, que se adapta ao cheio e ao vazio com facilidade, de acordo com o

terreno que corre. O general hábil sabe controlar sua tropa, e manipular as

tropas do inimigo. Devem-se evidenciar as qualidades de cada soldado e não

perder nenhuma oportunidade.

Depois de instalar as tropas, é necessário tornar próximo o que está

distante, transformando perdas em lucro, substituindo o ócio pelo trabalho e

converter lentidão em presteza.

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Um bom general sabe que somente as circunstancias devem ditar a

conduta; e conhece a arte das mudanças. Mantendo-se de prontidão, não deve

ignorar nenhuma armadilha, decifrando todos os artifícios do inimigo;

preparando-se para o pior.

È importante saber a posição do inimigo, e escolher o melhor terreno

para seu acampamento; usar artifícios do meio ambiente para obter vantagens

sobre o inimigo. Deve-se vigiar todos os passos do inimigo e os da própria

tropa. Ficando sempre atento à tudo, inteirado de tudo que acontece. O general

deve ter respeito do exercito, mantendo-o em disciplina rígida.

Um general deve conhecer todos os terrenos onde se possa travar

uma guerra. Esse conhecimento exato é essencial para se arquitetar uma

vitória. Podendo obter ajuda que lhe falte, impedindo que reforços cheguem ao

inimigo; que ele avance, recuado-o e manipulando seus passos. Calcular as

distancias e os graus de dificuldade do terreno é controlar a vitória.

Existem nove tipos de terrenos: Dispersivos (que se situam perto de

fronteiras); Leves (próximos das fronteiras, mas que avançam em território

inimigo); Despeitados (lugares propícios para os dois exércitos inimigos);

Reunião (lugares onde os dois exércitos transitam, mas com vantagem do

inimigo); Varias Saídas( lugares que permitem os reforços de outros Estados);

Graves (lugares que apresentam muitos obstáculos); Deteriorados (lugares

onde é impossível ver a tropa inimiga, por causa das dificuldades do terreno); e

Mortíferos(lugares onde toda atitude tomada corre risco de ser errônea). Por

mais critica a situação e as circunstancias que estiveres, não se deve entrar em

desespero. Preparando sempre a tropa pra toda e quaisquer circunstancia.

As diferentes maneiras de atacar com o fogo propiciam na plena

vitória quando aplicadas de acordo com as circunstancias. Deve-se reconhecer

o mérito de todos e recompensa-los por suas ações. Deve-se sempre lembrar-

se que em uma guerra defendes interesses do teu país, não os seus; que seus

atos tem conseqüências enormes.

È necessário estar sempre informado sobre o inimigo (relações,

ligações e interesses recíprocos), mantendo espiões por toda parte do exercito

inimigo; estes sugerirão a maneira mais viável de destruir o inimigo antes de se

travar uma batalha.

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Sun Tzu diz: “Seja vigilante e esclarecido. Mostre-se seguro, simples

e impassível. Fique de sobreaviso, mas com aparência serena. Sempre

desconfie de tudo, mas aparente confiança. Seja secreto, embora pareças

fazer tudo a descoberto”.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

TZU, Sun. A Arte da Guerra. Tradução de Sueli Barros Cassal. Porto Alegre:

L& PM, 2000.

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