Representações da realidade - roteiro de trabalho de campo

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Geociências Departamento de Geociências aplicada ao Ensino

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Roteiro de campo desenvolvido po Gabriel G. Hornink e Carla Panzeri. Unicamp, Instituto de Geociências, Departamento de Geociências aplicada ao Ensino.Esta proposta apresenta uma sequência de 3 atividades, relacionadas com o uso de representações do ambiente, num contexto geobiocientífico para compreender de melhor forma o local, assim como refletir as diferentes representações (foto, mapa, imagem de satélite). Consiste em uma atividade pré-campo, uma atividade de campo e outra pós campo. Apesar de ser direcionada para um local específico na região de Campinas-SP, poderá ser utilizada como base para criação de outras atividades que tenham objetivos convergentes.Disponível em: http://www.bdc.ib.unicamp.br/gv

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Módulo Representações da Realidade

1) Introdução

O desenvolvimento de atividades de campo para a construção de saberes é de

extrema importância ao alunado, ele reforça o papel dos alunos (críticos) na construção

dos conhecimentos, principalmente os locais e contextualizados.

Paschoale (1984) destaca o campo como “cenário de geração, problematização e

crítica do conhecimento, onde o conflito entre o real e as idéias ocorre com toda a

intensidade”. Neste sentido, Scortegagna (2005) afirma que os trabalhos de campo

permitem ao aluno se posicionar perante o saber teórico vigente, “desmistificando a

ciência e construindo um saber mais próximo do seu cotidiano” .

O campo proporciona um excelente ambiente de ensino, e, sendo bem trabalhado,

é capaz de questionar a sala de aula tradicional, em que o professor assume uma postura

mais distante/ inacessível (COMPIANI, 2007).

Os trabalhos de campo podem ter diversas abordagem, podendo apresentar mais

de uma dela, são elas: ilustrativo, indutivo, motivador e investigativo (Compiani &

Carneiro, 1993:90).

O campo motivador tem como objetivo despertar o interesse dos alunos para um

dado problema ou aspecto a ser estudado. Este tipo de trabalho é, geralmente, realizado

com alunos desprovidos de conhecimentos geológicos anteriores, porque valorizam-se

aspectos mais genéricos, como a paisagem, o senso comum e a afetividade com o meio.

O objetivo é despertar a curiosidade e o interesse do aluno para a disciplina ou curso. A

saída de campo é centrada no aluno, valorizando a experiência de cada um e os seus

questionamentos.” (Compiani & Carneiro, 1993:90)

O campo ilustrativo é a mais tradicional das saídas de campo, pois serve para

reafirmar um conhecimento (ilustrar algo visto em sala de aula). Este tipo de campo é

centralizado no professor, uma vez que não há espaço para construção de novos

conceitos, o aluno observa e anota o que vê.

O campo indutivo guia o aluno por uma certa seqüência dos processos de

observação e interpretação. Pode inclusive apresentar questões para resolução,

entretanto as questão são formulados pelo professor, não há liberdade de criação de

problemas pelos alunos. O professor conduz os alunos à determinados resultados.

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A atividade de campo investigativa propicia ao aluno resolver certos problemas no

campo. Nesse caso o professor atua como “orientador” e o papel do aluno passa a ser

mais ativo. O aluno possui independência para elaborar seus problemas também, criar

hipóteses e estruturar a seqüência de observação.

Apesar das distinções entre as distintas propostas de trabalhos de campo é

importante lembrar que normalmente um trabalho de campo pode possuir características

de mais de um tipo, podendo ter uma principal e outras com menor enfoque.

2) PropostaA proposta desta atividade é trabalhar as formas de representação do meio,

focando para representação cartográfica, mapas geológicos e imagens de satélite.

Pretende-se que o aluno, após atividade pré-campo, vá ao campo buscar observar

o que viu nas representações, neste ponto estamos como um trabalho de campo

ilustrativo, entretanto, a idéia é que o aluno observe que as representações são dadas por

escolhas de quem as fez e representam apenas uma parte de algo do meio e que eles

podem considerar estas representações corretas ou não e até mesmo criar propostas de

novas representações. Devido este olhar crítico vamos denominar um dos focos como

“ilustrativo crítico”.

Também permeia a atividade algumas “pitadas” de indutivo e investigativo. A

medida que é proposta uma certa seqüência de olhares e atividades (esperadas) ele

adquire um pouco da característica indutiva, entretanto, como essa seqüência apresenta

brechas para novas formas de olhar e para a observação de novos problemas e situações

do local, a partir da qual poderão ser criadas novas formas de representação, neste ponto

o campo adquiri algumas características de campo investigativo.

A proposta deste estudo do meio tem como foco o “ensino de ciências” a partir da

elaboração de um roteiro de campo do qual constam 3 ponto de parada, observação e/ou

coleta de material. O trabalho será realizado com alunos do ensino médio do município de

Campinas-SP.

Pretende-se a partir do mesmo explorar o aspecto motivador do estudo do meio,

uma vez que a observação será orientada para os aspectos relacionados a geologia do

local (uso do mapa geológico da região) entre outros (uso do mapa topográfico e imagem

de satélite). Outro objetivo deste trabalho será discutir com os alunos como diferentes

formas de representação podem nos fornecer informações de natureza diversa.

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Assim, busca-se também, um olhar crítico sobre as formas de representações,

através da desmistificação do conhecimento científico, a partir do momento em que

durante a segunda etapa do trabalho, os alunos serão convidados a selecionar os

elementos da paisagem que consideram representativos do local, podendo portanto

definir quais os conteúdos e referências são relevantes para o conhecimento que estão

produzindo ou re-produzindo.

Este trabalho será realizado com os alunos do ensino médio através de 3 etapas:

1ª. Etapa: estudo de mapa topográfico, mapa geológico e imagem de satélite

do local. A ser realizado em sala de aula.

2ª. Etapa: o estudo do meio propriamente dito, constando a visita aos 3 pontos

pré-estabelecidos.

3ª. Etapa: sistematização dos dados coletados em campo para a produção de

mapas a partir do croqui e das fotos e, reflexão e discussão sobre o papel das

diferentes formas de representação.

Para tanto será utilizado GPS, máquina fotográfica, mapas e imagens de satélite do

local, lápis de cor e papel A3, computador e software (GPS Trackmaker1).

Vale ressaltar que o tema representações da realidade é multidisciplinar, podendo

ser trabalhado de forma conjunta entre os professores de Ciências/Biologia, Geografia,

Português, Matemática, etc.

3) Objetivos

O objetivo geral é refletir e discutir em grupo as questões das formas de

representações do espaço/ realidade, confrontando as informações obtidas através da

interpretação dos mapas e imagens com a realidade observada em campo;

Interpretar a região onde vive no sentido de compreendê-la melhor e produzir a sua

própria representação da mesma (croqui);

Fornecer subsídios para discussão sobre as representações técnicas (mapas e

imagens) e as representações produzidas pelos alunos.

Desenvolver novas formas de representação a partir do julgamento dos alunos.

1 http://www.gpstm.com.br

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4) Conceitos/ conteúdos envolvidos:

Escalas e seus usos;

Norte geográfico e norte magnético;

Ondas eletromagnéticas (relacionando com o uso do GPS);

Velocidade, espaço e tempo;

Formas de representação (geral);

Cartografia básica;

Tipos de rochas;

Informática básica e uso inicial de SIG.

5) Tempo previsto para a atividade

Para desenvolver todo o módulo estima-se 1 aula para atividade prévia; 4 aulas

para atividade de campo; 2 aulas para atividade pós campo.

6) Orientações para o pré campo:A idéia inicial dos alunos encontrarem os pontos na mapa é de que possam

trabalhar com as escalas e mapas, compreendendo o uso da bússola e a importância das

referências para a leitura e navegação num mapa.

Apresente primeiro aos alunos o mapa topográfico e depois que encontrarem os

pontos o mapa geológico e imagens de satélite.

Discuta as questões do pré campo com os alunos auxiliando-os no entendimento

de conceitos geocientíficos.

7) Orientações para a atividade de campo:A primeira atividades dos alunos será relacionar as informações prévias com o que

estão observando no campo.

Toda forma de representação possui características específica, incluindo limitações

no modo de tentar representar a realidade. A idéia é que os alunos tentem visualizar estas

informações no campo, marcando uma idéia de campo ilustrativo, entretanto o intuito é de

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que o aluno observe de forma crítica, assim, contribuindo para a construção da idéia de

representações , assim com do Local/Regional estudado, de modo que poderá se opor ou

complementar as representações que possuo. Nesse ponto chamaremos o campo de

ilustrativo crítico.

É importante que fique claro a proposta no primeiro ponto, pois será semelhante

nos demais pontos. A proposta é que o aluno busque outras informações que considera

relevante sobre o local e que eleja o que ele considera mais representativo. Aqui

novamente um ponto interessante de discussão: “toda representação é resultado de um

conjunto de escolhas e prioridades”.

A partir dessa escolha os alunos criarão croquis dos locais, incluindo estas

informações, além de, caso necessário, georeferenciar pontos de interesse e registrar o

ambiente por meio de foto digital.

8) Orientações para as atividades pós-campo:

A continuidade do trabalho pós campo é importante para a construção da idéia de

representação do espaço/ realidade e também para o momento de socialização das

discussões e trabalhos dos grupos, momento no qual os grupos poderão criar novos

conceitos sobre a temática, além da criação das novas representações do espaço.

8.1) Na sala de computadores:

Preparação

Instalar o software GPS Trackmaker (versão gratuita do software).

Sempre é recomendável que o aluno leve para a atividade um caderno de

anotações e um lápis ou caneta.

Para esta atividade os alunos manterão os grupos do trabalho de campo.

Durante a atividade

Os alunos deverão ter um primeiro momento para exploração do software (o

professor poderá esclarecer dúvidas sobre o programa).

Os grupos deverão abrir o arquivo com o mapa topográfico de Campinas-SP

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(1:50.000) georeferenciado e pegar os dados do GPS.

Com o arquivo aberto, os croquis e demais informações do campo os alunos

poderão criar, conforme desejarem, as representações do espaço. O Software GPS

Trackmaker também permite a transferências de imagens do google earth para a área de

trabalho.

As representações deverão ser impressas para a próxima fase da atividade.

8.2) Em sala de aula:

Após a atividade com o computador, solicita-se que os alunos respondam à alguns

questionamentos individuais para depois ser aberto o compartilhamento dos trabalhos e a

discussão em grupo.

O momento individual do aluno é importante para que ele possa refletir consigo

mesmo as questões trabalhadas e assim, racionalizar algumas questões que poderão ser

levadas para a discussão em grupo.

Questões para discussãoInicialmente pode-se abrir para que cada grupo apresente seu trabalho,

explicando o que foi feito, o porque das escolhas, etc.

O professor, como moderador da discussão, poderá incluir a temática “como as

informações de natureza diferenciada podem contribuir para a construção da

compreensão do local?”

9) Referências bibliográfica:

COMPIANI, Maurício. O lugar e as escalas e suas dimensões horizontal e vertical nos trabalhos práticos: implicações para o ensino de ciências e educação ambiental. Ciênc. educ. (Bauru), Jan./Apr. 2007, vol.13, no.1, p.29-45.

Compiani, M., Carneiro, C.D.R. Os papéis didáticos das excursões geológicas. Enseñanza de las Ciências de la Tierra, Jan. 1993, vol.1, no.2, p.90-98.

Paschoale, C. Alice no país da geologia e o que ela encontrou lá. In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia, 33, Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro, 1984, vol 5, p. 5242-5249.

Scortegagna, A. Negrão, O. Trabalhos de campo na disciplina de Geologia Introdutória: a saída autônoma e seu papel didático. Terrae didatica, 2005, vol.1, no.1, p.36-43.

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RoteiroATIVIDADE PRÉ-CAMPO

Material:Por grupo:1 régua, 2 lápis, 1 mapa topográfico, 1 mapa geológico e 3 imagens de satélite.Coletivo da escola: Bússula magnética.

Grupos: 4 pessoas.

Local: Sala de aula ou outro local com mesas retas.

Objetivo: i. Compreender o uso do mapa topográfico e da bússola. Refletir inicialmente sobre as formas de representação do espaço.

Atividades pré Campo:

1) Nosso primeiro objetivo será encontrar no mapa topográfico os três pontos que serão visitados, para tanto forneceremos as coordenadas do ponto 1 e as referências/ azimute para os outros dois pontos.

Obs. O mapa topográfico está em escala UTM, datum Córrego AlegreAs referências dos pontos 2 e 3 são baseadas no ponto 1.O azimute é dado pelo Norte Magnético.O mapa está na escala 1:50.000.

Ponto 1: Norte 7470684 m – Oeste 291713 m (UTM)Ponto 1 para Ponto 2: Azimute 150°, 3600 m Ponto 2 para Ponto 3: Azimute 321°, 8000 m

2) Com os pontos localizados, observe as demais representações que lhe serão entregues. Que informações estas representações trazem de cada ponto a ser visitado?

3) Que diferentes informações podem ser observadas nas distintas representações apresentadas (mapa topográfico, mapa geológico e imagens de satélite)?

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ATIVIDADE DE CAMPO

Material: Por grupo: 1 régua, 2 lápis, 1 mapa topográfico, 1 mapa geológico e 3 imagens de satélite.2 pranchetas.Coletivo da escola: Máquina fotográfica, bússula magnética e GPS.

Grupos: 4 pessoas (os mesmos da atividade de pré-campo)

Objetivos: i. Confrontar as informações obtidas através da interpretação dos mapas e imagens com a realidade observada em campo;ii. Interpretar a região onde vive no sentido de compreendê-la melhor e produzir a sua própria representação da mesma (croqui);iii. Fornecer subsídios para discussão sobre as representações técnicas (mapas e imagens) e as representações produzidas pelos alunos.

ROTEIRO DO CAMPO

Ponto 1 – Estação Anhumas

1) Observar os pontos visitados buscando relacionar com as informações que foram levantadas no pré campo

2) Existe alguma informação observada no campo que você considere relevante para representar o local? ( o que é representativo do local)

3) Eleja elementos representativos do local para prepara um croqui incluindo pontos georeferenciados (para tanto utilize o GPS da escola).

4) Fotografar o que considerar relevante para enriquecer o croqui.

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Ponto 2 – Trevo da Leroy Merlin/ Decathlon

1) Observar os pontos visitados buscando relacionar com as informações que foram levantadas no pré campo

2) Existe alguma informação observada no campo que você considere relevante para representar o local? ( o que é representativo do local)

3) Eleja elementos representativos do local para prepara um croqui incluindo pontos georeferenciados. (para tanto utilize o GPS da escola).

4) Fotografar o que considerar relevante para enriquecer o croqui.

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Ponto 3 – Unicamp (próximo ao hospital das clinicas)

1) Observar os pontos visitados buscando relacionar com as informações que foram levantadas no pré campo

2) Existe alguma informação observada no campo que você considere relevante para representar o local? ( o que é representativo do local)

3) Eleja elementos representativos do local para prepara um croqui incluindo pontos georeferenciados. (para tanto utilize o GPS da escola).

4) Fotografar o que considerar relevante para enriquecer o croqui.

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RoteiroATIVIDADE PÓS-CAMPO

Material: Por grupo: Anotações das observações do trabalho de campo, fotos, croquis, coordenadas geográficas dos pontos de interesse, 1 computador, arquivo com mapas de fundo para edição.Coletivo da escola: GPS (para download das informações coletadas), máquina fotográfica (download das fotos) e impressora.

Grupos: 4 pessoas.

Local: Sala de informática e sala de aula.

Objetivo: i. Refletir e discutir sobre os diferentes tipos de representação.

Atividades pós Campo:

1) Produzir novas representações a partir das anotações de campo, dos croquis e pontos georeferenciados, utilizando software GPS Trackmaker.

i. Abra o arquivo com o mapa base da área de estudo;ii. Explore as ferramentas do software;iii. Utilizando seus materiais de campo (anotações, croquis, fotos, pontos georefernciados) crie uma nova representação para os locais visitados;iv. Disponibilizar os arquivos desenvolvidos no ambiente virtual da escola;

2) Responder as perguntas individualmente:

i Como você considera que os mapas e a imagens de satélite ajudaram na visita aos pontos?ii. Que novas informações você obteve na visita?

3) Discussão em grupo:

Temática: Como informações de natureza diferenciada podem contribuir para a construção da compreensão do local?

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Anexos:

Anexo A – Mapa topográfico da área do trabalho de campo

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Anexo B – Mapa geológico da área do trabalho.

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Anexo C – Imagem de satélite do ponto 1.

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Anexo D – Imagem de satélite do ponto 2.

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Anexo E – Imagem de satélite do ponto 3.

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