REPIRAÇÃO NO AR - UEL

37
REPIRAÇÃO NO AR REPIRAÇÃO NO AR Respiração Respiração Aula 4 Aula 4

Transcript of REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Page 1: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

REPIRAÇÃO NO ARREPIRAÇÃO NO AR

RespiraçãoRespiração

Aula 4Aula 4

Page 2: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 3: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Répteis

� Maioria possui 2 pulmões� Cobras: um pulmão é reduzido ou ausente

� Podem ser simples sacos com dobras nas paredes ou câmaras com muitas divisões nas espécies mais ativas

� Mais divisões = maior área superficial

� Ventilação TIDAL

Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings

� Ventilação TIDAL� Geralmente dependente de bombas de sucção

� Pode haver suplementação de bomba bucal

� Separação de músculos para alimentação e respiração

� 2 fases� Inspiração e expiração

� Vários mecanismos colaboram para a alteração do volume da cavidade torácica

Page 4: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

VENTILAÇÃO TIDAL

O ar novo se mistura com o ar residual e a PpO2

na superfície de

Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings

na superfície de troca é menor que

a do ambiente

O2 se difunde para o sangue ao longo da

superfície de troca. A PpO2 no sangue

aumenta.

Mas a PpO2 do sangue que deixa o pulmão permanece abaixo da PpO2 do

ar exalado.

Page 5: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Pulmões de lagartos: UNICAMERAL

MEV da parede de pulmão de lagarto

Pulmão unicameral de um lagarto lacertídeo

Pulmão mais elaborado, “multicameral” de outro tipo de lagartolagarto

Page 6: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Ventilação em répteis

Contração e relaxamento de um “diafragma” altera

o volume do tórax

Exalação: movimento das costelas:

compressão abdominal

Inalação: movimento das costelas: expansão

abdominal

Fluxo de ar

Fluxo de ar

Traquéia

Pulmão Músculos intercostais

Cavidade torácica

Cavidade abdominal

Fluxo de arPulmão

Septo hepático

Fígado

Diafragma

Movimentos dos músculos abdominais e apêndices alteram o

volume do tórax

PlastrãoTraquéia

Fluxo de ar

Pulmão Carapaça

intercostais

Page 7: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

PULMÃO DE MAMÍFEROS

Traquéia se divide e origina duas vias

aéreas: os brônquios, que entram nos

pulmões

Page 8: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Bronquíolo terminal

Ducto alveolar

As paredes dos alvéolos são ricamente

vascularizadas com capilares sanguíneos

Bronquíolos respiratórios

Alvéolo

Saco alveolar

Page 9: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

MEV da região alveolar do pulmão humano

D

A

D

Page 10: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 11: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

VENTILAÇÃO TIDAL

O ar novo se mistura com o ar residual e a PpO2

na superfície de

Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings

na superfície de troca é menor que

a do ambiente

O2 se difunde para o sangue ao longo da

superfície de troca. A PpO2 no sangue

aumenta.

Mas a PpO2 do sangue que deixa o pulmão permanece abaixo da PpO2 do

ar exalado.

Page 12: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

RESPIRAÇÃO EM AVES

Page 13: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Sacos aéreos

anteriores

Sacos

Brônquio anterior

secundário

Brônquio posterior

secundárioParabrônquios

Sacos aéreos

posterioresBrônquio primário

Page 14: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

INSPIRAÇÃO

EXPIRAÇÃO

Sacos anteriores se expandem e se enchem

com o ar que passou pelas superfície

respiratória

Nos parabrônquios: ar da região posterior para anteriorSacos

posteriores se expandem e se enchem

com o ar fresco do

meio externo

Nos parabrônquios: ar da região posterior para anterior

Sacos anteriores se Sacos

posteriores se Sacos anteriores se contraem e se eliminam

o ar dentro deles

posteriores se contraem e o ar fresco vai para

os parabrônquios

O ar exalado passou por todo o

sistema respiratório

Ar fresco

Ar “usado”

Page 15: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 16: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 17: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 18: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 19: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 20: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 21: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 22: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Respiradores aéreos

Respiradores aquáticos Ar atmosférico ou água aerada

Page 23: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 24: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 25: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Quelicerados (Aranhas e Escorpiões)

� Possuem 4 pulmões� 10–100 lamelas projetadas em uma cavidade cheia de ar

� Cavidade se abre para o meio externo via

Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin CummingsFigure 9.15

o meio externo via espiráculos

� Gases se difundem para dentro e para fora

� Algumas aranhas tem um sistema traqueal� Série de tubos preenchidos com ar

Page 26: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

RESPIRAÇÃO EM INSETOS

Page 27: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 28: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 29: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 30: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 31: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 32: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Ventilação em insetos

Mecanismos

� Contração de músculos abdominais ou movimentos do tórax� Tidal

� Fluxo de ar para dentro e para fora do mesmo espiráculo

Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings

� Fluxo de ar para dentro e para fora do mesmo espiráculo

� Unidirecional

� Ar entra pelos espiráculos anteriores, flui através das traquéias e sai pelos espiráculos abdominais

� Ventilação Ram em alguns insetos

� Expansão e contração das traquéias

Page 33: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Respiração cíclica ou descontínua

� Fase 1 (espiráculos fechados)� Espiráculos estão fechados; nenhuma troca de gás com o ambiente

� O2 usado e CO2 convertido em HCO3–

� Decréscimo da pressão total no sistema traqueal

Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings

� Decréscimo da pressão total no sistema traqueal

� Fase 2 (espiráculos vibram)� Espiráculos abrem e fecham rapidamente (“vibram”)

� Ar entra na traquéia

Page 34: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Respiração cíclica ou descontínua

� Fase 3� Excesso de CO2 não pode ser armazenado como HCO3

� Pressão total no sistema traqueal aumenta

� Espiráculos abrem e o CO2 é eliminado

Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Pearson Benjamin Cummings

� Espiráculos abrem e o CO2 é eliminado

� Valor adaptativo: diminui a perda de água

Page 35: REPIRAÇÃO NO AR - UEL
Page 36: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Respiração aquática em insetos

Page 37: REPIRAÇÃO NO AR - UEL

Notonecta: submerge com uma bolha de ar na superfície ventral do abdome, para a qual os

espiráculos se abrem. A bolha serve como uma “brânquia de difusão”.