René Descartes - Racionalismo

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  • 7/24/2019 Ren Descartes - Racionalismo

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    UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN

    CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAO

    BRUNO GABRIEL TAVARES BETT SILVA

    JUAN DE BRITO LOPES MARTINS

    VITOR VINICIUS GOMES DA SILVA

    LUIS GUILHERME NANAMI

    LUCAS SAMOGIM PEREIRA

    REN DESCARTES E O RACIONALISMO

    ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA

    CORNLIO PROCPIO

    2015

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    UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN

    CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAO

    BRUNO GABRIEL TAVARES BETT SILVA

    JUAN DE BRITO LOPES MARTINS

    VITOR VINICIUS GOMES DA SILVA

    LUIS GUILHERME NANAMI

    LUCAS SAMOGIM PEREIRA

    REN DESCARTES E O RACIONALISMO

    ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA

    Trabalho Prtico Supervisionado elaboradopara compor a nota final da DisciplinaFilosofia da Cincia e da Tecnologiaministrada pelo Prof. Joo eli no Curso de!radua"o em #ngenharia de Computa"ona $niversidade Tecnol%gica Federal doParan.

    CORNLIO PROCPIO

    2015

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    RESUMO

    #ste trabalho tem por finalidade apresentar &uem foi 'en( Descartes) o mundoonde viveu e sua import*ncia para o pensamento cient+fico moderno) onde o principalconceito estabelecido por ele foi o 'acionalismo e o ,(todo Cient+fico.

    Como mostrar o te-to) discutiremos essa nova formula"o do pensamentocient+fico) &ue consiste na observa"o) a formula"o de uma hip%tese) ae-perimenta"o) a interpreta"o dos resultados e) por fim) a concluso.

    Ser mostrado) tamb(m) a ideia do dualismo e do m(todo dedutivo e com basenessas ideias traremos e-emplos atuais de estudos &ue ainda usam esses processosdo pensamento para &ue se atina um determinado obetivo.

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    SUMRIO

    /0T'1D$231........................................................................................................4

    C10T#5T1 6/ST7'/C1 8 9 /D9D# ,1D#'09..................................................:;/1!'9F/9 D# '#0< D#SC9'T#S....................................................................=

    '9C/109/S,1 # 1 ,F/C1.......................................................?

    C10S/D#'92@#S F/09/S..................................................................................AB

    '#F#'0C/9S.....................................................................................................AA

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    INTRODUO

    Considerado o pai da filosofia moderna) 'en( Descartes nasceu em 6ae naFran"a no ano de A:?E. Tendo vivido at( AE:B) participou das grandes transforma"esda humanidade &ue ocorriam em sua (poca) tais como as grandes navega"es)impulsionadas pelo crescente desenvolvimento tecnol%gico e met%dico nas reasmatemticas e astronGmicas) e as cria"es das colGnias portuguesas e espanholas na>ndia) 0ovo ,undo e na Hfrica.

    Descartes diIia &ue a verdade ( pass+vel de ser obtida ao dei-ar de lado ascerteIas estabelecidas pela e-perincia sens+vel e assim colocar em dvida todo o seuconhecimento) &uestionando criteriosamente a realidade para se chegar K plenacerteIa. Tendo estabelecido diversas regras para a busca pela verdade) dentre elas ada evidncia) a da anlise) a da s+ntese e a da enumera"o) ele fundamentou ochamado 'acionalismo como uma opera"o mental) l%gica e discursiva &ue deve usarproposi"es para se obter concluses.

    1 'acionalismo de Descartes se baseia na busca pela certeIa e considera &uetudo tem uma causa intelig+vel &ue pode ser obtida empiricamente usando a dedu"o.Suas ideias influenciaram diversos fil%sofos) pensadores) matemticos e pes&uisadoresde sua (poca e da posteridade e estabeleceu fundamentos utiliIados at( hoe nacincia e na filosofia.

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    CONTEXTO HISTRICO A IDADE MODERNA

    #sse momento da hist%ria tem in+cio) de acordo com os historiadores) com a&ueda de Constantinopla pelos turcos otomanos em A4:L e vai at( a 'evolu"oFrancesa em A=M?. #ste foi um per+odo de grandes transforma"es na humanidade emtodo o globo terrestre. < neste momento &ue acontecem as grandes navega"es)momento em &ue pa+ses como Portugal e #spanha chegam Ks >ndias e Ks 9m(ricas)criando colGnias por todos esses continentes e tamb(m na Hfrica. Para &ue isso tenhaocorrido foi necessrio um grande desenvolvimento tecnol%gico para as embarca"es)com desenvolvimento de novos m(todos de navega"o) clculos matemticos eastronomiaN unto a isso tem o fato de &ue essas viagens trou-eram um contato dopovo europeu com novas culturas) o &ue agregou muito para &ue tenha sedesenvolvido um outro momento da hist%ria &ue foi a 'enascen"a.

    9 'enascen"a foi um per+odo de revolu"o cultural e cient+fica &ue feI o homemda&uela (poca mudar a forma como ele en-ergava o mundo ao seu redor. #m rela"o

    K cultura temos muitos e-emplos) como a pintura de ,ichelangelo no teto da CapelaSistina) o 6umanismo e o antropocentrismo O o homem no centro do universo O) emoposi"o ao teocentrismo medieval) e o surgimento de grandes figuras da hist%ria) taiscomo Cop(rnico) epler) !alileu !alilei) /saac 0eQton) Francis ;acon) 'en( Descartes);otticelli) eonardo da Rinci) ,ichelangelo) 'afael) dentre tantos outros. Portanto)percebe8se &ue nesta (poca houve grande desenvolvimento art+stico) cient+fico efilos%fico.

    #m decorrncia de toda esta transforma"o) a /grea passou a ser &uestionadapor seus m(todos medievais) per+odo em &ue enri&ueceu e ad&uiriu grande poderpol+tico) distanciando8se de seus ideais e) portanto) em A:A=) deu8se in+cio K 'eforma

    Protestante de ,artinho utero na 9lemanha. 1utras reformas tamb(m aconteceram) a'eforma Calvinista e a 9nglicana. Rale ressaltar &ue todas tiveram apoio da camadaburguesa &ue estava em ascenso e &ue eram considerados pecadores pela /grea porconta da lu-ria e do acmulo de lucros. Para combater esses movimentos de ruptura)a /grea deu in+cio K Contrarreforma) &ue teve como obetivo a moraliIa"o e areorganiIa"o estrutural da /grea Cat%lica. Destacam8se trs atitudes nesse momentoa cria"o da 1rdem dos Jesu+tas) o Conc+lio de Trento e a retomada da /n&uisi"o.

    6ouve tamb(m) com a &ueda do sistema feudal) o fortalecimento de #stados9bsolutistas) com a figura do rei como poder central. #sses reis apoiaram as reformas)pois a /grea interferia muito na pol+tica das na"es) heran"a do sistema feudalmedieval. 1 rei possu+a o poder absoluto do pa+s) criando leis e impostos sem a

    necessidade de aprova"o de &ual&uer tipo de camada da sociedade. ,ais uma veI)isso s% foi poss+vel por conta do apoio da nova burguesia capitalista &ue se formava nomundo ocidental. Para eles era ben(fico &ue o #stado fosse unificado para &ue nohouvesse interferncia de for"as regionais K e-panso de seus neg%cios. Com esseapoio ao rei eles ganhavam regalias e assim essas duas camadas da sociedade) reis eburguesia) se apoiavam para coe-istir e e-pandir. #ssas for"as regionais &ue antese-istiam na /dade ,(dia passaram a ser os nobres aristocratas) &ue eram sustentados

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    Por conta de toda essa contradi"o no sistema social desses #stados 0acionais)desencadeou8se a crise do sistema absolutista. 1 povo tinha de arcar com todas asdespesas do #stado) &ue o clero e a nobreIa eram isentos de impostos) recebiampenses e podiam e-ercer cargos pol+ticos. < neste conte-to) na Fran"a) &ue surgiu o/luminismo) &ue utiliIou a raIo no combate K f( na /grea e a ideia de liberdade eigualdade no combate ao poder centraliIado da monar&uia. Com uma crise econGmicagrave na Fran"a) a popula"o vivia na mis(ria e a burguesia estava descontente porconta da concorrncia com o mercado ingls) &ue gerou mais desemprego e mis(ria.Para tentar contornar essa crise) o rei u+s 5R/) ao inv(s de cobrar do clero e danobreIa) passou a cobrar mais impostos das outras camadas) gerando mais revolta.Deflagrou8se) ento) a 'evolu"o Francesa) cuo ato mais simb%lico foi a ueda da;astilha em A=M?. #m outros lugares do mundo houve situa"es &ue levaram a essedesfecho) como a /ndependncia dos #stados $nidos em A==E e o aperfei"oamento domotor a vapor em A=EB) ou sea) um ind+cio do in+cio da 'evolu"o /ndustrial /nglesa.1s ideais da 'evolu"o Francesa tiveram) inclusive) refle-os no ;rasil) como principalreferncia para o movimento da /nconfidncia ,ineira.

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    BIOGRAFIA DE REN DESCARTES

    Considerado como um dos fundadores da filosofia e matemtica moderna)Descartes teve grande influncia na hist%ria da humanidade. 1 pensador nasceu em a6ae) na Fran"a) vindo de uma fam+lia nobre. Seu pai era uma figura importante para apol+tica da (poca) embora sua me tenha morrido &uando ele era muito pe&ueno.

    'en( foi criado por seus av%s. 9os nove anos iniciou sua carreira escolar nocol(gio esu+ta de La Flche) ondel estudou diversas mat(rias) &ue inclu+am ret%rica)po(tica) matemtica) entre outras. 9nos depois se formou em direito) mas nuncae-erceu a profisso.

    #m AEAM viaou at( a 6olanda) para &ue pudesse se alistar e combater osespanh%is. #sse feito o incentiva a ingressar nas tropas do imperador) mas em cercade AB de novembro de AEA? tem trs sonhos &ue ele interpreta com uma premoni"odo seu destino. Dessa forma ele abandona a carreira militar e segue sua vida com um

    nico obetivo pensar a respeito da cincia e filosofia. Descartes retorna K /tlia) ondeinicia seus estudos a respeito de astronomia) %ptica e matemtica.

    #ntre AEU? e AELL Descartes redige o Tratado do Mundo) mas no o publicacom receio do &ue a /n&uisi"o poderia vir a faIer. Sua principal obra foi o Discurso doMtodo) na &ual apresenta o seu m(todo de racioc+nio) VPenso) logo e-istoV WXCogito,ergo sum)) base de toda a sua filosofia e do futuro racionalismo cient+fico. 0essa obrae-pe as &uatro regras para se chegar ao conhecimento nada ( verdadeiro at( serreconhecido como tal WClareIa e distin"oYN os problemas precisam ser analisados eresolvidos sistematicamente W9nliseYN as considera"es devem partir do mais simplespara o mais comple-o W1rdemYN e o processo deve ser revisto do come"o ao fim para&ue nada importante sea omitido W#numera"oY. #m AE:B) com sade frgil) Descartesmorreu devido a uma pneumonia.

    9 principal obra de Descartes) Discurso do Mtodo) ou tamb(m chamadoDiscurso sobre o Mtodo) publicado em AEL= na 6olanda) ( um tratado filos%fico ematemtico &ue procura conduIir o bom senso e a raIo na busca da verdade pelacincia. Trata8se de princ+pios filos%ficos) regras e m(todos para conduIir opensamento humano baseando8se em certeIas matemticas &ue) em tese) soausentes de &uais&uer dvidas.

    Segundo Descartes) a XraIo ( uma virtude inata do ser humanoZ. 1pensamento usado para chegar at( esta raIo diferencia uma pessoa das outras. 1

    autor d relev*ncia maior no livro ao estudo das diversas reas do conhecimento) taiscomo a matemtica) a filosofia) a teologia) entre outras. Segundo ele) estas reas oguiaram para a a&uisi"o da sua pr%pria raIo. 0o livro ele desea mostrar &ue om(todo &ue escolheu no ( um modelo e sim uma autobiografia intelectual) ou sea)Xuma narrativa de eventos passados em &ue um indiv+duo relata sua reforma noshbitos de racionaliIar e perceber o universo f+sicoZ.

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    1 uso da raIo incentivado por Descartes era um conceito novo para o homemmedieval &ue estava acostumado ao controle da /grea. 1 homem deveria se absterdas distra"es dos sentidos) da percep"o do mundo para obter conhecimentosignificativo o suficiente e ainda Xduvidar como indubitvelZ e ter as evidncias depensar e ser ligadas. #ste ltimo dever caracteriIa a famosa frase de Descartes

    XPenso) logo souZ.

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    RACIONALISMO E O MTODO CIENT!FICO

    'acionalismo pode ser definido como uma corrente filos%fica baseada nasopera"es mentais &ue definem a viabilidade e a efetividade das proposi"esapresentadas. 0a /dade ,oderna) os fil%sofos racionalistas consideravam amatemtica como elemento fundamental para e-pandir a ideia de raIo e e-plica"oda realidade.

    Dentre os fil%sofos racionalistas) destacou8se 'en( Descartes) responsvel pelacria"o das regras do m(todo cient+fico &ue tinha como base 4 regras

    "O primeiro mtodo era o de jamais acolher alguma coisa como erdadeira !ue

    eu no conhecesse eidentemente como tal# isto , de eitar cuidadosamente aprecipita$o e a preen$o, e de nada incluir em meus ju%&os !ue no seapresente to clara e to distintamente a meu esp%rito, !ue eu no tiessenenhuma ocasio de p'(lo em dida*

    O segundo mtodo era o de diidir cada uma das di+iculdades !ue eu

    eaminasse em tantas parcelas !uantas poss%eis e !uantas necess-rias+ossem para melhor resol.(las*

    O terceiro mtodo era o de condu&ir por ordem meus pensamentos, come$ando

    pelos objetos mais simples e mais +-ceis de conhecer, para subir, pouco apouco, como por degraus, at o conhecimento dos mais compostos, e supondomesmo uma ordem entre os !ue no se precedem naturalmente uns aos outros*

    O !uarto mtodo era o de +a&er em toda parte enumera$/es to completas e

    reis/es to gerais, !ue eu tiesse a certe&a de nada omitir*"

    1 racionalismo se tornou central ao pensamento liberal) &ue tem como obetivoestabelecer caminhos para alcan"ar determinados fins em nome do interesse coletivo.

    Com a ideia de chegar a um pensamento &ue fosse absoluto e in&uestionvel)Descartes chegou K seguinte concluso XPenso) logo e-istoZN dessa forma eleprimeiramente duvidou de tudo &ue e-istia) pois sabia &ue no poderia provar ae-istncia de nada) uma veI &ue sua mente poderia o estar enganando. Por(m)Descartes criou um problema do &ual no conseguiu sair) pois a frase tem contedo

    significativo a apenas um sueitoN dessa forma) seria imposs+vel provar a e-istncia darealidade.

    'en( Descartes tamb(m afirmava &ue uma dvida sem falhas) com respostase-tremamente e-atas e sem nenhuma possibilidade de dvida) poderia ser chamadade dvida met%dicaN em outras palavras) a dvida met%dica foi o meio do &ualDescartes se valeu para chegar a um conhecimento firme e seguro.

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    1 dualismo tamb(m era discutido por Descartes) no &ual o fil%sofo define adiviso entre o corpo e a mente como dualismo. 9 teoria no se preocupava apenas emdefinir a subst*ncia pensante Wres cogitansY e a e-tensa Wres etensaY) mas tamb(me-plicar como uma age sobre a outra. 6oe podemos ver e-emplos da aplica"o dodualismo) como por e-emplo na anatomia) &ue pode ser definida como o estudo do

    corpo) e a psicanlise) como o estudo da mente.9 respeito de ideias &ue no podem ser provadas por e-perincia) Descartes

    criou o m(todo dedutivo) o &ual tinha como obetivo provar tal ideia[conceito a partir doracioc+nio l%gico. $m e-emplo de um argumento dedutivo

    01m estudo no !ual -rias pessoas !ue +umam so entreistadas e a maiorparte delas tem ind%cios !ue o cigarro +a& mal para sade, dessa +orma poss%elconcluir !ue o cigarro a+eta a sade de +orma negatia, podendo causar -riasdoen$as para !uem +uma*

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    CONSIDERA"ES FINAIS

    'en( Descartes foi uma figura importante para o desenvolvimento da cincia emseus mais diversos ramos) incluindo a filosofia) anatomia) psicanlise) entre outros. 9oconsiderar a dvida como algo &ue deve ser constru+do) analisado e discutido ao inv(sde descartado) foi capaI de instaurar conceitos fundamentais.

    9l(m disso) ao propor o m(todo cient+fico) com suas etapas detalhadas)baseadas no racionalismo) ele revolucionou a maneira de se pensar em cincia. Seusoutros pensamentos ainda so utiliIados com fre&uncia) como o m(todo de prova pordedu"o) comumente utiliIado no estudo da l%gica.

    AA

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    REFER#NCIAS

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