Religião

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ESCOLA MUNICIPAL DOUTOR ANTONIO CARLOS MAGALHÃES ALUNO(A):_________________________________________ SÉRIE:____________ TURNO:____________________________ DATA:______/_______/2015. PROFESSOR: ROMUALDO ANTONIO. ATIVIDADE AVALIATIVA DE ENSINO RELIGIOSO III - UNIDADE 1. O mundo oscila entre a indiferença e a intolerância. A simpatia parece ter desaparecido. Não nos escutamos mais, não nos enxergamos mais. “Já não se trata da recusa da solidariedade com o outro, mas da recusa do outro a recusa da diferença a negação de qualquer autonomia ou diversidade.” PISANI, Edgard. Introdução. In: ALVES, Zélia Maria M. B.; FISCHMANN, Roseli (orgs). Crianças e adolescentes: construindo uma cultura da tolerância. São Paulo: USP, 2001. p. 79. O texto acima fala de uma realidade em que diferentes valores foram esquecidos. Associe os conceitos abaixo com as suas definições: a) Comunidade b) Cultura c) Diversidade d) Solidariedade e) Empatia ( ) Hábitos e costumes compartilhados no convívio social. ( ) Grupo de pessoas que convivem e se relacionam de maneira mais próxima. ( ) Relação de responsabilidade entre pessoas unidas por interesses comuns. ( ) Diferença, algo que não é igual, multiplicidade. ( ) Capacidade de se colocar no lugar do outro. 2) “Isto sabemos. todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família [...] Tudo o que acontece com a Terra, acontece com os filhos e filhas da Terra. O homem não tece a teia da vida; ele é apenas é um fio. Tudo o que faz à teia, ele faz a si mesmo.” PERRY, Ted. A carta do cacique Seattle. In: CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1997. p. 9. O texto acima se refere à ligação existente no mundo. Tudo está interligado, formando a teia da vida. Sobre a metáfora da teia da vida, é possível dizer que: a) a teia da vida nos mostra uma ligação utópica entre as pessoas, não existe a possibilidade de acontecer em uma sociedade individualista.

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ESCOLA MUNICIPAL DOUTOR ANTONIO CARLOS MAGALHÃESALUNO(A):_________________________________________ SÉRIE:____________TURNO:____________________________ DATA:______/_______/2015.PROFESSOR: ROMUALDO ANTONIO.

ATIVIDADE AVALIATIVA DE ENSINO RELIGIOSOIII - UNIDADE

1. O mundo oscila entre a indiferença e a intolerância. A simpatia parece ter desaparecido. Não nos escutamos mais, não nos enxergamos mais. “Já não se trata da recusa da solidariedade com o outro, mas da recusa do outro a recusa da diferença a negação de qualquer autonomia ou diversidade.”PISANI, Edgard. Introdução. In: ALVES, Zélia Maria M. B.; FISCHMANN, Roseli (orgs). Crianças e adolescentes: construindo uma cultura da tolerância. São Paulo: USP, 2001. p. 79.O texto acima fala de uma realidade em que diferentes valores foram esquecidos. Associe os conceitos abaixo com as suas definições:

a) Comunidadeb) Culturac) Diversidaded) Solidariedadee) Empatia

(     )  Hábitos e costumes compartilhados no convívio social.(     ) Grupo de pessoas que convivem e se relacionam de maneira mais próxima.(     ) Relação de responsabilidade entre pessoas unidas por interesses comuns.(     ) Diferença, algo que não é igual, multiplicidade.(     ) Capacidade de se colocar no lugar do outro.

2) “Isto sabemos. todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família [...] Tudo o que acontece com a Terra, acontece com os filhos e filhas da Terra. O homem não tece a teia da vida; ele é apenas é um fio. Tudo o que faz à teia, ele faz a si mesmo.”PERRY, Ted. A carta do cacique Seattle. In: CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1997. p. 9.

O texto acima se refere à ligação existente no mundo. Tudo está interligado, formando a teia da vida. Sobre a metáfora da teia da vida, é possível dizer que:

a) a teia da vida nos mostra uma ligação utópica entre as pessoas, não existe a possibilidade de acontecer em uma sociedade individualista.b) a teia representa a nossa ligação com pessoas, não tem a ver com a nossa relação com o ambiente, a natureza, a flora e a fauna.c) apesar de termos relações com vários elementos naturais, seres vivos e com outras pessoas, esse vínculo não afeta quem somos ou deixamos de ser.d) a inter-relação existente na teia da vida determina toda a estrutura da teia, portanto todas as partes dela resultam da união com outras partes.e) a teia representa muito bem a ligação existente na natureza, muito diferente daquilo que acontece com os seres humanos.

3) “Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim o único no mundo. E eu serei para ti única no mundo.”SAINT-EXÚPERY, Antoine de. O pequeno príncipe. Rio de Janeiro: Agir, 2006.

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De acordo com o texto, assinale a alternativa correta:

a) Para a raposa, é a partir da convivência que criamos a afinidade e a partir disso tornamos o outro importante em nossa vida.b) Para a raposa, o príncipe era apenas mais um garoto, não tinha interesse em conhecê-lo.c) A raposa mostra que, a partir do momento que fazemos amizade, o nosso amigo se torna único, não abrindo possibilidades de outras amizades.d) A raposa estava com receio de se relacionar com o príncipe, pois para ela a amizade se dá entre pessoas iguais e não diferentes.e) O que uniria o príncipe e a raposa era o conhecimento que tinham construído e não suas afinidades.

4) Leia o texto:“Viver temporariamente sua vida, mover-se delicadamente dentro dela sem julgar, perceber os significados que ele/ela quase não percebe tudo isto sem tentar revelar sentimentos dos quais a pessoa não tem consciência, pois isto poderia ser muito ameaçador. Implica em transmitir a maneira como você sente o mundo dele/dela à medida que examina sem viés e sem medo os aspectos que a pessoa teme. Significa frequentemente avaliar com ele/ela a precisão do que sentimos e nos guiarmos pelas respostas obtidas. Passamos a ser um companheiro confiante dessa pessoa em seu mundo interior.”ROGERS, C. R.; ROSENBERG, R. A pessoa como centro. São Paulo: E.P.U., 1977. p. 73.Esse texto trata de qual conceito?

a) Responsabilidade, pois assumimos o papel de guia dos nossos amigos, orientando-os na direção certa.b) Empatia, pois quando nos colocamos no lugar do outro, podemos compreender o seu mundo observando o que o agrada e o que o agride.c) Compaixão, pois quando ajudamos uma pessoa, nos compadecemos e temos piedade, passamos a sermos companheiros verdadeiros.d) Gentileza, pois quando somos gentis queremos descobrir tudo o que a pessoa é, a sua intimidade, para poder ajudá-la.e) Diversidade, pois passamos a ser um na medida em que entendemos a diferença da pessoa.

5) “Quando juntarmos você comigo...Cordão umbilical e umbigoA gente vai ser só umE até lá eu não vou caminhar mais sozinhoO distante será meu vizinhoE o tempo seráA hora que eu quiser!!! Oras!!!”ANITELI, F. O tudo é uma coisa só. In: TEATRO MÁGICO. Entrada para raros. São Paulo: Independente, 2003. CD. Faixa 18.Essa música fala das relações que estabelecemos na sociedade. Quanto mais diferente é a cultura, maior é a possibilidade de aprendermos com a diferença. A respeito disso, assinale a(s) afirmativa(s) verdadeira(s).

a) O respeito à diversidade tem limites. Podemos respeitar apenas aquilo que é aceitável de acordo com o nosso ponto de vista.b) A principal marca da diversidade é a divisão, visto que quando pensamos diferente nos dividimos.c) O respeito à diversidade nos faz aceitar as opiniões das pessoas e concordar com elas.d) A diversidade nos ajuda a vivermos em uma sociedade de diferenças, contudo não contribui para o nosso crescimento sobre nós mesmos.e) A diversidade entende as semelhanças entre as pessoas, enfatizando os seus pontos em comum, mas respeita suas individualidades.

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6) “Um asno, de passo tardo, mal podendo suportar o pesadíssimo fardo que tinha de carregar, pediu ao cavalo: - Amigo, podes dividir comigo a carga que mal suporto? Se assim continuar, muito em breve estarei morto. O cavalo respondeu: - Com isso pouco me importo. Sem demora, o asno morreu. Então o dono dos dois transferiu para o cavalo todos os sacos de arroz.” LA FONTAINE. O asno e o cavalo. In: SARAIVA, Juracy A. Palavras, brinquedos e brincadeiras: cultura oral na escola. Porto Alegre: Artmed, 2011. p. 213.Essa fábula de La Fontaine representa o que muitas vezes acontece nas relações entre as pessoas. Com base na fábula e no que estudou, indique que atitude faltou ao cavalo.

a) O respeito, pois o asno queria que o cavalo o respeitasse ajudando-o, mas a atitude do cavalo foi desrespeitosa.b) A amizade, pois se o asno fosse amigo do cavalo, ele teria levado os sacos sem reclamar.c) A solidariedade, pois se o cavalo cooperasse com o asno, não sofreria as consequências da ausência dele.d) A inteligência, pois, independentemente do que acontecesse com o asno, se fosse inteligente, teria salvado a sua pele.e) A força, pois o cavalo sabia que não podia suportar aquele fardo e por isso se recusou a ajudar o asno.

7) Muito mais do que palavras, as nossas atitudes devem demonstrar a nossa empatia para o mundo, pois elas falam muito mais do que nossas palavras.Analise os casos abaixo e marque V (verdadeiras) para atitudes que demonstram empatia e F (falsas) para atitudes que não demonstram empatia:(         ) João estava brincando com Carlos. Ambos estavam com seus próprios brinquedos, pois não queriam perdê-los.(         ) Nina estava na internet e não gostou de um comentário da Katia. Então, prontamente excluiu Katia de seus amigos.(         ) Julia escutou Laura falar mal dela para Tika. Chamou então Laura em um canto e conversou com ela sobre as suas diferenças.(         ) Paulo e Ricardo sempre vão ao estádio juntos assistir a uma partida de futebol e, embora torçam para times diferentes, sentam lado a lado.(         ) Lia e Paty riam de Carla porque era a menor da sala. Ivo não deu atenção à conversa das duas e brincou com Carla no recreio.

8) Ana Luísa está fazendo um intercâmbio em nosso país. No lugar onde ela mora, a cultura é bem diferente da nossa, tanto com relação à comida e ao modo de se vestir, como também à forma de se relacionar com as pessoas. Ela ainda tem dificuldades com o nosso idioma e com o nosso estilo de vida.Vendo o caso de Ana, como os seus colegas podem demonstrar respeito por ela?

a) Mostrando que no Brasil as coisas são bem diferentes, ela precisa se vestir como os brasileiros para estar na moda.b) Mostrar a ela que a nossa cultura é muito mais avançada que a dela, e que por isso deve deixar os seus costumes culturais e passar a ter os nossos.c) Agir com sinceridade e dizer que deve voltar o quanto antes para o seu país de origem, pois seu estilo é totalmente diferente do nosso.d) Falar com ela apenas no nosso idioma, não importando se ela entende ou não, somente assim ela conseguirá aprender o português.e) Aceitá-la do jeito que é, com a sua cultura e estilo de vida, pois mesmo sendo diferente ela deve ser valorizada pelo que é.

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9) O Brasil nos possibilita uma diversidade cultural que nos faz perceber o mundo e as pessoas de diferentes maneiras. Os estilos, os grupos sociais e as tribos urbanas que compõem o nosso país se tornam uma riqueza nacional, contudo também enfrentamos alguns problemas culturais tais como o preconceito, a construção de estereótipos, o bullying, etc. Eles tentam manchar essa diversidade e devemos cuidar para não cometermos esses erros. Segundo o que você estudou, associe os conceitos abaixo às suas definições:a) Culturab) Bullyingc) Estereótipod) Preconceitoe) Gosto

(      ) Generalizações que as pessoas fazem sobre as características ou comportamentos de grupos sociais ou de indivíduos.(      ) Capacidade de emitirmos nossa opinião a respeito de algo de acordo com o nosso julgamento e sensibilidade.(      ) Costumes, símbolos, tradições, valores, modos de viver e conviver partilhados por um grupo de pessoas.(      ) Atitude de humilhação, violência e discriminação contra alguém por diferenças físicas e culturais.(      ) Atitude de julgamento precipitado a respeito de alguém, antes mesmo de conhecê-lo.

10) “Eles querem te vender,Eles querem te comprar,Querem te matar (de rir),Querem te fazer chorarQuem são eles?Quem eles pensam que são?Vender, comprar, vendar os olhosJogar a rede... contra a paredeQuerem te deixar com sedeNão querem te deixar pensar.”GESSINGER, Humberto. 3.ª do plural. In: ENGENHEIROS DO HAWAII. Acústico MTV. São Paulo: Universal, 2004. CD. Faixa 12.A música acima relata a nossa realidade midiática querendo muitas vezes manipular os nossos gostos e vontades. A partir dessa música, é possível dizer que:

a) a manipulação nos faz conscientes daquilo que somos e de como devemos nos comportar.b) a manipulação dos nossos gostos faz com que a nossa autonomia seja valorizada e reconhecida diante da sociedade.c) a mídia nos ajuda a desenvolver o senso crítico com relação a “o que é” e “o que não é” moda.d) a manipulação dos meios de comunicação promove uma anulação das nossas vontades e gostos.e) estar na moda a partir da mídia ou da influência dos amigos não é uma manipulação, mas antes uma forma de aceitação social, Em outras palavras, é sermos aceitos pela sociedade.

11) “Todos nós manifestamos uma visão de mundo e, na maior parte do tempo, não nos damos conta dos signos que vamos emitindo. A roupa que já nos socorreu em meio a intempéries, já nos cobriu as ‘vergonhas’, descolou dessa funcionalidade básica e dificultou seu discurso: ela nos exibe como, de fato, nos constituímos ou de como desejaríamos nos constituir.”PRECIOSA, Rosane. Produção estética: notas sobre roupas, sujeitos e modos de vida. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2005. p. 29.No texto acima, vemos uma exposição das mudanças que sofremos com relação aos nossos gostos e visões de mundo. Diante disso podemos dizer que:

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(          )  a moda serve apenas para sabermos quais são as novas tendências que devemos seguir.(          ) a moda está, em parte, ligada com a cultura e com o contexto histórico. Cada época tem uma forma e um modo de fazer moda.(          ) a moda é ditada pelos estilistas, artistas e costureiros, que difundem as novas tendências.(          ) somos nós quem criamos a moda, uma vez que a escolha dos itens que nos vestem e adornam expressa as nossas opções individuais e personalidade.(          ) muito mais do que uma roupa, acessórios, um corte de cabelo, estilos, a moda representa ideias, pensamentos e atitudes.

12) “Cedo ou tarde, todos os povos do mundo descobrirão o caminho para a convivência pacífica, e, com isso, transformarão esta pendente elegia cósmica em um abençoado salmo de fraternidade. Para que essa conquista se concretize, a humanidade deverá desenvolver, para todos os conflitos humanos, um método que repudie a vingança, a agressão e a retaliação. A base desse método é o amor.”KING JR., Martin Luther. Discurso de agradecimento ao Prêmio Nobel da Paz. In: CARSON, C.; SHEPARD, K. (Eds). Um apelo à consciência: os melhores discursos de Martin Luther King. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.Martin Luther King Jr. lutou contra a segregação racial, o preconceito e as desigualdades sociais.

a) Relacionando-nos com os nossos pares, ou seja, pessoas que têm a mesma cultura, religião, política que a nossa.b) Incentivando a igualdade da sociedade, pois, sendo iguais, não haverá preconceito.c) Aceitando as diferenças das pessoas em seus diferentes aspectos, respeitando os seus pontos de vista.d) Tendo impressões antecipadas a respeito das pessoas que conhecemos, pois a primeira impressão é a que fica.e) Discriminando e rejeitando aqueles que praticam o preconceito, somente dessa forma conseguiremos promover a cultura da paz.

13) “Foi pra diferenciarQue Deus criou a diferençaQue irá nos aproximarIntuir o que ele pensaSe cada ser é só umE cada um com sua crençaTudo é raro, nada é comumDiversidade é a sentença.”LENINE. Diversidade. Lenine.doc – Trilhas. Rio de Janeiro: Universal, 2010. 1 CD. Faixa 10.Nessa música, Lenine fala a respeito da importância da diversidade cultural em nossa sociedade. Ela faz com que cada pessoa seja rara e especial. Sobre a diversidade cultural, podemos dizer que:

a) a preferência por uma raça em algum país demonstra a diversidade cultural.b) os valores culturais de uma determinada sociedade podem ser utilizados em outras sociedades, pois a cultura é homogênea.c) existem mais elementos ruins do que bons na diversidade cultural. O preconceito e a discriminação são exemplos disso.d) os meios de comunicação guiam nossos gostos e comportamentos, nossa diversidade cultural é formada por eles.e) o respeito mútuo é o que permite que a diversidade cultural se estabeleça, pois une as diferenças em uma determinada sociedade.

14) "Inesperadamente, um rinoceronte surge na praça de uma cidade desconhecida. Todos os cidadãos se assustam, mas a vida continua. Então aparecem outros rinocerontes. São eles partes de uma ilusão? De onde vieram? Uma sucessão de fatos faz com que haja uma transformação dos humanos em rinocerontes. Toda a cidade se sente vítima da 'rinoceronte', a doença que os transforma em rinocerontes. Eles começam a apreciar a moda de

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ser deste animal, e começam a achar estranho o estilo humano de vida. Entretanto Bérenger se nega a se comportar como todos, mesmo desprezado, inclusive pela sua noiva, não foge da sua própria consciência: 'Ah, como gostaria de ser como eles. Mas, infelizmente, não tenho como! Infeliz daquele que quer conservar a sua originalidade! Muito bem! Tanto pior! Eu me defenderei contra todo mundo! Sou o último homem, hei de sê-lo, até o fim! Não me rendo!' "IONESCO, E. Rinoceronte. São Paulo: Agir, 1994.A peça Rinoceronte critica os estereótipos criados pela sociedade contemporânea. Sobre estereótipos, assinale V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas:

(        )  O sentimento reprimido de ser como eles mostra o quanto Bérenger era estereotipado.(        ) Muitas vezes o estereótipo é gerado pelo consenso criado por um determinado grupo ou comunidade.(        ) Estereótipo pode ser compreendido como um estilo de vida, uma forma de bem viver.(        ) Mesmo desprezado, Bérenger não deixou de ser quem ele realmente era, não assumindo a postura coletiva.(        ) Bérenger, rejeitando ser um rinoceronte, mostra-se preconceituoso com a sociedade na qual vive.