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RELATÓRIO E CONTAS DO ANO DE 2014 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO CASTELO Passeio das Mordomas da Romaria 4900-532 Viana do Castelo N.º de tel. 258 822 350 Fax: 258 820 290 www.scmviana.pt [email protected]

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RELATÓRIO E CONTAS DO ANO DE 2014 Apoiar e Proteger da Infância à 3ª Idade

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO CASTELO Passeio das Mordomas da Romaria

4900-532 Viana do Castelo

N.º de tel. 258 822 350

Fax: 258 820 290 www.scmviana.pt

[email protected]

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Relatório e Contas 2014 Pág. 1

RELATÓRIO E CONTAS 2014

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 2

ÍNDICE

A Palavra do Provedor……………………………………………………………………………..3

Relatório de Gestão …………………………………………………………………………………4

Elementos Contabilísticos ……………………………………………………………………..21

Anexo às Demonstrações Financeiras do Período de 2014…………………….31

Parecer do Definitório……………………………………………………………………………79

Certificação Legal de Contas…………………………………………………………………..81

Relatórios Sectoriais……………………………………………………………………………….85

Apoio Social e Voluntariado…………………………………………………………..70

Apoio à Infância…………………………………………………………………………..106

Administração e RH …………………………………………………………………….118

Património e Obras……………………………………………………………………..120

Igreja e Culto ………………………………………………………………………………129

Cultura e Eventos………………………………………………………………………..130

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A PALAVRA DO PROVEDOR

Apreciadas e votadas as contas de gerência e respectivo relatório pela Mesa Administrativa, é a

vez de a Assembleia Geral de Irmãos se pronunciar sobre o documento relativo ao exercício do

ano de 2014.

Podemos verificar que foi possível terminar o ano económico com um resultado satisfatoriamente positivo, em linha com as exigências financeiras que se perspectivam para os programas em cofinanciamento no âmbito do novo quadro comunitário de apoio – Portugal 2020, de cujos regulamentos aguardamos publicação no sentido do seu enquadramento nos vários projectos e estudos elaborados durante o ano findo.

Fruto das medidas de gestão introduzidas, foi possível cumprir o objectivo central da Mesa Administrativa de assegurar o equilíbrio financeiro da Santa Casa. Podemos afirmar, de acordo com os dados agora presentes, ter melhorado a eficiência dos nossos serviços. Como resultado final, conseguiu-se alterar as tendências das curvas de despesa e receita, com esta última a superar a da despesa.

Apesar do clima de incerteza e austeridade em que decorreu o ano transacto, foi possível introduzir as necessárias correcções, tanto na gestão dos recursos humanos, como na humanização das respostas sociais, na melhoria dos projectos educativos ao nível da infância, não esquecendo a componente de culto religioso, bem como a cultura e eventos, formação, parcerias e protocolos celebrados com outras instituições. Particular atenção mereceu o Serviço de Apoio Domiciliário (SAD), uma resposta social com perspectivas de desenvolvimento futuro.

Embora a centralidade do relatório do exercício anual resida na análise das contas de gerência, consideramos que a demonstração da saúde financeira de uma instituição pode não só não reflectir a verdadeira e real actividade da mesma, como inclusive ser enganosa ou criar falsas seguranças. Um bom resultado financeiro, sem uma análise de tudo o realizado ao longo do período do exercício, pode resultar numa visão parcelar da actividade. Nesse sentido, e para que seja possível uma visão mais detalhada da actividade e aquilatar se a missão da Santa Casa foi alcançada, decidimos integrar em anexo os relatórios parciais dos vários centros de actividade, elaborados pelos respectivos responsáveis, nomeadamente Creches e Jardins, Lares, Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) e Cantina Social, Administração de Recursos Humanos e Certificação, Igreja e Culto, Cultura e Eventos.

Não podemos deixar de louvar e agradecer o empenhamento dos trabalhadores da Santa Casa, dos mesários, coadjutores e irmãos da Misericórdia que em muito contribuíram para os bons resultados alcançados.

Manuel Gomes Afonso

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RELATÓRIO DE GESTÃO

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1. Introdução

A Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo (SCMVC) tem como missão proteger e apoiar

cidadãos naturais ou residentes no concelho de Viana do Castelo, através de respostas sociais que

promovam a melhoria contínua da qualidade de vida. A instituição conta com recursos humanos

responsáveis e solidários vocacionados para a prestação de um serviço que corresponda à

satisfação das necessidades e expectativas dos utentes.

No início do seu mandato, cujo primeiro exercício agora findou, a actual Mesa Administrativa (MA)

estabeleceu como primeira grande prioridade a efectiva reorganização de todos os serviços, por

forma a torná-los mais eficientes e com elevação do nível qualitativo da prestação de cuidados aos

seus utentes, além de inverter a tendência negativa de resultados líquidos verificada nos dois

últimos anos.

Os grandes objectivos fixados para 2014 foram plenamente atingidos, desde a aprovação de

regulamentos internos para todos os sectores, a criação de um portal na net, a criação de um

serviço de voluntariado, a reformulação dos horários, etc..

Além dessas tarefas destacam-se ainda as seguintes:

Com a mesma capacidade disponível nos dois lares, os rendimentos aumentaram

substancialmente devido a uma mais eficaz gestão dos processos de admissão de utentes, que

passaram a concretizar-se em períodos de tempo muito mais reduzidos. Assim, a lista de espera

passou de um mínimo preocupante de três candidatos para cerca de trinta, mais recentemente.

Como factores determinantes para esta procura: a contratação a tempo inteiro de mais uma

directora técnica; a forte dinamização das actividades de animação cultural e de lazer; a melhoria

contínua dos serviços de alimentação; o envolvimento directo da MA na reorganização dos

serviços; o início do processo de certificação de qualidade.

A última acção inspectiva dos serviços da Segurança Social foi bastante satisfatória nas conclusões

apresentadas.

O Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) chegou a estar limitado a 23 utentes, quando a capacidade

protocolada é de 30 utentes. No final do exercício já tínhamos contratado 29 utentes, apesar da

abertura de uma nova resposta social, vizinha do Lar de Santiago.

Aumentou-se substancialmente o número de serviços prestados, deixando de ser quase apenas o

de fornecimento de refeições, e reorganizou-se a equipa com a afectação de uma directora

técnica, bem como o reforço do quadro de pessoal com elementos com perfil mais adequado à

sua função.

As Creches e os Jardins de Infância passaram a ser acompanhados muito de perto pela Mesa, com

reuniões periódicas de trabalho e de avaliação.

Foi tomada uma importante decisão que vinha sendo adiada há anos e que arrastava perdas

consideráveis para a instituição, como resultado do funcionamento de uma sala do Jardim, com

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cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de

financiamento era coberta por verbas próprias da SCMVC.

Deste modo, encerrou-se a referida sala, transitando para o Jardim de Santiago os meninos cujos

encarregados de educação que mantiveram o interesse em manter-se na Instituição, pela

existência de capacidade disponível. Dos três postos de trabalho excedentários apenas houve duas

desvinculações dos serviços, por vontade da própria, e uma outra preencheu uma vaga no quadro

dos lares.

Convém sublinhar que das primeiras visitas efectuadas em Abril pela Inspecção Geral pré-escolar

de Santiago da Barra, das mesmas foram dados como corrigidos pela mesma inspecção, aquando

da visita efectuada em Novembro 2014.

Continuou a exercer-se um apertado controlo nas aquisições de bens e serviços, conjugado com a

implementação de programa de gestão de stocks.

A gestão dos recursos humanos passou a ser assegurada, em constante desenvolvimento e

aperfeiçoamento dos seus colaboradores, proporcionando-lhes condições para que possam dar o

melhor de si. O suporte para desempenharem suas atividades encontrará oportunidades para

atingir os seus objectivos e os da Instituição.

No âmbito da Formação do RH, referem-se as seguintes acções:

1 acção de “Ergonomia no posto de trabalho” para 8 trabalhadores dos Serviços

Administrativos;

1 acção de “Procedimentos de Prevenção e Emergência” nas 4 valências num total de

16horas;

1 acção no âmbito da “Procedimentos de Higienização” nos Lares para 16 trabalhadores;

Nas Creches e Jardins de Infância foram realizadas 15 de horas de formação sobre a

”reflexão sobre a prática educativa”.

O relógio de ponto foi eficazmente implementado com óptimos resultados, aliado à

implementação de novos horários concebidos de forma madura para satisfazer antes de tudo os

interesses dos utentes. Com praticamente os mesmos recursos humanos foi possível fazer mais e

melhor, tendo havido compreensão e colaboração por parte do pessoal.

Procedeu-se à actualização extraordinária das rendas de habitação, que na maioria dos casos

mantinham valores manifestamente desactualizados.

Na área da cultura e da arte destacamos um elevado conjunto de exposições cobrindo diversas

áreas de expressão artística e disponibilização de espaço de vocação solidária para artistas com

mérito reconhecido a nível nacional.

Deu-se continuidade ao trabalho de inventariação , conservação, e organização do acervo cultural

da Santa Casa e foi elaborado um detalhado acervo informático da biblioteca do antigo hospital,

pelo nosso colaborador Arq. º Noé Aço.

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Em parceria com a Academia de Música têm sido levados a cabo vários espectáculos de canto

religioso e de concertos musicais de elevado nível artístico, tendo sido possível utilizar o valioso

órgão da Igreja para aprendizagem de alunos daquela Escola.

Como segunda prioridade, também implementada no exercício findo, foi feito o planeamento de

investimentos para os próximos anos, considerando a probabilidade de recurso aos Fundos

Comunitários para o período de 2014/2020.

Foi posto a concurso, ao abrigo do CCP, o projecto para criação de medidas de autoprotecção do

Lar da Piedade, sem o que se torne inviável a obtenção da licença de utilização daquele

equipamento, que espera venha a ser cofinanciado por verbas do Fundo de Socorro Social.

Foi elaborado e aprovado um outro projecto para o mesmo edifício, para realização de obras de

beneficiação geral, de remodelação e de criação de novos espaços, passando pela desactivação

dos serviços de alimentação e de lavandaria, bem como a adaptação das instalações sanitárias dos

quartos para pessoas com mobilidade reduzida.

Está em fase final de elaboração o projecto de execução para requalificação do edifício do Lar de

Santiago. Pretende-se requalificar o espaço mais nobre, onde se localizam o refeitório, a sala de

estar/lazer de utentes e gabinetes de direcção e refeitório do pessoal. Proceder-se-à ampliação do

espaço dos serviços de alimentação, aí concentrando a confecção de refeições para utentes e

pessoal do Lar da Piedade. O sector de internamento será objecto de obras de adaptação, bem

como o espaço para o serviço de fisioterapia. A ligação entre os dois pisos será feita por um

elevador. E, por fim, está programada a construção de uma nova ala de internamento com

capacidade para 9 utentes.

Na cave do Jardim/Creche de N.ª Sª. da Misericórdia serão feitas obras para a criação de um espaço

único de lavandaria que concentrará todos os serviços idênticos de lares e infantários.

O respectivo projecto está elaborado e aprovado.

Na Creche e Jardim de Santiago foi elaborado um programa base visando a ampliação dos serviços

de alimentação e a melhor climatização do parque infantil de Inverno.

Também foram executados dois estudos técnicos por arquitectos de renome da cidade, que

servirão de base ao seu aproveitamento ou reformulação, por eventuais investidores privados, a

quem se entregará a exploração em regime de concessão ou de parceria. Serão os casos do antigo

Hospital e dos terrenos onde se encontra implantado o antigo Pavilhão Cirúrgico. Vários contactos

têm vindo a ser efectuados para encontrar alguma solução que nos satisfaça.

2. Actividade Desenvolvida

As respostas sociais oferecidas pela Instituição são transversais às diferentes fases de vida, dirigindo-se a públicos diversos, da infância à terceira idade.

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Frequência de Utentes 2014 2013 2012 2011

Estruturas Residenciais Pessoas Idosas 94 94 94 92

Creches e Jardins de Infância 207 213 214 207

Apoio Domiciliário 27 29 28 27

Cantina Social 95 92 65 0

TOTAL 425 429 402 326

Legenda: Média de utentes (na Cantina Social trata-se da média de refeições fornecidas)

As variações relativamente aos anos anteriores foram pouco significativas. Nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) continua a verificar-se uma procura consistente, sendo que em finais de 2014 o processo de admissão passou a ser mais rápido, devido a uma gestão mais eficaz da lista de candidatos. No Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) a Instituição continua com dificuldades para atingir o número de utentes protocolados (30), uma vez que a proliferação de serviços idênticos tem conduzido a uma situação de grande concorrência.

A situação das creches e jardins, devido à sua especificidade, merece uma análise mais detalhada. Em termos gerais, registou-se uma diminuição média de seis utentes, mas este facto não pode ser analisado sem termos em conta o encerramento de uma sala no Jardim da Misericórdia, medida tomada pela Mesa Administrativa no início do novo ano lectivo, com vista a diminuir os prejuízos que a valência vinha acumulando, directamente relacionados com o elevado número de crianças que frequentavam o estabelecimento sem qualquer comparticipação estatal.

Outro factor importante a registar, também no início do ano lectivo (Setembro), foi o aumento da capacidade autorizada pela Segurança Social (sem financiamento), na Creche de Santiago da Barra (mais 5 utentes) e na Creche da Misericórdia (mais 16 utentes).

0

50

100

150

200

250

ERPI Creches e Jardins SAD Cantina social

Frequência de Utentes

2014

2013

2012

2011

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Ocupação Acordo Capacidade

2014 2013 2014 2013 2014 2013

Creche Santiago da Barra

41 38 37 37 42 37

Jardim Santiago da Barra

59 61 60 60 75 75

Creche da Misericórdia

66 62 66 66 82 66

Jardim da Misericórdia

60 71 45 45 75 75

TOTAL 226 232 208 208 274 253

É possível verificar que o alargamento da capacidade nas creches permitiu aumentar o número de utentes a frequentar a valência (mais 3 em Santiago da Barra e mais 4 na Misericórdia), enquanto que nos jardins a frequência voltou a diminuir, não apenas na Misericórdia (o que seria de esperar, uma vez que se procedeu ao encerramento de uma sala), mas também em Santiago da Barra.

3. Prestação de Contas

Com o objectivo de tornar o mais transparente possível a gestão da Instituição e dando seguimento às normativas legais em vigor, a Mesa Administrativa coloca à disposição dos interessados as contas do exercício de 2014, acompanhadas dos documentos contabilísticos que permitem uma gestão esclarecida e vocacionada para a satisfação de necessidades cada vez mais caras com recursos cada vez mais escassos. A qualidade e a veracidade das peças contabilísticas estão garantidas pelo Parecer do Definitório e pela Certidão Legal de Contas, obtidos após rigoroso escrutínio.

4. Situação Patrimonial

A evolução da estrutura do balanço permite compreender a situação patrimonial da Instituição. Ao contrário do que aconteceu no exercício anterior, verificou-se, este ano, uma variação positiva do activo em 6%, o que representa um aumento líquido de 430.015€.

Estrutura do Balanço 2014 ∆ 2013 2012

Activo não Corrente 7.757.630 6% 7.334.515 7.280.888

Activo Corrente 422.664 2% 415.765 923.683

Total do Activo 8.180.295 6% 7.750.280 8.204.571

Fundo Patrimonial 7.746.137 6% 7.325.272 7.232.337

Passivo Corrente 434.157 2% 425.008 972.234

Total dos Fundos Patrimoniais e Passivo 8.180.295 6% 7.750.280 8.204.571

4.1 Activo Corrente

A variação do activo corrente pode ser justificada pelos aumentos nas rubricas “Diferimentos” (mais 30 mil euros em conservação plurianual) e “Outras Contas a Receber” (mais 7 mil euros). Em sentido contrário verificaram-se variações negativas nas rubricas “Caixa e Depósitos Bancários”

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(devido à aplicação de valores em depósitos a prazo) e “Clientes e Utentes”, que não reflecte apenas a recuperação de algumas dívidas, mas também a assunção de alguns valores como incobráveis. A variação total do activo corrente foi de, sensivelmente, 7 mil euros.

4.2. Activo não Corrente

Em termos de imobilizado, a evolução das principais rubricas foi a que se segue:

2014 2013 2012

Valor ∆ Valor Valor

Activos fixos tangíveis 5.928.415 3% 5.742.157 5.849.183 Propriedades de investimento 293.968 0% 293.968 93.968 Investimentos Financeiros 1.533.175 18% 1.295.898 1.335.390 Activos Intangíveis 2.072 -17% 2.492 2.347

TOTAL 7.757.630 6% 7.334.515 7.280.888

A variação dos Activos Fixos Tangíveis (AFT) foi positiva, o que significa que este ano foi adquirido bastante imobilizado. Os investimentos financeiros também registaram um aumento significativo, fruto de um reforço dos depósitos bancários a prazo (mais 236 mil euros) e do fundo de compensação do trabalho (cerca de mil euros). Em termos de saldo, o activo não corrente sofreu uma evolução positiva de cerca de 423 mil euros.

4.3. Passivo Corrente

O passivo corrente registou um aumento de aproximadamente 9 mil euros, justificado pela actividade normal da Instituição, nomeadamente responsabilidades para com os fornecedores (pagamentos a 60 dias) e valores “em cofre” entregues por utentes a cargo da própria SCMVC.

4.4. Disponibilidades

A Instituição revela uma situação de liquidez bastante positiva.

Disponibilidades 2014 ∆ 2013 2012 2011

Caixa 2.254 82% 1.237 645 9.465

Depósitos à ordem

130.860 -11% 147.212 311.219 161.582

Depósitos a prazo 1.540.333 18% 1.300.829 1.330.344 1.536.759

Total 1.673.447 15% 1.449.278 1.642.207 1.707.807

O valor total das disponibilidades registou um aumento de 15%, contrariando a tendência dos últimos três anos. Os depósitos a prazo foram reforçados em cerca de 240 mil euros, fruto da capitalização dos juros e de novas constituições.

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5. Origem de Recursos

Em 2014, os meios que estiveram ao dispor da Instituição para financiar a sua actividade tiveram origens diversificadas. A maior fatia dos rendimentos provém da Segurança Social (43%) e das Comparticipações dos Utentes e Clientes (36%).

Cada uma das rubricas dos rendimentos evoluiu da seguinte forma:

1 300 000

1 350 000

1 400 000

1 450 000

1 500 000

1 550 000

1 600 000

1 650 000

1 700 000

1 750 000

2014 2013 2012 2011

Evolução de Disponibilidades

Utentes/Clientes36%

Seg. Social43%

Outros13%

Rendas Imóveis8%

Rendimentos

Rendimentos 2014 2013 2012 2011

Valor ∆ Valor Valor Valor

Origem nos utentes/clientes 968.564 3% 939.438 946.526 907.782

Subsídios da Seg. Social 1.135.354 3% 1.100.873 1.054.900 988.435

Outros subsídios 48.316 -34% 73.605 273.500 7.131

Associados/Irmãos 3.561 -13% 4.073 Doações e heranças 22.953 250% 6.566 10.482 42.630

Trabalhos própria entidade 165.166 -10% 184.061 148.609 139.458

Rendas de imóveis 209.304 10% 190.181 187.163 181.010

Outros Ganhos 74.925 99% 37.725 34.729 51.183

Juros 37.586 -6% 40.138 65.799 85.753

2.665.728 3% 2.576.659 2.721.706 2.403.382

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Clientes/Utentes: vendas de livros (- mil euros), vendas de pinheiros (- 5 mil euros), mensalidades (creches: + 4 mil euros; jardins: - 22 mil euros; lares: + 54 mil euros; SAD: - mil euros), visitas à Igreja (- 2 mil euros), outras comparticipações de utentes (fraldas, podologia, transportes para a praia: + 2 mil euros).

Subsídios da Segurança Social: creches (+ 5 mil euros), jardins (+ 9 mil euros), cantina social (+ 2 mil euros), lares (+ 13 mil euros), SAD (+ 6 mil euros).

Outros Subsídios: IEFP (- 8 mil euros), Autarquia (- 2 mil euros), POPH (- 5 mil euros), Subsídios de Instituições Particulares (- 15 mil euros).

Doações e Heranças: + 16 mil euros

Rendas de Imóveis: rendas habitacionais (+ 18 mil euros), rendas rústicas (+ 2 mil euros).

Outros Ganhos: correcções relativas ao período anterior (reembolso rendas: +20 mil euros; reembolso não estimado do subsídio das educadoras de Santiago da Barra: + 7 mil euros; reembolso de mensalidades do lar: + 6 mil euros).

Juros: o aumento do capital aplicado não chegou para compensar a diminuição das taxas de juro (- 3 mil euros).

Relativamente a 2013 as principais variações positivas decorreram de medidas de gestão, como por exemplo a organização do processo de admissão de utentes nas ERPI ou a actualização das rendas habitacionais. Destaque também para o aumento verificado na rubrica “outros ganhos”, que têm origem no desenlace positivo do processo que decorria em tribunal por causa do edifício da Rua Manuel Espregueira e na atribuição de um subsídio não esperado referente ao diferencial remuneratório das educadoras de Santiago da Barra. Por outro lado, verificou-se uma diminuição nos subsídios concedidos por instituições privadas, uma vez que os montantes do ano anterior deveram-se a projectos pontuais (lançamento do livro “Práticas de Caridade na Misericórdia da Foz do Lima” e restauro da tela “A Ultima Ceia”). A diminuir estão também os juros provenientes das aplicações em depósitos a prazo, uma tendência já verificada nos períodos anteriores e que, este ano, foi esbatida pelo efeito do aumento do capital investido.

6. Gastos

A actividade desenvolvida implicou a realização dos seguintes gastos:

Gastos de Exploração 2014 2013 2012 2011

Valor ∆ Valor Valor Valor

FSE e CMV 821.748 -17% 917.373 1.143.015 775.433 Gastos com pessoal 1.502.086 2% 1.479.274 1.416.851 1.411.941 Outros gastos e perdas 26.861 2% 26.239 9.178 19.204

Depreciações 188.381 3% 183.161 180.677 131.011

TOTAL 2.539.077 -3% 2.606.048 2.749.722 2.337.588

A diminuição dos custos, em 3%, pode ser justificada pela queda verificada nos gastos com fornecimentos e serviços externos e nos custos das mercadorias vendidas. Salta à vista a tendência de decréscimo que se tem verificado nestas duas rubricas nos últimos 3 anos. Em contrapartida, os gastos com pessoal têm vindo a aumentar, algo que pode ser considerado normal face ao aumento de encargos que o processo de equalização da TSU representa (aumento de 0,4% todos

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os anos) e devido à reorganização dos quadros e concessão do subsídio de turno a todas as ajudantes de lar como resultado da gestão dos horários.

6.1 Análise dos Gastos por Natureza

De forma a permitir uma melhor compreensão dos factores que motivaram as variações ocorridas, elaborou-se uma pequena análise dos gastos por natureza, nomeadamente ao nível das suas principais rubricas: fornecimentos e serviços externos, custos das mercadorias vendidas, gastos com pessoal e depreciações.

6.1.1 – Fornecimentos e Serviços Externos e Custo das Mercadorias Vendidas

De forma a analisar melhor os gastos da instituição desdobramos os FSE e os CMV:

FSE e CMVMC 2014 2013 2012 2011

Valor ∆ Valor Valor Valor

Alimentação 284.440 -2% 291.246 275.843 263.161

Honorários 69.782 -13% 80.317 77.138 65.613

Conservação e reparação 111.574 -14% 129.224 435.668 115.622

Limpeza, higiene e conforto 33.751 -25% 45.299 32.633 57.731

Aquisição de materiais 33.830 -4% 35.119 26.205 42.903

Energia e outros fluídos 143.263 1% 141.671 135.444 101.061

Outros FSE 126.054 -25% 167.603 140.061 127.775

Outros CMV 19.054 -29% 26.894 20.023 1

TOTAL 821.747 -10% 917.373 1.143.015 773.867

Na alimentação verificou-se uma diminuição de 2%, equivalente a 6 mil euros. As valências de infância foram as que mais contribuíram para esta redução, com o Santiago da Barra a gastar menos 3 mil euros e a Misericórdia menos 7 mil. Nas ERPI o valor despendido foi sensivelmente o mesmo, enquanto que, no SAD e Cantina Social registaram-se variações de menos 2 mil euros e mais 4 mil euros, respectivamente. Esta diminuição nas valências de infância foi motivada pela uniformização das ementas e por um maior controlo e rigor dos produtos e quantidades encomendadas.

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200 000

400 000

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1 000 000

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1 600 000

FSE e CMV Gastos compessoal

Outros gastos eperdas

Depreciações

2014

2013

2012

2011

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Relatório e Contas 2014 Pág. 15

A diminuição dos gastos com honorários pode ser justificada pela actualização dos contratos com os prestadores de serviços das actividades extracurriculares. A partir de Setembro os prestadores passaram a pagar uma comissão de 10%, referente a custos administrativos e usufruto do espaço da SCMVC.

Outra rubrica importante a sofrer diminuições foi a conservação e reparação, cujos valores caíram 14%, cerca de 18 mil euros. Esta queda deveu-se a um menor dispêndio com a manutenção das valências e do parque habitacional.

Em termos de limpeza, higiene e conforto, verificou-se uma diminuição na ordem dos 11 mil euros, com contribuições de todas as valências, excepto da Creche e Jardim da Misericórdia, onde se registou um ligeiro aumento de mil euros. A queda nesta rubrica deve-se, em parte, ao peso que a limpeza da Quinta de Valverde teve nas contas de 2013, para as quais contribuiu com cerca de 7 mil euros.

Relativamente aos outros FSE a grande diferença entre 2014 e 2013 está no facto de terem sido contratualizados menos estágios de emprego e inserção, cujos custos eram contabilizados nesta rubrica (- 9 mil euros). Outra descida significativa, mas pouco importante, deu-se na valorização dos serviços prestados por colaboradores da Instituição a valências diferentes daquela à qual estão afectos (- 19 mil euros). Este último factor não tem qualquer influência nos resultados finais, uma vez que esta diminuição é contrabalançada com uma queda de igual valor na classe de rendimentos denominada trabalhos para a própria entidade. Nota para a diminuição dos gastos com comunicação (- mil euros) e para o aumento dos custos com seguros (+ 2 mil euros) e deslocações, transportes e estadas (+ 3 mil euros).

Para terminar, destaque para a diminuição dos outros custos com mercadorias vendidas, nomeadamente material de incontinência, onde, face ao ano passado (2013), se conseguiram poupar 7 mil euros, em parte graças a uma maior organização ao nível do armazenamento e requisição de stocks.

6.1.2. Gastos com Pessoal

A rubrica gastos com o pessoal registou um acréscimo de 2% em relação a 2013. Esta variação positiva teve a origem no aumento do gasto com indemnizações que, em 2014, ascendeu aos 21 mil euros, mais 20 mil euros do que no ano anterior. As remunerações com o pessoal aumentaram apenas 4 mil euros (0%), enquanto que os encargos sobre as remunerações cresceram 5 mil euros (2%).

Custos com Pessoal

2014 2013 ∆

Remunerações Pessoal 1.229.597 € 1.225.974 € 0%

Indemnizações 20.995 € 595 € 3427%

Encargos s/ Remunerações 239.344 € 234.274 € 2%

Seguro de Acidentes de Trabalho 5.746 € 7.404 € -22%

Outros 6.405 € 11.027 € -42%

Total 1.502.086 € 1.479.274 € 2%

O quadro do pessoal comporta 109 colaboradores, menos 2 do que em 2013. O custo unitário médio por trabalhador é agora de 13.781 euros. Verificou-se um aumento de 3% no custo unitário por trabalhador devido à subida de escalão de alguns colaboradores.

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 16

2014 2013 2012 2011

Quadro de pessoal 109 111 103 100 Gasto com pessoal 1.502.086 1.479.274 1.416.851 1.411.941

Gasto médio por colaborador 13.781 13.327 13.756 14.119

6.1.3. Depreciações

Em 2014 o valor depreciado agravou-se ligeiramente em 5 mil euros (2,8%). As depreciações continuam a ter um peso significativo nos gastos da SCMVC, situação agravada pelo facto de o edifício do antigo Hospital e da Igreja, recentemente requalificados, não gerarem proveitos que compensem os montantes amortizados.

7. Resultados

Após dois anos com resultados líquidos negativos, a Instituição voltou a apresentar um resultado positivo, finalizando o ano com um lucro de 126.385€.

Resultados 2014 2013 2012 2011

EBITDA 315.033 153.772 152.662 196.806

Resultado Operacional 126.652 -29.390 -28.015 65.795

Resultado Líquido 126.385 -29.424 -28.015 65.795

O EBITDA, resultado antes de depreciações, gastos financeiros e impostos, mais do que duplicou, enquanto que os resultados operacionais acompanharam a tendência dos líquidos. As pequenas diferenças existentes entre o resultado operacional e o resultado líquido têm que ver com o imposto a pagar.

0

100000

200000

2014 2013 2012 2011

Depreciações

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Relatório e Contas 2014 Pág. 17

Mais uma vez chama-se a atenção para o peso das depreciações de edifícios que não estão em uso, como é o caso do antigo hospital. Espera-se que este espaço venha a ser rentabilizado em breve, de forma a obter proveitos que minimizem o impacto das referidas depreciações.

7.1. Resultados Líquidos/Valência

Importa analisar os resultados líquidos por valência de forma a compreender o seu contributo para o resultado final:

Resultados Líquidos/Valências 2014 2013 Variação

Lar S. Tiago -20.626 -31.223 10.597 Lar Piedade -12.500 -47.108 34.607 Creche/Jardim Santiago da Barra -428 -10.573 10.145 Creche/Jardim Misericórdia -31.329 -109.254 77.925 Apoio Domiciliário 7.056 7.757 -701 Cantina Social 2.407 5.394 -2.988 Igreja -36.163 -21.185 -14.978 Administração 207.660 163.366 44.294 Calatrava 9.063 9.653 -590 Departamento cultural 193 2.052 -1.859 Garagens 1.062 1.696 -634 POPH -9 -9

Total 126.385 -29.424 155.809

Os resultados líquidos das valências demonstram uma melhoria substancial da saúde financeira das estruturas residenciais para pessoas idosas e dos estabelecimentos destinados à infância (creches e jardins). O sector que evidenciou uma evolução mais negativa foi a Igreja.

7.2. EBITDA/Valência

Uma análise ao EBITDA, por valência, ajuda a reforçar as conclusões apresentadas anteriormente, nomeadamente no que diz respeito à evolução positiva das ERPI, creches e jardins, e quanto ao peso das depreciações nos resultados finais.

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50 000

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2014 2013 2012 2011

EBITDA

Resultado Operacional

Resultado Líquido

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 18

EBITDA 2014 2013 variação

Lar S. Tiago 37.432 26.034 11.397

Lar Piedade 12.771 -21.849 34.621

Creche/Jardim Santiago da Barra 28.204 18.515 9.689

Creche/Jardim Misericórdia 7.106 -68.209 75.315

Apoio Domiciliário 12.985 13.083 -98

Cantina Social 2.407 5.394 -2.988

Igreja -16.445 -8.737 -7.708

Administração 210.855 166.637 44.218

Calatrava 18.442 19.145 -703

Departamento cultural 198 2.058 -1.860

Garagens 1.088 1.700 -613

POPH -9 -9

Total 315.033 153.772 161.261

No caso das ERPI a melhoria dos resultados está directamente relacionada com a melhoria da eficiência nos processos de admissão de novos utentes, bem como com a implementação de normas de gestão que permitiram uma redução dos custos. Nas valências de infância, o encerramento de uma sala na Misericórdia permitiu a obtenção de resultados menos alarmantes do que aqueles que foram alcançados em 2013.

8. Perspectivas Futuras

A economia portuguesa ainda se encontra em processo de correcção de desequilíbrios macroeconómicos e de finanças públicas acumulados ao longo de décadas, pelo que não são de aguardar correcções aos subsídios atribuídos pelas entidades que contribuem para o financiamento das actividades de apoio social.

Em ambiente tão adverso, torna-se por isso necessário continuar a tomar medidas de rentabilização do património próprio da instituição por um lado, e de racionalizar gastos através da obtenção de sinergias e economias de escala onde for possível a sua introdução, por outro.

A Mesa Administrativa, no início do seu segundo ano de mandato, sente que, após praticamente

concluído o processo de reorganização administrativa e de controlo da gestão das várias valências, poderá

agora, mais liberta, concentrar os seus esforços nos novos projectos de investimento.

Assim, pretende-se iniciar as obras de recuperação, remodelação e modernização nos vários edifícios das nossas respostas sociais.

Por outro lado, e embora esteja subjacente o cofinanciamento de verbas de Fundos Comunitários 2020, a comparticipação nacional será assegurada por verbas próprias da instituição, facto que nos induz a procurar em simultâneo o aumento da rentabilidade das respostas sociais através do alargamento da sua capacidade de utilização (maior numero de camas).

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Relatório e Contas 2014 Pág. 19

É também nossa intenção diversificar e oferecer novos serviços, especialmente no sector da saúde e ainda noutras actividades, em regime de parceria ou de concessão (turismo, educação, agroturismo..). Para o efeito estaremos condicionados pelo interesse de investidores privados.

Apostamos na rentabilização do património urbano e rural através de novos contratos de arrendamento, actualização/revisão dos existentes, bem como eventuais parcerias de investimento de forma a tornar as respostas sociais existentes sustentáveis, bem como dispor a Santa Casa de solidez financeira suficiente para o lançamento de outras respostas que venham a ser necessárias, de acordo com a sua missão.

Pretende-se dinamizar os protocolos interinstitucionais existentes e alargar esta dinâmica a outras entidades públicas e privadas, com o objectivo de contribuir para a realização das obras sociais a que esta Santa Casa está comprometida.

Continuaremos a dar um especial enfoque às actividades de natureza cultural, com a abertura do espaço cultural aos artistas que nos procurem, bem como a divulgação do rico espaço museológico, que será reforçado com o espólio já tratado e conservado.

A Igreja continuará a servir de palco para a realização de eventos musicais, ou integrados em celebrações religiosas, ou para a execução de concertos musicais, aproveitando o valioso e único órgão existente no concelho e as óptimas condições acústicas do espaço.

8. Agradecimentos

Vimos prestar o nosso reconhecido agradecimento a todas as entidades, nomeadamente à Segurança Social, Autoridades Municipais e Eclesiásticas e todos os Colaboradores que nos ajudaram a dar continuidade à sustentabilidade desta Instituição.

Viana do Castelo, 12 de Março de 2015

A Mesa Administrativa

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ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS

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Relatório e Contas 2014 Pág. 23

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 24

Unidade: Euro

ACTIVO

Activo não corrente 7 757 630,17 7 334 514,75 7 280 888,10

    Activos fixos tangíveis 5 5 928 414,66 5 742 157,18 5 849 182,77

    Bens do património his tórico e cul tura l

    Propriedades de investimento 5 293 968,08 293 968,08 93 968,08

    Activos intangíveis 6 2 072,14 2 491,98 2 346,84

    Investimentos financeiros 15 1 533 175,29 1 295 897,51 1 335 390,41

    Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros

    Outros

Activo corrente 422 664,45 415 765,30 923 683,00

    Inventários 9 9 389,65 7 351,88 7 208,61

    Cl ientes e utentes 15 21 774,89 36 738,43 34 599,69

    Adiantamentos a fornecedores

    Es tado e outros entes públ icos 15 2 678,64 2 134,02 83 999,52

    Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros 364,00 15,00

    Outras contas a receber 15 129 869,78 123 190,58 403 484,91

    Di ferimentos 111 972,96 87 886,92 70 924,43

    Outros activos financeiros

    Ca ixa e depós i tos bancários 15 146 614,53 158 448,47 321 863,95

    Outros 1 601,89

Tota l do Activo 8 180 294,62 7 750 280,05 8 204 571,10

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Fundos patrimonia is

    Fundos 842 943,54 842 943,54 842 943,54

    Excedentes técnicos

    Reservas

    Resultados trans i tados 3 223 525,67 3 152 851,98 3 180 867,33

    Excedentes de revalorização

    Outras variações nos fundos patrimonia is 3 553 283,08 3 358 900,73 3 236 541,23

Resultado l íquido do período 126 384,99 - 29 424,06 - 28 015,35

Tota l do Fundo de Capita l 7 746 137,28 7 325 272,19 7 232 336,75

Pass ivo

Pass ivo não corrente

    Provisões

    Provisões específicas

    Financiamentos obtidos

    Outras contas a pagar

    Outros

Pass ivo corrente 434 157,34 425 007,86 972 234,35

    Fornecedores 15 111 904,32 107 313,99 147 307,01

    Adiantamentos de cl ientes 6 306,25

    Es tado e outros entes públ icos 15 67 293,81 66 285,27 82 524,83

    Accionis tas / Sócios

    Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros 170,01 111,00

    Financiamentos obtidos

    Di ferimentos 7 985,99 22 150,58 37 708,56

    Outras contas a pagar 15 240 496,96 229 147,02 701 689,54

    Outros pass ivos financeiros

    Outros 3 004,41

Tota l do Pass ivo 434 157,34 425 007,86 972 234,35

Tota l dos Fundos Patrimonia is e do Pass ivo 8 180 294,62 7 750 280,05 8 204 571,10

BALANÇO

Notas 2014 2013Rubricas 2012

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Relatório e Contas 2014 Pág. 25

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA Unidade: Euro

2014 2013 2012

Vendas e serviços prestados 972 124,37 943 510,13 946 525,72

Subs ídios , doações e legados à exploração 1 206 622,59 1 181 043,65 1 338 881,07

ISS, IP - Centros Dis tri ta is 1 135 353,84 1 100 872,50 1 054 899,90

Outros 71 268,75 80 171,15 283 981,17

Variação nos inventários da produção -

Trabalhos para a própria entidade 165 165,53 184 060,94 148 609,01

Custos das mercadororias vendidas e das matérias consumidas 267 332,51 - -248 749,17 -83 493,06

Fornecimentos e serviços externos 554 414,75 - -668 624,24 -1 059 522,20

Gastos com pessoal 1 502 086,21 - -1 479 274,42 -1 416 850,75

Ajustamentos de inventários (perdas/reversões)

Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões)

Provisões (aumentos/reduções)

Provisões específicas (aumentos/reduções)

Outras imparidades (perdas/reversões) -

Aumentos/Reduções de justo va lor -

Outros rendimentos e ganhos 321 815,03 268 043,93 287 690,36

Outros gastos e perdas 26 860,86 - -26 239,08 -9 178,11

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 315 033,19 153 771,74 152 662,04

Gastos/reversões de depreciação e de amortização 188 381,38 - -183 161,29 -180 677,39

Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 126 651,81 -29 389,55 -28 015,35

Juros e rendimentos s imi lares obtidos

Juros e gastos s imi lares suportados

Resultado antes de impostos 126 651,81 -29 389,55 -28 015,35

Imposto sobre o rendimento do período 266,82 - -34,51

Resultado líquido do período 126 384,99 -29 424,06 -28 015,35

Rendimentos e Gastos

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 26

Vendas e serviços prestados 57 465,76 88 695,70 87 500,33 69 793,81

Subsídios, doações e legados à exploração 108 821,61 129 248,95 205 735,65 106 625,05

    ISS, IP - Centros Distritais 108 821,61 123 154,54 192 417,48 106 625,05

    Outros 6 094,41 13 318,17

Variação nos inventários da produção

Trabalhos para a própria entidade 18 850,62 9 486,50 13 361,64 7 604,80

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - 9 413,88 - 14 600,12 - 12 202,56 - 13 132,75

Fornecimentos e serviços externos - 27 928,75 - 44 527,54 - 45 008,82 - 38 077,01

Gastos com pessoal - 142 679,10 - 156 193,15 - 234 868,53 - 147 381,35

Ajustamentos de inventários (perdas/reversões)

Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões)

Provisões (aumentos/reduções)

Provisões específicas (aumentos/reduções)

Outras imparidades (perdas/reversões)

Aumentos/Reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos 10 611,14 3 658,10 3 284,19 7 239,49

Outros gastos e perdas - 1 463,58 - 1 828,08 - 1 900,05 - 1 467,53

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 14 263,82 13 940,36 15 901,85 - 8 795,49

Gastos/reversões de depreciação e de amortização - 11 707,61 - 16 924,14 - 19 305,82 - 19 129,74

Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 2 556,21 - 2 983,78 - 3 403,97 - 27 925,23

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultado antes de impostos 2 556,21 - 2 983,78 - 3 403,97 - 27 925,23

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período 2 556,21 - 2 983,78 - 3 403,97 - 27 925,23

Rendimentos e Gastos

Creche de S.

Tiago da

Barra

Jardim de S.

Tiago da

Barra

Creche de N.ª

Sr.ª da

Misericórdia

Jardim de N.ª

Sr.ª da

Misericórdia

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS E POR CENTRO DE CUSTOS DO ANO 2014

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Relatório e Contas 2014 Pág. 27

Vendas e serviços prestados 281 373,84 351 421,74 29 405,56 916,00

Subsídios, doações e legados à exploração 194 737,44 276 332,70 74 150,92 86 423,25

    ISS, IP - Centros Distritais 178 383,53 265 623,21 74 150,92 86 177,50

    Outros 16 353,91 10 709,49 245,75

Variação nos inventários da produção

Trabalhos para a própria entidade 43 013,12 72 848,85

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - 73 369,77 - 81 599,37 - 12 570,23 - 50 179,11

Fornecimentos e serviços externos - 129 248,64 - 156 614,08 - 20 679,78 - 34 753,63

Gastos com pessoal - 306 849,70 - 418 938,09 - 56 893,36

Ajustamentos de inventários (perdas/reversões)

Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões)

Provisões (aumentos/reduções)

Provisões específicas (aumentos/reduções)

Outras imparidades (perdas/reversões)

Aumentos/Reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos 9 724,13 5 560,56

Outros gastos e perdas - 6 608,94 - 11 580,81 - 428,24

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 12 771,48 37 431,50 12 984,87 2 406,51

Gastos/reversões de depreciação e de amortização - 25 262,65 - 58 052,62 - 5 929,14

Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) - 12 491,17 - 20 621,12 7 055,73 2 406,51

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultado antes de impostos - 12 491,17 - 20 621,12 7 055,73 2 406,51

Imposto sobre o rendimento do período - 9,03 - 4,62

Resultado líquido do período - 12 500,20 - 20 625,74 7 055,73 2 406,51

Rendimentos e Gastos

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS E POR CENTRO DE CUSTOS DO ANO 2014

Lar da Piedade Lar de S. Tiago Apoio Domiciliário Cantina Social

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 28

Vendas e serviços prestados 3 560,83 115,37 1 250,00

Subsídios, doações e legados à exploração 13 875,75 8 277,63

    ISS, IP - Centros Distritais

    Outros 13 875,75 8 277,63

Variação nos inventários da produção

Trabalhos para a própria entidade

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

Fornecimentos e serviços externos - 42 968,61 - 12 010,79 - 2 434,74 - 162,36

Gastos com pessoal - 8 843,77 - 27 036,24

Ajustamentos de inventários (perdas/reversões)

Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões)

Provisões (aumentos/reduções)

Provisões específicas (aumentos/reduções)

Outras imparidades (perdas/reversões)

Aumentos/Reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos 246 118,51 14 618,91 21 000,00

Outros gastos e perdas - 887,53 - 410,21 - 123,17

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 210 855,18 - 16 445,33 18 442,09 1 087,64

Gastos/reversões de depreciação e de amortização - 3 195,05 - 19 717,74 - 9 156,87

Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 207 660,13 - 36 163,07 9 285,22 1 087,64

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultado antes de impostos 207 660,13 - 36 163,07 9 285,22 1 087,64

Imposto sobre o rendimento do período - 222,38 - 26,05

Resultado líquido do período 207 660,13 - 36 163,07 9 062,84 1 061,59

Rendimentos e Gastos

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS E POR CENTRO DE CUSTOS DO ANO 2014

Calatrava GaragensAdministração Igreja/Culto

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Relatório e Contas 2014 Pág. 29

Unidade: Euro

Vendas e serviços prestados 625,43 972 124,37

Subsídios, doações e legados à exploração 2 393,64 1 206 622,59

    ISS, IP - Centros Distritais 1 135 353,84

    Outros 2 393,64 71 268,75

Variação nos inventários da produção

Trabalhos para a própria entidade 165 165,53

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - 264,72 - 267 332,51

Fornecimentos e serviços externos - 554 414,75

Gastos com pessoal - 2 402,92 - 1 502 086,21

Ajustamentos de inventários (perdas/reversões)

Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões)

Provisões (aumentos/reduções)

Provisões específicas (aumentos/reduções)

Outras imparidades (perdas/reversões)

Aumentos/Reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos 321 815,03

Outros gastos e perdas - 162,72 - 26 860,86

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 197,99 - 9,28 315 033,19

Gastos/reversões de depreciação e de amortização - 188 381,38

Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 197,99 - 9,28 126 651,81

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultado antes de impostos 197,99 - 9,28 126 651,81

Imposto sobre o rendimento do período - 4,74 - 266,82

Resultado líquido do período 193,25 - 9,28 126 384,99

Rendimentos e Gastos

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS E POR CENTRO DE CUSTOS DO ANO 2014

POPHDepartamento

CulturalTOTAL

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 30

Unidade: Euro

2014 2013

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo

Recebimentos de clientes e utentes 1 183 804,79 1 134 055,57

Pagamentos de subsídios

Pagamentos de apoios

Pagamentos de bolsas

Pagamentos a fornecedores - 800 483,83 - 1 020 839,46

Pagamentos ao pessoal - 1 322 665,29 - 1 222 083,82

Caixa gerada pelas operações - 939 344,33 - 1 108 867,71

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento - 34,51

Outros recebimentos/pagamentos 1 150 328,48 1 089 547,12

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 210 949,64 - 19 320,59

Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis - 2 146,53 - 27 380,00

Activos intangíveis - 13 335,66

Investimentos financeiros - 226 526,12

Outros activos - 9 845,69 - 290 057,23

Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis

Activos intangíveis

Investimentos financeiros 58 559,13

Outros activos 89 802,71

Subsídios ao investimento 231,00

Juros e rendimentos similares 15 734,76 38 085,16

Dividendos

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) - 222 783,58 - 144 094,89

Fluxos de caixa das actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos

Realização de fundos

Cobertura de prejuízos

Doações

Outras operações de financiamento

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos

Juros e gastos similares

Dividendos

Redução de fundos

Outras operações de financiamento

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) - 11 833,94 - 163 415,48

Efeito das diferenças de câmbio

Caixa e seus equivalentes no início do período 15 158 448,47 321 863,95

Caixa e seus equivalentes no fim do período 15 146 614,53 158 448,47

DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Rubricas NotasPeríodos

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Relatório e Contas 2014 Pág. 31

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DO PERÍODO DE 2014

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 32

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Relatório e Contas 2014 Pág. 33

1 - Identificação da entidade

A Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo é uma instituição particular de solidariedade social, constituída em

05/07/1938, com sede no Passeio das Mordomas da Romaria, 4900-532 Viana do Castelo, e tem como actividade

principal a prestação de cuidados para crianças sem alojamento (Creche e Jardim de Infância) e o apoio social para

pessoas idosas com e sem alojamento (Lar de Idosos, Apoio Domiciliário e Cantina Social), a que correspondem os

CAE’S 88910, 87301 e 88990, respectivamente.

Além destas actividades sem fins lucrativos cedeu no início de Julho de 2012 a exploração da Residencial Calatrava e

aluga espaços destinados à recolha de veículos.

2 - Referencial contabilístico na preparação das demonstrações financeiras

2.1 - Enquadramento

As presentes demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com a Norma Contabilística e de Relato

Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL), aprovada pelo Aviso nº 6726-B/2011, de 14 de

Março.

2.2 - Derrogações ao disposto na NCRF-ESNL

Não houve qualquer derrogação ao disposto na norma acima referida.

3 - Principais políticas contabilísticas

3.1 - Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras

3.1.1 - Activos fixos tangíveis

São mensurados pelo seu custo, que compreende o seu preço de compra, os gastos que haja com qualquer imposto

de compra não reembolsável e ainda os custos directamente atribuíveis para colocar o activo na localização e

condições necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida.

No caso de bens do activo fixo tangível atribuídos a título gratuito em que o custo pode ser desconhecido, os mesmos

são mensurados ao justo valor ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade do doador.

3.1.2 - Activos intangíveis

São mensurados pelo seu custo, quer aquando do seu reconhecimento quer após reconhecimento, o qual é

determinado da mesma forma que o custo dos activos fixos tangíveis.

3.1.3 - Custo dos empréstimos obtidos

O custo dos empréstimos obtidos compreende juros de descobertos bancários e de empréstimos obtidos,

amortizações de custos acessórios incorridos em ligação com a obtenção de empréstimos, encargos financeiros com

locações financeiras e diferenças de câmbio desfavoráveis provenientes de empréstimos obtidos em moeda

estrangeira.

3.1.4 - Inventários

São mensurados ao custo histórico. Esse custo inclui os custos de compra e os custos incorridos para colocar os

inventários no seu local.

Os custos de compra incluem o preço de compra, impostos não recuperáveis e custos de transporte, manuseamento

e outros custos directamente atribuíveis à aquisição dos mesmos. Os descontos comerciais, abatimentos e outros

itens semelhantes deduzem-se na determinação dos custos de compra.

3.1.5 - Rédito

O rédito é reconhecido pelo justo valor da retribuição recebida ou a receber, entendendo-se como tal o que é

livremente fixado entre as partes contratantes numa base de independência.

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 34

3.1.6 - Subsídios e outros apoios

Os subsídios monetários são mensurados pelo valor que se recebeu ou espera receber e os não monetários pelo seu

justo valor.

3.1.7 - Imposto sobre o rendimento

Os passivos ou activos por impostos correntes são mensurados pela quantia que se espera pagar ou receber das

autoridades fiscais usando as taxas e as leis fiscais à data de aprovação do balanço.

3.1.8 - Instrumentos financeiros

Os instrumentos financeiros tais como clientes, fornecedores, contas a receber, contas a pagar ou empréstimos

bancários são mensurados ao custo menos perda por imparidade.

Os instrumentos financeiros negociados em mercado líquido e regulamentado, são mensurados ao justo valor,

reconhecendo-se as variações deste por contrapartida de resultados do período.

3.1.9 - Benefícios dos empregados

As obrigações decorrentes dos benefícios a curto prazo são reconhecidas como gastos no período em que os serviços

são prestados, numa base não descontada, por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com

o respectivo pagamento.

3.2 - Principais pressupostos relativos ao futuro

As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e

registos contabilísticos da Instituição, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em

Portugal.

Os eventos ocorridos após a data do balanço que afectem o valor dos activos e passivos existentes à sua data são

considerados na preparação das demonstrações financeiras do período. Esses eventos, se significativos, são

divulgados no anexo às demonstrações financeiras.

3.3 - Principais fontes de incerteza

Na preparação das demonstrações financeiras, a Instituição adoptou certos pressupostos e estimativas que afectam

os activos e passivos, rendimentos e gastos relatados.

As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas demonstrações financeiras incluem: vidas úteis dos

activos fixos tangíveis e intangíveis, análises de imparidade, nomeadamente de contas a receber e de inventários e

provisões.

Além dessas estimativas e para cumprimento do princípio contabilístico do acréscimo foram processadas no presente

exercício as importâncias constantes no quadro abaixo, cujos valores ainda não nos foram comunicados e que se

espera receber apenas em 2015. No quadro abaixo apenas se discriminam os valores estimados e processados mais

significativos:

As estimativas foram feitas com base na melhor informação disponível à data da preparação das demonstrações

financeiras e com base no melhor conhecimento e na experiência de eventos passados e/ou correntes. No entanto,

7511 7881 7911 Total

Diferencial Remuneratório das Educadoras de Infância 15.364,01 8.535,55 23.899,56

Valor da Cantina Social referente aos serv iços prestados em Nov. e Dez.2014 7.142,50 7.142,50

Complemento anual de vagas reservadas para a Segurança Social 21.559,75 21.559,75

Juros a Receber 19.468,62 19.468,62

Total: 44.066,26 8.535,55 19.468,62 72.070,43

Rendimentos estimados e processadosReconhecimento nos resultados

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Relatório e Contas 2014 Pág. 35

poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data, não foram consideradas

nessas estimativas. As alterações a essas estimativas, que ocorram posteriormente à data das demonstrações

financeiras, serão corrigidas na demonstração de resultados de forma prospectiva.

4 - Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros

Não se verificou qualquer alteração quer nas políticas contabilísticas quer nas estimativas e também não se constatou

a existência de qualquer erro que possa ser classificado de relevante.

5 - Activos fixos tangíveis

A mensuração dos activos fixos tangíveis baseou-se no método do custo, conforme referido no ponto 3.1.1.

As depreciações destes activos são calculadas segundo o método da linha recta, utilizando-se para o efeito as taxas

máximas previstas no Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de Setembro, para bens adquiridos após 01 de Janeiro

de 2012, por se considerar que representam satisfatoriamente a vida útil estimada dos bens.

O processo de depreciação inicia-se quando o activo esteja disponível para uso, isto é, quando estiver na localização

e condições necessárias para que seja capaz de operar na forma pretendida.

A informação exigida nas divulgações quanto à quantia escriturada bruta, depreciações, imparidades e a quaisquer

outros movimentos ocorridos no período em activos fixos tangíveis constam do seguinte mapa:

Relativamente às propriedades de investimento as mesmas são mensuradas pelo método do custo, com excepção das

propriedades doadas que foram mensuradas ao justo valor. As propriedades de investimento têm um tratamento

igual ao dos activos fixos tangíveis. A única diferença que justifica a sua classificação em conta diferente, é que não

são usadas para produzir ou fornecer bens ou serviços, não são usadas para fins administrativos, nem se destinam à

venda no decurso ordinário do negócio.

As restantes divulgações quanto à quantia escriturada bruta, depreciações, imparidades e a quaisquer outros

movimentos ocorridos no período em propriedades de investimento constam do seguinte mapa:

Edifícios e

outras

construções

Equipamento

básico

Equipamento

de transporte

Equipamento

administrativo

Outros activos

fixos tangíveis

Activos fixos

em curso

Adiantamentos

por conta de

AFT

Quantia bruta escriturada inicial 7.239.540,93 488.942,85 73.627,00 155.142,48 249.262,16 74.284,04 8.280.799,46

Depreciações acumuladas iniciais 1.697.690,61 442.567,25 55.156,26 132.444,74 210.783,42 2.538.642,28

Perdas por imparidade acumuladas iniciais

Quantia líquida escriturada inicial 5.541.850,32 46.375,60 18.470,74 22.697,74 38.478,74 74.284,04 5.742.157,18

Movimentos do período:

Aquisições/aumentos 342.894,93 15.653,09 3.809,53 6.406,90 17.907,71 386.672,16

Acréscimo por revalorização

Alienações 196,31 196,31

Abates

Transf. dos activos fixos tangíveis em curso (+ ou -)

Depreciações do período 139.468,45 8.875,33 11.594,96 17.259,43 8.644,08 185.842,25

Correcção às depreciações acumuladas (+ ou -) 13.713,15 687,50 14.400,65

Diminuição deprec. acum. por alienação ou abate 24,53 24,53

Perdas por imparidade do período

Reversões e perdas por imparidade no período

Quantia bruta escriturada final 7.582.435,86 504.595,94 73.627,00 158.952,01 255.472,75 92.191,75 8.667.275,31

Depreciações acumuladas finais 1.850.872,21 452.130,08 66.751,22 149.704,17 219.402,97 2.738.860,65

Perdas por imparidade acumuladas finais

Quantia líquida escriturada final 5.731.563,65 52.465,86 6.875,78 9.247,84 36.069,78 92.191,75 5.928.414,66

Outros Activos Fixos Tangíveis

TotalDescrição dos Movimentos

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 36

6 - Activos intangíveis

Os activos intangíveis existentes foram todos adquiridos externamente e a vida útil dos mesmos é finita, estando a ser

amortizados a uma taxa de 33,33%. O método de amortização usado é o método da linha recta.

A quantia bruta escriturada, as amortizações acumuladas e as imparidades acumuladas no início e no fim do período,

bem como a reconciliação da quantia escriturada no começo e no fim do período encontra-se relevada no seguinte

quadro:

Terrenos e

recursos naturais

Edifícios e outras

construções

Outras

propriedades de

investimento

Propriedades de

investimento em

curso

Adiantamentos por

conta de

propriedades de

invest. em curso

Quantia bruta escriturada inicial 8.842,75 581.242,35 590.085,10

Depreciações acumuladas iniciais 296.117,02 296.117,02

Perdas por imparidade acumuladas iniciais

Quantia líquida escriturada inicial 8.842,75 285.125,33 293.968,08

Movimentos do período:

Aquisições/aumentos

Acréscimo por revalorização

Alienações

Abates

Transf. dos investimentos em curso (+ ou -)

Depreciações do período

Diminuição deprec. acum. por alienação ou abate

Perdas por imparidade do período

Reversões e perdas por imparidade no período

Quantia bruta escriturada final 8.842,75 581.242,35 590.085,10

Depreciações acumuladas finais 296.117,02 296.117,02

Perdas por imparidade acumuladas finais

Quantia líquida escriturada final 8.842,75 285.125,33 293.968,08

Descrição dos movimentos

Propriedades de Investimento

Total

Descrição dos movimentosProgramas de

computador

Outros activos

intangíveis

Activos

intangíveis em

curso

Adiantamentos por

conta de activos

intangíveis

Total

Quantia bruta escriturada inicial 5.498,10 5.498,10

Amortizações acumuladas iniciais 3.006,12 3.006,12

Perdas por imparidade acumuladas iniciais

Quantia líquida escriturada inicial 2.491,98 2.491,98

Movimentos do período:

Aquisições/aumentos 2.119,29 2.119,29

Acréscimo por revalorização

Alienações

Abates

Transf. dos activos fixos intangíveis em curso (+ ou -)

Amortizações do período 2.539,13 2.539,13

Diminuição amortizações acum. por alienação ou abate

Perdas por imparidade do período

Reversões e perdas por imparidade no período

Quantia bruta escriturada final 7.617,39 7.617,39

Amortizações acumuladas finais 5.545,25 5.545,25

Perdas por imparidade acumuladas finais

Quantia líquida escriturada final 2.072,14 2.072,14

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Relatório e Contas 2014 Pág. 37

7 - Locações

Não se aplica.

8 - Custo dos empréstimos obtidos

Não se aplica.

9 - Inventários

Os inventários existentes à data do balanço foram mensurados ao custo histórico, sendo o FIFO o método de custeio

utilizado para as saídas.

As restantes divulgações relacionadas com inventários encontram-se patentes no seguinte quadro:

10 - Rédito

O rédito proveniente da venda de bens só é reconhecido quando todas as seguintes condições estiverem satisfeitas:

a) Todos os riscos e vantagens da propriedade do bem tenham sido transferidos para o comprador; b) A posse e o controlo efectivo dos bens seja plenamente do comprador; c) A quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada; d) Seja provável que os contributos para o desenvolvimento das actividades presentes e futuras com a transacção

fluam para a entidade; e e) Os custos incorridos ou a incorrer com a transacção possam ser fiavelmente mensurados. O rédito que envolva a prestação de serviços só é reconhecido quando todas as seguintes condições estiverem

satisfeitas:

a) A quantia de rédito possa ser fiavelmente mensurada; b) Seja provável que os contributos para o desenvolvimento das actividades presentes e futuras com a transacção

fluam para a entidade; c) A fase de acabamento à data do balanço possa ser fiavelmente mensurada; e d) Os custos incorridos com a transacção e os custos para concluir a transacção possam ser fiavelmente mensurados. O rédito proveniente do uso por outros de activos da entidade que produzam juros, royalties e dividendos é

reconhecido apenas quando satisfizer as seguintes condições:

a) Seja provável que os contributos para o desenvolvimento das actividades presentes e futuras com a transacção fluam para a entidade; e

b) A quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada.

Mercadorias

Matérias primas,

subsidiárias e de

consumo

Activos biológicos Total

4.227,87 3.124,01 7.351,88

269.533,00 269.533,00

- 162,72 - 162,72

3.800,43 5.589,22 9.389,65

264,72 267.067,79 267.332,51

Reversão de ajustamentos por imparidade do período em inventários

Inventários escriturados pelo justo valor menos os custos de vender

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

Inventários dados como penhor de garantia de passivos

Inventários que se encontram fora da empresa

Descrição

Adiantamentos por conta de compras

Ajustamentos/perdas por imparidade do período em inventários

Ajustamentos/perdas por imparidade acumuladas em inventários

Inventários finais

Inventários iniciais

Compras

Reclassificação e regularização de inventários

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 38

Os juros são reconhecidos segundo o regime do acréscimo e os dividendos quando for estabelecido o direito do

accionista receber o pagamento.

O rédito é composto pelas diversas categorias que a seguir se discriminam:

- Venda de bens: 625,43 €;

- Prestação de serviços: 971.498,94 €; e

- Juros: 37.586,25 €.

11 - Provisões, passivos contingentes e activos contingentes

Não se aplica.

12 - Subsídios do governo e apoios do governo

Os subsídios relacionados com activos fixos tangíveis e intangíveis, incluindo os subsídios não monetários, são

apresentados no balanço como componente dos Fundos Patrimoniais e imputados como rendimentos do exercício na

proporção das depreciações e amortizações efectuadas em cada período.

Os subsídios relacionados com rendimentos concedidos para assegurar uma rentabilidade mínima ou compensar

deficits de exploração de um dado exercício imputam-se como rendimentos desse exercício, salvo se se destinarem a

financiar deficits de exercícios futuros.

A natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demostrações financeiras encontram-se reflectidas

no seguinte quadro:

Relativamente ao valor reconhecido como rendimento do período do subsídio do “Instituto de Segurança Social, IP -

Centros Distritais” e o valor efectivamente recebido no período, apresentamos a seguinte conciliação:

Conta Valor Conta Valor

- - 7511 1.135.353,84

- - 7513 38.422,51

- - 7515 7.500,00

- - 7516 2.393,64

1.183.669,99

593 379.360,65 7883 10.252,99

593 282.656,84 7883 6.013,98

593 13.966,31 7883 3.491,59

593 16.017,99 7883 340,81

593 224.308,85 7883 4.772,53

593 81.968,94 7883 1.951,64

593 54.645,99 7883 1.301,09

1.052.925,57 28.124,63

1.052.925,57 1.211.794,62 Total

Sub-total dos subsídios ao investimento

OSS

Subsídios ao Investimento:

Instituto de Segurança Social, IP - PIDDAC

QREN

Instituto Português de Arquitectura

QREN - PROC.NORTE-03-0347-FEDER-00111

FEDER

POPH

Câmara Municipal de Viana do Castelo

Sub-total dos subsídios à exploração

Subsídios à Exploração:

Instituto de Segurança Social, IP

Instituto de Emprego e Formação Profissional

Autarquias Locais

Balanço Demonstração de ResultadosNatureza

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Relatório e Contas 2014 Pág. 39

No mapa de controlo dos subsídios para investimentos, na coluna 12, consta uma regularização de 9.545,06 € referente às

reposições do subsídio recebido para a 2.ª Fase das Obras da Igreja da Misericórdia relativas a 2012 e 2013, uma vez que o

subsídio de 238.626,44 € tinha sido inicialmente contabilizado como subsídio à exploração e reconhecido em 2012, na sua

totalidade, como rendimento. O investimento efectuado em 2012, no valor de 342.894,93 €, tinha também sido

reconhecido como gasto do período.

Em 2014 procedeu-se à regularização dessa situação através da conta 56203 - Resultados Transitados, onde se anulou

o gasto reconhecido em 2012, no valor de 342.894,93 €, e também o subsídio reconhecido nesse ano como

rendimento, no valor de 238.626,44 €. Além destas regularizações, foram também lançadas nesta conta as

depreciações referentes a 2012 e 2013, no valor de 13.715,80 €, (constantes na coluna 10 do mapa de controlo dos

subsídios para investimentos) e as reposições do subsídio referentes a 2012 e 2013, no valor de 9.545,06 €.

13 - Efeitos de alterações em taxas de câmbio

Não se aplica.

14 - Impostos sobre o rendimento

O imposto estimado é decorrente na sua totalidade de impostos correntes do período, no valor de 266,82 €, o qual

resulta da aplicação da taxa de IRC de 21,5% sobre a matéria colectável apurada nas actividades desenvolvidas por

esta Instituição sujeitas ao referido imposto.

O mesmo imposto foi reconhecido directamente nos fundos patrimoniais.

Durante o período não houve qualquer reconhecimento de ajustamentos de impostos correntes de períodos

anteriores.

15 - Instrumentos Financeiros

A sua mensuração é realizada conforme o ponto 3.1.8.

À data de cada relato financeiro avaliam-se todos os activos financeiros mensurados ao custo por forma a verificar se

existem situações de imparidade, bem como os activos e passivos financeiros que possam estar em situação passível

de desreconhecimento. Desreconhece-se um activo financeiro se ocorrerem as seguintes situações:

a) Os direitos contratuais aos fluxos de caixa resultantes do activo financeiro expiram; ou b) A entidade transfere para outra parte todos os riscos significativos e benefícios relacionados com o activo

financeiro. O desreconhecimento do passivo financeiro realiza-se quando a obrigação estabelecida no contrato seja liquidada,

cancelada ou expire.

No quadro abaixo discrimina-se a rubrica “Caixa e Depósitos Bancários”, em 31 de Dezembro de 2014 e 2013:

Subsídio à ex ploração do ISS, IP

Creche de S.

Tiago da

Barra

Jardim de S.

Tiago da

Barra

Creche da

Sr.ª da

Misericórdia

Jardim da

Sr.ª da

Misericórdia

Lar da

Piedade

Lar de S.

Tiago

Apoio

Domiciliário

Cantina

SocialTotal

Total do subsídio reconhecido como rendimento de 2014 108.821,61 123.154,54 192.417,48 106.625,05 178.383,53 265.623,21 74.150,92 86.177,50 1.135.353,84

Subsídio reconhecido como rendimento em 2013, mas recebido em 2014 3.990,00 10.873,75 13.861,26 7.142,50 35.867,51

Insuficiência na estimativ a realizada em 2013 (7881) 1.341,48 35,76 1.377,24

Ex cesso na estimativ a realizada em 2013 (6881) - 649,66 - 649,66

Subsídio processado como rendimento em 2014, a receber em 2015 (7511) - 2.872,19 - 12.491,82 - 9.793,47 - 11.766,28 - 13.802,50 - 50.726,26

Valor efectiv amente recebido durante 2014 108.821,61 121.623,83 192.417,48 98.158,99 179.463,81 267.068,53 74.150,92 79.517,50 1.121.222,67

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 40

16 - Benefícios dos empregados

O número médio de empregados durante o período foi de 109, repartidos pelos vários centros de custo conforme ilustrado no

seguinte quadro:

Em 15 de Novembro de 2013 realizaram-se as eleições para órgãos sociais da Instituição e os novos membros eleitos

tomaram posse em 02 de Janeiro de 2014. No entanto, três dos elementos que tomaram inicialmente posse nas

funções de vogais, nomeadamente o Eng. José Vitorino Ferreira Reis, o Dr. Manuel Martins Alves e a Dr.ª Maria Isaura

Abrantes Martins, renunciaram ao mandato, tendo sido substituídos pelos membros constantes no quadro abaixo.

A Mesa Administrativa é composta por 7 elementos. No entanto, até à presente data, um dos elementos nomeado

para a substituição de um dos vogais que renunciou ao mandato, ainda não tomou posse.

Os membros dos órgãos directivos não auferem qualquer tipo de remuneração.

17 - Divulgações exigidas por outros diplomas legais

Não se aplica.

18 - Outras informações

18.1 - N.º Médio de utentes das respostas sociais

Descrição 31-12-2014 31-12-2013

Caixa 2.254,45 1.236,51

Depósitos à ordem 130.860,08 147.211,96

Outros depósitos 13.500,00 10.000,00

Total 146.614,53 158.448,47

Centros de Custo

Creche de

S. Tiago da

Barra

Jardim de S.

Tiago da

Barra

Creche de

N.ª Sr.ª da

Misericórdia

Jardim de

N.ª Sr.ª da

Misericórdia

Lar da

Piedade

Lar de S.

Tiago

Apoio

DomiciliárioAdministração Igreja/Culto Total

N.º Médio de funcionários 9 9 16 7 23 31 4 7 3 109

Cargos Nome

Provedor Manuel Gomes Afonso

Vice-Provedor Manuel Alfredo Afonso Morais Meira

Secretário Albino Nunes Ramalho

Tesoureiro José dos Santos Ramalho

Vogal Fernando António Ferreira Rosa

Vogal João Campos Sardinha

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Relatório e Contas 2014 Pág. 41

18.2 - Outras

No presente exercício não se registou qualquer trabalho voluntário digno de menção, para além do prestado

normalmente pelos órgãos directivos da Instituição.

Respostas sociaisCreche de S.

Tiago da Barra

Jardim de S.

Tiago da Barra

Creche de N.ª

Sr.ª da

Misericórdia

Jardim de N.ª

Sr.ª da

Misericórdia

Lar da PiedadeLar de S.

Tiago

Apoio

Domiciliário

Cantina Social

(*)

N.º de utentes (acordo) 37 65 66 45 40 54 30 100

N.º Médio de utentes 41 59 66 60 40 54 27 95

(*) Na Cantina Social não é o n.º médio de utentes que conta mas o n.º médio diário de refeições servidas.

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 42

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Relatório e Contas 2014 Pág. 43

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Relatório e Contas 2014 Pág. 47

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 48

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Relatório e Contas 2014 Pág. 49

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 50

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Page 52: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Relatório e Contas 2014 Pág. 51

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Page 53: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 52

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Relatório e Contas 2014 Pág. 53

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Page 55: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 54

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Relatório e Contas 2014 Pág. 55

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 56

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 58

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Relatório e Contas 2014 Pág. 59

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Page 61: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 60

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Page 62: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Relatório e Contas 2014 Pág. 61

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Page 63: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 62

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Page 64: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Relatório e Contas 2014 Pág. 63

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 64

DEMONSTRAÇÃO COMPARATIVA DE RESULTADOS POR SECTORES

RESULTADOS LÍQUIDOS

2014 2013 VARIAÇÃO

Creche de S. Tiago da Barra 2 556,21 - 18 074,37 20 630,58

Jardim de S. Tiago da Barra - 2 983,78 7 501,44 - 10 485,22

Creche de N.ª Sr.ª da Misericórdia - 3 403,97 - 108 905,15 105 501,18

Jardim de N.ª Sr.ª da Misericórdia - 27 925,23 - 348,61 - 27 576,62

Lar da Piedade - 12 500,20 - 47 107,50 34 607,30

Lar de S. Tiago - 20 625,74 - 31 223,03 10 597,29

Apoio Domiciliário 7 055,73 7 757,12 - 701,39

Cantina Social 2 406,51 5 394,01 - 2 987,50

Administração 207 660,13 163 365,90 44 294,23

Igreja/Culto - 36 163,07 - 21 184,94 - 14 978,13

Residencial Calatrava 9 062,84 9 652,60 - 589,76

Garagens 1 061,59 1 696,05 - 634,46

Departamento Cultural 193,25 2 052,42 - 1 859,17

POPH - 9,28 - 9,28

Total :::: .......................... 126 384,99 - 29 424,06 158 311,96

Page 66: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Relatório e Contas 2014 Pág. 65

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Page 67: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 66

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Relatório e Contas 2014 Pág. 67

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 68

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Relatório e Contas 2014 Pág. 69

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 70

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Relatório e Contas 2014 Pág. 71

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7,85

Page 73: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 72

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0,59

Page 74: Relatório e contas do ano de - SCMVIANA€¦ · Relatório e Contas 2014 Pág. 7 cerca de 30 meninos, que não estavam cobertos por protocolo com a SS. Essa falta de financiamento

Relatório e Contas 2014 Pág. 73

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 74

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Relatório e Contas 2014 Pág. 75

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3 865

-

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 76

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Relatório e Contas 2014 Pág. 77

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PARECER DO DEFINITÓRIO

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Relatório e Contas 2014 Pág. 81

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

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Relatório e Contas 2014 Pág. 85

RELATÓRIOS SECTORIAIS

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 86

Apoio Social e Voluntariado

Introdução

Na área do Apoio Social a adaptação dos Regulamentos Internos das Valências de acordo com a Orientação Técnica do Conselho Diretivo do ISS foi um imperativo no inicio do ano 2014.

Com o apoio da Segurança Distrital foi necessário promover uma reavaliação que desse corpo aos Rácios de Pessoal impostos pelos Acordos e Portarias aplicáveis, com a realidade dos Lares, SAD e Cantina Social.

Animação Sociocultural

A intenção da Instituição foi restruturar toda a actividade socio cultural dos Lares. Nesse sentido restruturou-se todo o sector tendo sido nomeada um técnicas superior para coordenar toda esta esta actividade. Esta técnica além da coordenação geral ficou com a responsabilidade de coordenar e concretizara as actividades no Lar da Piedade. A Animadora ficou responsável pro toda a actividade no Lar de Santiago.

O Fisioterapeuta foi responsável pela actividade física no âmbito da Animação Sociocultural.

Ao longo de todo o ano, os planos semanais comtemplaram ateliês de “Expressão Plástica”, “Estimulação Sensorial”, “Expressão Artística”, “Actividade Física” e “Jogos Tradicionais”.

O momento de oração apenas foi incluído nos planos de actividades semanais do Lar de S. Tiago, uma vez que é uma actividade que iniciou no ano de 2013 com uma Estagiária de Educação Social e neste lar teve uma boa adesão por parte dos Residentes. Esta actividade é retirada do site http://www.passo-a-rezar.net/

Ao longo do ano de 2014 foram realizadas actividades mensais que se repetiram ao longo de todos os meses como:

“Comemoração dos Aniversários dos Residentes

“Visualização de filmes, ver televisão ouvir música ou rádio”

“Hora do Conto”.

Foram concretizadas algumas parcerias com a Associação Guias de Portugal – 1ª Companhia da Meadela, onde dinamizaram várias actividades com os Residentes dos dois lares.

Dias Comemorativos:

No Lar da Piedade no dia 7 de Março comemoração do Dia da Mulher

No dia 7 de Abril os Residentes dos Lares da Piedade e de S. Tiago participaram numa aula de Actividade Física no âmbito das Comemorações do Dia Mundial da Saúde e da Actividade Física

No dia 20 de Abril festejou-se a Páscoa em cada um dos Lares, recebendo-se o Compasso Pascal e no dia 27 festejou-se a Pascoela, recebendo-se também o Compasso Pascal, seguido de um lanche

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A partir do mês de Abril, em cada um dos lares, no último dia do mês passou a festejar-se os Aniversários dos Residentes que fizeram anos durante o respectivo mês com a entrega de um postal, elaborado no Ateliê de Expressão Plástica, a cada um dos aniversariantes.

No dia 2 de Abril o Lar da Piedade festejou o seu 23º Aniversário com um almoço comemorativo

No dia 12 de Maio os Residentes tiveram a oportunidade de ir visitar a Festa das Rosas em Vila Franca

No dia 15 de Maio, em cada um dos lares, comemorou-se o Dia da Família com a recepção dos familiares dos Residentes para um lanche-ajantarado de convívio, promovendo assim o estreitamento dos laços afectivos dos Residentes com as suas respectivas famílias e a própria instituição, a segunda família para os nossos Residentes

No dia 31 de Maio comemorou-se o Dia da Padroeira da Santa Casa da Misericórdia, tendo 2 Residentes de cada lar participado na Missa Solene na Igreja da Misericórdia, presidida por Sua Ex.ª Rvdma. Mons. Sebastião Ferreira, Vigário-Geral da Diocese, e acompanhada pelos Pequenos Cantores da Academia de Música de Viana do Castelo

No dia 11 de Junho iniciámos a época balnear, dando a oportunidade aos nossos Residentes de durante 3 meses poderem usufruir da praia sempre que as condições meteorológicas o permitiram

No dia 19 de Junho foi organizado uma viagem ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima com 22 Residentes dos Lares de S. Tiago e da Piedade, bem como, também participaram utentes do Serviço de Apoio ao Domicílio

No dia 24 de Junho realizou-se o Baile dos Santos Populares no Lar de S. Tiago. Esta actividade foi em conjunto com o Lar da Piedade, promovendo-se assim o convívio geracional entre os Residentes dos dois lares

No dia 25 de Junho 10 Residentes do Lar da Piedade e 10 Residentes do Lar de S. Tiago participaram no Passeio a Ponte de lima, ao Parque do Carvalhal (São Martinho da Gandra), no âmbito do das comemorações do Dia dos Avós e dos Idosos, organizado pelo Secretariado Diocesano da Pastoral Social. Neste evento concentraram-se cerca de 800 utentes seniores e crianças provenientes de diversas instituições do distrito, proporcionando desta forma o convívio geracional e intergeracional, e contou no programa de animação com actuações do Rancho das Lavradeiras de S. Martinho da Gândara, do grupo musical Vozes do Lima, uma aula de Zumba dada pela animadora Marieta. Por fim, foi celebrada uma missa às 15h por D. Anacleto Oliveira, Bispo da Diocese, acompanhada por cantores e instrumentistas da Banda de Música do Centro Social e Paroquial de S. Martinho da Gândara.

No dia 30 de Julho, 30 Residentes dos Lares de S. Tiago e da Piedade rumaram ao Santuário de Santa Luzia, onde tiveram a oportunidade de assistir à missa e rezar o terço.

No Lar da Piedade, no mês de Agosto, foi implementada uma actividade “Mural da Romaria” que surgiu com o intuito de aproximar os Residentes e as funcionárias. Citando as palavras da Directora Técnica do Lar da Piedade, “A Festa é da cidade”, todos os que em Viana vivem sentem a Romaria de forma distinta, mas não conseguem ser indiferentes. O Lar de S. Tiago durante as festas de N.ª Sr.ª da Agonia teve a visita de algumas Mordomas da Romaria, o que alegrou bastante os Residentes, pois tiveram a oportunidade de reviver de mais perto a Romaria.

No dia 26 de Agosto os lares da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo tiveram a visita de um Rancho Espanhol “Grupo Folklórico Valdemedel de Ribera del Fresno”, no

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 88

âmbito do Festival de Folclore Internacional do Alto Minho. Os Residentes do Lar da Piedade ainda tiveram a oportunidade de receber este grupo para almoçar.

No dia 27 de Agosto, 29 Residentes dos dois lares tiveram a oportunidade de assistir à Gala Sénior do Festival Internacional de Folclore no Centro Cultural de Viana do Castelo.

No mês de Setembro passamos a integrar nas nossas actividades de Animação Socio Cultural dois voluntários a dinamizarem actividades: o Sr. João Araújo que dinamiza um Ateliê de Dança e Música e a D. Cremilda Rodrigues que dinamiza actividades de psicomotricidade.

No dia 12 os Residentes tiveram a oportunidade de irem às Feiras Novas - Festas de Ponte de Lima e no dia 15 às Festas de Nossa Senhora da Bonança em Vila Praia de Âncora.

É importante referir que no dia 23 de Setembro a estagiária Márcia Trabulo passou a exercer funções na área da Animação no Lar da Piedade.

No dia 25 de Setembro a nossa Instituição foi convidada pelo Lar de S. José de Alvarães a participar numa actividade designada de a “Desfolhada”.

No âmbito das comemorações do Dia Internacional do Idoso, realizou-se um Passeio ao Porto e a Gaia. Nesta actividade participaram 31 Residentes dos Lares de S. Tiago, Lar da Piedade e Serviço de Apoio ao Domicílio, que tiveram a oportunidade de visitar da parte da manhã o Parque da Cidade e a Foz do Douro. Seguiu-se o almoço no Lar de António de Almeida em Gaia, numa parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Gaia. Da parte da tarde visitaram o cais da Ribeira de Gaia, regressando ao final do dia a Viana do Castelo.

No dia 9 de Outubro os Residentes dos lares tiveram o convite para assistirem a uma peça de teatro “A Casa no Rio” no Teatro Sá de Miranda.

Em Outubro numa parceria estabelecida com a Esquadra da PSP do Comando Distrital de Viana do Castelo, através do Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade, dois Agentes da PSP realizaram nos nossos lares acções de sensibilização sobre a nova nota de 10 euros, alertando para questões de segurança.

No dia 11 de Novembro comemorou-se nos dois lares o S. Martinho.. Da parte da manhã realizou-se em cada um dos lares uma missa em honra de S. Martinho celebrada pelo Sr. Padre Vasco e pelo Sr. Padre Armando, do Lar de S. Tiago e Lar da Piedade, respectivamente. Seguiu-se o almoço com a recepção dos convidados com o tradicional Sarrabulho, que fez a delícia de todos! Da parte da tarde, o Lar da Piedade foi abrilhantado com um baile organizado pelo nosso voluntário, o Sr. João Carlos Araújo e os seus convidados, e o Lar de S. Tiago foi presenteado com um grupo de concertinas e pelo Grupo de Gaitas de Cardielos. Seguiu-se pela tarde fora o lanche com o tradicional magusto, onde não faltaram as castanhas… Foi um dia memorável para todos os nossos Residentes e para todos aqueles que participaram para que este evento decorresse da melhor maneira!

No âmbito do Projecto “Mais Saúde na Melhor Idade – Prevenção de Quedas nos Idosos, durante o mês de Novembro, os nossos Residentes participaram em 4 sessões de actividades, em cada um dos lares, com a Cruz Vermelha com o principal objectivos de prevenir quedas e as suas consequências na terceira idade, promovendo o envelhecimento saudável e activo. Foi um projecto bastante interessante e que motivou a participação dos nossos Residentes.

Também durante o mês de Novembro recebemos uma proposta de intervenção da Associação Íris Inclusiva com actividades de sensibilização para a problemática das pessoas invisuais que nos pareceu muito pertinente, tendo em conta no conjunto dos dois lares termos 5 utentes invisuais (3 no Lar da Piedade e 2 no Lar de S. Tiago). Sendo também

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Relatório e Contas 2014 Pág. 89

importante sensibilizar trabalhadoras e outros Residentes para as dificuldades com que os nossos invisuais se deparam diariamente.

Nos dias 18 e 19 de Dezembro realizaram-se as Festas de Natal no Lar de S. Tiago e no Lar da Piedade, respectivamente. As festas iniciaram com a celebração eucarística pelo Sr. Bispo da Diocese de Viana do Castelo, D. Anacleto, e o Sr. Padre Vasco no Lar de S. Tiago e pelo Sr. Padre Armando no Lar da Piedade, sendo acompanhado por um coro improvisado por um grupo de funcionárias e por voluntários.

Terminando a cerimónia solene seguiu-se um momento muito bonito com a apresentação de músicas de Natal pelos Residentes do Lar de S. Tiago e uma peça de teatro apresentada pelas estagiárias do Lar da Piedade. Após este momento, iniciou-se a animação musical com um grupo alegre de concertinas que os nossos Residentes tanto gostaram, e logo de seguida tivemos a participação de um grupo musical constituído por uma das funcionárias da Instituição, a D. Ascensão Gaspar, acompanhada pelos seus músicos.

As nossas festas puderam também contar com a visita do Pai Natal que distribuiu as prendas aos nossos Residentes, denotando-se a magia, o encanto e a alegria de todos os presentes. Seguiu-se também o momento de distribuição das prendas aos funcionários da Instituição pelo Sr. Provedor, Dr. Afonso, em nome da Mesa Administrativa.

As festas terminaram com um lanche/jantar e a actuação da Tuna Hinoportuna que nos brindaram, mais uma vez, com a sua presença e alegraram também as nossas festas com a sua música e alegria contagiante.

O carinho, os afectos, os sorrisos e a alegria dos nossos Residentes estavam estampados nos seus rostos.

É importante referir que ao longo do ano, o Lar da Piedade foi contemplado com a visita dos alunos da Escola de Secundária de Santa Maria Maior para várias sessões de leitura no âmbito do Projecto “Ler mais, ser Maior”, que tornaram os dias dos nossos Residentes diferentes e proporcionaram o convívio intergeracional.

Relativamente às actividades proporcionadas pelo Projecto Envelhecer com Qualidade organizado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo, alguns dos nossos utentes são assíduos neste projecto, que tem como objectivo implementar práticas que contribuam para um envelhecimento activo e saudável, gostando de participar activamente em todas as actividades e com bastante empenho. Este projecto é uma oportunidade de passarem uma tarde diferente, sendo proporcionadas actividades diversificadas. Durante o ano mencionam-se aqui as actividades em que participaram:

• Bailes em Darque, Barroselas (S. Valentim), Alvarães (Carnaval), Carreço, Lanheses, Amonde, Afife (Santos Populares), Areosa (Baile de Verão), Castelo do Neiva, Barroselas (Baile de Halloween), Vila Fria;

• Sessões mensais de Cinema no Auditório dos Estaleiros Navais;

• Ateliês: “Bordados” (Museu do Traje), “Vamos fazer cabeçudos” (Escola Secundária de Monserrate), “Máscaras de Carnaval” (Escola Superior de Educação), “Saquinhos de Cheiro” (Horto Municipal), “Bonecos Articulados: Virgem Maria e Anjo Gabriel” (Casa dos Nichos), “Com penas de escrita” (Museu de Artes Decorativas), “Decoração de Natal (Edifício Vila Rosa);

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• Actividade “Hora do Conto”, onde assistiram à dinamização de peças de teatro na Biblioteca Municipal;

• Actividade “Vamos Brincar com a Memória?” na Escola Superior de Educação;

• Actividade “Ioga para Seniores” na Escola de Monserrate;

• Sessão de Esclarecimento sobre “Algas” no Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental;

• Comemoração do Dia Mundial da Saúde no Pavilhão de Santa Maria Maior;

• Gala Sénior do Festival Internacional de Folclore no Centro Cultural de Viana do Castelo;

• Actividades do “Dia Mundial do Idoso na Associação de Reformados de Barroselas; • Actividade “Cantares Tradicionais” em Deão, onde apresentaram, vestidos a rigor, a música “Meu Bairro Ribeirinho”. Os utentes divertiram-se bastante e fizeram um brilharete, ficando a vontade de repetir estas iniciativas!

• Visita ao Horto Municipal

No âmbito do Projecto “Histórias Partilhadas”, ao longo do ano, os nossos utentes foram presença assídua no Auditório da Biblioteca Municipal para assistirem às dramatizações desenvolvidas pelos utentes das outras instituições do distrito, como do Centro Social e Paroquial de Cardielos, do Lar da Congregação de Nossa Senhora da Caridade, do Centro Social e Paroquial de Afife e do Centro Social e Paroquial de Barroselas. Também os nossos Residentes no dia 9 de Junho fizeram uma pequena dramatização no Auditório da Biblioteca Municipal, tendo decorrido muito bem. O feedback por parte das outras instituições que assistiram foi muito positivo e os nossos Residentes divertiram-se bastante. Também é importante referir que nos meses de Janeiro e de Fevereiro, o Lar da Piedade e o Lar de S. Tiago, respectivamente, foram as Instituições escolhidas para acolher o Projecto Histórias Partilhadas dinamizado pelos Voluntários do Grupo Sénior Mais.

No final de cada actividade passou a efectuar-se uma reflexão acerca de como a actividade foi desenvolvida, efectuando desta forma uma avaliação e o registo das mesmas, para depois se proceder à integração destes registos no Processo Individual do Residente. Este registo foi efectuado no documento “Registo de Presenças”, onde consta o total de participantes e a respectiva avaliação final, tendo por base os parâmetros de avaliação estabelecidos previamente. Tendo por base as avaliações notou-se uma evolução muito positiva na participação dos Residentes nas actividades.

Também é importante referir que também foi criado um documento designado de “Registo de Saídas” para Actividades Sócioculturais realizadas fora da Instituição, a ser entregue à Encarregada Geral do respectivo Lar para melhor organização do serviço e controle das saídas dos utentes.

Por fim, fazendo um balanço de todas as actividades previstas no plano e as que foram realizadas é importante referir que o calendário de actividades foi cumprido, excepto o “Piquenique no Barracão dos Touros” que em reunião com as Directoras Técnicas dos dois lares ficou decidido que não se realizaria, uma vez que se realizaram dois passeios fora da cidade de Viana do Castelo (a Fátima e a Vila Nova de Gaia) e inicialmente apenas estava previsto um fora da cidade. Também estava planeada uma “Ida a uma Discoteca” no entanto, o contacto que a Animadora Marieta tinha para a realização desta actividade vendeu o negócio que tinha e acabamos por ter de cancelar esta actividade. Assim como, também não se realizou a “Palestra com o médico para os cuidados de

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saúde e prevenção nas mudanças de estação” porque em reunião com o Enfermeiro João achamos que a palestra não iria surtir o efeito desejado.

É também importante referir que ao longo do ano, os utentes do Serviço de Apoio Domiciliário também foram integrados em várias actividades da Animação. Em suma, pode-se concluir que foi um ano de grandes mudanças na área da Animação e repleto de muitas actividades que tornaram os dias dos nossos Residentes mais ricos e diversificados. Ficou a vontade de continuar a fazer mais e melhor no próximo ano!

Cantina Social (Responsável: Dr.ª Raquel Ribeiro)

Relativamente ao Protocolo de Colaboração assinado entre o Instituto da Segurança Social e a Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo no âmbito da Convenção da Rede Solidária de Cantinas Sociais para o Programa de Emergência Alimentar, este previa a distribuição de 100 refeições diárias, e tal como é possível analisar na tabela abaixo, a média de distribuição de refeições no conjunto dos dois lares ao longo do ano de 2014 foi de 94.5 (no máximo poderiam ter sido distribuídas 36500 refeições e foram distribuídas 34471).

Este facto deve-se à saída de Agregados Familiares, por expulsão ou desistência, e muitas das vezes os candidatos que temos em lista de espera quando contactados já estarem integrados noutras cantinas sociais ou quando nos são enviados candidatos não terem o processo completo, o que faz com que demore mais a integração de novos agregados familiares.

Nº de refeições por valência Nº total de refeições

Nº médio de refeições Lar de S. Tiago Lar da Piedade

Janeiro 1888 965 2853 92,0

Fevereiro 1780 946 2726 97,4

Março 1956 1010 2966 95,7

Abril 1884 963 2847 94,9

Maio 1910 960 2870 92,6

Junho 1893 979 2872 95,7

Julho 1948 1025 2973 95,9

Agosto 1964 1032 2996 96,6

Setembro 1920 923 2843 94,8

Outubro 1994 1010 3004 96,9

Novembro 1850 909 2759 92,0

Dezembro 1791 971 2762 89,1

TOTAL 22778 11693 34471 94.5

Tabela 1: Número total e médio de refeições (ano de 2014)

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Gráfico 1: Número médio de refeições por mês

Gráfico 2: Distribuição das refeições por Lar

Contribuição dos utentes

Contribuição da Segurança Social

TOTAL

Janeiro 110,00 € 7.132,50 € 7.242,50 €

Fevereiro 106,00 € 6.815,00 € 6.921,00 €

Março 91,50 € 7.415,00 € 7.506,50 €

Abril 78,00 € 7.117,50 € 7.195,50 €

Maio 76,50 € 7.175,00 € 7.251,50 €

Junho 98,00 € 7.180,00 € 7.278,00 €

Julho 82,50 € 7.432,50 € 7.515,00 €

828486889092949698

100

Número Médio de Refeições

Número Médio de Refeições

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

Refeições por Lar

Lar de S. Tiago

Lar da Piedade

Total

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Relatório e Contas 2014 Pág. 93

Agosto 75,50 € 7.490,00 € 7.565,50 €

Setembro 74,00 € 7.107,50 € 7.181,50 €

Outubro 73,50 € 7.510,00 € 7.583,50 €

Novembro 75,50 € 6.897,50 € 6.973,00 €

Dezembro 90,50 € 6.905,00 € 6.995,50 €

TOTAL 1.031,50 € 86.177,50 € 87.209,00 €

Tabela 1: Contribuição para a Cantina Social (ano de 2014)

Lar da Piedade (Responsável: Dr.ª Cristina Freire)

INTRODUÇÃO

O ano de 2014 foi, fundamentalmente, uma ano de implementação de um conjunto de novas práticas, resultantes dum plano que se pretendia mudar políticas, mudar maneiras de estar e comportamentos, no sentido de se melhorar, os serviços prestados, com o propósito final de certificar os serviços em 2015. O presente relatório visa expor, detalhada e objectivamente, aquilo que se fez, observou e analisou no Lar da Piedade, no decorrer do ano de 2014, reunindo informação relevante relativa à prestação de serviços, à intervenção técnica, aos processos e Actividades, bem como os resultados alcançados (não me compete a mim, aqui fazer referência ao decorrer do Plano de Actividades do Lar de Santiago, uma vez que a partir de Junho deixei de prestar funções nessa valência). Este relatório de actividades pretende comparar o real impacto do executado em relação ao planeado, averiguando se, e de que modo, foi alcançado o que foi proposto ser realizado. No seu plano de acção estava previsto com base nos valores da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo:

Analisar as condições estruturais de funcionamento (caracterização institucional, recursos físicos e humanos);

Identificar melhorias ao processo de execução;

Traçar planos de actuação.

Creio que na sua globalidade o Plano de Actividades teve impacto e cumpriram-se, grande parte das medidas propostas, o que é um bom começo para o Ano de 2015 que se adivinha muito trabalhoso, no sentido de se poder completar com sucesso a implementação do Processo de Certificação da Qualidade (PCQ), iniciada no final de 2014.

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O Lar da Piedade teve um aumento no seu número de dependentes, o que é mais um indicativo de que ideia que a sociedade portuguesa tinha de institucionalização já não é a mesma e que esta mudança de mentalidades é uma consequência da mudança de valores desta sociedade. A institucionalização nos lares, passou, efectivamente, a ser o último recurso, uma situação necessária em situações de demência avançada ou cuidados paliativos, estando a lista de espera muito limitada a estes casos. Neste momento residem no Lar da Piedade tem 40 Residentes, ocupando por completo a sua capacidade. Através do Gráfico I é possível observar a variação das idades entre homens e mulheres, sendo que aproximadamente 80,49% dos utentes do lar são mulheres. A média das idades é de 77,8 em que a mais nova tem 51 anos e a mais velha 96, ambas mulheres. A maioria dos Residentes é proveniente do distrito de Viana do Castelo, sendo os restantes pertencentes ao distrito de Braga e distrito do Porto.

Gráfico I- Variação das idades

Trata-se de uma população que de forma generalizada, depende dos serviços da instituição. Mesmo os mais autónomos solicitam atenção e apoio em pequenas coisas

Os dados agora apresentados, de acordo com a Escala de Barthel, elaborados no final do ano de 2014 são elucidativos.

VALORES GRAU DE DEPENDENCIA RESIDENTES 0-20 Dependente Total 14

21-35 Dependente Grave 1 36-55 Dependente Moderado 2 56-59 Dependente Ligeiro 0

60-100 Independente 23

Nota: Não podemos esquecer que o intervalo que nos indica o número de independentes é muito grande.

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A taxa de mortalidade continua a ser muito baixa, apenas 10%, Continua por isso a observar-se um tempo de permanência no lar, entre 8 e 12 anos. Estava previsto no Plano de Actividades - manter/ melhorar o estado de saúde e bem estar psicossocial de cada cliente - elevar o nível de eficácia das diferentes equipas

A preocupação de melhorar o serviço prestado é uma constante e é também com esse propósito que se iniciou o Processo de Certificação da Qualidade (PCQ), ao qual estão associadas uma serie de praticas que, pelo menos algumas delas, eram pretensão deste Plano, a pensar já na Certificação.

DESCRIÇÃO DO PLANO DE ACÇÃO

EXECUTADO

NÃO EXECUTADO

Estamos a consolidar a Visão, a Missão e os Valores

Elaboradas reuniões mensais para organização de serviço interno, entre técnicos e colaboradores, o que está automaticamente imposto no processo de integração, agora com formas concretas que emergem dos instrumentos de trabalho do Plano de Certificação da Qualidade

Aprovação e implementação do Manual de Acolhimento

Situação explicada pela necessidade de abordar esta questão em altura própria, aquando na elaboração de documentos para o PCQ

Fichas de Descrição de Funções

Situação idêntica à anterior

Regulamento Interno

Foi elaborado e distribuído por todos os Residentes, hoje é uma pratica comum no acolhimento do Residente

Maior auscultação dos Residente por parte da diretora técnica (DT) e equipa técnica (ET) sobre as necessidades e motivações dos Residentes, no sentido de se melhorar a sua integração e estadia

Cumprindo desde já os procedimentos de Acolhimento no âmbito do PCQ

Formação específica os profissionais

Foram feitas algumas formações , com sucesso, mas há necessidade de mais

Melhorias estruturais

Pouco ou nada foi feito, uma vez que tudo depende de concursos a programas e outros, torna-se difícil prever a verdadeira data das mudanças estruturais

Recursos Humanos

A nível do aumento de eficácia das diferentes equipas, não posso dizer que tenha sido totalmente alcançado. Efectivamente, já no final do ano, iniciaram novos procedimentos de trabalho, ao que as equipas interpretaram de forma positiva, assimilando na sua plenitude o pretendido, resultando disso objectivos excelentes que abrem caminho para o PCQ. No entanto, o excesso de trabalho, com o intuito de manter a qualidade de serviços, torna-se muitas vezes motivo de queixa, pela incapacidade que as trabalhadoras sentem em dar resposta.

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Alguns dos factores apontados para o excesso de absentismo que atingiram cerca de 20% , em 2014, são:

Cansaço (desgaste físico e emocional)

Falta de motivação

Saúde (cirurgias e doenças crónicas, muitas vezes associadas à profissão)

Reacção, ainda que inconsciente, às mudanças A nível de condicionantes da actuação, e a nível de recursos humanos, temos:

CONDICIONANTES DO PLANO DE ACÇÃO

POSITIVAS

NEGATIVAS

Falta de um operador de lavandaria

X

Falta de um recepcionista/ telefonista

X (Falta de controle de entradas e saídas)

Fisioterapeuta a tempo inteiro

X

Contratação de mais um enfermeiro

X

(Asseguradas mais horas)

A nível funcional, o sistema de gestão centralizado de compras que, na globalidade se revela uma ferramenta preciosa no processo de gestão quotidiano, permitiu uma diminuição de custos. Este processo já existente desde o inicio do ano aliado ao controle de stocks, evita perdas e desperdícios, sendo fácil o controle diário do economato. É evidente apenas algumas falhas, quando se tratam de pedidos específicos, inexistentes no sistema, o que obriga a uma burocracia maior, demorando a sua aquisição, contudo, estas situações tenderão a ser resolvidas. O ano de 2014 foi palco de um conjunto significativo de alterações relativas a novas formas de comunicação, quer interna (com o reforço da equipa de colaboradores da Mesa Administrativa), bem como de novos modos de distribuição de informação que implicaram uma proactividade por parte dos colaboradores, clientes e stakeholders, remetendo-os para informações distribuídas, complementarmente, em formato físico e em formato digital, quer externa (o recurso aos emails institucionais foram reforçados) criaram-se plataformas centralizadas para a recolha de informação diversa no exterior – auscultação de informações/opiniões. Disponibilizaram-se na página web institucional novos instrumentos de consulta como o Regulamento Interno, Ficha de Inscrição para as diversas valências, informações diversas de âmbito cultural, etc. Como resultado, fortaleceu-se a imagem institucional reveladora de um crescente cuidado com a qualidade e uma “focus” no cliente final. Este trabalho comunicacional permitiu ainda, uma mais eficiente transmissão dos valores e princípios orientadores relativos à gestão da qualidade, fomentando uma coesão institucional em torno de um objetivo comum. CONCLUSÃO

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Na sua globalidade, é possível afirmar-se que o Plano Anual de Actividades (PAA) de 2014 foi amplamente cumprido. Não são, contudo, apresentadas neste Relatório Anual a totalidade dos indicadores , uma vez que é a primeira vez que se encontram a ser apurados. Havendo resultados pontuais que ficaram aquém do esperado inicialmente (devido, fundamentalmente, a um excessivo optimismo inicial) ultrapassou-se, funcionalmente, o estipulado à partida em PAA. Temos neste momento um modelo de intervenção mais integrado e competitivo, onde as dinâmicas iniciais de cariz assistencialista dão lugar a uma intervenção mais profissionalizada. Ciente da necessidade de alterações a nível da filosofia de intervenção com as respectivas transformações nas dinâmicas institucionais, o Lar da Piedade colocou a Certificação da Qualidade como objectivo prioritário para o ano de 2015, orientada para uma melhoria generalizada do desempenho das pessoas e processos, que reverterá em qualidade de serviço.

Lar de S. Tiago (Responsável: Dr.ª Tânia Guedes)

Em 2014, O Lar de S. Tiago enquanto resposta social, integrada no âmbito da terceira idade, procurou trabalhar em prol da dignidade humana, procurando sempre dar respostas geradoras de qualidade a todos os Residentes e respectivas famílias.

A intervenção, ao longo do ano, procurou intervir em valores como a solidariedade, o espírito de serviço, o respeito, a abertura pelo Outro, a honestidade, o profissionalismo, o trabalho em equipa, a sustentabilidade e a responsabilidade social.

Neste sentido, apresentou-se uma equipa diversificada, com elementos dinâmicos e formados em diferentes áreas do saber, permitindo à instituição actuar de modo rápido e eficaz perante os problemas que foram surgindo ao longo de todo o ano de 2014.

O Trabalho realizado, reflecte a vontade da Mesa Administrativa, que procurou apresentar um projecto transversal a toda a instituição, nomeadamente as nas Valência do Lar de Idosos.

De forma a conhecer melhor a realidade do Lar de S. Tiago, foi elaborada Análise SWOT, relativamente ao ano de 2014.

A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada pelas empresas para o diagnóstico estratégico. O termo SWOT é composto pelas iniciais das palavras Strenghts (Pontos Fortes), Weaknesses (Pontos Fracos), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças)

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Pontos Fortes

Polivalência de alguns profissionais

Reuniões semanais\ quinzenais para discussão

de problemas

Equipa Técnica constituída por diversos

profissionais

Proximidade do profissionais na relação

Residente- familiar.

Pontos Fracos

Pouca abertura da Instituição à Comunidade

Falta de espaço, material e recursos humanos

(Enfermeiro a 100 % )

Não substituição imediata de pessoal em

ausências.

Oportunidades

Estágios profissionais ( novas ideias, metodologia

e conhecimento)

Preparação de actividades Inter-geracionais com

as restantes valências da Misericórdia.

Iniciação do Processo de Certificação.

Ameaças

Falta de formação e envelhecimento físico da

equipa de trabalho

Envelhecimento e deterioração do estado de

saúde dos Residentes.

A nível organizacional, em Junho, foram introduzidos novos horários, para todos os funcionários dos diversos sectores. Os horários passaram a ser mensais, permitindo uma maior flexibilidade de rotação de pessoal.

Esta adaptação provocou profundas alterações benéficas, na organização de serviços e execução de tarefas. No entanto, a corpo profissional, subsiste ainda a alguma resistência face às novas mudanças.

Os Planos de Férias de 2014, não foram executados na sua totalidade, visto que as trocas entre trabalhadores dos Lares de S. Tiago e Lar da Piedade, não foram tidas em conta, e os períodos de férias pretendidos era coincidentes. Face a esta situação, o Plano não pode ser cumprido, e teve de ser novamente revisto e ajustado às novas alterações.

Em Dezembro, foi introduzido no sector das Ajudantes de Lar, a figura de responsável de turno.

Este novo papel, tem como função, concentrar toda a informação sobre o desenrolar do serviço e transmitir à Encarregada Geral, os procedimentos de trabalho. Posteriormente esta informação chegará à Directora Técnica.

A nível de formativo, foram realizadas acções de formação para o sector de serviços gerais e cozinha, higienização e formação sobre os cuidados de saúde para o sector das ajudantes de lar. Esta última formação foi realizada pelo Enfermeiro João de Deus, que se encontrava ao serviço, durante a ausência de férias do Enfermeiro João Ferreira.

A Equipa Técnica, Directora Técnica, Psicóloga, Animadora e Enfermeiro, estiveram presentes ainda em diversos colóquios e Seminários sobre a problemática do Envelhecimento.

Todos os colaboradores do Lar de S. Tiago, tiveram ainda a oportunidade de realizar, em pequenos grupos, Formação de Procedimentos de Emergência, em contexto prático. Esta formação, foi essencial para o desenvolvimento do Simulacro realizado na Instituição, durante o mês de Novembro.

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Relatório e Contas 2014 Pág. 99

Durante este exercício, os funcionários presentes puderam demonstrar os conhecimentos obtidos por esta formação e desse modo desempenhar da melhor forma, os procedimentos de emergência, em simulação.

O Simulacro realizado, nesta parte do ano, permitiu identificar alguns erros, que devem ser reparados no futuro. Foi evidenciado, o tempo de demora da presença de ajuda externa, resistência de alguns Residentes em sair do edifício, assim como a deslocação dos mesmos nas saídas de emergências.

Ainda a nível organizacional, durante os meses de Junho a Dezembro, foram realizadas as seguintes reuniões :

7 reuniões de serviço com todos sectores

1 reunião pela Mesa Administrativa com todos os colaboradores para apresentação do inicio do processo de certificação

4 reuniões internas da Equipa Técnica.

Ao longo do ano, foram realizadas reuniões com a Empresa Gertal, sobre as questões alimentares, assim como reuniões internas para elaboração de ementas, entre outros aspectos importantes a considerar.

A nível dos Residentes, durante os 6 meses do ano, registaram-se 9 óbitos, (5 do sexo feminino, 4 do sexo masculino ). Verificou-se ainda 4 saídas da Instituição nos meses de Junho e Julho, por iniciativa própria, por motivos de caracter familiar, económico e social.

No mesmo período de tempo, foram admitidos 9 novos Residentes, sendo que 3 foram encaminhados pela Segurança Social, visto se tratarem de vagas de Emergência Social.

A Directora Técnica, realizou a criação do documento com o registo da relação-quarto Residente, que até à data não existia, e elaborou um estudo sobre o grau de dependência dos Residentes, com base na escala de Barthel, de forma a que fosse caracterizada, a este nível a população Residente.

Foram também criados alguns documentos novos, para registo de saídas e entradas no Lar de S. Tiago e realizadas reuniões no âmbito do processo da certificação, que permitiram começar a elaborar e reformular os novos documentos para a criação dos Planos Individuais.

No mês de Novembro foi realizada uma visita de acompanhamento da segurança social ao Lar de S. Tiago. Na sequência da visita a esta Instituição, a Mesa Administrativa em resposta ao oficio nº 76528 de 12.11.2014, informou que seria contratado mais um profissional de enfermagem, a tempo inteiro, colocando-se, assim um elemento desta carreira em cada Lar.

No mesmo ofício foi ainda dada a informação que estariam a ser tomadas todas as providências para a resolução dos problemas dos cheiros nos quartos dos corredores, através do reforço do sistema de exaustão mecânica. Após a visita da Segurança Social, foram elaborados alguns documentos que sendo obrigatórios ainda não constavam no Lar de S. Tiago. Deste modo foi colocado, com base na orientação da Segurança Social, identificação do Director Técnico, horário de todos os profissionais que desempenham funções, regulamento da Instituição e quadro de pessoal.

A nível de espaços, foi criado um local para os Residentes tratarem das questões de embelezamento feminino ( cabeleireiro ).

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No lar de S. Tiago, também foi instalado em cada piso, uma dispensa para serem armazenados produtos de limpeza e material de apoio aos ajudantes familiares, espaços estes que permitem reduzir substancialmente o tempo que se perdia em colocar o material nos quartos.

No final do ano, também se procedeu a organização do armazém geral com limpeza e a colocação de prateleiras para os produtos de SAD, Cantina Social e Lar que ficou terminado em Janeiro de 2015.

A nível material, foram substituídas as cadeiras de rodas, dois cadeirões para Residentes mais dependentes, e adquirido algum material de cozinha e copa ( toalhas de mesas plastificadas, louças, micro-ondas) .

A nível de actividades foi concebido o “ Relatório Anual de Actividades Socioculturais de 2014 “ mais descritivo, no entanto faz-se uma referencia a todas as acções realizadas:

Passeios a Fátima

Passeio ao Porto ( Parceria com Santa Casa da Misericórdia de Gaia )

Santa Luzia

Deslocações à Praia e Rio

Festival Internacional de Folclore

Magusto

Festa de Natal

Saídas semanais para as actividades da Câmara Municipal de Viana do Castelo

Em suma, 2014 iniciaram-se novas acções, que até então não tinham sido desenvolvidas, que procuraram dinamizar o verdadeiro espirito de família, fomentando os laços de amor, amizade e companheirismo entre todos os membros desta Instituição.

Para tal, tentou-se cumprir com rigor os objectivos propostos e pretende-se em 2015 seguir com os mesmos objectivos….. fazendo cada vez mais e melhor !!!!!

Serviço de Fisioterapia

Para que se possa ter uma noção real de que tipo de população estamos a falar , convém ter por base um quadro que nos dá uma noção geral do número de dependentes ao longo do ano, o que condiciona de certa forma o tipo de actividades do Serviço de Fisioterapia. Estamos perante uma abordagem quadrimestral.

Tabela Nº 1 – Representa as dependências ao longo do ano distribuída de quatro em quatro meses ao longo do ano

Gráfico Nº 2 – Representa as dependências ao longo do ano (2014)

Ano 2014 JAN - MAR ABR - JUN JUL-SET OUT-DEZ

TOTALMENTE DEPENDENTE 10 9 8 9

PARCIALMENTE DEPENDENTE 19 22 20 20

INDEPENDENTE 11 9 12 11

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Relatório e Contas 2014 Pág. 101

No que se refere aos serviços prestados por fisioterapia em 2014, englobaram duas vertentes: Actividade Física e Terapia Individual:

Actividade Física 3x/semana, com uma média de participantes de 10 a 12 por sessão e numa população total de participantes de 22 utentes, entre 40 residentes.

Relativamente a Tratamento de Reabilitação Individual, usufruíram vinte e nove (29) residentes (entre utentes presentes e falecidos)

Gráfico Nº 3 – Referente ao número de tratamentos individuais ao longo da semana

As sessões englobaram TEC (técnicas específicas de cinesiologia); técnicas Bobath, técnicas Kabath, massoterapia, cinesiologia respiratória, treino marcha, treino equilíbrio e exercícios fortalecimento

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Jan-Mar Abr -Jun Jul - Set Out-Dez

Indep

Parc Dep

Tot.Dep

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muscular, baseado no RM. (resistência máxima). As dificuldades encontradas basearam-se, sobretudo, na falta de um espaço físico; pois se o houvesse, seria mais eficiente e rentável, pois permitia supervisionar a realização de exercícios em vários utentes em simultâneo.

Foi adquirido material didáctico para actividade física, 12 bastões, 6 sacos de areia, para fortalecimento muscular, 6 cones para marcar circuitos.

A distribuição das Sessões ao longo da semana era feita da seguinte forma:

HORAS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

9H - 10H

Técnicas de Reabilitação

10H30-11H00

Actividade

Psicomotricidade

11H30-12H30

Técnicas de Reabilitação

HORA DE ALMOÇO

14H00-17H00

Técnicas

de Reabilitação

Técnicas

de Reabilitação

SAD – Serviço de Apoio Domiciliário (Responsável: Dr.ª Raquel Ribeiro)

Como factores relevantes do ano de 2014 é importante ressalvar que apenas fui nomeada responsável pelo Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) em finais de Julho de 2014. Por este motivo no presente relatório apenas são apresentados dados a partir do mês de Julho, uma vez que não tive acesso a registos dos meses anteriores (não constava registos nos arquivos do SAD).

Na tabela abaixo é apresentado o número de Residentes em domicílio e o número de serviços prestados por mês. É relevante ressalvar que a partir do mês de Setembro notou-se uma melhoria significativa quer no número de Residentes em domicílio quer no número de serviços prestados, nomeadamente nos “Cuidados de Higiene e Conforto Pessoal”, “Arrumação e Pequenas Limpezas no Domicílio” e “Tratamento de Roupas”.

Durante o mês de Julho desistiram 2 Residentes em domicílio (a D. Justa Liberdade Garcia Suarez Cavalheiro no dia 23/07/2014 por ir para uma Unidade de Cuidados Continuados; e a D. Ana Coutinho Gomes no dia 31/07/2014 por questões financeiras).

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Relatório e Contas 2014 Pág. 103

No mês de Agosto o Sr. Francisco Castro Soares passou a usufruir de um serviço extra, designado de “Serviço Nocturno” que consiste em ir deitar todos os dias o Residente em domicílio por volta das 21 horas.

No mês de Setembro tivemos a desistência da D. Maria de Lurdes Bezerra Soares da Costa e a entrada de duas Residentes em domicílio, a D. Joana Isabel Pereira Calheiro Cruz no dia 16/09/2014 que contratou os serviços de “Cuidados de Higiene e Conforto Pessoal”, “Arrumação e Pequenas limpezas no Domicílio” e “Tratamento de Roupa” e da D. Raquel Nascimento Vaz Pereira no dia 18/09/2014 que contratou os serviços de “Confecção, Transporte e/ou Distribuição das Refeições”, “Cuidados de Higiene e Conforto Pessoal”, “Arrumação e Pequenas limpezas no Domicílio”, “Tratamento de Roupa” e “Serviço der Animação/Socialização – Lazer”.

No mês de Outubro por deliberação da Mesa Administrativa todos os Residentes em domicílio passaram as usufruir do serviço de “Animação/Socialização” de forma gratuita. O serviço de “Animação/Socialização – Lazer” é pago e apenas é usufruído por uma Residente em domicílio de Segunda a Sexta-feira.

Em Novembro deu entrada mais uma Residente em domicílio, a D. Teresa Delfim Valente no dia 22/11/2014 para o serviço de “Cuidados de Higiene e Conforto Pessoal”.

Por fim, em Dezembro deram entrada mais duas Residentes em domicílio, a D. Augusta Emília da Silva no dia 01/12/2014 que contratou os serviços de “Cuidados de Higiene e Conforto Pessoal”, “Confecção, Transporte e/ou Distribuição das Refeições” e “Outros Serviços: lanche”; e a D. Lucinda de Sá Pereira no dia 11/12/2014 que estava numa Unidade de Cuidados Continuados e quando regressou a casa necessitou dos nossos serviços ao nível de “Cuidados de Higiene e Conforto Pessoal”.

Como dificuldades ao longo do ano é importante referir:

1. O facto de no Regulamento Interno do SAD não estar específica a designação de “Cuidados de Higiene e Conforto Pessoal” (número de higienes por dia, definição de higiene pessoal diária: parcial ou completa…) nem de “Tratamento de Roupa” (quantidade máxima de roupa a ser tratada por semana);

2. As inúmeras baixas da funcionária Rosa Rocha, que desorganiza o serviço, não conseguindo muitas vezes cumprir o horário estabelecido previamente, uma vez que têm de ser feitos ajustes para cobrir todas as falhas, bem como também tiveram de ser alteradas as férias pelo mesmo motivo;

3. No Verão a baixa da funcionária Rosa Rocha ter sido substituída muito tarde fez com que todos

os dias a Dr.ª. Tânia, Directora do Lar de S. Tiago, disponibilizava o apoio de uma funcionária do Lar para a substituir, no entanto, eram sempre caras novas para os Residentes em domicílio, que não as reconhecem como familiares, e sentissem que invadiam a privacidade deles;

4. Os problemas já descritos que a funcionária Rosa Ramos criou no SAD (queixas de alguns Residentes em domicílio) e que foram comunicados na altura, bem como foram tomadas as devidas providências para resolução de todas as situações;

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 104

O facto de nem sempre estarem ao serviço funcionárias que conduzam dificulta bastante a gestão e organização do serviço (no Verão foi contratada a Isabel Barros para substituir a Rosa Rocha que não conduzia e em Dezembro foi contratada a Marina Sá que também não conduz);

5. O tempo que é despendido nas deslocações entre as residências de manhã para serem efectuadas as higienes porque a família de um Residente em domicílio não aceita que a hora da higiene seja alterada (se fosse possível alterar a hora desta higiene a carrinha deixava de estar na zona de Monserrate, ir à Abelheira e depois voltar a Monserrate para depois seguir para a Meadela e Abelheira novamente).

6. Além do tempo despendido é importante referir os gastos com o gasóleo perante a situação descrita no ponto anterior;

7. As tampas das marmitas internas estarem constantemente a estragarem-se (são frágeis).

8. Habitações sem condições adequadas às necessidades de alguns dos Residentes em domicílio face aos seus problemas de saúde, pois muitos dos nossos utentes são pessoas com elevado grau de dependência física, condicionando a gestão doméstica da sua casa, agravando as condições de habitualidade e afectando o seu conforto habitacional, a sua autonomia e a sua qualidade de vida, bem como o desempenho do trabalho das nossas funcionárias. Muitas das problemáticas encontradas referem-se ao estado de conservação da habitação, a acessibilidade dos seus espaços interiores e a disposição do mobiliário e objectos, dificultando a sua própria mobilidade dentro das suas residências.

Perante as dificuldades apresentadas também é importante referir que durante o ano de 2014 a equipa do SAD sofreu uma reestruturação, saindo um elemento e sendo substituído por outra funcionária. Penso que esta alteração se tem revelado bastante positiva.

Por fim, pode ser referido que o SAD sendo uma resposta social que pretende ir ao encontro das necessidades de cada utente, permitindo que os idosos se mantenham o maior tempo possível no seu domicílio, permanecendo na sua rede familiar e de vizinhança, com os devidos cuidados necessários, tem sido feito um esforço pela equipa para que seja possível alcançar estes objectivos e adequar os cuidados e as necessidades a cada um dos Residentes em domicílio.

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Nº de Residentes em domicílio 27 25 26 26 27 29

S

E

R

Cuidados de Higiene e Conforto Pessoal 5 5 7 7 8 9

Confecção, transporte e/ou

distribuição das refeições

Almoço 24 22 22 22 22 23

Jantar 2 2 3 3 3 3

Arrumação e Pequenas Limpezas no

Domicílio

1 3 5 5 5 5

Tratamento da Roupa 1 2 4 4 4 3

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Relatório e Contas 2014 Pág. 105

Tabela 1: Número de Residentes em domicílio e serviços SAD

V

I

Ç

O

S

Serviço de Animação/Socialização 0 0 26 26 27 29

Serviço de Animação/Socialização –

Lazer

0 0 1 1 1 1

Transporte de Utentes 1 1 1 1 1 1

Acompanhamento e Transporte a

Consultas

1 1 1 1 1 1

Serviço Fim-de-semana Sábado 25 23 24 24 24 25

Domingo 9 9 11 11 11 12

Aquisição Material Incontinência 2 2 2 2 2 2

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 106

Apoio à Infância

Na área do Apoio Social a adaptação dos Regulamentos Internos das Valências de acordo com a

Orientação Técnica do Conselho Diretivo do ISS foi um imperativo no inicio do ano 2014.

Com o apoio da Segurança Distrital foi necessário promover uma reavaliação que desse corpo

aos Rácios de Pessoal impostos pelos Acordos e Portarias aplicáveis, com a realidade dos

Creches e Jardins de Infância.

Creche e o Jardim de infância Nossa Senhora da Misericórdia (Responsável: Dr.ª Andreia

Guia)

INTRODUÇÃO

Ao longo do ano 2014, a Creche e o Jardim de infância Nossa Senhora da Misericórdia desenvolveu actividades sobre o tema do Projecto Educativo intitulado “Um por todos e todos por um”. Este projecto tem como objectivo primordial sensibilizar as crianças para os valores da Solidariedade, Partilha, Tolerância e Amizade, entre outros.

Desta forma, para este ano lectivo foi proposto um conjunto de actividades que têm como objectivo uma aprendizagem divertida, diversificada e potenciadora de um desenvolvimento integral das crianças adaptado à sua faixa etária.

ACTIVIDADES

Janeiro

Janeiro foi dedicado aos Reis Magos. Como forma de os festejar, na creche e no jardim-de-infância foram elaboradas coroas e as crianças do pré-escolar cantaram as janeiras para os meninos de creche.

Como decorria o Inverno, os trabalhos de plástica, canções, histórias, lengalengas serviram para viver e aprofundar melhor o sentido desta estação do ano.´

Fevereiro

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Relatório e Contas 2014 Pág. 107

Como neste mês acontece o Dia dos Namorados, Fevereiro foi dedicado à afectividade. Nesse âmbito se realizaram várias actividades relacionadas com o tema. Cada criança desenhou num cartão, ao qual foi associada uma mensagem para oferecer ao seu amigo especial.

Mas o mês é também essencialmente marcado pelo Carnaval, ocasião propícia à animação criativa em muito sectores da sociedade e também na nossa escolinha. Com esse motivo, as crianças da creche e jardim-de-infância realizaram várias actividades plásticas, ouviram histórias e cantaram canções alusivas. Não faltou a elaboração das máscaras, com utilização de grande variedade de materiais com que desfilaram, tanto as crianças da creche como as do jardim, e depois todos participaram num animado baile de Carnaval na escolinha.

Março

O Dia do Pai, a 19 de Março, dia de S. José, é daquelas datas sempre celebradas com especial carinho nas escolas dos mais pequenos. Para além de se relevar o papel do pai na família e na vida dos meninos, para o celebrar o seu dia, as crianças do Jardim decoraram uma caneta e os meninos da Creche realizaram uma porta-chaves para oferecer ao Pai.

Em Março ocorre ainda o início da Primavera. Para trabalhar o tema, foram realizados vários trabalhos em conjunto com as famílias das crianças para decorar a escola. E para celebrar o Dia Mundial da Árvore, precisamente no dia em que a estação inicia, as crianças de jardim-de-infância realizaram sementeiras para colocar no jardim da Escola. Durante esta actividade, os meninos tiveram oportunidade de explorar a terra e perceber a constituição das plantas. Foi também feita uma visita à Escola Superior de Educação para plantar árvores de fruto no espaço exterior desta instituição.

Abril

Como quase sempre acontece, com Abril vem a Páscoa. E um dos símbolos mais populares da Páscoa de novo apareceu com todo o seu encanto. O coelhinho da Páscoa voltou a visitar a nossa escola e, como todos os meninos sabem que ele nunca se esquece de trazer uma guloseima, prepararam umas bonitas cestinhas de Páscoa.

Os sorrisos multiplicaram-se ao ver os deliciosos ovos de chocolate que como por magia apareceram em cada uma das cestinhas.

Os meninos da creche e do jardim empenharam-se e enfeitaram os corredores e todos os espaços da escola com ovos de Páscoa coloridos, coelhos, pintainhos e cestas de flores.

Dia Internacional do Livro é entre os “dias internacionais” aquele que nos é mais particularmente grato. Foi trabalhada a temática do livro e da leitura e como motivação para o gosto de ler, foi para todos lida a história de O menino que não queria aprender a ler.

Como seguimento, cada criança foi desafiada a reflectir num desenho a sua visão da história. O material produzido resultou num livro para a nossa biblioteca de escola.

Maio

Foi o mês dedicado à família, dado comemorar-se o Dia Internacional da Família. Nos nossos projectos pedagógicos ocupam lugar de destaque a família. Na verdade, qualquer projecto

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 108

educativo assenta sempre numa estreita parceria entre a escola e os pais. Com esse intuito, ao longo do ano, diversas actividades foram direccionadas para o envolvimento activo da família na escola. No jardim-de-infância elaborámos a árvore genealógica de cada criança. Para este trabalho, os pais colaboraram trazendo fotos e contribuído com muita informação acerca da organização parental de cada árvore.

Nos dias anteriores e no dia internacional da família trabalhámos com as nossas crianças a importância da família. O tema foi ainda explorado através de histórias, canções, adivinhas e muito mais… e procurámos sensibilizar as nossas crianças para a existência de diferentes tipos de famílias que actualmente vão surgindo. Ainda como resultado de toda a abordagem do tema, as crianças construíram uma pequena casa e no seu interior desenharam e /ou colaram que membros da família que com ela habitam.

Dia da Mãe

Na família a figura da mãe ocupa um lugar central e o seu papel está sempre presente. Por isso se abordou a importância da mãe na vida de cada criança. Não é por acaso que o mês se inicia logo com o primeiro domingo dedicado à Mãe.

Várias estratégias foram utilizadas no trabalho do tema nomeadamente poesias e canções e trabalho manual de que resultou a produção de um lindo porta-chaves que cada criança ofereceu à sua mãe com uma das poesias trabalhadas para lhe dedicar.

Junho

Junho começa precisamente com o Dia Mundial da criança. Para o comemorar, as crianças de 1 e 2 anos fizeram jogos com balões, danças de roda, pinturas e desenhos no exterior.

As de 3 e 4 anos foram ao cinema do Estação Viana assistir ao filme “Frozen”.

Na parte da tarde, houve lanche dança no exterior.

Julho

Com Julho vem o fim das actividades do ano lectivo e, como manda a tradição, A Festa Final de Ano que teve lugar 4 de Julho no Centro Paroquial da Meadela em que as crianças da sala dos 2, 3, 4 e 5 anos apresentaram um belíssimo espectáculo muito concorrido por familiares e amigos.

Na segunda quinzena do mês decorreu, como já é habitual, a época balnear, na praia de Carreço.

Setembro

A entrada na creche e jardim-de-infância constitui um marco muito importante para as crianças. No sentido de proporcionar um ambiente de acolhimento confiante e que transmita segurança às crianças, envolvemos as famílias actividades de adaptação e integração. Vamos tentando construir rotinas diárias respeitando as características individuais de cada criança.

No dia 17 de Setembro realizamos a Reunião de Pais de abertura do ano escolar. Apresentámos o projecto educativo e o regulamente interno da instituição referente à creche e ao jardim-de-

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Relatório e Contas 2014 Pág. 109

infância. Estiveram presentes os Pais, o Sr. Provedor, o Mesário do Pelouro da Educação, a Equipa Pedagógica e as restantes Colaboradoras da escola.

Actividades de Outono

Na creche e no jardim-de-infância é importante que as crianças se apercebam do que as rodeia e as mudanças que vão acontecendo. Desta forma. as actividades relacionadas com as estações do ano são relevantes. Neste caso, foram realizadas actividades plásticas, contaram-se histórias, cantaram-se canções, declamaram-se poemas, lengalengas, etc. Para que as crianças percebessem porque caem tantas folhas e que ficam muito coloridas, o cheiro que exalam e os frutos da época.

Halloween

No dia 31 de Outubro festejou-se o Dia de Halloween. Decorou-se a escola com motivos de bruxas, gatos e fantasmas verdadeiramente assustadores.

As crianças da creche colaram fantasmas e abóboras nos pequenos vestidos de bruxas. Na parte da tarde, desfilaram assustadoramente alegres na comunidade escolar, terminando num fantasmagórico baile com um delicioso bolo de laranja.

No jardim-de-infância houve um desfile pelas ruas de Santa Maria Maior de pequenos “Monstrinhos” a lembrar pequenas caveiras, dançando e cantando ao som da música; “Quando o relógio bate às dez, todas as caveiras vão passear…tunga …tunga…tunga…ta”.

Dia da Alimentação

Intervindo de forma lúdica para bons hábitos alimentares, as crianças da creche prepararam uma saborosa salada de fruta, após terem escutado uma história de fantoches “A Festa da Rainha Laranja”.

No pré-escolar, depois de termos explorado o conto tradicional “Caldo de pedra” pedimos às avós uma receita deliciosa de uma sopa tradicional.

Com a magia que só as avós têm, surgiu uma bela sopa de pedra confeccionada quase que por artes mágicas pelas crianças, que a saborearam… e foi de chorar por mais!!!

Magusto de S. Martinho

As crianças da creche e do jardim-de-infância celebraram o S. Martinho Para animar a nossa festa recebemos a visita de três voluntários, o senhor José Filgueiras e seus amigos que nos fizeram viver um magusto ao toque das concertinas.

Dia do pijama 20/11/2014

No dia 20 de Novembro, todas as crianças participaram no Dia Nacional do Pijama. Nesse dia compareceram na instituição já vestidas a propósito, e trazendo a “casinha mealheiro”, onde vinha a contribuição efectuada pelas família e amigos para a instituição Mundos de Vida.

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Este dia incluiu também uma exposição de brinquedos dos tempos dos avós “Ontem, Hoje e Sempre”, realizados pelos familiares das crianças. Contaram-se histórias, fizeram-se danças de roda, assistiu-se um filme sobre a solidariedade e realizaram-se jogos tradicionais.

Com os contributos de todas as famílias somamos a quantia de 590€ para entregar na associação Mundos de Vida, tornando a vida de algumas crianças mais feliz.

Natal Solidário

O mês de Dezembro é um mês onde as nossas actividades transcendem o espaço sala, e até mesmo o espaço escola envolvendo-nos em projectos que englobam a comunidade escolar, as famílias assim como associações citadinas com as quais trabalhamos solidariamente. É missão da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo proteger e acolher cidadãos naturais e residentes no concelho de Viana do Castelo e, nesse sentido, este ano enquadrado no nosso projecto educativo -“Um por Todos e Todos Por Um”- decidimos direccionar o nosso projecto solidário para com a Casa dos Rapazes, cita na nossa cidade, apelando às famílias a participarem nesta campanha, dando todos as mãos por esta causa. Fizemos chegar a esta comunidade todos os produtos de higiene que conseguimos angariar. Aqui deixamos um bem-haja a todos que abarcaram esta campanha e que se envolveram connosco.

Natal Escolar

Natal é também tempo de partilha, de solidariedade, de reflexão,…,assim, e indo ao encontro da missão da Santa Casa da Misericórdia que visa incutir valores de solidariedade e valores cristãos, quisemos com as nossas crianças do pré-escolar explorar o significado da palavra NATAL- natividade, nascimento, e através de histórias, poesias e canções construímos com as nossas crianças presépios que foram decorando os corredores e espaços comuns da nossa escola.

No espaço creche, com a ajuda das colaboradoras e educadoras, foi construída numa mistura mística entre o cristão (presépio) e o pagão (árvore de natal) respeitando desta forma tudo e todos. As mandalas de Natal colocadas em móbiles nos corredores do pré-escolar embelezaram o espaço entre pequenas e genuínas mensagens natalícias ditas pelos nossos meninos. Não podendo esquecer a magia de Natal trabalhámos também a figura mítica do Pai Natal, o qual, seja rico ou seja pobre, sempre vem. Foi neste espírito de esperança que todas as crianças escreverem a tão desejada carta ao Pai Natal a solicitar aquele presente especial que só ele poderá entregar. Foi desta forma que numa manhã de Dezembro rumamos em direcção aos correios e aí deixamos os nossos pedidos convictos de que este pai não se iria esquecer de ninguém.

O Dia da Festa

Natal é também tempo de festividade, de acolhimento de abertura e foi desta forma que no dia 13 realizamos a nossa Festa de Natal.

Da parte de manhã tivemos momentos mágicos que tão bem caracterizam esta quadra, com a presença do mágico Eduardo Fernandes, onde toda a comunidade escolar, creche e jardim-de-infância, pode assistir a um espectáculo divertidíssimo, cheio de surpresas. Da parte de tarde foi A Festa da Família. A escola acolheu de forma calorosa pais, irmãos avós e padrinhos, com os quais pudemos confraternizar e assistir a uma pequena representação feita pelas crianças que frequentam as actividades extracurriculares. Embora o ruído possa ter sido ensurdecedor, os risos e gargalhadas excessivos e o calor exagerado tudo correu em ambiente familiar a acolhedor onde pudemos ainda usufruir de um lanche partilhado que amavelmente os familiares quiseram trazer.

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Relatório e Contas 2014 Pág. 111

Caía já a noite quando as luzes se apagaram e finalmente… apareceu o tão esperado velhinho das barbas brancas, o Pai Natal que mais uma vez fez transbordar de alegria os olhos e rostos das nossas crianças.

Visita à Aldeia Natal - DIVERLANHOSO

No dia 19 de Dezembro os meninos do Jardim de Infância de Nossa Senhora da Misericórdia (4 e 5 anos) foram presenteados com uma viagem mágica à aldeia do Pai Natal, na Póvoa de Lanhoso. Onde fomos recebidos pelo “velhinho” de barbas brancas, que nos acolheu com sorrisos e abraços. Foi desta forma que iniciamos a nossa viagem mágica…

Actividades extracurriculares

Ao longo do ano, além das actividades docentes próprias das educadoras, realizam-se também actividades extracurriculares, de opção facultativa dos pais, e que são desenvolvidas poo técnicos especializados visando um complemento da formação dada em sala normal de actividades. E que são as seguintes

Na creche

Sala 1 ano; Expressão Musical

Sala 2 anos; Expressão Musical e Motricidade

No jardim-de-infância

Salas 3, 4, 5 anos; Expressão Musical / Motricidade / Inglês e Oficina de Teatro

Creche e Jardim de Infância de Santiago da Barra (Responsável: Dr.ª Cristina Pereira)

Dia dos Reis

Actividades – Confecção de adereços alusivos e Cantar dos Reis na escola e no espaço envolvente

Objectivos - Fomentar a tradição local, cantando os Reis na escola e comunidade local; Explorar diversos

materiais e instrumentos de expressão plástica; Incentivar o contacto com o meio ambiente.

Execução/Avaliação - As crianças decoraram as coroas bem coloridas e animadas e depois foram

cantar as janeiras pelas ruas das proximidades. A actividade correu muito bem pois as crianças gostam muito de participar neste tipo de actividades no exterior.

Inverno

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 112

Actividades - Elaboração de actividades relacionadas com o Inverno; Decoração das salas de atividades;

Painel de Inverno; Exploração dos elementos característicos do Inverno; Canções e poemas alusivos ao

Inverno; -Actividades plásticas.

Objectivos - - Sensibilizar as crianças para a presente estação do ano; Permitir à criança interiorizar ideias

diferentes do seu meio ambiente; Explorar as diferentes técnicas e materiais; Exploração do tema “o

Inverno” e as suas principais características.

Execução/Avaliação - As crianças exploraram com muito agrado este tipo de actividades nas salas,

quer com canções, actividades plásticas, histórias e jogos… e observação da natureza com passeios.

Carnaval (20 Fevereiro)

Actividades - Actividades relacionadas com o Carnaval; Actividades plásticas; Confecção dos fatos de

Carnaval “o Manel e a Maria”.

Objectivos - Viver a tradição do Carnaval; Promover o convívio entre as crianças e comunidade educativa;

Explorar diversos materiais e instrumentos de expressão plástica, nomeadamente a técnica da pasta de

papel; Dar continuidade a costumes e tradições, promovendo a convivência e a partilha; Reviver e valorizar

as tradições;

Desenvolver a capacidade criativa, explorando diversos materiais, instrumentos e técnicas de expressão

plástica.

Execução/Avaliação - Foi muito divertida a confecção dos nossos fatos de Carnaval. Reviveram-se as

tradições e os meninos ficaram a conhecer melhor a história da nossa cidade.

Dia do Pai (19 de Março)

Actividades - Elaboração de uma prenda.

Objectivos - Valorizar a relação Pai / Filho e o papel do Pai na família; Enriquecer a afetividade e os laços

familiares, consciencializar para o valor da família na sociedade; Dar a conhecer experiências e vivências da

criança no seu contexto social e familiar; Realizar uma prenda para o Dia do Pai, desenvolvendo destrezas

manipulativas como cortar, rasgar, pintar.

Execução/Avaliação - Diferentes prendas se fizeram nas respectivas salas, bem originais. Os pais ficaram

maravilhados com os presentes que receberam tecendo vários elogios às produções.

Dia Mundial da Floresta

Actividades - Exposição uma “Floresta um Património a Descobrir”. Com a colaboração do CMIA;

.Objectivos - Consciencializar a comunidade para a preservação das florestas;

Execução/Avaliação - Esta actividade foi muito interessante pois tivemos cá um engenheiro que nos deu

a conhecer a importância da preservação das florestas com uma pequena palestra muito interessante em que as crianças foram um público activo e participativo.

Páscoa (18 de Abril)

Actividades - Decoração das salas; Abordagem das tradições alusivas à época Pascal; Actividades de

expressão plástica; Elaboração de uma lembrança.

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Relatório e Contas 2014 Pág. 113

.Objectivos - Promover a tradição pascal de forma lúdica e criativa; Alcançar uma progressiva habilidade e

agilidade manual; Expressar-se livremente através de imagens espontâneas; Apreciar criativamente as

possibilidades de utilização que os materiais de reciclagem oferecem.

Execução/Avaliação - As actividades da Páscoa foram exploradas um pouco por toda a escola, dentro e

fora com o bom tempo a ajudar. Houve a tradicional procura do ovo da Páscoa nos nossos parques. Foi uma alegria! Falando depois um pouco mais sério, tentou-se então explicar às crianças as várias tradições implícitas na época pascal.

Dia da Liberdade

Actividades Visita à Praça da República; Observação dos elementos que constituem a praça e elaboração

do respectivo registo em papel.

.Objectivos - Conhecer a história que levou à Revolução dos Cravos; Fomentar o interesse pela história

local. Execução/Avaliação - Nesta semana cada sala explorou o Dia da Liberdade de diversas formas: uns

elaboraram cravos, outros “discutiram” a liberdade e outros ouviram histórias e fizeram desenhos; Nesta visita ao exterior as crianças das salas dos 4 e 5 anos contactaram com o Centro Histórico da nossa cidade e ficaram a conhecer um pouco da história da nossa cidade.

Dia da Mãe (1.º domingo de Maio – dia 4)

Actividades- Elaboração de uma prenda e Convívio entre Mães e Filhos.

.Objectivos - Valorizar a relação Mãe - Filho; Promover o valor da família na sociedade contemporânea; Dar

a conhecer experiências e vivências da criança no seu contexto social e familiar. Execução/Avaliação - Diferentes prendas se fizeram nas respectivas salas. Os presentes feitos com muito

amor e carinho ficaram bem bonitos e quase todas as mães agradeceram comovidas

Dia Internacional dos Museus

Actividades- Visita ao Museu Municipal da cidade..

.Objectivos - Treinar competências no domínio do ver e observar para conhecer; Proporcionar contacto

com informações histórico-científicas; Valorizar o património da cidade. Execução/Avaliação - Fomos conhecer o nosso museu e ficamos a aprender muito sobre as nossas

antigas tradições.

Dia Mundial da Criança

Actividades- Passeio Escolar (Quinta da Alvarenga, Barcelos)

.Objectivos - Proporcionar às crianças um dia diferente e divertido; Propiciar situações de socialização

mais alargadas;

Execução/Avaliação - Foi um dia muito bem passado que proporcionou passear de charrete, praticar

slide e visitar estufas e alguns animais da quinta. Preparação da festa de Finalistas

.Objectivos - Respeitar regras de convivência e cooperação;

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 114

Dia De Portugal (10 de Junho)

Actividades- Realização da Bandeira de Portugal

.Objectivos - Conhecer os símbolos, as cores e os significados da Bandeira Portuguesa; Ouvir e interpretar

o Hino Nacional. Execução/Avaliação - Conhecer o nosso país e perceber a simbologia representada na nossa Bandeira

era a missão. Todos os meninos aprenderam mais um pouco sobre a história do nosso país….

Preparação da festa de finalistas e festa de fim de ano

Actividades- Festa do fim de ano, como despedida aos finalistas que vão para o 1.º ciclo (dança, música,

jogos, etc.); Entrega dos diplomas; Convívio. Objectivos - Desenvolver a socialização; Proporcionar momentos lúdicos e de bem-estar às crianças bem

como à comunidade educativa; Adequar o próprio comportamento às necessidades, solicitações e exigências de outras crianças e adultos; Progredir nas habilidades de integração, comunicação e participação; Progredir no autogoverno grupal.

Execução/Avaliação - A festa de finalistas não podia ter corrido melhor!; Muita animação,

representações, trabalho e convívio entre todos foi o que bastou para sentir o nosso trabalho valorizado e elogiado.

Época Balnear

Actividades- Praia de Carreço.

Objectivos - Fomentar comportamentos correctos nas saídas ao exterior; Promover o contacto com

diversas realidades fomentando hábitos e atitudes de responsabilidade; - Estimular a elaboração de atitudes de respeito e cuidado ecológico; Compreender as inter-relações animais-vegetais-homens.

Execução/Avaliação - Foram 15 dias bem passados na praia de Carreço onde não faltou o agradável

banho na água do mar, os passeios e as brincadeiras no areal…

Setembro

Actividades- Integração/adaptação das crianças; Celebração da Estação do Ano: Outono; Objectivos - Fomentar comportamentos correctos nas saídas ao exterior; Promover o contacto com

diversas realidades fomentando hábitos e atitudes de responsabilidade; Estimular a elaboração de atitudes de respeito e cuidado ecológico; Compreender as inter-relações animais-vegetais-homens; Conhecer/identificar os principais passos necessários para a produção de vinho; Conhecer algumas tradições da nossa região.

Execução/Avaliação - A adaptação na sala dos 4 e 5 anos foi feita sem problemas e os meninos

demonstraram estar completamente adaptados ao fim de alguns dias. Na creche e na sala de 1 ano a adaptação foi feita durante um período de tempo mais longo, pois também são mais pequenos e alguns vieram a primeira vez para a escolinha. No fim do mês de Setembro todas as crianças estavam adaptadas à nossa escolinha e à nossa rotina; As atividades relacionadas com o Outono estiveram também enquadradas no processo de adaptação e contribuíram para que este corresse bem, pois as crianças sentiram-se motivadas e logo felizes na nossa escola.

Outubro (6 de Outubro)

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Relatório e Contas 2014 Pág. 115

Actividades- Comemoração do “Dia do Animal”

Objectivos - Identificar alguns direitos dos animais; Reconhecer características dos mesmos; Trabalhar em

equipa para um bem comum.. Execução/Avaliação - Este dia comemorativo foi festejado de uma forma global por toda a escolinha.

Todas as salas contribuíram com actividades plásticas que decoraram as nossas instalações e, na sala dos 5 anos criaram uma actividade que envolvia uma saída ao exterior para adquirir um peixinho para a escola. O nome decidiu-se em conjunto com os pais, o que se tornou uma actividade muito interessante e envolvente!

Outubro (7 de Outubro)

Actividades- Dia dos Castelos

Objectivos - - Trabalhar em grande e pequeno grupo para que haja cooperação e entendimentos entre

todos os elementos; Imaginar como gostariam que o produto final ficasse realizado; Manusear diferentes instrumentos de forma correta para tirar o melhor proveito dos materiais; Cooperar com as outras crianças e adultos na confeção de iogurtes;

Execução/Avaliação - Castelos, reis e rainhas estavam espalhados por toda a escola; Havia um ambiente

de épocas muito anteriores a reinar no nosso espaço; Actividades de adorno à escola foram realizadas por todas as salas, o que permitiu criar um ambiente bem medieval e engraçado.

Outubro (16 de Outubro)

Actividades- Comemoração do “Dia da Alimentação” Objectivos - Distinguir os alimentos saudáveis dos menos saudáveis;

Dar importância e praticar uma alimentação variada e equilibrada para ter uma vida saudável;

Execução/Avaliação - Mas que dia guloso foi o nosso dia da alimentação! Durante os dias que

antecederam o 16 de Outubro, foram muitas as ideias que surgiram para decorar a nossa escola. Estavam uma delícia de originalidade! No próprio dia, todos nós (crianças, colaboradoras e familiares) fomos premiados com um pequeno miminho realizado durante o dia: iogurte natural açucarado caseiro, com cereais e doce! Estava tudo muito bonito “de vistas” e sabores. Os papás adoraram a ideia e pediram receitas! Foi um dia muito guloso, o nosso dia da alimentação…!

Outubro (22 de Outubro)

Actividades- O Teatro vem à escola com a Animateatro: “A Alice no país do soldadinho de chumbo”. Objectivos - Identificar as personagens, espaço e tempo desta.

Execução/Avaliação - O teatro veio à nossa escola e com ele vieram também os amiguinhos da

Misericórdia! Foi uma mistura de peças muito original, todos gostaram muitas crianças e adultos. A manhã passou rápido e as crianças aplaudiram com entusiasmo muitas das cenas apresentadas. No final foi uma manhã muito animada na qual mantivemos contacto e brincadeiras com os meninos da Misericórdia.

Outubro (31 de Outubro)

Actividades- Comemoração do “Halloween”. Objectivos - Participar em dias festivos relacionando-se alegremente com os pares e adultos;

Interagir em atividades em grupo e relacionar-se com quem está à sua volta; Favorecer as relações interpessoais; Valorizar outras culturas e tradições.

Execução/Avaliação - Este dia foi deveras “assustador”. As crianças vieram mascaradas a rigor para

muitos sustos “pregar”! Assustamos na escola todos aqueles que nos apareciam: “- Doce ou travessura?!”, Fomos assustando por estes corredores crianças e adultos…. No decorrer do dia tivemos um animado baile

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 116

com muita música à mistura e um bom pezinho de dança, que tanto animou tudo e todos! Foi um valente “susto” de dia, que esperamos repetir no próximo ano, com a mesma disposição e alegria.

Novembro (11 de Novembro)

Actividades- Comemoração do “Magusto”. Objectivos - Reconhecer e praticar algumas das tradições da nossa cultura popular; Utilizar os instrumentos

de trabalho da forma mais adequada para assim, tirar o maior proveito possível dos materiais utilizados.

Execução/Avaliação - “ Castanhas, castanhas quentes e boas!” Muito explorámos o tema do Magusto

nas salas, confeccionamos uma pequena lembrança para posteriormente cada criança levar para casa castanhas assadas e durante a tarde de 11 de Novembro realizámos a tradicional fogueira com gravalha e castanhas a saltitar, para também nós crianças e adultos saltitarmos também! Foi uma alegria com o tempo a ajudar, para nos nossos parques festejarmos com alegria e muitas crianças “farruscar” no nosso Magusto.

Novembro (20 de Novembro)

Actividades- Comemoração do “Dia do Pijama”. Objectivos - Ser sensível às diversas realidades sociais e ser solidário com os mais desfavorecidos;

Execução/Avaliação - Ai que miminho e que preguiça, foi o dia 20 de Novembro! Crianças e colaboradoras

vestiram-se a rigor para, com pijama e pantufas celebrar em conjunto esta bonita iniciativa.

Novembro (semana de17 a 21 de Novembro )

Actividades- Comemoração do “Dia Nacional do Mar”. Objectivos - Identificar/diferenciar o rio do mar; Conhecer alguns animais marinhos.

Execução/Avaliação - Muitas foram as actividades plásticas que decoraram esta semana a nossa escola.

Todas as salas contribuíram com uma atividade bem bonita e enquadrada no tema do Mar. Tivemos de tudo um pouco e falou-se de muitos termos muito específicos destas lides, claro está mediante as idades das crianças em questão. Acreditem que foi muito enriquecedora para todos, no final, para alegria dos maiores (sala dos 5 anos) houve uma visita à doca. Acompanhada e guiada por profissionais desta fauna. Foi um dia para mais tarde recordar!

Novembro (10 de Dezembro )

Actividades- Carta ao Pai Natal Objectivos - Preparação da época festiva: o Natal; Criar, e de uma forma imaginativa explorar diversos

materiais, instrumentos e técnicas de expressão plástica.

Dezembro (12 de Dezembro)

Actividades- Época de Natal: interacção de gerações

Objectivos - Compreender o verdadeiro sentido do Natal, vivenciando-o com os demais pares;

Valorizar as tradições revivendo e dando continuidade aos costumes da nossa cultura;

Execução/Avaliação - A Festa de Natal foi vivida com muita alegria, foi com uma linda cantata que

animámos todos os presentes, até que chegou o Pai Natal com os nossos presentes…..

Dezembro (17 de Dezembro)

Actividades- Festa de Natal

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Relatório e Contas 2014 Pág. 117

Objectivos - Despertar a imaginação e a criatividade na criança; Contactar com várias técnicas de expressão;

Desenvolver formas pessoais de representar o seu interior e a realidade.

Estas atividades foram pensadas tendo em conta o nosso projeto educativo “Usos e Costumes da Nossa Terra”.

É objectivo da Educação Pré-Escolar dar seguimento a um processo educativo contínuo, iniciado na instituição e alargado à família e a toda a comunidade educativa.

Após decorrido o ano letivo de 2013/2014 apresentámos a avaliação das actividades como uma mais-valia para a instituição como um todo, englobando aqui as crianças, a comunidade educativa, a família e os parceiros educativos

O nosso principal objectivo é envolver e incentivar a participação das famílias nas actividades, criando, com alguma frequência, momentos de diálogo e de efectiva colaboração, alargando-a à comunidade educativa.

Este ano decorreu muito bem, pois no final das actividades conseguimos alcançar os objectivos que nos propusemos e o feed-back dos pais foi um reconhecimento diário e agradecimento final.

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 118

Administração e RH

Gestão da assiduidade

Foi recuperada e garantida uma solução de registo de Entradas e Saídas em Edifícios da Instituição, com controlo de faltas e presenças e com a correspondente gestão de Assiduidades a partir de cartão com banda magnética. A solução representa um ponto importante para a Instituição Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo (SCMVC), nas suas 5 Valências podendo no futuro possuir uma opção de Registo Biométrico por Impressão Digital. A solução permitiu ainda a gestão de alguns aspectos, tais como:

Diferentes Horários de Trabalho

Saldos

Bolsas de Horas

Suplementos

Trabalho extraordinário

Portal

No inicio do Mês de Março foi criado o Portal da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo. O portal serve como uma extensão da Instituição, está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, incluindo os sábados, domingos e feriados. Presta informações e divulga os seus Serviços, aproximando as pessoas. Foi criada no Facebook uma página da Santa Casa que interage com alguns Irmãos, prestando informações de Exposições, Concertos e outros eventos.

Folheto No sentido de divulgar os Serviços prestados pela Santa Casa, foi criado um Folheto

desdobrável, que está a permitir uma divulgação mais abrangente, fortalecer e dar maior

notoriedade à marca Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo.

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Relatório e Contas 2014 Pág. 119

Certificação da Qualidade

A Mesa Administrativa decidiu consultar o mercado para garantir uma aquisição de Serviços para a Implementação da Certificação da Qualidade nas Respostas Sociais. Uma boa implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com a NP EN ISSO 9001:2008 nas respostas sociais Estrutura Residencial para Idosos, SAD e Refeitório Social facilitará a conquista de novos Utentes e a fidelização dos actuais, tem vantagens ao nível da organização interna, através da melhoria dos processos com procedimentos de trabalho sistematizados, permitindo melhorar o controlo de gestão e aumentar a eficiência da Instituição. A implementação está em curso, demorará cerca de 12 meses e já foram decorridos 5 meses. É nossa convicção que um Sistema de gestão da Qualidade com base na ISSO 9001, assegurará:

A melhoria da Organização interna

A maior consciencialização dos colaboradores

A gestão dos processos baseada em dados mensuráveis

A diminuição do número de erros dos colaboradores

A redução dos custos da não qualidade (retrabalho, insatisfação,…)

A redução dos desperdícios

O aumento da produtividade

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 120

Património e Obras

A Santa Misericórdia de Viana do Castelo é detentora de um significativo património urbano e

rústico, sendo seu desejo colocar ao serviço dos objectivos originários da Instituição.

A Instituição pretende dar prioridade à rentabilização do valioso edifício denominado “Antigo

Hospital da Misericórdia”, que há cerca de 2 anos viu realizadas importantes obras de

remodelação e beneficiação de custo aproximado a 1,5 milhões de euros, através do seu eventual

arrendamento, de criação de uma parceria com entidades privadas ou investimento próprio, tendo

em vista o funcionamento de um equipamento condizente com a sua localização e riqueza

histórica. As instalações da antiga Creche da Misericórdia, por se localizaram adjacentes ao

referido Antigo Hospital, podem, porventura, apoiar e complementar um projecto naquele local.

A Instituição pretende também dar prioridade à rentabilização da “Quinta de Valverde”, situada

na base do Monte de Santa Luzia, organizando-se em diversas plataformas verdes adaptadas ao

acentuado declive de toda a área com excelente exposição solar.

A Promoção da Venda da Casa de Sintra está na Century 21, Carnaxide

Plano de Investimentos da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo

2014/2020

Pretende esta Mesa Administrativa preparar um conjunto de candidaturas no âmbito do novo

Quadro de Apoio Comunitário para financiamento de um conjunto de obras e de outras iniciativas

num espaço de curto/médio prazo, que só dessa forma poderão ser executadas, dadas as

insuficientes capacidades de autofinanciamento da instituição.

O investimento em causa terá como objectivo primordial o reforço da sustentabilidade da

instituição, nas várias respostas sociais que assegura e na criação de outras que pretende

implementar, bem como preservar todo o seu rico património, algum do qual classificado como

Monumento Nacional.

Os projectos de investimento poderão dividir-se em cinco grandes grupos:

a) Obras de Requalificação dos Equipamentos Sociais Existentes e Substituição de

Equipamento;

b) Obras de Ampliação e Remodelação de Equipamentos Urbanos

Subaproveitados;

c) Construção de raiz de novos Equipamentos Sociais;

d) Equipamentos para melhoria da Eficiência Energética;

e) Criação de um Roteiro de carácter Turístico-Religioso, integrando a

conservação dos retábulos, altar-mor e pavimento da Igreja da Misericórdia.

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Relatório e Contas 2014 Pág. 121

Caracterizando:

1. REQUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS EXISTENTES

1.1 LAR DA PIEDADE

Eliminação dos espaços de lavandaria e serviços de alimentação.

Redistribuição de espaços permitindo o aumento da capacidade do lar e melhoria da

funcionalidade dos serviços.

Manutenção geral das instalações, incluindo: substituição de caixilharias, repavimentação

geral, eliminação de todas as banheiras e readaptação das instalações sanitárias para

pessoas com mobilidade reduzida, implementação de medidas de autoprotecção, para

legalização do funcionamento do equipamento, ventilação mecânica.

1.2 LAR DE SANTIAGO

Remodelação dos espaços de refeitório, salão de lazer de utentes, instalações sanitárias,

sala de pessoal, gabinete de direcção e remodelação integral e ampliação da área dos

serviços de alimentação, por forma a concentrar idêntico serviço do Lar da Piedade.

Eliminação da área do serviço de lavandaria que ficará concentrado nos serviços comuns

do Infantário da Misericórdia, aproveitando-se o espaço liberto para vestiário e

instalações sanitárias do pessoal.

Instalação de um elevador para ligação dos pisos do rés-do-chão e do 1º andar.

Remodelação dos espaços destinados à fisioterapia e unidade de apoio ao internamento

(acolhendo provisoriamente utentes do Lar da Piedade que careçam de cuidados

especiais de enfermagem).

Aumento da capacidade de lotação do lar com mais cinco quartos e espaço de lazer

autónomo.

1.3 JARDIM E CRECHE DE N.ª S.ª DA MISERICÓRDIA

Aproveitamento do piso do r/c e cave para a concentração de todas as lavandarias dos 4

estabelecimentos.

1.4 INFANTÁRIO DE SANTIAGO DA BARRA

Remodelação do espaço dos serviços de alimentação e reaproveitamento da antiga sala

de ATL/dormitório comum.

Climatização adequada do jardim exterior de Inverno.

Substituição integral do parque infantil do jardim e da creche.

2. OBRAS DE REAPROVEITAMENTO DE EQUIPAMENTOS URBANOS EXISTENTES

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 122

2.1 ANTIGO HOSPITAL DA MISERICÓRDIA

O edifício foi sujeito a recentes obras (concluídas há 2 anos) de recuperação integral, tendo parte

das previstas no projecto inicialmente elaborado, ficado por executar, dado o incumprimento

contratual da parte interessada em usufruir daquele espaço.

Assim, foi deliberado pela anterior Mesa concluir as obras até ao limite em que se pudesse prever

qualquer outro destino, como unidade hoteleira, residência para idosos, estabelecimento de

ensino, etc.

Neste momento decorrem intensos contactos com empresários/investidores, potencialmente

interessados, com apoio da Câmara Municipal, em investir na criação de uma unidade hoteleira ou

de uma escola de ensino superior.

Foi elaborado um estudo técnico pelo Arq. Rui Martins visando a viabilidade de construção de uma

unidade hoteleira.

Em qualquer das hipóteses a SCMVC não ficaria como responsável pela gestão do equipamento,

mas unicamente como concessionário da exploração.

2.2 PRAÇA 1º MAIO/RUA ROQUE DE BARROS

Em articulação com a autarquia local, proceder-se-ia ao estudo da possibilidade de

reaproveitamento do espaço traseiro do conjunto de lojas/escritórios sitos à Praça 1 de Maio,

confinando com as traseiras de um conjunto de pequenas habitações na rua Roque de Barros, tio

património da SCMVC.

3. CONSTRUÇÃO DE RAIZ DE NOVOS EQUIPAMENTOS SOCIAIS

3.1 QUINTA DE VALVERDE

Enquanto não são presentes propostas de intervenção neste valioso espaço, situado na encosta do

Monte de Santa Luzia, prolongando-se por detrás do antigo Pavilhão Cirúrgico, com uma área

estimada em cerca de 22.000 m2, na qual é possível construir equipamentos até um limite de

5.500m2, tomamos a iniciativa de encomendar um estudo técnico ao Arq. Tiago Castro, para

viabilizar a construção dos seguintes equipamentos:

-Uma unidade de saúde, a definir com apoio de investidores;

-Uma unidade hoteleira (Hostel), também com apoio de investidores;

-Cinco moradias de categoria superior, em articulação com empresários de

construção civil, o que possibilitaria a realização de alguma liquidez, necessária

param os investimentos pretendidos.

A área não urbanizável seria arrendada para florestação, ou exploração agrícola, colhendo-se

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Relatório e Contas 2014 Pág. 123

algum rendimento e eliminando-se as despesas anuais de limpeza e desnatação, de valor

considerável.

4. EQUIPAMENTOS PARA A MELHORIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Com o propósito de obtenção de ganhos em consumos energéticos, designadamente no

aquecimento de águas sanitárias, propomo-nos candidatar à execução de empreitadas,

comparticipadas por FC, para instalação de painéis solares ou outras formas de energia

renovável, nos cinco edifícios da SCMVC (sede, 2 lares e 2 infantários).

5. IGREJA DA MISERICÓRDIA - ESPÓLIO - CIRCUITO TURISTICO RELIGIOSO

Apesar dos vultuosos investimentos realizados há cerca de 2 anos na Igreja da Misericórdia, para a

sua inadiável recuperação, não foram contemplados trabalhos de restauro em todos os retábulos,

facto que se afigura da máxima urgência, dado o avançado estado d degradação de alguns deles.

De idêntica forma, prevê-se a necessidade de substituição do pavimento em madeira de toda a

Igreja.

Concluído o processo de recompilação e organização de todo o espólio "armazenado/abandonado"

nas instalações, verifica-se a urgência de uma rápida intervenção de recuperação/tratamento de

inúmeros quadros de pintura e outros objectos de arte, que se poderão perder.

Numa perspectiva de mostrar o rico património desta instituição, cujo edifício foi classificado como

património nacional, assim como o de outras instituições religiosas da cidade, pretendemos

elaborar uma candidatura, com a cooperação da Câmara Municipal de Viana do Castelo, por forma

a criar um roteiro de carácter turístico-religioso, integrando a Basílica de Santa Luzia, a Igreja da

Caridade, a Igreja da Misericórdia, a Igreja da Sé/Matriz, a Capela das Almas, a Igreja de S.

Domingos e a Igreja de N. S.ª da Agonia.

Conclusão

Reconhecemos que estamos perante um Programa muito ambicioso. Um desafio cheio de riscos,

com investimentos cujos valores são incomportáveis para as disponibilidades financeiras da

SCMVC.

Tentaremos realizar parcerias credíveis e não pôr em perigo a normal gestão das respostas sociais

em funcionamento.

Este será um pressuposto fundamental. Não realizar empréstimos que possam causar a ruptura de

exploração dos exercícios.

Todos os projectos referidos apenas serão exequíveis desde que seja possível a aprovação de

verbas de Fundos Comunitários, de valor nunca inferior a 70%.

A verba restante será em parte a assegurada por fundos próprios (€ 1.000.000), por investidores

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 124

privados e, eventualmente, por empréstimos do programa JESSICA, com apoio do Banco Central

Europeu.

Qualquer empreendimento estará também sempre sujeito a estudos de viabilidade económica e

prévia autorização da Assembleia Geral da Irmandade.

Entretanto, na sequência do conhecimento da possibilidade de apresentação de candidaturas para

fins agrícola e florestais, para co-financiamento por verbas de Fundos Comunitários, e dispondo

esta Santa Casa de património que se encontra nessas condições, propomo-nos acrescentar os

seguintes projectos:

Quinta de Valverde (Encosta de Santa Luzia)

Florestação de uma área de 8.000m2 com castanheiro ou outros espécimes autóctones

- Ano de 2015 - € 25.000

- Ano de 2016 - € 125.000

Quinta de Boticas (Barroselas)

Exploração agrícola e ou frutífera numa área de 40.000 m2, aproximadamente, com

recuperação de azenha e anexo para fins agrícolas..

- Ano de 2015 - € 50.000

-Ano de 2016 - € 200.000

Emparcelamento da Areosa (Viana do Castelo)

Exploração agrícola, num conjunto de 6 (seis) parcelas contíguas, suportada, em parte, pela

instalação de viveiros para criação de produtos hortícolas e de floricultura.

- Ano de 2015 - € 25.000

- Ano de 2016 - € 175.000

RESUMO ORÇAMENTAL DAS DESPESAS COM OS PROJECTOS DE INVESTIMENTO

1.1 Lar da Piedade

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obras 150.000 500.000 650.000

1.2 Equipamento 60.000 60.000

1.3 Fiscalização 4.000 11.000 15.000

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Relatório e Contas 2014 Pág. 125

1.2 Lar de Santiago

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obras 400.000 350.000 750.000

1.2 Equipamento 60.000 60.000

1.3 Fiscalização 13.000 12.000 25.000

1.3 Infantário N.ª S.ª da Misericórdia

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obras 100.000 100.000

1.2 Equipamento 40.000 40.000

1.3 Fiscalização 5.000 5.000

1.4 Infantário de Santiago

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obras 50.000 100.000 150.000

1.2 Equipamento 80.000 80.000

1.3 Fiscalização 1.000 3.000 4.000

2.1 Antigo Hospital

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obras 1.000.000 1.000.000 2.000.000

1.2 Equipamento 300.000 200.000 500.000

1.3 Fiscalização 35.000 35.000 70.000

1.4. Projecto 45.000 5.000 50.000

2.2 Requalificação Praça 1º Maio/Rua Roque de Barros

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obras 800.000 700.000 1.500.000

1.2 Equipamento

1.3 Fiscalização 25.000 25.000 150.000

1.4 Projecto 35.000 5.000 40.000

3.1 Novos Equipamentos Sociais (construções de raiz)

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 126

Unidade de Saúde

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obras 200.000 800.000 500.000 500.000 2.000.000

1.2 Equipamento 500.000 500.000

1.3 Fiscalização 10.000 20.000 20.000 20.000 70.000

1.4 Projecto 45.000 5.000 50.000

Unidade Hoteleira

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obras 200.000 800.000 500.000 500.000 2.000.000

1.2 Equipamento 500.000 500.000

1.3 Fiscalização 10.000 20.000 20.000 20.000 70.000

1.4 Projecto 45.000 5.000 50.000

Eficiência Energética - Lar da Piedade

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obra 50.000 100.000 150.000

1.3 Fiscalização 500 500 1.000

1.4 Projecto 2.700 300 3.000

Eficiência Energética – Lar de Santiago

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obra 50.000 100.000 150.000

1.3 Fiscalização 500 500 1.000

1.4 Projecto 2.700 300 3.000

Eficiência Energética – Infantário N.ª S.ª da Misericórdia

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obra 30.000 70.000 100.000

1.3 Fiscalização 350 350 700

1.4 Projecto 1.800 200

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Relatório e Contas 2014 Pág. 127

Eficiência Energética - Infantário de Santiago

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obra 30.000 70.000 100.00

1.2 Fiscalização 350 350 700

1.3 Projecto 1.800 200 2.000

Eficiência Energética – Sede

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obra 50.000 100.000 150.000

1.2 Fiscalização 350 350 700

1.3 Projecto 1.800 200 2.000

Igreja - Espólio - Roteiro Turístico-Religioso

Actividade 2015 2016 2017 2018 Total

1.1 Obras 50.000 100.000 150.000

1.2 Equipamento 70.000 30.000 100.000

1.3 Fiscalização 2.000 3.000 5.000

1.4 Outras 10.000 10.000

6.Exploração de Propriedade Agrícolas

6.1 Quinta de Valverde

ANO/ACTIVIDADE 2015 2016 Total

Obras (recuperação edifico) 25.000 20.000 45.000

Tratamento terra e plantação 125.000 125.000

6.2 Quinta de Boticas (Barroselas)

Obras recuperação azenha 40.000 30.000 70.000

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 128

Tratamento terra e plantação 40.000 160.000 200.000

6.3 Emparcelamento da Areosa (Viana do Castelo)

Infraestruturas 15.000 90.000 105.000

Plantações 10.000 85.000 95.000

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Relatório e Contas 2014 Pág. 129

Igreja e Culto

Tem sido preocupação da Santa Casa da Misericórdia de Viana ter as portas do seu espaço de culto abertas diariamente para os fiéis e demais visitantes. Assim, durante o ano de 2014 a Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo esteve aberta todos os

dias úteis nos períodos da manhã e da tarde e aos sábados no período da manhã. O culto permanente acontece semanalmente com a missa dominical pelas 12 horas.

No dia 30 de Março a missa dominical foi solenizada pelo grupo Schola Cantorum de Santarém.

As celebrações da Semana Santa sempre foram muito vividas neste espaço de culto. Assim no Sábado da Paixão deu-se a recepção ao andor de Nossa Senhora das Dores. No Domingo de Ramos, além da Bênção dos Ramos, aconteceu a Procissão do Encontro. Já na noite de Quinta-Feira Santa a Igreja esteve aberta ao público até cerca da meia-noite para a tradicional Visita às Igrejas.

No dia 31 de Maio ocorreu a missa solene de celebração da Padroeira, pela festa da Visitação de Nossa Senhora, dia também adoptado como de Nossa Senhora da Misericórdia. A missa foi presidida pelo Vigário-Geral da Diocese em representação do senhor Bispo, acompanhada pelo coro dos Pequenos Cantores da Academia de Música de Viana do Castelo.

Já em Novembro, na comemoração do Dia dos Fiéis Defuntos, houve Missa de Sufrágio por todos os Irmãos falecidos antecedida de romagem ao Cemitério Municipal com deposição de coroa de flores na sepultura do antigo Provedor, Dr. Oliveira e Silva nele homenageando todos os Benfeitores, Mesários e Irmãos desta Irmandade já falecidos.

No dia 7 de Dezembro, véspera da Imaculada Conceição, celebrou-se a missa dominical pelas 12 horas, com participação do Grupo dos Pequenos Cantores da Academia de Música e do Organista Diogo Zão no órgão histórico do Coro.

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Cultura e Eventos

A Igreja da Misericórdia, além de espaço de culto, é também um espaço museológico aberto ao público diariamente. Durante o ano de 2014 a igreja recebeu visitantes das mais variadas nacionalidades (espanhóis, brasileiros, ingleses, alemães, holandeses, japoneses, entre outros) e grupos de diferentes pontos do país. No dia 18 de Maio foi visitada por um grupo da Universidade Portucalense, no dia 3 de Julho aconteceu a visita de um grupo de cinco invisuais da região de Lisboa. Chegaram acompanhados de cães-guia e foi preparada uma visita especial com selecção de peças para toque e descrição detalhada dos pormenores arquitectónicos e decorativos.

Também o Museu, situado no segundo piso do edifício do antigo hospital, e constituído por duas salas onde está exposta parte da colecção de Arte Sacra do acervo da SCMVC, recebeu várias visitas e é aberto sempre que algum visitante manifesta interesse em conhecer esta parte do edifício histórico e seu recheio museológico.

Outros grupos visitaram a Igreja da Misericórdia e o Museu ao longo de 2014, como vários turmas da Escola Secundária de Santa Maria Maior de Viana do Castelo , um grupo do Centro de Estudos Regionais e um grupo de seniores da Irmandade de Santa Cruz de Braga.

No ano de 2014 a vertente cultural esteve bem presente na actuação da Santa Casa revelada em diversos momentos ao longo do ano.

Assim, no dia 13 de Setembro, a convite da Santa Casa da Misericórdia de Penafiel, a Santa Casa da Misericórdia de Viana marcou presença nas 1.ªs Jornadas sobre «Museologia nas Misericórdias», uma iniciativa da Santa Casa da Misericórdia de Penafiel em colaboração com o Pelouro do Património da União das Misericórdias Portuguesas (U.M.P). No evento estiveram presentes provedores, mesários e outros representantes de vinte e cinco Misericórdias de entre as 50, actualmente, com museu. O mesário Albino Ramalho e a funcionária responsável pelas visitas aos espaços museológicos da Santa Casa , Ana Rita Cunha, deslocaram-se a Penafiel para participal no evento e daí recolher contributos para uma melhor gestão dos espaços museológicos. O referido mesário fez uma apresentação dos espaços museológicos da Santa Casa de Viana.

No dia 17 de Outubro o irmão coadjutor Eng.º Luís Brito, o mesário Dr. Albino Ramalho e a técnica Ana Rita Cunha participaram na 5.ª Edição do Dia do Património das Misericórdias. Em debate esteve a história da instituição, o seu património edificado e museológico assim como as diferentes estratégias para a sua conservação e divulgação.

Um dos mais importantes espaços de cultura da SCMVC é a Galeria de Exposições a funcionar no edifício do antigo hospital, contiguo à Igreja, com entrada pela Praça da República. O ano de 2014 ficou marcado por uma agenda recheada de exposições que receberam muitos visitantes, especialmente na chamada época alta.

De 15 a 28 de Maio esteve patente a exposição de pintura Travessias II de Fernando Meireles.

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O final do mês de Maio foi marcado pelas celebrações da Padroeira. No dia 30 pelas 15 horas aconteceu uma visita guiada à Igreja, Claustros e Museu da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo, acompanhada pelo orador convidado Dr. Francisco Carneiro Fernandes. Mais ao final da tarde, pelas 18 horas deu-se a abertura de Arte e Artistas na Santa Casa, exposição de pintura e cerâmica de artistas representados na colecção da Santa Casa da Misericórdia (Aníbal Alcino, Salvador Vieira, Araújo Soares, Elder Carvalho, António Silva, António Alves, Rui Pinto, Álvaro Rocha, Helena Abreu, Júlio Capela e Arlindo Pintomeira). Esta exposição esteve patente até 16 de Junho. No dia 31 à noite teve lugar um concerto da Orquestra de Câmara Arte Sinfónica da Academia de Música que actuou com um concerto na Igreja da Misericórdia com a execução de várias composições de A. Verdi e J.S. Bach.

Entre os dias 19 e 29 de Junho teve lugar a Exposição comemorativa do V aniversário da delegação do Banco Alimentar de Viana.

De 8 de Julho a 3 de Agosto teve lugar uma exposição de pintura de Victor Carneiro.

De 8 a 30 de Agosto a Santa Casa organizou uma Exposição colectiva de pintores vianenses que contou com obras de Pintomeira, Salvador Vieira, Vítor Barros, Júlio Capela, Conceição Saleiro, Elder Carvalho, Rui Pinto e Arnaldo.

Ainda no mês de Agosto, durante as Festas da Senhora d’Agonia, a SCMVC abriu as portas das suas varandas para que muitos visitantes, nomeadamente órgãos sociais da Instituição, amigos e colaboradores e familiares, pudessem assistir aos festejos desde um dos locais privilegiados da nossa Praça, presenciando a “Revista dos Gigantones e Cabeçudos”.

Em Setembro a galeria recebeu uma exposição de fotografia do artista plástico Arlindo Pintomeira.

De 9 a 18 de Outubro esteve patente uma Exposição do Clube de Fotografia do Centro de Estudos Regionais de Viana do Castelo.

Já entre os dias 21 de Novembro e 20 de Dezembro, a galeria recebeu a exposição de ilustrações a lápis de cor Senhoras Donas, de Isabel Soares, organizada em colaboração com o Centro Cultural do Alto Minho, que registou elevado número de visitantes e que se saldou pela venda quase integral das obras expostas.

Das exposições realizadas resultou para o acervo cultural da Santa Casa: dois quadros do Arquitecto Meireles; uma aguarela e uma serigrafia do pintor Vítor Carneiro; uma fotografia artística do pintor Pintomeira; um quadro a lápis de cor da pintora Isabel Soares, e um acrílico sobre tela do pintor Melo Rosa. Todas estas obras estão devidamente integradas e inventariadas no acervo artístico da Santa Casa da Misericórdia.

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Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Pág. 132

Informações

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