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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO A ESCOLA COMO LUGAR DE
APRENDIZAGEM DOS ALUNOS SALA DE AULA 2014/2015
Outubro.2015
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 2 de 102
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ______________________________________________________________ 3
2. PASSOS DADOS PELA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO _______________________________ 5
3. QUADRO DE REFERÊNCIA _____________________________________________________ 6
4. REFERENCIAL – A ESCOLA COMO LUGAR DEAPRENDIZAGEM DOS ALUNOS - SALA DE AULA _ 8
4.1. REFERENTES EXTERNOS – LEGISLAÇÃO ________________________________________ 8
4.2. REFERENTES EXTERNOS – INVESTIGAÇÃO _____________________________________ 14
4.3. REFERENTES INTERNOS ____________________________________________________ 19
4.4. REFERENCIAL ____________________________________________________________ 24
5. A ESCOLA COMO LUGAR DEAPRENDIZAGEM DOS ALUNOS - SALA DE AULA _____________ 27
5.1. METODOLOGIA _________________________________________________________________ 27
5.2. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS ___________________________________ 30
5.3. SÍNTESE ________________________________________________________________ 97
6. CONCLUSÃO ____________________________________________________________________ 100
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ________________________________________________ 101
ANEXOS ___________________________________________________________________ 102
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1. INTRODUÇÃO
Após um pequeno interregno na sua atividade (primeiro período do ano letivo transato),
dada a situação diretiva de transitoriedade prolongada, a Equipa de Autoavaliação (EAA) foi
alargada em fevereiro de 2015, após a constituição da atual Direção, permitindo assim, uma
maior representatividade do Agrupamento.
Na primeira reunião da EAA, decidimos continuar a desenvolver o dispositivo de
autoavaliação preconizado pelo Projeto de Avaliação em Rede (PAR), que considera a
“referencialização uma metodologia a ter em conta no desenvolvimento deste tipo de
dispositivo, porque faculta não só a seleção e explicitação dos referentes mas também uma
melhor especificação dos critérios indispensáveis à análise das dinâmicas desenvolvidas no seio
da escola”. Nesse sentido, foi entendimento da EAA trabalhar a subárea «Escola como lugar de
aprendizagem dos alunos – sala de aula», replicando a subárea já desenvolvida no ano letivo
2011/12 aquando o Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora nº2 (Escolas da Barranha e
Secundária). Esta replicagem teve como finalidade estender o estudo a todo o Agrupamento.
Constituição da Equipa de Autoavaliação:
Conceição Santos, professora, Escola Secundária
Cristina Paulo, assistente operacional / encarregada de educação, Escola Secundária
Elisabete Silva, assistente operacional / encarregada de educação, Escola Básica
João Tavares, professor, Escola de S. Gens
Luísa Sobrado, professora, Escola Secundária
Rosa Almeida, professora, Escola Básica
Teresa Rita Barros, professora, Escola da Barranha
Vítor Reis, professor, Escola Secundária
Colaboração da professora Susana Vieira na colocação e operacionalização dos
questionários online, através dos formulários do Google.
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No presente ano letivo e para o desenvolvimento do trabalho de autoavaliação, decidimos
implementar uma reestruturação orgânica para o desenvolvimento do dispositivo de
autoavaliação com a constituição de um grupo de apoio à EAA, designado por Grupo de
Focagem, constituído por quinze elementos representativos da comunidade educativa:
professores, alunos, assistentes operacionais, assistentes técnicos e pais/encarregados de
educação.
São objetivos do Grupo de Focagem:
• fazer ouvir as perspetivas, preocupações e reivindicações dos diferentes setores da
comunidade educativa em presença na autoavaliação, nos momentos acordados com a
Equipa de Autoavaliação;
• validar os referenciais propostos pela Equipa de Autoavaliação;
• validar os instrumentos de recolha de dados;
• promover a emergência de um espaço público de discussão e de formação de
consensos sobre o Agrupamento e a melhoria da sua qualidade.
«A avaliação é entendida como um processo que consiste em recolher um conjunto de
informações pertinentes, válidas e fiáveis, e de examinar o grau de adequação entre este
conjunto de informações e um conjunto de critérios escolhidos adequadamente com vista a
fundamentar a tomada de decisões.»
(De Ketele, 1991, p.266)
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2. PASSOS DADOS PELA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO
Escolhida a subárea, «Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula»,
dividimos o processo da sua avaliação em três fases de operacionalização: as duas primeiras
ainda durante o ano letivo 2014/15 e a terceira no início do atual ano letivo.
Na primeira fase, cujo objetivo foi a construção do respetivo Referencial e aproveitando o
trabalho efetuado em 2011/12, foram percorridas as seguintes etapas:
seleção e análise dos referentes externos (legislação e documentos de investigação)
e referentes internos (documentos do Agrupamento);
formulação de questões de avaliação, resultante da leitura/análise dos referentes;
clarificação dos elementos constitutivos, de modo que definam de uma forma
concreta os enfoques da avaliação;
definição dos critérios;
construção dos indicadores para melhor compreensão dos critérios;
definição das pistas a investigar.
A segunda fase incluiu a operacionalização dos documentos definidos nas pistas a
investigar, destacando-se a construção e aplicação dos questionários dirigidos a professores e
alunos e respetivo tratamento estatístico.
A terceira fase incidiu na elaboração do Relatório de Avaliação.
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3. QUADRO DE REFERÊNCIA
Quadro de Referência PAR adotado (a azul, estão as questões de avaliação da subárea
escolhida e que constituíram o ponto de partida para a construção do respetivo referencial)
Q U A D R O D E R E F E R Ê N C I A
1. Processos de liderança
1.1. Visão estratégica / coerência
1.2. Motivação e empenho
1.3. Abertura à inovação
1.4. Relações
2. Organização e gestão
2.1. Infraestruturas
2.2. Gestão dos recursos humanos
2.3. Gestão dos recursos materiais e financeiros
2.4. Conceção, planeamento e desenvolvimento da atividade
2.5. Escola de todos para todos
3. Desenvolvimento curricular
3.1. Escola como lugar de aprendizagem dos alunos
Sala de Aula
- Os procedimentos de avaliação são valorizados?
- O ensino e a aprendizagem são suficientemente eficazes?
- Os alunos vêem os professores como alguém que os ajuda?
- Os professores debatem com os alunos os problemas/dificuldades da turma?
- Os professores apresentam expectativas elevadas quanto às capacidades dos alunos?
- Os professores explicam os objetivos das atividades letivas aos alunos?
- As atividades promovidas pelos professores estão em consonância com o tipo de alunos?
- Os professores fornecem o feedback atempado aos alunos sobre os trabalhos realizados por estes?
- Os professores fornecem apoio individualizado aos alunos durante as aulas?
- Cultiva-se um ambiente de abertura e diálogo na sala?
- O tempo da aula dedicado à aprendizagem é suficiente por oposição ao tempo dispendido com
questões burocráticas ou disciplinares?
- Os professores informam regularmente o respetivo Diretor de Turma sobre os progressos ou
dificuldades dos seus alunos?
- Os Encarregados de Educação são regularmente informados sobre os progressos ou dificuldades dos
seus educandos?
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- A compreensão e a expressão em língua portuguesa são contempladas nas práticas pedagógicas?
- São estabelecidos diferentes momentos de avaliação de modo a apoiar o processo educativo?
- Existe coerência entre as aprendizagens e os instrumentos de avaliação?
- São divulgados os critérios de avaliação de cada disciplina?
- São divulgados os critérios de avaliação para formação cívica?
- São especificadas as componentes prática e ou experimental nos critérios de avaliação?
- São utilizados diferentes instrumentos de avaliação de acordo com a natureza e o contexto em que
ocorrem as aprendizagens?
- Existe no agrupamento um ambiente propício à aprendizagem?
- O comportamento dos alunos condiciona os seus resultados?
- A disposição das mesas na sala de aula influencia a aprendizagem?
- Os professores dão a possibilidade de esclarecer dúvidas?
- O ruído exterior influencia a aprendizagem?
- O horário escolar dos alunos tem influência na concretização das aprendizagens?
- Os alunos conhecem os critérios pelos quais são avaliados?
- Os professores procedem, no final da aula, à sistematização dos principais conteúdos trabalhados?
- Os professores planificam atividades a desenvolver autonomamente pelos alunos?
- A avaliação formativa é realizada de forma contínua e sistemática por cada professor?
- Os processos de aprendizagens e estratégias são definidos de acordo com os resultados da avaliação
formativa?
- Os alunos vêem reconhecido e valorizado o seu esforço no trabalho e no desempenho escolar?
- Os alunos participam ativamente do seu processo de avaliação nomeadamente através da auto e
heteroavaliação em cada disciplina ou área disciplinar?
3.2. Escola como lugar de aprendizagem da restante comunidade educativa
4. Relações com o exterior
4.1. Família
4.2. Organismos públicos e/ou privados
4.3. Instituições do ensino superior
4.4. Mundo do trabalho
5. Resultados
5.1. Sucesso académico
5.2. Desenvolvimento pessoal e social
5.3. Comportamento e disciplina
5.4. Valorização das aprendizagens
5.5. Destinos dos alunos
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4. REFERENCIAL – A ESCOLA COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM DOS
ALUNOS (SALA DE AULA)
Extratos dos Referentes Externos e Internos que serviram de suporte à construção do
Referencial.
4.1. REFERENTES EXTERNOS - LEGISLAÇÃO
LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO
Lei nº 49/2005 de 30 de Agosto
Secção II
Educação escolar
Subsecção I
Ensino básico
Artigo 7º
Objectivos
São objectivos do ensino básico:
a) Assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhes garanta a descoberta e o
desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória e espírito crítico,
criatividade, sentido moral e sensibilidade estética, promovendo a realização individual em harmonia
com os valores da solidariedade social;
b) Assegurar que nesta formação sejam equilibradamente inter-relacionados o saber e o saber fazer, a
teoria e a prática, a cultura escolar e a cultura do quotidiano;
c) Proporcionar o desenvolvimento físico e motor, valorizar as actividades manuais e promover a
educação artística, de modo a sensibilizar para as diversas formas de expressão estética, detectando e
estimulando aptidões nesses domínios;
(…)
e) Proporcionar a aquisição dos conhecimentos basilares que permitam o prosseguimento de estudos ou a
inserção do aluno em esquemas de formação profissional, bem como facilitar a aquisição e o
desenvolvimento de métodos e instrumentos de trabalho pessoal e em grupo, valorizando a dimensão
humana do trabalho;
f) Fomentar a consciência nacional aberta à realidade concreta numa perspectiva de humanismo
universalista, de solidariedade e de cooperação internacional;
g) Desenvolver o conhecimento e o apreço pelos valores característicos da identidade, língua, história e
cultura portuguesas;
h) Proporcionar aos alunos experiências que favoreçam a sua maturidade cívica e sócio-afectiva, criando
neles atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação, quer no plano dos seus vínculos de família,
quer no da intervenção consciente e responsável na realidade circundante;
i) Proporcionar a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de cidadãos civicamente
responsáveis e democraticamente intervenientes na vida comunitária;
j) Assegurar às crianças com necessidades educativas específicas, devidas, designadamente, a deficiências
físicas e mentais, condições adequadas ao seu desenvolvimento e pleno aproveitamento das suas
capacidades;
l) Fomentar o gosto por uma constante actualização de conhecimentos;
m) Participar no processo de informação e orientação educacionais em colaboração com as famílias;
n) Proporcionar, em liberdade de consciência, a aquisição de noções de educação cívica e moral;
o) Criar condições de promoção do sucesso escolar e educativo a todos os alunos.
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Subsecção II
Ensino secundário
Artigo 9º
Objectivos O ensino secundário tem por objectivos:
a) Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento
dos elementos fundamentais de uma cultura humanística, artística, científica e técnica que constituam
suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos e para a
inserção na vida activa;
b) Facultar aos jovens conhecimentos necessários à compreensão das manifestações estéticas e culturais e
possibilitar o aperfeiçoamento da sua expressão artística;
c) Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado assente no estudo, na
reflexão crítica, na observação e na experimentação;
(…)
f) Favorecer a orientação e formação profissional dos jovens, através da preparação técnica e tecnológica,
com vista à entrada no mundo do trabalho;
g) Criar hábitos de trabalho, individual e em grupo, e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexão
metódica, de abertura de espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação à mudança.
Portaria n.º 244/2011 de 21 de Junho
CAPÍTULO II
Avaliação das aprendizagens
SECÇÃO I
Objecto e princípios
Artigo 5.º
Objecto e finalidades
(…)
3 — A avaliação visa:
a) Apoiar o processo educativo, de forma a sustentar o sucesso dos alunos;
b) Certificar as competências adquiridas pelo aluno à saída do ensino secundário;
c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o
seu aperfeiçoamento e o reforço da confiança social no seu funcionamento.
Artigo 6.º
Princípios
A avaliação das aprendizagens orienta -se pelos seguintes princípios:
a) Qualidade das aprendizagens, entendida a avaliação como instrumento regulador;
b) Contextualização, entendida como a consistência entre as actividades de avaliação e as actividades de
aprendizagem, numa perspectiva de integração do ensino, da aprendizagem e da avaliação;
c) Diversificação de técnicas e instrumentos de avaliação, de acordo com a natureza das aprendizagens e
dos contextos em que ocorrem;
d) Diversificação dos intervenientes, valorizando processos de auto -avaliação dos alunos e a participação
activa dos Encarregados de Educação e outros intervenientes, sem prejuízo do papel fundamental do
professor, em função da complexidade do processo de avaliação;
e) Transparência do processo de avaliação, nomeadamente através da explicitação e divulgação dos
critérios adoptados;
f) Valorização da informação sistemática ao aluno sobre o seu desempenho, com vista à melhoria das
aprendizagens.
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Artigo 8.º
Critérios de avaliação
1 — Compete ao conselho pedagógico do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, de acordo com
as orientações do currículo nacional, definir, no início do ano lectivo, os critérios de avaliação para
cada ano de escolaridade, disciplina e Formação Cívica, sob proposta dos departamentos
curriculares, contemplando obrigatoriamente critérios de avaliação da componente prática e ou
experimental, de acordo com a natureza das disciplinas e da Formação Cívica.
2 — Os critérios de avaliação mencionados no número anterior constituem referenciais comuns no
interior de cada escola, sendo operacionalizados pelo conselho de turma.
3 — Os órgãos de gestão da escola asseguram a divulgação dos critérios referidos nos números anteriores
aos vários intervenientes, em especial aos alunos e aos Encarregados de Educação.
(…)
Artigo 11.º
Modalidades de avaliação
As modalidades de avaliação das aprendizagens são as seguintes:
a) Avaliação formativa;
b) Avaliação sumativa, interna e externa.
Artigo 12.º
Avaliação formativa
1 — A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor, ao
aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter
informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de
processos e estratégias.
2 — A avaliação formativa é da responsabilidade do professor, em interacção com o aluno, na perspectiva
de promoção da auto -avaliação, em colaboração com os outros professores, no âmbito do conselho
de turma e, ainda, sempre que necessário, com os serviços com competência em matéria de apoio
sócio -educativo e os Encarregados de Educação.
(…)
Decreto-lei nº 139/2012, de 5 de julho
CAPÍTULO I
Disposições gerais
Artigo 1.º
Objeto e âmbito
1 — O presente diploma estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos
dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a
desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário.
(…)
CAPÍTULO III
Avaliação
SECÇÃO I
Princípios gerais
Artigo 23.º
Avaliação da aprendizagem
1 — A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.
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2 — A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos
adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas
curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário.
3 — A verificação prevista no número anterior deve ser utilizada por professores e alunos para, em
conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem.
4 — A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o
ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados.
5 — Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular
responsabilidade neste processo o professor titular de turma, no 1.º ciclo, e nos 2.º e 3.º ciclos do ensino
básico e no ensino secundário, os professores que integram o conselho de turma, sem prejuízo da
intervenção de alunos e encarregados de educação.
6 — O regime de avaliação é regulado por despacho do membro do Governo responsável pela área da
educação, em função dos níveis e ciclos de ensino e da natureza dos cursos de nível secundário de
educação.
Artigo 24.º
Modalidades de avaliação
1 — A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação
formativa e de avaliação sumativa.
2 — A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja
considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de
eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar
e vocacional.
3 — A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de
instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em
que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou
entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista
ao ajustamento de processos e estratégias.
4 — A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada
pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui:
a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e
administração dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas;
b) (…)
Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro
ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE
(…)
Artigo 10.º-A
Deveres para com os alunos
Constituem deveres específicos dos docentes relativamente aos seus alunos:
a) Respeitar a dignidade pessoal e as diferenças culturais dos alunos valorizando os diferentes saberes e culturas, prevenindo processos de exclusão e discriminação;
b) Promover a formação e realização integral dos alunos, estimulando o desenvolvimento das suas
capacidades, a sua autonomia e criatividade;
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c) Promover o desenvolvimento do rendimento escolar dos alunos e a qualidade das aprendizagens, de
acordo com os respectivos programas curriculares e atendendo à diversidade dos seus conhecimentos e
aptidões;
d) Organizar e gerir o processo ensino-aprendizagem, adoptando estratégias de diferenciação pedagógica
susceptíveis de responder às necessidades individuais dos alunos;
e) Assegurar o cumprimento integral das actividades lectivas correspondentes às exigências do currículo
nacional, dos programas e das orientações programáticas ou curriculares em vigor;
f) Adequar os instrumentos de avaliação às exigências do currículo nacional, dos programas e das
orientações programáticas ou curriculares e adoptar critérios de rigor, isenção e objectividade na sua
correcção e classificação;
g) Manter a disciplina e exercer a autoridade pedagógica com rigor, equidade e isenção;
h) Cooperar na promoção do bem-estar dos alunos, protegendo-os de situações de violência física ou
psicológica, se necessário solicitando a intervenção de pessoas e entidades alheias à instituição
escolar;
(…)
Artigo 35.º
Conteúdo funcional
(…)
3 - São funções do pessoal docente em geral:
(…)
b) Planear, organizar e preparar as actividades lectivas dirigidas à turma ou grupo de alunos nas áreas disciplinares ou matérias que lhe sejam distribuídas;
c) Conceber, aplicar, corrigir e classificar os instrumentos de avaliação das aprendizagens e participar no
serviço de exames e reuniões de avaliação;
d) Elaborar recursos e materiais didáctico-pedagógicos e participar na respectiva avaliação;
(…)
g) Assegurar as actividades de apoio educativo, executar os planos de acompanhamento de alunos
determinados pela administração educativa e cooperar na detecção e acompanhamento de dificuldades
de aprendizagem;
h) Acompanhar e orientar as aprendizagens dos alunos, em colaboração com os respectivos pais e Encarregados de Educação;
(…)
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Lei nº 51/2012, de 5 de setembro – Estatuto do aluno e Ética escolar
Artigo 41.º
Papel especial dos professores
1 — Os professores, enquanto principais responsáveis pela condução do processo de ensino, devem
promover medidas de caráter pedagógico que estimulem o harmonioso desenvolvimento da
educação, em ambiente de ordem e disciplina nas atividades na sala de aula e na escola.
2 — O diretor de turma ou, tratando-se de alunos do 1.º ciclo do ensino básico, o professor titular de
turma, enquanto coordenador do plano de trabalho da turma, é o principal responsável pela adoção
de medidas tendentes à melhoria das condições de aprendizagem e à promoção de um bom
ambiente educativo, competindo-lhe articular a intervenção dos professores da turma e dos pais ou
encarregados de educação e colaborar com estes no sentido de prevenir e resolver problemas
comportamentais ou de aprendizagem.
Artigo 7.º
Direitos do aluno
O aluno tem direito a:
(…)
b) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de
efetiva igualdade de oportunidades no acesso;
c) Escolher e usufruir, nos termos estabelecidos no quadro legal aplicável, por si ou, quando menor,
através dos seus pais ou encarregados de educação, o projeto educativo que lhe proporcione as
condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico e para a
formação da sua personalidade;
d) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho e no
desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido;
e) Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, designadamente o voluntariado em favor da
comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser
estimulado nesse sentido;
f) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação
equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o
desenvolvimento cultural da comunidade;
(…)
h) Usufruir de prémios ou apoios e meios complementares que reconheçam e distingam o mérito;
i) Beneficiar de outros apoios específicos, adequados às suas necessidades escolares ou à sua
aprendizagem, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços especializados de
apoio educativo;
(…)
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q) Ser informado sobre o regulamento interno da escola e, por meios a definir por esta e em termos
adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do
seu interesse, nomeadamente sobre o modo de organização do plano de estudos ou curso, o programa e
objetivos essenciais de cada disciplina ou área disciplinar e os processos e critérios de avaliação, bem
como sobre matrícula, abono de família e apoios socioeducativos, as normas de utilização e de
segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o plano de emergência, e, em
geral, sobre todas as atividades e iniciativas relativas ao projecto educativo da escola;
(…)
s) Participar no processo de avaliação, através de mecanismos de auto e heteroavaliação.
4.2. REFERENTES EXTERNOS - INVESTIGAÇÃO
O Perfil de Auto-Avaliação de Escola (PAVE)
PROCESSOS AO NÍVEL DA SALA DE AULA
4. O tempo como um recurso da aprendizagem
O tempo é um dos recursos mais valiosos da aprendizagem. Na escola o tempo é um bem limitado e tem
de ser bem gerido.
(…)
As questões para as quais a escola deve procurar respostas são:
O tempo de aula dedicado à aprendizagem é suficiente, por oposição ao tempo despendido com questões
burocráticas, disciplinares, e com o arrumar e desarrumar de material escolar?
Perdem-se muitas horas de aula por outras razões? Por exemplo, por motivo de faltas?
Qual a diferença em termos do tempo de aprendizagem, entre os alunos com maior e menor capacidades?
Quanto tempo é que os alunos despendem com trabalhos de casa? Esse tempo é produtivo?
5. Qualidade do ensino e da aprendizagem
Não deve constituir surpresa para ninguém o facto de os investigadores sobre a eficácia das escolas terem
identificado “um enfoque na aprendizagem” como uma característica chave consistente das escolas
eficazes em todo o mundo. Isto está provavelmente associado ao bom ensino, mas os dois não são
sinónimos. O bom ensino é normalmente caracterizado pela existência de critérios claros, de feedback
formativo, de uma avaliação eficaz, da capacidade de comunicação e de empatia do professor, do ritmo
estimulante e da diversidade das actividades propostas.
(…)
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 15 de 102
As questões para as quais a escola deve procurar respostas são:
Os padrões de aprendizagem e os critérios de sucesso são claros e compreendidos por alunos e
professores?
O ensino e a aprendizagem são suficientemente eficazes?
Que procedimentos são utilizados na escola para monitorizar ou promover a qualidade do ensino, para
garantir boas condições de ensino e para ajudar professores que possam ter dificuldades?
Todos os alunos gostam do mesmo tipo de aprendizagem?
6. Apoio às dificuldades de aprendizagem
Num momento qualquer do seu percurso, todos os alunos sentem dificuldades de aprendizagem. Alguns
sentem dificuldades mais graves e por mais tempo. Todas elas exigem apoio, mas de modo diferente, em
momentos diferentes e com diferentes níveis de intensidade. A capacidade da escola para detectar e
responder a essa diversidade de problemas é um aspecto crítico da sua qualidade.
As questões para as quais a escola deve procurar resposta são:
As dificuldades de aprendizagem são detectadas rapidamente e de forma correcta?
Em que medida há um apoio eficaz aos alunos com dificuldades de aprendizagem?
Os alunos que têm apoio são os que mais precisam? Ou são aqueles que sabem tirar melhor partido da
situação?
Em que medida é que as dificuldades de aprendizagem são consequência de um ensino inadequado ou de
uma organização ineficaz ao nível da escola?
PROCESSOS AO NÍVEL DA ESCOLA
7. A escola como um local de aprendizagem
A escola é um local de aprendizagem. Isto pode parecer evidente, mas será que é um local onde todos
aprendem? Esta é uma questão relevante não só ao nível da sala de aula, mas também ao nível da escola,
onde os valores e a obrigação de aprender afectam procedimentos e relações.
(…)
As questões para as quais a escola deve procurar respostas são:
Os modos de organização e funcionamento dos alunos permitem maximizar as suas oportunidades de
aprendizagem?
Os professores estão empenhados em analisar e assegurar o progresso de todos os alunos?
Há métodos e processos que assegurem a qualidade do funcionamento da escola e apoiem um ensino
eficaz?
O currículo está adaptado às necessidades dos alunos?
Os alunos vêem os professores como alguém que os ajuda?
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
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Mortimore et al, citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola
(…)
5. Sessões de ensino estruturadas. Os alunos progrediam e desenvolviam-se mais quando o seu dia
escolar era relativamente estruturado. Nas aulas eficazes, o trabalho dos alunos era organizado de uma
forma global pelo docente, que se certificava de que havia sempre bastantes tarefas e actividades para
realizar. O progresso dos alunos também era maior quando eles não dispunham de uma liberdade
ilimitada para planificar o seu programa de trabalho diário, sendo antes orientados para áreas de estudo
ou de pesquisa, e sendo-lhes ensinadas as competências necessárias para gerirem esse trabalho de
forma independente. Portanto, em geral, os professores que tinham mais sucesso eram os que
organizavam um quadro dentro do qual os alunos pudessem trabalhar, mas que também os
encorajavam a dispor de uma certa independência e a exercer uma certa margem de escolha dentro
dessa estrutura.
6. Ensino intelectualmente estimulante. A qualidade do ensino era um factor muito importante na
promoção do progresso e do desenvolvimento dos alunos. Nas aulas em que os professores
apresentavam estímulos e desafios aos alunos, estes progrediam mais. O conteúdo da comunicação
verbal dos professores com os alunos era vital: quando aqueles produziam questões e afirmações que
encorajavam os alunos a utilizar a sua imaginação e as suas capacidades de resolução de problemas, os
resultados eram mais positivos. O mesmo acontecia nas salas de aula em que os docentes
comunicavam aos alunos o seu próprio entusiasmo e interesse pelo que ensinavam. Os professores que
se limitavam a atribuir trabalho aos alunos sem o discutirem ou explicarem eram mais ineficazes. Nas
aulas mais eficazes, os docentes também tinham a expectativa de que os alunos conseguiriam trabalhar
de forma independente. Nestas aulas, os docentes raramente intervinham com directivas e instruções, o
que não impedia os alunos de terem um sentido muito claro do que tinham de fazer e do que se
esperava deles.
7. Ambiente centrado no trabalho. O ambiente centrado no trabalho caracterizava-se por um elevado
nível de actividade dos alunos, que gostavam do que faziam e estavam sempre ansiosos por iniciar
novas tarefas. O efeito sobre os resultados dos alunos era mais positivo nas escolas em que os
professores passavam uma maior proporção do seu tempo a discutir com os alunos o conteúdo do seu
trabalho e uma proporção menor dedicada a aspectos rotineiros. A proporção de tempo destinada a dar
feedback aos alunos sobre o trabalho realizado também tinha um efeito positivo. Nestas aulas, o nível
de ruído era baixo, não havia movimentação excessiva dos alunos e a que existia estava relacionada
com as tarefas em curso.
9. Comunicação máxima entre docentes e alunos. A existência de abundante comunicação com o
professor era um factor claramente benéfico para os alunos. O tempo despendido na comunicação com
a turma como um todo era particularmente importante, pois a possibilidade de cada criança ter um
contacto individualizado com o docente limitava bastante a quantidade de tempo que lhe podia ser
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 17 de 102
dedicada. Por outro lado, identificou-se uma maior frequência de interacções mais estimulantes quando
os professores falavam à turma como um todo. Os autores advertem, contudo, que isto não significa
que sejam defensores do ensino tradicional, pois não encontraram evidências de que algum estilo de
ensino específico fosse particularmente eficaz. Pelo contrário, consideram que os seus dados provam o
valor da adopção de uma abordagem flexível, que combine as interacções individuais, de grupo e com
a turma como um todo, quando necessárias.
10. Registo de informação. Este aspecto já foi referido, quando se destacou a importância da liderança
do director da escola. Aqui, o que importa sublinhar é que este registo é também um aspecto
importante da planificação e da avaliação feito pelo docente. Nas escolas onde os professores
afirmavam que mantinham um registo escrito do progresso dos alunos (incluindo o seu
desenvolvimento pessoal e social), estes tinham uma evolução mais positiva.
(…)
Eficácia das Escolas Não se Mede: Ela se Constrói, Negocia-se, Pratica-se e se Vive(1) de
Monica Gother Thurler(2)
Na primeira zona, encontram-se os objectivos e os fundamentos pedagógicos (dito de outra forma, as
diversas competências cognitivas, afectivas e sociais visadas), as práticas didácticas e avaliativas (por
exemplo, a tónica colocada na diferenciação e na avaliação formativa), as prioridades de desenvolvimento
da escola. Encontramos aqui, ao mesmo tempo, os elementos prescritos pelos planos de estudos oficiais e
os objectivos que fazem parte do currículo implícito, o que descreve, em suma, o impacto que o
estabelecimento pensa ter nos desempenhos, comportamentos e atitudes dos alunos e dos professores.
Nessa zona, M. RUTTER et al. (1979), T. PETERS & R. WATERMAN (1982), H. HAENISCH (1985) e
HOPKINS (1990) identificaram uma série de características dos estabelecimentos eficazes:
• o ensino é orientado segundo as necessidades dos alunos: eles são levados a sério, tem-se confiança
neles, levam-se em consideração suas necessidades e interesses pessoais, está-se disponível para
entrevistas pessoais, encoraja-se os alunos a agir de maneira cooperativa e autónoma;
• o ensino visa a tornar o aluno activo, a implica-lo em sua própria aprendizagem, isto é, a fazê-lo
participar da definição dos objectivos, do material, das situações, dos métodos e do próprio
planeamento do ritmo de sua aprendizagem. O professor, por sua vez, desempenha aqui o papel de
assessor; ele está mais centrado na escuta e na construção dos conhecimentos, práticas e vivências de
seus alunos do que em seu ensino. Nessas escolas, há menos ensino e mais aprendizagem;
• há padrões de desempenho adequados, claros e explícitos, visando a uma formação equilibrada
dos alunos. Mas eles não são impostos de forma rígida: são negociados, reconhecidos e aceitos por
todos;
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 18 de 102
• adopta-se um estilo de ensino flexível e diversificado, visando a levar em conta as potencialidades de
cada aluno, dar reforços positivos, criar transparência (objectivos a atingir, conteúdos e modos de
trabalho, critérios de êxito etc.);
• pratica-se uma avaliação diagnóstica e formativa, essencialmente utilizada para guiar a instrução e
para regular a aprendizagem., Para esse fim, recorre-se pouco aos testes convencionais e padronizados;
qualquer observação e qualquer tipo de produção dos alunos é pretexto de avaliação.
(…)
Sammons, Hillman e Mortimore, características chave das escolas eficazes numa perspetiva
internacional, in, Em busca de boas escolas
Propósito claros
(…)
Os diversos trabalhos de pesquisa têm sublinhado a importância de os alunos estarem sempre conscientes
do propósito subjacente aos conteúdos trabalhados numa determinada aula. As aprendizagens tornam-se
mais bem sucedidas quando os docentes explicam os objectivos logo no início da aula e fazem referência
aos mesmos com alguma frequência, à medida que vão avançando nos conteúdos e nas actividades, de
modo a manter a turma focalizada no trabalho. A aula deve iniciar-se com uma perspectiva global sobre o
que será feito e sugerem-se transições entre assuntos diferentes, devidamente articuladas. No final da
aula, recomenda-se uma revisão das ideias principais que foram trabalhadas.
(…)
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 19 de 102
4.3. REFERENTES INTERNOS
REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO
CAPITULO III
ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
SECÇÃO I
ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO
SUBSECÇÃO III
Organização das atividades de turma
Artigo 47º
Competências
1 – Ao conselho de turma compete:
a) Analisar a situação da turma e identificar caraterísticas específicas dos alunos a ter em conta no
processo de ensino e aprendizagem;
b) Planificar o desenvolvimento das atividades disciplinares e interdisciplinares a realizar com os alunos
da turma;
c) Enunciar o conjunto de regras de comportamento e de atitudes básicas a adquirir pelos alunos da turma;
d) Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos,
promovendo a articulação com os respetivos serviços especializados de apoio educativo, com vista à
sua superação;
e) Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos;
(…)
h) Preparar informação adequada, a disponibilizar aos pais e encarregados de educação, relativa ao
processo de aprendizagem e avaliação dos alunos;
Artigo 49º
Diretor de Turma
(…)
4 – A ação do Diretor de Turma exerce-se em quatro vertentes:
a) Em relação aos alunos:
(…)
- Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de atividades, conteúdos, estratégias
e métodos de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno;
c) Em relação aos professores da turma:
- Promover a cooperação e o trabalho de equipa entre todos com vista à realização das atividades
planeadas;
(…)
Promover a informação recíproca sobre todos os assuntos relativos aos alunos da turma;
(…)
- Coordenar as formas de organização e de condução do processo de ensino – aprendizagem de modo
adequado aos alunos da turma;
(…)
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 20 de 102
CAPITULO V
COMUNIDADE EDUCATIVA
SECÇÃO I
ALUNOS
SUBSECÇÃO I
Direitos e deveres
Artigo 91º
Direitos
1 – São direitos dos alunos (artigo 7º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar):
a) Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da comunidade educativa (….);
b) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em
condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso
c) Escolher e usufruir, (…), do projeto educativo que lhe proporcione as condições para o seu pleno
desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico, para a formação da sua personalidade;
d) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho e no
desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido;
(…)
i) Beneficiar de outros apoios específicos, adequados às suas necessidades escolares ou à sua
aprendizagem, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços
especializados de apoio educativo;
q) Ser informado (…) sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse,
nomeadamente sobre o modo de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objetivos
essenciais de cada disciplina ou área disciplinar, os processos e critérios de avaliação, (…).
s) Participar no processo de avaliação, através dos mecanismos de auto e heteroavaliação.
2 – Para além dos direitos gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda direitos do aluno:
a) Participar e ser informado sobre a evolução do seu processo de ensino e aprendizagem sobre os
aspetos que deverão requerer maior esforço, no sentido de melhorar o seu desempenho;
b) Ser avaliado de forma clara, cuidada, correta e isenta;
c) Ter acesso à avaliação quantitativa dos testes sumativos e à avaliação qualitativa ou quantitativa
das restantes atividades realizadas;
d) Ser informado previamente das datas dos testes sumativos de forma a não ser submetido a mais de um
por dia nem, sempre que possível, a mais de quatro por semana;
e)Ver corrigidos, classificados e devolvidos todos os testes escritos e trabalhos e não ser submetido a
outro teste da mesma disciplina sem antes ter recebido o anterior, nunca ultrapassando o momento de
avaliação sumativa do final do período em que foram realizados;
(…)
Artigo 93º
Deveres
1 – São deveres gerais do aluno (artigo 10º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar):
a) Estudar, aplicando-se, de forma adequada à sua idade, necessidades educativas e ao ano de
escolaridade que frequenta, na sua educação e formação integral;
b) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no âmbito das
atividades escolares;
c) Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino e aprendizagem;
d) Tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa (…);
e) Guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa;
f) Respeitar a autoridade e as instruções dos professores e do pessoal não docente;
g) Contribuir para a harmonia da convivência escolar e para a plena integração na escola de todos os
alunos;
h) Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas na escola, bem como nas demais
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
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atividades organizativas que requeiram a participação dos alunos;
i) Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade educativa;
(…)
2 – Para além dos deveres gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda deveres do aluno:
(…)
d) Empenhar-se em atingir os objetivos de aprendizagem, ter hábitos de trabalho adequados às exigências
de cada uma das disciplinas e ser portador de material escolar necessário às atividades letivas cuja
ausência terá reflexos na avaliação e/ou na aplicação de medidas corretivas;
(…)
SUBSECÇÃO II
Avaliação
Artigo 94°
Princípios gerais
(…)
5 – Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular
responsabilidade neste processo o professor titular de turma no 1º ciclo, e nos 2º e 3º ciclos do ensino
básico e no ensino secundário, os professores que integram o conselho de turma, sem prejuízo da
intervenção de alunos e encarregados de educação.
Artigo 95°
Modalidades de avaliação
1 – A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação
formativa e de avaliação sumativa.
2 – A avaliação diagnóstica realiza-se no inicio de cada ano de escolaridade ou sempre que seja
considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de
eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar
e vocacional.
3- A avaliação formativa assume carácter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos
de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem,
permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente
autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem com vista ao ajustamento de
processos e estratégias.
4- A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos
alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação e inclui:
a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e
administração do agrupamento;
b) A avaliação sumativa externa da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da
Educação designados para o efeito.
Artigo 97°
Critérios gerais e específicos de avaliação
1 – Os critérios gerais de avaliação são definidos anualmente pelo conselho pedagógico, sendo divulgados
através da plataforma moodle, na página do agrupamento.
2 – Os critérios específicos de cada disciplina ou área curricular não disciplinar dos 1º, 2º e 3º ciclos do
ensino básico e do ensino secundário são aprovados anualmente pelo conselho pedagógico e
divulgados pelos professores, aos alunos, nas primeiras semanas do ano letivo, sendo registados no
caderno diário com conhecimento escrito de encarregado de educação.
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
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SECÇÃO II
PESSOAL DOCENTE
Artigo 135º
Direitos
Para além dos direitos previstos na lei geral aplicável à função pública e os consignados nos artigos 4º, 5º,
6º, 7º, 8º e 9º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e
Secundário, o docente tem ainda direito a:
a) (…)
b) (…)
c) Usufruir de um clima de trabalho propício à sua realização profissional;
d) Usufruir de boas condições de funcionamento das atividades letivas tendo, nomeadamente,
instalações devidamente apetrechadas e limpas, pessoal não docente disponível para fornecer apoio
quando solicitado, silêncio nos corredores durante o funcionamento das aulas e um clima de participação
e respeito por parte dos alunos;
(…)
Artigo 136º
Deveres
Para além dos deveres gerais estabelecidos no artigo 3º, capítulo II, do anexo da Lei nº 58/2008 de 9 de
Setembro e dos deveres específicos consignados nos artigos 10º,10º-A,10º-B e 10º-C do Estatuto da
Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, e do
estabelecido no artigo 41º da Lei nº51/2012, de 5 de setembro, são ainda deveres do professor:
a) Comunicar aos alunos os critérios de avaliação definidos pelo conselho pedagógico, bem como a
lista do material escolar que, de acordo com as regras estabelecidas pelo respetivo grupo disciplinar, for
considerado indispensável à realização das atividades letivas;
b) Ser consciencioso no processo de avaliação dos alunos, nomeadamente procedendo à marcação
dos principais momentos de avaliação com a devida antecedência e procurando evitar acumulação de
testes no mesmo dia, dimensionando as provas de avaliação de modo a salvaguardar os intervalos e
devolvendo aos alunos, o mais rapidamente possível, os trabalhos devidamente corrigidos e classificados;
(…)
d) Garantir um ambiente favorável à aprendizagem dentro da sala de aula, tomando medidas no sentido de
prevenir e corrigir perturbações que possam surgir e aplicar as diretivas aprovadas pelo conselho de
turma, a fim de melhorar os níveis de desempenho e sucesso escolar dos alunos;
(…)
SECÇÃO IV
PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Artigo 139°
Direitos
(…)
2 – Ser informado em tempo útil, de todo o processo ensino/aprendizagem que ao longo do ano se
desenvolve, nomeadamente, conteúdos programáticos, critérios de avaliação, assiduidade, normativos
internos e outros elementos relevantes.
3 – Participar no processo de avaliação do seu filho/educando, nos termos deste regulamento interno.
(…)
11 – Ser considerado em todos os momentos e circunstâncias, parte integrante da comunidade educativa,
de acordo com os normativos vigentes.
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
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Artigo 140°
Deveres e responsabilidade
Para além dos deveres e responsabilidade consignados no artigo 43º da Lei nº51/2012, de 5 de setembro
(Estatuto do Aluno e Ética Escolar) são ainda deveres dos pais e encarregados de educação:
a) Tomar conhecimento, confirmado através de assinatura, dos critérios específicos de cada disciplina,
divulgados pelos professores no início do ano letivo, para os alunos dos 2º e 3º ciclos e do ensino
secundário;
b) Tomar conhecimento, confirmado através de assinatura, da classificação obtida pelos seus educandos
em todos os testes e trabalhos por eles realizados;
c) Consultar regularmente a caderneta escolar do seu educando para verificar se há correspondência de
algum professor, respondendo sempre que lhe for solicitado.
(…)
CAPITULO VI
ORGANIZAÇÃO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS ESPAÇOS ESCOLARES E
SERVIÇOS
SECÇÃO II
NORMAS DE FUNCIONAMENTO
Artigo 144º
Normas gerais
1 – As regras de convivência entre todos os elementos da comunidade educativa devem pautar-se por
regras do respeito mútuo e de sã convivência, não sendo aceitáveis quaisquer comportamentos de
violência física, verbal ou simbólica.
(…)
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 24 de 102
4.4. REFERENCIAL
Á R E A A A V A L I A R : DESENVOLVIMENTO CURRICULAR.
Construído. DIMENSÃO: A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – Sala de Aula SUBÁREA:
P E R Í O D O D E
A V A L I A Ç Ã O
2 0 1 4 / 2 0 1 5
REF
EREN
TES EXTERNOS
Administração central
Lei nº 49/2005 de 30 de agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo. Portaria n.º 244/2011 de 21 de Junho – avaliação do ensino secundário. Despacho normativo n.º 139/2012 de 5 de julho – avaliação do ensino básico. Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro – Estatuto da Carreira Docente. Lei nº 51/2012 de 5 de Setembro – Estatuto do aluno e da Ética Escolar.
Investigação
O Perfil de Auto-Avaliação de Escola (PAVE). Mortimore et al, citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola. Eficácia das Escolas Não se Mede: Ela se Constrói, Negocia-se, Pratica-se e se Vive de Monica Gother Thurler.
INTERNOS
Contexto local
Regulamento Interno do Agrupamento.
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 25 de 102
E L E M E N T O S
C O N S T I T U T I V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S
P I S T A S A
I N V E S T I G A R
SALA DE
AULA
Gestão das aprendizagens
Organização
O professor planifica as aulas de forma a rentabilizar o tempo útil de aprendizagem. O plano de aula é gerido de forma flexível, adaptando-se às necessidades pontuais dos alunos. O professor sintetiza as ideias principais.
Página da escola (plataforma moodle) Atas Conselho de Turma Inquéritos a: - Professores - Alunos
Diversificação de estratégias /
recursos
O professor utiliza recursos variados de acordo com os conteúdos e com as características dos alunos.
Eficácia Os professores mantêm a turma focalizada nas tarefas planificadas. O ritmo da aula é adequado aos alunos.
Relação Pedagógica
Motivação Os alunos mostram-se interessados e com vontade de aprender. O professor cria um relacionamento interpessoal empático e motivador da aprendizagem.
Respeito Os alunos respeitam-se nas suas diferenças e singularidades. Existe uma relação de respeito entre professor/alunos. O professor age oportunamente nas situações de conflito.
Eficácia O clima de aula favorece a aprendizagem.
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 26 de 102
E L E M E N T O S
C O N S T I T U T I V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S
P I S T A S A
I N V E S T I G A R
SALA DE
AULA
Processo Avaliativo
Divulgação Os alunos são devidamente elucidados relativamente ao processo de avaliação através da clarificação e explicitação dos critérios adotados.
Página da escola (plataforma moodle) Atas Conselho de Turma Inquéritos a: - Professores - Alunos
Comunicação
Os professores transmitem regularmente ao Diretor de Turma informações sobre os progressos ou dificuldades dos alunos. Os Diretores de Turma transmitem regularmente aos Encarregados de Educação informações sobre os progressos ou dificuldades dos alunos.
Regulação
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação. Existe uma monitorização regular sobre as aprendizagens dos alunos. Os Planos de Turma são reajustados de acordo com as necessidades educativas dos alunos. Os alunos são regularmente consciencializados dos seus progressos/dificuldades mediante uma autoavaliação sistemática.
Eficácia Existe uma progressão das aprendizagens dos alunos de acordo com as metas/ objetivos definidos.
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 27 de 102
5. A ESCOLA COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS – SALA DE
AULA
5.1. METODOLOGIA
A construção do referencial permitiu definir os campos em análise sobre os quais incidiu a
recolha de dados. A transposição dos indicadores do referencial para questões definiu a estrutura e
conteúdos dos questionários (pistas a investigar) dirigidos à comunidade escolar, mais
concretamente aos alunos (anexo 1) e professores (anexo 2). Constituíram exceção, os alunos e
professores do Pré-Escolar e da Educação Especial, os alunos dos 1º e 2º anos de escolaridade, os do
3º ano da EB da Barranha e os alunos do 3º ano dos cursos profissionais (estágio em contexto de
trabalho).
Os questionários foram estruturados segundo a escala de Likert de frequência (1 – Nunca, 2 –
Raramente, 3 – Às vezes, 4 – Muitas vezes e 5 – Sempre) e de opinião (DT – Discordo totalmente, D
– Discordo, SO – Sem Opinião, C – Concordo e CT – Concordo Totalmente).
O universo de aplicação dos questionários, que decorreu durante o mês de maio e primeira
semana de junho de 2015, procurou abranger a totalidade dos professores e alunos, com as
exceções acima referidas. Assim, foram obtidas, através dos formulários do Google, 1478 respostas
por parte dos alunos (anexo 3 – tratamento estatístico) e 122 respostas por parte dos professores
(anexos 4 e 5 – tratamento estatístico), dos quais 67 eram diretores de turma.
O número de alunos respondentes por escola e anos de escolaridade, percentagem por escola e
anos de escolaridade, são apresentados no quadro I e gráficos I e II.
Escola NÚMERO DE ALUNOS / ANOS DE ESCOLARIDADE
3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º Totais
Quatro Caminhos 19 22
41
S. Gens 116 85
201
Barranha
63 71 82
216
Básica
66 74 90 72 81
383
Secundária
136 133 128 89 93 58 637
Totais 135 170 137 156 226 205 209 89 93 58 1478
Quadro I Número de alunos respondentes por escola e ano de escolaridade.
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
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Gráfico I
Percentagem de alunos respondentes por escola do Agrupamento.
Gráfico II
Percentagem de alunos respondentes por ano de escolaridade.
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 29 de 102
Do universo considerado, cerca de 71% dos alunos responderam ao questionário; o Quadro II
apresenta a sua distribuição por escola.
Quadro II
Distribuição, por escola, do universo de alunos, do número de alunos respondentes e da respetiva percentagem.
Dos 214 professores do Agrupamento que constituíam o universo, responderam ao questionário
122 (57%). A sua distribuição por escola e peso relativo estão representados no gráfico III e no
quadro III.
Gráfico III
Número de professores respondentes por escola.
Quadro III
Número de professores respondentes por escola e peso relativo.
70 41 58,6
235 201 85,5
234 216 92,3
666 383 57,5
890 637 71,6
2095 1478 70,5Totais
Nº de alunosNº de alunos
respondentes%Escola
Quatro Caminhos
S. Gens
Barranha
Básica
Secundária
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
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5.2. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
O professor planifica as aulas de forma a rentabilizar o tempo útil de aprendizagem.
1. Os professores planificam as aulas.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,4
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,1
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 31 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS O
RG
AN
IZA
ÇÃ
O
O professor planifica as aulas de forma a rentabilizar o tempo útil de aprendizagem.
1. Planifico as aulas de forma a rentabilizar o tempo útil de aprendizagem.
Média » 4,8
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: Existe consenso entre alunos e professores quanto à prática de planificação das aulas. A maioria dos alunos da Escola Básica (89,9%), bem como a maioria dos alunos da Escola Secundária (83,2%) considera que os professores estruturam Sempre ou Muitas Vezes as aulas (Média 4,4 na Escola Básica e 4,1 na Escola Secundária). A maioria dos professores considera que planifica Sempre as suas aulas de forma a rentabilizar o tempo útil de aprendizagem (84,2% na Escola Básica e 84,7% na Escola Secundária, Média de 4,8).
0
10
20
30
40
50
60
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
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SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS O
RG
AN
IZA
ÇÃ
O
O professor planifica as aulas de forma a rentabilizar o tempo útil de aprendizagem.
2. Os professores aproveitam o tempo da aula para a aprendizagem dos alunos.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,2
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,9
1 2 3 4 5
0 3 4 27
167
1 2 3 4 5
2 0 0 1
38
1 2 3 4 5
3 0 6 45
162
1 2 3 4 5
6 14
71
157 135
1 2 3 4 5
22 26
189 241
159
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 33 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS O
RG
AN
IZA
ÇÃ
O
O professor planifica as aulas de forma a rentabilizar o tempo útil de aprendizagem.
1. Planifico as aulas de forma a rentabilizar o tempo útil de aprendizagem.
Média » 4,8
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A maioria dos professores considera que planifica Sempre as suas aulas de forma a rentabilizar o tempo útil de aprendizagem (84,2% na Escola Básica e 84,7% na Escola Secundária, Media de 4,8). No entanto, a perceção que os alunos têm da forma como os professores aproveitam o tempo de aula para a aprendizagem, não é consensual. A quase totalidade dos alunos do 1º ciclo inquiridos (3º e 4º anos) e a grande maioria dos alunos do 2º ciclo respondem Sempre ou Muitas Vezes, o mesmo não acontece com os alunos do 3º ciclo e do secundário cujas respostas se distribuem por toda a escala. Destacam-se como mais críticos os alunos do 7º ano da Escola Básica e os alunos do 9º ano da Escola Secundária.
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Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 34 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS O
RG
AN
IZA
ÇÃ
O
O plano de aula é gerido de forma flexível, adaptando-se às necessidades pontuais dos alunos.
3. Os professores têm em atenção as questões /dúvidas dos alunos.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,1
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,8
1 2 3 4 5
2 0 0 1
38
1 2 3 4 5
1 1 4 26
169
1 2 3 4 5
2 3 15 55
141
1 2 3 4 5
6 14 71
157 135
1 2 3 4 5
22 26
189 241
159
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 35 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS O
RG
AN
IZA
ÇÃ
O
O plano de aula é gerido de forma flexível, adaptando-se às necessidades pontuais dos alunos.
2. Os planos das minhas aulas são geridos de forma flexível adaptando-se às questões/ dúvidas levantadas pelos alunos.
Média » 4,5
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos alunos do 3º e 4º anos considera que os seus professores têm Sempre em atenção as questões/dúvidas dos alunos, o que coincide com a opinião dos professores que lecionam estes níveis de ensino. O mesmo não acontece com os alunos do ensino básico e do ensino secundário, onde as respostas não geram consenso. Destacam-se os alunos do 7º ano da Escola Básica e os alunos do 3º ciclo e do 10º ano da Escola Secundária em que mais de 35% das respostas se situam no Nunca, Raramente e Às Vezes. Os professores destes níveis de ensino responderam que Sempre ou Muitas Vezes gerem os planos das suas aulas de forma flexível adaptando-os às questões/ dúvidas levantadas pelos alunos.
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Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 36 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS O
RG
AN
IZA
ÇÃ
O
O professor sintetiza as ideias principais.
4. Os professores preocupam-se em destacar as ideias principais.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,9
1 2 3 4 5
2 0 0 5
34
1 2 3 4 5
1 2 6 55
137
1 2 3 4 5
4 1 11
76 124
1 2 3 4 5
5 8 37
154 179
1 2 3 4 5
16 30 118
299
174
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 37 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS O
RG
AN
IZA
ÇÃ
O
O professor sintetiza as ideias principais.
3. Preocupo-me, nas aulas, em destacar as ideias principais.
Média » 4,8
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos alunos inquiridos, de todos os níveis de ensino, considera que os professores se preocupam Sempre ou Muitas Vezes em destacar as ideias principais, coincidindo com a opinião dos professores. No entanto, a maioria das respostas dadas pelos alunos do 3º ciclo e do secundário a esta questão situa-se no Muitas Vezes, enquanto os professores respondem preocuparem-se Sempre em destacar as ideias principais.
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Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 38 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS D
IVER
SIFI
CA
ÇÃ
O D
E ES
TRA
TÉG
IAS/
REC
UR
SOS
O professor utiliza recursos / estratégias variados de acordo com os conteúdos e com as características dos alunos.
5. Os professores utilizam recursos / estratégias variados de acordo com os conteúdos abordados.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,7
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,1
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,7
1 2 3 4 5
2 4 9
17
9
1 2 3 4 5
1 2 16 51
131
1 2 3 4 5
6 1 24 79
106
1 2 3 4 5
7 15 71
138 152
1 2 3 4 5
21 33
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127
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 39 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS D
IVER
SIFI
CA
ÇÃ
O D
E ES
TRA
TÉG
IAS/
REC
UR
SOS
O professor utiliza recursos / estratégias variados de acordo com os conteúdos e com as características dos alunos.
4.Utilizo recursos variados / estratégias de acordo com os conteúdos programáticos.
Média » 4,4
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: Existe alguma discrepância entre as respostas dadas pelos alunos e pelos professores a esta questão. A opinião dos alunos também não é unânime face à questão colocada. No 1º ciclo destacam-se as respostas dos alunos da Escola dos Quatro Caminhos, pois mais de 35% responde que Nunca, Raramente ou Às Vezes os professores utilizam recursos/estratégias variados de acordo com os conteúdos abordados. Por outro lado, a maioria dos alunos da escola de S. Gens e do 4º ano da Barranha consideram que os professores utilizam Às Vezes ou Muitas Vezes recursos variados de acordo com os conteúdos abordados. A grande maioria dos professores do 1º ciclo considera que utiliza Muitas Vezes e Sempre este procedimento. Quanto ao 3º Ciclo e Ensino Secundário, a opinião dos alunos também não é consensual. Na Escola Básica, destaca-se os alunos dos 8º e 9º anos, dado que mais de 35% respondem Nunca, Raramente ou Às Vezes. O mesmo acontece com as respostas dos alunos do 9º, 10º 11º e 12º anos da Escola Secundária. As respostas dadas pelos professores situam-se, maioritariamente, nas opções Muitas Vezes e Sempre.
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Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 40 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS
DIV
ERSI
FIC
AÇ
ÃO
DE
ESTR
ATÉ
GIA
S/R
ECU
RSO
S
O professor utiliza recursos / estratégias variados de acordo com os conteúdos e com as características dos alunos.
5. Utilizo recursos / estratégias variados de acordo com as características dos alunos.
Média » 4,3
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos professores considera que Muitas Vezes ou Sempre utiliza recursos / estratégias variados de acordo com as características dos alunos: 100% na Escola dos Quatro Caminhos, 83,4% na Escola de S. Gens, 92,3% na Escola da Barranha, 84,2% na Escola Básica e 88,1% na Escola Secundária.
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Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 41 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS EF
ICÁ
CIA
Os professores mantêm a turma focalizada nas tarefas planificadas.
6. Cumpro as tarefas propostas pelos professores.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,4
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,1
1 2 3 4 5
2 0 2 8
29
1 2 3 4 5
0 0 28
69 104
1 2 3 4 5
4 2 20
80 110
1 2 3 4 5
1 11 46
138 187
1 2 3 4 5
13 11 93
294 226
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 42 de 102
SALA DE AULA - GESTÃO DAS APRENDIZAGENS EF
ICÁ
CIA
Os professores mantêm a turma focalizada nas tarefas planificadas.
6. Mantenho as turmas focalizadas nas tarefas propostas.
Média » 4,6
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: Globalmente, existe unanimidade nas respostas dadas pelos alunos dos diferentes níveis de ensino a esta questão. A grande maioria considera que cumpre Muitas Vezes ou Sempre as tarefas propostas pelos professores. Os professores têm a mesma opinião pois respondem que mantêm Sempre ou Muitas Vezes as turmas focadas nas tarefas propostas.
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Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 43 de 102
SALA DE AULA – GESTÃO DAS APRENDIZAGENS EF
ICÁ
CIA
O ritmo da aula é adequado aos alunos.
7. Consigo acompanhar o ritmo das aulas.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,1
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,2
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,1
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,9
1 2 3 4 5
2 1
6
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19
1 2 3 4 5
0 6 28
73 94
1 2 3 4 5
3 4
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90 85
1 2 3 4 5
0 8 64
184 127
1 2 3 4 5
15 8
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290
169
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 44 de 102
SALA DE AULA – GESTÃO DAS APRENDIZAGENS EF
ICÁ
CIA
O ritmo da aula é adequado aos alunos.
7. O ritmo das minhas aulas é adequado aos alunos.
Média » 4,5
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A maioria dos alunos considera que consegue acompanhar Muitas Vezes ou Sempre o ritmo das aulas. No entanto, na Escola Secundária, mais de 35% dos alunos do 10º ano responde que Raramente ou Às Vezes consegue acompanhar o ritmo das aulas. As respostas dos professores confirmam a perceção global dos alunos pois consideram que Muitas Vezes ou Sempre o ritmo das suas aula é adequado aos alunos.
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35
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 45 de 102
SALA DE AULA - RELAÇÃO PEDAGÓGICA M
OTI
VA
ÇÃ
O
Os alunos mostram-se interessados e com vontade de aprender.
8. Nas aulas, mostro interesse e vontade de aprender.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,4
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,4
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,2
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,0
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,9
1 2 3 4 5
2 0 3 12
24
1 2 3 4 5
1 5 22 59
114
1 2 3 4 5
3 4
36
73 100
1 2 3 4 5
5 19 77
158 124
1 2 3 4 5
17 19
163 275
163
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 46 de 102
SALA DE AULA - RELAÇÃO PEDAGÓGICA M
OTI
VA
ÇÃ
O
Os alunos mostram-se interessados e com vontade de aprender.
8. Os meus alunos mostram interesse e vontade de aprender.
Média » 3,7
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: Globalmente, existe a perceção do interesse e vontade de aprender dos alunos, pois cerca de 71% dos professores responderam Muitas vezes ou Sempre e, relativamente aos alunos, 88% (Quatro Caminhos), 86% (S.Gens), 80% (Barranha), 73% (Básica) e 69% (Secundária) manifestaram a mesma opinião. É de salientar o número elevado de respostas Raramente ou Às vezes por parte dos professores da Básica (37%) e da Secundária (36%). O mesmo é revelado por parte dos alunos do 7º ano da Básica (35%) e do 10º ano da Secundária (50%).
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Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 47 de 102
SALA DE AULA - RELAÇÃO PEDAGÓGICA M
OTI
VA
ÇÃ
O
O professor cria um relacionamento interpessoal empático e motivador da aprendizagem.
9. Tenho um bom relacionamento com os meus professores.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,1
1 2 3 4 5
2 0 0 3
36
1 2 3 4 5
0 0 8 42
151
1 2 3 4 5
6 1 14 48
147
1 2 3 4 5
6 10 39 118
210
1 2 3 4 5
18 22 96
236 265
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 48 de 102
SALA DE AULA - RELAÇÃO PEDAGÓGICA M
OTI
VA
ÇÃ
O
O professor cria um relacionamento interpessoal empático e motivador da aprendizagem.
9. Tenho um bom relacionamento com os meus alunos.
Média » 4,4
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A quase totalidade dos professores (98%) responde ter Muitas vezes ou Sempre um bom relacionamento com os alunos. Não sendo de forma tão evidente, as respostas dos alunos vão no mesmo sentido: cerca de 95% (Quatro Caminhos), 96% (S.Gens), 90% (Barranha), 86% (Básica) e 79% (Secundária), embora com alguma discrepância, nesta escola, com os alunos do 9º ano que respondem (29%) Raramente ou Às vezes.
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Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 49 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA M
OTI
VA
ÇÃ
O
O professor cria um relacionamento interpessoal empático e motivador da aprendizagem.
10. O relacionamento que tenho com os meus professores motiva-me a aprender.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,8
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,5
1 2 3 4 5
2 0 0 5
34
1 2 3 4 5
0 2 6 58
135
1 2 3 4 5
3 4 22
83 104
1 2 3 4 5
11 28 82
150 112
1 2 3 4 5
40 57 174
259
107
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 50 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA M
OTI
VA
ÇÃ
O
O professor cria um relacionamento interpessoal empático e motivador da aprendizagem.
10. O relacionamento com os meus alunos é motivador da aprendizagem.
Média » 4,3
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A quase totalidade dos professores (95%) responde ser Muitas vezes ou Sempre o relacionamento com os seus alunos motivador da aprendizagem. Perceção análoga têm os alunos das escolas Quatro Caminhos (95%), S.Gens (96%) e Barranha (87%). De forma divergente se pronunciaram os alunos das escolas Básica (68%) e Secundária (58%). É de salientar o número elevado de respostas Raramente ou Às vezes por parte dos alunos da escola Básica: 7º ano (33%), 8º ano (35%) e 9º ano (36%). O mesmo se constatou na escola Secundária: 7º ano (29%), 8º ano (29%), 12º ano (36%) e de forma mais evidente, 9º ano (43%), 10º ano (43%) e 11º ano (42%).
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5
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15
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35
40
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 51 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA R
ESP
EITO
Os alunos respeitam-se nas suas diferenças e singularidades.
11. Respeito os meus colegas nas suas diferenças.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
1 2 3 4 5
2 0 0 9
30
1 2 3 4 5
0 1 15 53
132
1 2 3 4 5
2 3 22 35
154
1 2 3 4 5
2 4 19 88
270
1 2 3 4 5
12 3 32 153
437
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 52 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA R
ESP
EITO
Os alunos respeitam-se nas suas diferenças e singularidades.
11. Os meus alunos revelam atitudes de respeito e tolerância face à diferença.
Média » 3,7
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A maioria dos professores (72%) responde que os seus alunos têm Muitas vezes ou Sempre atitudes de respeito e tolerância face à diferença. A quase totalidade dos alunos, das diferentes escolas do Agrupamento, responde que respeitam os seus colegas nas suas diferenças: 95% (Quatro Caminhos), 92% (S.Gens), 88% (Barranha), 94% (Básica) e 93% (Secundária). É de relevar os 43% dos professores da Escola Secundária e os 46% que lecionam em mais do que uma escola que respondem Raramente ou Às vezes.
0
5
10
15
20
25
30
35
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 53 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA R
ESP
EITO
Existe uma relação de respeito entre professor/alunos.
12. Os professores respeitam os alunos.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,9
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,2
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,8
1 2 3 4 5
2 0 0 2
37
1 2 3 4 5
0 0 0 18
183
1 2 3 4 5
3 1 15 31
166
1 2 3 4 5
6 13 59
143 162
1 2 3 4 5
26 36 147
255 173
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 54 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA R
ESP
EITO
Existe uma relação de respeito entre professor/alunos.
12. Consigo criar com os meus alunos uma relação de respeito mútuo.
Média » 4,3
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos professores (92%) responde criar com os seus alunos Muitas vezes ou Sempre uma relação de respeito mútuo. A grande maioria dos alunos (menos evidente nos da Escola Secundária) responde que os professores Muitas vezes ou Sempre respeitam os alunos: 95% (Quatro Caminhos), 100% (S.Gens), 91% (Barranha), 80% (Básica) e 67% (Secundária). É de salientar o número significativo de alunos da Escola Secundária que respondem Raramente ou Às vezes: 7º ano (30%), 8º ano (30%) e 9º ano (42%).
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 55 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA R
ESP
EITO
Existe uma relação de respeito entre professor/alunos.
13. Os alunos respeitam os professores.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,8
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,9
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,8
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,6
1 2 3 4 5
2 0 9
22
8
1 2 3 4 5
0 2
28
75 96
1 2 3 4 5
4 10
56
84 62
1 2 3 4 5
1 12
111
185
74
1 2 3 4 5
13 39
254 238
93
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 56 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA R
ESP
EITO
Existe uma relação de respeito entre professor/alunos.
12. Consigo criar com os meus alunos uma relação de respeito mútuo.
Média » 4,3
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos professores (92%) responde criar com os seus alunos Muitas vezes ou Sempre uma relação de respeito mútuo. A maioria dos alunos (pouco significativa nos da Escola Secundária) responde Muitas vezes ou Sempre respeitam os professores: 73% (Quatro Caminhos), 85% (S.Gens), 68% (Barranha), 68% (Básica) e 52% (Secundária). É de salientar o número significativo de alunos que respondem Raramente ou Às vezes na: Escola da Barranha (48% - 5º ano); Escola Básica (35% - 7º ano; 40% - 8º ano; 32% - 9º ano); Escola Secundária (54% - 7º ano; 38% - 8º ano; 56% - 9º ano; 45% - 10º ano; 36% - 11º ano; 43% - 12º ano).
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 57 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA R
ESP
EITO
O professor age oportunamente nas situações de conflito.
14. Em situações de conflito, os professores conseguem resolver as situações de forma adequada.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,4
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,9
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,5
1 2 3 4 5
2 0 1 5
33
1 2 3 4 5
0 1 6 40
154
1 2 3 4 5
5 4 23 56
128
1 2 3 4 5
11 23 71
160 118
1 2 3 4 5
34 59
197 258
89
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 58 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA R
ESP
EITO
O professor age oportunamente nas situações de conflito.
13. Em situações de conflito procuro agir de acordo com a situação.
Média » 4,7
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A quase totalidade dos professores (99%) responde que, em situações de conflito, procura Muitas vezes ou Sempre agir de acordo com a situação. A grande maioria dos alunos (pouco evidente nos da Escola Secundária) responde que os professores Muitas vezes ou Sempre conseguem resolver as situações de conflito de forma adequada: 93% (Quatro Caminhos), 97% (S.Gens), 85% (Barranha), 73% (Básica) e 55% (Secundária). É de salientar o número significativo de alunos que respondem Raramente ou Às vezes na: Escola Básica (33% - 7º ano; 36% - 8º ano); Escola Secundária (42% - 7º ano; 42% - 8º ano; 52% - 9º ano; 34% - 10º ano; 34% - 11º ano).
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 59 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA EF
ICÁ
CIA
O clima de aula favorece a aprendizagem.
15. Na sala de aula há um ambiente favorável à aprendizagem.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,3
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,0
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,6
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,3
1 2 3 4 5
2 0
23 16
0
1 2 3 4 5
1 4 12 50
134
1 2 3 4 5
5 11
48 71 81
1 2 3 4 5
10 29
115 162
67
1 2 3 4 5
37 73
237 231
59
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 60 de 102
SALA DE AULA – RELAÇÃO PEDAGÓGICA EF
ICÁ
CIA
O clima de aula favorece a aprendizagem.
14. O clima da sala de aula é favorável à aprendizagem.
Média » 4,2
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos professores (86%) responde que o clima da sala de aula é Muitas vezes ou Sempre favorável à aprendizagem.
A maioria dos alunos do Agrupamento (exceto os das Escolas Quatro Caminhos e Secundária) responde que, na sala de aula, há Muitas vezes ou Sempre um ambiente favorável à aprendizagem: 39% (Quatro Caminhos), 92% (S.Gens), 71% (Barranha), 60% (Básica) e 46% (Secundária). É de salientar o número significativo de alunos que respondem Raramente ou Às vezes na: Escola Quatro Caminhos (32% - 3º ano; 77% - 4º ano); Escola da Barranha (45% - 5º ano); Escola Básica (52% - 7º ano; 39% - 8º ano; 38% - 9º ano); Escola Secundária (54% - 7º ano; 55% - 8º ano; 64% - 9º ano; 39% - 10º ano; 36% - 11º ano).
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 61 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO D
IVU
LGA
ÇÃ
O
Os alunos são devidamente elucidados relativamente ao processo de avaliação através da clarificação e explicitação dos critérios adotados.
16. Sou informado, pelos professores, dos critérios de avaliação.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
1 2 3 4 5
2 0 2 3
34
1 2 3 4 5
0 0 3 33
165
1 2 3 4 5
3 4 7 32
170
1 2 3 4 5
7 5 21 90
260
1 2 3 4 5
17 16 79
167
358
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 62 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO D
IVU
LGA
ÇÃ
O
Os alunos são devidamente elucidados relativamente ao processo de avaliação através da clarificação e explicitação dos critérios adotados.
15. Dou a conhecer aos alunos os critérios específicos de avaliação.
Média » 4,8
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A quase totalidade dos professores do Agrupamento (98%) responde que dá a conhecer Muitas vezes ou Sempre os critérios específicos de avaliação. A grande maioria dos alunos do Agrupamento responde que é informado, pelos professores, Muitas vezes ou Sempre dos critérios de avaliação: 90% (Quatro Caminhos), 99% (S.Gens), 94% (Barranha), 92% (Básica) e 83% (Secundária).
0
10
20
30
40
50
60
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 63 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO D
IVU
LGA
ÇÃ
O
Os alunos são devidamente elucidados relativamente ao processo de avaliação através da clarificação e explicitação dos critérios adotados.
17. Os professores explicam os critérios de avaliação, sempre que necessário, ao longo do ano.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,0
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,7
1 2 3 4 5
2 0 2 5
32
1 2 3 4 5
0 2 2 36
161
1 2 3 4 5
4 7 14 43
148
1 2 3 4 5
15 26 54
122 166
1 2 3 4 5
33 71 121
214 198
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 64 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO D
IVU
LGA
ÇÃ
O
Os alunos são devidamente elucidados relativamente ao processo de avaliação através da clarificação e explicitação dos critérios adotados.
16. Esclareço devidamente junto dos alunos, os critérios específicos de avaliação.
Média » 4,7
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos professores (96%) responde esclarecer devidamente, junto dos seus alunos, Muitas vezes ou Sempre os critérios específicos de avaliação. A grande maioria dos alunos (menos evidente nos da Escola Secundária) responde que os professores Muitas vezes ou Sempre explicam os critérios de avaliação, sempre que necessário, ao longo do ano: 90% (Quatro Caminhos), 98% (S.Gens), 89% (Barranha), 75% (Básica) e 65% (Secundária). É de salientar o número significativo de alunos que respondem Raramente ou Às vezes na: Escola Básica (31% - 8º ano; 34% - 9º ano); Escola Secundária (31% - 7º ano; 27% - 8º ano; 43% - 9º ano; 31% - 12º ano).
0
10
20
30
40
50
60
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 65 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO
CO
MU
NIC
AÇ
ÃO
Os professores transmitem regularmente ao Diretor de Turma informações sobre os progressos ou dificuldades dos alunos.
17. Comunico, aos Diretores de Turma, informações sobre o aproveitamento dos alunos..
Média » 4,6
29DT. Os professores da minha Direção de Turma, disponibilizam informações sobre o aproveitamento dos alunos.
Média » 4,2
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos professores (93%) responde que comunica, aos Diretores de Turma, Muitas vezes ou Sempre informações sobre o aproveitamento dos alunos. A grande maioria dos Diretores de Turma (85%) responde que os professores da sua direção de turma disponibilizam, Muitas vezes ou Sempre informações sobre o aproveitamento dos alunos. É de salientar a percentagem significativa de Diretores de Turma da Escola da Barranha (45%) que respondem Raramente ou Às vezes.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0
2
4
6
8
10
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14
16
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 66 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO C
OM
UN
ICA
ÇÃ
O
Os Diretores de Turma transmitem regularmente aos Encarregados de Educação informações sobre os progressos ou dificuldades dos alunos.
30DT. Transmito informações aos Encarregados de Educação sobre os progressos ou dificuldades do seu educando.
Média » 4,4
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos diretores de turma que respondeu ao inquérito considera que transmite Sempre ou Muitas Vezes informações aos Encarregados de Educação sobre os progressos ou dificuldades do seu educando.(87,8% - Média 4,4)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 67 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EG
UL
AÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
18. No início do ano letivo, realizo um teste de avaliação diagnóstica a todas as disciplinas.
EB de
Quatro
Caminhos
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da
Quinta de
S. Gens
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da
Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da
Senhora
da Hora
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,0
ES da
Senhora
da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,5
1 2 3 4 5
2 0 1 1
37
1 2 3 4 5
0 1 10 33
157
1 2 3 4 5
4 2 15 52
143
1 2 3 4 5
14 32 61
98
178
1 2 3 4 5
42
88
166 177 164
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 68 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
18. Procedo, no início do ano letivo, a uma avaliação diagnóstica dos meus alunos.
Média » 4,6
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos professores (93%) responde que procede, no início do ano letivo Muitas vezes ou Sempre a uma avaliação diagnóstica dos seus alunos.
A grande maioria dos alunos (menos evidente nos da Escola Básica e pouco significativa nos da Escola Secundária) responde que realiza, no início do ano letivo, um teste de avaliação diagnóstica a todas as disciplinas Muitas vezes ou Sempre: 93% (Quatro Caminhos), 95% (S.Gens), 90% (Barranha), 72% (Básica) e 54% (Secundária). É de salientar o número significativo de alunos que respondem Raramente ou Às vezes na: Escola Básica (32% - 8º ano; 46% - 9º ano); Escola Secundária (34% - 8º ano; 45% - 9º ano; 39% - 10º ano; 57% - 11º ano; 66% - 12º ano).
0
5
10
15
20
25
30
35
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 69 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EG
UL
AÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19. Nas diferentes disciplinas, realizo: a) Testes de avaliação sumativa/fichas de avaliação.
EB de
Quatro
Caminhos
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da
Quinta de
S. Gens
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da
Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da
Senhora
da Hora
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
ES da
Senhora
da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
1 2 3 4 5
3 0 1 3
34
1 2 3 4 5
0 0 7 27
167
1 2 3 4 5
2 0 7 26
181
1 2 3 4 5
3 1 8 40
331
1 2 3 4 5
9 5 24 70
529
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 70 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19a. Recorro a diferentes instrumentos de avaliação, nomeadamente: Testes de avaliação sumativa/fichas de avaliação.
Média » 4,7
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos professores (91%) responde que recorre, como instrumento de avaliação, a testes de avaliação sumativa Muitas vezes ou Sempre. A grande maioria dos alunos responde que realiza, nas diferentes disciplinas, fichas de avaliação sumativa Muitas vezes ou Sempre: 90% (Quatro Caminhos), 97% (S. Gens), 96% (Barranha), 97% (Básica) e 94% (Secundária).
0
10
20
30
40
50
60
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 71 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19. Nas diferentes disciplinas, realizo: b) Fichas formativas
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,2
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,8
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,5
1 2 3 4 5
2 0 3 6
30
1 2 3 4 5
0 1 11 62
127
1 2 3 4 5
7 8 27 59
115
1 2 3 4 5
6 33
99 139
106
1 2 3 4 5
30 73
207 209 118
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 72 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19b. Recorro a diferentes instrumentos de avaliação, nomeadamente: fichas formativas.
Média » 4,0
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A maioria dos professores (78%) responde que recorre, como instrumento de avaliação, a fichas formativas Muitas vezes ou Sempre. É de relevar os 29% dos professores da Escola Secundária que respondem Raramente ou Às vezes. A grande maioria dos alunos (menos evidente nos da Escola Básica e pouco significativa nos da Escola Secundária) responde que realiza, nas diferentes disciplinas, fichas formativas Muitas vezes ou Sempre: 88% (Quatro Caminhos), 94% (S.Gens), 81% (Barranha), 64% (Básica) e 52% (Secundária). É de salientar o número significativo de alunos que respondem Raramente ou Às vezes na: Escola Básica (35% - 6º ano; 31% - 7º ano; 44% - 8º ano; 37% - 9º ano); Escola Secundária (33% - 7º ano; 54% - 8º ano; 52% - 9º ano; 37% - 10º ano; 45% - 11º ano; 38% - 12º ano).
0
5
10
15
20
25
30
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 73 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19. Nas diferentes disciplinas, realizo: c) Trabalho de pares
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 2,8
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,2
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,5
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,2
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,3
1 2 3 4 5
3 6
28
4 0
1 2 3 4 5
8 26
96
57
12
1 2 3 4 5
6 27
79 59
41
1 2 3 4 5
16
89 143
78 54
1 2 3 4 5
19 111
233 193 79
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 74 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19c. Recorro a diferentes instrumentos de avaliação, nomeadamente: Trabalho de pares.
Média » 3,8
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A maioria dos professores (75%) responde que recorre, como instrumento de avaliação, a trabalho de pares Muitas vezes ou Sempre. É de relevar os 33% dos professores de S.Gens, os 32% da Básica e os 36% da Secundária que respondem Raramente ou Às vezes. Perceção diferente têm os alunos, havendo apenas alguma sintonia na Escola Secundária. Respondem que realizam, nas diferentes disciplinas, trabalho de pares Muitas vezes ou Sempre: 10% (Quatro Caminhos), 35% (S.Gens), 47% (Barranha), 35% (Básica) e 43% (Secundária).
0
5
10
15
20
25
30
35
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 75 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19. Nas diferentes disciplinas, realizo: d) Trabalho de grupo
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 2,4
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,1
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,3
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,1
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,3
1 2 3 4 5
4
16 20
1 0
1 2 3 4 5
1
44
98
39 17
1 2 3 4 5
6
42
79 50
38
1 2 3 4 5
12
114 124 76 57
1 2 3 4 5
22 115
240 174
83
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 76 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19d. Recorro a diferentes instrumentos de avaliação, nomeadamente: Trabalho de grupo.
Média » 3,2
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A maioria dos professores (40%) não recorre, como instrumento de avaliação, a trabalho de grupo Muitas vezes ou Sempre. Esta tendência é ainda mais evidente nas Escolas Básica e Secundária. Perceção global é idêntica nos alunos, embora nem sempre coincidente nas diferentes escolas do Agrupamento. Respondem que realizam, nas diferentes disciplinas, trabalho de grupo Muitas vezes ou Sempre: 2% (Quatro Caminhos), 28% (S. Gens), 41% (Barranha), 35% (Básica) e 41% (Secundária).
0
5
10
15
20
25
30
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 77 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19. Nas diferentes disciplinas, realizo: e) Trabalho individual
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,4
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,2
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,0
1 2 3 4 5
2 0 1
13
25
1 2 3 4 5
0 0 4
81 112
1 2 3 4 5
2 1 8
81 120
1 2 3 4 5
7 18 47
124
185
1 2 3 4 5
12 41 111
253 217
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 78 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19e. Recorro a diferentes instrumentos de avaliação, nomeadamente: Trabalho individual.
Média » 4,2
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A grande maioria dos professores (93%) responde que recorre, como instrumento de avaliação, a trabalho individual Muitas vezes ou Sempre. A grande maioria dos alunos responde que realiza, nas diferentes disciplinas, trabalho individual Muitas vezes ou Sempre: 93% (Quatro Caminhos), 98% (S. Gens), 95% (Barranha), 81% (Básica) e 74% (Secundária). É de salientar o número significativo de alunos que respondem Raramente ou Às vezes na Escola Secundária (32% - 9º ano; 38% - 12º ano).
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 79 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19. Nas diferentes disciplinas, realizo: f) Outros
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 2,2
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,4
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,1
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 2,8
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 2,7
1 2 3 4 5
16
8 10 5
2
1 2 3 4 5
20 18
38 33
42
1 2 3 4 5
37 23
35 33 44
1 2 3 4 5
107
39 65 56 59
1 2 3 4 5
150
69 126
75 83
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 80 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
19f. Recorro a diferentes instrumentos de avaliação, nomeadamente: outro.
Média » 3,2
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A maioria dos professores (39%) não recorre a outro instrumento de avaliação Muitas vezes ou Sempre. Perceção global é idêntica nos alunos, embora nem sempre coincidente nas diferentes escolas do Agrupamento. Respondem que realizam, nas diferentes disciplinas, outro instrumento de avaliação Muitas vezes ou Sempre: 17% (Quatro Caminhos), 50% (S. Gens), 45% (Barranha), 35% (Básica) e 31% (Secundária).
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 81 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO
REG
ULA
ÇÃ
O
Existe uma monitorização regular sobre as aprendizagens dos alunos.
20. Os professores registam a minha participação e comportamento nas aulas.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,8
1 2 3 4 5
2 0 3 7
29
1 2 3 4 5
0 0 10 41
150
1 2 3 4 5
2 2 14 45
153
1 2 3 4 5
10 10 54
116
193
1 2 3 4 5
31 30 149
269 158
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 82 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Existe uma monitorização regular sobre as aprendizagens dos alunos.
20. Elaboro um registo regular com informações respeitantes à participação e comportamento dos alunos.
Média » 4,1
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: Globalmente, os professores (78,2%) e os alunos (78,6%) responderam que sempre ou quase sempre o docente regista essa informação. As respostas dos professores das escolas com 1º ciclo (75,8) indicam que esse registo é ligeiramente menos regular, ideia contrariada pelos alunos do 1º ciclo (93,1%) que assinalam existir registo sempre ou quase sempre. Existe igualmente uma discrepância entre a apreciação efetuada por professores e alunos do Ensino Secundário, pois 72,9% dos professores inquiridos considera que o elaboram sempre ou quase sempre, sendo significativa a opinião dos alunos desse nível de Ensino (37,5%) que respondem que nunca, raramente ou às vezes o professor elabora tais registos. Em síntese, pode-se concluir que os docentes têm a perceção da relevância do comportamento dos alunos associada à sua participação em sala de aula, registando regularmente esse indicador.
0
5
10
15
20
25
30
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 83 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Existe uma monitorização regular sobre as aprendizagens dos alunos.
21. Os professores verificam e registam a realização dos trabalhos marcados para casa.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,2
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,6
1 2 3 4 5
2 0 0 3
36
1 2 3 4 5
0 1 10 40
150
1 2 3 4 5
3 3 6
57
147
1 2 3 4 5
7 4 37
186 149
1 2 3 4 5
26 43
191 272
105
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 84 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Existe uma monitorização regular sobre as aprendizagens dos alunos.
21. Procedo ao registo sistemático do cumprimento dos trabalhos marcados para casa.
Média » 3,9
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: Professores (68,9%) e alunos (77,5%) concordam que, por norma, os docentes verificam o cumprimento dos trabalhos para casa. Contudo, tal não se constata ao nível do Ensino Secundário, onde 72,9% dos professores Sempre ou Muitas Vezes o verificam e somente 49,6% dos seus alunos o confirmam. Ao nível do 1º ciclo, dois terços dos docentes (66,6%) das escolas deste nível de ensino declaram fazê-lo e, apesar do desvio, os alunos (93,8%) reforçam essa tendência dos professores registaram/verificarem os trabalhos para casa de forma sistemática. Os professores consideram pertinente a marcação de trabalhos para casa. No entanto, essa importância torna-se decrescente ao nível do Ensino Secundário.
0
5
10
15
20
25
30
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 85 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Os Planos de Turma são reajustados de acordo com as necessidades educativas dos alunos.
22. Nas disciplinas em que tenho mais dificuldades, os professores trabalham comigo de forma a ajudar-me a superá-las.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,4
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,7
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,4
1 2 3 4 5
2 0 0 5
34
1 2 3 4 5
0 2 11 40
148
1 2 3 4 5
3 6 26
53
128
1 2 3 4 5
16 39
108 117 103
1 2 3 4 5
41 71
196 232
97
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 86 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Os Planos de Turma são reajustados de acordo com as necessidades educativas dos alunos. 22. Promovo estratégias de recuperação na sala de aula para os alunos que manifestam dificuldades de aprendizagem.
Média » 4,0
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: Dos resultados obtidos sobre esta questão, conclui-se que as estratégias de recuperação têm incidência decrescente consoante se progride na escolaridade obrigatória, isto é, quanto maior for o ano de escolaridade, menores são as estratégias de recuperação (mais de 90% dos professores de escolas com 1º ciclo o indicam e apenas 66% a 70% dos docentes do 3º ciclo e Ensino Secundário respondem promovê-las por regra). Tal tendência é partilhada pelos alunos, relativamente aos professores que trabalham com eles de forma a superarem dificuldades de aprendizagem, respetivamente, 93,3% dos que frequentam o 1º ciclo, 76,8% do 2º ciclo, 48,9% do 3º ciclo e 55,8% do Ensino Secundário. Esta constatação, de pendor decrescente, é algo contrariada pelos alunos do 10º ano e 11º ano relativamente aos alunos do 3º ciclo (dos inquiridos respondem que são apoiados pelos professores, 58,4% do 10º ano, 59,1% do 11º ano e somente 51,3% do 7º ano, 46,3% do 8º ano e 48,8% do 9º ano).
0
5
10
15
20
25
30
35
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 87 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Os alunos são regularmente consciencializados dos seus progressos / dificuldades mediante uma autoavaliação sistemática.
23. Os professores das diferentes disciplinas fazem um balanço da minha progressão na aprendizagem.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,3
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,0
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,6
1 2 3 4 5
2 1 4 11
23
1 2 3 4 5
0 1 11 48
141
1 2 3 4 5
3 2 15 65
131
1 2 3 4 5
8 17
79
154 125
1 2 3 4 5
29 49
185 265
109
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 88 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Os alunos são regularmente consciencializados dos seus progressos / dificuldades mediante uma autoavaliação sistemática.
23. Realizo, sempre que oportuno, um balanço sobre a progressão nas aprendizagens.
Média » 4,1
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: Da leitura às respostas dos professores, releva-se que são os docentes das escolas com 1º ciclo (90,9%) que mais realizam um balanço das aprendizagens com os alunos. Constata-se contudo que a grande maioria dos docentes o efetuam, mesmo a nível do Ensino Secundário (78%). A opinião dos alunos é convergente com a dos professores do 1º ciclo (92,1%) e do 2º ciclo (89,1%, relativamente aos 81,2% dos docentes), havendo uma discrepância em relação à dos docentes do 3º ciclo e Ensino Secundário (60,6%-59,2% das respostas dos alunos, relativa e respetivamente aos 78,9%-78% dos seus docentes) Conclui-se existir uma aposta dos professores no balanço sistemático sobre a progressão nas aprendizagens dos seus alunos.
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO
0
5
10
15
20
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30
35
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 89 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Os alunos são regularmente consciencializados dos seus progressos / dificuldades mediante uma autoavaliação sistemática.
24. No final de cada período, procedo à minha autoavaliação, em cada disciplina.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
1 2 3 4 5
3 0 1 3
34
1 2 3 4 5
1 2 8 31
159
1 2 3 4 5
2 0 10 32
172
1 2 3 4 5
6 2 20 84
271
1 2 3 4 5
16 9 45 135
432
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 90 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Os alunos são regularmente consciencializados dos seus progressos / dificuldades mediante uma autoavaliação sistemática.
24. Promovo, no final de cada período, a autoavaliação dos alunos.
Média » 4,8
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A opinião de professores e alunos é convergente e conclusiva: a autoavaliação pelo aluno (91,5%) e a sua promoção pelo professor (96,6%) é um facto corrente no quotidiano escolar. Regista-se que, na opinião dos alunos, é no 3º ciclo que esta rotina é algo menor (88,7%), ainda que relevante, e mais reforçada no 2º ciclo (96,2%).
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10
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40
50
60
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 91 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Os alunos são regularmente consciencializados dos seus progressos / dificuldades mediante uma autoavaliação sistemática.
25. O meu Diretor de Turma/Professor do 1º Ciclo faz um balanço das minhas aprendizagens e do meu comportamento no início dos 2º e 3º períodos.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,4
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,7
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,2
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,0
1 2 3 4 5
3 0 2 8
28
1 2 3 4 5
4 3 3 40
151
1 2 3 4 5
3 1 4 42
166
1 2 3 4 5
13 10 54
121
185
1 2 3 4 5
41 30 106
196 264
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 92 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Os alunos são regularmente consciencializados dos seus progressos / dificuldades mediante uma autoavaliação sistemática.
31DT. Realizo um balanço das aprendizagens e do comportamento dos alunos da minha Direção de Turma no início dos 2º e 3º períodos.
Média » 4,7
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A maioria dos alunos (79,9% – Média 4,2, na Escola Básica da Senhora da Hora e 72,2% – Média 4,0, na Escola Secundária da Senhora da Hora) considera que o diretor de turma faz Sempre ou Muitas Vezes um balanço das suas aprendizagens e do seu comportamento no início do 2º e 3º períodos. A grande maioria dos diretores de turma que respondeu ao inquérito considera que realiza Sempre um balanço das aprendizagens e do comportamento dos alunos da sua direção de turma no início do 2º e 3º períodos (86,1% – Média 4,7).
0
5
10
15
20
25
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 93 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Os alunos são regularmente consciencializados dos seus progressos / dificuldades mediante uma autoavaliação sistemática.
26. O meu Diretor de Turma/Professor do 1º Ciclo faz um balanço intercalar (nos 1º e 2º períodos) das minhas aprendizagens e do meu comportamento.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,1
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,5
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,2
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,9
1 2 3 4 5
2 2 5 11
21
1 2 3 4 5
2 12 6 44
137
1 2 3 4 5
3 2 10 47
154
1 2 3 4 5
11 13 44
131 184
1 2 3 4 5
46 23 117
216 235
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 94 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO R
EGU
LAÇ
ÃO
Os alunos são regularmente consciencializados dos seus progressos / dificuldades mediante uma autoavaliação sistemática.
32DT. Realizo um balanço intercalar (nos 1º e 2º períodos) das aprendizagens e do comportamento dos alunos da minha Direção de Turma.
Média » 4,4
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: A maioria dos alunos (78% - Média 4,1 na Escola dos Quatro Caminhos, 90,1% - Média 4,5 na Escola Básica Quinta de S.Gens, 93,1% - Média 4,6 na Escola Básica da Barranha, 75,3% - Média 4,2 na Escola Básica da Senhora da Hora e 70,8% - Média 3,9 na Escola Secundária) considera que o seu diretor de turma/professor do 1º ciclo faz Sempre ou Muitas Vezes um balanço intercalar (nos 1º e 2º períodos) das suas aprendizagens e do seu comportamento. A grande maioria dos diretores de turma/professor do 1º ciclo que respondeu ao inquérito considera que faz Sempre ou Muitas Vezes um balanço intercalar (nos 1º e 2º períodos) das aprendizagens e do comportamento dos alunos da sua direção de turma/turma (88,8 – Média 4,4).
0
2
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6
8
10
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14
16
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 95 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO EF
ICÁ
CIA
Existe uma progressão das aprendizagens dos alunos de acordo com as metas/ objetivos definidos.
27. O reforço do apoio dos professores, ao nível da sala de aula, ajuda-me a superar as minhas dificuldades.
EB de Quatro Caminhos
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Quinta de S. Gens
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,8
EB da Barranha
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,6
EB da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,4
ES da Senhora da Hora
1 - Nunca 2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,1
1 2 3 4 5
2 0 0 5
34
1 2 3 4 5
0 1 5 35
160
1 2 3 4 5
3 2 15 65
131
1 2 3 4 5
20 20 65
154 124
1 2 3 4 5
44 46
146
271
130
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 96 de 102
SALA DE AULA – PROCESSO AVALIATIVO EF
ICÁ
CIA
Existe uma progressão das aprendizagens dos alunos de acordo com as metas/ objetivos definidos.
25. As estratégias de recuperação aplicadas, ao nível da sala de aula, aos alunos com maiores dificuldades de aprendizagem, traduzem-se numa melhoria de resultados.
Média » 3,7
1 - Nunca
2 - Raramente
3 - Às vezes
4 - Muitas vezes
5 - Sempre
Síntese: À exceção do 1º ciclo (sempre ou quase sempre o apoio do professor ajuda a superar dificuldades do aluno: 95,7%, na opinião dos alunos, e 69,7%, na opinião dos docentes), no 3º ciclo e Ensino Secundário, constata-se que o reforço do apoio do professor nem sempre é diretamente proporcional à melhoria de resultados (nunca, raramente ou às vezes o apoio do professor ajuda a superar dificuldades do aluno: 36,6/36,7%, na opinião dos alunos do 3ºCEB/Secundário, e 69,7%, na opinião dos docentes, respetivamente, 47,4%/47,5%). Há que ter em conta o cruzamento desta questão com a aplicada a professores e a alunos (nº 22), onde se releva um menor reforço das estratégias de recuperação dos alunos nestes dois níveis de escolaridade. Constata-se ainda uma divergência de opinião entre alunos e professores dos 1º e 2º ciclos. Os alunos (95,7% do 1º ciclo e 88,4% do 2º) consideram que sempre ou quase sempre o apoio do professor ajuda a superar dificuldades do aluno, enquanto os docentes são de opinião não tão afirmativa nesta questão (somente 69,7% das escolas com 1º ciclo e 56,2% dos professores do 2º ciclo).
0
5
10
15
20
25
30
35
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 97 de 102
5.3. SÍNTESE
SALA
DE
AU
LA -
GES
TÃO
DA
S A
PR
END
IZA
GEN
S
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
ESCOLAS DO AGRUPAMENTO
A
REFLETIR A
REFLETIR/DEBATER A
MANTER A
MELHORAR
O professor planifica as aulas de forma a rentabilizar o tempo útil de aprendizagem.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
O plano de aula é gerido de forma flexível, adaptando-se às necessidades pontuais dos alunos.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
O professor sintetiza as ideias principais.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
D
IVER
SIFI
CA
ÇÃ
O D
E
ESTR
ATÉ
GIA
S/R
ECU
RSO
S O professor utiliza recursos / estratégias variados de acordo com os conteúdos e com as características dos alunos.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X Ef
icác
ia
Os professores mantêm a turma focalizada nas tarefas planificadas.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
O ritmo da aula é adequado aos alunos.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 98 de 102
SALA
DE
AU
LA –
REL
AÇ
ÃO
PED
AG
ÓG
ICA
MO
TIV
AÇ
ÃO
ESCOLAS DO AGRUPAMENTO A
REFLETIR A
REFLETIR/DEBATER A
MANTER A
MELHORAR
Os alunos mostram-se interessados e com vontade de aprender.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
O professor cria um relacionamento interpessoal empático e motivador da aprendizagem.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
RES
PEI
TO
Os alunos respeitam-se nas suas diferenças e singularidades.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
Existe uma relação de respeito entre professor/alunos.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
O professor age oportunamente nas situações de conflito.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
EF
ICÁ
CIA
O clima de aula favorece a aprendizagem.
EB QUATRO CAMINHOS X
EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X
ES SENHORA DA HORA X
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 99 de 102
SALA
DE
AU
LA –
PR
OC
ESSO
AV
ALI
ATI
VO
DIV
ULG
AÇ
ÃO
ESCOLAS DO AGRUPAMENTO A
REFLETIR A
REFLETIR/DEBATER A
MANTER A
MELHORAR
Os alunos são devidamente elucidados relativamente ao processo de avaliação através da clarificação e explicitação dos critérios adotados.
EB QUATRO CAMINHOS X EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X EB SENHORA DA HORA X ES SENHORA DA HORA X
CO
MU
NIC
AÇ
ÃO
Os professores transmitem regularmente ao Diretor de Turma informações sobre os progressos ou dificuldades dos alunos.
QUATRO CAMINHOS QUINTA DE S. GENS EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X ES SENHORA DA HORA X
Os Diretores de Turma transmitem regularmente aos Encarregados de Educação informações sobre os progressos ou dificuldades dos alunos.
QUATRO CAMINHOS X QUINTA DE S. GENS X EB DA BARRANHA X
EB SENHORA DA HORA X ES SENHORA DA HORA X
R
EGU
LAÇ
ÃO
O professor utiliza diferentes instrumentos de acordo com as diferentes dimensões da avaliação.
EB QUATRO CAMINHOS X EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X EB SENHORA DA HORA X ES SENHORA DA HORA X
Existe uma monitorização regular sobre as aprendizagens dos alunos.
EB QUATRO CAMINHOS X EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X EB SENHORA DA HORA X ES SENHORA DA HORA X
Os Planos de Turma são reajustados de acordo com as necessidades educativas dos alunos.
EB QUATRO CAMINHOS X EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X EB SENHORA DA HORA X ES SENHORA DA HORA X
Os alunos são regularmente consciencializados dos seus progressos/dificuldades mediante uma autoavaliação sistemática.
EB QUATRO CAMINHOS X EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X EB SENHORA DA HORA X ES SENHORA DA HORA X
EF
ICÁ
CIA
Existe uma progressão das aprendizagens dos alunos de acordo com as metas/ objetivos definidos. EB QUATRO CAMINHOS X EB QUINTA DE S. GENS X
EB DA BARRANHA X EB SENHORA DA HORA X ES SENHORA DA HORA X
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 100 de 102
6. CONCLUSÃO
A construção do Referencial, a apresentação de resultados e as sínteses elaboradas constituem
o enfoque deste relatório, o qual é apenas uma das componentes do processo de avaliação da
subárea «Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula».
Como Equipa, temos consciência que o trabalho desenvolvido até aqui constitui apenas o início
de um processo de autoavaliação desta subárea.
Esperamos que este documento constitua um suporte reflexivo nos diferentes órgãos da
Comunidade Educativa, contribuindo para a melhoria contínua e sustentada do Agrupamento.
“A avaliação reflecte a realidade das escolas e permite que os protagonistas se vejam
com clareza e rigor. Da compreensão suscitada pela imagem contemplada, nascerá a decisão de
corrigir um gesto, limpar o rosto, ou a realização duma operação mais complexa.
O espelho tem de estar limpo e bem colocado. Não pode distorcer a imagem, como
acontece com os espelhos côncavos e convexos. Os interesses, a desonestidade, a
arbitrariedade, a falta de ética, deformam a imagem e confundem quem nele se quer espelhar.
Não compete aos avaliadores dizer aos protagonistas se estão a fazer bem ou a fazer
mal. Muito menos aquilo que deve ser mudado. Simplesmente os ajudam a olhar‐se com
clareza, de modo a poderem formar um juízo mais fiel sobre o que fazem. Desse juízo, dessa
compreensão hão‐de surgir as decisões de mudança.
Manter o espelho face à realidade, situá‐lo de forma a receber uma imagem fiel, limpá‐lo
de impurezas que dificultem a visão, acolher as sugestões dos que nele se espelham, eis a
tarefa dos avaliadores.
A finalidade última é melhorar essa realidade, essa imagem que se projecta no espelho e
que constitui um serviço social presidido por valores.
Não existe apenas uma imagem mas muitas imagens. Devemos preocupar‐nos em que a
imagem projectada pelos mais desfavorecidos não seja menosprezada, mas antes ajudada a
melhorar, após se reflectir no espelho.”
Miguel Ángel Santos Guerra, 2002
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 101 de 102
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MORTIMORE et al, citado e apresentado por LIMA, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola
MACBEATH, J., Meuret, D., Schratz, M. & Jakobsen, L. B. (2005). A História de
Serena.Viajando rumo a uma Escola melhor. Porto, Edições ASA.
O Perfil de Auto-Avaliação de Escola (PAVE)
AMADO, João; FREIRE, Isabel; CARVALHO, Elsa; ANDRÉ, Maria João, O lugar da
afectividade na Relação Pedagógica. Contributos para a Formação de Professores. in, Revista de ciências da educação · n.º 8 · jan/abr 09
ALVES, Maria Palmira; CORREIA, Serafim, Projecto de Avaliação em Rede (Par):
Construção e Regulação do Sentido Colectivo de Escola, in, Actas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho, 2009 ISBN- 978-972-8746-71-1
Thurler, Mónica, A eficácia das escolas não se mede: ela se constrói, negocia - se, pratica-se e vive-se, (1998).
CORREIA, Serafim, Auto-avaliação de Escola: a construção de referenciais, in,
Revista Ozarfaxinars, nº 17
FREITAS, Maria João, Um percurso de Referencialização na auto-avaliação de escola, in, Revista Elo- Centro de Formação Francisco de Holanda
Estudo sobre “Avaliação das Escolas: Fundamentar Modelos e Operacionalizar
Processos”, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
FERNANDES, Domingos, Para uma teoria da avaliação formativa, in, Revista
Portuguesa de Educação, 2006, Universidade do Minho
GHIGLIONE, R. & MATALON, B.: O Inquérito - Teoria e Prática (2001)
Relatório de Avaliação A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora 102 de 102
ANEXOS
ANEXO 1
Questionário aos alunos.
ANEXO 2
Questionário aos professores.
ANEXO 3
Questionário aos alunos – tratamento estatístico.
ANEXO 4
Questionário aos professores – tratamento estatístico. ANEXO 5
Distribuição dos professores por ciclo.