RELATÓRIO DE ACTIVIDADES RELATIVO A 1985 · 2020-02-26 · 1 - Reactiva9ao das cooperativas de...
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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
RELATIVO A 1985
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REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA EC0NOM1A
DIRECCAO REGIONAL DE PECUARIA
ACTIVIDADES DE 1985
RELATORIO
Em 1985 a Direc~§o Regional de Fecu6ria desenvolveu um
conjunto de ac~oes que visaram, por um lado, o estado higio
sanitArio dos animais, fomento e melhoramento das ra~as, e,
por outro lado, acowpanhou-se as evoluq5es nos mercados for
necedores de carnes para abastecimento publico em conson~n
cia com os Servi~os de Comercio e Industria Agricola.
E~tes dois grandes objectives derivam de u~ programa
previamente estabelecido e; ape~ar das dificuldad€s em meios
bu~anos e orqamentais, procuramos dar inteiro cureprimento.
Assinale-se o esfor~o dispendido na cria~ao e adapta
~ao de legisla~ao com Vi$t8 a disciplina e normaliza~ao de
algumas areas da pecuaria, tendo-~e procedido a diver~as reu
nioes com as Mesas de Avicultura e Suinicultura da AaIF e ou
tras entidades interes~adas no sector.
Do ponto de vi~ta higio-sanitario houve a preocupa~ao
de adoptar um conjunto de medidas que salvaguardaspe o esta
do higido dos ani~ais, factor indi~pens&vel a qualquer proce~
so e melhoramento zoot~cnico de produG§o, sem esquecer as re
percussoep na Saude ruhlica.
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atf •· REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA
GOVERNO REGIONAL
Sl:CR.ETARIA ReGIONAL DA ECOHOMIA
DIREC<;AO REGIONAL DE PECUARIA - 2 -
Refira-se, com agrado, no ambito da Direcc;;ao dos Servi
<;os Fecuarios, a inaugu:r·agao de maie um matadouro na Regiao
que servira o concelho do Porto noniz. For outro lado, efec
tuaram-se melhoramentos nos matadouros do Funchal e Santa
Cruz visando melbores condiqoes higio-tecnico-sanitarias e
registando-se tambem a elabora9ao dos projectos dos novos
matadouros de Machico e Porto Santo.
Efectivamente, salienta-se, neste aspecto e atraves da
Direcqao dos Servi~os Veterinarios, as ac~oes de controlo e
profilaxia das chamadas doenqas infecto-contagiosas e parasi
tariee, mormente nas zooneses, atravee nao soda inspeCGBO dos
produtos de origem animal mas tambem das opera~oes de despiste
e vacina9go, como ocorreu, entre outros, no caso da encefalite
em pombos.
Relativamente ao Melhoramento Animal nlo se pode deixar
de evidenciar os trabalhos realizados com a insemina~ao arti
ficial que atingiu cerca de 62% do gado leiteiro, esperando
-~e gue os seus resultados se repercutem no pre~ente ano, na
quslidade da descend@ncia do ponto de vista da produ;5o de
tee carne.
'\ . .1.e1
Ainda neEta area verificou-se a aquisiqao de um nucleo
de bovinoE Holstein-Fri$ien, de ori~em ale~a, para a Esta~ao
de Fo~ento Fecu~rio.
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~t, .. REGI.AO AUTONOMA DA MADEIRA
GOVERNO REGIONAL
SECRETAIUA REGIONAi.. DA. ECONOMIA
DIRECCAO REGIONAL DE PECUARIA - 3 -
No sector da Ovinicultura ha a referir o apoio que vem
sendo preEtado aos nucleos serrano~ e ainda o fabrico de quei
jo tipo Serra, no Ceritro de Ovinicultura da Madeira. cujos r~
sultados sao promissores e que tem obtido a melhor aceitaqao
do publico.
Para a prossecu~ao destes objectives, julgamos necesea
rio e urEente proceder ao refrescamento de sangue dos efecti
vos e mel!lOramento das irn:itala~oes e equipamento.
Qusnto ao Laborat6rio Regional de Veteriniria h6 que ter
em conta ~er este uma estrutura indispensavel pelo apoio que
vem prestando n§o s6 na diagnose dos proces~os patol6gicos dos
gacos e cos animais de capoeira, mas tambem na colabora~ao ao
Labora torio de Sau.de Public a, conforme convenio estal.,elec ido
entre a Secretaria Regional da Economia ea Secretaria Regi2,
nal dos A~suntos Sociais, sobretudo no controlo da qualidade
alimentar.
Indepencentemente destas importentes ac~oes, o Laborat~
rio hegio~al de Veterinaria re~ponceu a pedidos da Policia Ju
diciaria, de Direc9ao doE Servi9os de Fi~caliza~ao Economica,
Direc9no ~egional des ?escas e 3ospital Veterin6rio.
0 cre~ci~ento abrupto das multiplas solicita~oes, aos
mai~ diferente~ niveis, obriga a cria~ao de condi~oes de tr~
balLo eficient~s e seeuras que paf:SB!P. pelo aumento das suas
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$. ~ A
REGfAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SEC:RETARIA REGIONAL DA ECONOMIA
DIRECCAO REGIONAL OE PECUARIA - 4 -
instala~oes e tambem pelo seu reequipamento, e por uma con.£
tante actualizaqio t&cnico-profis~ional dos funcion,rios.
Na area de competencia da Direc~ao dos Servi~oe Vete
rinaries, ter-se-a ainda de focar o papel extraordinariame.!!
te relevante do Fundo de Frevider.cia Pecuaria a bovinicultura
regional porquanto garante a as~istencia clinico-medicamento
sa dos animais doentes e subRidia em 70% do seu valor em ca
so de morte. 0 montante dispendido em subsidios, no anode
1985, foi de 9 752 809$00, o que da um valor/medio/animal de
87 863$20, representando uma significativa ajuda ao agricul
tor. 0 Fundo de Frevid@ncia tomou outra din&mica de actua~§o,
sendo de destacar as preocupaqoes relativas a valorizaqao pr_£
fis~ional dos seus tecnicos auxiliares mediante reunioes e d£
cumenta~ao escrita elaborada pelos medicos-veterinaries.
For outro laao, e no proposito de levar aos lavradores
os conhecimentos e recomenda<;oes praticas acerca do vasto ca~
po em que se deRenvolve a pecuaria, mantivemos. durante todo
o ano, um programa radiof6nico semanal intitulado "Fecu6ria
Boje" no Centro Regional da Ridiodifus~o Portuguesa, a quern
manifestamos o nosso reconhecimento pela oportunidade que nos
foi concedida.
Ao finalizar, nao queremos deixar de referir a realiza
<;io da XXX Feira Afro-Fe~u&ria do Fo~to Moniz.
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REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETA~IA REGIONAL DA £CONOMIA
DIRECCAO REGIONAL DE PECUARIA - 5 -
Esta manifesta~ao de fomento teve lugar, corno habitual
mente~ nas Fortas da Vila, de 11 a 18 de Agosto.
0 Certame alcan~OU um exitO 8F~inalavel nao SO no sector
da pecuaria mas tambem no sector da agricultura. As~im, a po
pulaqao em geral pode apreciar directamente o estado de desen C;,,. .. lc- (.lM
volvimento de ambos os sectores e simultaneamente constatar --, com nova~ formas de produqao.
A Feira e uma realidade que se impoe de ano para ano,
gra~as a congrega~ao de esforQos e interesse do Governo BegiQ
nal atraves da Secretaria Eegional da Economia e tambem da Ca wara t·:unic.:.ipal do Porto I'ioniz e da iniciativa priva.aa, nomea
damente Entidades Bancarias e Firmas Comerciai8 que contribui
ram em grande parte com premios pecuniarios aos melbores expo
sitores.
PRODU;'.AO LEITEIRA REGIONAL EA C.E.E.
Tendo em vista a an6lise do sector do leite na Regi§o A£
t6noma da Viadeira, de$locou-s.e a esta Ilta em Novembre, o Sr.
Santis, Tec!':ico da Divisao "Leite e Frodutos Leiteiros 11 da Di
rec~,o Geral de Agriculture da Comis~~o das Oomunidades Euro-
••• I • •• •
peias.
REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOV.ERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA
DIREC(;AO REGIONAL OE PECUARIA - 6 -
Do programa da visita, salienta-se a desloca~!o a vi
rias exploraqoes de bovinos e bem assi~ reunioes com Tecni
cos da DirecGao Regional de Pecuaria e Director Regional da
Integraqao Europeia, Tecnicos da IL~1A e UCALPLIM.
Face a legislaqao ~6cio-estrutural presentemente em vi
gor na CEE, que contempla as zonas mais desfavorecidas, con
clui-se que mesmo as~im tal legisla9ao e de dificil aplicabi
lidade ~ Regiio Aut6noma da Madeira, dado os seus condiciona
lismos especificos.
De facto, o Sr. Santis, nas suas conclueoes, acentua a
situaqao 11 atipica" das estruturas agro-pecuarias ea pulveri
za9ao das exploraqoes de bovinos leiteiros que, na sua grao
de maioria, sao compostas por uma vaca originando custos el~
vados de recolba.
De igual modo, fez referencia ao transporte deficiente
do ponto de vista higio-sanitario, em particular, o que se
efectua entre a produ~ao e o posto de recolba e entre este e
o po~to de concentraqao.
Outro aspecto salientado diz respeito a produ~ao forr~
geira quase inexistente, levando o agricultor a incorporarna
ra9ao diaria elevada percentagem c.e ali~entos compostos, co,g
trariaoente ao que ocorre na GEE.
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',',d 5610-il
REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECR£TAR1l REGIONAL DA ECONOMll
OIREC<;AO REGIONAL OE PECUARIA - 7 -
Como ul tima concl ue.ao, pronunciou-se negati va·mente \
quanto a venda de leite pelos "Leiteiros", em circuito p~
ralelo, pois nao respeita as normas higio-sanitarias ea
legisla~ao em vigor.
Perante tais conclusoes, o Sr. Santis elaborou um
conjunto de propostas de aplica~ao urgente, nas quais se
salienta:
1 - Reactiva9ao das cooperativas de produtores de lei
te sob a forma de associa~oes de produtores, co
me~ando por uma ou duas zonas piloto devidamente
acompanhadas, na sua face inicial, pelos Servi~os
Oficiais.
2 - Racionaliza~ao do circuito de recolha, ficando e..§_
ta a cargo das associa~oes de produtores, por fo£
ma a permitir a concentra~ao da oferta e melhorar
as condi~oes bigio-sanitarias dos pestos de reco
lha.
3 - EliminaQ§o dos circuitos paralelos (leiteiros) quer
pela aplica~ao da legisla~ao quer por incentivos ao
produtor.
4 - Desencorajamento da explora,:;ao da "monovaca" e ape
nas admitir as que , ~ partida, sejao viaveis. Fara
.. ... I •. .
•• <t,''Ld'
REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOYERNO REGIONAL
S!CRETARIA REGIOHAL DA ECOHOMIA
DIRECCAO REGIONAL DE PECUARIA - 8 -
tal devera ser elaborado um estudo que equacione
a realidade e que promova o tipo de explora~ao mais
adequado.
5 - Campanhas de vulgariza~ao junto dos produtores com
vista a obtenc;ao de leite limpo e sao, bem como e£
clarecimentos acerca da valoriza~ao do leite produ
zido face ao teor butiroso e materia azotada.
Para esclarecimento pormenorizado das acqoes levadas a
efeito por cada Divislo, em anexo se juntam os respectivos re
lat6rios.
Funcbal, 12 de Mar~o de 1986
0 DIRECTOR REGIONAL DE PEOITARIA,
-·T-- - - -~---, 0 --1:T-r ·'"' .,- ----.--r-,,F:-os J .I.~ ..... .= .. .; l·i.., \...,: :...)•..._ ,::• 0.:. ... \·' '1 .... ).~ \' .s.1.·~r. .J..h.M. . .!. •.
REGL\0 AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRET ARIA REGION AL DA AGRICULTURA E FIESCAS DIRE<:X;AO REGIONAL DE PECUARIA
SERVIQOS VETERJNARIOS LABOR.A :io:cno REG IO ;·JAL DL vz·r E}il;';A.:n IA
' ExmQ. Senhor
7
Director dos Serviqos Veterinfirios do Governo Regional da Madeira
L
Sua refet~ncla Soa com11J1lca1;io de .Nossa refe:rblcla DATA
_ .......... / _____ / .. , __ _ 23 22/1/86
AssuNTo :Relatorio das actividades desenvolvidas pelo L.R. V. no
anode 1985.
Junta envio a V. Ex§. o resumo das analises efectua
das pelo Laboratorio Regional de Veterinaria durante o ano
civil c!e 1985. Desde logo, salienta-se a baixa significativa do nu
mero de analises efectuadas (3768), em rela~ao ao anode 1984 (12675), facto que se deve a suspensao das Campanhas
de Despiste de 11ami tes e de Bruce lose.
_J
A actividade laboratorial no paesado ano centrou-se,
fundamentalmente, na elabora~ao de analises de rotina e na restrutura~ao tecnico-administrativa interna, 0 que nos ira permitir o aunento da nos~a capacidade de resposta, face is ~olicita~oes clinicas, e efectuar alguns trabalbos no ambi
to da investiga~lo aplicada no pr6ximo ano. Dentro do espirito de colabora~ao q~e e~te Laborat6-
rio tem mantido em rela~ao a outrae InstituiGoee, no=eada
mente a Folicia Judiciaria, Direc~ao de Fiscaliza~ao ~con6 mica, Policia de Seguran~a F6blica, Sociedade Protectora dos
Ani~ais Dom~sticos, Exten~§o Universit,ri8 da fadeira etc., ~ de real~ar os trabalhoP efectuados por duae fir1ali~tas do
" . .. I . ..
S. ~ R . • REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL OE AGRICULTURA E PESCAS OtRECCAO DOS S£RVICOS VETERINARJOS - 2 -
Cur~o de Biologia - Ramo educacional. Drts. Violante Matos e Agueda Lirr.:a, subordinac:oF ao$ tema~: 11 Bacterioloe:ia do Leite" e "E~tudo Microbiologico de Vi!'1!·:o~ da l·;adeira 11
, re~
pectiva~ente, que pela sua qualidade e orieinalidade mere
cerar.; excelente~ cla~sifica~oes junto daquela Faculdade.Fe
la nos~a parte, contribuimos na execu~ao de taie trabalhos
colocando ~ sua disposi~ao todo~ os noFsos meios tecnico~
e somos de parecer que data a qualidade dos trabalhos e as caracte~i~ticas pedag6gica~ e cientificas de que se revestem, esta Refiijo Aut6noma ficaria u~ po~co ~ais enriquecida
se taiB trabalhos fosf:ei::: apresentados sob a forma de uma p~
blica;io mai~ ampla atravfs da Secretaria Regional da Educa QBO ou da Secretaria Regional da Economia.
Imrortante tamb~m, te~ sido o trabalho que o Laborat6 rio Regional de Veterin~ria tem vi~do a efectuar, com a co
labora~ao activa e pre~ti~osa da Sociedede Colu~bcfila da Yiadeira, no .sentido de ser efectuado uw levantamento dose.£_
tor Columb6filo da hegiac Autonoma da ~adeira, atraves de um contacto estreito com os problemas higio-sanitarios que vem afliginco os colu~bofilistas, com vista a elaboragao de
um quadro noso-patol6gico para essa especie animal.
No campo social, tem sido preocupa~ao deste Laborat6-rio pro~over ac9oes que vi~em o beru e~tar e o salutar convi vio dos func ionario ~, as ~irn, e c. urante o preteri to ano, pro
cedeu-~e ~ abertura dum pe;ueno bar, no local onde if vin~a
f 1.rncionar1c:o o 9ervi90 de cafe, paF!?ando a pocer fornecer r~ frifeiantes e sandes, iniciativa que recebeu a melhor apro
va~ao ce todos, daco haver funcionarios que, para o efeito, tinha~ ~ue diaria~ente ee deElocar ao fataaouro do Funchal
ou au~ bar existente ca vi?in~an~a,, resul tado cesses ces-
1tos fu!"::::ion8rioF u:or2.re2! fora do Func~~/31 e por conFeg-uinte n5o tomare~ as e~as refei~3es em ca~a.
-~o:: C)s ~-;~l}_o:·e~ ClJ.:!;-'ri!:.e~tos. ..
~
$.~ R.
REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA G0VERN0 REGIONAL I= "-O tvO M 1 "
SECRETARIA REGIONAL OE AC!IISOZICPII I I PH I I
DIRECCAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
LABORATORIO REGIONAL DE VETERINARlA
RESUMO OAS ANALISES EfECTUAOAS DURANT£ 0 ANO OE 1985 -===-=--==============================-=====-------= EXAMES ANATOMO-PATOLOGICOS, Pombos ... 19 amostras Ovinos 6 tt
Caprinos 2 " felinos 6 II
P~ssaros - 7 " Perd 1 11
Suinos 7 .. Canidaos 19 " Bovines 17 " Cunideos 29 " Galinhas - 184 u
TOTAL 295 amostras
EXAMES PARASITOLOGIC0S: Pav~o l amostra faiz1.!o l ti
Peru .. l ., Pombos ... 249 N
Suinos 16 " · Caprinos - 12 u
relinos 13 u
Galiniiceos 132 .. Cunideos 102 " Bovines 233 ..
Canideos - 147 u .....
Equideos ... 88 .. Passaros 21 " Ovinos 78 ..
TOTAL 1094 ernoetras
... / ...
( , ..
·- ~ .. REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA
GOVERNO REGIONAL E '-.<l,-.iO ~ 1 II\ SECRETARIA REGIONAL DE Ai61'11Sdf!I Uiik 2 I 26614
DIRECCAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
LABORATORIO REGIONAL DE VETERINARIA
EXAME BACTERIOLOGICO: Ovinos Canideos
Galinhas
Suinos
Cunideos felinos Caprinos
Bovinos Pombos P~ssaros Perdizes
TOTAL
EXAM£ BROMATOLOGICO; Galados
Natas Vogurtes Queijo
Aguas Peixe fiambre
Carne de porco
Carne de bovino -
EXAME HISTOLOGICO: Bovines Caprinos
felines Suinos Galinhas
ANALISES CLINICAS
Canideos
Bovinos felines Cunideos Ovinos
TOTAL
.TOTAL
.. 4 amostras
82 " 88 " 22 n
7 u
7 u
31 " 3.35 n
15 u
l n
6 " 598 amostras
l amostra 3 " 3 u
l " 19 It
11 H
l u
l ti
3 " 43 amostras
8 amostras l II
l n
2 .. 2 "
14 amostras
33 amostras •
30 n
l .. l ti
1 ti
- 2 -
S. ~ R.
REGrAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL £ e ONO~ I A
SECRETARIA REGIONAL D ... •1•1 - · lli&ilii ____ a OIRECCAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
LABOBATCTRIO REGIONAL DE VETERINARIA
EXAMES LACTOLOGICOS: Caprinos
Bovines UCALPLIM Contrastes Lactomanteigueiros -
TOTAL
ANIMAIS EXAMINADOS Passaros
Ovinos Galinhas Equideos
Canideos Bovinos Cunideos Suinos
felinos Caprinos Perds
raiz!o PavWo Pombos
Perdizas
TOTAL
8
4 1334
; 312
1658
5
104
203
121
217
1350
88
29
23 3)
1
l
l
272
6
2454
TOTAL DE AMOSTRAS EXAMINADAS - 3768
NO. D£ AMOStAAS POR CONCELHO
funchal
C~. Lobos R.Brava Ponta do Sol Canhas Calheta Porto Moniz
Ponta Oalgada Santana M5
achico • Cruz
p • r ,'tt">t I")
2428
78
5
5
l
25
77"
6 75 26
1000 I '"'l
~L~
amostras u
n
II
amostras
animais u
n
" .. II
It
" " " 11
" u
ti
animais
- 3 -
s. 11JJ R.
~ REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA
GOVERNO REGIONAL \: ~ O ~\) '"1. I A SECRITARIA REGIONAL DE t en·a:::r 17 1 I I 1111 1 i
DIRECCAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
LASORATORIO REGIONAL DE VETERINARIA
ExmQ. Senhor
Director dos Servi90s Veterin~rios do Governo Regional da
M A D E I R A
RELATORIO DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA PELA BRIGADA D£ REPRODUCAO ANIMAL ADSTRITA AO LABORATORIO REGIONAL DE VETERINARIA NO ANO DE 1985
INSEMINAC5ES ARTiflCIAIS
Explora9~es Dimensionadas Outras
DIAGNCT3TICOS DE GESTAChO
Explora9~es Dimensionadas Outras
SERVICOS DE ENFERMAGEM VETER! NARIA E ASSISTCNCIA MEDICAMEN TOSA -£xplora9oes Dimensionadas
Outras
VISITAS EFECTUADAS
Explora9oes Dimensionadas
Outras
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
101
3
104
153
3
156
134
10
144
708
5
713 A actividade desta Brigada de Reprodu9ao Animal foi desenvolvida
especialmente junta das explora95es bovinas dimensionadas, ~s quais efectuou visitas diarias.
£ssa assistencia prestou-se atraves das seguintes ac9~es: l - InsGmina9ao Artificial
2 - Diagn6stico de gesta9ao e detec9ao de ~ios
3 - Servi90s de enfermagem veterinaria e assistencia medicamentosa
que incidsm principal~ente sabre os processos patol6;icos ~Etectados no ~~bit~ da ginecologia bovine, com orincio2l prep2~j9~~n-
s. h~J R. V REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA
GOVERNO REGIONAL E <:.o No ~ 1 A SECRETARIA REGIONAL o• "'" I
DIRECCAO DOS SERVl~OS VETERINARIOS LA BO RA TO RIO REGI O~AL DE VETE ~I NARIA
cia para a patologia da Reprodu9~0 e da fertilidade.
'T~lL& . - 2 -
E tamb~m prest ada assist~ncia a vacas qua se encontram na ultima fase da gesta9~0, ~s rac~m-paridas, ~s crias rec~m-nascidas e trata
mentos de urg~ncia ou outros, quando estas n~o podem ser efectuados
por outras divisaea ou Servi90s.
Toda a actividade ~ planeada, orientada e controlada pelos m~di
cos veterin6rios do Laborat6rio Regional de Veterin~ria.
funchal, 8 de Janeiro de 1986
0 M!DICO VETERINAAIO,
Eduardo A.C. Teixeira
j
(
s. R
REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
RE LATO RIO ------------------
--- .
A &ivisao de Higiene Publica Veterinaria e Sanidade Animal, no seu contri
bute fundamental - protsc~ao de Seude Publica, continuou na vigilancia epidemio
logica das zoonoses, bem como na sua actividede constante no controlo higio-san.!,
tario dos alimentoe de origem animal.
A luta contra as zoonoses e um importante objectivo da Saude Publica am ca!
ral e um dos tres principais dom!nioa de actividede dos Servicos de Saude Publica
Veterinaria ( l - zoonoses; 2 - protec~~o da salubridade dos alimentos; 3 - liga-
9ao com os Servi9os de Saude Publica).
Assim, no ~mbito do controlo das zoonoses, tern sido preacupa~ao desta div.!,
sao, em estreita colabora9~0 com o Laborat6rio Regional de Veterinaria, prevenir,
identificar e irradicar aquelas consideradas mais importantes come sajam:
Carbunculo hematico, brucelose, tuberculose bovina, salmonelose, tetano,ra.!_
va, assim como certas doen~as parasitarias sobretudo a distomatose, cisticercosa e
ascaridoses.
Esta divisgo, com vista a um controlo destas zoonoses tem levado e cebo a.!,
gumas medidas no que diz respeito a:;
a) Epidemiologia e avalia~ao s6cio-econ6mica atraves da capta~!o de infor
may~o por intermadio doe funcionarios de campo, com vista a promover a
elabora9ao de inqueritos epidamiologicos, convictos de qua poderemos in
elusive ter um papal importante na melhoraria da saude rural.(educa9!0
sanitaria e nutri~ao humana).
b) Vigilencia - sendo a R.A.M. considerada uma zona indamne de raiva e ou
tras obriga ao redobrar de vigilacia e controle permanente das entradas
de animais na Ragi1o.
0 transito de animaia, dentro da R.A.M. tam sido tambem elvo de aten~ao,c,2
mo demonstram as 10 106 guias de transito passadas par estes Servi9os. (mapa l).
A proibi~ao da antrada de animais biungulados, fence e palhas do territ6rio
Continental Portugues, devido· a grassar naquele espa~o doen9as contagiosas como a
peripneumonia e febre aftosa. foi uma medida sanitaria que se imp~s para garante
da Sanidade Animal.
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REGl10 AUT6NOMA OA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA OIRECCAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
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Por outro lado, a inspec~ao sanitaria em toda a rede de abate da Ilha,
onde os aniaiais que servem para a alimenta._~o humane s!o objecto de exama "post
-mortem", constituiu elemento muito importante deste esfor~okde vigilancia.(mapa
2). Assim, foram inspeccionados 5 776 carca~as de bovino, 409 de ovino, 793
de caprino e l2 577 de su!nos sendo o total de rejeitados de 20 792,950 Kg aa
sim distribu!dos: carca9a 8 095,5 Kg e org~os 12 707,450 Kg.
Convem referir qua deste ultimo montante cerca de B 000 Kg s!o figados
ea causa principal da sua rejei9ao, ea distomatose. A adicionar as rejei~3es
de org~os temos as perdas na produ~ao de leite e carne que tem repeEcu .. ~es ec.9.
nomicas superiores as da rejei9ao dos f!gados.
Alam disso, temos qua ealientar a importancia destas parasitoses nope
rigo que representa para a Saude Publica, visto o Homem poder estar integrado
no ciclo vital destes parasitas.
A nossa preocupa9ao na protec~aa da salubridade dos alimentos de origem
animal visou garantir o bom estado dos produtos alimentares, em todas as fases
do circuito, desde a produ~~o ate ao consumo. Fez parts da nossa actividade a
contiaua9ao da fiscaliza9ao sabre estabelecimentos de venda de produtos de or,i
gem animal coma s3o dos cases dos Postoe de Concentra~~o e Recep~ao de leite,
talhos• salsichatias e·ootros.
Convem real9ar, neste dominio, a colobora~ao de doie Medicos.Veterina
ries, afectos a esta Direc9~0. com os Servi9oe de Fiscaliza9ao Econ6mica e
Servi~os de Lotas, medida esta que vem rafor9ar o garante da qualidade e sa
lubridade dos alimentos de origem animal, coma demonetram~~l 656 Kg de pes
cado rejeitado.
A concentra9ao de animais em areas confinadas podera por em risco o
equilibria do_ecossistema, devido a quantidade dos efluentes produzidos se
rem superiores a capacidade de drenagsm dos terrenos dispon!veis, situa9ao
esta que nao poderemos estar alheios, a qual proporemos brevemente alterna
tivas.
Quanta aos programas de interven9ao imediata com a actua9ao de bri
gades de Sanidade, caso a case, par solicita9ao do criador, programas de
profilaxia sanitaria e medica, continuaram a exemplo dos anos anteriores,
a um ritmo que nao sofreu oscila9oes apreciaveis excepto a existencia du-• ma campanha de vacina9~0 em pombos, contra a salmonelose e doan9a de New-
sestle (mapa 3 a 6).
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REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRET ARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECCAO DOS SERVICOS VETERINARIOS
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A transferencia do tundo de Previdencia Pecuaria para a Oirec~3o dos Ser
vi90s Veterinarios veio colocar-nos algumas dificuldades de coordena~!o, progra
ma9ao e de execu~ao justificada pela exiguidade do nosso corpo cl£nico, em rela-
9ao a carga de trabalho (mapa 7).
Como objective de aperfei~oamento e reciclagem oos tecnicos Auxiliaras
de Pecuaria e Auxilieres Tecnicos de Pecuaria, temos realizado reuni~es de tra
balho na Esta~~o de fomento Pecuario em que e abordado um tema espec!fico de in
teresse para a actua~~o quotidiana.
Sucintamente apresentamos os propositos para o corrente ano:
- Prestar tode a colobora~ao com os Organismos do Governo Regional envo,!
vidos na defesa da Saude Publica, nomeadamente com a Direc~ao Regional
de Saude Publica e Direc9go dos Servi~os de tiecaliza~!o Econ6mica.
- Cooperar com Organismos Nacionais a Internacionais sempre qua para tel
formos solicitados ou echarmos convaniente.
- Oespiste a tuberculoset e vacina9ao contra o carbunculo hematico esse.u
cialmante nas explora~~es dimensionadas.
- Controlo apertado sabre os animais entrados.
- Combate as parasitoses, em especial e distomatose.
- Colabora~~o com o Laboratorio Regional de Veterinaria no diagn6stico a
controlo de doen9as.
/ OOVINOS
p/ ra~ria
CANINOS
em,!l~n-f"(L!NOS
1a1 m t.fBn-6 .1. t u
JAN. MHR. -
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ll.EGIAO AUTCNuMA DA MADflf\A •; J ~ I •• •,.:...; MC ;_. .c,,,....,_
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MAPA nESUMO OA~1 CUl /\:.; (J[ HIAI-J~dTU PARA Al\/11·1.t.l'.)
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BOVI'.WS -=~=====
A'.·WS
1980 1981
1982
1983 1984 1985
1980 a 1985
k\!0S :;,:.3-=:,;AS ;c IL0·2r:l.A!'·{A
1980 8 779 1 746 641 1981 11 035 2 466 007
1982 10 552 2 272 710
1983 7 483 l 575 486 1984 5 757 l 173 177
1 985 5 776 1 153 516
OVIriOS CAF:\I~~03 SUINOS
Cabe9as Quilog. Cabe9as Quilog. Cabe9as Quil og .
412 6 947 673 7 080 2 204 189 537 515 8 689 499 5 639 5 466 420 728
372 6 289 614 6 045 6 557 456 159 526 8 411 645 5 730 9 873 '643 509
582 7 678 570 5 469 11 947 700 951 409 5 94 0 793 7 045 12 577 833 005
( . . l
I I I I
----- -----------~=-===::a::===-==--- - - --_L_ ___ --..,. . -·
--
M!S BOVINOS
JANEtRO 51
FEVEREIRO 43 I
MAR~O 52 I
ABRIL 55 '
id MAIO 95 I ....,
JUNHO 70
JULHO 55 '
AGOSTO 55 '• i,, 48 ,, SETEMBRO l
f OUTUBRO 81
;
NOVEMBRO 52
' I DEZEMBRO 44
\ '
' I •
TOTAIS 701
.
MOVIMENTO ANUAL DAS BRIGADAS DE SANIDADE C.AIIP.O 'E ·'FUNOHAL TOT'AL 1995
CAPRINOS OVINOS SU!NOS CAS'fRA<;OES '
24 525 689 183
24 74 422 104
45 27 618 124 I
I
- 35 I 3 666 245
46 6 817 166
24 12 592 160
62 7 691 160
32 40 499 152
16 3 482 67
21 l 893 281
8 3 918 271
20 2 615 128
357 703 7902 2041
-, - -- ---
'l'OTAL OBS:
1472
667 •
866
1004
1130
858
975 -·
778
616
127?
1252
809
11704
. -
DPECIE
n C
0
ovinoo
'4prinos
vinos ,uf.noa l r-
L ~CIE
I .,._ --
MAPA ANUAL DE 1985
BRIGADAS DE SANIDADE ANIMAL .
DESP.ARASITAQCES _____ ___ ___
ECTO PARA8ITOSES ENDOPARASITOSES
Aeca.ridose coccidiose E8tc,Png i.Estriaae
77 ' - 60 63 -17 - 25 62 -
6
I -
I 6
I 16
l -
2 1847 - - -101> I
- ---· ·-- ·-- -VACINA<;AO E DESPISTE
Faaciol · Teniaon -
- -- -- -- -
I E:3Pl
l EnterotoxemLaa Tetano Ca.r.Sintomaticc car • H" mat 1 ~ •:,__~ '1:\l_b e~r > i Pi_e tr:_~ noe
r1nos !)ovi
Cap
Ovi
!Jui nou nos
Pombos
. - - ·- ----·- - ·-- -- ..... --- - -- - -
262 262 . 262
- - -
, Vacina~ao c/ Salmonelose e D. de Newcastle
- 4 -
- - 180
- - -- - -
2592
I ,; -
/ > I
'.' -~
UJOS
Insc. Doentes
1979 5.585 885
' 1980 6.391 1426
1981 7.045 1814
1982 7.686 1909
1983 8.579 2418
1984 9. 108 3046
J
11985 10.787 2452
FUND0 DE PREVIDtNICA PECU1RI-===============-=-==
B 0 V I N 0 S
% % 96 de Mort. )lort. Doentes Morta.lid. em rela9lo
At')S rlnAnt.
50 15,85 o,89 5,64
38 22,31 o,59 2,66
74 25,75 1,05 4,07
106 24,72 1,38 5,57
77 28,19 o,89 3,18
83 3.3,44 0,91 2,72
111 22,73 1,03 4,5%
1.. ' '·~· . ,-
S U B S 1 D I 0 S
Valor Valor Total Medio
212.556100 4. 251112
867.19ot4o 22.820$80
J.209.744$00 43, 374$92
4.993,861$00 47.111189
3.660.8~$50 47,543143
7.862.315150 94-226169
9.752.809100 87, 863$15
' •I I
• .
'.',~<! 561 041
REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL 'DA ECOHO:MIA
DIRECCAO REGIONAL OE PECUARIA
FOI'-'iENI10 J-EJU.A.RIO
As ac~oes de fomento pecuario e de melhoramento ani~al es
tao cometidas a Esta~ao de Fomento Fecuario, sobretudo no que
concerne a bovinicultura, ovinicultura e caprinicultura.
·-
Aden~ro das actividades levadas a efeito, por esta Estaqao
e sua8 depend~ncias~(Centro de ReproduqAo Animal do Porto Honiz
e Centro de Ovinicultura~ permite-noe sumariamente destacar:
- Desenvolvimento da Insemina~lo Artificial no efectivo lei
teiro regional cujo eeforQo se traduz por cerca de 62% da
totalidade das vacas terem sido beneficiada~ por este me-
Naturalmente, espera-se que os produtos obtidos sejam
de melhor valia zootecnica dada a utilizaQao de semen de
boa qualidade.
Neste campo, importa ressaltar a deficiente resposta
ao~ peaidos da lavoura para o uso de liquido fecundante
da ra9a Red-Danish visto se ter esgotado o "stock" que t~
via na Esta~ao de Estudo~ de Reprodu~ao Animal, na Venda
Nova.
A ~itua9ao tera, em noP~o entender, de ser ultrapas
sada porquanto exiPtem zona~ da heeiao> mormente o con
celho de Santana, cuja preferencia vai para esta re~a •
. . • I . ..
• • REGIAO AUT6NOMA D.A MADEIRA I
J•
1-1
GOVEF!NO REGIONAL. SECRETARIA REGIONAL DA IKOHOMIA
DIRECCAO REGIONAL DE PECUARIA - 2 -
- Venda de animais a lavoura
Continuou-se com esta acgao de fornecimento de ani
mais seleccionados de todas as especies nascidos na Es
ta~ao e bem assim de novilhas adquiridas nos A~ores.
0 movimento anual regista a cedencia, para recria,
de 25~ bovinos, de 104 ovinos e 10 caprinos.
- Produ~ao Forrageira
Incrementou-se varias experi~ncias de adpta~ao e de
produtividade relativamente a algumas forragens, sem ol
vidar o factor primordial da palatab~lidade.
Em paralelo, manteve-se a produ~ao hidr6ponica (mi
lbo e cevada).
- Visitas de estudo
Durante o ano verificaram-se diversas visitas dee~
tudo de alunos de varios Estabelecimentos de Ensino num
total de 73 e, bem as~im, de 154 agricultor~s estrangei
ros (Suecos e Holandeses) e uma centena de lavradores
madeirenses.
- Feira Agro-Pecuaria do Porto Moniz
Esta manife~ta~§o de fom~nto Agro-Fecu,rio teve a sua
realiza~ao de 11 a 18 de Ago8to.
I
• •• I • • •
~-· -~.,1
REGIAO AUT6NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL.
$ECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA
DIREC<;AO REGIONAL DE PECUARIA - 3 -
Como ja vem sendo habitual, registou-se forte aflu
&ncia de p6blico mormente no acto inaugural preFidido
por Sua Excelencia o Fresidente do Governo Regional e
com a preeenqa de Sua Excelencia o Secretario Regional
de Economia e dernais Autoridades.
Eete ano no referente ao sector peculri~ estiveram
expostaB diversas especies animais, com particular real
ce para os bovines, em que o numero rondava as cem cabe
<;as.
Aos participantes foram distribuidos premios pecu
niarios baseados na produ~ao leiteira, ls e 2~ lactagao,
no montante de 96 000$00, recria, novilhas singelas e
prenhes, no total de 68 000$00 e ainda a cada expositor,
nao premiado, 5 000$0C pela compar~ncia.
- Produqao de Queijo tipo Serra
No Centro de Ovinicultura da Madeira, em Santana, con
tinuou-se a fabrica~io de queijo de ovelha que te~ merec!
do boa aceita~ao por parte dos comerciantes e do publico
em geral.
Forat:1 operadas diversas experiencias utilizando somen
te leite de ovelha e de mistura (leite de vaca ou cabra)
que resul taram. I~to no prop6~.i to de se increi:entar a pr£_
..• I . .•
• ..
REGIAO AUTc5NOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA
DIRECCAO REGIONAL DE PECUARIA
du~ao queijeira.
' .,,
- 4 -
Cifra-se em cerca de 300 quilos de queijo a quanti
dade conseguida no anode 1985.
Finalmente, pensamos que muito mais ha~ia a fazer
se se dispuzessemos de meios tecnico-humanos. Neste ca~
po, nao se pode deixar de aludir a necessidade em Inse
minadores, havendo a assinalar a perda de 5 elementos
neste ano, e, por outro lado, ·refira-se tambem o prec,!
rio estado de operacionalidade das viaturas disponiveis.
0 DIRECTOR DOS
..
ESTAClO DE FOKENTO PECU1RIO DA MADEIRA =~====s==••a••~=~=-~==•a:a=•~==~••••:a:;;~a~~-=~•&a•;•s=~~===2a===•••m&~a:;
INSEMINAQlO ARTIFICIAL RESUMO DO SERVI~O EFECTUADO NO ANO DE, 198.5 :a¥aa•3a=~=======a~=a•=•=;a;:=c=::aac::s:#a
N1btERO INSEMINADAS VACAS
MESES DE TO'rAIS NlO
PEDIDOS HOL. R.D. CH.A.. INSEHINADAS
JANEIRO 4.59 200 l8l 55 436 23 .. FEVEREIRO 337 1.52 127 29 310 27
MARCO }68 164 l.49 19 3}2 36
ABRIL 290 109 102 18 229 61
MAIO 3.54 l}} l}l 25 289 6.5
JUNHO 281 116 108 35 2.59 22
JULHO 327 141 141 26 308 19
AGOSTO 316 148 114 27 289 27
SETEMBRO 286 1.52 112 16 280 6
OUTUBRO 410 210 1.53 26 389 21
NOVEMBRO }7.5 268 .59 }l 3.58 17
DEZEMBRO 28.5 248 l 1.5 264 21
TOT A I s 4 088 2 041 l 378 322 3 743 345
E S T A C 1 0 D E F O M E N T 0 PECUARIO DA MADEIRA
ANO DEs 1985 ==:ia====a=aav
ESTA.CAO DE FOMENTO PECUARIO DA MADEIRA. MESES T O T A I s
09/lO 2}/2.J+
JANEIRO 8 6 14 •
F E V E RE I R 0 6 5 11
M A R C 0 6 - 6
A BR I L 6 7 13 MA I 0 .5 lO 15 J UN H 0 l.O .5 15 J UL H 0 10 4 14
A G 0 S T 0 ? 10 17 S E 'l' E M B R 0 7 11 18 0 U T t1 B R 0 18 ll 29 N 0 VE MB R 0 21 12 33 DEZEMB R 0 24 -- 24
TOTA.IS 128 81 209
ESTAClO DE FOMENTO PECUARIO DA MADEIRA
MA.PA RESUMO lX)S ANIMUS VENDIIDS ImW11'E O ABO DE 1985
I
BOVINOS OVINOS CAPRINOS I CONCELHOS E. F. P. M. M]JRES E. F. P. M. E. F. P. M.
TOT.US I F&m.eaa Machos Fbeas Fameas MaohOB 'l'OTilS F&meas Maohoe • 'l'OTAIS
FONCHAL l 3 16 20 5 7 12 - 5 5
SANrA CRUZ - 5 34 }9 4 2 6 2 - 2
MA.CHICO - - l} 1:5 - - - - - -SANTANA - - 20 20 - - - - - -
I SAO VICENTE 1 - 3 4 - - - 1 - l I ' PORTO MONIZ - 2 2 - - - - - - -
CALHJM.IA .. - 49 49 l l 2 l l 2
! PONTA :00 SOL 13 - 8 21 - - - - - -. I
RI.BEIRA :BR.AVA - - 2 2 5 2 7 - - -I
I C!MARA DE WOOS l 5 76 62 2 2 4 - - -I
POR'ro SANTO - - 2 2 - - - - - -TOTA IS 16 l} 225 254 17 14 31 4 6 10
.t!;STAQAO DE FO.MENTO PECUARIO DA MADEIRA
RESUMO DA SAIDA DE AND'1.AIS DURANTE O ANO DE: 1985 B()VINOS
OVINOS s::::::=:::::z:::.~
CAP.RINDS
2 Novilbas 11 Borregos l Bode
5 Bezerros
LAVOURA: 1 ::Bezerra LAVOURA, LA.VOURA : 5 Cabritos
3 Vitelos
l Novilha (A9ores) 13 Borregas 3 Cabritas 222 Bezerras (~ores)
C,R.A., J 2 Touros
8 Bezerras (i90res) DESAPARECIIDSi l Borrego FOSTOS AGR:
:IRA AGR. PECj 32 Bezerras (!(;ores) Sorteio
~"lTO MONIZ: 20 l3ezerras (!(;ores) Lei13o
5 Touros 11 Vaoas 2 Carneiros
A:BA'l'E: 1 Novilh.a ABATE: 4 Ovelbas AB.ll'E: l Cabra
4 Novilhas (A9ores) 4 Borregos
1 Bezerra (A~ores) 3 Borregas
3 Vacas
3 Vitelos 2 Ovelhas l Bode MORTES: 5 Vitelas MORTESi MOR.TES:
l Novilha (A9ores)
5 Bezerras (A9ores) 4 .Borregas l Cabra
CENTRO DE OVINICULTURA DA MADEIRA
MAPA RESOMO ros ANIMAIS VENDIIX>S .IX.JRANrE O ANO DE 1985
' OVINOS
CONCELHOS FEMEAS MACHOS
RECRIA AB.ATE TOTAL RECRIA ABATE TOTAL
FUNCfIAL 12 7 19 15 19 }4
SANTA CRUZ 2 3 5 3 } 6
MACHICO l 4 5 2 2 4
SANTANA 3 40 43 16 6 22
SAO VICENTE l 7 8 ; - 3
:OORTO MONIZ - - - - - -CALHmA - - - 4 - 4
roNTA :00 SOL - - - - - -RIBEIRA BRAVA - l 1 l - l
CAMARA DE LOIOS 7 - 1 3 - 3
R)R'ro SANTO 4- - - l - -TOTA IS 30 62 92 4-8 30 78
E 8 T A C 1 0 DE F O M E N T 0 PECUJ.RIO .0 .A MADEIRA
RESUMO ANUAL DE ENTRADAS DE BOVINOS NO ANO DEs i985 •====~•==c=•:==========4•=~==:=====2=•===~s==••===•
Ml.SES A.CORES PORTO MONIZ SANTO DA S~BRA
FIHEAS MACHOS F.tMEAS MACROS FtMEAs MACHOS
JANEIRO - - - - - - • FEVEREIRO - - - l - -MARCO - - - - - -ABIUL - - - - - -MAIO ... - - - - -JUN.HO - - - - 32 -JULHO 299 - - - - -.AGOSTO - - ... 2 - -SETEMBRO - - - - - -OUTUBRO - - - - - -NOVEMBRO - - - - - -DEZEMBRO - - - - - -
TOTAIS 299 - - 3 32 l
ESTAClO 1~ FOM ENT O PECU!RIO DA MADEIRA
LEITE PROOOZilX) ENTRIDUE A u.c.A.L.P.L.I.M. lXJRANIIE O ANO DE 1985
MESES l•. 9&UINZENA. 2•. 9'UINZENA TOT AL
JANEIBO 2.195,0 2.045,0 4.240,0 •
FEVEBE:rnD 1.725,0 1.735,0 3.460,0
MAR<;::) 1.920,0 2.025,0 3.945,0
ABRIL 1.970,0 2.140,0 4.110,0
MAIO 2.295,0 2.420,0 4.715,0
JUNHO 3.040,0 3.020,0 6.060,0
JUUIO 2.a60,o 3.090,0 5.950,0
.AGOSTO 3.565,0 3.a70,o 7.435,0
SIDI':EMBBO 3.915,0 4.370,0 a.2e5,o
OUTUl3RO 5.065,0 5.207,0 10.272,0
:OOVllt.BRO 5.6;6,0 5.750,0 11.;e6,o
DEZEMBRO 4.955,0 5.515,0 10.470,0
TOTA IS 39.141,0 Litros 41.107,0 Litros 80.328,0 Litros
~i~~i~hIC ~~~ ~LrIJiJ~J[S J~S~~VGLV10AS ;~LJ L~30ri~i~~la J£ =~==-=------------~:===========================------------
Por dalibera9~0 do Oiractor Regional de Pacu6ria, de 14/2/85, o Laboratdrlo
de Classifica9i0 de Leites, instalado provisoriamenta na ILMA, a partir de 25/2/SS
' foi integrado no Laborat6rio Regional de Vetarin~ria.
Na sequOncia, fernanda Maria Oliveira, Jo!o Carlos Martins N6brega, Duarte
Jos, Baptista Sp!nola de Brito, Carlos Alberto Pimenta de Sousa, Aux. r,c. de La
borat6riota Orlanda de rraitas Vieira, Ssrventa, Catagorias referentes ao anode
1985, pasaeram a desempanhar ae fun~~ea ligadas, clasaifica;!o do laita antregue
pela produ9~0 ~ UCALPLI~ no Oapartamanto de Lactologia do Laborat6rio Regional de ..., .. - ' ~
Vetarin~ria.
No mOs da Ju~ho,. ~ ~uxiliaf T~cnica da Laboratdrio, -_~ernanda Htnie OU.vei.ta,
foi transferida para oa Servi90s Pacu4rios da Direc~~o Regional da Pacuaria, •,
e• Agoato, o Auxiliar r,cnico de Laborat6r1o, Ouarta Jos4 Baptiata Sp!nola da B~i -to, pediu Licen9a Li~itada por um ano.
(~ 4/11/85 foi ad~itido o r,cnico Auxiliar de Laboratdrio Carlos Man,.
(nquanto isso, a Auxiliar T~cnica de Pecu!ria Principal Ana Maria Vieira ....
Gaapar doa Santos Oliveira, a prsstar aervi~o no L.R.V., va11 colaborando na ex&C!!,
9!0 das an~liaes da responsabilidada do Laboratdrio de Classifica~lo da Leites.
Ainda no concernante ao quadro humano do Oepartamento em raraiAncia, re
giste-ee qua em 9/10/85, por datermina~!o do Director Regional de Pecu,rie, o
Engenheiro T~cnico Agrlrio Principal, Antdnio Carlos Gomes de Aguiar, tntegrou
o laboratdrio Regional de Veterin~ria, sendo-lhe atribu!das as fun~3es de Chefia
do Dapartamento de Lactologia do L.R.V. e do Laborat6rio de Claasifica~!o de Le!
tes.
MOVIMENTO 0£ ANALISES REfERENTE A 1985 ========== === ======= ===== == ==========~
Entraram de 25 de revereiro a Jl de Oezembro 44 609 amostras de leite de
bovinot das quais_ roram executadas as an~lises, a saber:
Aedutase
Taor butiroso -
44 609
34 817
- 2 -
A difaran9a (9792) axistente antre as Redutasea e as determina~~es da
Gordura explica-se pal;s avarias verificadaa no aparelho "Milke-Texter".
Apesar de tretar-se de um procasso morosot portanto. incompat!val co~
o n6mero de an~lisea eolicitedas, ainda procademoe a algumas detarmina9~ea to
Teer butiroso pelo Mftodo de Gerber, enquanto durou a paralize~!o do referido
aparelho.
Al~m da Redutaee e da Gordura fsitas pelo L.C.L •• foram einda solici•
tadas por aste ao Oepertamento de Bacteriologie do L.R.V. an,lises Microbiol69i .. -cas conducantes a u~a 1118lhor apracia~Uo higifnica dos produtos, cujos rasulta
dos constam do Relat6rio Anual daquale Laboretdrio.
E~ anaxo, 1ndiceao$ a rela~io dae an4lisea erectuadas mensalmente. r!.
ferindo-6e as percentegens de redutaae co• manos da 2,5 horas.
0 ENGENHEIRO TlCNICO AGRARIO
- • l •
Nl1MCRO DE ANALI SE S r•lENSAIS --==--=========~= ======:==
ravareirof'
Rad. 885
T.B.
Har~or
Red. 5)60
T.B.
- 2h30 - J4. 84:'
Abril1
Red. 4297
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Junho.a -4
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lulhot
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Agostoa
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Oezeinbroa
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A E G f A O A U T 6 N O M A DA M A D E I R A GOVERNO REGIONAL
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SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECQlO REGIONAL DE PECUARIA
SERVICOS PECU.ARIOS
RELAT°6RI O DAS ACTIVIDADES DA DIJIBCCAO DOS SERVICOS
PECUARIOS
1 9 8 5
0 anode 1985 foi marcado pela pro:x:imidade da adesao de Portugal
a· Comunidade· Economica 1u.rope1a. da! que se tenha. feito •entir a necessida•
de imperiosa de al tera9oes estruturais ao n! vel da agt-icul tura..
Assim. a integragio precQnizada para alguns produtos agro-pecua.rios
assenta num modelo de tra~s~~ao por "etapas" que se cara.cteriza por uma tran
si~ao mais lenta. :,faseando. de forma cuidadosa. a introdu~io dos mecanismos
comunite.rios na. ordem interna.. Deste modo, os eectores do leite e lactic!nios,
Bovinos, Suinos e Aves e Ovos slo abrangidos per eEte esquema de transi~ao que
se prolongara por 10 (dez) anos, divididos em dois per!odos de igual duragao
mas de caracteristicas distintas.
Nestas circunstancias, decorre a necessidade de alterarmoa o nosso
quadro cefistitucional, partindo para a hannoniza9ao das nossaa estruturas com
as vigentes na CEE. Assim, deverio ser objectivoe a atingi.r a altera~a.o da
actual estrutura de pre~os de forma a permitir a sua livre forma~io no mercado,
a supressao, na medida do poss!vel. de ajudas nacionais incompat!veis com o
direito comunitario. a execu9ao de medidas destinadas a favorecer a moderniza-
9ao das estruturas de produ9io, de tra.nsfo.rma9ao e comercializacio, etc ••• A A
Dentro do quadro tra~ado, e no ambito das competencias desta Direc-
~ao de Servi90s, a actividade referente ao anode 1985 cara.cterizou-se, essen-' cialmente, pela preocupa~ao em dotar e fazer aproxima.r a nossa legisla~ao a
existente na Comunidade Economica Europeia.
Cabe especial referencia a criagao e adaptag&o de legislagao que
contempla os seguintes aspectos:
a) Normas para classifica~io de carcag~s de su!nos;
b) Normas para classificagao de carcagas de bovinos;
c) Regulamentagao das actividades av!colas de produgao e reprodugao;
d) Criagao da Comissao Conaultiva do mercado Av!cola;
e) Cria9ao da Comisslo Consultiva para~o ~ercado de Su!no •
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SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DirlECQAO REGIONAL DE PECUA.RIA
SERVICOS PECU.A.RIOS
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De igual modo, tambem foi preocupa~ao desta Direcgao de Servi9os , .
a situa9ao econom~ca e financeira de algumas e.xplora9oes do sector, nomea-
' damente as suinicolas, as quais foram objecto de um estudo permenbrizado.
Do relatorio elaborado, constavam diversas medidas tendentes a viabilizar
economica e financeiramente essas explora9oes1 tendo, para o efeito, o Oon
selho do Governo resolvido atribuir um subs!dio, a fundo perdido, nW'.ll mon
tante de 35.000 contos, conf'orme consta da resolugao n2.1163/85 de 30 de
Setembro.
Com esta medida, pretendeu-se,. por um lado, viabilizar um.a pa.rcela
importante da produ9ao pecuaria regional e, por outro, procurou-se criar
condi9oes necessarias que permitissem a essas eA-ploragoes suster o impacto
que advira por virtude da nossa Integragao Europeia.
Tal medida afigu.ra-se-nos importante, ja qu.e a produ9ao regional
de su!nos satisfaz quase integralmente o consumo desta regi~o, nAo obstan
te algumas oscila9oes sazonais (Quadro I)
QUADRO I
Abates de Std.nos nos Matadouroa da Regiao
Anos Quantidade em %
kgs
1982 456 159 -1983 643 509 41.1
... 1984 700 951 8,9
~ _ ,_ --
1985 83.3 005 18,8
-
Conforme potlemos depreender pelo quadro apresentado. a produ9ao
de carne de std.no tem progredido a um r!timo bastante satisfatorio nos
ultioos quatro anos, registando um crescimento a uma ta:xa media de 16;%
ao ano.
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R E G I A O A U T 6 N O M A DA M A O E I R A GOVERNO REGIONAL
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SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIREC~AO REGIONAL DE PECUARIA
SERVICOS PECUARIQS
Julgamos, no entanto, que presentemente estao criadas condi~oes
de mercado (cujos refleXQS se sentir~o no decorrer do anode 1986) que pos
sibilitarn o escoamento da produ9ao na altura ideal. o que acarretara impli
ca9oes beneficas as explora9oes, nomeadamente no que concerne a redu9~0 dos
custos de produ9ao.
No entanto, esta area de produ9ao do sector pecuario enferma
ainda de carencias de caracter estrutural, principalmente se nos lembrarmos
que na.o existe uma industria transformadora verdadeiramente dimensionada e
apostada em produzir produtos de qualidade; por outro lado, a estrutura fi
nanceira de algumas exploragoes suinicolas afigura-se-nos bastante deficiente,
o que lhes causa frequentes problemas ao n!vel da sua tesouraria, sentindo-se,
por isso. demasiadamente vulneraveis a todas as modificagoes conju.nturais oc~
sionadas no mercado.
Assim, apontamos como medidas a implementar a curto/medio prazo,
as seguintes:
a) Fomentar a industria transformadora de produtos derivados da ( cnrne de sUJ.no;
b) Esclarecer e orientar os suinicultores .. acerca dos mecani smos
financeiros pestos a sua disposi9ao (nomeadamente aqueles que vigorsm na CEE)
e das formas, metodos e prazos mais conveni.entea em obe-los;
c) Efectiva aplicagao de toda a legisla~ao existente, no sentido
de normalizar, regu.larizar e disciplina.r o mercado de sufno na Regiao.
Para o efeito, deverao ser levados a cabo cu.rsos de forma9ao e
aperfei9oamento profissional, no am.bite do corte e classifica9ao de carca~as,
OS quais deverao ser dirigidos Da.O SO aos funcionarios na directa depen.dencia . dos nossos servi~os, mas tambem a outroa organismos interessados, nomeadamen-
te, Servigos de Fiscalizagao Economic a, Produtores e Comerciantes de carne.
Ho entanto, nem todas as areas de produgao se encontram em si tua
i;;ao identica a da Su.ini.cul tura; com efei tof,~nesta area, apesar de enfren
trarmos alguns condicionalismos, podemos augurar um :futuro promissor, o mesmo
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SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECQAO REGIONAL DE PECU.ARIA
SERVIQOS PECUARIOS
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, . , nao se depara quando analisamos a area da bovinicultura. Ao inves ca suinicul
tura, tanto a producao de ca.rne como a de leite tem vindo a decrecer, con:fo~
me podemos constatar pelo exposto no quadro n2.2.
. I
'
Anos
1982
1983
1984
1985
QUADRO nQ. 2
Gedo bovino abatido nos metadouros da Regiao
e leite recolhido pela UCALPLIM
ProduQao de carne Leite recolhido pela (ton.) - - UCALPLIM (litros)
A % D. % I -
I 2272,5 - 9.670.000 -I
1575, 5 ... 31 8.610.000 -10,4
1173, 2 ... 26 s.315.000 1-4,1
r-1,4 ~) 8.289.000 ·1
-0, 31:
a) Eatimativa dos Servigos.
.. Atendendo aos condicionalismos especi~icedos da R.A.~., a evolu9ao
, ' ' da produgao e, tambem, as ilmplicagoes decorrentee da ades!o de Portugal a
Comu.niQad.e Economica Europeia, Dio se vislumbram perspectivas animadoras re
lativamente a eata area de produ~!o, tanto no que se refere a produ~ao de
leite como em rela9ao a de carne, embora julguemos que esta podera ser menos
c.fec ta.de..
Nestas circunstancias, nao se nos afigura oportuno implementar
nedidas com vista ao crescimento do sector, dado que apenas estare.cos a
cor.tribuir para um agravamento da situa~ao existente.
Puturamente, se se alterarem significativamente algUlls dos con
dicion.alismos que presentemente obstam a.o desenvolvimento do sector, entao
sera de considerar a hipotese de incentivar a produgao de leite e/ou carne
en eY.ploragoes que pelas sues c~racter!sticas especificas sejam economica
~e~te rettaveis e de interesse para a Regiao.
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GOVERNO REGIONAL
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an rela9ao a avicultura, nao obstante ser uma das areas de produ
c;ao com maior signi:ficado no contexto c!o sector pecuario da. R. A. Ill., embora
limitando-se quase exclusivamente a produgao de :frangos e ovos, tem-se con~
tatado uma iroportante lacuna - inexistencia de um matadouro industrial - que
garantiria outras condi¥oes higio-sanita.rias de abate e, simultaneamente,
contribuiria para uma melhor eficiencia de abate, permitindo a sa!da de aves
em te~po oportu.no, :facto que possibilitaria uma melhor, programa9ao, quer a
ffiontante quer a jusante, com os evidentes refle~os positivos ao nf.vel dared~
9ao dos cusots de produ9ao.
Alem desta deficiencia estrutural, podemos salientar ainda a neces
sidade da existencia dum centro de incubagao. e de um centro de claasifica
gao de ovos.
Nao obstante a sua importa.ncia para a economia regional, a produ9ao
de carne de frango e de ovos tem-se caracterizado por diversas oscila9oes,
conf'on:ne podemos constatar atraves do quadro Ie.3.
QUADRO n2. 3
Produgao de carne de frango e ovos
Anos Frangos Abatidos !\\unero de Ovos
na Regiao ( ton. ) produzidos c::,. ~ D,"
1982 2.104,4 - 30. 076. 000 -1983 1.997,5 -5 25.914.000 -1.3,8
1984 1.100,0 -14,9 31. 391. 000 +21,1
I
I 1985 2.300,0 +.35, 3 :n.000.000 -1, 2
~lem das defici~ncias estruturais que urje colmatar, tambem 0
re[ime ce prec;os actualmente em vigor (Regime de pregos rr:aximos), nao se
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GOVERNO REGIONAL
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' nos afigura o mais adequado, principalmente se atendermos as novas condi-
9oes de mercado decorrentes por forga da nossa integra~ao Eu.ropeia.Neste
sentido. sera de rever durante o anode 1986 o actual regime.de pre90s,par
tindo-se para outro mais de acordo com a livre forma9ao de pre~os tendo
por base as leis da oferta e da procura, o que podera ocasionart em deter
minadas epocas, beneficios evidente principalmente para o consumidor.
Por ultimo, sera de referir qu.e outras especies que presen
temente possuem uma reduzida expressao (como e o caso de ovinos e capri
nos) poderao vir a assumir papel importante na economia pecua.ria regional,
caso haja condicoes e se justifique o incremento da sua produgao.
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R t G I A O A UT 6 NO r-,.~ A DA MADEIRA
' , ~rs Se-:iv:i~c,s E-;;J se~>Jr.:,t-r.1to cas f·..;!:i~C-€S <,_'<.:e e.st[o a se-u ca:r-go, oc"c.:;a
.. .. e e:-. il':l;x{pio co f.->:;i:'Oi€nte nor::,al ce SE-c:.r€tbl'ia e 'l'escn.:.rc;.ria. r:,c--f~ ...
~e ;-t=-r.e-_;:i;-Eo e E-)~;eci~~o de correspo!:i:e:--.. cie, e1abors.~to de :1 n:"c,:rc.ar C(: s " . _ ,-r~ ,.._-.-f-::to ce VE-Lci:r.fntc-e, ee ej· ... ces de custo e de bores e.xt::racrcir..t..r:1as,
-.:,_-r-; r,da e cls,.es5fica.i;~o ca docu!:.ente~&-0 c.e :rec.e-1tes e <!E.sJ,esas e re~,ec
'.'·.o ~o e-:Jf:::e..-:.ento, confc,r.:::e a ::-eguir se in-..i::.era:
J • 1 - s::-fEII.~JUA Cf!cios recebiccs e o':.liros doc~fntoe ••••••••••••••••• 2.(81
(,ff C' 1 C S E-: )"."i,, e di d C S • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • .3 58
l\ o t c. s d e Se rv1. ~.o. • . • • . • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 2
?rocesscs de Des:pe~a elaborados incluindo ve?l.CiLeDtos.
~-.;-':~; c:e c;.:do e ~,O:r'cS e:xtrcorci,..ar::.a9 ..... ... ,. . . . •• 6C9
cc :;_ge lf..Ces............................................ 316 1. 2. - J.:_;_SC'~'E~
J<:?. ee .:recites co'.::rs.dos:
'T--2.Ye.s s/in-.porta.1;oes de carzies e deriT"alos e 4e
1o.ctic!clos . ....• ••••••••••••••••········•••••••••••• 546 ~2-.:s.s s/&'bate de saeo rios i:ate.douros •••• .-••• ,, ••••••• 4.180
';'~:as do P. F. J.G~O-FECl.lAH.l..A •••••••••••••••••••••••••• 1. 9.38
(fc:.ct'..ll"E:..S). • • •• • •••• • •. •. • • • • • •• • • • • •. • ••••• • • • • • • • • )61
.31
-:, -_. ~- -c··'·-c10 - L ·;, .. ·:..t; _ _
:c;:--o:r·tc.-: ,:,rE s c.e cc:..r.::::e s e d<:ri v;;.cos............. ... 2 ·
... / ...
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~::; A E G I A O A U T 6 N O M A DA M A D E t R A
G ... ~-, ...... =.~ """N'·
~~¾~ SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA
DI~EC(AC REGIONAL DE FECCA...iiIA SE;...::.vrccs PEC;..'A..'lICS
Recollia de elementos de estat!stica e ·de a~ , . .
fo:rmatica e de declaracoes do movimento ~a-
bril dos industriais de lactfcinioa.
3 - SERVIQOS DE M.A.TADOUROS
J.l - ~atedouro do .Pu.nchal
&I. CU!n_prime!lto das :f~~oes que 1he competem, os Servi,os do . . . l:'atacouro continusm a proceder a recep,ao de gado, ao a.ba~e e prepara~ao
ds.s ca.rcacas e das m1tiaeze.s das- diferentes e,B.pfeies .. l)e?Q csorno ,)t. estiva
la.s Cal'r..es frescas e distribui~ao 808 talhos; 81,lPel'-;::~l'Ca-doS, e~.
Cbres realiz,e.eas e re spec t i vos custos:
- Cbres de constru~!o civ11
Construclo do cais de desembarqu.e de bovi.nos e su!nos. '.i,srl.mex.ta..:
~!o da.s: salas de ma.tan~a de bovinos e ~nos; i.mJ>e):me.biliz~Ao
dos me SD9s; CoruJtrucao1
da oaixa --a~ ab;-te 4:e bpvinos; 't.im- da .0.P~
truc!.o de nova. a.'begoa.r1a com diversos CO.!!!jH;.rt-tmen'tcs par-.e. su!nos;
:tim da reparacao da- Cam.era de Cong1! a~o ~ 7t fi.M da cons'trl.ef°ao .. .,, ... --4 -
das novas i nstala.9oes s am, ta.r1as l:>&.re. 9 J>e~~per~1o; aca.oa-
mento da pintura i nterior e exterlor -ao edif!ci.&; 'i'im da con.stru
~ao da cozinha do· JCatadouro; const~go da Camara Pr1gor!t'ica de
refrigeraslo para sebos; mel.hore.mento • reparairto -em to.!as e.s
Ca.::--:aras Prigor!fic1:r.s erlstentes.
Cb~as ce ~etel.fu..p.ca
Pim ea 1:t:ontaee:n da via a.erea, com,r:,leta e res,pectivoe s.cessorioa
incluindo cai>;a de abate; fim da montagem da ce.ldeira e~ a~o inox
n.s. trip&.riE nova; montage~ de Ul!i~ cobertu.ra n.as novas i.a.stala~oes
co Ce.is c.e ee-st-:::i~s.:-·c;.ue de bovines e s-~nos; diversas rep~a.;oe.s
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'
R E G I A O A U T 6 N O M A DA M A D E I R A
SECAETARIA REGIONAL DA ECONOMJA DiiIBCCAO REGIONAL DE PECUARIA
SERVICOS PECU.A.RIOS
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em caldeiras e maquinas de lavar buchos; finaliza9ao dos me
lhoramentos na via aerea dos sufnos.
Instala9oes Electricas
Substituf~ao do quadro geral electrice; implanta~ao da neva
instal~ao electrica inter:oa nos di.versos sectores do Mata
douro; e diversas repara9oes.
MATADOUROS RURAIS
3.2 - MATADOURO DE SANTA CRUZ
Obras de Construoao Civil
Fi.m dos trabalhos de Constru~ao Civil •••••••• 15.354.525$00
Obras de Metalurgica
Fornecimento completo de uma via aerea em plataforma e ce.ixa
de abate, Mesa em tubo galvanizado com tampa em a90 inex e
carros de buchoe e tripas •••••••••••••••••••• 6.041.125$00
Agu.isicao e Eguipamento
Aquisi~io de Diveraos Material •••••••••••••••
Serra Electrica para bovinos •••••••••••••••••
Compressor •••••••••••••••••••••••••••••••••••
Instalaoao de Gas
250.000$00
500.000$00
260.000$00
, , Montagem de uma instala9!0 de gas propano para fornecer agua
quente e chamusca de su!nos.................. 150.000$00
Inicio da montagem de uma caldeira a gas para alimentagao
da rede intern.a. de agua quente.
3. 3 - MATADOURO DO PORTO 110NIZ
Obras de Constru9ao Civil
Fim dos trabalhos de Constru~ao Civil •• • • •••• 27.152.26.3$00
... / ...
I s. L~:..~· I R.
V -.: 0 -
R E G I A O A U T 6 N O M A DA M A D E I R A
F'or:1ec ::i.::ie nto completo ee u.::.a via &;rea com ple.ta fon:a
e c&i>: a ce t::: ate; diw·rsE.e t:.e~c s em tubo 1;:a1'·an.iz.a.c o
co::!l t~pa E-m c-~o i:r.o.x, cs..:rro ce trir, a a e bucbos •• 2,8.;,8 . 55~00
. . , . . .
S€-rr a Elc-ctrica p&.I'a "b ov:l.rios ••••••• ;,~; ........... ..
Aqu1ei clo ee di,~rso meterial ................. ; •••
, J,:on t c.~.:o ce u::.a i r.:st.e.l&~[o e e f..~8 p:r-openo ..P~a ror-
.500.000!00
250. OC1C'~OO
n.e c e r egua que-?lte e CI'.e1DUSCa de su.1.noe~-.-. ~ .... -~ .. :;. ;.. • 150. 000$00
1'.~ ll:. c,r C.::.t' r:.1 o c: e p c-rte. s c; ja:ue le. s. , •• , ••••• • •••••• 50.000$00
Cl:.ra ee 1'.ets.lu.r&ica
o Laboratorio de Classificai&O ~e leites, 4ue funciona sob
e. f-·~pt:,:rvi c:ao do Chefe de I,at,ore torio Regions.l de Veterina.ris., _procedeu
t-C S E-)'.E:.::::E-·$ lactolOi;iCOB para e fei to s da, BUS Classi:fiCa~aO e p a gezE-nto a l c:.vc;1.:r-a.
.. . ..
• •. I •• •
....
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~ - l.1 -
A E C I A O A U T 6 N O M A DA M A O E I R A
SfCRETAR!A REGIONAL DA ECONOMIA D T . - - ~ - ,., - , ., L L l;' - . • • , :) -.1.i .c:..C~AC i.Lv.:..C,,). .., Fr:,C1.,·,Aj, -'- A
S~~Vl(CS PEC ~.A3ICS
5 - S!-GF2CS DE RES.ES (Bovn:o s)
Em resultado das reje~~oes detenninades pela Inspec~ao Hig.io
-~~oitaris a cargo dos nedicos - veterinaxioa deu luge.r a que se processaa
s e o page.:::,ento de.a dt=vidas indemniza,;oes no valor de ••••••••. . 151.4·00$00
6~- S~?.VICOS DO P.P,AGRO-PBCUARIA
De acordo com a orienta~ao seguida nos a.nos anteriores deu
l•.;s::-..r a.o seguinte movi t:ien to das el!:tividedes e:xe:r-c1da.s:
6.1 - }:CVIA:::EW!'O DE INSCRICOES DE BOVINOS B DE C.t..NCSLAUEKTOS
' - J?roc e ssos de inscri,ao ~e borloo s ele.borados •• •••••.•• J. 427
- Sc.ldo ce 6.Dimeis inscritos r-efereLtes a 31/12/84 •••••• 7.)60
- Proces s os de 1nscr1~oee can.celadas em 1985, •••••.••••• 1.667
- NQ.total de bovinos gue estiveram 1n..scrito~ em 1985 ••• 10.787
- Se.ldo de arunais :1.nsc ritos rE-f'E:rentes ·a )1/12/85, ••••• 9.120
6. 2 - ~CVI?lSK?O DE BCYlNOS DOENTES
- r,u:::.ero de e .. ni.?r.a..is as si8tidos ........... •• · .. ~ .•...•.•.•. . 2.452
" " c urs.dos ••••••.•... · •.•••••.•.•••••.•• 2. J.4.1
" t1 mortos .....•.• , ..••....•••.. ,....... 111
de o..ni.!:" e.-is i ~ s critos ........................... t•••••••• 1,oJi .f-,
- Ferc er, t.e.e:;em de l':: Or tc.lidade e=i relc.c~o ao n-.cero
~e a~=. a.1 s C.oe- r:;.tes.................................... 4, 53;.;
- Irr: ; -orta..nci e s pagas por equi si~to de iue-di ca.:;ientos ••••• ). 7c34. 7 .39$10
, - C'ri:::c:. : .. ) : ::-. : ·3..::;-se e p 2.gP.::-s..::- se SJ _proce s sc s de a:J':si -
dio r.o vi:.:cr d~ ••••.•. , •.••.• , •.•.•..•••• • •••.•..•••• 9, 7~2. 9: 9~::-,:,.
•• . I • .• ' i < •
biJJ s. O R. AEGJ.lO AUT6NOMA DA MADEIRA
GOVERNO REGION~L
' ~ -7_ - .. '-:·-~-;-· . ~--: • . ..__ _ --- - .-[ t _-..
SECRET ARJA REGIONAL DA ECONOMIA DIHECCAO REGIONAL DE PECUA.RIA
SERVICOS PECU.A.RIOS .
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6. 4 - N2. DE VEZES EM QUE OS FUNCIONillOS DA BEDE SE DESLOCARAM PARA
FORA DO CONCELHO DO FUNCHAL, A FIM DE COBRA.REM TAJ.AS REFERENTES
A ANIMAIS ABATIDOS NOS MATADOUROS RURAIS •••••••••••••••••••• 94
7 - ELEMENTOS ESTATfSTICOS
Para oomplemento da disori~Ao das ao~les desenvolvidas no· periodo
a que ee refere este Relatorio anexam~se os respeotivos mapas estatfsticos.
Funchal, 7 de Mar90 de 1986
U.JA/ESC