RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL - Instituto de Medicina sem ... · 2.1 indicadoreS de QUaLidade de...

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RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS HOSPITAL E PRONTO-SOCORRO DELPHINA RINALDI ABDEL AZIZ IMED – INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO FEVEREIRO | 2016

Transcript of RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL - Instituto de Medicina sem ... · 2.1 indicadoreS de QUaLidade de...

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RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL

gOvERNO dO ESTAdO dO AMAzONAS

hOSPITAL E PRONTO-SOCORRO dELPhINA RINALdI AbdEL AzIz

IMEd – INSTITuTO dE MEdICINA, ESTudOS E dESENvOLvIMENTO

fEvEREIRO | 2016

2

RELATÓRIO TÉCNICO MENSALCONTRATANTE: Secretaria de eStado de Saúde do amazonaS

CONTRATADA: inStitUto de medicina, eStUdoS e deSenVoLVimento – imed

ENTIDADE GERENCIADA:

HoSPitaL e Pronto-Socorro deLPHina rinaLdi aBdeL aziz

endereÇo: aVenida torQUato taPaJÓS, S/n, Km 09 – coLÔnia terra noVa.

DIRETORIA OpERACIONAl DO INsTITuTO: Wagner miranda gomeS

DIRETORIA ADmINIsTRATIvA DO HOspITAl: remídio Vizzotto Júnior

DIRETORIA TéCNICA DO HOspITAl: dr. gUiLHerme SiLVeira

 

3

INTRODuçãO: PaLaVra da diretoria

1. pRODuçãO DO mês

1.1 internaÇõeS

1.2 indicadoreS de QUaLidade daS internaÇõeS

1.3 aVaLiaÇão QUaLitatiVa daS aLtaS

1.4 PacienteS condUzidoS PeLo SamU

1.5 atendimentoS Pronto-Socorro

1.6 tranSferênciaS Via comPLexo regULador

2. sERvIçO DE ENfERmAGEm

2.1 indicadoreS de QUaLidade de enfermagem

2.3 monitorizaÇão de doenÇaS diarreicaS

3. sERvIçO DE fIsIOTERApIA

3.1 número de atendimentoS de fiSioteraPia no mêS

3.2 número de atendimentoS de fiSioteraPia

reSPiratÓria e fiSioteraPia motora

3.3 PrinciPaiS caUSaS de tratamento

4. sERvIçO DE NuTRIçãO

4.1 número de PacienteS aVaLiadoS no mêS

4.2 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no mêS

4.3 PercentUaL de PacienteS internadoS QUe receBeram

acomPanHamento no mêS

4.4 PrinciPaiS ProBLemaS nUtricionaiS diagnoSticadoS

5. AssIsTêNCIA fARmACêuTICA

5.1 número de PacienteS aVaLiadoS no mêS

5.2 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no mêS

5.3 VaLidaÇão farmacêUtica

5.4 aLtaS farmacêUticaS

SuMáRIO6

8

34

45

48

51

4

6. AssIsTêNCIA sOCIAl

6.1 número de PacienteS atendidoS no mêS

6.2 número de PacienteS menoreS de idade atendidoS no mêS

6.3 PrinciPaiS atUaÇõeS do SerViÇo

6.4 PrinciPaiS ProBLemaS reLatadoS

6.5 caPeLania – reLaÇão de ViSitaS reaLizadaS

7. lAbORATóRIO DE ANálIsEs ClíNICAs

7.1 eVoLUÇão doS exameS reaLizadoS

7.2 eVoLUÇão doS exameS reaLizadoS em PacienteS internadoS

7.3 número de exameS Por Paciente internado reaLizadoS no mêS

7.4 PrinciPaiS exameS reaLizadoS (Por VoLUme) Para PacienteS internadoS

8. DIAGNósTICO pOR ImAGEm

8.1 radioLogia

8.2 ULtraSSonografia

9. sERvIçO DE REmOçãO

9.1 número de PacienteS remoVidoS

9.2 número de PacienteS remoVidoS em amBULância Uti

9.3 número de PacienteS remoVidoS em amBULância conVencionaL

9.4 QUiLometragem Percorrida em amBULância Uti

9.5 QUiLometragem Percorrida em amBULância conVencionaL

10. COmIssõEs

10.1 comiSSão de controLe de infecÇão HoSPitaLar

10.2 comiSSão de VerificaÇão de ÓBitoS

10.3 comiSSão de reViSão de ProntUárioS

10.4 comiSSão de farmácia e teraPêUtica

11. AvAlIAçãO DA sATIsfAçãO DO usuáRIO

11.1 taxa de PreencHimento daS aVaLiaÇõeS PeLoS USUárioS

11.2 comParatiVo do reSULtado da aVaLiaÇão doS USUárioS

11.3 PercentUaL de aVaLiaÇõeS SatiSfatÓriaS

54

57

59

63

66

81

5

12. RECuRsOs HumANOs

12.1 taxa de aBSenteíSmo

12.2 taxa de rotatiVidade de recUrSoS HUmanoS

12.3 taxa de acidente de traBaLHo

12.4 PerfiL da forÇa de traBaLHo

12.5 número de fUncionárioS Por Jornada de traBaLHo

12.6 número de fUncionárioS: médico, enfermagem,

adminiStratiVo e aPoio aSSiStenciaL

12.7 número de eStagiárioS

12.8 recrUtamento e SeLeÇão

12.9 caPacitaÇão e deSenVoLVimento

13. ATIvIDADEs DE ApOIO ADmINIsTRATIvO

13.1 LogíStica

13.2 fatUramento

13.3 SerViÇo de ProntUário de Paciente

14. COmuNIDADE E sOCIEDADE

14.1 conSULtoria LaBoraL

15. COmuNICAçãO

15.1 anáLiSe da atiVidade de comUnicaÇão

83

95

101

104

6

mês de fevereiro de 2016 foi marcado por dois fatos importantes na história

recente do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz. o pri-

meiro é que alcançamos a marca de 310 internações no mês, número este,

até então, não obtido em períodos anteriores. o outro fato foi que conse-

guimos atingir uma média diária de 278 atendimentos de clínica médica, marca essa não

alcançada desde o início das atividades do Pronto-Socorro. tais feitos se tornaram pos-

síveis devido às crescentes melhorias dos processos assistenciais e ao engajamento das

equipes sob a ótica de utilizarmos de toda a estrutura e, principalmente, da capacidade

técnica dos profissionais que prestam a assistência para cuidar, acolher e respeitar a todos

os nossos pacientes.

em outro âmbito tivemos a saída do dr. igor Braga e Silva da diretoria técnica para reali-

zação de sua residência médica e o posicionamento no cargo realizado pelo dr. guilherme

Silveira, profissional médico com vasta experiência em gestão, que veio dar continuidade

aos serviços, focando o aprimoramento do prontuário eletrônico, implantação e dissemi-

nação de protocolos clínicos e o reforço da unidade do corpo clínico do Pronto-Socorro.

INTROduçãO: PALAvRA dA dIRETORIA

o

7

fevereiro foi um mês de cumprimento de ações, buscando firmar a excelência em aten-

dimento do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz, iniciando pela nor-

matização de fluxos de atendimento hospitalar, aprimoramento de ferramentas do pron-

tuário eletrônico com implantação de novos formulários e melhoria de ferramentas já

existentes, implantação de visita diária a todos os setores da unidade com relatório de

problemas encontrados, sejam eles em estrutura, em material permanente, processos

ou em recursos humanos, e com orientação ativa de análise crítica e busca de soluções,

além de visita diária aos pacientes internados em consonância com os médicos assisten-

tes, a fim de atender de forma integral e universal aos usuários.

além disso, foram elaborados 18 protocolos assistenciais para homologação e implan-

tação, bem como foram instituídas normas de condutas hospitalares a fim de homoge-

neizar e padronizar o atendimento e as condutas hospitalares.

com o objetivo de adequar o fluxo das ações de saúde de acordo com a oferta e a de-

manda dos serviços, o nir - núcleo interno de regulação do Pronto-Socorro tem cum-

prido o papel de mediador dentre as movimentações internas e externas dos pacientes

da unidade, também sendo responsável pelo mecanismo de relação entre a gestão e os

vários serviços de saúde dispostos na rede assistencial do estado do amazonas. Para a

gestão, o processo regulatório favorece a resolução dos casos de forma eficiente, permi-

tindo um conhecimento mais aprofundado e dinâmico de sua rede de saúde e favorecen-

do a identificação de áreas críticas e das necessidades de saúde de maneira ampliada.

certos de um longo caminho ainda pela frente, a equipe de profissionais do Pronto-

-Socorro delphina rinaldi abdel aziz tem trabalhado diariamente para manter alto grau

de satisfação, bem-estar e melhoria de saúde de seus usuários.

8

PROduçãO dO MêS

1.1 INTERNAçõES

1.

EvOLuçãO dAS INTERNAçõES TOTAIS

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

350

300

250

200

150

100

50

0

252 260 251286 300

jAN/16

EvOLuçãO dAS INTERNAçõES AduLTO x INfANTIL

210

180

150

120

90

60

30

0 infantiL

adULto

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

jAN/16

166

149

194

105111

86

191

95116

146

310

fEv/16

fEv/16

199

101

9

1.1.1 AduLTO

INTERNAçãO AduLTO

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

200

150

100

50

0

123 108 103 152

jAN/16

internaÇão enfermaria adULto

internaÇão SaLa VermeLHa adULto

138

4341 43

5347

INTERNAçãO INfANTIL

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

200

150

100

50

0

75 88 88 84

jAN/16

internaÇão enfermaria infantiL

internaÇão SaLa VermeLHa infantiL

82

1123 17 13 17

1.1.2 INfANTIL

fEv/16

136

58

91

fEv/16

25

10

COMPARATIvO dAS INTERNAçõES (fEv 2015 x fEv 2016)

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

fEv/15

350

300

250

200

150

100

50

0fEv/16

adULto

infantiL

102

152

1.1.3 COMPARATIvO dAS INTERNAçõES NO PERíOdO

194

116

1.1.4 PACIENTES INTERNAdOS PERTENCENTES À SAúdE SuPLEMENTAR

Sem PLano de Saúde

com PLano de Saúde

não VerificadoS

TOTAl

coBertUra SUPLementar do Paciente

289

17

4

310

QUantidade de PacienteS

aeronáUtica

HaPVida

manaUSmed

marinHa

reaL

SameL

SULamérica

Unimed

PLanoS de Saúde encontradoS

1

7

3

1

1

1

1

2

QUantidade de PacienteS

11

1.2 INdICAdORES dE quALIdAdE dAS INTERNAçõES

totaL de SaídaSfeVereiro/2016

316

1.2.1 TOTAL dE SAídAS

número de altas + número óbitos + número de transferências

1.2.2 TAxA dE OCuPAçãO hOSPITALAR

número de pacientes-dia / número de leitos-dia

enfermaria

SaLa VermeLHa

86%

45%

taxa de ocUPaÇão feVereiro/2016

1.2.3 íNdICE dE RENOvAçãO

número de saídas / número de leitos

enfermaria

SaLa VermeLHa

6,98

3,08

índice de renoVaÇão

feVereiro/2016

12

1.2.4 íNdICE dE INTERvALO dE SubSTITuIçãO

Porcentagem de desocupação x média de permanência /

Porcentagem de ocupação

enfermaria

SaLa VermeLHa

0,60

1,83

índice de interVaLode SUBStitUiÇão

feVereiro/2016

1.2.5 TAxA dE MORTALIdAdE INSTITuCIONAL

taxa de mortaLidade inStitUcionaL

feVereiro/2016

2,2%

número de óbitos / número total de saídas

1.2.6 íNdICE dE ExAMES LAbORATORIAIS POR INTERNAçãO

índice de exameS LaBoratoriaiS Por internaÇão

feVereiro/2016

9,03

número de exames / número de pacientes internados

13

no aLtaS dadaS

média de diaS

internaÇão

internaÇõeS >2 diaS

ÓBitoS

aLtaS meLHoradaS

tranSferênciaS

1.2.7 íNdICE dE ExAMES dE dIAgNÓSTICO POR IMAgEM POR INTERNAçãO

índice de exameS de diagnÓStico Por imagem Por internaÇão

feVereiro/2016

0,53

número de exames / número de pacientes internados

1.3 AvALIAçãO quALITATIvA dAS ALTAS

1.3.1 RESuMOS dAS ALTAS REALIzAdAS

245

3,81

149 (60,8%)

14 (5,7%)

158 (64,5%)

70 (28,6%)

Set/15

269

3,72

158 (58,7%)

11 (4,1%)

183 (68,0%)

67 (24,9%)

oUt/15

261

4,37

168 (64,4%)

10 (3,8%)

187 (71,6%)

62 (23,8%)

noV/15

297

3,69

167 (56,2%)

13 (4,4%)

197 (66,3%)

81 (27,3%)

dez/15

275

3,38

138 (48,9%)

10 (3,5%)

175 (62,1%)

88 (31,2%)

Jan/16

316

3,62

186 (58,9%)

14 (4,4%)

223 (70,6%)

75 (23,7%)

feV/16

14

COMPARATIvO dAS ALTAS dAdAS POR MOTIvO dE SAídA

100%

80%

60%

40%

20%

0%

ÓBito

aLtaS a Pedido

fEv/16SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

mo

tiV

oS

de

Sa

ída

/

tota

L d

e S

aíd

aS

70,6%

jAN/16

23,7%4,4%1,3%

tranSferênciaS

aLtaS meLHoradaS

NúMERO dE ALTAS

me

ro

de

aLt

aS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

300

250

200

150

100

50

0

245269 261 275

jAN/16

meta: 147 aLtaS/mêS

297

INTERNAçõES > 2 dIAS

inte

rn

õe

S >

2 d

iaS

/in

ter

na

Çõ

eS

to

taiS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%jAN/16

60,8% 58,7%64,4%

56,2% 50,2%

* a taxa de Óbitos no mês de fevereiro representa os casos de pacientes que estavam inter-

nados, mas não representa a taxa de Óbitos institucionais, a qual será descrita no capítulo

10, no item sobre a comissão de Verifi cação de Óbitos – cVo.

316

fEv/16

fEv/16

58,9%

15

MÉdIA dE dIAS dE INTERNAçãO

dia

S

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

5

4

3

2

1

0jAN/16

3,81 3,724,37

3,69 3,38

fEv/16

3,62

as avaliações mensais dos dados consolidados com referência aos atendimentos do

Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz no mês de fevereiro de 2016

mostrou um incremento de, aproximadamente, 15% no aumento do número de inter-

nações em comparação com o último mês e, aproximadamente, 30% em comparação

com o último semestre de atividade.

neste período, houve a manutenção da taxa de dias de internação em cerca de 1,5 ve-

zes (3,6 dias/paciente) àquela preconizada para um serviço de pronto-atendimento;

demonstrando a difi culdade de transferência dos pacientes dentro da rede, somado

à complexidade dos quadros apresentados pelos pacientes que exigem tempo maior

de internação para estabilização do seu quadro clínico.

em comparação com o último semestre, observa-se a manutenção da taxa de transfe-

rência dos pacientes em torno dos 25% e um aumento discreto das altas de pacientes

melhorados, em cerca de 3% da média do último semestre e 7% em comparação com

o último mês. isso demonstra que a unidade tem conseguido maior resolutividade

nos casos internados, apesar do perfi l dos pacientes, em sua maioria, não estarem

de acordo com o perfi l de uma unidade de urgência e emergência (muitos pacientes

cirúrgicos ou com necessidade de atendimento na rede de alta complexidade).

a resolutividade das nossas internações tem girado em torno de 94% no último

semestre e manteve-se em 94,6% entre as altas melhoradas somadas com as transfe-

rências realizadas, mostrando que o pronto-socorro tem mantido todos os números

estáveis nos últimos seis meses.

CONCLuSãO

16

assim como os outros dados levantados, a taxa de mortalidade global se manteve

estável, em torno de 4% no último semestre, fechando o mês de fevereiro com 4,4%,

devido, principalmente, a admissão de pacientes graves na sala de emergência,

cujos quadros não foram possíveis de estabilização e que foram a óbito em menos

de 24 horas devido ao grau de comprometimento orgânico que apresentavam já na

admissão, sendo a maioria dos casos, cerca de 60%, pacientes idosos e com quadro

de sepse. os óbitos serão discutidos mais detalhadamente no capítulo 10, no item

sobre a comissão de Verificação de Óbitos – cVo .

com algumas mudanças realizadas durante o mês de fevereiro, espera-se uma alte-

ração nos padrões dos indicadores apresentados na unidade, porém a real mudan-

ça aparecerá quando houver maior quantidade de leitos de retaguarda, exames de

alta complexidade à disposição com maior facilidade e leitos de Uti disponíveis na

rede para melhorar a resolutividade dos casos mais complexos.

1.3.2 dIAgNÓSTICOS COM INTERNAçõES SuPERIORES A 10 dIAS

I50

I16-I25

J13-J18

K80- K83

N30-N39

J80-J84

K55-K67

E70- E90

l00-l99

i50

i16-i25

J13-J18

K80- K83

n30-n39

J80-J84

K55-K67

e70- e90

L00-L99

TOTAl

diagnÓSticoS

1

3

3

1

2

1

1

1

1

14

QUantidadede PacienteScid

19

16

16

14

14

12

12

11

11

temPo máximode internaÇão

(diaS)

17

1.3.3 dIAgNÓSTICOS MAIS PREvALENTES

Pneumonia por bactéria

cistites e itUs

doenças infecciosas intestinais

doenças dermatológicas/celulites

erisipela/tétano/meningococose/Septicemias

outras doenças do coração

doença isquêmica do coração

doenças da vesícula

malária/outras parasitoses

doenças cerebrovasculares

insuficiência renal/nefropatias

distúrbios metabólicos e eletrolíticos

epilepsia

doença hipertensiva

TOTAl

diagnÓSticoS

40

39

33

30

23

16

11

11

10

6

6

5

5

5

240

QUantidadede PacienteS

4,6

3,3

2,8

3,9

3,6

4,4

7,2

4,4

2,5

2,6

3,7

5,2

4

3,6

média deinternaÇão

(diaS)

16

14

7

11

7

19

16

14

4

5

8

11

10

5

temPo máximo de

internaÇão (diaS)

26

20

17

19

17

10

9

7

8

3

4

3

4

4

151

QUantidade de PacienteS com maiS de

2 diaS de internaÇão

18

dIAgNÓSTICOS x NúMERO dE PACIENTES / MÉdIA dE INTERNAçãO (dIAS) /INTERNAçõES > 2 dIAS / INTERNAçõES MAIS PROLONgAdAS (dIAS)

doenças hipertensiva

epilepsia

distúrbios metabólicos e eletrolíticos

insuficiência renal/nefropatias

doenças cerebrovasculares

malária/outras parasitoses

doenças da vesícula

doenças isquêmica do coração

outras doenças do coração

erisipela/tétano/meningococose/Septicemias

doenças dermatológicas/celulites

doenças infecciosas intestinais

cistites e itUs

Pneumonia por bactéria

temPo máximo de intenaÇão (diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão

média de internaÇão (diaS)

QUantidade de PacienteS

0 5 10 15 20 25 35

dIAS dE INTERNAçãO

30 40

19

1.3.4 PACIENTES COM MÉdIA dE PERMANêNCIA SuPERIOR A 2 dIAS

J13-J18

l00-l99

N30-N39

A00-A09

A30-A49

I50

I16-I25

b50-b64

K80- K83

G40-G41

I10-I15

N00-N19

E70- E90

I64-I69

J19-J22

m60-m79

A80-A89

E10-16

G00-G09

I80-I89

J80-J84

K70-K77

K85-K87

A15-A19

b00-b09

b15-b19

D65-D89

G45-G46

G60-G99

I42-I45

I47-I49

J09-J12

J40-J47

J90-J99

K20-K30

K55-K67

K90-K93

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

cistites e itUs

doenças infecciosas intestinais

erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias

outras doenças do coração

doença isquêmica do coração

malária/outras parasitoses

doenças da vesícula

epilepsia

doença hipertensiva

insuf renal/nefropatias

distúrbios metabólicos e eletrolíticos

doenças cerebrovasculares

Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores

transtornos de tecidos moles

meningites/encefalites virais

diabetes mellitus

meningites/encefalites virais

doenças da veias e dos linfáticos

doença pulmonar intersticial

doenças do fígado

Pancreatite

tuberculose

Lesões virais de pele

Hepatite viral

doenças de coagulação e hematológicas

doenças cerebrovasculares

Polineuropatias, paralisias e plegias

cardiopatia

arritimias

gripe e pneumonia viral

dPoc e dcas crônicas pulmonares

doenças pleurais e outras pulmonares

doenças do esôfago e estômago

doenças do peritônio

Hemorragias e outras doenças digestivas

Total

diagnÓSticoS

26

22

20

17

17

10

8

7

7

4

4

4

3

3

3

3

2

2

2

2

2

2

2

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

186

QUantidadede PacienteS

cid

6,3

4,8

5,3

3,8

4,5

6,1

9,4

3,1

5,9

4,8

4,3

5,3

7,7

4

4,7

5,7

4,5

4,5

3,5

4

10

4,5

3,5

7

4

3

4

4

3

4

3

3

5

3

4

12

5

média deinternaÇão

(diaS)

16

11

14

7

7

19

16

4

14

10

5

8

11

5

6

7

6

6

4

5

12

5

4

7

4

3

4

4

3

4

3

3

5

3

4

12

5

temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)

20

1.3.5. hISTÓRICO dE dIAgNÓSTICOS PREvALENTES

diagnÓSticoSQUantidadede PacienteS

cidmédia de

internaÇão(diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de

2 diaS de internaÇão

temPo máximo de

internaÇão(diaS)

J13-J18

N30-N39

l00-l99

A00-A09

I16-I25

I50

Pneumonia por bactéria

cistites e itUs

doenças dermatológicas/celulites

doenças infecciosas intestinais

doença isquêmica do coração

outras doenças do coração

52

28

23

13

10

10

52

28

23

13

10

10

34

17

12

8

7

7

10

8

6

6

17

9

SetemBro 2015

J13-J18

l00-l99

N30-N39

I16-I25

I50

A30-A49

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

cistites e itUs

doença isquêmica do coração

outras doenças do coração

erisipela/tétano/meningococose/Septicemias

49

30

23

16

13

12

4,7

3,8

3,8

2,7

4,3

3,7

37

20

12

7

8

8

15

9

16

6

13

7

oUtUBro 2015

J13-J18

l00-l99

N30-N39

I16-I25

A00-A09

I50

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

cistites e itUs

doença isquêmica do coração

doenças infecciosas intestinais

outras doenças do coração

61

19

18

17

15

13

4,9

3,8

3,9

4,9

3,7

5,8

43

14

12

14

6

11

14

9

7

10

13

10

noVemBro 2015

J13-J18

N30-N39

l00-l99

I50

I16-I25

A00-A09

Pneumonia por bactéria

cistites e itUs

doenças dermatológicas/celulites

outras doenças do coração

doença isquêmica do coração

doenças infecciosas intestinais

64

32

19

17

15

13

4,5

3,5

3,6

3,2

4,1

3,8

46

18

9

9

10

6

13

13

15

12

13

9

dezemBro 2015

21

diagnÓSticoSQUantidadede PacienteSciP

média deinternaÇão

(diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de

2 diaS de internaÇão

temPo máximo de

internaÇão(diaS)

J13-J18

N30-N39

A00-A09

l00-l99

A30-A49

I50

Pneumonia por bactéria

cistites e itUs

doenças infecciosas intestinais

doenças dermatológicas/celulites

erisipela/tétano/meningococose/Septicemias

outras doenças do coração

40

39

33

30

23

16

4,6

3,3

2,8

3,9

3,6

4,4

26

20

17

19

17

10

16

14

7

11

7

19

feVereiro 2016

1.3.5.1 EvOLuçãO dOS dIAgNÓSTICOS PREvALENTES

EvOLuçãO dOS dIAgNÓSTICOS MAIS PREvALENTES

70

60

50

40

30

20

10

0

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

QU

an

tid

ad

e d

e c

aS

oS

jAN/16

PneUmonia Por Bactéria

doenÇaS dermatoLÓgicaS/ceLULiteS

ciStiteS e itUS

doenÇa iSQUêmica do coraÇão

oUtraS doenÇaS do coraÇão

J13-J18

N30-N39

l00-l99

A00-A09

I16-I25

I50

Pneumonia por bactéria

cistites e itUs

doenças dermatológicas/celulites

doenças infecciosas intestinais

doença isquêmica do coração

outras doenças do coração

48

31

24

20

14

12

3,5

3,1

3

3,7

4,6

4,1

27

14

11

12

8

8

15

11

8

8

9

10

Janeiro 2016

fEv/16

22

92ACIMA dA PREvISãO

29,1%

AbAIxO dA PREvISãO

dENTRO dA PREvISãO

21,5%

49,4%

68

156

1.3.6 TEMPO dE INTERNAçãO

dIAS dE INTERNAçãO x PREvISãO SIgTAP

EvOLuçãO dE dIAS dE INTERNAçãO x PREvISãO SIgTAP

50%

45%

35%

30%

25%

20%

10%

5%

0%SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

aBaixo da PreViSão

dentro da PreViSão

acima da PreViSão

49,4%

29,1%

21,5%

fEv/16

23

avaliando os dados referentes às altas realizadas na unidade durante o período, no-

tamos que os diagnósticos que possuem internações muito prolongadas ainda per-

manecem naqueles com dificuldade de encaminhamento específico e que requerem

cuidados em centros terciários.

a concentração das internações prolongadas manteve no topo da lista os casos das

doenças infecciosas respiratórias com a maior quantidade de pacientes em números

absolutos, somando 40 pacientes, principalmente quando avaliamos aqueles interna-

dos em sala de emergência e que desenvolveram pneumonia associada a ventilação

mecânica ou bronco aspiração como um dos diagnósticos de entrada.

Seguindo de perto tivemos as doenças cardiovasculares, com o segundo maior núme-

ro absoluto, 39 pacientes e com o maior número de dias de internação, principalmen-

te, devido a dificuldade de leito em unidade especializada, não sendo possível a alta

do paciente por melhora.

as cistites, itUs, as doenças dermatológicas e as infecções intestinais permanecem

com alta incidência.

importante ressaltar que a maior parte das internações prolongadas são devido ao

perfil de pacientes totalmente fora do escopo de nosso serviço e dificuldade em refe-

renciar estes para os serviços especializados.

tivemos casos de insuficiência renal, complicada por exacerbação infecciosa de vias

urinárias, pacientes com doenças isquêmicas do coração com média de internação

próxima a 5 dias, pneumonias com insuficiência respiratória, necessitando de trata-

mento em Uti, que permaneceram mais de sete dias em ventilação mecânica. estes

pacientes são exemplos significativos de atendimento terciário que veem sendo aten-

didos em nosso serviço.

a transferência destes e de outros pacientes que necessitam de atendimento específi-

co tem se demonstrado a cada mês mais difícil, o que altera o perfil do nosso pronto-

-socorro para uma unidade de atendimento de casos de média a alta complexidade,

como já foi citado.

1.3.7 ANáLISE dAS ALTAS

24

comparando o nosso tempo de internação com o tempo previsto pela tabela SigtaP,

para cada procedimento e alta dada neste mês houve uma redução de pacientes com

tempo de internação acima da previsão com 29% do total e um importante aumento

dos pacientes que tiveram alta abaixo da previsão. foram adotadas medidas para ten-

tar minimizar, principalmente, a ocorrência destes números de pacientes que ficam

menos que o tempo mínimo preconizado e espera-se que os resultados sejam obser-

vados a partir de março.

é notório que nos últimos meses temos visto um crescente aumento do número de

atendimentos na unidade, tanto na emergência, quanto na unidade de internação. Por

isso, estamos intensificando a cada dia o relacionamento e comunicação com a rede

básica de saúde e com a rede referenciada a fim de buscar reduzir o número total de

atendimentos para um patamar mais próximo da nossa meta e alcançar um índice de

transferências um pouco maior, aumentando, assim, ainda mais a qualidade de nosso

atendimento e a satisfação dos nossos usuários.

com os números acima mostramos que o pronto-socorro se mostra bem inserido no seu

ambiente local e regional, tendo certeza do papel progressivo e definitivo na comunida-

de ao seu redor, bem como na própria cidade de manaus. Hoje, com 20 meses de traba-

lho árduo, já é possível traçar um perfil do atendimento para um planejamento amplo.

25

fEv/16

13.927

1.4. PACIENTES CONduzIdOS PELO SAMu

PACIENTES REMOvIdOS PELO SAMu

QU

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

S

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

40

30

20

10

0

1725

3529 31

jAN/16

EvOLuçãO dOS ATENdIMENTOS TOTAIS

me

ro

de

aLt

aS

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

meta: 11.400 atendimentoS/mêS

1.5 ATENdIMENTOS PRONTO-SOCORRO

12.880 13.820 13.60314.125 14.328

42

fEv/16

26

EvOLuçãO dOS ATENdIMENTOS POR ESPECIALIdAdE

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

jAN/16

cLínica médica

Pediatria

cirUrgia geraL

ATENdIMENTOS CLíNICA MÉdICA

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

9.000

8.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0jAN/16

7.043

7.8538.490

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

7.828

ATENdIMENTOS PEdIATRIA

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0jAN/16

4.3875.090 5.241

4.834

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

4.723

fEv/16

fEv/16

8.054

fEv/16

4.909

7.520

27

ATENdIMENTOS CIRuRgIA gERAL

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0jAN/16

1.450

993 1.031 1.004Q

Ua

nti

da

de

de

a

ten

dim

en

toS

1.269

1.5.1 COMPARATIvO dOS ATENdIMENTOS NO PERíOdO

COMPARATIvO dOS ATENdIMENTOS (fEv 2015 x fEv 2016)

fEv/15

16.000

14.000

12.000

10.000

6.000

4.000

0

fEv/16

11.93913.927

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

mETA: 11.400 atendimentoS/mêS

COMPARATIvO dOS ATENdIMENTOS POR ESPECIALIdAdE(fEv 2015 x fEv 2016)

fEv/15

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0fEv/16

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

cLínica médica

Pediatria

cirUrgia geraL

ortoPedia

fEv/16

964

28

1.5.2 ATENdIMENTOS POR hORáRIO

cLínica médica

Pediatria

cirUrgia geraL

TOTAl

5.751

3.544

705

10.000

diUrno

71%

72%

73%

72%

2.303

1.365

259

3.927

29%

28%

27%

28%

8.054

4.909

964

13.927

58%

35%

7%

100%

notUrno totaLeSPeciaLidade

dISTRIbuIçãO hORáRIA dOS ATENdIMENTOSfEvEREIRO/2016 - 13.927 ATENdIMENTOS

00:00 Às01:59

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

226

02:00 Às03:59

04:00 Às05:59

06:00 Às07:59

10:00 Às11:59

12:00 Às13:59

14:00 Às15:59

16:00 Às17:59

18:00 Às19:59

20:00 Às21:59

22:00 Às23:59

393

08:00 Às09:59

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

213

714

1.799

1.439

942

1.457

1.6421.5891.7781.735

29

ATENdIMENTOS POR fAIxA ETáRIA - TOTAL = 13.927 ATENdIMENTOS

0-2

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

3-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100 idadeignorada

fAIxA ETáRIAmaScULino

feminino

totaL

1.5.3 ATENdIMENTOS POR fAIxA ETáRIA

1.280

595

483

352

415

969

890

547

391

444

6.366

maScULinofaixa etária

0-2

3-5

6-10

11-15

16-20

21-30

31-40

41-50

51-60

61-100

IDADE IGNORADA

TOTAl

dISTRIbuIçãO dOS ATENdIMENTOS POR fAIxA ETáRIA

1.132

534

512

400

669

1.261

1.158

759

483

527

7.435

feminino

2.412

1.129

995

752

1.084

2.230

2.048

1.306

874

971

126

13.927

totaL

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS

ate

nd

ido

S 2.412

1.129 995 7521.084

2.2302.048

1.306874

126

971

30

COMPARATIvO dOS ATENdIMENTOS POR fAIxA ETáRIA

0-2

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

3-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100 idadeignorada

fAIxA ETáRIAJaneiro/2016

feVereiro/2016

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

1.5.4 ATENdIMENTOS POR REgIãO dE MANAuS

ATENdIMENTOS POR REgIãO dE MANAuS

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

norte

oeSte

demaiS regiõeS

64,6%61%

63,3% 62,8% 64,7%

28,5% 32,3% 29,7% 30,2% 28,8%

6,9% 6,7% 7% 7% 6,5%

fEv/16

6,6%

31,6%

61,8%

31

PRINCIPAIS bAIRROS dE PROCEdêNCIA dE PACIENTES4.500

4.000

3.500

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

tarUmã

Santa eteLVina

coLonia terra noVa

monte daS oLiVeiraS

noVa cidade

demaiS BairroS

37,9%

22,2%20,4%

10,6%

4,7% 4,1%

tarUmã

Santa eteLVina

coLonia terra noVa

monte daS oLiVeiraS

noVa cidade

demaiS BairroS

QU

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

S

fEv/16

32

1.5.5 CLASSIfICAçãO dE RISCO – PROTOCOLO “MANChESTER TRIAgE SYSTEM”

cirUrgia geraL

cLínica médica

Pediatria

TOTAl

73

827

335

1.235

azULeSPeciaLidade

520

4.640

2.986

8.146

Verde

296

2.046

1.015

3.357

amareLo

70

514

562

1.146

LaranJa

5

27

11

43

VermeLHo

1.5.6 COMPARATIvO dE CLASSIfICAçãO dE RISCO POR ESPECIALIdAdE

PacienteSatendidoS

13.927

PacienteScLaSSificadoS

13.927

% PacienteScLaSSificadoS

100%

CLASSIfICAçãO dE RISCO POR ESPECIALIdAdE

CIRuRgIA gERAL

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

073

CLíNICA MÉdICA PEdIATRIA

520 296 70 5

827

4.640

2.046

51427 335

2.986

1.015562

11

Pac

ien

teS

cL

aS

Sif

ica

do

S

33

PREdOMINâNCIA dE CLASSIfICAçãO POR gRAu dE RISCO

28,1%

0,3%8,2%

8,9%

58,5%

24,1%

1.6 TRANSfERêNCIAS vIA COMPLExO REguLAdOR (SISREg)

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

80

70

60

50

40

30

20

10

0jAN/16

43

60 5667

me

ro

de

tra

nS

fer

ên

cia

S

48

tratamento de pneumonias ou infl uenza (gripe)

tratamento de outras doenças do aparelho urinário

tratamento de infarto agudo do miocárdio

5

4

4

doenÇaS

PrinciPaiS motiVoS daS tranSferênciaS

QUantidade

fHaJ - fundação Hospital adriano Jorge

Hospital Benefi cente Português

Hospital Universitário francisca mendes

20

15

4

HoSPitaiS

PrinciPaiS HoSPitaiS de deStino

QUantidade

fEv/16

43

não Urgente

PoUco Urgente

Urgente

mUito Urgente

emergência

34

SERvIçO dE ENfERMAgEM2.

o aumento no número de internações vem causando uma redução nas horas de as-

sistência de enfermagem por paciente, mas mantivemos esse número ainda dentro do

padrão de qualidade, o que mostra o aumento do desempenho e efi ciência da equipe.

9,19 8,587,88

8,50

2.1 INdICAdORES dE quALIdAdE dE ENfERMAgEM

2.1.1 hORAS dE ASSISTêNCIA dE ENfERMAgEM (uNIdAdES dE INTERNAçãO)

número

PacienteS

–dia

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

24

24

24

24

24

24

12

12

12

12

12

12

288

288

288

288

288

288

8.640

8.928

8.640

8.928

8.928

8.352

940

1.041

1.096

1.050

1.111

1.154

9,19

8,58

7,88

8,50

8,04

7,24

HoraS de

aSSiStência de

enfermagemmêS

QUantidade

de PLantõeS

/ dia

HoraS/

PLantão

totaL HoraS

traBaLHadaS

/dia

totaL HoraS

traBaLHadaS

/mêS

número de

PacienteS

-dia

COMPARATIvO dE hORAS dE ASSISTêNCIAdE ENfERMAgEM POR PACIENTE

Ho

ra

S/P

ac

ien

te

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

12

10

8

6

4

2

0jAN/16

índice cQH = 7,18

8,04

fEv/16

7,24

35

2.1.2 hORAS dE ENfERMEIRO (uNIdAdES dE INTERNAçãO)

*o cQH (compromisso com a Qualidade Hospitalar) é um programa de adesão voluntá-

ria de instituições de saúde, cujo objetivo é contribuir para a melhoria contínua da quali-

dade hospitalar. o índice apresentado nos gráfi cos deste capítulo é calculado a partir dos

dados fornecidos pelas entidades que participam deste programa.

número

PacienteS

–dia

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

4

4

4

4

4

4

12

12

12

12

12

12

48

48

48

48

48

48

1.440

1.488

1.440

1.488

1.488

1.392

940

1.041

1.096

1.050

1.111

1.154

1,53

1,43

1,31

1,42

1,34

1,21

HoraS deaSSiStência de

tecnicoS de enfermagem

mêSQUantidade

de PLantõeS

/ dia

HoraS/

PLantão

totaL HoraS

traBaLHadaS

/dia

totaL HoraS

traBaLHadaS

/mêS

número de

PacienteS

-dia

COMPARATIvO dE hORAS dE ASSISTêNCIA dE ENfERMEIRO POR PACIENTE

Ho

ra

S/P

ac

ien

te

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

2.0

1.6

1.2

0,8

0,2

0jAN/16

índice cQH = 1,41

1,341,43 1,421,531,31

fEv/16

1,21

36

7,66 7,156,57

7,09

2.1.3 hORAS dE TÉCNICOS/AuxILIARES dE ENfERMAgEM

número

PacienteS

–dia

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

20

20

20

20

20

20

12

12

12

12

12

12

240

240

240

240

240

240

7.200

7.440

7.200

7.440

7.440

6.960

940

1.041

1.096

1.050

1.111

1.154

7,66

7,15

6,57

7,09

6,70

6,03

HoraS de

aSSiStência de

técnicoS de enfmêS

QUantidade

de PLantõeS/

dia

HoraS/

PLantão

totaL HoraS

traBaLHadaS

/dia

totaL HoraS

traBaLHadaS

/mêS

número de

PacienteS-

dia

COMPARATIvO dE hORAS dE ASSISTêNCIA dE TÉCNICOS POR PACIENTE

Ho

ra

S/P

ac

ien

te

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

8

7

6

5

4

3

2

1

0jAN/16

índice cQH = 5,84

6,70

fEv/16

6,03

37

número

PacienteS

–dia

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

4

4

4

4

4

4

40

40

40

40

40

40

0,10

0,10

0,10

0,10

0,10

0,10

mêS enfermeiroS número de LeitoS

número de

enfermeiroS Por Leito

de internaÇão

2.1.4 NúMERO dE ENfERMEIROS POR LEITO dE INTERNAçãO

2.1.5 NúMERO dE PESSOAL dE ENfERMAgEM POR LEITO dE INTERNAçãO

número

PacienteS

–dia

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

20

20

20

20

20

20

40

40

40

40

40

40

0,50

0,50

0,50

0,50

0,50

0,50

mêSPeSSoaL de

enfermagemnúmero de LeitoS

número de PeSSoaL

de enfermagem Por

Leito de internaÇão

38

observa-se que houve melhora e manutenção em relação ao índice de segurança do pa-

ciente. índice zero desde dezembro de 2015, atingindo 100% de efetividade nos três últi-

mos períodos medidos.

2.1.6 INCIdêNCIA dE quEdA dE PACIENTE

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

1,06

0,00

0,18

0,00

0,00

0,00

mêSincidência de QUeda

de Paciente

2.1.7 INCIdêNCIA dE ExTubAçãO NãO PLANEjAdA dE CâNuLA ENdOTRAquEAL

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

0,00

9,09

0,00

11,11

7,14

8,33

mêS

incidência de extUBaÇão

não PLaneJada de

cânULa endotraQUeaL

a incidência de extubação não planejada está relacionado a diversos fatores, dentre

os quais se inclui permanência de pacientes entubados nas SVa’S, tempo de interna-

ção desses pacientes e necessidade de fluxo desses pacientes a outras unidades. a

permanência destes pacientes e suas evoluções levam à necessidade de extubação na

própria sala de emergência.

39

2.1.8 INCIdêNCIA dE SAídA NãO PLANEjAdA dE SONdA ORO/NASOgASTROENTERAL PARA APORTE NuTRICIONAL

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

20,83

16,67

0,00

7,69

16,66

9,09

mêS

incidência de Saída não PLaneJada de Sonda oro/

naSogaStroenteraL Para aPorte nUtricionaL

o deslocamento é decorrente da agitação do paciente, intolerância ao procedimento e

obstrução por resíduos sólidos.

2.1.9 INCIdêNCIA dE úLCERA POR PRESSãO

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

6,66

21,33

1,33

0,00

4,00

1,33

mêS

incidência de úLcera

Por PreSSão Unidade de

internaÇão adULto

não há relatos de pacientes que desenvolveram úlceras por pressão na unidade. o au-

mento desta incidência decorre da admissão de pacientes externos, procedentes de ou-

tras unidades com a úlcera já desenvolvida. contudo, continuamos dando toda assis-

tência necessária. a comissão de curativos acompanha todos os casos de ocorrências

relacionados ao tema.

40

2.1.10 INCIdêNCIA dE LESãO dE PELE

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

0,43

1,92

0,09

0,10

0,63

0,08

mêSincidência de

LeSão de PeLe

as lesões de pele apresentam baixos índice denotando uma forma de cuidados assis-

tenciais efetivo e que esses índices podem estar relacionados a outros fatores, como,

por exemplo, comorbidade associadas, tempo de sequelas e desnutrição. tivemos uma

redução dos casos.

2.1.11 INCIdêNCIA dE ERRO dE MEdICAçãO

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

mêSincidência de erro

de medicaÇão

não há relatos de casos, devido às orientações, cuidados e treinamentos passados à

equipe de enfermagem.

41

2.1.12 INCIdêNCIA dE PERdA dE CATETER CENTRAL dE INSERçãO PERIfÉRICA

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

6,45

4,44

0,00

0,00

0,16

0,00

mêS

incidência de Perda

de cateter centraL de

inSerÇão Periférica

treinamentos relacionados ao cuidado com manipulação de cateteres têm gerado melho-

res resultados e diminuição dos índices presentes nos indicadores acompanhados.

2.1.13 INCIdêNCIA dE PERdA dE CATETER vENOSO CENTRAL

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

9,68

2,22

2,50

0,00

0,00

0,00

mêS

incidência de Perda

de cateter VenoSo

centraL

a manutenção dos índices positivos é decorrente de treinamentos e cuidados durante a

manipulação.

42

2.2 TRANSfuSõES SOLICITAdAS E AvALIAdAS PELO COMITê TRANSfuSIONAL

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

6

6

10

0

0

1

mêS c.PLaQUeta

o resultado se manteve nivelado em relação ao mês anterior, considerando-se que o

Pronto-Socorro tenha mantido o mesmo fl uxo para administração destes concentrados.

22

17

25

13

16

16

c.HemáciaS

0

6

0

0

0

1

PLaSma

649

835

1.085

CASOS MENSAIS

me

ro

S d

e c

aS

oS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0jAN/16

1.287

2.3 MONITORIzAçãO dE dOENçAS dIARREICAS

fEv/16

921

754

43

CASOS SEMANAIS

35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8

semanas

SET/15

113

169169

185

OuT/15 NOv/15

144

162192

dEz/15

149

167200 200

193

jAN/16

350

300

250

200

150

100

50

0

200

200

248

232

280

CASOS POR fAIxA ETáRIA

< 1 ano

1 a 4 anoS

5 a 9 anoS

10 anoS oU +

35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8

160

140

120

100

80

60

40

20

0

me

ro

S d

e c

aS

oS

159

286311

365

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

semanas

me

ro

S d

e c

aS

oS

fEv/16

258

158

208

242

fEv/16

44

CASOS POR PLANO dE TRATAMENTO

a

B

c

oUtraS condUtaS

300

250

200

150

100

50

0

CASOS TOTAIS POR REgIãO

LeSte

norte66,5%

SUL

1,5%

2,4%

Lago azUL

1.391

1.311

1.910774

coL. terra noVa

oUtroS BairroS

tarUmã

Santa eteLVina

PRINCIPAIS bAIRROS dE PROCEdêNCIA

me

ro

S d

e c

aS

oS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8

semanas

66,5%

oeSte29,6%

monte daS oLiVeiraS 331

369

fEv/16

45

SERvIçO dE fISIOTERAPIA

3.1. NúMERO dE ATENdIMENTOS dE fISIOTERAPIA NO MêS

ATENdIMENTOS fEvEREIRO 2016 TOTAL 383

3.

a equipe de fi sioterapia continuou atuando com 4 (quatro) profi ssionais, pois uma se man-

tém de licença maternidade. os atendimentos são realizados de 8 às 20h, sendo 12 horas

diárias, com foco na funcionalidade de cada paciente e com ênfase em mobilização precoce

e deambulação.

em fevereiro tiveram 310 pacientes internados durante o mês, sendo 80 pacientes com

solicitação para fi sioterapia. durante o período foram realizados 282 procedimentos de fi -

sioterapia motora e 360 de fi sioterapia respiratória, sendo 64 atendimentos em crianças e

319 atendimentos em adultos. como são priorizados os atendimentos nas salas vermelhas,

o percentual obtido foi de 98,6% dos pacientes internados atendidos. nas salas de observa-

ção, 72,0% dos pacientes receberam atendimento fi sioterapêutico.

de acordo com os dados apresentados acima, a equipe continuará atuando de forma hu-

manizada para melhor qualidade de vida dos pacientes internados nesta unidade e dimi-

nuindo o tempo de internação para demonstrar a efi ciência na recuperação dos mesmos.

infantiL

17%

adULto83%

fiSioteraPia adULto

fiSioteraPia infantiL

319

64

46

257

53

155

neste período de medição, houve uma diminuição no número de atendimentos em

adultos e crianças, comparando ao mês anterior, pela menor demanda de pacientes

que necessitam deste atendimento de acordo com a prescrição dos médicos.

239

fiSio motora

fiSio reSPiratÓria44%56%

350

300

250

200

150

100

50

0

154

EvOLuçãO dE ATENdIMENTOS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS

jAN/16

adULto

infantiL

77

347

285

158

297

3.2 NúMERO dE ATENdIMENTOS dE fISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E fISIOTERAPIA MOTORA

TIPOS dE TRATAMENTO fEvEREIRO 2016 TOTAL 642

fiSioteraPia motora

fiSioteraPia reSPiratÓria

282

360

fEv/16

319

64

47

222

382

dPoc = doenÇa PULmonar oBStrUtiVa crÔnica

aVe = acidente VaScULar encefáLico

256

392

neste período de medição, houve uma diminuição no número de atendimentos em

adultos e crianças, comparando ao mês anterior, pela menor demanda de pacientes

que necessitam deste atendimento de acordo com a prescrição dos médicos.

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

EvOLuçãO dOS TIPOS dE TRATAMENTOS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS

jAN/16

fiSio reSPiratÓria

fiSio motora

336

300

323

398

3.3 PRINCIPAIS CAuSAS dE TRATAMENTO

PneUmonia

dPoc

aVe

cardioPatia

129

45

32

30

doenÇa QUantidade

fEv/16

430

331282

360

48

AduLTO fEM

PACIENTES AvALIAdOS - fEvEREIRO/16 - TOTAL 1.153

AduLTO MASC

INfANTIL SvAduLTO

SvINfANTIL

4. SERvIçO dE NuTRIçãO

940 1.038 1.049

4.1 NúMERO dE PACIENTES AvALIAdOS NO MêS

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

270 272

112

45

me

ro

d

e P

ac

ien

teS

356

EvOLuçãO dE PACIENTES AvALIAdOS POR MêS

1.200

1.000

800

600

400

200

0

me

ro

d

e P

ac

ien

teS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

1.1041.092

hIdRAT.AduLTO

98

fEv/16

1.153

49

AduLTO fEM

PACIENTES ACOMPANhAdOS - fEvEREIRO/16 - TOTAL 310

AduLTO MASC

INfANTIL SvAduLTO

SvINfANTIL

4.2 NúMERO dE PACIENTES INTERNAdOS ACOMPANhAdOS NO MêS

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

16

27

58

25

me

ro

d

e P

ac

ien

teS

91

a American Dietetic Association (ada) defi ne o cuidado nutricional como um processo que

vai ao encontro das diferentes necessidades nutricionais de uma pessoa, o que inclui

‘’a avaliação do estado nutricional do indivíduo, a identifi cação das necessidades ou

problemas nutricionais, o planejamento de objetivos de cuidado nutricional que pre-

encham essas necessidades, a implementação de atividades nutricionais’’.

em nossa rotina, buscamos sempre garantir esse cuidado nutricional com nossos

pacientes internados através da dietoterápica, composta por triagem nutricional,

com acompanhamento da evolução clínica e desenvolvimento do paciente de forma

individualizada.

em fevereiro tivemos 98% de satisfação do paciente internado quanto ao atendi-

mento da equipe de nutrição.

hIdRAT.AduLTO

93

50

4.4 PRINCIPAIS PRObLEMAS NuTRICIONAIS dIAgNOSTICAdOS

aLimentaÇão indUStriaLizada

HiPertenSão arteriaL

diaBeteS meLLitUS

4.3 PERCENTuAL dE PACIENTES INTERNAdOS quE RECEbERAM ACOMPANhAMENTO NO MêS

no mês de fevereiro, 100% dos pacientes internados tiveram acompanhamento da

nutrição clínica nas primeiras 24 horas de internação.

PacienteS internadoS

PacienteS acomPanHadoS

% de PacienteS acomPanHadoS

310

310

100%

51

ASSISTêNCIA fARMACêuTICA5.

5.1 NúMERO dE PACIENTES AvALIAdOS NO MêS

a assistência farmacêutica realizou 1143 avaliações em pacientes internados, sendo

realizadas em média cinco avaliações por paciente.

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

425

608

536

615

986

1143

mêSnúmero de

aVaLiaÇõeS no mêS

PacienteS internadoS

aVaLiaÇõeS (ViSitaS) aoS PacienteS internadoS

número de ViSitaS Por PacienteS internadoS

243

1.143

4,70

número de ViSitaS aoS PacienteS acomPanHadoS PeLa aSSiStência farmacêUtica

52

5.2 NúMERO dE PACIENTES INTERNAdOS ACOMPANhAdOS NO MêS

a assistência farmacêutica no Pronto-Socorro visa atender a 100% dos pacientes

internados. em fevereiro/2016 todos os pacientes internados por período superior a

24 horas receberam acompanhamento através das admissões realizadas pela assis-

tência farmacêutica.

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

168

160

210

237

290

243

mêSnúmero de PacienteS

internadoSacomPanHadoS

PacienteS internadoS

PacienteS acomPanHadoS

% de PacienteS acomPanHadoS

243

243

100%

acomPanHamento de PacienteS internadoS - admiSSõeS

53

5.3 vALIdAçãO fARMACêuTICA

no Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz, todas as prescrições mé-

dicas de pacientes internados são validadas por farmacêuticos. este processo visa

identificar possíveis erros de prescrição, como: doses inadequadas, interações medi-

camentosas, reações adversas, entre outros. todas as divergências encontradas pelos

farmacêuticos durante a validação das prescrições são apresentadas à equipe médica

que analisa as informações e verifica as necessidades de adequações.

QUantidade de farmacêUticoS

totaL de PreScriÇõeS no mêS

PreScriÇõeS/farmacêUtico no mêS

7

1113

159,0

VaLidaÇão farmacêUtica

5.4 ALTAS fARMACêuTICAS

Obs.: não foram considerados transferências e óbitos.

Um dos objetivos da assistência farmacêutica do Hospital e Pronto-Socorro delphi-

na rinaldi abdel aziz é orientar a todos os pacientes no momento da alta hospitalar

quanto ao uso das medicações prescritas, as formas de administração e o tempo de

seu tratamento. certificando o entendimento da prescrição médica pelos pacientes,

assegurando que os mesmos continuarão o tratamento após a alta hospitalar, asse-

gurando que o paciente esteja recebendo o tratamento adequado, evitando que o

paciente retorne ao pronto-socorro pelo mesmo motivo, além de diálogos que tra-

zem dicas para que a saúde seja priorizada, garantido que o acolhimento seja parte

importante de nossa cultura de atendimento.

QUantidade de PacienteS com aLtaS (médica)

PacienteS orientadoS Por farmacêUticoS na aLta HoSPitaLar

% PacienteS orientadoS Por farmacêUticoS na aLta HoSPitaLar

230

197

85,65%

aLtaS farmacêUticaS

54

ASSISTêNCIA SOCIAL6.

o Serviço Social do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz está

funcionando em regime de plantão 24 horas. Priorizando o acompanhamento social

aos pacientes internados e atendendo por meio de orientações durante as consul-

tas Sociais.

6.1 NúMERO dE PACIENTES ATENdIdOS NO MêS

adULto

Pediatria

tiPo de Paciente

1480

689

SetemBro/15

totaL %

68%

32%

1458

935

oUtUBro/15

totaL %

61%

39%

adULto

Pediatria

1458

875

62%

38%

tiPo de Paciente

noVemBro/15

totaL %

1477

778

dezemBro/15

totaL %

69%

31%

1601

866

feVereiro/16

totaL %

65%

35%

Janeiro/16

totaL %

1422

720

69%

31%

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

689

935

875

778

720

866

mêSnúmero de PacienteS

menoreS deidade atendidoS

6.2 NúMERO dE PACIENTES MENORES dE IdAdE ATENdIdOS NO MêS

55

1. orientaÇão e acomPanHamento daS trocaS de acomPanHanteS.

2. orientaÇão e acomPanHamento aoS PacienteS internadoS QUanto

aoS ProcedimentoS de internaÇão e aLta.

3. orientaÇão doS PacienteS e acomPanHanteS SoBre a imPortância

da aPreSentaÇão do docUmento de identificaÇão com foto.

6.3 PRINCIPAIS ATuAçõES dO SERvIçO

1. orientar oS PacienteS QUando não Há neceSSidade de

ficar com acomPanHante.

2. SenSiBiLizar oS famiLiareS de idoSoS da neceSSidade de Serem

acomPanHadoS 24 HoraS.

3. orientar oS USUárioS do Pronto-Socorro da imPortâcia

da aPreSentaÇão do docUmento de identificaÇão.

6.4 PRINCIPAIS PRObLEMAS RELATAdOS

6.5 CAPELANIA – RELAçãO dE vISITAS REALIzAdAS

ter

QUi

Sex

ter

QUi

ter

QUi

ter

QUi

Sex

36

33

28

28

28

30

26

35

30

26

dia daSemana

2

4

5

9

11

16

18

23

25

26

inStitUiÇão

mundial do Poder de deus

mundial do Poder de deus

Pastoral da Saúde

mundial do Poder de deus

mundial do Poder de deus

mundial do Poder de deus

mundial do Poder de deus

mundial do Poder de deus

mundial do Poder de deus

Pastoral da Saúde

nome do caPeLão

naglia Suely

naglia Suely

diácono roberto

naglia Suely

naglia Suely

naglia Suely

naglia Suely

naglia Suely

naglia Suely

diácono roberto

QUant.ViSitaS

56

PaStoraL da Saúde

mUndiaL do Poder de deUS

sExTAs-fEIRAs

TERçAs E QuINTAs-fEIRAs

entidadeS diaS de ViSitaS

no dia 18 de fevereiro de 2016, foi programada uma reunião com as entidades inte-

ressadas pela capelania. realizamos o contato com os interessados sobre a reunião,

através de comunicado às instituições participantes. apenas uma instituição se apre-

sentou para a reunião, a mundial do Poder de deus, e, pela falta de participantes da

capelania, a reunião não foi realizada.

o diácono roberto nos procurou no dia 26 de fevereiro e nos informou que estava

adoentado e, por esse motivo, não compareceu à reunião e às visitas da capelania

no mês. tentamos entrar em contato com as outras instituições que não vieram mais

realizar as visitas, mas não obtivemos sucesso. Portanto, não fazem mais parte da lista

de entidades da capelania as instituições: igreja adventista do Sétimo dia e a missão

internacional do reino de deus. assim, abrimos espaço para que outras instituições

possam ter a oportunidade de participar da capelania do Pronto-Socorro.

6.5.1 RELAçãO dAS IgREjAS PARTICIPANTES dA CAPELANIA:

ViSita da VoLUntária da caPeLania da igreJa mUndiaL do Poder de deUS.

57

7. LAbORATÓRIO dE ANáLISES CLíNICAS

7. LAbORATÓRIO dE ANáLISES CLíNICAS

7.1 EvOLuçãO dOS ExAMES REALIzAdOS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

17.311

17.551

17.154

17.906

19.910

18.325

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS

7.2 EvOLuçãO dOS ExAMES REALIzAdOS EM PACIENTES INTERNAdOS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

2.655

2.311

2.518

2.610

2.160

2.799

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS emPacienteS internadoS

58

7.3 NúMERO dE ExAMES POR PACIENTE INTERNAdO REALIzAdOS NO MêS

PacienteS internadoS

exameS reaLizadoS no mêS

exameS / PacienteS no mêS

310

2.799

9,03

7.4 PRINCIPAIS ExAMES REALIzAdOS (POR vOLuME) PARA PACIENTES INTERNAdOS

Hemograma

Ureia

creatinina

372

248

246

exameS QUantidade

59

dIAgNÓSTICO POR IMAgEM8.

8.1 RAdIOLOgIA

8.1.1 EvOLuçãO dOS ExAMES REALIzAdOS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

2.886

3.039

2.845

2.946

3.055

2.500

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS

8.1.2 EvOLuçãO dOS ExAMES REALIzAdOS EM PACIENTES INTERNAdOS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

166

158

152

176

157

127

mêS

número de exameS reaLizadoS em

PacienteS internadoS

60

8.1.3 NúMERO dE ExAMES POR TIPO dE PACIENTE

8.1.4 NúMERO dE ExAMES POR PACIENTE INTERNAdO

PacienteS internadoS

PacienteS da Urgência

TOTAl DE ExAmEs

73

1.493

1.566

exameS Por Paciente adULto

54

880

934

infantiL

127

2.373

2.500

totaL

PacienteS internadoS

exameS reaLizadoS em PacienteS

internadoS no mêS

exameS / PacienteS no mêS

194

73

0,38

exameS Por Paciente adULto

116

54

0,47

infantiL

310

127

0,41

totaL

8.1.5 PRINCIPAIS ExAMES REALIzAdOS (POR vOLuME) PARA PACIENTES INTERNAdOS

raio-x de tÓrax (Pa)

raio-x de tÓrax (Pa + PerfiL)

raio-x de aBdome SimPLeS

73

36

16

exameS QUantidade

61

8.2 uLTRASSONOgRAfIA

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

168

148

159

149

194

211

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS

8.2.1 EvOLuçãO dOS ExAMES REALIzAdOS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

39

26

40

34

27

37

mêS

número de exameS reaLizadoS em

PacienteS internadoS

8.2.2 EvOLuçãO dOS ExAMES REALIzAdOS EM PACIENTES INTERNAdOS

62

8.2.3 NúMERO dE ExAMES POR TIPO dE PACIENTE

8.2.4 NúMERO dE ExAMES POR PACIENTE INTERNAdO

USg de aBdome totaL

USg de aPareLHo Urinário

USg de aBdome SUPerior

13

12

6

exameS QUantidade

PacienteS internadoS

PacienteS da Urgência

TOTAl DE ExAmEs

24

144

168

exameS Por Paciente adULto

13

30

43

infantiL

37

174

211

totaL

PacienteS internadoS

exameS reaLizadoS em PacienteS

internadoS no mêS

exameS / PacienteS no mêS

194

24

0,12

exameS Por Paciente adULto

116

13

0,11

infantiL

310

37

0,12

totaL

8.2.5 PRINCIPAIS ExAMES REALIzAdOS (POR vOLuME) PARA PACIENTES INTERNAdOS

63

SERvIçO dE REMOçãO9.

9.1 NúMERO dE PACIENTES REMOvIdOS

401358

385

PACIENTES REMOvIdOS POR MêS

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

QU

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

S

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

436

373

o número de pacientes removidos manteve-se com pouca oscilação, mas com au-

mento. o agravante para a situação é a implantação do sistema de regulação e maior

comunicação com outras unidades.

fEv/16

344

64

9.2 NúMERO dE PACIENTES REMOvIdOS EM AMbuLâNCIA uTI

220199

PACIENTES REMOvIdOS POR MêS

250

200

150

100

50

0

QU

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

S

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

217189175

9.3 NúMERO dE PACIENTES REMOvIdOS EM AMbuLâNCIA CONvENCIONAL

186

PACIENTES REMOvIdOS POR MêS

250

200

150

100

50

0

QU

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

S

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

219184183181

fEv/16

176

fEv/16

168

9.4 quILOMETRAgEM PERCORRIdA EM AMbuLâNCIA uTI

11.915

quILOMETRAgEM PERCORRIdA POR MêS

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

Km

Pe

rc

or

rid

a

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

7.1127.5327.0547.197

fEv/16

6.412

65

9.5 quILOMETRAgEM PERCORRIdA EM AMbuLâNCIA CONvENCIONAL

2.042

quILOMETRAgEM PERCORRIdA POR MêS

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

Km

Pe

rc

or

rid

a

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

6.8426.1686.7886.855

fEv/16

6.108

66

COMISSõES

10.1. COMISSãO dE CONTROLE dE INfECçãO hOSPITALAR

10.

o Serviço de controle de infecção Hospitalar - SciH desenvolveu, durante todos os dias

do mês de fevereiro/2016, as atividades de busca ativa, conforme legislação vigente, ava-

liando pacientes internados quanto à exposição de riscos inerentes a dispositivos invasi-

vos, bem como verificando os antimicrobianos em uso.

foi realizada a busca ativa de informações nos prontuários, avaliando resultados de exa-

mes laboratoriais, em especial os exames de cultura e/ou radiológicos que possam auxi-

liar na identificação de infecções relacionadas a assistência à Saúde (iraS). também foi

trabalhada a tabulação dos resultados de exames de cultura com o objetivo de manter a

evidência do perfil microbiológico da instituição, o que contribui na monitoração/desen-

volvimento da padronização de antimicrobianos.

avaliadas e identificadas de forma contínua as conformidades e/ou não-conformidades que

puderam impactar na qualidade e segurança dos pacientes, visto que trabalhar controle e

prevenção de iraS está intimamente ligado à qualidade em serviços de saúde e segurança

do paciente, sendo um trabalho de parceria entre cciH e gestão da Qualidade.

intensificadas as orientações contínuas às equipes assistenciais, em especial durante as

reuniões multidisciplinares que ocorrem diariamente nos setores de observação adulto,

infantil e sala vermelha, buscando adequação imediata, o que vem contribuindo para re-

dução dos índices de flebite, visto que o fato do monitoramento e orientação acerca das

conformidades/não conformidades inerentes aos acessos venosos contribui no controle

de eventos adversos junto aos pacientes atendidos na unidade. em especial, orientamos

quanto à manipulação e preparo de medicações, enfatizando a higienização das mãos an-

tes de qualquer procedimento limpo ou asséptico. Parceria realizada entre cciH e gestão

da Qualidade.

no mês de fevereiro/2016 a equipe do SciH realizou em dias alternados, orientações junto

aos pacientes e acompanhantes quanto a medidas que contribuem para o controle das

iraS, tais como (evitar deitar-se no leito do paciente, manter pertences do paciente guar-

dados, não manipular dispositivos invasivos do paciente, não manter toalhas de banho

expostas no ambiente hospitalar, entre outros). a prática de conscientização aos pacientes

e acompanhantes vem sendo mantida como rotina pela equipe do SciH.

67

CLíNICAMÉdICA

CIRuRgIAgERAL

PEdIATRIA TOTAL

tAXA de i.H. = nº totAl de cAsos

nº totAl de sAÍdAs

10.1.1 INfECçõES RELACIONAdAS À ASSISTêNCIA À SAúdE – IRAS

conforme a Portaria 2616/98, a taxa de infecção hospitalar é um dos indicadores monito-

rados pelo SciH, com objetivo de avaliar os resultados para gerenciar ações de preven-

ção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde.

10.1.1.1 TAxA dE INfECçãO hOSPITALAR - TIh

cLínica médica

cirUrgia geraL

Pediatria

TOTAl

6

0

1

7

184

11

122

317

3,26%

0,00%

0,82%

2,21%

eSPeciaLidadenº totaL

de caSoS

nº totaL

de SaídaS

taxa de infecÇão

HoSPitaLar

0,82%

TAxA dE INfECçãO hOSPITALAR

5%

4%

3%

2%

1%

0%

tax

a d

e i

.H.

2,21%

3,26%

0%

68

DI - Densidade de Incidência

IpCsC - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Clínica

IpCsl - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial

ITu - Infecção do Trato Urinário

pAv - Pneumonia Associada a Ventilação

IH - Infecção Hospitalar

CvC - Cateter Venoso Central

vm - Ventilação mecânica

svD - Sondagem Vesical de Demora

dI dE IPCSC dI dE IPCSL dI dE ITu dI dE PAv

Sala vermelha adulto

Sala vermelha infantil

7

hISTÓRICO dE CASOS dE INfECçãO hOSPITALAR

7

6

5

4

3

2

1

0

QU

an

tid

ad

e c

aS

oS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

4

5

3

5

neste histórico será possível acompanhar mensalmente a evolução dos casos de infec-

ção hospitalar. no mês de fevereiro/2016 tivemos infecções como pneumonia, infecção

do trato urinário e úlcera por pressão.

10.1.1.2 dENSIdAdE dE INfECçãO hOSPITALAR

dENSIdAdE dE INCIdêNCIA dE I. h. ASSOCIAdA A dISPOSITIvO INvASIvO

30

25

20

15

10

5

0

de

nS

ida

de

de

in

cid

ên

cia

/100

0 d

iSP

oS

itiV

oS

in

VaS

iVo

S-d

ia

0 0 00 0

15,2

fEv/16

7

0 0

69

CONTATO RESP. gOTíCuLAS RESP. AEROSSOL IMuNO. TOTAL

a densidade de incidência de infecções associadas a dispositivos invasivos permite ava-

liar indiretamente a qualidade assistencial prestada aos pacientes críticos (técnica e roti-

nas assistenciais), nos permitindo avaliar a intensidade de exposição dos pacientes aos

fatores de risco (sondagem vesical, cateter venoso central e ventilação mecânica), que

pode resultar em infecções hospitalares.

enfermaria adulto

enfermaria infantil

Sala vermelha adulto

Sala vermelha infantil

ISOLAMENTOS - fEvEREIRO 2016

20

15

10

5

0

ca

So

S d

e i

So

La

me

nto

S

2

10.1.1.3 NúMERO dE CASOS dE ISOLAMENTO

o isolamento consiste nas medidas e ações de prevenção e controle de transmissão de

microrganismos patogênicos e/ou doenças infectocontagiosas. em fevereiro/2016 tive-

mos um maior número de isolamentos por contato.

16

0 2 0 0 230

20 0 0 0 0

6

19

24 4

70

ENfERMARIAAduLTO

ENfERMARIAINfANTIL

SALA vERMELhAAduLTO

SALA vERMELhAINfANTIL

CASOS dE fLEbITES - fEvEREIRO 2016

14

12

10

8

6

4

2

0

me

ro

de

ca

So

S

00

11

a fl ebite consiste na infl amação da veia, apresentando sinais e sintomas como dor, ver-

melhidão, edema, endurecimento e cordão fi broso palpável, estando esses relacionados

ao dispositivo invasivo (cateter venoso periférico).

neste mês de fevereiro tivemos uma incidência de casos de fl ebite na observação

adulto de 2,08%, estando dentro do aceitável segundo a intravenous nurses Society

que é 5%.

de acordo com a Infusion Nurses Society, a escala de classifi cação de flebite consiste em:

Grau 1: Presença de eritema na inserção do cateter com ou sem dor;

Grau 2: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema;

Grau 3: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema, endurecimen-

to, cordão fi broso palpável;

Grau 4: Presença de dor no local de inserção do cateter, eritema e/ou edema, endu-

recimento e cordão fi broso palpável maior que 1 cm de comprimento, com drena-

gem purulenta.

10.1.1.4 fLEbITES

0

71

16

EvOLuçãO dOS CASOS dE fLEbITES

35

30

25

20

15

10

5

0

me

ro

de

ca

So

S

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

9

31

2321

fEv/16

11

graU i

graU ii

graU iii

graU iV

TOTAl

0

2

9

0

11

cLaSSificaÇão número

0

18

82

0

100

%

CASOS dE fLEbITES

72

Intoxicação alimentar

Aids

Acidente animais peçonhentos

Acidente de trabalho

Paratidite

Zika

Chikungunya

Varicela

Violência interpessoal/auto provocada

Violência doméstica/sexual/outras

Lepstospirose

Conjuntivite

Intoxicação exógena

Meningite/encefalite

Síndrome Guilham Barre

Coqueluche

E.A. pós vacina

Hepatite

Dengue

Tuberculose

Malária

Rotavírus

Rabdomiólise

Acidente com perfuro cortante

0 50 100 150 200 250 300 350

NúMERO dE NOTIfICAçõES

NOTIfICAçõES COMPuLSÓRIAS - fEvEREIR0 2016

10.1.2. dOENçAS dE NOTIfICAçãO COMPuLSÓRIA INfORMAdAS NO MêS

do

en

Ça

S

73

EvOLuçãO dO NúMERO dE CASOS NOTIfICAdOS

400

350

300

250

200

150

100

50

0

me

ro

de

ca

So

S

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

144

667226

o SciH atua em parceria com o núcleo de Vigilância epidemiológica-nUVe rea-

lizando as notifi cações diante da suspeita ou confi rmação de doença ou agravo,

conforme lista anexada na Portaria ministerial, observando-se, também, as normas

técnicas estabelecidas pelo serviço de vigilância municipal.

no gráfi co acima evidenciamos que no mês de fevereiro o maior número de notifi ca-

ções esteve relacionado à dengue e malária, tendo a dengue como um maior núme-

ro signifi cativo, estando muitos casos ainda em investigação aguardando resultado

do exame sorológico.

10.1.3 ESTRATÉgIAS dE PREvENçãO dE IRAS

as estratégias são ações desenvolvidas de forma a contribuir no controle de iraS.

• Continuamos trabalhando no desenvolvimento do “Protocolo sepse”, estando na

fase de preparo para os treinamentos com equipe multiprofi ssional;

• Atualização dos Protocolos de Prevenção de irAs;

• Conclusão e apresentação a CCiH do PCiH anual e Plano de Ação (trimestral);

• Orientação junto a CCiH na importância do Manual de reconstituição, diluição e

estabilidade de medicamentos/2016, o que contribui para auxiliar a equipe de en-

fermagem, evitando possíveis eventos adversos ligados a erros de reconstituição e

ou diluição medicamentosa;

• Orientação junto a equipe do Laboratório de Microbiologia quanto à entrega

dos resultados de exames de cultura, em tempo hábil, junto à equipe clínica.

73

fEv/16

378

74

10.2 COMISSãO dE vERIfICAçãO dE ÓbITOS

10.2.1 NúMERO dE ÓbITOS hOSPITALARES dO MêS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

16

16

13

19

16

19

mêS

número de ÓBitoS

HoSPitaLareS

10.2.2 NúMERO dE ÓbITOS dISCuTIdOS NO MêS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

7

5

7

8

7

8

mêS

número de ÓBitoS

inStitUcionaiS

no mês de fevereiro ocorreram 19 óbitos no Pronto-Socorro, sendo que, deste total,

8 óbitos são considerados como óbitos institucionais (após 48 horas da entrada do

paciente no Pronto-Socorro) e 11 óbitos com menos de 48 horas, considerados não

institucionais, dos quais 6 chegaram a ser internados no Pronto-Socorro e 5 ocorre-

ram sem que os pacientes fossem internados. desta forma, dos pacientes internados,

14 chegaram a óbito, sendo 8 institucionais e 6 não institucionais.

75

10.3 COMISSãO dE REvISãO dE PRONTuáRIOS

a comissão de revisão de Prontuários do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinal-

di abdel aziz, vêm trabalhando como um meio permanente de assessoria à direto-

ria técnica zelando pela integridade das informações, registros e pelo cumprimento

correto e sistemático das normas de natureza técnica e administrativa relativas ao

prontuário médico.

no check-list de verificações é analisado o padrão do atendimento que vem sendo

prestado aos pacientes, apreciando os resultados das condutas, a eficiência do servi-

ço médico, sugerindo medidas para melhoria do padrão e passando orientações aos

profissionais.

no mês de fevereiro/2016 a comissão de revisão de Prontuários alcançou a meta de

avaliação em 100% dos prontuários dos pacientes que tiveram alta durante o mês e

verificou que 100% das internações seguiram o fluxo do laudo de solicitação de inter-

nação hospitalar.

TOTAL dE ÓbITOS

19

INSTITuCIONAIS

8

11

NãOINSTITuCIONAIS

INTERNAdOS

6

NãOINTERNAdOS

5

TOTAL INTERNAdOS

14

76

enfermaria adULto

RESuMO dAS ALTAS POR LOCAL dE INTERNAçãO

53%35%

8%

4%

SaLa VermeLHa - adULto

enfermaria infantiL

SaLa VermeLHa - infantiL

10.3.1 NúMERO dE ALTAS dO MêS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

245

257

261

297

275

316

mêS

número de aLtaS

menSaiS

enfermaria adULto

SaLa VermeLHa adULto

enfermaria infantiL

SaLa VermeLHa infantiL

TOTAl

168

24

111

13

316

reSUmo daS aLtaS QUantidade

77

10.3.2 NúMERO dE PRONTuáRIOS AvALIAdOS NO MêS

resultados apontados nas revisões dos prontuários referente às altas do mês de fe-

vereiro/2016:

• Apresentação e discussão do fl uxo de preenchimento da anamnese na admissão de

pacientes na internação onde a diretoria técnica fi cará responsável em implantar e

divulgar a rotina perante os membros do corpo clínico.

10.3.3 TEMAS dISCuTIdOS NO MêS PELA CRP

totaL de aLtaS

totaL de aLtaS reViSadoS

% de rePreSentatiVidade

316

316

100%

aLtaS x reViSão de aLtaS QUantidade

EvOLuçãO dA REvISãO dAS ALTAS

350

300

250

200

150

100

50

0

me

ro

de

ca

So

S

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

altas

altas revisadas

245 245257 257 261 261

297 297 275 275

fEv/16

316 316

78

a comissão de farmácia e terapêutica vem desenvolvendo e supervisionando as po-

líticas e práticas de utilização de medicamentos e materiais hospitalares de consumo

no Pronto-Socorro, objetivando assegurar resultados clínicos satisfatórios com um

risco potencial mínimo através de políticas de uso racional de medicamentos.

10.4 COMISSãO dE fARMáCIA E TERAPêuTICA

no período de 01 a 29 de fevereiro/2016 foram prescritos 6 medicamentos que não

fazem parte do padrão do Pronto-Socorro:

1. BicarBonato de SÓdio 500mg comP.

o medicamento foi prescrito para um paciente internado na Sala Vermelha infantil

portador de acidose tubular renal.

2. cLoBazam 10mg comP. (item incLUído no Padrão do Pronto-Socorro)

o medicamento foi prescrito para um paciente internado na Sala de reanimação in-

fantil, paciente com crises convulsivas e portador de síndrome de West.

3. aLoPUrinoL comP. (item incLUído no Padrão do Pronto-Socorro)

medicamento indicado na redução da formação de urato e ácido úrico, nas principais

manifestações de depósito de urato/ácido úrico, como artrite gotosa, tofos cutâneos e

nefrolitíase, ou quando existe um risco clínico potencial (por exemplo, no tratamento

de tumores que possam desencadear nefropatia aguda por ácido úrico).

4. doxicicLina 100mg comP. (item incLUído no Padrão do Pronto-Socorro)

o medicamento foi prescrito para um paciente adulto internado na clínica médica,

indicado para tratamento de doença inflamatória Pélvica.

5. toBramicina + dexametaSona Pomada oftáLmica (item incLUído no

Padrão do Pronto-Socorro)

o medicamento foi prescrito para uma criança internada na Pediatria, indicado para

tratamento de infecção ocular associada à celulite.

6. amitriPtiLina 25mg comP. (item incLUído no Padrão do Pronto-Socorro)

o medicamento é recomendado para o tratamento de depressão e enurese noturna,

quando a patologia orgânica foi excluída.

10.4.1 MEdICAMENTOS NãO PAdRONIzAdOS

79

• Consumo de medicamentos referente à competência do mês de fevereiro/2016.

• Discussão em relação ao consumo de Luvas de Procedimento, onde em fevereiro

tivemos um consumo de 800 caixas do material, o que representa uma média de 1300

pares de luvas por dia. acertado que serão intensificadas as orientações aos profis-

sionais de enfermagem relativas aos procedimentos que requerem e aqueles que não

têm indicação do uso de Luvas de Procedimento.

• Discutidas e avaliadas as prescrições de medicamentos não padronizados nos car-

ros de medicação do Pronto-Socorro adulto e infantil, a qual rotineiramente são pres-

critos pelos profissionais médicos da Urgência. no PS infantil já ficou decidido pelo

bloqueio da prescrição de Saccharomyses aos pacientes da Urgência, visto a baixa

relevância em administrar uma dose da medicação sem a continuidade do tratamen-

to, onde no mês de fevereiro/2016 foram prescritas 566 unidades do medicamento

totalizando um consumo de r$ 2.454,00.

10.4.2 TEMAS dISCuTIdOS NO MêS PELA COMISSãO

10.4.3 COMPARATIvO dO NúMERO dE MEdICAMENTOS NãO PAdRONIzAdOS SOLICITAdOS POR MêS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

2

7

7

2

4

6

mêS

número de medicamentoS não

PadronizadoS

80

10.4.4 COMPARATIvO dO NúMERO dE MEdICAMENTOS INCLuídOS NA PAdRONIzAçãO POR MêS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

2

1

6

0

1

5

mêS

número de medicamentoS incLUídoS

na PadronizaÇão

81

AvALIAçãO dA SATISfAçãO dO uSuáRIO 11.

é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 90%.

11.1 TAxA dE PREENChIMENTO dAS AvALIAçõES PELOS uSuáRIOS

número

PacienteS

–dia

SetemBro 2015

oUtUBro 2015

noVemBro 2015

dezemBro 2015

Janeiro 2016

feVereiro 2016

3.498

4.305

4.672

5.199

5.725

5.041

12.880

13.820

13.603

14.125

14.328

13.927

27,2%

31,2%

34,3%

36,8%

38,4%

34,7%

mêSPeSQUiSaS

reaLizadaS

PacienteS

atendidoS

taxa de

PreencHimento

11.2 COMPARATIvO dO RESuLTAdO dA AvALIAçãO dOS uSuáRIOS

Ótimo

Bom

regULar

rUim

PéSSimo

TOTAl

QUaLificaÇão

69,1%

26,6%

3,1%

0,6%

0,6%

100,0%

Set/15

68,4%

27,8%

2,6%

0,5%

0,7%

100,0%

oUt/15

64,0%

29,8%

4,4%

0,6%

1,2%

100,0%

noV/15

68,0%

28,0%

3,0%

0,0%

1,0%

100,0%

dez/15

68,0%

28,8%

2,2%

0,0%

1,0%

100,0%

Jan/16

66,3%

31,1%

2,0%

0,1%

0,5%

100,0%

feV/16

82

O percentual de avaliações respondidas como “Ótimo” ou “Bom”, ao longo dos últimos

meses, foi o seguinte:

11.3 PERCENTuAL dE AvALIAçõES SATISfATÓRIAS

Ótimo

Bom

SatiSfaÇão

QUaLificaÇão

69,1%

26,6%

95,7%

Set/15

68,4%

27,8%

96,2%

oUt/15

64,0%

29,8%

93,8%

noV/15

68,0%

28,0%

96,0%

dez/15

68,0%

28,8%

96,8%

Jan/16

Seguem alguns dos vários elogios relacionados à melhoria dos processos das seguintes áreas:

Pronto-Socorro adULto

“O Hospital está ótimo, o atendimento maravilhoso, espero que continue assim” Miguel Campos Fernandes.

“Bom atendimento. Hospital e funcionários de excelência. ” Ivail Vieira da Silva.

“Gostaria de parabenizar aos Srs. Diretores pelo belíssimo atendimento que estão realizando à população ama-

zonense aos que se fazem presentes ou necessitem de atendimento” Isac de O. Machado.

Pronto-Socorro infantiL

“O atendimento melhor do que de hospitais particulares, parabéns a todos os colaboradores” Maria Leticia

da Silva Bispo.

“O atendimento como sempre de ótima qualidade, tanto com os médicos, mas também todos os funcionários

trabalham sempre com muita qualidade. Parabéns pelo ótimo trabalho. ” Brenda Hemilly de Matos.

“Gostei muito do atendimento todos estão de parabéns” João Guilherme Vinente Batista.

oBSerVaÇão infantiL

“Devido a esse hospital, só tenho a agradecer pois todos são atenciosos e garanto que o atendimento daqui dá de

10 a 0 no atendimento do hospital particular ” Pedro Lucas Nogueira de Sena.

“Toda equipe está de parabéns continuem assim. Obrigada. ” Natacha de Souza Lima.

oBSerVaÇão adULto

“O hospital é melhor que eu já entrei. Muito bom. Eu amo vocês.” Maria Luiza Souza dos Santos.

66,3%

31,1%

97,4%

feV/16

83

RECuRSOS huMANOS12.

os indicadores de recursos humanos apresentam, principalmente, o impacto das ações

e do planejamento do Pronto-Socorro no que se refere à gestão de pessoas:

• Detalhamento da situação atual da Organização

• Análise geral, para comparar os resultados obtidos a partir das metas estabelecidas

• Apoio para definição de novas metas

12.1 TAxA dE AbSENTEíSMO

adminiStratiVo

aLmoxarifado

aPrendiz

comPraS

comUnicaÇão

coordenaÇão de enfermagem

fiSioteraPia

nUtriÇão

recePÇão

rH

Same

SerViÇo SociaL

Urgência/emergência

TOTAl DE HORAs TRAbAlHADAs

881:25:00

1956:42:00

120:00:00

167:15:00

162:59:00

159:22:00

498:00:00

541:00:00

4433:00:00

520:45:00

501:00:00

872:00:00

1518:00:00

12331:28:00

Setor HoraS traBaLHadaS

84

12.2 TAxA dE ACIdENTE dE TRAbALhO

Índice de AbsenteÍsmo = HorAs PerdidAs = 2,41%

HorAs trAbAlHAdAs

tivemos uma redução de 2,29% em comparação à competência de janeiro. esta diminuição

deve-se aos relatórios enviados diariamente às lideranças e às reuniões de conscientização.

ateStadoS

atraSoS

faLtaS

decLaraÇão de comParecimento

treinamento externo

TOTAl DE HORAs pERDIDAs

117:41:00

106:11:00

63:00:00

4:05:00

12:01:00

302:58:00

caUSaS HoraS PerdidaS

não houveram acidentes de trabalho em fevereiro de 2016.

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

0%

0%

0%

0%

0%

0%

mêStaxa de acidenteS

de traBaLHo

85

12.3 PERfIL dA fORçA dE TRAbALhO

12.3.1 gêNERO

feminino

dISTRIbuçãO dE COLAbORAdORES POR gêNEROTOTAL = 102 COLAbORAdORES

32,31%

70,69%

maScULino

12.3.2 fAIxA ETáRIA

fAIxA ETáRIA

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

0

21 a

no

S

23 a

no

S

25 a

no

S

27 a

no

S

29 a

no

S

31 a

no

S

33 a

no

S

35 a

no

S

37 a

no

S

41 a

no

S

39 a

no

S

4

6

4

5

7

5

1

9

6

7

5

8

45

2 23

6

2

1 11

44 a

no

S

2

QU

an

tid

ad

e d

e c

oL

aB

or

ad

or

eS

54 a

no

S

2

dISTRIbuçãO dE COLAbORAdORES POR fAIxA ETáRIATOTAL = 102 COLAbORAdORES

45 a

no

S

22 a

no

S

24 a

no

S

26 a

no

S

28 a

no

S

30 a

no

S

32 a

no

S

34 a

no

S

36 a

no

S

38 a

no

S

40 a

no

S

43 a

no

S

2

86

12.3.3. ESCOLARIdAdE

dISTRIbuIçãO dE COLAbORAdORES POR gRAu dE INSTRuçãOTOTAL = 102 COLAbORAdORES

enSino médio - cUrSando

enSino médio - comPLeto

enSino técnico - cUrSando

enSino técnico - comPLeto

enSino SUPerior - cUrSando

enSino SUPerior - comPLeto

55%

1%

35%

5%3%1%

12.4 NúMERO dE fuNCIONáRIOS POR jORNAdA dE TRAbALhO

dISTRIbuIçãO dE COLAbORAdORES POR jORNAdA SEMANAL dE TRAbALhO

TOTAL = 102 COLAbORAdORES

12x36hS 36hS 40hS 44hS20hS 30hS

2

80

70

60

50

40

30

20

10

0

QU

an

tid

ad

e d

e c

oL

aB

or

ad

or

eS

21

10

58

92

87

12.5 NúMERO dE fuNCIONáRIOS: MÉdICO, ENfERMAgEM, AdMINISTRATIvO E APOIO ASSISTENCIAL

adminiStratiVo

aLmoxarifado

aPrendiz

comPraS

comUnicaÇão

diretoria

enfermagem (coordenaÇão)

fiSioteraPia

nUtriÇão

recePÇão

rH

Same

SerViÇo SociaL

Urgência/emergência

TOTAl

7

17

2

1

1

2

2

5

4

36

3

4

7

11

102

Setor QUantidade de coLaBoradoreS

88

12.6 TEMPO MÉdIO dE RECRuTAMENTO NO PERíOdO

FórmulA utilizAdA PArA o cálculo:

temPo médio de recrutAmento = (nº de diAs do Processo) / nº de Processos

de recrutAmento e seleção

cálculo: 73/3 = 24 dias

aSSiStente de recePÇão

farmacêUtica

anaLiSta de recrUtamento e SeLeÇão i

17

49

7

ProceSSoS de recrUtamento

diaS

com base no cálculo e dados referentes à competência de janeiro, o tempo médio

de recrutamento foi de 24 dias.

89

o imed tem uma constante preocupação em capacitar e desenvolver seus profissio-

nais, visando direcioná-los a um processo de educação continuada que proporcione

reciclagem e mudança de comportamento. Por meio das ações de treinamentos, o

profissional aumenta suas habilidades, capacidade intelectual e técnicas de trabalho,

até mesmo para multiplicar conhecimentos.

durante o mês de fevereiro/2016 foram realizados 12 treinamentos, conforme os da-

dos abaixo:

12.7 CAPACITAçãO E dESENvOLvIMENTO

12.7.1 TREINAMENTOS MINISTRAdOS NO MêS

reciclagem de abordagem ao cliente

doenças sexualmente transmissíveis

Liderança

Punção venosa e manipulação de seringas e cateteres periféricos

como conduzir um paciente com via aérea difícil

Sistema de suporte à gestão para equipes de terapia nutricional

fisioterapia em pacientes graves

Painel com execução - adP

tema

reciclar a equipe do Posso ajudar, a fim de que desenvolvam o máximo de eficiência em suas abordagens aos clientes do pronto-socorro.

alertar sobre as doenças sexualmente transmissíveis, conscientizar sobre os sintomas de algumas dSts e orientar quanto ao uso de camisinha como forma de prevenção.

ensinar sobre o que é ser um líder, suas funções e, ainda, aprender os 50 princípios de liderança e marketing pessoal.

Possibilitar ao profissional da área de enfermagem um aprimoramento nos conhecimentos teóricos e práticos em punção venosa.

apresentar formas para lidar com paci-entes de via aérea difícil.

capacitar a equipe de nutrição quanto a utilização do sistemade suporte à gestão para equipe de terapia nutricional.

apresentar para a equipe informações sobre a fisioterapia aplicada aos pacientes graves.

capacitar a equipe de rH quanto a utilização dos ícones necessários à realização dos inputs de dados no sistema da adP.

oBJetiVoPúBLicoaLVo

equipe do Posso ajudar

todos os colaboradores

gestores do imed

equipe de enfermagem

equipe de fisioterapeutas

equipe de nutrição

equipe de fisioterapeutas

equipe do rH

cargaHorária

1

1

20

2

2

2

2

7

númeroPartici-PanteS

8

11

6

200

3

3

4

3

HoraS-Homem

8

11

120

400

6

6

8

21

>>

90

tema oBJetiVoPúBLicoaLVo

cargaHorária

númeroPartici-PanteS

HoraS-Homem

50 369 1.095TOTAl

autônomos - adP

nr 32

Webreport - adP

Ponto e frequência - adP

capacitar a equipe de rH quanto a utilização dos recursos disponíveis do módulo “Pagamento de Autônomos” do sistema ADP, a fim de administrar de forma eficaz seus prestadores de serviços.

estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem ativi-dades de promoção e assistência à saúde em geral.

capacitar a equipe de rH quanto ao Web report, presente no sistema adP, e aprender a utilizar suas funcionalidades.

capacitar a equipe de rH a gerenciar e controlar a frequência de todos os colaboradores da sua empresa, possibilitando o controle de faltas e de banco de horas.

3

4

3

3

equipe do rH

todos os colaboradores

equipe do rH

equipe do rH

3

122

3

3

9

488

9

9

91

treinamentoS

reaLizadoS

no mêS de

feVereiro.

92

o imed acredita que uma prestação de serviços de qualidade depende da capacitação dos

recursos humanos envolvidos nesta prestação. o crescimento do conhecimento, a segurança

na execução das rotinas diárias e a autoconfiança são consequências imediatas de um ciclo

de treinamento realizado de forma continuada.

os treinamentos listados acima são os que foram realizados somente para os colaboradores

do imed, mas os profissionais ligados às cooperativas e prestadores de serviço que partici-

pam do dia-a-dia do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz também são foco

dos treinamentos realizados pelo imed.

estes dados são referentes aos colaboradores do imed, contratados por regime cLt,

que tiveram participação em algum treinamento ofertado no mês. é importante en-

fatizar que, para efeito estatístico, conta-se por colaborador e não pela quantidade

de treinamentos participados.

12.8 NúMERO dE PROfISSIONAIS TREINAdOS POR áREA

nUtriÇão

fiSioteraPia

recePÇão

maQUeiroS

rH

farmácia

enfermagem

LídereS

equiPe De “POssO AjuDAr”

3

4

5

2

3

5

244

7

8

área número de ProfiSSionaiS

93

treinamentoS a diStância reaLizadoS no mêS.

94

a tabela abaixo apresenta a evolução das palestras informativas sobre a classificação de

risco em nossa unidade.

12.8.1 PALESTRAS dO SETOR dE ENfERMAgEM

as palestras diárias são para esclarecer e reforçar as orientações quanto ao tempo de espera

da classificação de risco. orientar ao grupo populacional pertinente à área de atuação da

unidade. a classificação de risco, também conhecida popularmente como triagem, tem o

objetivo único de priorizar os atendimentos conforme a gravidade clínica.

em vista do aumento do fluxo, procedimento e complexidade, houve maior ocupação por

parte dos enfermeiros reduzindo o número de palestras.

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

256

173

145

122

66

93

mêSQUantidade de

PaLeStraS

6.853

5.190

4.323

3.393

2.374

2.643

ParticiPanteS

95

ATIvIdAdES dE APOIO AdMINISTRATIvO

13.1.1. NúMERO dE PROCESSOS dE COMPRA AbERTOS NO MêS

13.1.2. NúMERO dE PROCESSOS dE COMPRAS EMERgENCIAIS AbERTOS NO MêS

13.1. LOgíSTICA

13.

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

18

15

14

11

15

13

mêS

número de ProceSSoS de

comPra aBertoS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

1

1

1

0

1

0

mêS

número de ProceSSoS de comPraS

emergenciaiS aBertoS

96

13.1.3 NúMERO dE PRESCRIçõES MÉdICAS ATENdIdAS NO MêS PARA PACIENTES INTERNAdOS

em fevereiro/2016 tivemos 1113 prescrições de medicamentos para os pacientes interna-

dos, onde 9399 medicamentos foram prescritos, totalizando uma média de 8 medicamen-

tos por prescrição.

13.1.4 LAvANdERIA NO MêS

SetemBro/15

oUtUBro/15

noVemBro/15

dezemBro/15

Janeiro/16

feVereiro/16

910

1005

1103

1027

1037

1113

mêS

número de PreScriÇõeS médicaS atendidaS Por PacienteS internadoS

Kg dE ROuPAS LAvAdAS

5.500

5.000

4.500

4.000

3.500

3.000

2.500

1.500

1.000

500

0

Qtd

e. d

e r

oU

PaS

(K

g)

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

4.970,2

4.406,4

4.772,4

3.116,7

4.696,4

fEv/16

5.434,4

97

13.1.5 REfEIçõES SERvIdAS

as refeições servidas são:

• Pacientes: café da manhã, colação, almoço, lanche, jantar e ceia

• Funcionários: café da manhã, almoço, lanche, jantar e ceia

• Acompanhantes: café da manhã, almoço e jantar, exceto as mães que amamentam que

recebem seis refeições semelhantes às dos pacientes

o total de refeições servidas referente ao mês de fevereiro/2016 teve aumento devido ao

maior quantitativo de refeições aos pacientes e acompanhantes da unidade. tendo como

média 775 refeições/dia.

TOTAIS MENSAIS dE REfEIçõES SERvIdAS

25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

0

Qtd

e. d

e r

efe

iÇõ

eS

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

22.25522.60322.22520.22722.808

deSJeJUm

coLaÇão

aLmoÇo

LancHe

Jantar

ceia

TOTAl

3.392

0

3.764

2.236

2.462

483

12.337

1.083

1.096

1.178

1.056

1.065

1.038

6.516

refeiÇão coLaBorador Paciente

1.040

166

1.132

149

993

138

3.618

acomPanHante

5.515

1.262

6.074

3.441

4.520

1.659

22.471

totaL

fEv/16

22.471

98

13.1.6 LIxO gERAdO NO MêS

13.1.7 ENERgIA CONSuMIdA NO MêS

COMPARATIvO dO LIxO hOSPITALAR gERAdO (Kg)

8.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

QU

an

tid

ad

e d

e L

ixo

em

Kg

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

4.8375.380

6.002

Lixo HoSPitaLar infectante (Kg)

Lixo HoSPitaLar PerfUrocortante (Kg)

Lixo HoSPitaLar QUímico (Kg)

7.038,2

255,9

11,8

totaL de Lixo gerado em feVereiro de 2016

5.380

7.294

CONSuMO MENSAL dE ENERgIA

650.000

600.000

500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

0

QU

an

tid

ad

e d

e K

WH

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

524.160

429.520 408.800357.280

631.120

fEv/16

7.306

fEv/16

357.080

99

13.1.8 OxIgêNIO CONSuMIdO NO MêS

13.2 fATuRAMENTO

CONSuMO dE OxIgêNIO (M3)

5.000

4.500

4.000

3.500

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

me

tro

S c

úB

ico

S

SET/15 OuT/15 NOv/15 dEz/15 jAN/16

4.116 4.065

4.704

3.480

4.385

SetemBro 2015

oUtUBro 2015

noVemBro 2015

dezemBro 2015

Janeiro 2016

feVereiro 2016*

totaL acUmULado

média menSaL

91.072,26

102.133,83

97.267,02

104.308,85

100.600,70

125.553,17

1.775.944,31

98.663,57

312.882,64

334.425,99

323.078,46

332.363,98

343.109,17

323.986,65

4.609.262,79

256.070,16

comPetênciaaiH

totaL geraL internaÇão

BPa

403.954,90

436.559,82

420.345,48

436.672,83

443.709,87

449.539,82

6.385.207,10

354.733,73

totaL

- FATURAMENTO HOSPITALAR DO HOSPITAL E PRONTO-SOCORRO DELPHINA RINALDI ABDEL AZIZ

- VALORES EM R$

* VALORES REFERENTES À PRÉVIA QUE FOI APRESENTADA NA COMPETÊNCIA.

fEv/16

4.532

100

13.3 SERvIçO dE PRONTuáRIO dE PACIENTE

no mês de fevereiro/2016, 100% das internações obedeceram ao fluxo implantado na uni-

dade onde é obrigatória a emissão do laudo de solicitação de autorização de internação

hospitalar.

número de ProntUárioS aBertoS

número de LaUdoS Para aUtorizaÇão de internaÇão emitidoS

PercentUaL de LaUdoS emitidoS SoBre ProntUárioS aBertoS

310

310

100%

101

COMuNIdAdE E SOCIEdAdE14.

os usuários do Pronto-Socorro do Hospital delphina rinaldi abdel aziz receberam

orientações sobre as formas de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis

(dSt’s), entre elas HiV/aids, nos dias 4 e 5 de fevereiro, datas próximas ao carnaval.

na recepção do Pronto-Socorro adulto foram realizadas palestras pela equipe de enfer-

magem da unidade e houve a distribuição de mais de 3 mil preservativos masculinos.

além das orientações, os pacientes e acompanhantes que participaram das pa-

lestras receberam um folder que esclarece como se contrai dtS e as formas de

prevenção. a realização contou com apoio da coordenação estadual dSt/aids da

Secretaria estadual de Saúde (SUSam) e do núcleo de controle das dSt/aidS/HV

da Secretaria municipal de Saúde (Semsa).

os usuários foram orientados que quem tem HiV pode manter relações afetivas e

sexuais, desde que seja sempre com a segurança oferecida pelos preservativos. foi

divulgado, ainda, sobre a disponibilidade e gratuidade do teste rápido nas unidades

básicas de saúde.

14.1 CONSuLTORIA LAbORAL

os movimentos que estimulam a resistência muscular são os ideais para o fortalecimen-

to da musculatura, principalmente para o grupo de pessoas que trabalham em movimen-

to ou muito em pé. esses movimentos são versáteis e podem ser feitos praticamente em

qualquer lugar, orientados por um professor.

PaLeStraS e orientaÇõeS SoBre aS dSt’S.

102

atiVidadeS externaS ao Pronto-Socorro no mêS

média de coLaBoradoreS / SeSSão

número médio de crianÇaS atendidaS em cada dia

número médio de crianÇaS atendidaS em cada Hora

ParticiPanteS daS atiVidadeS externaS do mêS

SeÇõeS de gináStica LaBoraL do mêS

1

12

48

2

6

193

conSULtoria LaBoraL - ProdUÇão

SeÇõeS de gináStica LaBoraL do mêS

ParticiPanteS daS atiVidadeS externaS do mêS

número médio de crianÇaS atendidaS em cada Hora

número médio de crianÇaS atendidaS em cada dia

média de coLaBoradoreS/SeSSão

atiVidadeS externaS ao Pronto-Socorro no mêS

CONSuLTORIA LAbORAL - PROduçãO

1 21 41 61 81 101 121

as aulas de ginástica Laboral em fevereiro/2016 foram feitas em cima desse conteúdo de

fortalecimento muscular.

artigos falam que o fortalecimento da musculatura previne de lesão musculoesquelética,

sendo acompanhado de um bom treino aeróbico. devido a isso, sempre no fi m de cada

aula, os professores aconselhavam os funcionários a praticarem exercícios físicos.

este perfi l de aula é de grande importância para os trabalhadores porque protege suas

articulações e previne a má postura durante o horário de trabalho.

o outro objetivo da ginástica laboral, além da saúde física dos funcionários com foco no

fortalecimento muscular durante este período, foi mostrar que não é necessário somente

frequentar academias para praticarem atividades físicas.

no dia 08/02 foi realizado um treinamento de atendimento e métodos de aula com nossas

professoras e colaboradores de faculdade de educação física e enfermagem. este treina-

mento foi realizado pelo gestor da Sthanke, fabio Sthanke, no Hotel millenium.

103

coLaBoradoreS imed Praticando gináStica LaBoraL.

104

o trabalho da comunicação junto à imprensa é um importante meio de prestar contas

à sociedade dos serviços oferecidos pelo Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi

abdel aziz, uma forma de contribuir positivamente para a imagem do serviço de saúde

pública do amazonas e, também, uma forma de valorizar o profi ssional de saúde que,

muitas vezes, é a fonte da informação, foco das reportagens produzidas.

orientações para evitar o contágio por malária; uso adequado dos serviços de saúde, em

especial a atenção Básica; dicas sobre como o lanche escolar pode evitar doenças crôni-

cas e campanha de prevenção às dSts foram alguns dos temas abordados nas matérias

produzidas pela assessoria de comunicação em fevereiro/2016.

as matérias veiculadas no segundo mês de 2016 foram todas de cunho positivo, não ha-

vendo registro de matéria negativa veiculada na impressa sobre a unidade. das 14 maté-

rias sobre o Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz, 13 veiculações são reportagens

produzidas pela comunicação do pronto-socorro. de tal forma, as matérias produzidas

pela unidade e enviadas à imprensa representam 93% das veiculações em que a unidade

é citada. Pode-se ver algumas delas a seguir:

COMuNICAçãO15.

105

106

matériaS PUBLicadaS a reSPeito do HoSPitaL e Pronto-Socorro deLPHina aziz.

107

15.1 ANáLISE dA ATIvIdAdE dE COMuNICAçãO

do total de matérias publicadas no mês, a maioria foi estimulada pela própria assessoria

de comunicação do Pronto-Socorro.

das matérias veiculadas na imprensa, uma delas foi classifi cada como neutra e trata da

inauguração da segunda fase do complexo hospitalar delphina rinaldi abdel aziz. assim,

93% das matérias são positivas.

eStimULada PeLa aSSeSSoria

eStimULada Por oUtroS

eSPontânea

13

1

0

mídia eStimULada x mídia eSPontânea

eStimULada PeLa aSSeSSoria

eStimULada Por oUtroS

eSPontânea

ESTIMuLAdA x ESPONTâNEA

PoSitiVo

negatiVo

neUtro

13

0

1

feedBacK da PUBLicaÇão

7%

93%

0%

108

36%64%

os sites publicaram 64% das matérias sobre o Pronto-Socorro em fevereiro/2016. os veí-

culos impressos publicaram 36% das matérias que citaram a unidade.

mídia imPreSSa

rádio

Site

tV

5

0

9

0

PUBLicaÇõeS Por tiPo de VeícULo

PoSitiVo

negatiVo

neUtro

7%

POSITIvO/NEgATIvO/NEuTRO

93%

mídia imPreSSa

rádio

Site

tV

PubLICAçãO POR vEíCuLOS

0%

0%

0%