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    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTACOLGIO TCNICO INDUSTRIAL PROF. ISAAC PORTAL ROLDN

    CURSO TCNICO EM MECNICA

    LUCAS JORDO DE FREITASLUCAS MARQUES FOURNIER

    LUCAS POLLINILUCAS YACHEL MASCARO

    LUIS FERNANDO SILVA ZAMPIERIMARIA LUIZA ZAPATER

    MARIANA MACHADO DE MELLOMATHEUS WILLIAN CHAVES SILVA

    NATHAN VINICIUS SANTOS

    RELATRIO DE MECNICA PRTICA ! MOTORES"CHEVROLET # CILINDROS ! LINHA OPALA

    $AURU%&'(

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    LUCAS JORDO DE FREITASLUCAS MARQUES FOURNIER

    LUCAS POLLINI

    LUCAS YACHEL MASCAROLUIS FERNANDO SILVA ZAMPIERIMARIA LUIZA ZAPATER

    MARIANA MACHADO DE MELLOMATHEUS WILLIAN CHAVES SILVA

    NATHAN VINICIUS SANTOS

    RELATRIO DE MECNICA PRTICA ! MOTORES"CHEVROLET # CILINDROS ! LINHA OPALA

    Trabalho de pesquisa do

    segundo ano de mecnica do

    Colgio Tcnico Industrial Prof.

    Isaac Portal Roldn da matria de

    ecnica Prtica! sobre o motor

    Che"rolet # cilindros$ %eus sistemas!

    detalhamento e pe&as.

    Trabalho reali'ado sob a

    orienta&(o do Professor )ndr

    Rocha.

    $AURU%&'(

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    DEDICATRIA

    *edicamos este trabalho a nossa fam+lia! amigos! aos colegas de turma que

    nos acompanham nesta caminhada! e a todo corpo discente do Colgio TcnicoProf. Isaac Portal Roldn. ,stes possuem grande influencia e grande importncia

    no decorrer deste curso tcnico em ecnica.

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    - bom inimigo do timo

    )ndr Rocha

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    AGRADECIMENTOS

    /s! alunos do 01) de 1203 agradecemos ao professor )ndr Rocha por

    toda paci4ncia! comprometimento e profissionalismo para transmitir seusconhecimentos a ns! futuros tcnicos.

    )gradecemos as nossas fam+lias! estas que nos apoiam! confortam! que

    acreditam em todo corpo discente do Colgio5 e principalmente! que acreditam em

    ns.

    )gradecemos a todos os nossos amigos e colegas! por toda moti"a&(o e

    au6ilio que nos fornecem nesta etapa de nossas "idas.

    , principalmente! agradecemos a *eus! por ter escrito toda esta histria que

    "em acontecendo em nossas "idas. ) estes! nosso profundo agradecimento.

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    RESUMO

    ,ste estudo deu inicio a partir de quando reali'amos a ati"idade dedesmontagem e montagem de pe&as do motor Che"rolet # cilindros da linha opala

    em nossa institui&(o. ) partir desde dia! uma srie de pesquisas foram feitas para

    descre"er! com detalhes! todo o funcionamento deste motor e de suas pe&as.

    Por tanto! este relatrio "isa apresentar toda pesquisa! estudo e e6perimento

    reali'ado na disciplina de motores por meio de$ imagens e e6plica&7es! de modo

    superficial.

    ,ste relatrio apenas uma aplica&(o dos conhecimentos adquiridos sobre

    os motores de ciclo otto e diesel! seus sistemas e pe&as! estudado durante a metade

    do 89 bimestre e do 39 bimestre do segundo ano do curso de mecnica.

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    L)*+, - I/0*+1,23*

    Ilustra&(o 0$ %istema de :ubrifica&(o do -pala.........................................................08Ilustra&(o 1$ ;loco do motor do -pala........................................................................0ela de Igni&(o do -pala.......................................................................12Ilustra&(o ?$ Cabo de "ela...........................................................................................10Ilustra&(o #$ Radiador.................................................................................................11Ilustra&(o entilador do -pala..............................................................................83Ilustra&(o 0@$ Interruptor de Press(o do leo.............................................................8?Ilustra&(o 12$ Cabe&ote..............................................................................................8#Ilustra&(o 10$ >l"ula de )l+"io de Press(o................................................................8aretas do -pala..................................................................................30Ilustra&(o 1#$ >l"ula do -pala..................................................................................38Ilustra&(o 1

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    SUMRIO

    '. HISTORIA DO MOTOR DE CICLO OTTO..............................................................''0.0 *,BI/ID- *, -T-R..................................................................................00

    %. SISTEMAS DO MOTOR.........................................................................................'%1.0 %I%T,) )R C-;E%TF>,:..........................................................................01

    2.1.1. Descrio................................................................................................122.1.2. Localizao.............................................................................................122.1.3. Funo.....................................................................................................122.1.4. Peas.......................................................................................................12

    1.1 %I%T,) *, )RR,B,CI,/T-....................................................................082.2.1. Descrio................................................................................................132.2.2. Tipos........................................................................................................132.2.3. Peas.......................................................................................................14

    1.8 %I%T,) *, :E;RIBIC)D-.........................................................................032.3.1. Descrio................................................................................................142.3.2. Funcionamento.......................................................................................152.3.3. Peas.......................................................................................................15

    1.3 %I%T,) *, C-)/*- *, >G:>E:)%.......................................................0, *, I/ID-......................................................................................3l"ula de )li"io de Press(o5

    ;loco do otor5

    Biltro de Jleo.

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    '#

    I/0*+1,2@= '" S)*+;, - L01)9):,2@= -= OB,/,

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    '

    1.3 %I%T,) *, C-)/*- *, >G:>E:)%

    2.4.1. Descrio

    H o sistema respons"el pelo acionamento do mecanismo de "l"ulas! ou sea!

    pelo controle de abertura e fechamento das "l"ulas de admiss(o e escape.

    ,6istem dois tipos de sistema de comando de "l"ulas$ direto e indireto./o motor

    em quest(o temos um sistema de "l"ulas indireto! que possui os balancins acionados

    por "aretas ligadas aos tuchos e estes acionados pelo ei6o de cames! que tem a rota&(o

    acionada pelo "irabrequim.

    2.4.2. Localizao

    )s "l"ulas est(o posicionadas no cabe&ote de tal forma que quando fechadas

    bloqueiam qualquer passagem! pois se assentam na sede de "l"ulas usinadas na

    cmera de combust(o interrompendo o flu6o nos dutos de admiss(o ou escape do

    cabe&ote.

    -s outros componentes do comando de "l"ulas ficam posicionados em cima do

    cabe&ote do motor.

    2.4.3. Funo

    Controla a abertura e fechamento das "l"ulas de admiss(o e escape. )

    admiss(o do ar ou de mistura gasosa no cilindro e a e6puls(o dos gases resultantes da

    combust(o nos motores de 3 tempos.

    2.4.4. Acionamento das !l"ulas

    Compreende o tucho e uma haste! que o interliga ao balancim! apoiandose

    diretamente sobre a "l"ula. /o momento em que o ei6o comando de "l"ulas gira! o

    ressalto deste aciona o tucho! que por sua "e' mo"e a haste! fa'endo com que o

    balancim transmita o mo"imento U "l"ula! abrindoa.

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    '8

    2.4.5. #onser"ao

    ) "l"ula abre e fecha incansa"elmente e sofre com o calor direto da e6plos(o

    dentro da cmera enquanto o motor funciona sendo apenas refrigerada pelo sistema de

    arrefecimento e lubrificada em seu guia! onde corre! pelo sistema de lubrifica&(o do

    motor! por isso necessrio que os sistemas de lubrifica&(o e de arrefecimento esteam

    funcionando corretamente para uma maior dura&(o! e sempre de"e ser feita a re"is(o

    pre"enti"a para "er se est tudo normal.

    2.4.%. Peas

    ,i6o de cames5

    Tucho5

    >areta5

    ;alancim5

    ola5

    >l"ula.

    1.? %I%T,) ,:HTRIC-

    2.5.1. Descrio

    - sistema eltrico um dos sistemas mais importantes de um autom"el.

    Em sistema eltrico formado por ramos de circuitos que fa' com que

    componentes eletrOnicos e eltricos funcionem de acordo com suas especifica&7es.

    Cada ramo constitu+do por diferentes fun&7es bsicas e comandos espec+ficos.

    2.5.2. Localizao

    - sistema eltrico formado por um grande nMmero de pe&as! que s(o ligadas

    entre si.

    -s principais componentes do sistema s(o$ cha"e de igni&(o! bateria! distribuidor!

    "ela e bobina.

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    '

    2.5.3. Funo

    - %istema ,ltrico respons"el por arma'enar e fornecer corrente eltrica! por

    sua transmiss(o! sua distribui&(o e carga.

    ,le atua no funcionamento de outros sistemas importantes do motor. Como a

    produ&(o da fa+sca! que permite a e6plos(o! nos cilindros! da mistura comprimida

    gasolina e o arS! alm de tornar poss+"el o arranque do motor trmico por meio do motor

    de arranque.

    2.5.4. #onser"ao

    Para durar a "ida Mtil dos componentes eltricos de"em ser feitas re"is7es

    peridicas do autom"el.

    *e"e se priori'ar a manuten&(o pre"enti"a durante o per+odo de temperaturas

    bai6as! onde h um maior desgaste da bateria. )ssim preciso ficar atento e$

    >erificar se o alternador automoti"o est gerando energia suficiente para carregar a

    bateria5

    >erificar se h funcionamento do motor de partida! pois desgastes em suas pe&as

    internas podem preudicar a partida do motor5

    >erificar com um mult+metro automoti"o se n(o h alguma fuga de corrente!

    descarregando a bateria5

    Reali'ar a substitui&(o da bateria! "erifique se a bateria no"a est dentro das

    especifica&7es do fabricante.

    2.5.5. Peas

    Cha"e de igni&(o5

    ;ateria5

    *istribuidor5

    >ela5

    ;obina5

    )lternador5

    Condutores eltricos.

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    %&

    4. PE5AS DO MOTOR

    8.0 ;:-C- *- -T-R

    3.1.1. Descrio

    - bloco do motor uma pe&a moldada e fundida de tal maneira que no seu

    interior tenha espa&o para aloamento dos pist7es denominado de cilindrosS! bem

    como os suportes de apoio da cambota "irabrequimS.

    -s blocos s(o! na sua maioria! de ferro fundido! material resistente! econOmico e

    fcil de trabalhar na produ&(o em srie. ) resist4ncia do bloco pode ser aumentada! se forutili'ada na sua fabrica&(o uma liga de ferro fundido com outros metais.

    )lguns blocos de motor s(o fabricados com ligas de metais le"es! o que diminui o

    peso e aumenta a dissipa&(o calor+fica5 s(o! contudo! de pre&o mais ele"ado.

    - nMmero de cilindros pode "ariar entre um e de'oito ou at mais cilindros

    dependendo do proeto e aplica&(o. *entro do bloco e6istem ca"idades chamadas de

    galerias onde passam a gua do sistema de arrefecimento e galerias do sistema de

    lubrifica&(o! que podemos conferir em outras matrias! logicamente que estas galerias

    n(o t4m contato uma com a outra e tambm s(o isoladas do cilindro! passando apenas

    lateralmente a eles.

    I/0*+1,2@= %" $/=:= -= ;=+=1 -= OB,/,

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    %'

    8.1 *I%TRI;EI*-R

    3.2.1. Descrio

    - distribuidor consiste na liga&(o mecnica m"el entre os componentes do

    sistema de igni&(o e motor! ele fa' le"ar a centelha eltrica da bobina para uma "ela em

    cada local do cilindro! e"itando que a fa+sca sea encaminhada para a cmara de

    e6plos(o errada.

    *esliga e liga a corrente do enrolamento primrio da bobina por meio dos

    platinados e distribui Us "elas! segundo a sua ordem de igni&(o! ou e6plos(o! atra"s de

    um rotor! a corrente de alta "oltagem produ'ida pela bobina. - rotor est ligado ao ei6o do

    distribuidor e! U medida que roda! liga o terminal central da tampa que est ligado U

    bobina! aos cabos das "elas! de acordo com a ordem de igni&(o.

    - ei6o do distribuidor normalmente acionado pela r"ore de comando! por meio

    de uma engrenagem helicoidal que fa' girar os dois ei6os U mesma "elocidade. ,m

    alguns motores! o ei6o do distribuidor acionado diretamente pelo "irabrequim! por meio

    de um conunto de engrenagens que redu' para a metade o nMmero rota&7es do

    distribuidor.

    Qualquer que sea a "elocidade do motor! a dura&(o da combust(o in"ari"el.

    Quando o motor funciona em marcha lenta! a igni&(o ocorre no momento em que o pist(o

    alcan&a ponto morto superior do seu curso! o que proporciona o tempo necessrio para

    que a e6pans(o dos gases empurre o pist(o para bai6o.

    I/0*+1,2@= 4" D)*+1)0)-=1 -= OB,/,

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    %%

    8.8 >,:)% *, I/ID-

    3.3.1. Descrio

    Ema "ela de igni&(o um dispositi"o eltrico que se encai6a U cabe&a do cilindro

    num motor de combust(o interna e inflama a mistura comprimida de arVcombust+"el por

    meio de uma fa+sca eltrica.

    /o momento que ocorre a centelha eltrica entre os eletrodos da "ela! iniciase a

    queima do combust+"el criando uma bola de fogo. ) frente de chama se propaga ao

    longo da cmara de combust(o queimando a mistura arVcombust+"el e promo"endo a

    e6pans(o dos gases.

    otores de combust(o interna podem ser di"ididos em motores de igni&(o por

    centelha! que requerem "elas de igni&(o para iniciar a combust(o! e motores de igni&(o

    por compress(o motores dieselS! os quais comprimem a mistura arVcombust+"el at que

    ela entre em igni&(o espontaneamente. otores de igni&(o por compress(o podem usar

    "elas aquecedoras ou "elas de incandesc4nciaS para au6iliar na partida a frio! mas essas

    "elas s(o totalmente diferentes e n(o produ'em fa+sca! apenas possuem um resistor

    interno que aquece o ar da admiss(o.

    3.3.2. Tipos

    >elas Con"encionais5

    >elas Resisti"as5

    >elas reen Plugs5

    >elas >PoWer5

    >elas ultiplos ,letrodos5 >elas PoWer5

    >elas :aser Platinum5

    >elas Iridium5

    >elas :aser Iridium5

    >elas de Competi&(o5

    >elas de *escarga %emisuperficial.

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    %4

    3.3.3. ida (til

    )s "elas t4m "ida Mtil e de"em ser inspecionadas pelo mecnico a cada 02.222

    Xm na maioria dos "e+culos nacionais.

    )ps 02.222 Xm rodados! poss+"el perceber di"ersos sintomas e problemas

    indicados pelo estado das "elas! como por e6emplo$

    *esgaste natural5

    Corros(o por eletrodos5

    Res+duos de chumbo5

    %uper )quecimento5

    ,ntre outros.

    I/0*+1,2@= (" V/, - I?

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    %(

    8.3 C);-% *, >,:)

    3.4.1. Descrio

    Cabos de "ela! ou cabos de Igni&(o! pertencentes ao sistema de Igni&ao!tem

    como principal fun&(o le"ar a eletricidade para dentro do motor! impulsionando os pist7es

    e dar for&a para que o "e+culo ande.

    -u sea! os cabos de "ela atuam em altas temperaturas.

    3.4.2. ida (til

    )ps 02.222 Xm rodados! poss+"el perceber di"ersos sintomas e problemasindicados pelo estado das "elas! importante que seu mecnico de confian&a d4 sua

    opini(o sobre o que pode estar causando estes problemas.

    ,m qualquer uma destas situa&7es! apro"eite para substituir o ogo de "elas do

    seu carro por "elas de igni&(o no"as! "erificando a aplica&(o correta descrita na

    embalagem. /unca reapro"eite "elas danificadas.

    I/0*+1,2@= 6" C,= - /,

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    %6

    8.? R)*I)*-R

    3.5.1. Descrio

    - radiador! componente do sistema de arrefecimento! tem como principal fun&(o

    receber o liquido arrefecido e de"ol"4lo ao motor com uma temperatura mais bai6a!

    reali'ando as trocas trmicas.

    H constitu+do por uma srie de canais que permitem a passagem de ar entre eles

    retirando o calor do l+quido.

    3.5.2. ida (til

    uitas "e'es pode ser necessrio substituir o radiador do seu carro por um no"o!

    especialmente se "oc4 tem o seu "e+culo por algum tempo. Radiadores t4m uma "ida

    Mtil e muitas "e'es o desempenho come&a a cair ao longo do tempo. Tambm pode ser

    que o radiador do seu carro simplesmente n(o fa' mais sua fun&(o! est com defeito e

    precisa ser trocado imediatamente.

    I/0*+1,2@= #" R,-),-=1

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    %#

    8.# R)*I)*-R *- J:,-

    3.%.1. Descrio

    H utili'ado para au6iliar a refrigera&(o do leo lubrificante. Tambm utili'ado em

    algumas motos principalmente nas refrigeradas a ar. - funcionamento semelhante ao

    do radiador de gua do motor! a diferen&a que este arrefece o leo do crter.

    Jleo que n(o resfriado corretamente pode causar danos permanentes ao motor.

    Y medida que o motor trabalha! o calor que gerado queima o leo do motor e pode

    pro"ocar lamas e outros res+duos! causando problemas de desempenho para o motor.

    I/0*+1,2@= " R,-),-=1 -= /=

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    %

    8.< ;-;) *, J:,-

    3.7.1. Descrio

    H o componente respons"el por fa'er circular o leo pelo circuito de lubrifica&(o.

    ,sse processo acontece quando o leo do carter retirado e en"iado pela galeria

    principal de lubrifica&(o. Quem e6ecuta todo o en"io a bomba de leo. - leo en"iado

    para "rias partes do motor! que passam a ser lubrificadas constantemente.

    )s bombas de leo s(o compostas de$ corpo! tampa! ei6os! engrenagens internas

    e "l"ula.

    - leo lubrificante trabalha com o esfor&o do motor! for&ando a passagem pelas

    folgas internas da bomba. Temos ent(o! por consequ4ncia! um esfor&o nas engrenagens!

    ou sea! o leo empurra as engrenagens contra seus ei6os! os quais! se n(o fossem

    tratados termicamente! danificariam rapidamente.

    - processo de deslocamento do leo do crter para o motor acontece porque a

    bomba garante uma consider"el capacidade de compress(o do leo que sai de si

    mesma e permanece deslocando leo! mesmo se sofrer resist4ncia em sentido contrrio.

    I/0*+1,2@= 8" $=;, - /=

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    %8

    8.= CGRT,R *- J:,-

    3.$.1. Descrio

    - crter ser"e de reser"atrio para o sistema de lubrifica&(o. Todo o sistema

    depende de uma quantidade de leo que pode ser de 8 a 00 litros de leo! podendo

    chegar! dependendo do tamanho do motor! em 82 litros. -s na"ios de grande porte

    chegam a ter um sistema com ?22 litros de leo lubrificante. - crter ainda contribui com

    o resfriamento do leo! sendo alguns tipos! constru+dos em liga de )lum+nio )lS para

    dissipar melhor o calor.

    I/0*+1,2@= " C,1+1 -= OB,/,

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    %

    8.@ -:)%

    3.&.1. Descrio

    Ema mola um obeto elstico fle6+"el usado para arma'enar a energia

    mecnica. )s molas s(o feitas de arame geralmente tendo como matria prima mais

    utili'ada o a&o temperado. )s molas pertencem ao sistema de suspens(o e tambm ao

    de igni&(o.

    ) mola de suspens(o um componente ligado diretamente a fun&(o de absor"er

    as irregularidades da pista. ) mola de suspens(o pode ser do tipo helicoidal ou do tipo

    fei6e de molas e trabalha em conunto com o amortecedor montado na coluna de

    suspens(o ou em suportes espec+ficos para ela. ) mola de suspens(o produ'ida com o

    material a&o tipo mola e muito fle6+"el! tornando este componente essencial no

    fenOmeno do amortecimento.

    olas de retorno das "l"ulas5 estes componentes s(o fabricados com uma liga

    chamada de a&o mola. ,ste tipo de a&o tem uma caracter+stica e propriedade mecnica

    que o torna muito fle6+"el e6celente para a aplica&(o em molas.

    *epois que uma "l"ula de admiss(o ou escape acionada ela precisa retornar

    ao seu ponto inicial se sentando na sede de "l"ula! para que esse processo de retorno

    ocorra necessria a a&(o da mola de retorno de "l"ulas. %ua forma do tipo helicoidal

    muito parecida com uma mola de suspens(o do "e+culo. )

    3.&.2. ida (til

    ,studos apontam que este componente resiste em mdia entre 012 e 0?2 mil

    quilOmetros para a linha de autom"eis e entre

    =2 e 022 mil quilOmetros para comerciais le"es!

    embora a recomenda&(o de fabricantes sea

    pela substitui&(o pre"enti"a com metade dessa

    quilometragem.

    I/0*+1,2@= '&" M=/,

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    4&

    8.02 PI%TD-

    3.1'.1. Descrio- pist(o do motor uma pe&a que fica locali'ada no interior dos cilindros! que

    pertence ao sistema de alimenta&(o.

    ,ste componente que na maioria das "e'es fundido em ligas le"es se

    mo"imenta retilineamente em dois sentidos! para cima e para bai6o! e tem por principal

    fun&(o receber! em toda sua rea superior! a e6plos(o da mistura de ar e combust+"el. )

    e6plos(o da mistura de combust+"eis gera um deslocamento de massa de gases dentro

    da cmara de combust(o e o pist(o recebe esta for&a e passa a diante. Podemos fa'eruma analogia com uma bicicleta onde podemos comparar o pedal da mesma com o pist(o

    do motor. /a bicicleta o pedal recebe a for&a dos ps e no motor a for&a da e6pans(o dos

    gases queimados. *e diferentes tamanhos! geometrias e formas os pist7es tem di"ersas

    aplica&7es dependendo do tipo de motor onde instalado.

    -s anis de pist(o s(o pe&as muito importantes para o perfeito funcionamento do

    motor. ,stas pe&as de forma circular s(o fabricadas com uma liga de a&ocarbono com

    um teor de carbono bem ele"ado! o que da dure'a a esses componentes! com certa

    fragilidade. -s anis de segmentos! assim conhecidos tambm! s(o geralmente di"ididos

    em tr4s tipos. Com finalidades diferentes e en"oltos ao pist(o! o primeiro tipo de anel que

    fica quase na cabe&a do pist(o tem a fun&(o de conter a press(o gerada pela e6plos(o

    nos cilindros e e"itando a perda de press(o na hora do segundo tempo do motor

    chamado de compress(o. - segundo anel mais abai6o do primeiro tem duas fun&7es!

    uma de audar a reter a compress(o como o primeiro e outra de criar uma pel+cula de leo

    quando o mesmo raspa as paredes internas do cilindro. - terceiro anel tem a fun&(o de

    raspar o e6cesso de leo e criar uma fina pel+cula de lubrifica&(o para que os outros anis

    tenham o m+nimo de atrito e"itando o desgaste entre anis e cilindro.

    )s posi&7es de coloca&(o dos anis nos pist7es tambm obedecem a uma ordem

    por que os graus e geometria de cada anel est(o para cada fun&(o que ele e6erce.

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    31/59

    4'

    3.1'.2. ida (til

    ) "ida Mtil de um pist(o pode "ariar muito dependendo de seu uso! porm

    aconselh"el que se substitua aos

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    32/59

    4%

    8.01 ;-;) *AGE)

    3.12.1. Descrio

    H um mecanismo utili'ado no sistema de arrefecimento de motores U combust(o

    interna! cua fun&(o gerar um flu6o e fa'er circular o l+quido de arrefecimento pelo motor

    Z bloco e cabe&ote Z at atingir o radiador! onde ocorre a troca de calor com o ar e6terno.

    ) bomba dNgua acionada pelo prprio motor atra"s de uma correia.

    ) bomba dNgua normalmente se encontra conectada ao motor em sua parte

    frontal. *entro de sua carca&a e6iste uma turbina que conectada por um ei6o U polia

    e6terna. ,sse conunto acionado por uma correia! geralmente em >! fa'endo com que

    a turbina gere o flu6o do l+quido de arrefecimento dentro do sistema. H o cora&(o do

    sistema de arrefecimento de um motor de combust(o interna.

    3.12.2. ida (til

    ) "ida Mtil da bomba de gua n(o muito longa. Por ser um item relati"amente

    barato! a melhor decis(o quando identificada a necessidade a troca. )lguns

    especialistas recomendam que sea con"eniente trocla aps o "e+culo atingir os 32 mil

    quilOmetros. Tratase de uma troca pre"enti"a. ) quilometragem n(o uma regra! mas

    ser"e de parmetro para quando "oc4 esti"er com o carro no conserto. /unca demais

    agir pre"enti"amente e pedir ao mecnico que reali'e a substitui&(o.

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    33/59

    44

    I/0*+1,2@= '4" $=;, ->?0, -= OB,/,

    I/0*+1,2@= '(" M=?0,

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    34/59

    4(

    8.08 %,/%-R THRIC-

    3.13.1. Descrio

    %ua fun&(o medir a temperatura do leo ou da gua do motor! informando ao

    instrumento do painel do "e+culo as temperaturas do sistema. )lguns modelos possuem

    alarme que! em caso de altas temperaturas no sistema! alertam o condutor com um sinal

    sonoro ou luminoso. ,les funcionam pelo princ+pio de resist4ncia "ari"el. - sistema

    composto de uma pastilhachamada termistorS! que possui a propriedade de "ariar a

    resist4ncia eltrica proporcional U temperatura a que submetida.

    I/0*+1,2@= '6" S

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    46

    8.03 R,%,R>)TJRI- *, ,KP)/%D-

    3.14.1. Descrio

    /ome caracteri'ado de sua fun&(o para o sistema! no qual! alm de reser"ar a

    gua l+quido arrefecedorS tambm disp7e de um espa&o interno para a e6pans(o do ar

    sob alta press(o do sistema em temperatura alta! e permite que o n+"el do l+quido

    permane&a inalterado! quando frio "olume menorS ou quando aquecido "olume maiorS.

    I/0*+1,2@= '#" R*1,+1)= - EB,

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

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    4#

    8.0? T)P) *- R,%,R>)TJRI-

    3.15.1. Descrio

    )lm de fechar o reser"atrio de e6pans(o! esta tampa tambm mantm a

    press(o do sistema! atra"s de uma "l"ula que se abre! dando passagem ao e6cesso de

    press(o.- controle de press(o fa' com que$ o l+quido tenha uma circula&(o completa!

    atingindo todos os pontos do motor5 tenha um ponto de ebuli&(o mais ele"ado5 impede a

    forma&(o de "apor no interior do motor5 permite a entrada de ar atmosfrico quando a

    temperatura do l+quido abai6a.

    I/0*+1,2@= '" T,;B, -= R*1,+1)= -EB,

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    4

    8.0# ):,RI)%

    3.1%.1. Descrio

    Bicam internas no bloco e cabe&ote do motor! s(o dutos tubulares que atra"s

    dos quais circula o l+quido de arrefecimento e o leo de lubrifica&(o.

    8.0< >,/TI:)*-R -E >,/T-I/L)

    3.17.1. Descrio

    Tambm conhecido por "entoinha! esse dispositi"o respons"el pela circula&(ofor&ada do ar pelas aletas do radiador.

    /ormalmente! quando o "e+culo esti"er em mo"imento! a prpria "entila&(o

    natural pro"ocada pelo deslocamento do "e+culo seria mais do que suficiente para

    refrigerar o l+quido que passa no radiador. )contece que nem sempre isso poss+"el!

    de"ido U bai6a "elocidade em que o autom"el pode se encontrar.

    /os autom"eis! esse "entilador pu6a o ar frontal para trs! como se fosse um

    e6austor. ,le pode ser acionado por correia pela polia da r"ore de mani"elasS! por um

    eletro+m(! por um motor eltrico ou por meio de dispositi"os hidrulicos "entilador

    "iscosoS.

    3.17.2. ida (til

    ,m mdia ? mil horas.

    I/0*+1,2@= '8" V

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    48

    8.0= I/T,RREPT-R *, PR,%%D- *, J:,-

    3.1$.1. Descrio

    ede a press(o do leo do motor do "e+culo! informando ao instrumento do painel

    a press(o do sistema.

    )lguns modelos possuem alarme que! em caso de a"arias no sistema! alerta o

    condutor com um sinal sonoro ou luminoso.

    H um sensor de funcionamento semelhante ao de um medidor de combust+"el

    resist4ncia "ari"elS! com a diferen&a que o contato desli'ante acionado por um pino

    comandado por um diafragma de metal. ) deforma&(o do diafragma! por sua "e'!

    proporcional U press(o do sistema a que submetido.

    3.1$.2. ida (til

    %ubstituir a cada 32.222 [m consultar manual do "e+culoS

    I/0*+1,2@= '" I

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    4

    8.0@ C);,-T, C- C)/)I% I/T,R/-%

    3.1&.1. Descrio

    - nome cabe&ote se originou de"ido U fun&(o que esta pe&a fi6a reali'a no motor.

    H a cabe&a do motor! o componente respons"el! de"ido sua constru&(o! de condu'ir a

    entrada e sa+da de ar e combust+"el dos cilindros locali'ados no bloco.

    eralmente constru+do em uma liga de )lum+nio )lS! para dissipar o calor! o

    cabe&ote constitu+do de um corpo fundido com dutos ou "ias por onde a mistura de ar

    mais combust+"el direcionada at as sedes das "l"ulas. Internamente o cabe&ote

    possui galerias que d(o a continuidade daquelas que "em do bloco para a circula&(o da

    gua e tambm do leo lubrificante. /o cabe&ote encontramos uma terceira "l"ula de

    al+"io e regula&(o de press(o.,ste componente permite que o leo percorra seus dutos

    internos! chegue a todas as partes m"eis do motor e crie uma pel+cula nas pe&as. /a

    parte superior do cabe&ote encontramos os mancais de apoio do comando de "l"ulas

    quando a configura&(o do motor for -LC ou *-LC sigla em ingl4s para comando ou

    duplo comando de "l"ulas no cabe&oteS. H no cabe&ote que as "l"ulas de admiss(o e

    escape est(o aloadas com as molas de retorno de abertura os retentores! as cha"etas!

    os tuchos e balancins formando um cabe&ote completo com todas as pe&as. /a parte

    inferior do

    cabe&ote encontramos os semiesfricos ou cmara de combust(o com as sedes

    de "l"ulas! local onde a mistura ar combust+"el comprimida! e rosqueada nesta cmara

    se encontra a "ela de igni&(o.

    I/0*+1,2@= %&" C,2=+

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

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    (&

    8.12 >G:>E:) *, ):F>I- *, PR,%%D-

    3.2'.1. Descrio

    ) "l"ula de al+"io respons"el por regular a press(o e "a'(o do flu+do

    lubrificante no sistema de lubrifica&(o. ,la tem abertura proporcional ao aumento de

    press(o ao qual ela est instalada e aps ser atingida a press(o de auste. /essas

    "l"ulas o curso de abertura sempre proporcional U sobrepress(o do sistema. ,m

    alguns modelos de motores ela n(o est acoplada na bomba de leo! podendo estar no

    cabe&ote do filtro! no bloco do motor! no cabe&ote! etc.

    )o fa'er a manuten&(o do sistema de lubrifica&(o! de"ese sempre substituir a

    "l"ula de al+"io! pois quando ela est desgastada! com a mola cansada! ou sea! com

    sua "ida Mtil comprometida! "ai interferir diretamente no funcionamento do sistema

    .

    I/0*+1,2@= %'" V>/0/, - A/)= - P1**@=

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    41/59

    ('

    8.10 BI:TR- *, -:,-

    3.21.1. Descrio

    %(o desen"ol"idos para eliminar impure'as como part+culas de metal geradas

    pela fric&(o das pe&as m"eis do motor! alm de part+culas deri"adas da combust(o. -

    contato das pe&as internas do motor! como pist7es! podem dei6ar impure'as. )+ entra a

    importncia do filtro. - filtro conta com uma "l"ula reguladora de press(o e um canal

    interno! o leo chega at o papel do filtro onde filtrado sai por outro canal e se direciona

    aos dutos do bloco impulsionado pela bomba.

    )t 02 anos atrs se fala"a que o filtro de leo poderia ser trocado a cada duas

    ou tr4s trocas de leo. uitas montadoras aconselham a troca do filtro sempre unto com

    o de leo! geralmente entre 02 mil e 0? mil quilOmetros.

    Biltro "encido "ai dei6ar part+culas para o motor que "(o danificar pe&as como

    pist7es! cilindros! anis! "l"ulas e mancais. ,! em casos e6tremos! podem fundir o motor.

    I/0*+1,2@= %%" F)/+1= - /=

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    42/59

    (%

    8.11 ,IK- *, C),%

    3.22.1. Descrio

    :ocali'ada na parte superior do motor! um "eio em forma de cilindro! sobre o

    qual e6istem "rias partes salientes! chamadas de cames! e6c4ntricos ou ressaltos! cada

    um com a fun&(o de controlar a abertura e o fecho de uma "l"ula. H ainda composta por

    "rios apoios! de forma a assegurar a sua estabilidade! durante as e6cessi"as rota&7es a

    que submetido na acelera&(o do motor.

    %(o fabricados de materiais que apresentam alta resist4ncia ao desgaste! tais

    como a&o forado ou ferro fundido.

    3.22.2. Funcionamento

    ) rota&(o da r"ore de cames depende do mo"imento da cambota! o came

    principal situado na parte inferior do motor. ) correia de distribui&(o "ai ligar estas duas

    partes do motor Z a r"ore de cames e a cambota Z permitindo assim a rota&(o e

    sincronismo de ambos.

    ) quantidade de combust+"el e o6ig4nio que circula pelo motor! determinado

    pela abertura e fecho das "l"ulas. ,stas! s(o for&adas a descer ou a subir! atra"s das

    sali4ncias e6istentes no "eio de e6c4ntricos! que empurram os tirantes e que por sua "e'

    estes empurram as "l"ulas! pro"ocando assim a abertura das "l"ulas de admiss(o e de

    escape do motor.

    )s "l"ulas "oltam a fecharse atra"s de molas de retorno! que as fa'em "oltar

    para a posi&(o inicial.

    I/0*+1,2@= %4" E)= - :,;* -= OB,/,

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    43/59

    (4

    8.18 TECL-

    3.23.1. Descrio

    Tuchos Lidrulicos s(o componentes semelhantes a amortecedores utili'ados em

    motores U combust(o. *estinamse a eliminar a folga de trabalho entre o comando de

    "l"ulas e a "l"ula propriamente dita.

    H o componente do motor respons"el por receber o mo"imento do comando e

    transmitilo as "l"ulas.)ntigamente a maioria dos carros tinham tuchos mecnicos que

    podiam ser regulados para eliminar a folga mas com a chegada da ine&(o eletrOnica se

    percebeu que o uso dos tuchos mecnicos pelo barulho que fa'em poderiam enganar os

    sensores do sistema de ine&(o que poderiam confundir com batida de pino que

    preudicial ao motor! ent(o se optou pela utili'a&(o dos tucho hidrulicos que se enchem

    de leo lubrificante e unto com os balancins s(o respons"eis pela abertura e o

    fechamento das "l"ulas

    %(o fabricados em a&o forado ou de fundi&(o temperada e podem ser mecnicos

    ou hidrulicos. Podem apresentar re"estimento de carbono para redu'ir as perdas

    mecnicas. -s tuchos s(o respons"eis por apro6imadamente 12\ da fric&(o total do

    motor. - re"estimento de carbono redu' a fric&(o em toda a gama de "elocidades.

    I/0*+1,2@= %(" T0:K=* -= OB,/,

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

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    ((

    8.13 >)R,T)%

    3.24.1. Descrio

    )s "aretas est(o locali'adas entre os tuchos e os balancins. Transmitem o

    mo"imento do ei6o de cames locali'ado no bloco at o ei6o de balancins locali'ado no

    cabe&ote do motor.

    I/0*+1,2@= %6" V,1+,* -= OB,/,

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    45/59

    (6

    8.1? >G:>E:)

    3.25.1. Descrio

    )s "l"ulas regulam a entrada e sa+da de gases no cilindro. )s "l"ulas de

    admiss(o s(o de a&o! a&o n+quel ou cromon+quel e s(o maiores que as de descarga. Isto

    assim para fa"orecer a entrada de gases no"os no cilindro e redu'ir as perdas no tempo

    de admiss(o.

    ) passagem dos gases pela "l"ula de admiss(o mantm sua temperatura em

    torno de 8229C. )s "l"ulas de descarga s(o de uma liga de a&o! de forte teor de n+quel!

    cromo e de tungst4nio. %uportam altas temperaturas chegando no momento da

    combust(o em torno de

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    46/59

    (#

    3.25.2. Tipos de !l"ulas

    V>/0/, - ,-;)**@=$ ) "l"ula de admiss(o do motor tem a miss(o de e6trair a

    m6ima quantidade de ar para dentro do motor. %empre que esta "l"ula aberta!

    ocorre uma mistura do ar com o combust+"el! o que fa' com que o motor de

    combust(o interna funcione.

    V>/0/, - *:,B$ )ps a combust(o! e6istem gases acumulados no cilindro do

    motor que de"em ser e6pelidos e essa uma tarefa da responsabilidade da "l"ula

    de escape do motor. -s gases acumulados no cilindro do motor precisam de ser

    remo"idos antes que a "l"ula de admiss(o sea no"amente aberta.

    I/0*+1,2@= %#" V>/0/, -= OB,/,

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    47/59

    (

    8.1# CL)>, *, I/ID-

    3.2%.1. Descrio

    ) cha"e de igni&(o uma cha"e ]eltrica]! que introdu'ida em uma fenda

    e6istente na sua parte frontal. ,la rotati"a! com contatos que permitem liga&7es em dois

    estgios diferentes e tambm abre as portas e tampas do "e+culo.

    H respons"el por dar partida ao motor de arranque.

    3.2%.2. ida (til

    Para um melhor desempenho se recomenda que$ /unca d4 partidas cont+nuas por mais de 02 segundosS5

    %e o CI n(o entrar em funcionamento na primeira tentati"a! desligue a cha"e!

    aguarde um pouco e departida5

    /(o insistir se o motor n(o entrar em funcionamento aps algumas tentati"as.

    I/0*+1,2@= %" CK, - I?

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    48/59

    (8

    8.1< ;)T,RI)

    3.27.1. Descrio

    H um componente que arma'ena energia eltrica em forma de corrente cont+nua.

    ,la constitu+da basicamente de placas de chumbo e uma solu&(o de cido sulfMrico!

    que ficam aloados dentro de uma cai6a plstica. Respons"el por acionar o motor de

    arranque e por manter todo o sistema eltrico do autom"el em funcionamento.

    3.27.2. Tipos

    ,6istem dois tipos de bateria$ $,+1), */,-,$ *ispensa adicionamento de gua5

    $,+1), :=; ;,

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    49/59

    (

    I/0*+1,2@= %8" $,+1),

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    50/59

    6&

    8.1= ;-;I/) *, I/ID-

    3.2$.1. Descrio

    ) bobina tem a fun&(o de transformar a tens(o "inda da bateria em altatens(o

    necessria U forma&(o da centelha.

    Passa uma corrente de bai6a tens(o! de # ou 01 "olts! e gera uma alta! de at

    82.222 "olts. ) corrente distribu+da para as "elas de igni&(o por meio do distribuidor. ,la

    constru+da em carca&a metlica! e possui em seu interior um nMcleo de ferro laminado e

    dois enrolamentos! que s(o chamados de primrio e secundrio.

    - enrolamento primrio possui apro6imadamente 8?2 espiras "oltas de fioS mais

    grossas que do secundrio! e est conectado nos terminais positi"o e negati"o bornes 0?

    e 0S. - enrolamento secundrio! com apro6imadamente 12.222 espiras fio mais finoS! tem

    uma e6tremidade conectada na sa+da de altatens(o borne 3S e a outra e6tremidade

    internamente conectada no enrolamento primrio.

    3.2$.2. ida (til

    ) bobina geralmente dura mais de 122 mil quilOmetros. as a durabilidade pode "ariar

    dependendo das condi&7es de uso.

    *e"ese "erificar$

    Tens(o alta do alternador5

    Potencial de massa ineficiente5

    >elas de igni&(o com desgastes5

    Cone67es com 'inabre5

    dulo de igni&(o5

    Curto circuito nos enrolamentos da

    bobina5

    Trincas na pe&a5

    Rachadura nas torre.

    I/0*+1,2@= %" $=)

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

    51/59

    6'

    8.1@ C-/*ET-R,% ,:HTRIC-%

    3.2&.1. Descrio

    -s condutores eltricos s(o os meios de propaga&(o de energia eltrica.

    eralmente feitos de cobre e alum+nio! apresentam cores diferentes! que correspondem

    a um cdigo de identifica&(o.

    ,les tambm transportam uma di"ersidade de sinais digitais e analgicos de

    sensores e interruptores para os mdulos de controle do "e+culo.

    L di"ersos tipos de uso que e6igem diferentes tipos e espessuras de condutores.

    - agrupamento de di"ersos fios em chicotes precisa ser bem equacionado! pois o calor

    de um condutor aquece o outro! e isso pode gerar um aquecimento generali'ado! que

    tambm pode pro"ocar danos no funcionamento do "e+culo.

    3.2&.2. ida (til

    *e"e estar atento com esses componentes se$

    Ema corrente e6cessi"a passa por um fio5 pro"ocando curtoscircuitos5

    ) quantidade de corrente que um fio pode condu'ir depende de sua espessura!

    comprimento! composi&(o e agrupamento5

    Resist4ncia ele"ada! que causa curtos Z circuitos e at mesmo inc4ndios.

    I/0*+1,2@= 4&" C=

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    6%

    8.82 P,%C)*-R *, J:,-

    3.3'.1. Descrio

    /a bomba de leo se encontra um dispositi"o de alerta para falta ou queda de

    press(o do sistema. H um interruptor que emite um sinal a uma lu' do painel que ascende

    ao perceber a queda ou falta de press(o do leo lubrificante.

    I/0*+1,2@= 4'" P*:,-=1 - /=

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    53/59

    64

    8.80 ):T,R/)*-R

    3.31.1. Descrio

    ,nergia gerada ser"e para carregar a bateria e alimentar o sistema eltrico.

    - funcionamento do motor de um carro foi elaborado para gerar sua prpria

    energia com o intuito de alimentar os di"ersos equipamentos a bordo! mas tudo isso s

    poss+"el gra&as a uma pe&a chamada de alternador. ,sse componente do sistema eltrico

    do autom"el acionado por uma correia ligada ao motor! assim ele gera corrente

    alternada que transformada em corrente cont+nua. ) energia gerada pelo alternador

    ser"e para carregar a bateria e alimentar o sistema eltrico com o motor em

    funcionamento.

    I/0*+1,2@= 4%" A/+1

  • 7/25/2019 Relatrio Opala

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    6(

    8.81 ;):)/CI/%

    3.32.1. Descrio

    %ua fun&(o e de receber! na parte superior! o contato do came do comando de

    "l"ulas. /a parte inferior o balancim! de um lado! tem contato com o tucho e do outro

    lado com a "l"ula de admiss(o ou escape. Beito de uma liga de a&ocarbono o balancim

    recebe um tratamento superficial e uma adi&(o de cromo CrS para dar dure'a superficial

    a pe&a e redu'ir o desgaste que o mesmo sempre est em contato com o comando de

    "l"ulas.

    I/0*+1,2@= 44" $,/,

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    66

    (. MONTAGEM DO MOTOR

    I/0*+1,2@= 4(" $/=:= -= ;=+=1 -= OB,/, ; B/=*@=

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    6#

    I/0*+1,2@= 46" C,2=+ -= ;=+=1 ; B/=*@=

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    6

    I/0*+1,2@= 4#" M=+=1 -= OB,/,

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    68

    6. REFER7NCIAS

    MUNDO ESTRANHO. *ispon+"el em$

    http$VVmundoestranho.abril.com.brVmateriaVcomofuncionaomotordeumcarro.

    )cesso em 0

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    6

    )cesso em 0