Relatrio da actividade prtica n 20 Observao de clulas ao microscpio ptico

Biologia e Geologia

Joo Pedro Marques Ferreira n 2916 10A

Relatrio da actividade prtica n 20 Biologia e Geologia

ndice:Problema ...................................................................................................................................................... 3 Material ..................................................................................................................................................... 3 Procedimento............................................................................................................................................ 4 Resultados ................................................................................................................................................. 5 Interpretao ............................................................................................................................................ 6 Concluso .................................................................................................................................................. 7 Bibliografia ................................................................................................................................................ 7

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Problema:Como se pode observar a organizao de uma clula ao microscpio ptico?

Material: Cebola; Tomate; Musgo; Lmina com paramcias; Lmina com clulas do epitlio da pele de r; Microscpio ptico; Bisturi; Lminas; Lamelas; gua; Corante de vermelho neutro e soluto de lugol; Pina; Pipeta; Caixa de petri.

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Procedimento:Para a cebola: 1. Colocar uma gota de gua na lmina; 2. Destacar um fragmento da epiderme do bolbo da cebola; 3. Dividir o fragmento em pores e colocar uma dessas pores, bem distendida, sobre a gota de gua; 4. Cobrir cautelosamente o material com a lamela e observar ao microscpio; 5. Desenhar o que se observa e legendar; 6. Repetir o procedimento com o corante de vermelho neutro e com o soluto de lugol. Para o tomate: 1. Numa caixa de petri colocar o tomate e com o bisturi cort-lo em dois pedaos iguais; 2. Retirar para uma lmina um pouco da polpa do tomate; 3. Cobrir cautelosamente o material com a lamela e observar ao microscpio; 4. Desenhar o que se observa e legendar; Para o musgo: 1. Destacar, com o auxlio de uma pina, uma folha de musgo e coloc-la entre lmina e lamela, numa gota de gua. 2. Cobrir cautelosamente o material com a lamela e observar ao microscpio; 3. Desenhar o que se observa e legendar;

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Para a lmina com as clulas do epitlio da pele de r: 1. Observar ao microscpio; 2. Desenhar o que se observa e legendar; Para a lmina com paramcias: 1. Observar ao microscpio; 2. Desenhar o que se observa e legendar;

Resultados:Nas observaes efectuadas epiderme do bolbo da cebola foi possvel observar o ncleo (a), o citoplasma (b) e a parede celular (c) e o vacolo central (d).

c a ab

c ab

b d

a b cUtilizando o corante de vermelho neutro como meio de montagem (A=100x).

bUtilizando a gua como meio de montagem (A=100x).

Utilizando o soluto de lugol como meio de montagem (A=100x).

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Nas observaes efectuadas s clulas da polpa de tomate foi possvel observar o ncleo (a), cromoplastos (b), a parede celular (c) e o citoplasma (d).

c d a bUtilizando gua como meio de montagem (A=200x).

Nas observaes efectuadas s clulas do filide do musgo foi possvel observar a parede celular (a) e o citoplasma (b).

a b

Utilizando gua como meio de montagem (A=100x).

Nas observaes efectuadas s clulas do epitlio da pele de r foi possvel observar a membrana plasmtica (a), e o ncleo (b). a b(A=100x).

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Nas observaes efectuadas s paramcias foi possvel observar a membrana plasmtica (a), e o ncleo (b).

b a(A=200x).

Interpretao:O que so clulas, e como so constitudas? Como se podem evidenciar os vrios constituintes das clulas?

Concluso: Bibliografia:Site: www.nota20.forum-livre.com Data de pesquisa : 20/03/2011 Da Silva, Amparo Dias; Gramaxo, Almira Fernandes Mesquita Fernanda; Baldaia, Maria Ermelinda Santos Ludovina; Flix, Jos Mrio Terra, Universo de Vida, 1 Parte Porto Editora; Porto; 1 edio; 2010, pg. 164 a 168

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