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a Sistema de Recirculaçào de Efluentes Líquidos ^ Divisão de Engenharia e Meio Ambiente - DTCA EletrODraS Candiota 08 de Junho de 2011. CGTEE Relatório n°.001 de 08/06/2011 Sistema de Recirculaçào de Efluentes Líquidos Página 1 de 6

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a Sistema de Recirculaçào de Efluentes Líquidos^ Divisão de Engenharia e Meio Ambiente -DTCA

EletrODraS Candiota 08 de Junho de 2011.CGTEE

Relatório n°.001 de 08/06/2011

Sistema de Recirculaçào de Efluentes Líquidos

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A Sistema de Recirculaçào de Efluentes Líquidos^ Divisão de Engenharia e Meio Ambiente -DTCA

EletrobraS Candiota, 08 de Junho de 2011.CGTEE

1 INTRODUÇÃO.

AEletrobrás CGTEE informa que concluiu em 08/06^011 conforme PgJ* ~ Contato n°rGTFE/DTPC/023/2011 celebrado com a empresa MAQUIMOTOR S/A COMfcKUAL b 'tywiw«, madequa ão do sfstéma de Recirculaçào de Efluentes Liqu,dos. tendo X^f^Sre'oiS3.de rede de fibra ótica visando melhorias da rede de comunicação modbus-rtu existente entre o olp oeoXle Te calção eoCLP de contro.e da distribuição, aumento aconfiab, dade gerah ^tema bemcomo fornecimento de treinamento de manutenção e operação do sistema instalado na UsinaTermoelétrica Presidente Mediei - Candiota".

DESCRITIVOS DO SISTEMA DE RECIRCULAÇÀO DE EFLUENTES LÍQUIDOS:

2.1 DESCRITIVO DO SISTEMA DE RECIRCULAÇÀOSistema de captação na barragem do arroio Candiota, situada no município de Candiota - RS^ é

responsável pelo abastecimento de água bruta para aUTE Presidente Mediei. Esta água é«toda noss.stemas de manuseio de cinza leve epesada, limpeza, obtenção de água filtrada • *«™™°*^OSema de bacias de decantação é responsável pelo tratamento de todo oefluente Hquido descartadope áusina. Este efluente, após asua adequação as normas ambientais, éretornado ao ^°;am^n J

Com o objetivo de minimizar a captação de água bruta junto a barragem e por conseqüênciadiminuí descarte de água pelas bacias de segmentação, se implantou este Sistema, poss.bi. ando arecirculaçào de água nas instalações da CGTEE. Osistema tem um reservatório de captação junto asba as de sedimentação com capacidade para 300 m* onde está instalado um conjunto de m^nbasque transportam esse efluente para um tanque de acumulação com capacidade para 1700 m preSente fi'partir desse tanque, situado no interior da planta, éfeita adistnbu.çao da água recuperadadas baaas pa^a as unidades Aágua recuperada éutilizada nos sistemas de manuseio de c.nza leve epesada, limpeza industrial e tremonha das caldeiras etc.

2.2 DESCRITIVO DO CONTRATO

OS SERVIÇOS REALIZADOS FORAM.

. Alteração nos desenhos de encaminhamento de cabos, demonstrando ocaminho de instalaçãoda Fibra Ótica; .. , . .

. Especificação Técnica da Fibra Ótica a ser utilizada, levando-se em consideração oambiente,a distância, o tipo de dado e de instalação;

. Alteração dos softwares dos controladores programáveis para adaptar a rede de comunicaçãodos mesmos a nova realidade após a instalação da Fibra Ótica, contemplando melhorias emtermos de velocidade e gerenciamento do tráfego de dados na rede;

. Alteração no software de Supervisão eControle demonstrando a nova rede de comunicação;• Retirada do cabo de sinal tipo elétrico instalado atualmente;. Passagem do cabo de Fibra Ótica, através da tubulação existente, interligando os quadros de

controle da Captação e da Distribuição;. Conectorização do cabo de Fibra Ótica aos conversores;. Testes de comunicação entre o Mestre(Distribuição) e a Remota(Captaçao);• Testes operacionais do Sistema de Distribuição de Água;. Estão previstos para instalação, comissionamento e start-up do Sistema, 20 dias nas

dependências da CGTEE Candiota/RS);

Desenvolvimento de Apostila do Software de Supervisão, contemplando o detalhamento eexplicações sobre:

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4Eletrobras

CGTEE

Sistema de Recirculaçào de Efluentes LíquidosDivisão de Engenharia e Meio Ambiente - DTCA

Candiota, 08 de Junho de 2011.

• Telas do Sistema;• Estrutura do Sistema de Supervisão;• Estrutura do Banco de Dados;• Scripts desenvolvidos e suas funcionalidades;• Padrões adotados no desenvolvimento;• Como Diagnosticar falhas no Sistema de Supervisão;. Como fazer alterações noSistema de Supervisão.. Desenvolvimento de Apostila do Software dos Controladores Programáveis, contemplando o

detalhamento e explicações sobre:• Estrutura de cada CLP;• Estrutura do código fonte;• Funcionalidades de cada Módulo do código fonte;• Formas de diagnosticar os problemas mais comuns;. Interpretação da Rede de Comunicação Modbus-RTU;• Padrões adotados no desenvolvimento.

Treinamento com carga horária de 40 Horas, abrangendo os assuntos das apostilas e demaisdemandas do corpo técnico da Eletrobras CGTEE. Todo o material didático será fornecido pela Maquimotor S/A Comercial e Técnica;. Toda a documentação final do projeto será entregue ao cliente no estado "As-Builf através de

uma cópia em papel e outra cópia em formato digital. Toda a documentação entregue pelaMaquimotor S/A Comercial e Técnica é livre de bloqueios e/ou senhas.

3 EQUIPAMENTOS INSTALADO

FIG. 2- LANÇAMENTO DA FIBRA ÓTICAFIG.1-FIBRA ÓTICA

FIG. 3 - UNIDADE DE PROCESSAMENTO FIG. 4 - OPERADOR MANITORANDO SISTEMA

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EletrobrasCGTEE

FIG. 9-ESTAÇÃO DE BOMBEAMENTO

Sistema de Recirculaçào de Efluentes LíquidosDivisão de Engenharia e Meio Ambiente - DTCA

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FIG. 10 - BOMBAS CAPTAÇ/:

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EletrobrasCGTEE

FIG 11 -INSTRUMENTAÇÃO

.13- VISTA CASA DE BOMBAS

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sistema de Recirculaçào de Efluentes LíquidosDivisão de Engenharia e Meio Ambiente - DTCA

Candiota. 08 de Junho de 2011

FIG. 12-MEDIDOR

FIG 14-TUBULAÇÃO ENTRE CAPTAÇÃO E USINA

Atendendo o solicitado no dia 08.06.2011, por conclusão dos serviços definidos pelo ContratoCGTEE/DTPC/023/2011 o Sistema de Recirculaçào de Efluentes Líquidos da Eletrobras Walfcfc,Candiota - RS entrou em operação automática de forma definitiva, sem qualquer pendência técnica. Nostestes realizados no dia 08.06.2011 o sistema provou robustez e capacidade de recircular mais de 400m3/h 24h dia

Aredução na vazão de efluente líquido da usina, que retorna ao arroio deverá ser tão expressiva, queemalguns momentos será possível até mesmo zerar este montante pelo reaproveitamento total do efluenterecirculado para usina, agregando significativo benefício ambiental ao Arroio Candiota.

Neste sentido vale ressaltar a importância do projeto no crescimento da cultura no meio funcional daempresa no que se refere a redução das perdas líquidas na planta industrial. Haverá, portanto, umaredução considerável na captação de água junto ao Arroio Candiota associada a utihzaçao mais racionaidesta água.

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A Sistema de Recirculaçào de Efluentes Líquidos, Divisão de Engenharia e Meio Ambiente - DTCA

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5 ANEXOS

1. ANEXO I: DIAGRAMA DE BLOCOS SISTEMA DE AUTOMAÇÃO2. ANEXO II: GUIA RÁPIDO SUPERVISÓRIO3. ANEXO III: MANUAL DE SUPERVISÓRIO4. ANEXO IV MANUAL DE MANUTENÇÃO

5. ANEXO V: MANUAL DE OPERAÇÃO6. ANEXO VI: INSTRUÇÕES PARA OPERAÇÃO DOS MÓDULOS DE FORÇA

Candiota, 08 de Junho de 2011.

Edison Gonçalves

Engenheiro MecânicoDivisãode Engenharia e MeioAmbiente

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INSTRUÇÕES PARA OPERAÇÃO DOS MOTORESVIA SUPERVISÓRIO

1) LIGAR e DELIGAR GMB

a) Na tela inicial, levar mouse sobre a estação desejada e clicar;b) Clicar em "Passar estação para MANUAL";c) Clicar no botão LIGAR (ou DESLIGAR) próximo ao motor desejado;d) Observar ostatus do comando verificando se aparece "Comando enviado";e) O motor deve trocar para a cor verde (ou vermelho);f) Ajustar freqüência desejada através do slider (só no caso de Ligar).

Tecnoflux Comercio e Representações LtdaAv. Pernambuco, 1180 CEP 90240001 Porto Alegre RS

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Sistema de Supervisão e Controle - SSC

Manual de Supervisório

Automação do Sistema de Recirculaçào de ÁguaCGTEE - Candlota/RS

(Rev.2)

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

SUMÁRIO

4DESCRIÇÃO

OPERAÇÃO5

uso do mouse _

Programação dos Parâmetros Operacionais - Set-PcxntsIndicação de Falhas e Alarmes Presentes

6TELAS

6Telas Iniciais 7Barra de Ferramentas Inferior

oTela de Estação

Navegação

Operação dos GMB's

Operação noModo REMOTO AUTOMÁTICOOperação no modo REMOTO MANUAL

Operação no modo MISTOOperação no modo LOCAL

Operação da Válvula de Recirculaçào12

Tela de Reservatório

Navegação - Reservatórios "Independentes"

Navegação - Reservatórios "de Estação"13

Tela do Medidor de Energia '"14

Tela de Parâmetros Operacionais

Alarmes de Variáveis Hidráulicas

14Alarmes de Variáveis Elétricas

Setpoints de Horosazonal

Setpoints de Operação1R

Teia do Programador Horário

Tela de Configuração de Escalas

Históricos

Tela de Tabela de Históricos

Navegação 20

Gráficode Históricos

Navegação 22

Tela de Alarmes

Tela de Eventos

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: TELA INICIAL 6FIGURA 2: BARRA DE FERRAMENTAS INFERIOR 7FIGURA 3: TELA TÍPICA DE ESTAÇÃO 9

FIGURA 4: OPERAÇÃO DA VÁLVULA UFIGURA 5: TELA TÍPICA DE RSV INDEPENDENTE 12

FIGURA 6: TELA DO MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA 13FIGURA 7: TELA TÍPICA DE PARÂMETROS OPERACIONAIS - VARIÁVEIS HIDRÁULICAS 14

FIGURA 8: TELA TÍPICA DE PARÂMETROS OPERACIONAIS- VARIÁVEIS ELÉTRICAS 15MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

FIGURA 9: TELA TÍPICA DE PARÂMETROS OPERACIONAIS -SETPOINTS HOROSAZONAL 16FIGURA 10: TELA TÍPICA DE PARÂMETROS OPERACIONAIS - SETPOINTS DE OPERAÇÃO 17FIGURA 11: TELA TÍPICA DO PROGRAMADOR HORÁRIO 18FIGURA 12: TEU TÍPICA DE CONFIGURAÇÃO DE ESCALAS 19FIGURA 13: CONSULTA DE HISTÓRICO 20FIGURA 14: EXPORTAR HISTÓRICOS PARA EXCEL 21FIGURA 15: GRÁFICOS TÍPICOS DE HISTÓRICO 22FIGURA 16: TELA TÍPICA DE ALARMES

FIGURA 17: TELA TÍPICA DE EVENTOS 24

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

DESCRIÇÃO

OSOFTWARE SUPERVISÓRIO é um programa de computador configurado via outro software Elipse E3, egravado no disco rígido do microcomputador de cada uma das Centrais (Módulos Supervisórios). Estesprogramas são capazes de armazenar todos os status einformações necessários para asupervisão eocontroledo Sistema de Automação para Recirculaçào de Água instalado na Usina Presidente Mediei da CGTEE na cidadede Candiota, Rio Grande do Sul.

Para que oSupervisório seja executado corretamente, énecessária uma licença em forma de "hardkey" (USB)que foi fornecida a CGTEE juntamente com omicrocomputador. Esta chave está instalada em uma das portastipo "USB" disponíveis na parte frontal ou traseira do gabinete do microcomputador. Odisco de instalação daElipse E3 também foi fornecido como parte integrante do pacote. Este arquivo de instalação também estádisponível no site da empresa fabricante, a Elipse Software (www.elipse.com.br).OSoftware Supervisório é ilustrado artisticamente na forma de diversas telas ilustradas com desenhos querepresentam os elementos do sistema como estações, reservatórios, motores, válvulas, etc. Diversas cores sãousadas para identificar diferentes estados de funcionamento dosmesmos.Através deste Software, o operador tem acesso aos valores em tempo real das variáveis e parâmetrosoperacionais {setpoints) de cada Estação tais como nível dos reservatórios, pressão de sucção, pressão derecalque, variáveis elétricas, etc. - de acordo com a disponibilidade de sensores de cada Estação. Aprogramação destes parâmetros éfeita pelo operador através do Supervisório epode ser ajustada aqualquerinstante.

Além de trabalhar autonomamente, este Sistema também permite ao operador comandar remotamente (ouseja, àdistância) os motores, caso haja uma necessidade operacional de intervenção humana no Sistema. Paramaiores informações sobre os modos de operação disponíveis, ver Manual de Operação.Também aparecem, de forma relevante, os alarmes de falha operacional do sistema. Existem dois tipos dealarmes definidos pela hierarquia dos mesmos aos quais optamos chamar de:Alarmes ativos e intertravadores •» interagem com oSistema bloqueando aoperação dos GMB's, ou;Alarmespassivos •> somente como sinalde alerta.Além disto, o Sistema fornece relatórios com período de pesquisa programável e em tempo real de todas asleituras do sistema de forma gráfica e tabelada.

Serão registradas no disco rígido do microcomputador as informações de no máximo 365 dias, sendo que apóseste período, tais informações deverão ser repassadas para uma unidade de mídia eletrônica (disquete, CD,DVD, etc), sob pena de perda destes arquivos. Étambém possível a exclusão do arquivo de histórico aqualquer momento que seja desejado ou necessário. » ATENÇÃO: Esta éuma ação irrecuperável.Para uma maior segurança operacional, o acesso ao Supervisório é controlado via uso de senhas pessoais. Hádois níveis de acesso:

1. Administrador: todas asvariáveis operacionais estão habilitadas para alteração e monitoramento;

2. Operador: apenas monitoraçãoe operação de GMB's.

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

OPERAÇÃOAo ligar o microcomputador, o sistema operacional Windows XP é iniciado automaticamente. Quandoterminado o processo de inicialização do Windows, aparecerá na tela o ícone do Sistema sob o nomeSUPERVISÓRIO - Supervisório. Para iniciar o Software Supervisório, basta clicar duas vezes sobre o ícone einformar a senha de acesso.

Para encerrar o programa Supervisório, clique no botão Sair no canto inferior direito. Quando o aplicativo éencerrado, nenhum tipo de informação provinda do campo éarmazenado, no entanto, isto não impede que asestações continuem operando normalmente.

Uso do mouseOmouse movimenta ocursor representado pela seta na tela. Quando ocursor estiver sobre um objeto clicável(botão visível ou invisível), ocursor muda do formato de seta para oformato de uma mão."Clicar" significa posicionar o cursor do mouse sobre um objeto na tela (ex. botão) e pressionar o botãoesquerdo do mouse.

Programação dos Parâmetros Operacionais - Set-PointsAprogramação dos setpoints de cada Estação é realizada na tela de parâmetros operacionais. Cada elevatóriatem uma tela particular destes parâmetros. Para acessar esta tela é necessário ir para a Tela da Estaçãodesejada eclicar sobre o botão "Parâmetros Operacionais" (ver Navegação).Os parâmetros operacionais são corriqueiramente também chamados de SET-POINTS e, como opróprio nomeevidencia, são neles que se baseia a operação do Sistema. Acorreta programação destes parâmetros écondição obripatória e indispensável para aue o Sistema possa atingir sua total funcionabilidade. Paramaiores detalhes ver Tela de Parâmetros Operacionais.

Indicação de Falhas e Alarmes PresentesTodas as mensagens de alarme podem ser visualizadas tanto na barra de ferramentas inferior da tela Inicial;bem como na própria Tela de Alarmes.

Os alarmes de Bloqueios de Operação também são avisados via indicador luminoso no lado direita da tela daestação correspondente.

As falhas no Sistema podem ser apresentadas de duas maneiras:

Sinaleiro: Verde (NORMAL) / Vermelho (em FALHA);Texto informativo: Preto ou Azul (NORMAL) / Vermelho (em FALHA);Equipamento: Verde (Desligado) /Vermelho (Ligado)/ (em FALHA).

Quando oSistema verificar aexistência de alguma falha especifica de um GMB, um sinal de falha será gerado etambém uma mensagem de alarme será mostrada, eeste grupo fica fora de operação. OSistema só ohabilitanovamente para normal funcionamento quando a falha for eliminada (ou automaticamente pelo Sistema, ouviaoperador), (ver Tela deAlarmes)

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

TELAS

Neste item são descritos os comandos e representações pertinentes a cada uma das telas do SoftwareSupervisório.

Telas Iniciais

ATela Inicial apresenta de forma esquemática a arquitetura da rede hidráulica do Sistema de Recirculaçào deÁgua da CGTEE esuas principais variáveis operacionais em tempo real, acondição operacional de cada GMB, eo status da comunicação entre as estações e supervisório.

As principais variáveis operacionais como níveis dos reservatórios, pressões evazões são apresentadas emforma de displays e/ou barrade nível (bargraphj.Acondição operacional de cada GMB érepresentada por quadrados coloridos abaixo da estação:VERDE: desligado

VERMELHO: ligado.Ostatus da comunicação flechas em movimento indicam se a comunicação está OK (verde) ou em FALHA(vermelho) entre as estações.

Para acessar qualquer Tela de Estação basta clicar sobre a figura correspondente à elevatória que se desejamonitorar.

CSC- Captação e Distribuição deÁgua- CGTEE

ELEVATÓRIA DA CAPTAÇÃO

Figuro1: TelaInicial

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

ELEVATÓRIA DE

DISTRIBUIÇÃO

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

Barra de Ferramentas InferiorLocalizada na parte inferior da Tela Inicial, a barra de ferramentas inferior está sempre disponível e contémdiversas informações relativas ao Sistema que são úteis ao operador. Para acionar o botão desejado, cliqueuma vez sobre ele com o botão esquerdo do mouse.

Figura 2: Barro de Ferramentas Inferior

Existem cinco botões: Logout, Usuários, Análise de Vazão, Alarmes, Eventos e Sair.

Logouf. desconecta o usuário atual do Sistema para que outro possa se conectar.Usuários: leva à janela de senhas, esta opção é usada para editar as configurações de usuário, como nível deacesso (Administrador ou Operador), senha de usuário, nome de usuário, cadastrar novo usuário, etc.Análise de Vazão: dá acesso à tela onde são mostrados os números de consumo de energia e vazão,instantâneos e acumulados - integralização, de todos os pontos demedição de vazão do Sistema e a respectivaenergia elétrica gasta para tal. Esta tela não está ativa nesta aplicação.Alarmes: leva à Tela de Alarmes do Sistema, onde são mostradas todas as situações anormais ocorridas desde aúltima inicialização do Sistema. Nesta janela pode-se reconhecer1 uma mensagem, ou um grupo de alarmesselecionando as mensagens e clicando com o botão direito do mouse e escolhendo a opção desejada. Nestemomento a mensagem de alarme mudará da cor vermelha para acor verde, {ver Tela de Alarmes)Eventos: leva à tela de mesmo nome, na qual podem ser visualizados todos os comandos, bloqueios, acessos,etc. ocorridos no Sistema durante o intervalo de tempo configurado {ver Erro: Origem da referência nãoencontrada Erro: Origem da referência não encontrada).Sair: Desliga o sistema supervisório2.

Ocampo usuário logado informa o último (atual) operador a acessar o Sistema.

Afaixa horizontal de fundo branco apresenta mensagens de alarme de eventos que ocorreram recentementee que ainda não foram reconhecidos/solucionados. Esta mensagem aparece na cor vermelha e permanecevisível até que a situação seja contornada automaticamente pelo Sistema ou por uma ação corretiva dooperador. Amensagem ao ser reconhecida muda para a cor preta. Quando afalha for eliminada, a mensagemdeixa de aparecer. No entanto, um relatório completo de alarmes pode ser visualizado na tela ou ser impressoa partir da Tela de Alarmes a qualquer momento.

1Ao informar oOperador do existência de um alarme, oSistema aguarda um aviso de retorno do Operador confirmando deque ele, Operador, está ciente do alarme. Este procedimento chama-se RECONHECER UM ALARME. Note que esteprocedimento nãosignifica corrigir afalha.1Quando o Supervisório deixa de operar, o Sistema continuo funcionando normalmente, mas nenhuma informação dealarme e/ou evento é armazenada. __

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

Tela de EstaçãoTodas as Telas de Estação são estruturalmente similares. Todos os valores mostrados aqui são meramenteilustrativos podendo ou não condizer com a realidade.Esta tela apresenta uma visão detalhada da arquitetura funcional da Estação, disponibilizando informações(variáveis e cálculos) em tempo real de todos os grupos moto-bomba, válvulas (se automatizadas) ereservatórios a ela relacionados.

Navegação

Na parte superior da Tela, são mostradas as seguintes informações dos GMB's:Acionamento (do motor/soft-starter/inversor): Sem Falha / Falha;Chave deOperação: Local (pela Estação) / Remoto (pelo Supervisório);Horímetro e botão de Zera Horímetro;

Freqüência do GMB: mostrada em Hertz;Ajuste de Freqüência: ajuste manual da rotação do motor (somente no modo Remoto Manual).Mais àdireita, na seção Comunicação, as flechas coloridas indicam ostatus da comunicação entre a estação eoconcentrador, também seguindo o mesmo padrão de cores:

Flechas em VERDE: comunicação OK;

Flechas em VERMELHO: estação sem comunicação.Ainda na parte superior, mais à direita, encontram-se osbotões de acesso às telas secundárias:Medidor de Energia - acessa a tela do registrador de medidas elétricas (ver Tela do Medidor de Energia) - estatela não está ativa nesta aplicação;Parâmetros Operacionais - acessa a tela de programação dos parâmetros do Sistema ou variáveis operacionais(ver3.4 Tela de Variáveis Operacionais);Programador Horário - acesso a programação do horário de operação dos GMB - esta tela não está ativa nestaaplicação;Configuração de Escalas - ajuste do fundo de escala dos instrumentos de campo do Sistema;Tabela de Históricos - mostra o histórico de todas as variáveis operacionais da estação;Gráfico de Históricos - mostra o gráfico das variáveis operacionais selecionadas (ver Gráfico de Históricos).Na área de processo da Estação, são mostradas as variáveis operacionais em tempo real de acordo com osinstrumentos existentes no local:

Nível do Reservatório: mostrado tanto em metros - m, como através de uma barra vertical azul proporcionalna própria figura do reservatório;Pressão (de Sucção e/ou de Recalque): mostrada em metros de coluna d'água - mca;Vazão (mostrado em metroscúbicos por hora- m3/h);Abaixo dos GMB's são mostrados os valores de corrente, horas em operação (clique para programar o rodízio)e temperatura do mancai (PT100) de cada motor.

Cada grupo motor-bomba tem os respectivos botões para comando de acionamento (Liga/Desliga), bem comoas válvulas automatizadas têm os botões de Abre/Fecha (só a estação da Distribuição tem válvula). Estesbotões ficam disponíveis somente quando o Sistema está operando em modo Remoto/Manual:

Ligar - aciona o grupo motor-bomba (motor fica verde);Desligar - desaciona ogrupo motor-bomba (motor fica vermelho);

Caso entrar em Falha, o grupo motor-bomba fica laranja;

Abre válvula (válvula fica verde);

Fecha válvula (válvula fica vermelha).

Caso entrar em Falha, a válvula fica laranja;

No canto esquerdo superior desta área cinza é mostrado o modo de operação da estação e qual é a suavariável de controle no momento. Em outras palavras, qual a lógica operacional que aquela elevatória estáobedecendo (pressão constante, nível constante, etc).

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

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SSC Recirculoção de Água - CGTEE

Abaixo deste dispiay, é mostrado o status do último comando gerado pelo operador. Sempre que o operadorenvia um comando (liga/desliga GMB, abre/fecha válvula, etc.) o sistema confirma que o comando foi enviadopelo supervisório, e que o comando foi recebido pela estação - note que isto não significa que ocomando vaiser executado, pois pode haver um impedimento elétrico, por exemplo; neste momento o supervisório vaiidentificar que ocomando não foi executado e vai gerar o alarme de falha - seja da válvula, ou do GMB, etc.No caso daestação da Captação, logo abaixo ainda sãomostrados osvalores dosanalíticos -vazão de descarte(calha Parshall), valordo pH da água e nível do tanque de sulfato.

Bem á direita da tela, existe a seção BLOQUEIO DE OPERAÇÃO. Esta é a lista de fatores que impedem osmotores daquela estação de funcionar caso uma ou mais destas condições estiver ocorrendo. As lâmpadasrepresentam o estado da condição - verde se está OK, e vermelho se está em FALHA (bloqueando o GMB ou aEstação).

Aseção "AUXILIARES EALARMES" tem o mesmo padrão gráfico, porém não bloqueia o Sistema - e no casodesteSistema mostra apenas o sensor de presença daestação - este alarme não está ativo nesta aplicação.

Mais abaixohá o quadro de rodízio que indica a ordem de funcionamento dos GMB's.

Abaixo do rodízio, há o quadro informativo sobre a condição atual da operação em horosazonal (emhorosazonal / fora de horosazonal).

Finalmente, tem-se o botão Automático/Manual que o permite ao operador alternar entre os modos deoperação da estação, desde que ela esteja definida como "em Remoto", de acordo com seletora no painellocal.

Figura3: Tela Típico de Estação

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

Operação dos GMB'sOSistema prevê o funcionamento das elevatórias nos seguintes modos de operação:

Remoto Automático;

Remoto Manual;

Misto;

Local.

Operação no Modo REMOTO AUTOMÁTICOPara que a elevatória opere neste modo, a chave seletora "REMOTO/LOCAL" de TODOS os GMB's localizadaem cada painel de acionamento deve ser colocada na posição "REMOTO"; e sua estação definida noSupervisório para operar no modoAutomático (ver Navegação).

Quando a estação estiver operando em modo Remoto Automático, o Sistema Supervisório é quem comandaautomaticamente os GMB's desta Estação, conforme lógica operacional proposta e instalada no CLP daElevatória (ver Manual de Operação), e que está indicada acima dosGMB's.

Neste modo, o Sistema monitora grandezas elétricas e hidráulicas da Elevatória, tomando ações que previnamfalhas e protejam os equipamentos; ele também monitora as comunicações da elevatória com o Concentradorna ETA, bem como todas as outras entradas e saídas do CLP da estação.

Operação no modo REMOTO MANUALPara que aelevatória opere neste modo, achave seletora "REMOTO/LOCAL de TODOS os GMB's localizada emcada painel de acionamento, deve ser colocada na posição "REMOTO", e sua estação definida no Supervisórioparaoperar no modo Manual (ver Navegação ).

Quando a estação estiver operando em modo Remoto Manual, o Sistema Supervisório NÃO comandaautomaticamente os GMB's desta Estação. O controle da operação (Liga/Desliga) destes GMB's está sob totalresponsabilidade do operador do Sistema através do Supervisório.

Neste modo, apesar de não operar os GMB's automaticamente, o Sistema monitora grandezas elétricas ehidráulicas da Elevatória, tomando ações que previnam falhas e protejam os equipamentos; ele tambémmonitora as comunicações da Elevatória com o CSC, bem como todas as outras entradas e saídas do CLP daestação.

Operação no modo MISTOComo o nomediz, este modo de operaçãoé caracterizado quando os GMB's de umaelevatória estão operandoem modos distintos. Para que a elevatória opere neste modo, basta que chave seletora "REMOTO/LOCAL deum ou maisGMB's esteja REMOTO e qualquer outro ou maisGMB's esteja em LOCAL.

O modo Misto tambémvai ser dividido em Automático ou Manual, seguindo os conceitos dos modos "Remoto

Automático" e "Remoto Manual".

Operação no modo LOCALPara que a elevatória opere neste modo, a chave seletora "REMOTO/LOCAL" de TODOS os GMB's localizadaem cada painel de acionamento deve sercolocada na posição "LOCAL". Neste instante, nenhum comando podeser dado aos GMB's via Supervisório.

Quando a Estação estiver operando modo Local, o Sistema Supervisório NÃO comanda automaticamente osGMB's desta Estação. Ocontrole da operação (Liga/Desliga) destes GMB's está sob total responsabilidade dooperador da Elevatória localmente na Estação iunto ao Painel de Acionamento de cada GMB através dos

comandos tradicionais de LIGA e DESLIGA (botoeiras).

Neste modo, apesar de n|o operar os GMB's automaticamente, o Sistema monitora grandezas elétricas ehidráulicas da Elevatória, tomando ações que previnam falhas e protejam os equipamentos; ele também

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 210

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SSC Recirculaçào de Água - CGTEE

monitora as comunicações da Elevatória com o CSC, bem como todas as outras entradas e saídas do CLP daestação.

Note, no entanto, que neste modo somente alarmes visuais (mensagens) são produzidos pelo Sistema;NENHUMA ação de controle é realizada automaticamente pelo Sistema.

Operação da Válvula de RecirculaçàoNa estação de Distribuição, existe uma válvula de controle de recirculaçào que será usada para auxiliar osistema a controlar a pressão na Usina.

Quando apenas um GMB estiver operando, sempre que a pressão subir acima do setpoint e a rotação do GMB

for igual à mínima programada, o Sistemaentão abrirá esta válvula.

Quando esta pressão voltar a estar abaixo do setpoint a manter, o Sistema então aumentará a rotação doGMB. Se a velocidade máxima for atingida e a pressão ainda estiver abaixo do setpoint, o Sistema então

fechará a válvula.

Para mais detalhes sobre esta lógica, ver Manual de Operação.

Para operar a válvula em quandoa estação estiverno modo REMOTO MANUAL, siga os passos abaixo:

a. leve o mouse até a válvula e clique sobre ela;

b. leve o mouse até o botão de Abre/Fecha e clique sobre ele;

c. aguarde a confirmação de comando enviado;

d. verifique se a válvula mudou de estado (ouentrou em falha), observando a cor do objeto.

A válvula pode assumir três cores:

• VERDE se estiver FECHADA;

• VERMELHA se estiver ABERTA;

• LARANJA se estiver em FALHA.

Figura 4: Operação da Válvula

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 211

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Tela de Reservatório

ESTA TELA NÃO ESTÁ DISPONÍVEL NESTA VERSÃO DO SUPERVISÓRIO.

Existem dois tipos de telas de reservatório. No entanto, a estrutura gráfica é similar. Todos os valoresmostrados aqui sãomeramente ilustrativos podendo ou nãocondizer com a realidade.

No primeiro tipo, a tela apresenta uma visão detalhada do reservatório, disponibilizando informações do seunível atual e todos osparâmetros programáveis daquela unidade - são os reservatórios "independentes".

No segundo tipo, estão disponíveis o valor do nível atual e o status do sensor de presença do painel doreservatório - são reservatórios de Estação. Em outras palavras, são aqueles reservatórios cujos parâmetrospertencem à lógica operacional de uma Estação e, portanto, devem ser acessados a partir da tela deParâmetros Operacionais daquela estação.

Navegação- Reservatórios "Independentes"Na tabela na parte inferior, sãoapresentados osvalores atuais dossetpoints. Para alterar um valor de setpoint,basta clicar sobre o respectivo campo, entrarcom o novo valor usando o teclado e pressionar a tecla ENTER.

SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE - S1AA de SANTANA - EMBASA/BA 23J1M00Í 1V27:S3

Figura S: Tela Típica de RSV Independente

Navegação - Reservatórios "de Estação"Esta tela é somente de monitoração.

Todos os parâmetros programáveis referentes a este reservatório estão disponíveis na tela de ParâmetrosOperacionais da estação que tem sua lógica dependente desta unidade.

MANUAL DOSUPERVISÓRIO - REVISÃO 212

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Tela do Medidor de Energia

ESTA TELA NÃO ESTÁ DISPONÍVEL NESTA VERSÃO DO SUPERVISÓRIO.

Esta é uma tela apenas de monitoração.

Aqui estão disponíveis os valores em tempo real das variáveis elétricas da Estação. Este equipamento estáinstalado no Painel de Automação e registra as informações dos parâmetros de energia elétrica na entrada daelevatória.

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÃGUA TRATADA -EEAT3.2 -Agrupamento 1 «hmooi i>:te=4iemhasa

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Potane.a Raativa

) kW

0 kVAí

Potência Aparanta 0 kVA

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Ma «ma Oamanaa

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0 00

ow

0 KWHI Conaumo Acumulado

1 Tamparatur* 0.0 X

AnMM de Vêiéo

Figura 6: Tela do Medidor de Energia Elétrico

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

Hedidor de EMfgJ»

Petemetroe OpcraclOMto

Progrumdor Horano

Conllgur«ç«o d» Etceltl

TiMU d» Wetortcoe

Gráfico de Hietooco»

Bioquaio da Oparaçao

: inundação da casa de bombas

| DesaquiBbno de Fase• Soorelensao

\m SuWensaoi Pressão de Sucção B*t«a

; HMM0* Sucçüo Banco

I Nívelof Recalque AHo

Alarmai Auxiliara»

nsc* de ^Te&ençada Estação

I Rodliio - OrOamOa Partida doa OW

Pnmairo CM8 0 ISaçjundo GMBO \

Horoaaional

13

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Tela de Parâmetros OperacionaisEsta tela é chamada pelo botão "Parâmetros Operacionais" na Tela da respectiva cada Estação.Nesta tela podem ser alterados os valores dos setpoints e alarmes da elevatória. Para alterar um parâmetro,siga o procedimento abaixo:

Clique sobre o campo dos setpoint que deseja alterar;Usando o teclado, introduza o novo valor;

Para confirmar o valor pressione a tecla Enter;

Para alterar outro setpoint, volte para o primeiro passo;Se as modificações foram encerradas, clique em RETORNAR para deixar a tela de parâmetros operacionais.

Alarmes de Variáveis Hidráulicas

Neste quadro ousuário faz a programação dos setpoints de alarme das variáveis hidráulicas da estação. Estesalarmes dependem dosensoríamento instalado em cada estação, e geralmente incluem:

a) pressão de sucção;

b) pressão de recalque;

c) vazão;

d) nível do reservatório.

Acoluna Leitura mostra o valoratual daquela variável e serve de referência ao usuário para programar

o valor de alarme.

PARÂMETROS OPERACIONAIS 1401000911:36:27

ÀCGTEE

• jujwmes

lattura tu»Vartavais Hidráulica»

d ALARMESvariava» EMCrtca» do» OMB»

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Agrup. 1 - Corranta GMS02

Anrup. i -RotaçaaCMP*»

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4.08 m 3.8 A M» 240J1A 13.T8m 0.00 m 0 DO'• 3 DOm

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4.6 I1 1 Retomar

Logout Usuário» 1 Anaina da Vazão 1 Alarmai Ev mtoe

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Sair

«. IbMlHaa flK lOwoiBi» — Li -H

Figura 7: Tela Típica deParâmetros Operacionais - Variáveis Hidráulicas

Alarmes de Variáveis Elétricas

Neste quadro o usuário faz a programação dos setpoints de alarme das variáveis elétricas da estação. Estesalarmes geralmente incluem:

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 214

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SSC Recirculaçào deÁgua • CGTEE

Da estação:

a) Tensão entre fases;

b) corrente das fases R, S e T.

Por aerupamento:

a)corrente do motor (TC ousoftstarter/conversor de freqüência);

b) rotação do motor (só para acionamentos com inversor de freqüência).

Acoluna Leitura mostra o valor atual daquela variável e serve de referência ao usuário para programar o valor

de alarme.

PARÂMETROS OPERACIONAIS 1401/200911:36:27

AfXTEE

Variava* Hidráulica. Lattura

ALAAMSt

M Balia MM» |«M MA» variável» Eiemcai oo» GMB» Leeaira tu> lekra

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3JHí

-,.,: A

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38.1 mca

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50,0 mca

0.00 m 0.00 m i 1 .fc r. Afliup 1 • Corrente GMB02 3.8 A 9,8 A :'40.--a 1Agrup. 1 -RotacaaOMas: OHJ ICH; 70Hl 1

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Analise de Vazão Alam.ee

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Figura 8: Tela Típico deParâmetros Operacionais- Variáveis Elétricas

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 215

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

Setpoints de HorosazonalNeste quadro o usuário faz a programação dos setpoints para operação dos motores quando em regimehorosazonal. Os parâmetros são divididos por agrupamento e são os seguintes:

Início - horaem que os motores serão desligados se o horosazonal estiver ATIVADO;Fim - hora em que os motores serão ligado caso o horosazonal estiver ATIVADO e não houver nenhumbloqueio de operação;Ativação - marque acaixa de seleção (0 Ativado) para ativar oHorosazonal (somente de segunda asexta);Fim de Semana - marque a caixa de seleção (0 Habilitado) para ativar o Horosazonal durante o fim desemana.

Figura 9:Tela Típica de Parâmetros Operacionais - Setpoints Horosazonal

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 216

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

Setpoints de OperaçãoNeste quadro o usuário faz a programação dos setpoints para operação dos motores no modoREMOTO/AUTOMÁTICO. Os parâmetros são divididos por agrupamento e são os seguintes:

Desliga GMB's - valor que variável decontrole deve atingir para que os motores desliguem automaticamente;Liga Io GMB - valor que variável de controle deve atingir para que o primeiro GMB seja ligadoautomaticamente;

Liga 2° GMB - valor que variável de controle deve atingir para que o segundo GMB seja ligadoautomaticamente;

Liga 3° GMB - valor que variável de controle deve atingir para que o terceiro GMB seja ligadoautomaticamente;

Amanter - esteparâmetro determina o valor da variável decontrole que o CLP da estação persegue através devariação de velocidade (estesetpoint só estáhabilitado para estações dotadas de acionamento via conversoresde freqüência).

Figuro 10:Tela Típica de Parâmetros Operacionais - Setpoints de Operação

MANUAL DOSUPERVISÓRIO - REVISÃO 217

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

Tela do Programador Horário

ESTA TELA NÃO ESTÁ DISPONÍVEL NESTA VERSÃO DO SUPERVISÓRIO.

Afunção do programador horário é dar a possibilidade ao operador de operar as bombas automaticamentedurante um período de tempo,sem a necessidade de atuaçãovia supervisório.

Ao ativar o Programador Horário, o usuário está programando o Sistema para ligar e desligar os motoresnaqueles horários.

Para fazer uma programação, leve o mouse até o botão Programador Horário localizado à direita da tela daestação, e clique sobre ele.

Selecione o agrupamento de motores que deseja programar clicando no campo correspondente.

Usando o teclado, entre com a hora de inicioe fim da operação.

Selecione a caixa de marcação para ativar a programação.

Figura 11: Tela Típica do Programador Horário

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2líi

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Tela de Configuração de EscalasEsta tela é usada para a configuração das escalas dos instrumentos e sensores instalados em cada estação doSistema.

Acorreta parametrização destes valores é indispensável para a funcionalidade do Sistema.Esta tela deve ser configurada na primeira vez que o Supervisório for iniciado, e sempre que algumequipamento tenha sido substituído na planta.

Como exemplo, podemos citar a troca de um transdutor de pressão com escala 0-100 mca que tenha entradoem pane. Ao colocar o novo equipamento (com escala 0-200mca, por exemplo), deve-se usar esta tela paraconfigurar a escala do novo instrumento.

Note que os valores de mínimo e máximo do CLP (0 - 4095 ou 2048 - 4095) não devem ser alterados, anão serque mude o próprio controlador. Somente aescala do instrumento é que deve ser alterada.

Os valores nesta imagem são meramente ilustrativos.

CONFIGURAÇÃO DE ESCALAS

ESCALAS

Mínimo CLP MUuiraCLP Mmime Instrumento Mammetnslnamnu 1

Pressão de Recatou*

Ntvad de Roeerv. da Succlo

0

0

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4C9S

0

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Vasa* «o Doieart*

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Figura 12:Tela Típica de Configuroção de Escalas

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

141011200911:36:04

ACCTEE

19

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

Históricos

Os históricos das variáveis do Sistema são apresentados tanto na forma de tabela, como na forma de gráficos.

Tela de Tabela de Históricos

Aqui aparece o histórico recente de todas asvariáveis operacionais doSistema.

Navegação

A consulta aos históricos pode ser incluir:

i) todo o banco de dados do sistema;

ii) apenas o banco de dados do período selecionado.

Para selecionar o período de consulta:

a) leve omouse até ocampo "DATA INICIAL" e clique - selecione adata de inicio da consulta;

b) leve o mouse até o campo "DATA FINAL" e clique - selecione a data defim da consulta;

c) clique no botão "CONSULTAR".

TABELA DE HISTÓRICOS l4U01f200011:2$:42 1

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141/20091 36 3 296 0 0 0 97 31 0 Ramal') HoataFinil

(41/30091 36 2 308 0 0 0 97 0 0 Pemolo •UD1ID9 112114 H

141/20091 31 2 0 0 0 o o o •:• Raoialfl._. •

14/1/30091 30

141/20091 30

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Remoto

Remoto Consultar

141/20091 0 0 0 '1 oooo D Remoto •141/20091 0

141/20091 0

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Ramoto

Remoto 1 Imprimir Reletono 1.41/20091 0 0 0 0 oooo 0 Ramoio •141/20091 0 0 296 D 0 0 93 » 0 Remolo

14/1/30091 0 0 296 0 0 0 97 31 0 Ramoto 1 Gravarem Excel 114/1/20091 0 o 308 D 0 0 97 0 0 Ramoio

I4/1CT091 31 3 0 0 oooo u Ramoio n

1471100091 31 3 0 0 oooo 0 Ramoio V

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Figuro 13: Consulto de Histórico

Para imprimir a tabela de históricos consultada, basta clicar sobre o botão "IMPRIMIR", (esta operaçãonecessita quehaja uma impressora conectada ao microcomputador).

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 220

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

OSistema também permite que o usuário exporte a tabela de históricos para um arquivo do tipo planilhaeletrônica (formato .xis):

a) leve o mouse até o botão "GRAVAR EM EXCEL";

b) na janela Salvar Como, selecione o local onde oarquivo será gravado e onome do arquivo.

Figura 14:Exportar históricos paro Excel

OSistema permite ainda ao usuário escolher o intervalo de gravação dos registros no histórico. Ou seja, dequanto em quanto tempo o Supervisório deve gravar no banco de dados as informações instantâneas doSistema. Esta escolha é feita através do campo Intervalo de Registro. A unidade para parametrização é em

segundos.

Para navegar pelos dados clica-se na tabela para aparecer o cursor e utilizam-se as seguintes teclas oucombinações de teclas:

Seta para cima: Move o cursor um momento anterior.

Seta para baixo: Move o cursor um momento posterior.

Page up: Move o cursor uma página anterior.

Page down: Move o cursor uma página posterior.Ctrl + Home: Move o cursor para o primeiro (mais antigo) momento registrado.Ctrl + End: Move o cursor para o último (mais novo) momento registrado.

MANUAL DOSUPERVISÓRIO - REVISÃO 221

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

Gráfico de Históricos

Os históricos de cada Estação também podem servisualizados em forma de gráfico, como mostra abaixo. Bastaclicar no botão Gráfico de Históricos na Tela da respectiva Estação (ver Tela de Estação).

Navegação0 exemplo abaixo apresenta todas as variáveis relacionadas com a estação.

As escalas dográfico são padronizadas deacordo com osinstrumentos instalados no Sistema.

Para visualizar um gráfico, selecione uma das variáveis marcando a respectiva caixa de seleção 0 ao lado donome da variável.

As variáveis selecionadas são mostradas no quadro acima, e o gráfico na área quadriculada.

Para navegar na linha de tempo, basta clicar com o botão esquerdo do mouse e arrastar o mouse sobre ográfico.

Clicando com o botão da direita sobre a área quadriculada, abre-se um menu de opções de zoom,

enquadramento, etc.

Aqui também é possível fazer uma consulta por um período determinado. Basta selecionar adata inicial e finale clicar no botar CONSULTAR, logo abaixo a tabela de Seleção de Penas.

Figura 15: Gráficos típicosde Histórico

MANUAL DOSUPERVISÓRIO - REVISÃO 22.2

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

Tela de Alarmes

ATela de Alarmes é acessada através do Botão Alarmes na Barra Inferior e pode ser acessada a qualquermomento. Nesta tela, são apresentadas todas as mensagens de alarme geradas pelas variáveis queestiveramou estão fora da situação normal de operação.

Ousuário pode filtrar osumário de alarmes por estação, ou ver a lista completa selecionando a opção desejadaatravés de um clique.

As mensagens que indicam uma falha que ainda não foi reconhecida pelo Operador aparecem em vermelho(ver Indicação de Falhas eAlarmes Presentes). Assim que amensagem é reconhecida, ela troca para acor azul.Alista de alarmes pode ser filtrada para mostrada apenas os alarmes de uma estação, ou então de todas asestações do Sistema. Para tanto, basta clicar sobre o nome da estação correspondente na tabela de Filtros deAlarmes, à direita da lista de alarmes.

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Uaüãrios Analise de Vazão

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MANUAL DOSUPERVISÓRIO - REVISÃO 2

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SSC Recirculaçào deÁgua - CGTEE

Tela de Eventos

Atela de Eventos é acessada atravésdo Botão Eventos na Barra Inferior e pode ser acessada a qualquer.

Os eventos tipicamente registrados são liga/desliga motor, abre/fecha válvula, habilita/desabilitamotor/válvula, troca de Manual para Automático, login e logout deoperador, entre outros.

Os eventosde operaçãodo Sistema são mostrados nesta tela pela ordem cronológica.

Ousuário pode filtrar o sumário de alarmes por estação, ou ver a lista completa selecionando a opção desejadaatravés de um clique sobre a opção desejada, na tabela de Filtro deEventos à direita da lista deeventos.

Figura 17: Tela típicade Eventos

MANUAL DO SUPERVISÓRIO - REVISÃO 22.4

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lyíí MAQUIMOTOR S/A•** A. Comercial e Técnica

SISTEMA DE SUPERVISÃO ECONTROLE - SSC

Manual de Manutenção

Automação doSistema de Recirculaçào de ÁguaCGTEE - Candiota/RS

(Rev.2)

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SSCCGTEE Candiota/RS

SUMARIO

MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO SISTEMA 3

INSPEÇÕES PERIÓDICAS.

MANUAL DC MANUTENÇÃO

3

INSPEÇÕES MENSAIS 3INSPEÇÕES SEMESTRAIS 4INSPEÇÕES BIANUAIS 4

MANUTENÇÃO CORRETIVA DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO 5

CONSIDERAÇÕES GERAIS 5PARAMETRIZAÇÃO dos INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 5

ARQUITETURA BÁSICA DOS PAINÉIS 6

SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS MAIS FREQÜENTES (TROUBLESHOOT) 7

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SSCCGTEE Candiota/RS

MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO SISTEMA

O sistema de automação é composto de painéiselétricos divididos da seguinte forma:

Módulo QGBT - Contém todos os disjuntores de alimentação de força trifásica para os módulos deforça (inversores) e módulo de automação.

Módulo de Acionamento (Inversores) - Contém a chave seccionadora com fusíveis ultra rápidos e oinversor de freqüência; um transformador de comando com primário 380V/220V - secundário220V para alimentação do sistema de exaustão e iluminação.

Módulo de Automação - Contém um transformador de comando com primário 380V/220V esecundário em 220V para alimentação do sistema de exaustão, iluminação, desumidificação efonte de corrente continua em 24V. O circuito de 24Vcc é utilizado para alimentação do comandodo CLP (Controlador Lógico Programável), relês auxiliares de comando 220V (2NA+2NF) e 24VCCl(um) contato reversível, chaves comutadoras, botões pulsantes, bornes fusíveis tipo (vidro),bornes de conexão e placa de acoplamento para interligação com os inversores.

INSPEÇÕES PERIÓDICAS

Para termos uma garantia da continuidade operacional do sistema é necessário um programa de inspeções etestes periódicos de todos os equipamentos. De modo geral, as falhas que podem acontecerno interior de umpainel elétrico se reduzem a três tipos:

a) Aumento da resistência dos contatos devido a:

Corrosão;

Desgaste dos contatos de disjuntores e contatores;

Folga nas conexões.

Nestes casos a temperatura no contato se eleva de forma anormal. Se a temperatura forrelativamente alta, aparecerá em torno da conexão uma descoloração do cobre e da isolação.

b) Aumento excessivo das relutâncias de entreferros nos circuitos magnéticos das bobinas de relês econtatores, devido à sujeira e oxidação dos núcleos, e também devido ao desajuste de articulações eseccionamento de anéis de curto-circuito. Estes motivos poderão causar o aquecimento da fiação edas bobinas magnéticas. Todos estes problemas se manifestam invariavelmente por vibração e ruídosmagnéticos audíveis que são facilmente detectáveis.

c) Umidade e sujeira também podem causar o aquecimento e queima de bobinas de contatores e relês.Uma bobina superaquecida é facilmente detectada pelo cheiro característico de verniz queimado.

INSPEÇÕES MENSAIS

Em função das características locais de umidade e poluição as seguintes verificações são necessárias:

a) Abrir a porta do painel (se não existir intertravamento) e verificar a existência de aquecimentos,observando a coloração dos contatos e conexões;

b) Verificar se existe odor de ozônio ou ruído de pequenas descargas elétricas; neste caso identificar ascausas e corrigi-las de imediato;

MANUAL DE MANUTENÇÃO 3

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SSC CGTEE Candiota/RS

c) Observar a existência de ruídos magnéticos de contatorese chaves magnéticas;

d) Verificar a existência de anormalidades tais como parafusosfolgados, oxidações etc.

e) Verificar a existência de fezes de animais. Manter o local constantementededetizado.

INSPEÇÕES SEMESTRAIS

a) Programar a retirada de relês e contadoras para verificar os contatos internos.

b) Verificar as conexões da seccionadora com fusíveis para ver se existe pontos quentes nas garras defixação, conexão das barras, contatose conectores doscabos de alimentação.

INSPEÇÕES BIANUAIS

Em períodos que podem variar de um a três anos, conforme a oportunidade de liberação do painel, osseguintes serviços são recomendados:

a) Fazer uma limpeza geral do painele reapertar todas as conexões do barramento;

b) Verificar as condições operacionais dos disjuntores;

c) Verificaras condições operacionais dos transformadores de corrente;

OBS.: Os itens 1.1.2 a 1.1.4 aplicam-seprincipalmente ao Módulo QGBT e Módulo de Força.

MANUAL OE MANUTENÇÃO

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SSCCGTEE Candiota/RS

MANUTENÇÃO CORRETIVA DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO

Este capítulo tem como objetivo auxiliar o usuário a identificar e solucionar possíveis falhas que possamocorrer.

Éde fundamental importância que o técnico de manutenção esteja de posse do Manual de Operação e doManual de Manutenção, e ainda dos Projetos Elétricos dos Painéis no momento da inspeção. Estesdocumentos contêm os diagramas elétricos do sistema e as informações essenciais para a manutenção. Destaforma, estará habilitado a identificar mais rápido o defeito.

Além disso, no caso de dúvidas, o técnico de manutenção ao consultar a assistência técnica forneceráinformações consistentes e talvezcom algumasprováveis causas já identificadas.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Quandoocorrer algumafalha no sistema, tente DEFINIR O PROBLEMA. Sintetizeestá informação, para dar umadireção de como identificar a CAUSA.

a) Para isto pergunte em quatro dimensões:

IDENTIDADE DO PROBLEMA QUE ESTÁ OCORRENDO? »

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ONDE ESTÁ OCORRENDO? »

LOCALIZAÇÃO TEMPORAL QUANDO ESTÁ OCORRENDO? »

QUANTIDADE QUANTO ESTÁ OCORRENDO? »

b) Verifique os itens de simples visualização tais como fusíveis, disjuntores, chave de emergência, chavecomutadora do modo de operação, dispiay dos inversores, LED de sinalização dos equipamentos,amperímetros, voltimetros - estes equipamentos fazem a interfacedo sistema com o usuárioe geralmente dãoum indicativo de um possível problema.

PARAMETRIZAÇÃO dos INVERSORES DE FREQÜÊNCIA

Estes são os principais parâmetros a serem verificados em caso de suspeita de erro nos inversores defreqüência. Maiores informações, ver manual do fabricante do inversor.

PARÂMETRO DESCRIÇÃO CAPTAÇÃO DISTRIBUIÇÃO

P133 Referência de velocidade mínima 300 90

P134 Referência de velocidade máxima 1135 1785

P156 Corrente de sobrecarga 100% 264 15G

P157 Corrente de sobrecarga 50% 216 127

P158 Corrente de sobrecarga 5% 120 121

P169 Máxima corrente de saída 290 175

P222 Seleção referência remoto 5 5

P238 Ganho da entrada analógica 2 0.713 1.010

P239 Sinal da entrada analógica 2 4-20 4-20

P240 Offset da entrada analógica 2 0% 0%

P241 Função da entrada analógica 3 P221/P222 P221/P222

MANUAL DEMANUTENÇÃO

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SSC CGTEE Candiota/RS

ARQUITETURA BÁSICA DOS PAINÉISNeste item apresentamos na forma de bloco-diagrama uma descrição dos circuitos do sistema de automação.Ele não substitui o diagrama elétrico, mas permite uma atuação mais rápida após a identificação do problema.

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Aterramento

Módulo de Automação

Módulo de Acionamento 2

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Concessionária

Módulo de Acionamento 1

Módulo de Acionamento 1 Módulo de Acionamento 2

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MANUAL DE MANUTENÇÃO

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SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS MAIS FREQÜENTES (TROUBLESHOOT)

PROBLEMA

FALTA ENERGIA NO

MÓDULO

DE AUTOMAÇÃO

VERIFICAR

Disjuntor Geral

AÇÃO CORRETIVAVerificar se existe tensão nos contatos 1,3,5

e 2,4,6.

Protetor de Surto

Verificar se existe tensão nos bornes R,S,T,

borneira REDE e R,S,T, borneira CARGA.

Verificar os fusíveis de vidro.

Transformador ComandoVerificar se existe tensão nos bornes do

primário, 0/220/380V.

Relê Supervisor de Tensão

Verificar se existe tensão nos contatos,

R,S,T,N.

Verificar se o LED está aceso.

Verificar regulagem de SUBTENSÃO eSOBRETENSÃO.

Verificar contatos 11,14 tensão 24Vcc.

FALTA ENERGIA NO

COMANDO 220VBotão de Emergência

Verificar se existe tensão nos contatos,

1,2 (NF).

Verificar se o botão não está acionado.

FALTA ENERGIA NO

COMANDO 24VCCFonte de Alimentação 24Vcc

Verificar se LED entrada OK está aceso.

Verificar se existe tensão nos bornes OV,

+24VCC.

MOTOR 1 NÃO GIRA

CLP - Saída Digital SO Verificar se o LED está aceso.

Relê R5 - 24VCCVerificar se o LED está aceso.

Verificar se existe tensão A1+/A2-.

IHM do Inversor

Verificar se existe no dispiay a indicação de

erro EXX. Sendo XX o código do erro. (se sim,

verifique manual do Inversor)

MOTOR 2 NÃO GIRA

CLP Saída Digital SI Verificar se o LED está aceso.

Relê R6 - 24VCCVerificar se o LED está aceso.

Verificar se existe tensão A1+/A2-.

IHM do Inversor

Verificar se existe no dispiay a indicação de

erro EXX. Sendo XX o código do erro. (se sim,

verifique manual do Inversor)

MOTOR 1 NÃO RECEBE

REFERÊNCIA DE

VELOCIDADE

Módulo de expansão

analógica PL141

Verificar se existe tensão nos bornes C e V

do canal 0 (de 0 a lOVcc).

Conector XC1 do Inversor

(placa de controle interna)

Verificar se existe tensão nos bornes 15-16,

entre 0-lOVcc.

MOTOR 2 NÃO RECEBE

REFERÊNCIA DE

VELOCIDADE

Módulo de expansão

analógica PL141

Verificar se existe tensão nos bornes C e V

do canal 1 (de 0 a lOVcc).

Conector XC1 do Inversor

(placa de controle interna)

Verificar se existe tensão nos bornes 15-16,

entre 0-10Vcc.

FALHA DE

COMUNICAÇÃOSUPERVISÓRIO COM CLP

CPU do Micro

Verificar configurações e conexão da porta

serial COMI (via Windows - taxa de

transferência, paridade, stop bit, etc)CLP Verificar a conexão da porta serial COMI.

FALHA DE

COMUNICAÇÃOSUPERVISÓRIO COM CLP

(continuação)

Conversor de Sinal (CS485)

junto ao microcomputador.

Verificar se os leds RX, TX, STATUS estão

piscando alternadamente.

Verificar conexão dos cabos (ver documento

Ligações de Campo.xls)

Isoladores de sinal LR7510 Verificar se o led está piscando

MANUAL DE MANUTENÇÃO

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SSCCGTEE Candiota/RS

(junto ao CLP eMicrocomputador)

alternadamente.

Verificar conexão dos cabos (ver documento

Ligações de Campo.xls)

FALHA DE

COMUNICAÇÃO ENTRECLP's

CLP

Verificar a conexão da porta serial COMI.

Verificar conexão dos cabos (ver documento

Ligações de Campo.xls)

Isoladores de sinal LR7510

(junto aos CLPs)

Verificar se o led está piscando

alternadamente.

Verificar conexão dos cabos (ver documento

Ligações de Campo.xls)

MANUAL DEMANUTENÇÃO

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SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE - SSC

Manual de Operação

Automaçãodo Sistema de Recirculaçào de ÁguaCGTEE - Candiota/RS

(Rev.l)

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SSCCGTEE Candiota/RS

SUMARIO

DESCRIÇÃO DO SISTEMA 3

Definições Principais 3Generalidadesde umSistemade Supervisão e Controle - SSC 3

Sistemade Supervisãoe Controle da CGTEE 4

Arquitetura Básica *

Princípio de Funcionamento 5

Descrição Básica dos Principais Componentes 6Controlador Programável - Mestre e Escravo - CPU 6Controlador Programável - Escravos - Módulo Expansão Sinal Analógico 6Módulo repetidor e isoladorde sinal 6Medidor eletromagnético de vazão 6Transdutores de Pressão 6

Transdutores de Nível 6

OPERAÇÃO DO SISTEMA 7

ModosdeOperação ~lModo de Operoção Remoto 7Modode Operação Local 8

Parada Forçadaou de Emergência 8Sinalização de Operação e Falha 9

Lógica Operacional 10Rotina Principal 10

ELEVATÓRIA DA CAPTAÇÃO 10ELEVATÓRIA DE DISTRIBUIÇÃO 10

Rotinas secundárias H

FLUXOGRAMAS BÁSICOS DE OPERAÇÃO 13

Estação da Captação 13Estação da Distribuição 13

ARQUITETURA HIDRÁULICA 15

ARQUITETURA DAS ESTAÇÕES TRANSCEPTORAS 16

HAWAl.bKóPF.RMlAÕ RKYI

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SSC CGTEE Candiota/RS

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

Este manual contém as informações necessárias para a correta operacionalidade do sistema, de forma a garantir asua máxima disponibilidade.

Definições Principais

Módulo de Automação é definido como o conjunto de equipamentos destinados a controlar de formaautomática um processo industrial. Na maioria das vezes, estesistema é composto por um ou mais ControladoresProgramáveis (CP's) interligados entre si, e configurados com módulos de entradas e saídas necessários parasupervisionar e atuar sobre o processo em questão.

Módulo Supervisório é definido como um microcomputador dotado de um programa de informática (software)destinado a apresentar de forma gráfica e amigável um processo industrial. Permite a visualização das suasvariáveis em tempo real e a interação com o processo de forma a proporcionar ações de supervisão e controlesobre o mesmo.

Sistema de Telemetria é definido como o conjunto de equipamentos e acessórios que permite transportar (nocaso, via rádio freqüência) um pacotede dados entre dois pontos operacionais (estações de trabalho).

Generalidades de uni Sistema de Supervisão e Controle - SSC

Llm Sistema de Supervisão e Controle é um conjunto integrado de equipamentos eletro-eletrõnicos, cujafinalidade é operar de forma autônoma, um sistema de captação/tratamento/distribuição de água/esgoto deacordo com uma determinada lógica operacional.

As aplicações do Sistemade Supervisão e Controlesão as seguintes:

•/ Elevatórias de Água Bruta;•/ Elevatórias de Água Tratada;V Elevatórias de Esgoto;

•/ Elevatória pressurizadora (liooster);

•/ Estações de Tratamento de Água (ETA);

•S Estações de Tratamento de Esgoto (ETE);

^ Transferência de produtos líquidos em geral.

Abaixo estão descritas as vantagens do Sistema de Supervisão e Controle em relação a instalaçõesconvencionais:

•/ Economia de energia;

•/ Maior confiabilidade e precisão do processo;

S Maior qualidade na distribuição de água tratada;

•f Minimizaçào de custos e atividades de manutenção;

•/ Otimização e simplificação dos projetos elétricos, civis e mecânicos;J Possibilidade de interligação em rede de automação.

MAM:AL DE OPERAÇÃO - REVI

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SSC CGTEE Candiota/RS

Sistema de Supervisão e Controle da CGTEE

O Sistema de Supervisão e Controle contratado pela Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica(CGTEE) para o Sistema de Automação na Usina Presidente Mediei, em Candiota/RS, está dedicado àselevatórias de Captação e Distribuição de água.

O Sistema como um todo é constituído de:

V 01 (um) Módulo de Automação (MA) - MESTRE;

> 01 (um) Módulo de Automação (MA) - ESCRAVO:

> 01 (um) Módulo Supervisório (MS).

Omódulo de automação MESTRE e o respectivo módulo SUPERVISÓRIO que estão instalados no recinto daUsina Presidente Mediei, conectados entre si formam a Central de Supervisão e Controle (CSC).

Naoutraestação do Sistema - CAPTAÇÃO - está instalado um módulo de automação denominado ESCRAVO.No CSC, o Módulo Supervisório se comunica com o CP Mestre via rede física padrão RS-232/485 (conversoresde sinal)sob o protocolo Alnet-l1.A estação escrava se comunica com a estação mestre através de linha física de dados padrão RS-485, com taxade transmissão de 9.600 bps, sob o protocolo aberto universal MODBUS-RTU.

Para maiores detalhes sobre a localização de cada módulo, ver itens 1.1.1. Arquitetura e 1.1.1. .Arquitetura dasEstações Trunsceptoras.

Arquitetura Básica

A Estação Mestre, localizada nas instalações da Usina Presidente Mediei, consiste, basicamente, de 01 (um) CPmestre e acessórios. Este CP mestre tem três funções principais:

V Executar as rotinas de supervisão e controle operacional da Elevatória de Distribuição;

V Concentrar a comunicação entre todas as estações do Sistema;

V Executar a comunicação com o Supervisório repassando todasas informações do Sistema.

A Estação Escrava também é chamada de "Remota" e é constituída, basicamente, de 01 (um) CP - nestecasodenominado CP escravo - e acessórios.

De forma geral, todo CP Escravo tem duas funções principais:•/ Executar as rotinas de supervisão e controleoperacional da sua estação local;•f Executara comunicação com o CP Mestre repassando todas as informações da sua estação.

Todas as informações e ações do Sistema são traduzidas de forma amigável ao usuário através das diversas telasdo software aplicativo tipoSCADA instalado no Módulo Supervisório (microcomputador).

Para atender as exigências necessárias a uma boa transferência de dados, foram instaladas 03 (três) módulosrepetidores e isoladores de sinal:

s Dois junto ao CLP Mestre;

v Um junto ao CLP escravo.

Oprotocolo ALNET-I é propriedade da Altus Sistemas de Informática, fabricante do controlador programável PL-104.

MAMAI. DE OPERAÇÃO - REVI

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SSCCGTEE Candiota/RS

Entrada de

Energia

I•nlr:ul:iv ií[m:i-.

•Operação Loc/RemGMB Operando

GMB em Falha

Status da Válvula

• Pressão Suc/Rec

Nível do Reservatório

• Vazão

• Corrente do Motor

• Outros

MÓDULO DE AUTOMAÇÃO GENÉRICO

Saídas Típicas

- Liga/Desliga GMB- Variação Velocidade

- Abre/Fecha Válvula

- Aciona Alarme

- Outros

Para mais detalhes sobre arquitetura, ver itens \.\A.Arquitetura Hidráulica e 1.1.1.Arquitetura das EstaçõesTrunsceptoras. Para detalhes sobre os painéis recorrer aos Projetas dos Painéis Elétricos dos Módulos deAutomação parte integrante esta documentação.

Princípio de Funcionamento

O CP mestre deste subsistema, além de concentrar as comunicações com o restante das estações, tem comorotina principal controlar a operação dos GMB's da Elevatória de Distribuição.

Neste caso trata-se de um conjunto de bombeamento sendo que os acionamentos são feitos via inversor defreqüência obedecendo a uma lógicade variação de velocidade que se baseiaem manter a pressão na tubulaçãode recalque constante.

O CP escravo, por sua vez. tem como rotina principal o acionamento dos GMB's da Elevatória de Captação.

Neste caso trata-se de um conjunto de bombeamento sendo que os acionamentos são feitos via inversor defreqüência obedecendo a uma lógica de variação de velocidade que se baseia em manter o nível doreservatóriode na usina constante.

Para detalhes de funcionamento, ver item . Lógica Operacional.

MANUAL DE OPERAÇÃO REVI

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Descrição Básica dos Principais Componentes

Controlador Programável - Mestre e Escravo - CPU•

/ Unidade de Controle de Processos (CPU) marca Altus, modelo Piccolo PLI04-R

V 16(dezesseis) Entradas Digitais integradas 24 Vdc optoacopladas

^ 16 (dezesseis) Saídas Digitais a relê NA optoacopladas

V 2 (duas) Entradas OU Saídas analógicas

•S Expansível para 132 E/S

^ Memória Flash 32k

/ Relógio de Tempo Real

Controlador Programável - Escravos - Módulo Expansão Sinal Analógico•

•f Módulo de expansãode entradas e saídas analógicas marcaAltus modelo PL-141;

/ 16 entradas analógicas (8 fixas em corrente 4-20mA e 8 programáveis tensão -10 a +10V ou corrente)- resolução de 12 bits;

•S 8 saídas analógicas (corrente e tensão simultaneamente) - 12 bits.

Módulo repetidor e isolador de sinal

Módulo repetidor e isolador de sinal para padrão RS-485. marca LR Informática, modelo LR7510. Nível deisolação de 3000V.

Medidor eletromagnético de vazão

Sensor eletromagnético de vazão marca Siemens ou similar, modelo MAG5000. Dimensionados para a vazão detrabalho de cada instalação. Sinal de saída analógico de 4-20 mA.

Transdutores de Pressão

Transmissor eletrônico de pressão marca Wika ou similar, modelo S-10. Dimensionados para a alturamanométrica de cada instalação. Sinal de saida analógico de 4-20 mA.

Transdutores de Nível

Transmissor ultrassônico de nível marca Siemens, modelo Multirunger. Dimensionados para a altura doreservatório de cada instalação. Sinal de saída analógico de 4-20 mA.

MAXUAL DE OPERAÇÃO - RE17

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OPERAÇÃO DO SISTEMA

Modos de Operação

Antes de dar partida no Sistema, é extremamente aconselhável que o usuário tome conhecimento de algunsprocedimentos que"devem ser evitados"sob pena de comprometer a integridade dos equipamentos.É de responsabilidade do usuário a leitura dos Manuais de cada um dos fabricantes dos principais equipamentosdo Sistema.

O Sistema prevê o funcionamento das Elevatórias nos seguintes modos de operação:

• Remoto Automático

• Remoto Automático Misto

• Remoto Manual

• Remoto Manual Misto

• Local

Modo de Operação Remoto

Para operar neste modo, a chave "LOCAL/DESL/REMOTO" localizada no Módulo de Acionamento de cadaGMB, deve estar na posição "REMOTO".

No modo de operação Remoto, a elevatória pode operar de duas maneiras:

> REMOTO AUTOMÁTICO: TODOS os GMB's da estação estão em modo REMOTO. 0_SISTEMA controla automaticamente a elevatória de acordo com a lógica operacional (ver item 2.4Lógica Operacional). O Sistema supervisiona as grandezas elétricas e hidráulicas, processa/executaas comunicações entre todas as estações, e informa o usuário sobre a situação de operação em temporeal através do Módulo Supervisório (Microcomputador).

> REMOTO MANUAL (VIA SUPERVISÓRIO): TODOS os GMBs da estação estão em modoREMOTO. O OPERADOR controla manualmente (via Supervisório) a elevatória (liga/desligaGMB*s, abre/fecha válvulas, ajusta velocidade, etc). O Sistemasupervisiona as grandezas elétricase hidráulicas, processa/executa as comunicações entre todasas estações, e informa o usuário sobre asituação de operação em tempo real através do Módulo Supervisório (Microcomputador).

y REMOTO AUTOMÁTICO MISTO: tem o funcionamento idêntico ao Remoto Automático, massignifica que um ou mais GMB*s da elevatória estão em Modo Local.

y REMOTO MANUAL MISTO: tem o funcionamento idêntico ao Remoto Manual, mas significaque um ou mais GMB's da elevatória estão em Modo Local.

Para realizar tais tarefas, o CP mestre monitora permanentemente suas entradas digitais e analógicas, processa asinformações, e atua sobre o processo via suas respectivas saídas digitais e analógicas e enviando comandos viarádio para os CP's Escravos.

Todos os parâmetros operacionais (setpoints) de cada estação (nível mínimo-máximo de reservatório, pressãominimo-máxima de recalque, etc), devem ter seus valores programados através do Supervisório.

Neste Modo Remoto, o rodízio dos grupos pode ocorrer em duas situações:

> Quando decorridas as horas programadas para funcionamento de cada grupo;

y Por ocorrência de falha em um dos grupos.

MAMAI. DE OPERAÇÃO- REII

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Modo de Operação Local

Para operar neste modo. a chave "LOCAL/DESL/REMOTO" localizada no respectivo Módulo de Acionamentode cada GMB. deve estar na posição "LOCAL".

No Modo de Operação Local, o CONTROLE DA OPERAÇÃO ESTÁ SOB RESPONSABILIDADE TOTALDO OPERADOR. O Sistema, portanto, NÃO aciona autonomamente os GMB's conforme lógica operacionalproposta de cada estação. Somente um operador pode dar o comando de "ligar" ou "desligar" os GMB's. bemcomo variar a velocidade (quando existente) - para isso ele deve usar os comandos usuais (botoeiras) deacionamento no Módulo de Força do respectivo GMB.

No entanto, mesmo em Modo Local, o Sistema supervisiona as grandezas elétricas e hidráulicas,processa/executa as comunicações entre todas as estações, informa o usuário sobre a situação de operação emtempo real através do Módulo Supervisório. Para realizar tais tarefas, o CP escravo monitora permanentementesuas entradas digitais e analógicas, e processa as informações. (Neste caso. as saídas digitais e analógicas decada CP ficam desativadas.)

» ATENÇÃO: NESTE MODO LOCAL, OS AJUSTES E O CONTROLE DO SISTEMA FICAMTOTALMENTE A CRITÉRIO DO OPERADOR.

Parada Forçada ou de Emergência

Além das paradas rotineiras do Sistema em operação normal, está prevista um tipo de Parada Forçada, por açãodo operador, independentemente do modo de operação em que o Sistema estiver operando. Por conveniência.adotou-se o nome de Parada Geral. Para proceder a Parada Geral, o Operador deve seguir os procedimentosabaixo:

Caso esteja operando no Modo Remoto, clique no botão "DESLIGAR"ao lado domotor correspondente natelada respectiva estação no Supervisório.

Caso esteja operando no Modo Local, coloque a seletora "LOCAL/DESL/REMOTO" do Módulo deAutomação na posição "DESL" ou pressione o botão de emergência localizado na porta do módulo deautomação.

Para desenergizar totalmente o Sistema, desligue a seccionadora geral através da manopla localizada na portado Módulo de Acionamento.

Para desenergizar somente o circuito de controle do Sistema (Módulo de Automação), desligue o Disjuntor deComando (Dj). localizado internamente ao Módulo de Automação (para detalhes ver Projeto doPainel Elétricodo Módulo de Automação, parte integrante desta documentação).

MANUAL DE OPERAÇÃO- REVI.

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Sinalização de Operação e Falha

Além das informações disponíveis no Módulo Supervisório. o estado de funcionamento geral do Sistematambém pode ser verificado no próprio local, junto aos Módulos de Automação, através da observação dos"LEDs" testemunhas do CP.

Dispositivo Funcionamento Ocorrência Solução

CLP

Normal Led "EX" acesso permanentemente N/A

Erro ou Falha Led "ER" acesso permanentementeReinicie o equipamento desconectandoe reconectando sua fonte de energia.

Bateria Fraca Led "BT" acesso permanentemente Troque a bateria interna do CLP.

REPETIDOR

ISOLADOR

Normal Led na carcaça piscando alternadamente N/A

Falha de

Comunicação

Led na carcaça apagadopermanentemente

Led na carcaça aceso permanentemente

Verifique as conexões junto aosequipamentos.

Reinicie o equipamento desconectandoe reconectando sua fonte de energia.

Reinicie o CLP desconectando e

reconectando sua fonte de energia.

MANUAL DE OPERAÇÃO - REVI

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Lógica Operacional

A Lógica Operacional de uma estação pode ser definida como os critérios considerados para a operação dosseus GMB's. Esses critérios são implementados no controlador da estação através do software aplicativo neleinstalado.

As rotinas de controle definem que ação o CP deve tomar como resposta a uma dada sinalização do Sistema.Elasvisam fundamentalmente à otimização operacional do Sistemae são definidas em conjuntocom o usuário.

Por padronização, definimos que uma rotinade controle pode ser principal ou secundária.Ao ser energizado, o CP inicializa o seu sistema operacional e passa a executar suas rotinas de controle. O CPfaz a varredura de todas as variáveis operacionais e alua sobre a estação de acordo com sua Lógica Operacional.

As Lógicas Operacionais descritas a seguir corresponde à operação do Sistemaquando as estações estiveremoperando no Modo Remoto Automático.

Rotina Principal

O funcionamento básico de cada estação está descrito a seguir através da Rotina de Controle Principal de cadaestação. Estas rotinas foram definidas segundo critérios do usuário final - CGTEE.

ELEVATÓRIA DA CAPTAÇÃO

y Em condições normais, esta estação deve operar em REMOTO-AUTOMÁTICO com variação develocidade (controle PID)para mantero níveldo seu reservatório de recalque: constante:

y O GMB principal deverá tentar manter o nível isoladamente até que atinja sua freqüência máxima(60hz - recomendado);

y Esta condição de operação na freqüência máxima será permitida durante um tempo máximo a serprogramado pelo usuário no Supervisório;

y Ao ser transcorrido este tempo, será acionado um alarme visual no supervisório, indicando provávelvazamento na tubulação;

> Analogamente, ao operar durante um tempo máximo na freqüência mínima (30 Hz - recomendado),os motores serão desligados;

y Esta estação opera com sistema de rodízio por tempo de operação - este tempo é programável viasupervisório pelooperador(ver Descritivo do Supervisório - parte integrante desta documentação).

>

ELEVATÓRIA DE DISTRIBUIÇÃOy Em condições normais, esta estação deve operar em REMOTO-AUTOMÁTICO com variação de

velocidade (controle PID) para manter a pressão na tubulação de recalque constante;

y O GMB principal deverá tentar manter o nível isoladamente até que atinja sua freqüência máxima(60hz - recomendado);

> Passados "xx" minutos (tempo programado no supervisório) operando nessa condição, o 2o GMBdeve ser acionado. Os dois devem operar na mesma rotação buscando o setpoint de pressão amanter,

> Novamente, passados mais "xx" minutos (tempo programado no supervisório) operando nessacondição, o 3o GMB deve ser acionado;

> Os três devem operar na mesma rotação' buscando o setpoint de pressão a manter;

> Da mesma forma, quando os dois ou três GMB's chegarem à freqüência mínima (30hz ouprogramada no supervisório) e operarem nesta condição por "xx" minutos (tempo programado nosupervisório), o terceiro, depois o segundo GMB serão desligados, e o GMB principal busca mantero nível isoladamente;

> Analogamente, ao operar durante um tempo máximo na freqüência mínima (30 Hz - recomendado),a válvula de recirculaçào será aberta; (ver item Rotinas Secundárias)

! É o reservatório de sucção da Elevatória de Distribuição na UsinaP. Mediei.1Neste caso. o sistema limirará a rotação dos GMB'sem umvalormáximo a serprogramado no supervisório pelo operadordo Sistema.

MASUAL DE OPERAÇÃO REI 7. JÕ

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> Com a válvula de recirculaçào aberta, o GMB principal tentará reequilibrar o sistema ajustando avelocidade do motor para atingir o setpoint de pressão a manter.

y Caso a válvula esteja aberta, e o GMB principal na rotação mínima operar por"xx" minutos (tempoprogramado nosupervisório). aí então o GMB será desligado caracterizando um baixo consumo deágua na Usina;

> Esta estação opera com sistema de rodizio por tempo de operação - este tempo é programável viasupervisório pelo operador (ver Descritivo do Supervisório - parte integrante desta documentação).

>

Rotinas secundárias

Aqui são descritas algumas rotinas complementares executadas em determinadas estações de trabalho doSistemade automação.

y A válvula de recirculaçào localizada na tubulação auxiliar do reservatório da Elevatória deDistribuição é controlada via software de acordo com o consumo de água da Usina(através do valorde pressão de recalque). Quando a Elevatória de Distribuição estiver operando com apenas 1GMBna velocidade mínima e a pressão de recalque ainda estiver acima do setpoint. a válvula derecirculaçào será abertaautomaticamente. A partirdesta nova situação operacional, o sistema tentarábuscar o setpointde pressãoa manter novamente. Com a válvula aberta, se a pressão cair abaixo dosetpoint, o sistema fechará a válvula automaticamente. O controle da válvula se dá através de sinaisdigitais de 24Vcc

y A válvula tem um controle automático que opera de acordo com a tabela abaixo, a qual consideraque apenas I (um) GMB esteia operando:

ESTADO DA VÁLVULA CONDIÇÃO ATUAL PRÓXIMO ESTADO

FECHADAPRESSÃO MENOR QUE OSETPOINT

FECHADA

FECHADAPRESSÃO IGUAL AOSETPOINT

FECHADA

FECHADAPRESSÃO MAIOR QUE OSETPOINT

ABERTA

ABERTAPRESSÃO MAIOR QUE OSETPOINT

ABERTA

ABERTAPRESSÃO IGUAL AO

SETPOINTABERTA

ABERTAPRESSÃO MENOR QUESETPOINT

FECHADA

y O Sistema está dotado de rotinas de alarme as quais evitam que qualquer reservatório se esvazie ouextravase evitando danificar os equipamentos e também o desperdício de água. desde que operadoapropriadamente.

y Todos os transdutores/sensores operam de forma continuada e permanente.

y As principais variáveis hidráulicas e elétricas do Sistemasão informadas em tempo real nas diversastelas do Supervisório..

> Todos os parâmetros (setpoints) do Sistemadevem ser programados pelo Operador no Supervisório.A correta programação desses parâmetros é requisito obrigatório para o correto funcionamento doSistema.

1.1.1 Rotinas Complementares

Para a completa autonomia operacional, o Sistema também prevêas seguintes rotinas de apoio:

MANUAL DE OPERAÇÃO- REVI. 11

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•/ Tempo de funcionamento acumulado de cada GMB - horímetro;

/ Possibilidade de ajuste remoto de parâmetros de campo - escalas de instrumentos:

/ Readequação automática do Sistemaparaos novos parâmetros operacionais:•/ Garantia de funcionamento ininterrupto em condições normais de operação:

/ Religamento remoto em caso de falha;

•/ Possibilidade de operação manual na Estação em caso de emergência - Modo Local;

S Detecção, análise e indicação de falhas operacionais;

^ Geração de tabelas de históricos das variáveis operacionais com intervalo de registro programável;

•f Geração de planilha em formato Excel (.xis) das tabelas de histórico com intervalos de consultaprogramável;

S Geração de gráficos de históricos com seleção de variáveis por estação;

•/ Geração de relatórios de alarmes;

v" Geração de relatórios de eventos;

V Possibilidade de contas de usuário com diferentes níveis de acesso - hierarquia operacional.

O Sistema prevê uma "Tabela de Setpoints"e uma"Tabela de Alarmes" contendoas informações que permitemajustar os parâmetros operacionais para o melhor desempenho do Sistema dentro dos limites operacionaispropostos. Ambas as tabelas são parte integrante da documentação fornecida após a posta em marcha doSistema.

Para maiores informações sobre as funcionalidades do Sistema, consulte o Descritivo do Supervisório. parteintegrante desta documentação.

MAM.AL DE OPERAÇÃO- RE17. 12

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FLUXOGRAMAS BÁSICOS DE OPERAÇÃO

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SSC CGTEE Candiota/RS

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SSCCGTEE Candiota/RS

ARQUITETURA HIDRÁULICA

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^MAQUMOraRS/A. •*.. V Comercial e Técnica

INSTRUÇÕES PARA OPERAÇÃO DOS MÓDULOS DE FORÇA(INVERSORES DE FREQÜÊNCIA)

1) OPERAÇÃO REMOTA (Via Supervisório)

a) Passar chave seccionadora para posição I;b) Colocar chave Modo de Operação na posição REMOTO.c> O dispiay do inversor deve mostrar R DY.

2) OPERAÇÃO LOCAL (via botoeira do Painel)

• Ligar GMB

a) Passar chave seccionadora para posição I;

b) O dispiay do inversor deve mostrar R DY ,

c) Colocar chave Modo de Operação na posição LOCAL;d) Na IHM do inversor:

i) Apertar em PROGii) Através das setas ir para parâmetro desejado:

(1)P002: velocidade em RPM;(2)P003: corrente do motor em A;

(3)P005: rotação do motor em Hz.iii) Apertar em PROG para confirmar.

e) Colocar chave na posição RUN;f) Ajustar velocidade do motor via potenciômetro.

• Desligar GMB

a) Colocar chave da posição RUN para posição central;b) Esperar rampa de desaceleração (20 segundos);

e) O dispiay do inversor deve mostrar R DY ;

d) Colocar chave Modo de Operação na posição DESL;e) Passar chave seccionadora para posição 0 (para desenergizar o

painel todo).