Relatório Grupo Fmi Irlanda

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ALEXANRE REIS LEVI MONTEIRO DE SOUZA Relatório: Irla!a " #ri$i#ai% i !i$a!ore % e$o&'i$o% e $ote(t)ali*a+,o -rete .% $ri%e% e$o&'i$a% CAM/O GRANDE " MS 0120

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

ALEXANRE REIS

LEVI MONTEIRO DE SOUZA

Relatório: Irla!a " #ri$i#ai% i!i$a!ore% e$o&'i$o% e $ote(t)ali*a+,o -rete .%$ri%e% e$o&'i$a%

CAM/O GRANDE " MS

0120

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ALEXANRE REIS

LEVI MONTEIRO DE SOUZA

Irla!a " #ri$i#ai% i!i$a!ore% e$&'i$o% e $ote(t)ali*a+,o a $ri%e -ia$eiraa *oa !o e)ro

Relatório apresentado na disciplina deSeminário temático I sobre a Irlanda,seus principais indicadores econômicos econtextualização frente às recentes criseseconômicas.

CAM/O GRANDE " MS

0120

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ALEXANRE REIS

LEVI MONTEIRO DE SOUZA

Relatório apresentado na disciplina deSeminário temático I para composiçãoda média semestral, ersando sobre aIrlanda, seus principais indicadoreseconômicos e contextualização frente àsrecentes crises econômicas

!proada"

 #################################### 

$rofessor mestre %abriel %ual&anone 'emiros()

CAM/O GRANDE " MS

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S)'3rio

APRESENTAÇÃO..............................................................................................5

Irlanda – dados gerais....................................................................................5

Crises econômicas (1!"#$$%&.....................................................................!

Im'aco da crise econômica m)ndial.............................................................%

Pedido de socorro *nanceiro em #$1$...........................................................%

Indicadores – Irlanda......................................................................................

O)ros indicadores rele+anes......................................................................11

,alan-a Comercial....................................................................................11

PI, da Irlanda............................................................................................1#

oeda e a/a de C0mio..........................................................................12ercado de A-3es..................................................................................... 14

 Ta/a de desem'rego.................................................................................14

APENSO........................................................................................................1

6ones cons)ladas7......................................................................................1!

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Li%ta !e Gr3-i$o%

%ráfico * + dados &istóricos sobre a balança comercial*-- a /0*/1.........*/

%ráfico / + eolução do $I2 ....................................................................... */

%ráfico 3 + taxa anual de crescimento...........................................................*3

%ráfico + taxa de c4mbio .......................................................................... *

%ráfico 5 + mercado de aç6es ...................................................................... *

%ráfico 7 + taxa de desempre8o ...................................................................*5

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5

APRESENTAÇÃO

Irlanda – dados gerais

Ao !e a!e%,o . Ui,o E)ro#eia: *-93

Me'4ro !a *oa S$5e6e: 'ão 

Si%te'a #ol7ti$o: Rep:blica

Ca#ital: ;ublim

S)#er-7$ie total: 90 000 (m<

/o#)la+,o: ,5 mil&6es de &abitantes

Moe!a: euro

L76)a% o-i$iai% !a UE -ala!a% o #a7%: in8l=s e irland=s 

! economia irlandesa não possui uma 8rande dimensão, apesar disso, é modernae tem forte li8ação e depend=ncia com o setor do comércio. ! economia do pa>s era

extremamente enolida com a a8ricultura, no entanto, atualmente essa import4ncia foi

transferida para o setor industrial, ?ue representa 3@A do $I2 $roduto Interno 2ruto1

nacional. ! ind:stria responde por @0A das exportaç6es e /@A da $B! $opulação

Bconomicamente !tia1 se encontram atuando nesse setor.

Com a crise econômica mundial de /00@ os pa>ses europeus =m sofrendo fortes

abalos financeiros e tendo como conse?u=ncias o enfra?uecimento da economia DB.

! Irlanda, com sua população de ,7 mil&6es de &abitantes, sofre com o aumento

da emi8ração para ás cidades portuária 2rit4nica. E desempre8o atin8ido pela crise

eleou a emi8ração para os n>eis mais altos dos :ltimos /0 anos.

!proximadamente 95 mil cidadãos irlandeses emi8raram em /0*/ para outros

 pa>ses europeus + um fluxo maior do ?ue o da década de *-@0.

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Sa:de, se8urança social e educação sofreram o 8rosso dos cortes, depois de o

%oerno reelar o noo orçamento de austeridade, o ?uarto desde o colapso da

economia irlandesa, em /00@. E Finistério da Sa:de suporta o maior corte, de 53

mil&6es de euros, se8uindoGse a se8urança social com um aHustamento de 95 mil&6es

de euros, e a educação, com *3/ mil&6es. !lém da supressão preista de seis mil postos

de trabal&o no setor p:blico, o %oerno fez reduç6es nas prestaç6es por fil&o a car8o,

nos subs>dios de a?uecimento no inerno e nas aHudas para re8resso à escola e por 

incapacidade.

E pro8rama de aHuda à Irlanda continua aançando pelo bom camin&o, se8undo

a missão de análise internacional, para ?uem uma conclusão bemGsucedida depende de o

8oerno irland=s manter firme sua pol>tica econômica.

Es inspetores do undo Fonetário Internacional FI1, da Comissão Buropeia e

do 2anco Central Buropeu 2CB1 apresentaram recentemente, suas conclus6es sobre a

reisão das medidas adotadas pelo Bxecutio irland=s para cumprir com seu res8ate

econômico.

Bsta é a ?uinta análise efetuada por estes or8anismos internacionais desde ?ue a

Irlanda aceitou, no final de /0*0, um pro8rama de aHuda do FI e da Dnião BuropeiaDB1 totalizando @5 bil&6es de euros.

Bmbora ainda restem obstáculos, a aplicação do pro8rama é sólida e o processo

de consolidação fiscal está encamin&ado, como demonstra o fato de ?ue o déficit

 p:blico durante /0** se situou abaixo dos limites estabelecidos.

!s autoridades irlandesas continuam, além disso, desenolendo planos de

reforma de amplo alcance para deoler a sa:de a seus sistemas financeiros, apoiar a

recuperação econômica, mel&orar a competitiidade e criar empre8os.

! Irlanda entrou em /0*/ com as finanças sobre controle. E défice orçamental

em /0** era /,95 mil&6es de euros inferiores ao de /0*0. Cumpriram seus obHetios

orçamentais fixados no 4mbito do pro8rama da DBJFI para /0**. Irão manter as

metas para /0*/. Bnfrentando cortes orçamentais adicionais de @,7 mil mil&6es para o

 per>odo de /0*3G/0*5, trazendo o défice para um alor inferior a 3A do $I2.

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!

;epois de tr=s anos de ?ueda nas receitas, os in8ressos dos impostos em /0**

cresceram mais de 9A. 'o lado da despesa, implantaram duras medidas de austeridade

?ue e?uialem a uma redução de *5,5A do $I2 desde /00@. Com uma balança de

 pa8amentos excedente e a economia re8ressando ao crescimento após uma forte

contração, a produção industrial, nacional e multinacional está a crescer. !s exportaç6es

estão se desenolendo, apesar do dif>cil ambiente internacional, em -,A em /0*0 e

estimaGse ?ue em 5A em /0**. Es setores farmac=uticos, de softKare, dos seriços

financeiros, dos ne8ócios e da alimentação aumentaram seu crescimento. Loue um

forte desempen&o também do sector a8r>cola, endendo para fora.

 'as exportaç6es, a Irlanda tem uma anta8em e um problema. ! economia é

uma das mais abertas do mundo. !s exportaç6es respondem por cerca de *00A do $I2,?uando comparado com os 0A da Mona Buro e tendo o terceiro maior excedente

comercial da Dnião Buropeia. Isto si8nifica ?ue a economia está mais bem colocada

 para resistir aos efeitos de contração da consolidação orçamental e mais bem colocada

 para retomar o crescimento internacional.

Isto também si8nifica ?ue a Irlanda possui um 8rande interesse no desempen&o

dos seus parceiros comerciais na Buropa e no resto do mundo. ! &istória da Irlanda em

/0*/ é a de uma economia ?ue está noamente crescendo, ?ue tem estabilidade pol>tica,

se8urança económica e financeira, e um maior otimismo em relação ao futuro.

 'o ultimo dia 3* de maio a Irlanda foi o :nico pa>s a submeter o noo pacto

orçamental da DB ao oto popular 

 

Crises econômicas (1997!""#$

E termo crise econômica pode ser aplicado a um conHunto ariado de situaç6es

onde instituiç6es financeiras se desalorizam desestruturando a economia mundial.

Fuitas crises são caracterizadas pelo estouro de uma bol&a financeira, baixa no

mercado de aç6es por especulação da moeda de um determinado pa>s ou a suspensão do

 pa8amento de d>idas. 'uma economia 8lobalizada, os efeitos de uma crise são

sentidos em todos os pa>ses, mesmo ?ue em proporç6es diferentes.

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%

Bntre os anos de *--9 e /00@ o mundo enfrentou diersas crises ?ue tieram seu

inicio em lu8ares e por motios diferentes, sendo a :ltima delas considerada uma das

mais 8raes do per>odo.

Im%ac&o da crise econômica m'ndial

! crise econômica mundial afetou fortemente a economia irlandesa, a8raando

os problemas económicos internos relacionados com o colapso imobiliário irland=s. !

Irlanda foi o primeiro pa>s da DB a entrar oficialmente em recessão declarada. E pa>s foi

despoHado da sua classificação de crédito !!! e rebaixado para !!N pela a8=ncia deaaliaç6es Standard O $oorPs, em razão das suas fracas perspectias financeiras e da

 pesada d>ida do %oerno.

Pedido de socorro nanceiro em !"1"

Bm // de noembro de /0*0, o primeiroGministro da Irlanda, 2rian CoKen,

disse estar determinado a conse8uir aproar um orçamento de emer8=ncia, cortando 7

 bil&6es de euros do déficit de /0**, e assim poder c&e8ar a um acordo com a Dnião

Buropeia e o undo Fonetário Internacional FI1, para obter um pacote de socorro ao

8oerno irland=s, no alor aproximado de *00 bil&6es de euros.

Bm / de noembro, foi anunciado o $lano de Recuperação 'acional /0**G

/0*, ?ue prop6e cortes nos 8astos p:blicos e aumento de impostos, totalizando *5

 bil&6es de euros até /0* 7 bil&6es até /0**1. ;entre outras medidas, o $lano pre= a

redução do salário m>nimo ?ue passaria a Q9.75J&ora1, aumento do ! de /*A para

//A em /0*3, e /3A in /0*1 e das mensalidades das uniersidades. Es 8astos sociais

deem ser reduzidos em *A no per>odo, com cortes de 5A ao ano. !té /0* deem ser 

cortados *3./00 postos de trabal&o no seriço p:blico, além dos */.000 Há exclu>dos

anteriormente. E comissário da Dnião Buropeia para !ssuntos Bconômicos e

Fonetários considerou ?ue o plano dee constituir a base do pro8rama de aHuda do FI

e da DB ao 8oerno irland=s.

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!8ora, o alo de ?uebras e especulaç6es foi a economia norteGamericana.

Iniciada no setor imobiliário, ela acaba por se estender a todos os setores da economia.

Ebiamente, como o pa>s mais importante dentro do atual sistema capitalista, não

demora a estender seus problemas a todos os outros pa>ses, desenolidos ou não. T

desse modo ?ue amos encontrar, atualmente, certo desdobramento desta crise nas

economias consideradas mais fracas da Buropa, como $ortu8al, Bspan&a, %récia,

Irlanda, Itália. 'estes pa>ses, &á 8randes d>idas externas, extrema desalorização da

moeda, desempre8o em n>eis bastante altos e descompasso dos parceiros europeus

sobre como resoler os problemas dos mais fracos.

! crise de /00@ afetou diretamente a %récia, ?ue até os dias atuais enfrenta

 problemas relacionados a ela. $odeGse dizer ?ue o pa>s nunca superou os efeitos dassucessias crises mundiais, 8erando uma economia fra8ilizada.

Indicadores – Irlanda

E$oo'ia !a Re#84li$a !a Irla!a

Moe!a Buro

Or6ai*a+9e% !e$o'r$io

EFC, DB, EC;B

Bstat>sticas

; !e $re%$< !o

/I=

G* /0*01

G9,7 /00-1

/I= #er $a#ita DSU 39 300 /0*01

/I= #or %etor a8ricultura 5A, ind:stria 7A,comércio e seriços -A /00/1

I-la+,o a)al G*,7A /0*01

G,5A /00-1

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1$

/o#)la+,oa4ai(o !a li5a

!e #o4re*a5A /00-1

For+a !etra4al5o /,/9 mil&6es /0*01

For+a !etra4al5o #or

%etor!8ricultura 7A, ind:stria /9A, comércio e seriços 79A /0071

De%e'#re6o *3,9A /0*01

/ri$i#ai%

i!8%tria%

!ço, processamento de c&umbo zinco,  prata, alum>nio, alimentos, 

cereHa8  t=xteis, roupasV produtos ?u>micos, fármacos, má?uinas,e?uipamentos ferroiários, idro e cristal, softKare, turismo.

Co'r$io e(terior

E(#orta+9e% **5,9 bil&6es /0*01

*09,3 bil&6es /00-1

/ri$i#ai%#ro!)to%

e(#orta!o%

má?uinas e e?uipamentos, computadores, produtos ?u>micos, fármacos,animais ios, produtos de animais

/ri$i#ai%'er$a!o%

Reino Dnido *@,9A, BstadosDnidos*9,-A, 2él8ica *,5A, !leman&a9,A, rança 5,@A /0091

I'#orta+9e% 90,37 bil&6es /0*017/,// bil&6es /0*01

/ri$i#ai%#ro!)to%

i'#orta!o%

B?uipamentos para processamento de dados, outras má?uinas ee?uipamentos, produtos ?u>micos, petróleo e deriados, t=xteis, roupas

/ri$i#ai%#ar$eiro%

Reino Dnido 3@,3A, Bstados Dnidos**,3A, !leman&a 9,-A, $a>ses2aixos 5A, rança ,/A /0091

Fia+a% #84li$a%

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D7>i!a e(tera DSU / /53 bil&6es /0**1

Re$eita #84li$a?US@

DSU -,@ bil&6es

De%#e%a #84li$a?US@

DSU **0,@ bil&6es

Re%er>a% !eMoe!a

e%tra6eira eo)ro

DSU /.*0,000,000 /0*01

Sal!o e' $ota$orrete

DSU 3.*-*,000,00 /0*01

AB)!ae$o&'i$a

!oa!aDSU *,0/ bil&oes /0071

O'&ros indicadores rele)an&es

*alan+a Comercial

! Irlanda apresentou um superáit comercial de 3.537 mil&6es de euros em

março de /0*/. ;e *-9/ a /0*/, ! balança comercial média irlandesa era *.05*,-

mil&6es de euros, tendo c&e8ado ao pico de .9-/,0 mil&6es de euros em 'oembro de

/0**, e um recorde de baixa de G/-3.3000 mil&6es de euros em Wul&o de *-@*. !sexportaç6es permanecem o principal motor de crescimento da Irlanda. ! Irlanda

alcançou o maior superáit comercial em relação ao $I2 da DB. ! Irlanda exporta

 principalmente produtos a8roGalimentar, lácteos , 8ado, carne, zinco, c&umbo e

alum>nio. Es principais produtos importados pela Irlanda são" e?uipamentos de

informática, produtos ?u>micos, petróleo e produtos petrol>feros, t=xteis e estuário. !

Dnião Buropeia é de lon8e o maior parceiro comercial, representando cerca de 9A das

exportaç6es e 70A das importaç6es.Eutros parceiros importantes são BD! e C&ina.

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1#

%ráfico * + dados &istóricos sobre a balança comercial*-- a /0*/1

PI* da Irlanda

E alor do $roduto Interno 2ruto$I21 da Irlanda G soma de todos os bens e

seriços produzidos G é e?uialente a aproximadamente 0,33 por cento da economia

mundial.se8undo um relatório publicado pelo 2anco Fundial, E $I2 na Irlanda foi de

/03.@- bil&6es de dólares em /0*0. ;e *-70 a /0*0, o $I2 médio foi de 70,3- bil&6es

de dólares, tendo c&e8ado a /73,75 bil&6es de dólares em dezembro de /00@ e a uma de

 baixa recorde de *,- mil mil&6es de dólares em dezembro de *-70.

%ráfico / + eolução do $I2

! taxa de crescimento anual do $roduto Interno 2ruto mede o aumento no alor dos bens e seriços produzidos por uma economia durante o per>odo de um ano. ;e

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*--@ a /0**, a axa de crescimento anual média da Irlanda foi de 3,99 por cento, com

 pico de *,70 por cento em dezembro de *--- e baixa recorde de G@,30 por cento em

março de /00-. E $roduto Interno 2ruto $I21 na Irlanda tee expansão de 0,90 por 

cento no ?uarto trimestre de /0**, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

%ráfico 3 + taxa anual de crescimento

,oeda e &a-a de C.m/io

E euro é a moeda oficial da Irlanda, pa>s membro da Dnião Buropeia,?ue o

adotou como moeda oficial :nica. !s decis6es sobre as taxas de Huro na Irlanda são

tomadas pelo Consel&o de %oernadores do 2anco Central Buropeu.

;e *-95 até /0*/, a taxa de c4mbio média G BDRJDS; G foi de *,*-, c&e8ando a

uma alta de *,70 em abril de /00@ e uma baixa recorde de 0,7 em feereiro de *-@5.

%ráfico + taxa de c4mbio

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,ercado de A+0es

E mercado de aç6es é uma rede de transaç6es onde os compradores e

endedores ne8onciam t>tulos .E mercado de aç6es da Irlanda re8istrou, de *-@3 a

/0*/, média de 3.597,3 pontos, tendo c&e8ado a -.-@*,* pontos em feereiro de /009 e

a uma baixa recorde de 309,- pontos em feereiro de *-@3. E ISBX é o >ndice do

mercado acionário, ?ue acompan&a o desempen&o de 8randes empresas com base na

Irlanda.

%ráfico 5 + mercado de aç6es

Ta-a de desem%rego

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! taxa de desempre8o pode ser definida como o n:mero de pessoas

economicamente atias a procura de um empre8o em relação à força de trabal&o total.

;e *-@3 a /0*/, a Irlanda re8istrou taxa média de desempre8o em *0,97 por cento,

atin8indo *9,30 por cento em dezembro de *-@5 e uma baixa recorde de 3,90 por cento

em Haneiro de /00*. ! taxa de desempre8o apurada em abril de /0*/ foi *,3 por cento.

%ráfico 7 + taxa de desempre8o

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APENSO

Relatório %o4re o e(er$7$io !e %i')la+,o -eito o a)!itório !e DEACCHSUFMS#ara a 'atria !e $i$ia% e$o&'i$a%<

LoHe, no dia 3 de Hul&o de /0*/, foi realizada uma simulação do encontro entre os pa>sesdo euro, Huntamente com o 2CB e FI. E obHetio da reunião foi discutir a

 possibilidade de aHuda financeira, mediante concessão de empréstimo, aos pa>ses emdificuldade na zona do euro. ;entre os pa>ses ali representados, !leman&a e rançaforam os ?ue menos sentiram o efeito da crise e como continuam sólidos, com bomn>el de atiidade econômica, foram re?uisitados a participarem da reunião na posiçãode poss>eis credores ou financiadores da aHuda aos pa>ses em maior dificuldade.

! Bspan&a estaa entre os pa>ses ?ue mais foram afetados pela crise. E Instituto 'acional de Bstat>stica I'B1 confirmou ?ue a economia espan&ola entrou em recessãoapós o $roduto Interno 2ruto $I21 cair 0,3A entre Haneiro e março deste ano e somar dois trimestres consecutios de contração. E desempre8o crescente atin8iu mais de 0Aentre a?ueles com menos de /5 anos. !s receitas do 8oerno despencaram, uma ez ?ueo $I2 contraiuGse 9,9A, entre o seu ponto mais alto e mais baixo, e o superáit fiscal de/A, de /007, tornouGse em /00- um déficit de mais de **A. Sua diida ronda 90A do$I2.

oi pedido ao 2anco Central Buropeu 2CB1 o alor de *00 bil&6es de euros, ?ueseriam inHetados diretamente nos principais bancos espan&óis para seu saneamentofinanceiro e redução de inadimpl=ncia, ?ue alcançou o pior n>el em /0 anos, atin8indomais de @A *5/ bil&6es de Buros1.

E pedido foi aceito, mediante al8umas exi8=ncias por parte do 2CB, como " ?ue aBspan&a se comprometa a reduzir os 8astos 8oernamentais ao máximo, diminuindosalários p:blicos e aumentos de al8uns impostos. !cabar o ano de /0*/ com 5,3A e,/0*, com 3A de déficit do $I2.

Bspan&a tee o direito da palara para ressalar ?ue a redução dos salários Há &aia sidofeita, e o imposto indireto sobre o consumo I!1 pa8o pelo consumidor final, Há &aiasido aumentado. ambém lembrou ?ue Há estaam acelerando a reforma das pens6es

?ue inclu>a colocar em i8or o aumento da idade de aposentadoria de 75 para 79 anos1e fazer al8uns acréscimos à reforma trabal&ista.

!o FI foi permitido ?ue, mesmo não contribuindo nos fundos, possa superisionar  Huntamente com o 2CB e Comissão Buropeia, a aplicação da assist=ncia financeira, para8arantir ?ue o pro8rama seHa cumprido e também certificar ?ue &aerá a reestruturaçãodos bancos. Es bancos ?ue receberem aHuda terão ?ue apresentar um plano dereestruturação formal aos ór8ãos supra citados.

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1!

on&es cons'l&adas2

http://www.imf.org/

9'7::;;;.radingeconomics.com:

ec.e)ro'a.e):e)rosa: