Relatório Granulometria

download Relatório Granulometria

of 49

description

Relatório Granulometria

Transcript of Relatório Granulometria

SHAPE \* MERGEFORMAT

CENTRO UNIVERSITRIO CATLICO DO SUDOESTE DO PARAN - UNICSJEAN-CARLO VALDUGA

EDNEI FIGUEIRA PRETO

GUILHERME FRANCISCO ZABOTT

MAURCIO BONATTO

RELATRIO SOBRE GRANULOMETRIA DE AGREGADO MIDO, GRADO E GRANULOMETRIA DO CIMENTO, CONSISTENCIA NORMAL, TEMPO DE PEGA, BEM COMO O TRAO DO CONCRETO E ENSAIO DE RESISTNCIA COMPRESSO SIMPLESRelatrio elaborado para obteno de nota a critrio de avaliao na Disciplina de Materiais de Construo Civil I, do 2 Perodo do Curso de Engenharia Civil, do Centro Universitrio Catlico do Sudoeste do Paran UNICS, ao Professor: Marcelo Guimares Ribeiro.

NOVEMBRO DE 2009

SUMRIOLISTA DE FIGURAS

........................ IVLISTA DE TABELAS E GRFICOS

........................ VRESUMO

........................ VIINTRODUO

........................ VIII OBJETIVO

........................ 08II DEFINIO

........................ 09

IIIAPARELHAGEM, AMOSTRAGEM E DEFINIES

SEGUNDO S NORMASPARA ENSAIO GRANULOMETRIA ............. 10

3.1Aparelhagem necessria

........................ 103.2 Amostragem

........................ 103.3Definies

........................ 113.4Procedimentos

........................ 11

3.4.1Mdulo de finura do agregado

........................ 113.4.2Materiais pulverulentos

........................ 113.4.3Peneiramento mecnico

........................ 11IV MTODOS DE ENSAIO

........................ 13V FRMULAS E RESULTADOS

........................ 165.1Agregado mido (areia)

........................ 165.1.1Clculo da massa retida

........................ 165.1.2Clculo da porcentagem acumulada

........................ 165.1.3Clculo da somatria da massa retida

........................ 165.2Agregado grado definio (brita)

........................ 185.2.1Peneiras do agitador

........................ 195.2.2Agregado grado (brita)

........................ 19VI COMENTRIO DOS EXPERIMENTOS

........................ 21VII GRANULOMETRIA DO CIMENTO

........................ 227.1Equipamentos

........................ 227.2Descrio

........................ 227.3Com relao norma

........................ 22VIII ENSAIO DA MEDIDA DA CONSISTNCIA NORMAL............. 238.1Equipamentos

........................ 23 8.2Descrio

........................ 23 8.3Consistncia normal com relao norma

........................ 248.4Resultados obtidos

........................ 24

IX ENSAIO DA DETERMINAO TEMPO DE PEGA........................ 259.1Equipamentos

........................ 259.2Descrio

........................ 259.3Tempo de pega segundo norma

........................ 279.4Resultados obtidos

........................ 27X DETERMINAO DO TRAO DO CONCRETO

........................ 2810.1Trao do concreto para realizao dos corpos de prova............. 2910.1.1Definio do trao do concreto

........................ 31XI ROTEIRO PARA EXECUO DO ENSAIO DE

COMPRESSO SIMPLES DO CONCRETO

....................... 3311.1Imprimao da betoneira

....................... 3511.2Processo de mistura dos materiais

....................... 3511.3Slump Test

....................... 3711.4Corpo de prova

....................... 38XII REALIZAO DO ROMPIMENTO DOS CORPOS

DE PROVA

....................... 4012.1Rompimento aos 7 dias

....................... 4112.2Passos do rompimento do corpo de prova

....................... 4112.3Resultados obtidos nos corpos de prova

....................... 4212.4Frmulas que o sistema utiliza

....................... 43

XIII APLICAO PRTICA

........................ 45XIV PARECER CONCLUSIVO

........................ 46BIBLIOGRAFIA

........................ 47ANEXOS

........................ 48

IIILISTA DE FIGURASFigura 01 Foto de uma peneira mecanizada

................................... 12Figura 02 Agitador mecnico do Laboratrio de Materiais de Construo

Civil do UNICS

................................... 13Figura 03 Amostra da tara de 1,4 Kg da bandeja................................... 14Figura 04 Balana de preciso

................................... 14Figura 05 Peneiras do agitador mecnico

................................... 15Figura 06 Agitador mecnico agregado grado................................... 18Figura 07 Peneiras do agitador mecnico agregado grado ...................... 19Figura 08 Aparelho de Vicat com sonda Tetmajer................................... 24Figura 09 Beacker 200ml, Ap. Vicat, Batedeira e Balana......................... 26Figura 10 Aparelho de Vicat no experimento

................................... 27Figura 11 Trao do concreto

................................... 31Figura 12 Betoneira

................................... 35Figura 13 Mistura do concreto

................................... 36Figura 14 Carrinho com concreto

................................... 36Figura 15 Cone do Slump Test

................................... 37Figura 16 Cone preenchido com concreto

................................... 37Figura 17 Retirada do cone

................................... 38Figura 18 Apiloamento do concreto no corpo de prova .............................. 38Figura 19 Excesso do concreto no corpo de prova................................... 39Figura 20 Identificao do corpo de prova

................................... 39Figura 21 Corpo de prova aos 7 dias

................................... 40Figura 22 Teste de compresso simples

................................... 41Figura 23 Ajustes da mquina no corpo de prova................................... 42Figura 24 Resultado final

................................... 42Figura 25 Curva de aplicao da fora em Newtons .................................. 43Figura 26 Corpo de prova totalmente rompido................................... 44

LISTA DE TABELAS

Tabela 01 Agregado mido (areia)

................................... 16Tabela 02 Agregado grado (brita)

................................... 19LISTA DE GRFICOSGrfico 01 Porcentagem retida nas peneiras agregado mido ................... 17Grfico 02 Porcentagem retida nas peneiras agregado grado .................. 20

VRESUMO

Este trabalho apresenta os resultados da investigao a fundo dos experimentos para verificar a granulometria dos agregados midos, grados pelo peneiramento mecnico, em diferentes equipamentos do laboratrio de construo civil da UNICS, ainda conta com muitas ilustraes que comprovam o alcance dos resultados obtidos de tal forma que possa ser entendido da melhor maneira possvel.Contudo este trabalho mostra ainda o teste de granulometria do cimento efetuado de forma manual atravs da peneira n200, e o que diz a norma sobre este teste. Assim dando seqencia verifica-se a necessidade do teste de pega inicial do cimento, juntamente, com todos os equipamentos envolvidos e os componentes do grupo para realizao dos testes chega-se ao objetivo, no qual foi alcanado depois de muitas tentativas, objetivamos os resultados com o auxilio do Aparelho de Vicat, para determinao do tempo de pega que foi estabelecido de 43 minutos at que atingisse 1 mm do fundo, tambm no mesmo aparelho este com a Sonta Tetmajer aos ndices nos quais pedem a norma, referente a consistncia normal do cimento. De acordo com tais resultados chegamos a consistncia desejada em 7mm, partimos ento para a parte da medio do tempo estabelecida de 3h 15min.Logo em seguida vemos ainda os procedimentos para realizao do Slump test, como foi feito e que o resultado obtido realmente atendeu o que a norma pede, na casa de 90 mm conforme teste obtido no laboratrio juntamente com todas as ilustraes pertinentes ao assunto.Por fim os testes de resistncia a compresso simples, que realizou-se somente com o corpo de prova aos sete dias, pois devido ao tempo hbil no cronograma das aulas no impossibilitou da realizao aos 28 dia. Outra questo levantada a umidade do agregado mido (areia), que tambm devido ao tempo de realizao do teste alcanamos ento ndices que divergiram com o clculo do trao e resistncia do concreto nos testes, sendo este concreto elaborado com areia seca sem a presena de umidade o resultado foi de 17,50 MPa, aos 7 dias.Contudo por se tratar de diversos assuntos que so necessrios para uma formao acadmica consistente, se separados todos os testes gerariam um volume extenso de relatrios, sendo que achamos melhor, ento, agrupamos os experimentos em um nico trabalho, afim de, uma mais fcil anlise de tudo o que foi passado em sala de aula pelo professor, aliando-o a parte prtica, desde a pesquisa bibliogrfica, roteiros de ensaios, a parte prtica, elaborao de resultados e a final confeco deste relatrio.

VIINTRODUO

Este relatrio envolve a granulometria para agregado mido e agregado grado, granulometria do cimento, onde este ensaio granulomtrico o processo utilizado para a determinao da percentagem em peso que cada faixa especificada de tamanho de partculas coletadas nos experimentos realizados no Laboratrio de Materiais de Construo Civil localizado no Campus I do Centro Universitrio Catlico do Sudoeste do Paran UNICS.

Tendo em vista tambm o ensaio de tempo de pega do cimento, que segue pela norma no qual visamos neste relatrio tambm a consistncia normal.

Contudo ainda neste relatrio o Slump Test, teste de abatimento, que logo em seguida com o roteiro presente no contedo do trabalho. Desta forma utilizamos atravs dos clculos deste experimento afim de chegar ao trao final para realizarmos ainda o teste de compresso simples do concreto que detalhamos todos os passos e ilustraes necessrias para um bom entendimento de todo o contedo programtico do relatrio.

VIII OBJETIVO

Dentre os assuntos deste relatrio visa com o objetivo a realizao do teste de granulometria de agregados midos (areia), agragados grados (brita) e tambm da granulomatria do cimento para verificar que quantidade do agregado fica retida nas peneiras e ainda como complemento neste relatrio no podemos deixar de mencionar o tempo de pega, consistencia da pasta de cimento como o objetivo de aprimorar conhecimentos dos procedimentos para a elaborao de tais testes.

Contudo para fechamento dos experimentos realizamos o Slump Test do concreto, e o ensaio de resistncia a compresso simples aos 7 dias.

Todos os experimentos tem o objetivo de demonstrar os procedimentos realizados, materiais usados, equipamentos e a forma com que baseado em normas, onde tais experimentos foram utlizados.II DEFINIO

A classificao granulomtrica uma tcnica pela qual os diversos tipos de solos so agrupados e designados em funo das fraes preponderantes dos diversos dimetros de partculas que os compem. Estas fraes so obtidas atravs da anlise granulomtrica. Este tipo de classificao deve ser avaliado com cautela pois, o comportamento do solo nem sempre condicionado pela frao predominante, apesar dessa restrio, a anlise granulomtrica universalmente utilizada. No h uma nica definio para os intervalos de variao dos dimetros das partculas. Existem vrias escalas em uso pelo mundo como, por exemplo, a Classificao Internacional utilizada pelo MIT - Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e o Sistema de Classificao da ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

Define-se o incio de pega como o intervalo de tempo transcorrido desde a adio de gua ao cimento at o momento em que a agulha de Vicat correspondente penetra na pasta at uma distncia de (5+1)mm da placa base.

Slump Test para verificarmos o quanto ocorreu de abatimento do concreto com relao aos clculos obtidos, e definirmos se os resultados esperados foram os esperados nos clculos, assim como a resistencia a compresso simples foi alcanada.III APARELHAGEM, AMOSTRAGEM E DEFINIES SEGUNDO AS NORMAS PARA ENSAIO DE GRANULOMETRIA3.1 A aparelhagem necessriaa) Agitador mecnico de peneiras, com dispositivo para fixao desde uma peneira at seis, inclusive tampa e fundo;b) Peneiras de malhas quadradas conforme a DNER-ME 035/95;

c) Balana com capacidade de 20 kg, sensvel a 1g;

d) Estufa com dimenso apropriada, capaz de manter a temperatura uniforme (1105)C

e) Escovas apropriadas para limpeza de peneiras;

f) Repartidores de amostra;

g) Tabuleiros metlicos de 50cm x 30cm x 6cm.

3.2Amostragem A amostragem coletada atendendo ao prescrito na DNER-PRO 120/97. cuidadosamente misturada, para remessa ao laboratrio aps sua reduo, conforme instrudo na DNER-PRO 199/96.No laboratrio reduzida, por quarteamento ou uso de repartidores de amostra, nas quantidades indicadas na Tabela.Tabela Massa mnima, por amostra de ensaioDimenso mxima caracterstica do agregado em (mm)Massa mnima da amostra de ensaio em (kg)

Agregados midos:4,81

Agregados grados:9,5

19,0

25,0

38,0

50,05

7

10

15

20

3.3 Definio

Segundo (BAUER, 2000, p. 90), granulometria pode ser definido da seguinte maneira:O agregado formado por uma mistura de gros de extensa gama de tamanhos. Se um determinado agregado retido em peneira (malhas quadradas) de abertura de dimenso a, e passa na peneira de abertura de dimenso b, pode ser denominado agregado a/b. Esta dimenso denomina-se graduao do agregado, recebendo as dimenses a e b o nome genrico de dimetro.3.4ProcedimentosDimenso mxima caracterstica do agregado:

A abertura da peneira em que ficar retida, acumulada, uma porcentagem do agregado igual ou imediatamente inferior a 5% em massa.

3.4.1Mdulo de finura do agregado:

Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras da srie normal dividida por 100.

3.4.2Materiais pulverulentos:

Partculas minerais com dimenso inferior a 0,075mm, incluindo os materiais solveis em gua, presentes nos agregados.

3.4.3Peneiramento mecnico

Secar a amostra de ensaio em estufa (1105)C, esfriar temperatura ambiente e determinar a sua massa total.

Encaixar as peneiras, previamente limpas, no agitador de peneiras, de modo a formar um nico conjunto de peneiras, com abertura de malha em ordem crescente da base para o topo, com um fundo adequado ao conjunto.

Figura 01 Foto de uma Peneira Mecanizada

IV MTODOS DE ENSAIO Colocar quantidade da amostra sobre a peneira superior do conjunto, de modo a evitar a formao de camada a espessa de material sobre qualquer uma das peneiras. Se o material apresentar quantidade significativa de materiais pulverulentos, ensaiar as amostras conforme a DNER-ME 266/97. Considerar o teor de materiais pulverulentos no clculo da composio granulomtrica.

Realizar o peneiramento na srie de peneiras especificada ao caso pertinente, pela agitao mecnica do conjunto.

O peneiramento deve ser continuado at que no mais que 1% da massa total da amostra passe em qualquer peneira, durante 1 (um) minuto.

Cita (BAUER, 2000, P. 78), refere-se em areia que: areia, geologicamente, um sedimento clssico inconsolidado, de gros em geral quartzosos de dimetro entre 0,06 e 2,0 mm.

Agitador Mecnico para o teste da areia agregado mido

Figura 02 agitador mecnico do laboratrio de construo civil da UNICSTirando a tara do recipiente, bandeja de metal, na balana de preciso, foto logo abaixo:

Figura 03 ao lado mostra a tara, sendo 1.4 kg da bandeja.

Logo aps tirar a tara do recipiente, colocamos ento, a areia na bandeja, na qual, efetuou-se, a pesagem do agregado, que neste caso, coletou-se 1000.0 g do j mencionado agregado, como mostra a figura logo abaixo:

Figura 04 balana de preciso do laboratrio da UNICS.

Balana da marca Solotest, modelo AS55000, o qual faz parte dos equipamentos do Laboratrio de Materiais de Construo Civil da UNICS.Peneiras do agitador mecnico representada logo abaixo pelas fotos: Figura 05 Peneiras do agitador mecnico.V FRMULAS E RESULTADOS

5.1Agregado mido (areia)

PENEIRASMASSA RETIDAPORC RETIDAPORC ACUMULADA

9.5 MM000

6.30.70.070.07

4.81.60.160.23

2.412.01.201.43

1.226.242.6244.054

0.696.009.60013.654

0.3623.1062.31075.964

0.15227.3622.73698.7

FUNDO13.031,303100.003

SOMA1000.03100.003

Tabela - 01 da granulometria do agregado mido

5.1.1Clculo da massa retida:Ex: 1) Peneira n 6.3 mm massa retida total x 100 = 0.07% retida

5.1.2Clculo da porcentagem acumulada:

Ex: a soma das porcentagens retidas.5.1.3Clculo da somatria da massa retida e porcentagem retida:

= soma de todas as massas retidas

Ex:

0

0.7

1.6

12.0

26.24

96.00

623.10

227.36

13.03

1000.03

Grfico 01 Porcentagem retida nas peneiras agregado mido (areia).5.2Agregado grado definio (brita)

Para (BAUER, 2000, p. 66), nos diz que: a pedra britada o produto de comunicao de rocha que se caracteriza por tamanhos nominais de gros enquadrados entre 2,4 e 64 mm, segundo as divises padronizadas da ABNT constantes nas NBR 5.564, 7.174 e 7.211.

Agitador mecnico para o teste com agregado grado brita

Figura 06 Agitador mecnico para agregado grado.O agitador mecnico compreende o principio do mesmo utilizado no agregados midos, sendo este com de tamanho de peneira maior.

5.2.1Peneiras do agitador Figura 07 Peneiras do agitador mecnico para agregados grados.Atravs da tabela abaixo representaremos ento os resultados obtidos:

5.2.2Agregado grado (brita)

PENEIRASMASSA RETIDAPORC RETIDAPORC ACUMULADA

31.5 MM000

25000

19200.40,4

12.5188037,638

9.5124024.863

6.3144028.892

4.75320698

FUNDO1002100

SOMA5000100

Tabela 02 Agregado grado (brita).

Obs: a forma dos clculos so as mesmas representadas no agregado mido.

Grfico 02 Porcentagem retida nas peneiras agregado grado.VI COMENTRIOS DOS EXPERIMENTOSDe acordo com os dados obtidos dos experimentos acima j mencionados, vemos a necessidade da realizao destes testes, pois nos mostra com grande preciso, o quanto importante sabermos realmente as medidas de nossos agregados, midos e grados, onde atravs dos resultados obtidos podemos realizar como, um exemplo, concretos mais coesos, e por fim saber como que posso usar cada agregado de forma correta, sem que traga prejuzos nas execues de obras, ou servios prestados.

Em anexo encontra-se um roteiro que foi elaborado pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER-ME 083/98, p. 01/05, que se trata dos agregados e sua anlise granulomtrica, sendo material imprescindvel na realizao dos testes, onde embasado nestas normas criteriosamente estabelecidas podemos mostrar resultados com mais preciso e confiabilidade.VII GRANULOMETRIA DO CIMENTO

Ensaio: Determinao da finura do cimento 7.1Equipamentos: Balana

Peneira de malha 0,075 mm

Pincel. 7.2Descrio com frmulas e resultados Pesar 50 g de cimento e peneirar.

Resultado:

P = massa inicial

R = massa retida na peneira

F (finura) =

7.3Com relao norma

Neste quesito (BAUER, 2000, p. 39), comenta em relao a finura do cimento que: as especificaes brasileiras NBR 5732 (EB-1) e (EB-2) prescrevem limite de reteno n200 de malha 75 micra de abertura. Para o cimento Portland Comum, o resduo deixado nessa peneira no deve exceder 15% em peso.Dentro deste contexto acima citado, e dos clculos elaborados, vemos que o valor em kg, apresentado foi de 5% do seu peso, e est dentro das normas estabelecidas.

VIII ENSAIO DE MEDIDA DA CONSISTNCIA NORMAL 8.1Equipamentos: Balana

Proveta

Vasilha metlica

Esptula;

Aparelho de Vicat com Sonta Tetmajer

Molde tronco cnico

Chapa de vidro plana (e = 5 mm)

8.2Descrio: Pesar 400 g de cimento e peneirar.

Misturar durante 1 minuto

Bater durante 5 minutos

Encher o molde tronco cnico (sem socamento)

Rasar com a esptula

Descer a sonda tetmajer

Consistncia desejada (6 mm)

Iniciar com 80 ml de gua 8.3Consistncia normal com relao norma

Contudo (BAUER, 2000, p. 44), comenta que: no ensaio de consistncia da pasta, a sonda penetra e estaciona a uma certa distncia do fundo do aparelho. Essa distncia, medida em milmetros, denominada ndice de consistncia. A pasta preparada para ensaios de tempo de pega, deve ter uma consistncia normal de 6 mm, isto , a sonda de Tetmajer deve estacionar distncia de 6 mm do fundo da amostra.

8.4Resultados obtidos

De acordo com os testes elaborados seguindo os passos anteriormente j citados vemos que a consistncia normal ocorreu representada na figura abaixo, (7 mm do fundo como pede a norma), de acordo com o tempo anotado foi de 3h 15min, como pede a norma entre (51 mm).

Figura 08 Do aparelho de Vicat com Sonda de TetmajerIX ENSAIO DA DETERMINAO DO TEMPO DE PEGA

J (BAUER, 2000, p. 42), esclarece como sendo tempo de pega:

O fenmeno de pega do cimento compreende a evoluo das propriedades mecnicas da pasta no inicio de endurecimento, propriedades essencialmente fsicas, conseqente, entretanto, a um processo qumico de hidratao. E um fenmeno artificialmente definido como o momento em que a pasta adquire certa consistncia que a torna imprpria a um trabalho. 9.1Equipamentos: - Balana

- Proveta

- Vasilha metlica

- Esptula;

- Aparelho de vicat com sonda vicat

- Molde tronco cnico

- Chapa de vidro plana (e = 5 mm) - Batedeira com vasilhame de metal

9.2Descrio: Repete-se a mistura do ensaio anterior com a quantidade de gua encontrada

Libera-se a agulha e deixa ela penetrar por 30 s

Quando estacionar a 1 mm do fundo Quando no marcar o material fim de pega

Fotos de, logo a direita o Aparelho de Vicat com Sonta Tetmajer

Figura 09 Um beacker de 200ml acima e a esquerda, acimae a direita Aparelho de Vicat, abaixo a esquerda batedeira, e abaixo a direita balana de preciso. Figura 10 Aparelho de Vicat com sonda Vicat no experimento9.3Tempo de pega segundo norma

O teste realizado no laboratrio de Construo Civil do UNICS, aps toda confeco do experimento esperamos, anotando o tempo necessrio para que a agulha ao ser colocada na pasta de cimento aps ento a contagem de 30 segundos atingisse a 1 mm do fundo conforme figura acima.9.4Resultados obtidos

Logo ento o tempo necessrio foi de 43 minutos, conforme resultado obtido e demonstrado na figura acima citada.X DETERMINAO DO TRAO DO CONCRETO

Grupo 2

Todos os componentes do grupo que efetuaram os testes em laboratrio, so do mesmo grupo.

CONCRETO

Fck = 20 MPa + 2 = 22 MPa

Abatimento = 80 10 mm

CIMENTO

CP 32

= 3150 Kg/mAREIA

= 2650 Kg/m

solta = 1470 Kg/m

h = 5%

Modulo de finura

Inchamento = 28%

BRITA

= 2700 Kg/m

solta = 1430 Kg/m (brita 1)

solta = 1400 Kg/m (brita 2)

75% brita 1

25% brita 2

mximo = 32 mmPADIOLAS

Base fixa = (0,45 cm X 0,35 cm)

Altura ilimitada ao peso mximo de agregado de 60 Kg

Dosagem em kilos e volume

10.1Exemplo do trao do concreto para realizao dos corpos de provaPasso 1: 20 + 2 = 22 MPa com Sd= 7.0 MPa

Total de 22+1,65

Passo 2: Resistncia de Projeto:

Passo 3: Fator a/c: Resistncia = 0,45

Durabilidade = 0,45 sendo ento, a/c =0,45Passo 4 Consumo de gua: Tabela mximo 19 mm

Abatimento 90 mm

Total segundo tabela de 205 L/m de gua.

Passo 5 Consumo de cimento:

a/c = Passo 6 Consumo de brita

Tabela: mximo: 19 mmMF: 3,0

Vb = 0,65 x 1500 = 975 kg/m

Passo 7 Consumo de areia

Vmidos =

C. areia = Vm x (areia = 0,282 x 2650 = 747,3 Kg/m

Passo 8: Apresentao do trao

Cimento: Areia: Brita: gua: Passo 9: Correo da gua umidade a 5%

h = P.mido P. seco x 100

P. seco5% = Ph 747,3x 100 = Ph = 784,66 kg

747,3

Passo 10: Trao corrigido

Areia mida = 784,66 = 1,72

455,55

Passo 11: Quantidade de gua

Ph Os = 784,66 747,3 = 37,36 L

C. gua = 205 37,36 = 167,64 = 0.36 Trao final: 1 : 1,72 : 2,14: 0,36

455,55

Obs: a dosagem em volume no foi elaborada, devido o experimento teve representado em roteiro pelo professor no dia do experimento, para confeco dos corpos de prova, baseado em 5kg de cimento, sendo estes clculos apresentados anteriormente em outro relatrio j entregue ao professor.

Trao para este corpo de prova foi: 1 : 1,72 : 2,14: 0,36 conforme condio de escolha C do exerccio para determinar o trao do concreto.

Como j definido nosso trao partimos do roteiro de execuo do ensaio tendo como base o consumo ento definido de 5Kg de cimento.Logo ento realizamos no laboratrio de Construo Civil do Unics a parte prtica que foi realizada a fim de determinar, o Slump Test do concreto. Abaixo vemos como isso ocorreu:

Primeiramente com o trao j definido pelos clculos elaborados em questo pelo relatrio logo em seguida isso se representa nas figuras:

10.1.1

Definio do trao do concreto

Figura 11 - Trao do concretoCimento usado CPII E 32 trao 1

Areia coletada do laboratrio trao 2

Brita coletada do laboratrio trao 2,5

gua previamente limpa coletada do laboratrio 0,35OBS: a umidade da areia no foi realizada em testes, portanto os resultados finais de resistncia sero divergentes com os clculos obtidos, devido a falta de tempo hbil, para com o cronograma dos testes em laboratrio.

OBS: com relao aos ensaios em laboratrio para realizao dos testes que foram definidos no roteiro, somente o teste de compresso simples aos 7 dias foi realizado.XI ROTEIRO PARA EXECUO DO ENSAIO DE COMPRESSO SIMPLES DO CONCRETO E ABATIMENTO

Atividade 1 Peneiramento da brita:

Obs: no roteiro foi elaborado o peneiramento da brita , mas devido a quantidade de grupos, e o tempo necessrio para elaborao dos outros passos, no foi feita esta etapa sendo que j possua em laboratrio uma quantidade de brita o qual a usamos para execuo do concreto.

Atividade 2 Correo da gua

gua a ser lanada = gua total massa seca de areia * (humidade/100)

Atividade 3 Pesagem do restante dos materiais Cimento

gua

Areia

Atividade 4 Imprimao da Betoneira

Trao : 1 : 2 : 3

Peso: 6 kg

Atividade 5 Carregamento da betoneira

Adicionar a gua

Adicionar metade do agregado grado

Adicionar cimento

Adicionar agregado mido

Adicionar restante do agregado grado

Misturar por cerca de 3 minutos

Atividade 6 Slump Test Preencher o cone em 3 camadas iguais e aplicar um apiloamento de 25 golpes em cada camada em toda a seo do cone.

Retirar o excesso de material da ltima camada com a rgua, alisando a superfcie.

Colocar a haste sobre o cone invertido ao lado da massa abatida

Medir a distncia entre o ponto mdio do material e a parte infeiror da haste.

Atividade 7 Moldagem dos corpos de prova

Moldar 4 corpos de prova 2 para rompimento aos 7 dias

2 para rompimento aos 14 dias

Moldar o corpo de prova em duas camadas Com apiloamento de 12 golpes

11.1Imprimao da betoneira

Antes de se efetuar os testes deve-se realizar a imprimao da betoneira afim de que os resultados obtidos pelo primeiro grupo no se altere, ou seja, sempre ficar restos de concreto nas paredes da betoneira, sendo assim os resultados obtidos no primeiro uso da betoneira sero mais precisos.

Como nosso grupo o 2 este processo no foi necessrio.Abaixo vemos a betoneira que foi utilizada:

Figura 12 Da betoneira de marca Alza modelo M-260

11.2Processo de mistura dos materiaisLogo em seguida observamos aps inserir os materiais na betoneira sempre seguindo os passos do roteiro com relao a ordem de insero dos materiais o processo de mistura em funcionamento: Adicionar a gua

Adicionar metade do agregado grado

Adicionar cimento

Adicionar agregado mido

Adicionar restante do agregado grado

Misturar por cerca de 3 minutos

Figura13 Da mistura do concreto na betoneiraAps o tempo determinado no roteiro criteriosamente seguido despeja-se o concreto em um carrinho conforme figura abaixo:

Figura 14 Do carrinho com concretoLogo ainda o passo seguinte realizao do teste de abatimento que ser relatado em seguida:

11.3Slump TestLogo abaixo vemos o cone do teste, que ser preenchido com o concreto em 3 camadas iguais aplicando um apiloamento de 25 golpes em cada camada em toda a seo do cone conforme roteiro.

Figura 15 Do cone de Slump Test com a barra de apiloamentoAps os passos j citados em roteiro vemos o cone totalmente preenchido:

Figura 16 Do cone preenchido de concretoEnto com contagem progressiva de 1000 1007 retira-se o cone para realizao do teste de abatimento pela diferena do tamanho do cone com a altura do concreto que deve ser da ordem de 80 10mm, sendo que no teste ficou na casa de 90 mm.

Figura 17 Da retirada do cone do teste11.4Corpo de Prova

O prximo passo efetuado no laboratrio foi o enchimento dos corpos de prova que foram preenchidos em seguida usando o roteiro que segue como sendo: Moldar o corpo de prova em 2 camadas;

Com apiloamento de 12 golpes.

Figura 18 - Do apiloamento do concreto no corpo de provaEm seguida aps todos os passos seguidos retira-se o excesso do concreto presente no experimento.

Figura 19 Excesso do concreto no corpo de prova

Por fim marcamos o nome dos componentes do grupo nos dois copos de prova elaborados no laboratrio:

Figura 20 Da identificao do corpo de prova esquerda bem como os dois copos de prova direitaConforme o roteiro para execuo do ensaio de compresso simples do concreto e abatimento, vemos ento os passos seguidos mostrados em algumas figuras logo em seguida.XII REALIZAO DO ROMPIMENTO DOS CORPOS DE PROVA12.1 Rompimento aos 7 dias.

Mediante acompanhamento do professor da disciplina de Materiais de Construo Civil I e do laboratorista para que ento efetussemos o ltimo teste do relatrio que o rompimento dos copos de prova:

Figura 21 - Do corpo de prova que ser realizada a compresso simples aos 7 dias.Como j citamos anteriormente somente sero mostrados os resultados do rompimento do corpo de prova aos 7 dias.12.2 Passos do rompimento do corpo de provaLogo abaixo vemos que o corpo de prova esta sendo gradativamente rompido pela mquina:

Figura 22 Que mostra o corpo de prova em teste de compresso simples realizada com o mesmo aos 7 dias

ATENO:No relatrio que apresentamos vemos que cita a execuo de 4 corpos de prova, sendo eles 2 com rompimento aos 7 dias e 2 com rompimento aos 28 dias.

No entanto na elaborao dos corpos de prova somente dois foram feitos, deciso esta tomada em aula no dia da realizao do experimento. Portanto se citamos dois corpos de prova e no roteiro encontram-se quatro foi devido a esta mudana que este fato ocorreu.Abaixo vemos o sistema efetuando uma calibrao da mquina com o corpo de prova:

Figura 23 Que mostra os ajustes da maquina com o corpo de prova12.3 Resultados obtidos nos corpos de prova

Aps alguns instantes vemos segundo os testes que o corpo de prova tende ao seu colapso aos 17,50 MPa tendo em vista que este teste foi realizado com um corpo de prova de 10 cm sendo teste realizado aos 7 dias.

Figura 24 Do resultado final obtido pelo experimento.

12.4 Frmulas que o sistema utiliza

Tendo em vista este resultado que baseia-se na seguinte expresso:

KN = Kilo NewtonA = rea

10 = 10 cm do corpo de prova

Vemos ento o grfico da curva com relao a Fora aplicada em Newtons e a Deformao em mm demonstrada abaixo:

Figura 25 Da curva de aplicao de fora em newtons e a deformao em mm ate seu completo rompimentoContudo temos o resultado do corpo de prova totalmente rompido logo abaixo:

Figura 26 Do corpo de prova totalmente rompido XIII APLICAO PRTICA

Aplicao prtica foi no laboratrio de materiais de construo do UNICS Campus II, onde foram realizados todos os experimentos necessrios contidos neste relatrio, com todos os componentes do grupo desde o primeiro at o ltimo experimento ,sempre com acompanhamento de um laboratorista que nos auxiliou na instruo dos equipamentos.

XIV PARECER CONCLUSIVO

Mediante todas as informaes contidas no relatrio, vemos que, algumas apresentaram ndices que podem variar, se repetidos os experimentos, pois tratam-se de experimentos que dependem de condies climticas muito parecidas, portanto experimentos como granulometria do cimento efetuado manualmente vemos que algumas partculas muito finas de cimento se perderam no ar resultado do peneiramento manual, outra que pode ter resultado alterado o tempo de pega do cimento, sendo este repetido duas vezes, onde vemos que a primeira vez que foi realizado, alcanou uma marca, j na outra medida devido a umidade relativa do ar baixa, ou seja, realizado em um dia de muito calor teve outro resultado.

Contudo vemos a importncia do conhecimento dos materiais usados na construo civil, bem como sua utilizao, normas a serem seguidos os, testes, que so realizados em obras, ou at mesmo clculos de determinao do trao do concreto. Ainda este relatrio alcanou o que se buscava, ou seja, mostrando passo a passo o que se pede em norma, como se faz, e os procedimentos necessrios para realizao de diferentes tipos de ensaios.

Por fim este relatrio visou um conhecimento do contedo exposto em sala e teve como objetivo a conciliao da parte terica com a prtica.

BIBLIOGRAFIA

BAUER, F. L. A. Materiais de construo I. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos, 2008

. Bibliografias alternativas roteiros e normasRoteiro do DNER fornecido pelo Professor. DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, norma rodoviria DNER-ME 083/98, p.01/05, de agregados para anlise granulomtrica, fornecida pelo Professor Msc Marcelo Guimares Ribeiro.Roteiro para elaborao do relatrio que serviu como base fndamental do trabalho, disponibilizado em PDF pelo Professor Msc Marcelo Guimares Ribeiro, atravs do ambiente virtual acadmico, da UNICS, CEAD (Centro de Educao Distncia).

Normas da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas com a NBR 5739 que trata do Concreto Ensaio de compresso de corpos de prova cilndricos, onde a ABNT com sede no Rio de Janeiro, origem da norma em 1993. Contedo disponibilizado pelo clube dos engenheiros civis.Normas da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas com a NBR 5738 que trata do Concreto Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova, onde a ABNT com sede no Rio de Janeiro, origem da norma em 1993.

Contedo disponibilizado pelo clube dos engenheiros civis.

Pesquisas virtuaiswww.abnt.org.br, acessado no dia 16/11/2009 s 14:20;

www.cimento.org, acessado no dia 16/11/2009 s 15:35;

http://groups.google.com.br/group/ClubedosEngenheirosCivis, acessado no dia 16/11/2009 s 16:40;http://www.dnit.gov.br/menu/servicos/ipr/produtos/metodo/view?searchterm=granulometria acessado no dia 14/11/2009 s 13:15;

ANEXOS

O anexo do roteiro, DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, que foi utilizado, afim, de servir como base para aumentar a confiabilidade nos resultados deste trabalho, que em questo citado seus mtodos nos ensaios de granulometria dos agregados midos e grados. J nos anexos das normas da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas com a NBR 5738 que se refere ao procedimento para moldagem e cura de corpos de prova; NBR 5739 ensaio de compresso de corpos de prova, tais foram vistos que seguiram as normas estabelecidas pelos corpos de prova com o tamanho, nmeros de golpes necessrios para preenchimento do concreto entre outras.Engenharia Civil UNICS (Relatrio 2Bimestre)

_1320419775.xlsGrf1

0.22736

0.6231

0.096

0.0262

0.012

0.0016

0

0

0.0137

Grfico da pocentagem retida nas peneiras Agragado mido (areia)

Plan1

Grfico da pocentagem retida nas peneiras Agragado mido (areia)

0.1522.74%

0.3062.31%

0.609.60%

1.22.62%

2.41.20%

4.80.16%

6.30.07%

9.5 mm0.00%

Fundo1.37%

gdfg

_1320419772.xlsGrf1

0

0

0.004

0.376

0.248

0.288

0.064

0.02

Grfico da pocentagem retida nas peneiras Agregado grado (brita)

Grfico da pocentagem retida nas peneiras Agregado grado (brita)

Plan1

Grfico da pocentagem retida nas peneiras Agregado grado (brita)

31.50.00%

250.00%

190.40%

12.537.60%

9.524.80%

6.328.80%

4.7 mm6.40%

Fundo2.00%